POLÍTICAS PÚBLICAS HABITACIONAIS NO MUNICÍPIO DE ITABORAÍ: UM ESTUDO DOS NOVOS INVESTIMENTOS.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "POLÍTICAS PÚBLICAS HABITACIONAIS NO MUNICÍPIO DE ITABORAÍ: UM ESTUDO DOS NOVOS INVESTIMENTOS."

Transcrição

1 Autora: Tatiane Benites da Silva Co- autora: Silvana Ferreira de Lima Graduandas em Geografia pela Faculdade de Formação de Professores da UERJ POLÍTICAS PÚBLICAS HABITACIONAIS NO MUNICÍPIO DE ITABORAÍ: UM ESTUDO DOS NOVOS INVESTIMENTOS. INTRODUÇÃO A produção da habitação no Brasil ocorre tanto nos marcos da produção capitalista, pela ação dos promotores imobiliários, quanto pelas formas não capitalistas, marcadas pelas diferentes formas de produção informal e irregular. São as marcas da desigualdade sócio-espacial da produção da cidade e do urbano nos países periféricos. Esse quadro de desigualdade marca, de forma mais aguda as cidades que fazem parte das regiões metropolitanas. No estado do Rio de Janeiro percebemos que a crise habitacional se fez e se faz presente ao longo de seu processo de desenvolvimento, onde a oferta e a procura de moradia popular, não seguiram no mesmo ritmo, fazendo crescer assim o número de habitações irregulares.observamos décadas de ausência dessas políticas tanto de construção de novas habitações para esse público, quanto de implementação e manutenção de infra-estrutura das áreas onde já existem essas habitações. Contudo o marco fundamental deste processo são as descontinuidades dessas políticas públicas habitacionais voltadas para as classes populares. Diante disto, trabalharemos neste artigo a questão habitacional no município de Itaboraí, situado no Leste Metropolitano do Estado do Rio de Janeiro. Este município abrigará a maior parte da planta produtiva do Complexo Petroquímico do Estado do Rio de Janeiro (COMPERJ), onde sediar este empreendimento lhe trará muitos benefícios, porém muitos impactos também. O presente artigo tem como objetivo, traçar um perfil da realidade habitacional no município de Itaboraí entre 2006 e 2010, período que marca o inicio, das políticas públicas habitacionais amarradas ao COMPERJ. Procuraremos delimitar as diferentes formas de habitações populares, que caracterizam os bairros e as novas intervenções públicas que estão sendo geradas para amenizar a questão do déficit habitacional já existente e para suprir as demandas habitacionais que provavelmente virão. 1

2 Este trabalho tem como metodologia a utilização do conceito de espaço urbano a partir de CORRÊA, 1999 e a concepção de Estado no espaço urbano fundamentadas nas obras de CORRÊA, 1999 e LOJKINE, Os procedimentos utilizados conta com trabalhos de campo para registrar a presente situação habitacional do município; a evolução das obras já iniciadas e entrevistas com os órgãos competentes da prefeitura, como as secretárias de Habitação e de Obras. O PAPEL DO ESTADO NO ESPAÇO URBANO Ao começar a discutir a questão do déficit habitacional presente nas grandes cidades brasileiras, temos que entender primeiramente o que é espaço urbano. Onde para nós, neste momento, a idéia de espaço urbano vem apoiada na obra do autor Roberto Lobato Corrêa (1999) onde ele considera a cidade como o próprio espaço urbano. O espaço de uma grande cidade capitalista constitui-se, em um primeiro momento de sua apreensão, no conjunto de diferentes usos da terra justapostos entre si. Tais usos definem áreas, como o centro da cidade, local de concentração de atividades comerciais, de serviços e de gestão, áreas industriais, áreas residenciais distintas em termos de forma e conteúdo social, de lazer e, entre outras, aquelas de reserva para futura expansão. Este complexo-conjunto de usos da terra é, em realidade, a organização espacial da cidade ou, simplesmente, o espaço urbano, que aparece assim como espaço fragmentado. (CORRÊA, 1999 Pág. 07). Esta idéia de espaço urbano, como espaço fragmentado, nos remete a realidade das cidades brasileiras, fragmentadas e articuladas ao mesmo tempo, palco dos processos e dos conflitos sociais. Processos estes, que produzem, grafam e modelam o espaço, sendo produzidos por diversos agentes. O espaço urbano capitalista [...] é um produto social, resultado de ações acumuladas através do tempo, e engendradas por agentes que produzem e consomem espaço. (CORRÊA, 1999 pág.11). Esses agentes a quem o autor se refere são: os proprietários dos meios de produção, sobretudo os grandes industriais; os proprietários fundiários; os promotores imobiliários; o Estado; e os grupos sociais excluídos. Cada um destes, tendo papéis altamente relevantes para a produção do espaço nas cidades. Onde os três primeiros agentes citados, apesar de se conflitarem em alguns momentos, tendem a se articular, para fortalecerem os seus interesses, onde nesta busca, na maioria das vezes tem o quarto 2

3 agente citado, o Estado, que deveria agir igualmente pelo interesse de todos os cidadãos, como seu aliado. Ficando assim, o último agente citado, os grupos sociais excluídos, desfavorecidos em seus interesses, ou até mesmo privados dos mesmos. Para este estudo, o mais relevante é o papel do Estado e a forma do mesmo (um importante agente espacial, ou talvez o mais importante, por ser ele o regulador do uso do solo), intervir na construção do mesmo. Já que ele dispõe de um conjunto de instrumentos que pode ser empregado em relação ao espaço urbano. Destacaremos alguns desses instrumentos segundo A. SAMSOM (apud CORRÊA, 1999, pág 25): (a) direito de desapropriação e precedência na compra de terras; (b) regulamentação do uso do solo; (c) controle e limitação dos preços da terras; (d) limitação da superfície da terra de que cada um pode se apropriar; (e) impostos fundiários e imobiliários que podem variar segundo a dimensão do imóvel, uso da terra e localização; (f) taxação de terrenos livres, levando a uma utilização mais completa do espaço urbano; (g) mobilização de reservas fundiárias públicas, afetando o preço da terra e orientando espacialmente a ocupação do espaço; (h) investimento público na produção do espaço, através de obras de drenagem, desmontes, aterros e implantação de infra-estrutura; (i) organização de mecanismos de credito à habitação; e (j) pesquisas, operações-teste sobre materiais e procedimentos de construção, bem como o controle de produção e do mercado deste material. Analisando cada um desses instrumentos citados acima, podemos perceber o quão importante são as ações do Estado para a sociedade, e o quanto o mesmo precisaria ser neutro para poder promover, o equilíbrio social, econômico e espacial. Porém não é esta atitude que observamos do Estado, infelizmente, ele tende a agir em beneficiamento das classes dominantes, deixando ascender cada vez mais à luta de classes. Este posicionamento do Estado cada vez se torna mais visível no Espaço, através dos investimentos públicos, que tendem a ser concentrados em áreas de maior interesses do mesmo e das classes sociais dominantes. 3

4 Para Poulanttzas (apud Lojkine, 1981 pág 80): [...] Com efeito, a autonomia do Estado no regime capitalista é apropria forma da dominação de classe: o Estado capitalista comporta, inscreve em suas próprias estruturas, um jogo que permite, dentro dos limites do sistema, uma certa garantia dos interesses econômicos de algumas classes dominadas. Isso faz parte de sua função, na medida em que essa garantia é conforme à dominação hegemônica das classes dominantes... É essa autonomia do poder político institucionalizado que permite às vezes atingir o poder econômico das classes dominantes, sem jamais ameaçar-lhes o poder político. Pode-se perguntar se o que fica claro de um lado ( como o Estado pode ser ao mesmo tempo Estado povo-nação, assegurando a coesão do conjunto da formação social, e Estado que organiza a predominância de uma classe? ) não faz ainda aumentar a dificuldade e a confusão quando se tenta aplicar essa proposição teórica à relação Estado-classes sociais. Surgem, a nosso ver, duas dificuldades principais. Por não ter sido especificado e sobretudo por não ter sido de fato distinguido de uma total independência entre dois sistemas fechados, o princípio de autonomia que fundamenta a análise de Estado proposta por Poulantzas: - não permite pensar a relação Estado-classes dominantes a não ser através da noção de bloco no poder, noção que implica um certo equilíbrio estático entre várias classes dominantes (mesmo se uma delas, a fração hegemônica, representa todas as classes dominantes); - não permite pensar a relação entre Estado e luta de classes a não ser como dominação intangível, através de variações secundárias, de uma classe hegemônica sobre classes dominadas. [...] Tais ações influenciam para a formação da segregação residencial, pois os diferenciais de investimentos em infra-estrutura, entre outros, afetam diretamente o preço da terra e dos imóveis, onde a fração da sociedade de menor poder aquisitivo tende a se concentrar nas periferias urbanas, onde o valor do solo é menor, devido à falta de investimentos em infra-estrutura. É importante salientar que a atuação do Estado se processa em três esferas: A federal, a estadual e a municipal, sendo esta última de grande importância aos nossos estudos, pois esta esfera que detêm o total poder sobre o uso do solo no espaço urbano, é ela que determina onde pode e o que pode se construir em uma determinada área. È no nível municipal, no entanto, que estes interesses se tornam mais evidentes e o discurso menos eficaz. Afinal a legislação garante à municipalidade muitos poderes sobre o espaço urbano, poderes que advêm, ao que parece, de uma longa tradição reforçada pelo fato de que, numa economia cada vez mais monopolista, os setores fundiário e imobiliário, menos concentrados, constituem-se em fértil campo de atuação para as elites locais. (CORRÊA, Pág. 26) A IMPLANTAÇÃO DO COMPERJ EM ITABORAÍ 4

5 Como já mencionado anteriormente, o município de Itaboraí está situado na região metropolitana do Estado do Rio de Janeiro e será um dos municípios a abrigar o Complexo Petroquímico do Estado do Rio de janeiro (COMPERJ), que está sendo implantado em Itaboraí e em São Gonçalo, onde Itaboraí abrigará o setor de beneficiamento do petróleo e São Gonçalo a Central de Escoamento de Produtos Líquidos CEPL. Itaboraí possui hoje cerca de habitantes segundo estimativas do IBGE a partir do Censo 2000 e se encontra em um potencial ritmo de crescimento, já que o mesmo sempre teve suas atividades econômicas voltadas para setor primário e terciário e agora terá suas atividades voltadas também para o setor secundário com a instalação do COMPERJ um dos maiores empreendimentos do estado. A implantação deste grande investimento no município prevê segundo estudos da FIRJAN, um potencial de instalação de 362 novas indústrias do setor de material plástico no estado, gerando cerca de 15 mil empregos diretos. As estimativas de demanda por mão-de-obra e de crescimento populacional da Região de Influência Direta para um ano típico de operação (pós 2015) indicam que, no Cenário Conservador, a migração não é necessária, já que a quantidade de mão-de-obra disponível na localidade é suficiente para suprir toda a demanda, desde que devidamente qualificada. Por outro lado, a realização do Cenário Otimista demandará migração da população, já que a oferta de emprego naquela região, medida em termos da População Economicamente Ativa (PEA), superará o contingente de desempregados. (FIRJAN pág.5) Outro problema que surge, é o da migração que poderá ser induzida pela perspectiva de crescimento econômico da região sem respaldo nas perspectivas efetivas de geração de empregos, ou seja, a exportação de desempregados, seja por percepções ilusórias de oportunidades, seja pela atração que o aumento efetivo da renda na região gerará sobre o contingente de sub-empregados e trabalhadores informais. Diante destas questões, é essencial a estruturação não só da prefeitura de Itaboraí, como também de todas as da área de influência direta do COMPERJ, para que haja um planejamento, e uma fiscalização da ocupação urbana. Que deve estar atrelado não só ao objetivo de impedir a intensificação da desestruturação do tecido urbano, mais também de gerar condições efetivas para fixar de forma adequada nos municípios à mão-de-obra contratada pelas empresas, além da necessidade de ampliação das políticas de capacitação da mão-de-obra local. 5

6 Essas preocupações são ainda maiores com o município de Itaboraí, pois o mesmo, é o município que abrigará a maior parte da planta do COMPERJ e principalmente por já possuir grandes déficits, tanto habitacional quanto no fornecimento de serviços de rede de água e esgoto. Observe no gráfico abaixo o percentual de domicílios urbanos com acesso a esses serviços: A QUESTÃO HABITACIONAL EM ITABORAÍ Os últimos estudos feitos no município de Itaboraí no ano de 2007, registraram 20 assentamentos subnormais, com cerca de no mínimo residências ao todo. Sabe-se que hoje esse número já foi superado, porém trabalharemos com estes, por serem oficiais. Estes estudos foram feitos através de uma parceria da Prefeitura de Itaboraí com o Programa habitar Brasil BID, onde foram delimitados estes assentamentos e traçados objetivos para os mesmos. Estes objetivos variam de 6

7 acordo com as especificidades de cada um, onde alguns assentamentos terão que ser demolidos por estarem em áreas de risco e outros terão um redesenho urbanístico e a regularização fundiária. Porém, apesar de terem sido feitos estes estudos, os projetos em andamentos ainda são poucos. Em fase de construção encontra-se apenas um conjunto de apartamentos no distrito de Itambí, que abrigará 256 famílias, atualmente residentes em áreas sujeitas à inundação, neste mesmo distrito. Estes apartamentos estão sendo realizados com a verba do Programa de aceleração do crescimento (PAC) do governo Federal, e serão totalmente gratuitos. Mapa do município de Itaboraí e os assentamentos subnormais levantados em 2007 Fonte: Secretária Municipal de Planejamento e desenvolvimento Econômico. 7

8 O município de Itaboraí conta hoje com o auxílio do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) do governo federal que tem 04 projetos de construção de conjuntos habitacionais destinadas a pessoas residentes em áreas risco, sendo que destes, apenas 01 está em fase de construção. O mesmo, conta também, com o Programa Minha Casa Minha Vida de financiamento de moradias, que até o momento só tem previsões de construções para pessoas que recebam de 03 a 06 salários mínimos mensais. Além desses projetos do Governo Federal, o município tem o Projeto Pró Moradia da prefeitura de Itaboraí, que está sendo aprovado e que conta com o apoio da Caixa Econômica Federal e do Governo Estadual, e quando aprovado deverá atender a 300 famílias. Como já mencionado acima, os projetos habitacionais em Itaboraí ainda são poucos e, portanto não suprem a demanda habitacional já existente, O Programa Minha Casa Minha Vida, por exemplo, ainda não tem projetos que atendam as pessoas deste município que recebem até 03 salários mínimos, e esse é um grande problema, pois são as pessoas que se encontram nesta faixa salarial que tem mais dificuldades de acesso a financiamento de moradia e acaba tendo como única solução à ocupação irregular de margens de rios, encostas, entre outros. Observamos também descontinuidades de obras ao longo da história do município, e hoje com a enunciação do COMPERJ já observamos uma grande valorização imobiliária na região, onde terrenos que antes eram vendidos a dez mil reais, hoje são oferecidos a cem mil reais; casas populares que antes eram vendidas a quarenta mil reais hoje são oferecidas a cento e vinte mil reais. Dificultando ainda mais o acesso a moradia por parte das classes de menor poder aquisitivo. Portanto o nosso trabalho vem questionar a necessidade de se começar a pensar em projetos de construções e financiamento de residências para as classes menos favorecidas, não só as que já residem no município, como também as que poderão vir atraídas pelo COMPERJ. E neste ponto, a prefeitura pode exigir dos promotores imobiliários que já estão sondando não só este município, como toda região de influência direta do COMPERJ, não só a construção de imóveis para pessoas com maior poder aquisitivo, mas também para os de menor poder aquisitivo. E é muito importante falar sobre isso, pois é a prefeitura que permite ou não as construções imobiliárias eu seu município, e com isso ela tem o grande poder de negociar com os promotores imobiliários, em favor das classes menos favorecidas. 8

9 CONSIDERAÇÕES FINAIS Neste trabalho procuramos fazer uma breve revisão sobre o papel do Estado no Espaço urbano, no intuito de dialogar com o município de Itaboraí e os problemas habitacionais, existentes no mesmo. Infelizmente as pesquisas realizadas no município por parte da prefeitura ainda são poucas, onde os próprios órgãos competentes da área de habitação e de obras não têm muitas informações a fornecer. Este é um grande problema, pois percebemos que o município não está se preparando devidamente para receber o COMPERJ e suas demandas. Observamos uma crescente valorização fundiária e imobiliária no mesmo, onde terrenos que antes eram vendidos a dez mil reais, hoje são oferecidos a cem mil reais. Agravando ainda mais a questão habitacional no município, pois com esta crescente valorização dos imóveis, se torna cada vez mais difícil o acesso à moradia digna e segura por parte das classes de menor poder aquisitivo. Percebemos assim, que muitas prefeituras hoje, apesar de deterem o total poder da gestão de seu território, não estão sabendo exercer este poder, deixando seu território totalmente a mercê do capital. Em Itaboraí especificamente, observamos outros órgãos externos à prefeitura pesquisando mais sobre os possíveis impactos do COMPERJ, e sobre as suas deficiências do que a mesma. É importante salientar que este trabalho está em estágio inicial, onde ainda serão acrescentadas muitas questões à cerca desta temática. 9

10 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABREU, Maurício de Almeida. A evolução urbana do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Instituto Pereira Passos, CORRÊA, Roberto Lobato. O Espaço Urbano. São Paulo, Editora Ática, FIRJAN. Estudos para o desenvolvimento do Estado do Rio de Janeiro. Sistema. COMPERJ Potencial de desenvolvimento produtivo. N 1 Maio de LEFEBVRE, Henri. O direito à cidade. Editora Centauro, São Paulo, LOJKINE, Jean. O Estado Capitalista e a questão Urbana. Tradução: Estela dos Santos Abreu. São Paulo. Editora Martins Fontes, SOJA, Edward W. Geografias pós modernas: a reafirmação do espaço na teoria social Crítica. Tradução da 2 edição inglesa, Vera Ribeiro; Revisão técnica, Bertha Becker, Lia Machado. Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor,

11 SOUZA, Marcelo Lopes de. ABC do Desenvolvimento Urbano. Rio de Janeiro. Editora Bertrand Brasil

Geografia População (Parte 2)

Geografia População (Parte 2) 1. Estrutura Etária: Geografia População (Parte 2) A Transição Demográfica corresponde à mudança no perfil de idade dos habitantes, engloba proporções de crianças, jovens/adultos, idosos, homens e mulheres.

Leia mais

GOVERNANÇA METROPOLITANA DA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO

GOVERNANÇA METROPOLITANA DA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO GOVERNANÇA METROPOLITANA DA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO A RMRJ NO CONTEXTO NACIONAL: ATUALMENTE EXISTEM 41 REGIÕES METROPOLITANAS NO BRASIL, SENDO QUE 21 POSSUEM MAIS DE 1 MILHÃO DE HABITANTES,

Leia mais

OCUPAÇÃO E EMPREENDEDORISMO NAS REGIÕES DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO: uma análise a partir do Censo 2010

OCUPAÇÃO E EMPREENDEDORISMO NAS REGIÕES DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO: uma análise a partir do Censo 2010 OCUPAÇÃO E EMPREENDEDORISMO NAS REGIÕES DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO: uma análise a partir do Censo 2010 NOTA CONJUNTURAL DO OBSERVATÓRIO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, MAIO

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS - MG Curso de Geografia Bacharelado

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS - MG Curso de Geografia Bacharelado UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS - MG Curso de Geografia Bacharelado Utilização das técnicas de cartografia temática na construção de banco de dados geográficos. Autor: André dos Santos Ribeiro Co-Autor

Leia mais

Oportunidade. para quem mais precisa

Oportunidade. para quem mais precisa Oportunidade para quem mais precisa 1.1 Estratégia de atuação 1 O que é o Programa Vida Melhor? Até 2015, um conjunto de ações será trabalhado com 120 mil famílias na área urbana e 280 mil famílias no

Leia mais

MCMV e mobilidade espacial na RMC a rede que se espalha

MCMV e mobilidade espacial na RMC a rede que se espalha MCMV e mobilidade espacial na RMC a rede que se espalha Gislene Pereira - UFPR Jussara Maria Silva - UP Anabelli Simões Peichó - UP Maicon Leitoles - UP Talissa Faszank - UP 11 E 12 DE SETEMBRO DE 2013

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO GOTARDO

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO GOTARDO LEI Nº 1735, DE 06 DE JULHO DE 2007. "DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL DE SÃO GOTARDO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS" Art. 1º. Fica criado o Conselho Municipal da

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE POMPÉU PRAÇA GOVERNADOR VALADARES, 12 CENTRO FONE: (37) 3523-1000 FAX: (37) 3523-1391 35.640-000 POMPÉU/MG

PREFEITURA MUNICIPAL DE POMPÉU PRAÇA GOVERNADOR VALADARES, 12 CENTRO FONE: (37) 3523-1000 FAX: (37) 3523-1391 35.640-000 POMPÉU/MG LEI COMPLEMENTAR Nº 002/2009 DISPÕE SOBRE O PROGRAMA MINHA CASA, MINHA VIDA NO MUNICÍPIO DE POMPÉU, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A Câmara Municipal de Pompéu/MG, por seus representantes legais, aprovou e

Leia mais

O Brasil cresceu porque a pobreza diminuiu. Já pensou quando acabarmos, de vez, com a miséria?

O Brasil cresceu porque a pobreza diminuiu. Já pensou quando acabarmos, de vez, com a miséria? O Brasil cresceu porque a pobreza diminuiu. Já pensou quando acabarmos, de vez, com a miséria? Ministério do esenvolvimento Social e Combate à Fome Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome

Leia mais

Urbanização Brasileira. Professora: Jordana Costa

Urbanização Brasileira. Professora: Jordana Costa Urbanização Brasileira Professora: Jordana Costa As cidades e a urbanização brasileira. Até os anos 1950 População predominantemente rural. Entre as décadas de 1950 e 1980, milhões de pessoas migraram

Leia mais

GESTÃO DE RESÍDUOS NO BRASIL: UMA VISÃO GERAL. Agosto/2007

GESTÃO DE RESÍDUOS NO BRASIL: UMA VISÃO GERAL. Agosto/2007 GESTÃO DE RESÍDUOS NO BRASIL: UMA VISÃO GERAL Agosto/2007 Quantidade de Resíduos Sólidos Urbanos Gerada e Coletada em 2005 (ton/dia) Macroregião RSU gerado (ton/dia) Ìndice de Coleta (%) RSU coletado (ton/dia)

Leia mais

NORMA TÉCNICA 34/2014

NORMA TÉCNICA 34/2014 ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA 34/2014 Hidrante Urbano SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências normativas e bibliográficas 4 Definições 5

Leia mais

A DEMANDA POR SERVIÇOS DE SAÚDE DAS PEQUENAS CIDADES DE GLÓRIA DE DOURADOS, DEODÁPOLIS, JATEÍ E VICENTINA PARA DOURADOS MS.

A DEMANDA POR SERVIÇOS DE SAÚDE DAS PEQUENAS CIDADES DE GLÓRIA DE DOURADOS, DEODÁPOLIS, JATEÍ E VICENTINA PARA DOURADOS MS. A DEMANDA POR SERVIÇOS DE SAÚDE DAS PEQUENAS CIDADES DE GLÓRIA DE DOURADOS, DEODÁPOLIS, JATEÍ E VICENTINA PARA DOURADOS MS. Fernando Andrade Caires 1, Mara Lúcia Falconi da Hora Bernardelli 2 1 Estudante

Leia mais

Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social CAPACITAÇÃO CONSELHEIROS MUNICIPAIS.

Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social CAPACITAÇÃO CONSELHEIROS MUNICIPAIS. CAPACITAÇÃO CONSELHEIROS MUNICIPAIS Maio/2010 1º Dia PROGRAMAÇÃO 08h00 às 09h00 - Credenciamento 09h00 às 09h30 Abertura Boas vindas! 09h30 às 10h15 Exposição dialogada: Retrospectiva Luta por Direitos

Leia mais

Trabalho 001- Estratégias oficiais de reorientação da formação profissional em saúde: contribuições ao debate. 1.Introdução

Trabalho 001- Estratégias oficiais de reorientação da formação profissional em saúde: contribuições ao debate. 1.Introdução Trabalho 001- Estratégias oficiais de reorientação da formação profissional em saúde: contribuições ao debate. 1.Introdução As pesquisas e os investimentos que influenciaram as mudanças nas propostas para

Leia mais

SÍNTESE DO LEVANTAMENTO DE DEMANDAS DE PROJETOS DO TERRITÓRIO

SÍNTESE DO LEVANTAMENTO DE DEMANDAS DE PROJETOS DO TERRITÓRIO SÍNTESE DO LEVANTAMENTO DE DEMANDAS DE PROJETOS DO TERRITÓRIO Ministério do Meio Ambiente O Projeto de Elaboração do Plano de Desenvolvimento Territorial Sustentável Socioambientais Prioritários/Vale do

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Secretaria Estadual de Assistência e Desenvolvimento Social Centro de Imprensa. Índice Futuridade

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Secretaria Estadual de Assistência e Desenvolvimento Social Centro de Imprensa. Índice Futuridade Índice Futuridade Plano Futuridade O FUTURIDADE: Plano Estadual para a Pessoa Idosa é uma iniciativa da Secretaria Estadual de Assistência e Desenvolvimento Social - Seads que objetiva fortalecer a rede

Leia mais

Seminário Universalização do saneamento: Desafios e metas para o setor

Seminário Universalização do saneamento: Desafios e metas para o setor Seminário Universalização do saneamento: Desafios e metas para o setor A Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento ASSEMAE É uma organização nãogovernamental, sem fins lucrativos, fundada

Leia mais

CURSOS Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo e Geografia

CURSOS Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo e Geografia PROCESSO SELETIVO 2007/1 Geografia CURSOS Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo e Geografia Só abra este caderno quando o fiscal autorizar. Leia atentamente as instruções abaixo. 1. Este caderno

Leia mais

Um bairro com novas cores e bem pertinho da praia.

Um bairro com novas cores e bem pertinho da praia. Com acesso facilitado pela orla, o Imbuí sempre se destacou pela sua praticidade. Próximo a grandes shoppings, faculdades e ao principal centro financeiro da cidade, o bairro foi completamente revitalizado,

Leia mais

58 MORADIA DE ALUGUEL NO BRASIL: CURITIBA, SALVADOR E SÃO PAULO

58 MORADIA DE ALUGUEL NO BRASIL: CURITIBA, SALVADOR E SÃO PAULO 58 MORADIA DE ALUGUEL NO BRASIL: CURITIBA, SALVADOR E SÃO PAULO Camila D'Ottaviano Esta Sessão Livre tem como objetivo discutir a possibilidade de implementação de uma política habitacional pública alicerçada

Leia mais

APLICAÇÃO DO ESTATUTO DA CIDADE E DOS PLANOS DIRETORES E A EFETIVAÇÃO DA FUNÇÃO SOCIAL DA PROPRIEDADE DO SOLO URBANO. Eng. Agro. MSc.

APLICAÇÃO DO ESTATUTO DA CIDADE E DOS PLANOS DIRETORES E A EFETIVAÇÃO DA FUNÇÃO SOCIAL DA PROPRIEDADE DO SOLO URBANO. Eng. Agro. MSc. APLICAÇÃO DO ESTATUTO DA CIDADE E DOS PLANOS DIRETORES E A EFETIVAÇÃO DA FUNÇÃO SOCIAL DA PROPRIEDADE DO SOLO URBANO Eng. Agro. MSc. Leonardo Tinôco Implementação da Política Nacional de Desenvolvimento

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Betim, MG 30/07/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 346,8 km² IDHM 2010 0,749 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 378089 hab. Densidade demográfica

Leia mais

Secretaria da Habitação e Saneamento

Secretaria da Habitação e Saneamento Secretaria da Habitação e Saneamento APRESENTAÇÃO O programa BANCO DE TERRAS surgiu na necessidade de ampliarmos o programa MCMV no estado do Rio Grande do Sul para famílias com renda de até 3 salários

Leia mais

Está na hora do povo apostar em um candidato a prefeito do próprio povo. Edinaldo e Newtinho Matsumoto vão continuar os avanços em Petrolina e

Está na hora do povo apostar em um candidato a prefeito do próprio povo. Edinaldo e Newtinho Matsumoto vão continuar os avanços em Petrolina e Está na hora do povo apostar em um candidato a prefeito do próprio povo. Edinaldo e Newtinho Matsumoto vão continuar os avanços em Petrolina e implantar novos programas para a cidade crescer ainda mais.

Leia mais

1.1.1 SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE

1.1.1 SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE BINETE DO SECRETÁRIO REPUBLICADA EM 04-06-09 SEÇÃO I PÁG. 44 RESOLUÇÃO SMA Nº 31, DE 19 DE MAIO DE 2009 Dispõe sobre os procedimentos para análise dos pedidos de supressão de vegetação nativa para parcelamento

Leia mais

Perguntas Frequentes Edital de Seleção Pública nº 2014/005 - Redes ECOFORTE

Perguntas Frequentes Edital de Seleção Pública nº 2014/005 - Redes ECOFORTE Perguntas Frequentes Edital de Seleção Pública nº 2014/005 - Redes ECOFORTE 1 - Universidade, ONG, Conselho de Desenvolvimento Territorial e Instituição de Assistência Técnica que fazem trabalhos em parceria

Leia mais

A realidade do SAB para as crianças e adolescentes de 7 a 14 anos. O acesso à Educação

A realidade do SAB para as crianças e adolescentes de 7 a 14 anos. O acesso à Educação 33 A realidade do SAB para as crianças e adolescentes de 7 a 14 anos. Quase 5 milhões de crianças e adolescentes, com idade entre 7 e 14 anos (18,8% da população da região) vivem no Semi-árido. No Brasil,

Leia mais

O PROGRAMA MINHA CASA, MINHA VIDA E A CONSTRUÇÃO DE MORADIAS EM ÁREAS IRREGULARES: UM OLHAR SOBRE CAMPINAS/SP

O PROGRAMA MINHA CASA, MINHA VIDA E A CONSTRUÇÃO DE MORADIAS EM ÁREAS IRREGULARES: UM OLHAR SOBRE CAMPINAS/SP O PROGRAMA MINHA CASA, MINHA VIDA E A CONSTRUÇÃO DE MORADIAS EM ÁREAS IRREGULARES: UM OLHAR SOBRE CAMPINAS/SP Tamiris BARBOSA; Fabrício GALLO Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp),

Leia mais

no Estado do Rio de Janeiro

no Estado do Rio de Janeiro MICROEMPREENDEDORES FORMAIS E INFORMAIS NOTA CONJUNTURAL DEZEMBRO DE 2013 Nº27 no Estado do Rio de Janeiro NOTA CONJUNTURAL DEZEMBRO DE 2013 Nº27 PANORAMA GERAL De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra

Leia mais

Consórcio Imobiliário. Utilização do FGTS

Consórcio Imobiliário. Utilização do FGTS REGRAS GERAIS Nº 6565.047.002 Versão 2 Consórcio Imobiliário Utilização do FGTS (amortização extraordinária / liquidação do saldo devedor e pagamento de parte das parcelas) Elaborado em: 01/11/2013 REQUISITOS

Leia mais

A SITUAÇÃO DO EMPREGO NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, UM ANO APÓS A CRISE MUNDIAL. O que esperar da demanda de trabalho no estado fluminense?

A SITUAÇÃO DO EMPREGO NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, UM ANO APÓS A CRISE MUNDIAL. O que esperar da demanda de trabalho no estado fluminense? A SITUAÇÃO DO EMPREGO NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, UM ANO APÓS A CRISE MUNDIAL Fernanda R. Abreu Silva * O que esperar da demanda de trabalho no estado fluminense? O estado do Rio de Janeiro (ERJ) no último

Leia mais

Resultado dos trabalhos dos Eixos Temáticos da 6ª Conferência Nacional das Cidades etapa municipal de Belo Horizonte

Resultado dos trabalhos dos Eixos Temáticos da 6ª Conferência Nacional das Cidades etapa municipal de Belo Horizonte Resultado dos trabalhos dos Eixos Temáticos da 6ª Conferência Nacional das Cidades etapa municipal de Belo Horizonte Este relatório consolida as propostas debatidas, votadas e aprovadas em cada um dos

Leia mais

Prêmio Planeta Casa 2012 Regulamento categoria empreendimento imobiliário

Prêmio Planeta Casa 2012 Regulamento categoria empreendimento imobiliário Prêmio Planeta Casa 2012 Regulamento categoria empreendimento imobiliário O Prêmio Planeta Casa 2012 busca valorizar empresas, organizações da sociedade civil e profissionais das áreas de arquitetura,

Leia mais

ICEI Índice de Confiança do Empresário Industrial Julho/07 Interiorização da Sondagem

ICEI Índice de Confiança do Empresário Industrial Julho/07 Interiorização da Sondagem Resultado do ICEI - Índice de Confiança do Empresário Industrial - nas Regionais FIESP Projeto de de Opinião CNI (DEPAR/DEPECON) Introdução A Sondagem Industrial é uma pesquisa qualitativa realizada trimestralmente

Leia mais

NOTA TÉCNICA 03/2013. IPCA e INPC AMPLIAÇÃO DA ABRANGÊNCIA GEOGRÁFICA

NOTA TÉCNICA 03/2013. IPCA e INPC AMPLIAÇÃO DA ABRANGÊNCIA GEOGRÁFICA NOTA TÉCNICA 03/2013 IPCA e INPC AMPLIAÇÃO DA ABRANGÊNCIA GEOGRÁFICA A partir do mês de janeiro de 2014, com divulgação em fevereiro do mesmo ano, o Sistema Nacional de Índices de Preços ao Consumidor

Leia mais

Minha casa, nossa luta

Minha casa, nossa luta Minha casa, nossa luta Enviado por Marli 15-Abr-2009 REUNIAO DOS MOVIMENTOS DE MORADIA COM REPRESENTACAO NO CONCIDADES-BAHIA 13/04/2009 Presenças - CMP - CONAM - FABS - Frente de Luta Popular - MSTS -

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DE EQUIPAMENTOS DE MAMOGRAFIA

DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DE EQUIPAMENTOS DE MAMOGRAFIA DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DE EQUIPAMENTOS DE MAMOGRAFIA NO BRASIL Introdução Pedro Amaral (Cedeplar/UFMG) Luciana Luz (Cedeplar/UFMG) Francisco Cardoso (Nescon/UFMG) Rosiene Freitas (Nescon/UFMG) Poucos trabalhos

Leia mais

ANÁLISE DA SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL DE UM CONDOMÍNIO RESIDENCIAL CERTIFICADO PELO PBQP-H.

ANÁLISE DA SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL DE UM CONDOMÍNIO RESIDENCIAL CERTIFICADO PELO PBQP-H. ANÁLISE DA SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL DE UM CONDOMÍNIO RESIDENCIAL CERTIFICADO PELO PBQP-H. Rafael Oliveira de Paula Universidade Estadual de Maringá rafael.odp@gmail.com Manoel Francisco Carreira Universidade

Leia mais

Área de CONSTRUÇÃO CIVIL RESULTADOS ADEQUAÇÃO DE PROCESSOS NORMA DE DESEMPENHO GRUPO MINAS GERAIS S E N A I C I M A T E C REALIZAÇÃO

Área de CONSTRUÇÃO CIVIL RESULTADOS ADEQUAÇÃO DE PROCESSOS NORMA DE DESEMPENHO GRUPO MINAS GERAIS S E N A I C I M A T E C REALIZAÇÃO Palestra - NBR 15575 Desempenho das Edificações RESULTADOS ADEQUAÇÃO DE PROCESSOS NORMA DE DESEMPENHO GRUPO MINAS GERAIS REALIZAÇÃO APRESENTAÇÃO DA EMPRESA APRESENTAÇÃO A Construtora Lage foi fundada em

Leia mais

HETEROGENEIDADE REGIONAL

HETEROGENEIDADE REGIONAL HETEROGENEIDADE REGIONAL Miguel Matteo*1 Uma das faces da heterogeneidade estrutural é representada pela profunda desigualdade regional brasileira. A distribuição dos setores é profundamente desigual em

Leia mais

Diagnóstico. Parceria 21 IBAM - ISER

Diagnóstico. Parceria 21 IBAM - ISER Diagnóstico Parceria 21 IBAM - ISER Algumas das grandes questões sociais no Brasil Conflitos de uso da terra; (grandes latifúndios e trabalhadores sem terra) Respeito e preservação de culturas tradicionais

Leia mais

PROGRAMA NACIONAL DE HABITAÇÃO URBANA MINHA CASA MINHA VIDA

PROGRAMA NACIONAL DE HABITAÇÃO URBANA MINHA CASA MINHA VIDA PROGRAMA NACIONAL DE HABITAÇÃO URBANA MINHA CASA MINHA VIDA APEOP, 22/04/2009 OBJETIVO DO PROGRAMA Subsidiar a aquisição de IMÓVEL NOVO para os segmentos populacionais de menor renda Política Social Aumentar

Leia mais

O que sabemos? O que nos interessa? O que fazemos? O que deveria ser feito? Migração Interna no Brasil. Eduardo L.G. Rios-Neto CEDEPLAR/UFMG

O que sabemos? O que nos interessa? O que fazemos? O que deveria ser feito? Migração Interna no Brasil. Eduardo L.G. Rios-Neto CEDEPLAR/UFMG O que sabemos? O que nos interessa? O que fazemos? O que deveria ser feito? Migração Interna no Brasil. Eduardo L.G. Rios-Neto CEDEPLAR/UFMG O que sabemos? Macro Espacial Migração Metropolitana Espacialização

Leia mais

Em 2.008 apresentamos à comunidade um Plano de Governo centrado em quatro eixos:

Em 2.008 apresentamos à comunidade um Plano de Governo centrado em quatro eixos: Proposta de Governo Em 2.008 apresentamos à comunidade um Plano de Governo centrado em quatro eixos: - As Pessoas em Primeiro Lugar - Desenvolvimento Econômico e Identidade Local - Território Ordenado

Leia mais

Boletim Econômico Edição nº 24 abril de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico

Boletim Econômico Edição nº 24 abril de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Boletim Econômico Edição nº 24 abril de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico O instrumento governamental da desoneração tributária 1 Desoneração, preços e consumo Um dos principais

Leia mais

PLANO DE TRABALHO PROJETO-PILOTO CIDADES DIGITAIS

PLANO DE TRABALHO PROJETO-PILOTO CIDADES DIGITAIS PLANO DE TRABALHO PROJETO-PILOTO CIDADES DIGITAIS 1 DADOS CADASTRAIS Nome da prefeitura CNPJ Endereço da sede da prefeitura Cidade UF CEP DDD/Telefone DDD/FAX E-mail da prefeitura Nome do prefeito C.I./Órgão

Leia mais

Pesquisa Mensal de Emprego

Pesquisa Mensal de Emprego Comunicação Social 25 de março de 2004 Pesquisa Mensal de Emprego Taxa de desocupação é de 12% em fevereiro Em fevereiro de 2004, a taxa de desocupação ficou estável tanto em relação ao mês anterior (11,7%)

Leia mais

A MULHER NO MERCADO DE TRABALHO

A MULHER NO MERCADO DE TRABALHO A MULHER NO MERCADO DE TRABALHO A busca por oportunidades iguais de trabalho e renda entre homens e mulheres é o foco de discussão entre grupos feministas em todos os países. A discriminação no campo de

Leia mais

Micro e Pequenos Empresários retardam pagamento do 13º, mas a grande maioria conseguirá pagar o benefício até o final de 2003

Micro e Pequenos Empresários retardam pagamento do 13º, mas a grande maioria conseguirá pagar o benefício até o final de 2003 Micro e Pequenos Empresários retardam pagamento do 13º, mas a grande maioria conseguirá pagar o benefício até o final de 2003 Pesquisa coordenada pelo Instituto Fecomércio-RJ a pedido do SEBRAE/RJ (Serviço

Leia mais

IMPUGNAÇÃO 1 PREGÃO 09/2016

IMPUGNAÇÃO 1 PREGÃO 09/2016 MEC Ministério da Educação Uasg 150002 IMPUGNAÇÃO 1 PREGÃO 09/2016 PREGÃO ELETRÔNICO Nº 09/2016 Processo nº 23000.004587/2016-05 Trata-se de peça impugnatória impetrada por empresa interessada em participar

Leia mais

Ganha o Brasil, ganha o Ceará, ganham todos os cearenses!

Ganha o Brasil, ganha o Ceará, ganham todos os cearenses! Ganha o Brasil, ganha o Ceará, ganham todos os cearenses! O P A Refinaria Premium do Ceará é um compromisso firmado há alguns anos pelo Governo Federal com o Ceará. Chegou a hora de exigirmos que a Refinaria

Leia mais

CENTRO DE ESTUDOS E ANÁLISES ECONÔMCIAS DA FUCAPE BUSINESS SCHOOL (CEAE)

CENTRO DE ESTUDOS E ANÁLISES ECONÔMCIAS DA FUCAPE BUSINESS SCHOOL (CEAE) CENTRO DE ESTUDOS E ANÁLISES ECONÔMCIAS DA FUCAPE BUSINESS SCHOOL (CEAE) METODOLOGIA DE PESQUISA DE DADOS SOCIOECONÔMICOS DOS MUNICÍPIOS CAPIXABAS FUCAPE BUSINESS SCHOOL - 2015 Av. Fernando Ferrari, 1358,

Leia mais

Índice de Bem-Estar Urbano Local da Região Metropolitana de Manaus

Índice de Bem-Estar Urbano Local da Região Metropolitana de Manaus Índice de Bem-Estar Urbano Local da Região Metropolitana de Manaus Por João Luiz Nery Introdução: O Índice de Bem-estar Urbano (IBEU), desenvolvido pelo INCT Observatório das Metrópoles, resultou na publicação

Leia mais

PROVAS DISCURSIVAS P 3 (questões) e P 4 (parecer) RASCUNHO QUESTÃO 1

PROVAS DISCURSIVAS P 3 (questões) e P 4 (parecer) RASCUNHO QUESTÃO 1 PROVAS DISCURSIVAS P (questões) e P (parecer) Nestas provas, faça o que se pede, usando, caso deseje, os espaços para rascunho indicados no presente caderno. Em seguida, transcreva os textos para o CADERNO

Leia mais

URBANIZAÇÃO LUCIANO TEIXEIRA

URBANIZAÇÃO LUCIANO TEIXEIRA URBANIZAÇÃO LUCIANO TEIXEIRA Urbanização Pouco mais de 50% da população do planeta é considerada urbana hoje, segundo a ONU. No Brasil, segundo o Censo 2010 do IBGE, a taxa é de 85%. A ideia do urbano

Leia mais

Projecto para um conjunto de habitações unifamiliares, São Luís, Maranhão, Brasil

Projecto para um conjunto de habitações unifamiliares, São Luís, Maranhão, Brasil , SUMÁRIO 3 Introdução 5 Contexto Local 10 Projecto 21 Considerações Finais 23 Agradecimentos 2 INTRODUÇÃO Como a Prova Final é um trabalho individual, de livre escolha do aluno, relacionado com futuras

Leia mais

RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL: UMA INTERAÇÃO ENTRE O SETOR PÚBLICO E EMPRESAS. Altamir Thimóteo prof. e-mail: athimoteo@gmail.

RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL: UMA INTERAÇÃO ENTRE O SETOR PÚBLICO E EMPRESAS. Altamir Thimóteo prof. e-mail: athimoteo@gmail. RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL: UMA INTERAÇÃO ENTRE O SETOR PÚBLICO E EMPRESAS Altamir Thimóteo prof. e-mail: athimoteo@gmail.com Universidade Estadual do Centro-Oeste/Setor de Ciências Sociais Aplicadas

Leia mais

Incentivar o segmento da construção civil, incorporação imobiliária. Amparar os legítimos interesses dos associados.

Incentivar o segmento da construção civil, incorporação imobiliária. Amparar os legítimos interesses dos associados. Fundada em agosto de 1975, por 13 empresas, a ADEMI-BA completa em 2015, 40 anos de existência sempre optando por projetos alinhados às necessidades da população, colocando em primeiro plano as exigências

Leia mais

SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO JÚLIO MÜLLER DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO OUTUBRO DE 2013 SUMÁRIO MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO... 1 1. Núcleo de Informações

Leia mais

Análise de Mercado. Plano de Negócios

Análise de Mercado. Plano de Negócios Análise de Mercado Plano de Negócios Estudo de Clientes 1 º passo Identificando as características gerais dos clientes Se pessoas físicas Qual a faixa etária? Na maioria são homens o mulheres? Tem família

Leia mais

Elaboração e Análise de Projetos

Elaboração e Análise de Projetos Elaboração e Análise de Projetos Análise de Mercado Professor: Roberto César ANÁLISE DE MERCADO Além de ser o ponto de partida de qualquer projeto, é um dos aspectos mais importantes para a confecção deste.

Leia mais

A água é um bem de uso do povo

A água é um bem de uso do povo A água é um bem de uso do povo Idéias para divulgação da nova Lei das Águas: Semanalmente, no site Ingá (se possível no site das instituições parceiras), apareceria um banner contendo chamada para cada

Leia mais

SUAS E AS DESIGUALDADES REGIONAIS: GESTÃO E FINANCIAMENTO REGIÃO CENTRO-OESTE. RIO VERDE, 03 e 04 de abril de 2013

SUAS E AS DESIGUALDADES REGIONAIS: GESTÃO E FINANCIAMENTO REGIÃO CENTRO-OESTE. RIO VERDE, 03 e 04 de abril de 2013 Encontro Regional CONGEMAS SUAS E AS DESIGUALDADES REGIONAIS: GESTÃO E FINANCIAMENTO REGIÃO CENTRO-OESTE RIO VERDE, 03 e 04 de abril de 2013 Cadastro Único e Vigilância Socioassistencial A Vigilância socioassistencial

Leia mais

REVISÃO DA LITERATURA

REVISÃO DA LITERATURA OBJETIVO O objetivo deste artigo é o de descrever e analisar o grau de implementação de políticas tributárias extrafiscais para promover a sustentabilidade ambiental. Na descrição do objeto do estudo está

Leia mais

MODERNIZAÇÃO AGRÍCOLA E ESTRUTURA FUNDIÁRIA: ANÁLISE DA MICRORREGIÃO DE ALFENAS-MG

MODERNIZAÇÃO AGRÍCOLA E ESTRUTURA FUNDIÁRIA: ANÁLISE DA MICRORREGIÃO DE ALFENAS-MG MODERNIZAÇÃO AGRÍCOLA E ESTRUTURA FUNDIÁRIA: ANÁLISE DA MICRORREGIÃO DE ALFENAS-MG MAYARA FONTES DANTAS 1 e FLAMARION DUTRA ALVES 2 mayarafdantas@hotmail.com, flamarion.dutra@unifal-mg.edu.br ¹Discente

Leia mais

Olhe os autistas nos olhos DIREITOS DE CIDADANIA, DEVER DA FAMÍLIA, DO ESTADO E DA SOCIEDADE.

Olhe os autistas nos olhos DIREITOS DE CIDADANIA, DEVER DA FAMÍLIA, DO ESTADO E DA SOCIEDADE. Olhe os autistas nos olhos DIREITOS DE CIDADANIA, DEVER DA FAMÍLIA, DO ESTADO E DA SOCIEDADE. A LEI BRASILEIRA DE PROTEÇÃO AOS AUTISTAS Fruto da luta das famílias pelos direitos dos seus filhos com autismo,

Leia mais

Software Livre e o Ensino Público: limites e perspectivas

Software Livre e o Ensino Público: limites e perspectivas Software Livre e o Ensino Público: limites e perspectivas Laura Bittencourt Paiva Valquíria Lopes Rabelo RESUMO Este artigo pretende analisar quais as perspectivas da adoção do sistema e da filosofia de

Leia mais

AS PERSPECTIVAS DA CADEIA DO LEITE NA REGIÃO NOROESTE DO RIO GRANDE DO SUL 1

AS PERSPECTIVAS DA CADEIA DO LEITE NA REGIÃO NOROESTE DO RIO GRANDE DO SUL 1 AS PERSPECTIVAS DA CADEIA DO LEITE NA REGIÃO NOROESTE DO RIO GRANDE DO SUL 1 Guilherme Gadonski De Lima 2, Dilson Trennepohl 3, Emerson Juliano Lucca 4. 1 Projeto de pesquisa realizado no curso de Graduação

Leia mais

RESUMO. Palavras-chave: Bolsa Família, Exclusão Social, Extrema Pobreza, Pobreza, Sistema Eletrônico de Desenvolvimento Social.

RESUMO. Palavras-chave: Bolsa Família, Exclusão Social, Extrema Pobreza, Pobreza, Sistema Eletrônico de Desenvolvimento Social. Informações sobre as famílias do município de SP beneficiárias do Programa Bolsa Família, de acordo com o Sistema Eletrônico de Desenvolvimento Social SEDESO, referentes ao período de abril a junho de

Leia mais

Censo Demográfico 2010. Aglomerados subnormais Primeiros resultados

Censo Demográfico 2010. Aglomerados subnormais Primeiros resultados Censo Demográfico 2010 Aglomerados subnormais Primeiros resultados Rio de Janeiro, 21 de dezembro de 2011 Conceito de Aglomerado Subnormal Conceito de Aglomerado Subnormal no IBGE É um conjunto constituído

Leia mais

ipea 1 Introdução NOTA TÉCNICA Sergei Soares* 1

ipea 1 Introdução NOTA TÉCNICA Sergei Soares* 1 A Distribuição dos Rendimentos do Trabalho e a Queda da Desigualdade de 1995 a 2009 Sergei Soares* 1 1 Introdução A edição de 2009 da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), do Instituto Brasileiro

Leia mais

PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA

PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA SOBRE TRANSGÊNICOS DEZEMBRO 2002 OPP 573 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DA PESQUISA OBJETIVO LOCAL - Levantar junto a população da área em estudo opiniões sobre os transgênicos. -

Leia mais

Sistema Integrado de Pesquisas Domiciliares

Sistema Integrado de Pesquisas Domiciliares 1 Rio de Janeiro, 17/01/2014 S I P D Sistema Integrado de Pesquisas Domiciliares O IBGE iniciou uma importante etapa no aprimoramento de seu sistema de pesquisas domiciliares, que propiciará maior eficácia

Leia mais

Resultados de março 2015

Resultados de março 2015 Resultados de março Em março de, as MPEs paulistas apresentaram queda de 4,8% no faturamento real sobre março de 2014 (já descontada a inflação). Por setores, no período, os resultados para o faturamento

Leia mais

RI PACTO DE APRIMORAMENTO DO SUAS

RI PACTO DE APRIMORAMENTO DO SUAS Informações Gerais RELATÓRIO DE INFORMAÇÕES PARA O PLANEJAMENTO E ALCANCE DAS PRIORIDADES E METAS DO PACTO DE APRIMORAMENTO DO SUAS - GESTÃO MUNICIPAL Município: Porte SUAS: UF: Objetivo do RI: SÃO PAULO

Leia mais

ENASE 2007 TRANSMISSÃO DE ENERGIA: CENÁRIO ATUAL E EVOLUÇÃO DA REGULAÇÃO

ENASE 2007 TRANSMISSÃO DE ENERGIA: CENÁRIO ATUAL E EVOLUÇÃO DA REGULAÇÃO ENASE 2007 A EXPANSÃO DA OFERTA E A SEGURANÇA DO ABASTECIMENTO TRANSMISSÃO DE ENERGIA: CENÁRIO ATUAL E EVOLUÇÃO DA REGULAÇÃO SETEMBRO DE 2007 SEGMENTO DA TRANSMISSÃO Dois mundos: Expansão / novas instalações

Leia mais

Centro Cultural Multiuso E. M. Prof. Laércio Fernandes Zona Norte Nossa Senhora da Apresentação

Centro Cultural Multiuso E. M. Prof. Laércio Fernandes Zona Norte Nossa Senhora da Apresentação Centro Cultural Multiuso E. M. Prof. Laércio Fernandes Zona Norte Nossa Senhora da Apresentação Área de intervenção do PAC em Natal-RN Objetivo geral do Programa Mais Cultura Contribuir para a qualificação

Leia mais

Cesta básica volta a subir na maior parte das capitais

Cesta básica volta a subir na maior parte das capitais 1 São Paulo, 03 de novembro de 2011 Cesta básica volta a subir na maior parte das capitais NOTA À IMPRENSA Ao contrário do que ocorreu em setembro, quando 09 cidades registraram queda no preço dos gêneros

Leia mais

Palavras-chave: Gestão Ambiental. Vantagem Competitiva. Gestores Qualificados.

Palavras-chave: Gestão Ambiental. Vantagem Competitiva. Gestores Qualificados. A RELEVÂNCIA DA GESTÃO AMBIENTAL PARA ESTUDANTES DE ADMINISTRAÇÃO DA UEG CÂMPUS ANÁPOLIS-CSEH Misley Ferreira Viana¹ Joana D arc Bardella Castro² ¹Graduanda em Administração e Programa Bolsa Monitora de

Leia mais

INDUSTRIALIZAÇÃO URBANIZAÇÃO: AUMENTO DA POPULÇÃO DA CIDADE EM RELAÇÃO AO CAMPO.

INDUSTRIALIZAÇÃO URBANIZAÇÃO: AUMENTO DA POPULÇÃO DA CIDADE EM RELAÇÃO AO CAMPO. INDUSTRIALIZAÇÃO NO CAMPO: IMPUSIONA A MODERNIZAÇÃO AGRÍCOLA, CONCENTRANDO TERRAS E DIMNUINDO A OFERTA DE POSTOS DE TRABALHOS REPULSÃO MIGRAÇÃO CAMPO-CIDADE ÊXODO RURAL NA CIDADE: AUMENTA A OFERTA DE EMPREGOS

Leia mais

DETERMINANTES DO CRESCIMENTO DA RENDA

DETERMINANTES DO CRESCIMENTO DA RENDA DETERMINANTES DO CRESCIMENTO DA RENDA na região metropolitana do Rio de Janeiro entre 2010 e 2011 NOTA CONJUNTURAL DO OBSERVATÓRIO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, JANEIRO DE

Leia mais

2 Método. 2.1. Tipo de Pesquisa

2 Método. 2.1. Tipo de Pesquisa 2 Método 2.1. Tipo de Pesquisa Segundo Kotler (2000), a natureza da pesquisa pode ser classificada como exploratória, descritiva ou casual. A primeira, busca aprofundar conceitos preliminares. De acordo

Leia mais

RIO GRANDE DO NORTE LEI Nº 9.154, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2008.

RIO GRANDE DO NORTE LEI Nº 9.154, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2008. RIO GRANDE DO NORTE LEI Nº 9.154, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2008. Altera a Lei Estadual nº 6.987, de 9 de janeiro de 1997. A GOVERNADORA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE: FAÇO SABER que o Poder Legislativo

Leia mais

DINÂMICA DA OCUPAÇÂO BAIRRO DO RIO VERMELHO SALVADOR/BA Dante Severo Giudice¹

DINÂMICA DA OCUPAÇÂO BAIRRO DO RIO VERMELHO SALVADOR/BA Dante Severo Giudice¹ DINÂMICA DA OCUPAÇÂO BAIRRO DO RIO VERMELHO SALVADOR/BA Dante Severo Giudice¹ RESUMO O presente trabalho apresenta um estudo sobre a ocupação e evolução urbana do Bairro do Rio Vermelho, localizado na

Leia mais

Considerações sobre a Lei da Partilha. Adriano Pires Junho de 2015

Considerações sobre a Lei da Partilha. Adriano Pires Junho de 2015 Considerações sobre a Lei da Partilha Adriano Pires Junho de 2015 Mudanças propostas Extinguir a obrigatoriedade da Petrobras de ter um mínimo de 30% dos campos do pré-sal que vierem a ser leiloados no

Leia mais

Acre. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1 o e 3 o quartis nos municípios do estado do Acre (1991, 2000 e 2010)

Acre. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1 o e 3 o quartis nos municípios do estado do Acre (1991, 2000 e 2010) Acre Em, no estado do Acre (AC) moravam 734 mil pessoas, e uma parcela ainda pequena dessa população, 4,3% (32 mil) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 22 municípios, dos quais sete

Leia mais

Normas de Funcionamento II EDIÇÃO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DO MUNICÍPIO DE GONDOMAR NOTA JUSTIFICATIVA

Normas de Funcionamento II EDIÇÃO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DO MUNICÍPIO DE GONDOMAR NOTA JUSTIFICATIVA Normas de Funcionamento II EDIÇÃO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DO MUNICÍPIO DE GONDOMAR NOTA JUSTIFICATIVA Considerando que, nos termos do artigo 48º da Constituição da República Portuguesa, todos os cidadãos

Leia mais

participar da centros urbanos Como sua comunidade pode plataforma dos Plataforma dos Centros Urbanos www.unicef.org.br Aliados estratégicos:

participar da centros urbanos Como sua comunidade pode plataforma dos Plataforma dos Centros Urbanos www.unicef.org.br Aliados estratégicos: Como sua comunidade pode participar da plataforma dos centros urbanos? www.unicef.org.br Aliados estratégicos: Ilustração: Jonatas Tobias Parceiros técnicos: Plataforma dos Centros Urbanos COMO SUA COMUNIDADE

Leia mais

SANEAMENTO RURAL: ATUAÇÃO DA FUNASA E O PROGRAMA NACIONAL DE SANEAMENTO RURAL

SANEAMENTO RURAL: ATUAÇÃO DA FUNASA E O PROGRAMA NACIONAL DE SANEAMENTO RURAL SANEAMENTO RURAL: ATUAÇÃO DA FUNASA E O PROGRAMA NACIONAL DE SANEAMENTO RURAL José Antonio da Motta Ribeiro Coordenação Geral de Engenharia Sanitária Salvador, 18 de Setembro de 2015 Fundação Nacional

Leia mais

Pré-Diagnóstico do Município de São Paulo

Pré-Diagnóstico do Município de São Paulo Programa Urb-Al rede 7 projeto comum R7-A3-03 O Acesso ao Solo e a Habitação Social em Cidades Grandes de Regiões Metropolitanas da América Latina e Europa Pré-Diagnóstico do Município de São Paulo CONTEÚDO

Leia mais

Conceição do Araguaia-Pa. Av. Couto Magalhães, S/N, Setor Universitário; oliveiragessi@hotmail.com.br e leonaldo2690@hotmail.com

Conceição do Araguaia-Pa. Av. Couto Magalhães, S/N, Setor Universitário; oliveiragessi@hotmail.com.br e leonaldo2690@hotmail.com DIAGNÓSTICO SANITÁRIO DO BAIRRO CENTRO EM CONCEIÇÃO DO ARAGUAIA, PA Géssica Oliveira da Silva 1 e Leonaldo Carvalho da silva 2 1,2 Graduandos do Curso de Tecnologia em Gestão Ambiental, IFPA Campus Conceição

Leia mais

Aluna do Curso Técnico em Informática do Instituto Federal Farroupilha Câmpus São Borja; 6

Aluna do Curso Técnico em Informática do Instituto Federal Farroupilha Câmpus São Borja; 6 LIXO ELETRÔNICO: UMA ANÁLISE SOB A PERSPECTIVA AMBIENTAL DAS AÇÕES INSTITUCIONAIS DO MUNICÍPIO DE SÃO BORJA/RS Guilherme Pivotto Bortolotto 1 * (FM), Denis da Silva Garcia 2 (FM), Giancarlo Machado Bruno

Leia mais

MPV 691.2015 Dispõe sobre a administração, a alienação, a transferência de gestão de imóveis da União e seu uso para a constituição de fundos.

MPV 691.2015 Dispõe sobre a administração, a alienação, a transferência de gestão de imóveis da União e seu uso para a constituição de fundos. O Secovi Rio é uma entidade sindical que atua desde 1942 defendendo os interesses do setor da habitação. Articulando tradição e modernidade em sua atuação, o Secovi Rio é referência por apoiar transformações

Leia mais

Planejamento Desenvolvimento Políticas Públicas. Ministério do Planejamento

Planejamento Desenvolvimento Políticas Públicas. Ministério do Planejamento Planejamento Desenvolvimento Políticas Públicas PPA 2012-2015 Agenda 1. O PPA 2012-2015 2. Princípios 3. Dimensões do Plano 4. Principais Mudanças 5. Estrutura e Conceitos 6. Elaboração do PPA 1. O PPA

Leia mais

Tema 8 Exemplos de Conflitos de Uso de Água em Ambientes Urbanos

Tema 8 Exemplos de Conflitos de Uso de Água em Ambientes Urbanos 1 Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamente de Engenharia Hidráulica e Sanitária PHD 2537 Água em Ambientes Urbanos Prof. Kamel Zahed Filho Tema 8 Exemplos de Conflitos de Uso de Água

Leia mais

Aumento do emprego contrasta com desindustrialização em SP e RJ

Aumento do emprego contrasta com desindustrialização em SP e RJ 3 set 2007 Nº 35 Aumento do emprego contrasta com desindustrialização em SP e RJ Por Antonio Marcos Ambrozio Economista da SAE Vagas na indústria de transformação foram deslocadas para outras regiões do

Leia mais

Orientações Para o Preenchimento do Formulário de Inscrição Preliminar dos Projetos

Orientações Para o Preenchimento do Formulário de Inscrição Preliminar dos Projetos Orientações Para o Preenchimento do Formulário de Inscrição Preliminar dos Projetos O presente documento tem como objetivo apresentar as diretrizes e orientar no preenchimento do formulário de inscrição

Leia mais

MODELO-PADRÃO DE SOLICITAÇÃO DE PROPOSTA DE PARCERIA DE REEMBOLSO TRIBUTÁRIO PRT

MODELO-PADRÃO DE SOLICITAÇÃO DE PROPOSTA DE PARCERIA DE REEMBOLSO TRIBUTÁRIO PRT MODELO-PADRÃO DE SOLICITAÇÃO DE PROPOSTA DE PARCERIA DE REEMBOLSO TRIBUTÁRIO PRT Página 1 de 13 EMPRESA: razão social da empresa NATUREZA DO EMPREENDIMENTO: tipo de empreendimento, conforme art. 1º, 1º,

Leia mais