Relatório & Contas 2013 portway - handling de portugal, s.a.

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2 portway - handling de portugal, s.a. ÍNDICE I. SÍNTESE DE INDICADORES II. ORGÃOS SOCIAIS III. RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO 1. O MERCADO 2. VENDAS & MARKETING 3. RECURSOS HUMANOS 4. ANÁLISE ECONÓMICA E FINANCEIRA 5. INFRA-ESTRUTURAS, EQUIPAMENTOS DE HANDLING 6. SISTEMAS DE GESTÃO (QUALIDADE E AMBIENTE) 7. OUTRAS INFORMAÇÕES RELEVANTES 8. PROPOSTA DE APLICAÇÃO DE RESULTADOS 9. EVOLUÇÃO PREVISIVEL DA SOCIEDADE 10. CONSIDERAÇÕES FINAIS IV. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS V. RELATÓRIO E PARECER DO FISCAL ÚNICO E CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS VI. PARECER DO AUDITOR EXTERNO 2

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4 I. SÍNTESE DE INDICADORES SÍNTESE DE INDICADORES Financeiros (Euros) Volume de Negócios % EBITDA (1) % EBIT (2) % Margem Operacional 13% 9% +4 pp Resultado Líquido % Valor Acrescentado Bruto % Activo Líquido % Capital Próprio % Rentabilidade do Activo (ROA) 17,5% 12,8% +4 pp Rentabilidade do Capital Próprio (ROE) 26,7% 24,5% +2 pp Investimento % Autonomia Financeira 66% 52% +11 pp Estrutura do Capital Próprio - Artº 35º CSC (3) 123% 90% +33 pp Pessoal Trabalhadores no Activo (média FTE) (4) % Custos com Pessoal - inclui trabalho temporário (5) % Custos de Pessoal por trabalhador (6) % Proveitos por trabalhador (apenas handling) % Valor Acrescentado Bruto per capita % Unidades de Tráfego por trabalhador (apenas handling) % Actividade (valores) Nº Voos Assistidos % Nº Passageiros Assistidos (7) % Nº Toneladas Movimentadas % (1) EBITDA - Earning before interest, taxes, depreciations, amortizations (2) EBIT - Earning before interest, taxes (3) CSC - Código das Sociedades Comerciais (4) FTE - Full-time Equivalent (em 2012 e 2013, estão incluidos 432 e 247 trabalhadores temporários, respectivamente) (5) incluí Eur 7,814,574 e Eur , respectivamente, referente a custos de trabalho temporário em 2012 e 2013 (6) calculo inclui custo trabalho temporário (7) incluí passageiros assistidos por outros handlers na área de passageiros (foram 553,466 e em 2012 e 2013 respectivamente) Unidades de tráfego: Passageiros assistidos (embarcados e desembarcados) 100 Kgs de carga (Euros) % 13/12 4

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6 II. ORGÃOS SOCIAIS Da esquerda para a direita: Dra Pascale Albert-Lebrun (Vogal Conselho de Administração) Dr. António Ferreira de Lemos (Presidente Conselho de Administração) Dr. Luís Ribeiro (Vogal do Conselho de Administração) Dr. José Manuel Santos (Vogal Conselho de Administração) 6

7 ASSEMBLEIA-GERAL José Luís Arnaut Duarte Presidente Francisco Sebastian Secretário CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO António Ferreira de Lemos Presidente Pascale Albert-Lebrun Administradora Luís Ribeiro Administrador José Manuel Dias dos Santos Administrador FISCAL ÚNICO Pedro Roque SROC Unipessoal, Lda. nº 125 (Representada por Pedro Nuno Ramos Roque, ROC nº 828) FISCAL ÚNICO SUPLENTE Jaime Matos, Castanheira Guilherme e Martins da Silva, SROC, nº 167 (Representada por Jaime Abrantes da Silva Matos, ROC nº 556) 1. Os Órgãos Sociais iniciaram o mandato em para o triénio A Assembleia-Geral da portway reuniu em 20/03/2013 para apreciar e aprovar o Relatório e Contas do Exercício Em 27/03/2013 o Dr. Frederico Rangel renunciou ao seu mandato; as suas áreas de competência (Jurídico e Contencioso, Qualidade e Ambiente, Safety/Security, Secretariado e Administrativa) passaram a ser desempenhadas igualmente pelo Dr. José Manuel Santos. 4. Em 17/09/2013 por Decisão de Acionista Única por escrito, foi deliberado designar a Sra. Pascale Frédérique Thouy Albert-Lebrun como Administradora para o remanescente do mandato em curso, ; na mesma data foi igualmente deliberado nomear o Dr. José Luís Arnaut Duarte como Presidente da Mesa da Assembleia-Geral e o Dr. Francisco Sebastian, Secretário da Mesa da Assembleia-Geral. 5. Durante o exercício o Conselho de Administração realizou 22 (vinte e duas) reuniões ordinárias. 6. No decorrer do ano de 2014, o Dr. António Ferreira de Lemos Presidente do Conselho de Administração (Relações com o Acionista e Representação da Sociedade e Estratégia), renunciou ao mandato em carta datada de18/02/

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9 III. RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO O ano de 2013 ficará para sempre marcado na história da portway como o ano da passagem da empresa do Sector Empresarial do estado para o Sector Privado, com a aquisição da ANA,S.A. pela VINCI, em Setembro de Também ao nível interno a empresa registou o melhor ano de sempre com um EBITDA de 9,3 milhões de euros e um resultado líquido que ultrapassou os 5,5 milhões de euros. Foi igualmente um ano de consolidação e melhoramento das relações sociais, com os trabalhadores, os colaboradores temporários, bem como com os diversos stakeholders. Ainda que o principal cliente da portway tenha mantido a sua operação face ao ano anterior, em termos globais assistiu-se, em 2013, ao recuperar do número de movimentos das companhias aéreas assistidas, mais aviões (3,3%), mais carga por via aérea (0,6%), e mais passageiros (6,8%). Operacionalmente, face a 2012, a actividade da portway em 2013 pode ser resumida, da seguinte forma: a) Mais 1633 voos (51314 voos). b) Mais 353 toneladas de carga (61216 tons.) e mais 962 tons por camião avião. c) Mais passageiros ( passageiros) De referir o número record de turnarounds realizados pela portway, bem como o número de passageiros assistidos, cuja contribuição da situação de operador único em Faro ajudou a consolidar, embora tenha sido a Direção de Unidade de Handling do Porto a principal contribuidora para o aumento do número de passageiros. 9

10 Salienta-se que os preços do handling (turnaround) são normalmente cobrados pela tipologia de avião e serviços a ele prestados, sem relação directa com o número de passageiros transportados, pelo que o benefício para a empresa relacionado com o acréscimo de passageiros diz unicamente respeito às actividades conexas de handling (cobrança de excessos de bagagem, de 2ª ou mais malas, de alocação de lugares ou embarque prioritário, ou mesmo de vendas de bilhetes). De registar que todas as Unidades de Handling (LIS/OPO/FAO/FNC) terminaram com resultados positivos (Beja está incluída operacionalmente dentro da Direção de Unidade de Handling de Lisboa), contribuindo ainda para o reforço da rentabilidade da atividade principal. O regresso da portway à real estabilidade social nas suas relações com os parceiros sociais e os trabalhadores foi um dos fatores de sucesso. Em 2013 realizou-se mais trabalho com menos pessoal. O efectivo médio de trabalhadores no activo decresceu 1%, tendo sido compensado por um acréscimo de produtividade de 8 (oito) % (Placa e Passageiros) permitindo um ganho face aos resultados de 2012 de cerca de 1,5 milhões de euros. Para além disso o número de horas de trabalho suplementar baixou significativamente (mais de 1,6%) apesar do aumento do número de turnarounds. A utilização de melhores horários e planeamento de recursos, aliado ao forte controlo diário da operação e motivação dos nossos trabalhadores, foi fundamental para alcançar estes resultados. Assim, graças a um esforço de gestão a vários níveis na empresa foi possível diminuir o total dos gastos com Pessoal em 0,7%, mesmo tendo pago em 2013 um vencimento salarial mensal a mais a cada trabalhador (subsídio de férias), tudo comparado a Com a aquisição do grupo ANA pela VINCI, em Setembro de 2013, foi igualmente possível cessar de imediato a redução e suspensão de várias 10

11 componentes salariais (redução de salários, congelamento das linhas de carreira, de promoções), impostas pelo orçamento do estado ao Sector Empresarial Público. O controlo dos custos com o pessoal (que representaram 69% dos gastos totais da empresa) aliado a um decréscimo em 6,2% dos gastos em FSE. (cerca de 757 mil euros), permitiram à portway alavancar um crescimento do volume de negócios de 3% (alcançando euros), para registar crescimentos do EBITDA e do resultado liquido, francamente superiores, respectivamente de 37% para os euros no caso do primeiro, e de 49% para os 5,583 milhões de euros, no caso do segundo. A rentabilidade do capital próprio (ROE) aumentou 2,2 pontos percentuais (pp) tendo atingido 26,7%, enquanto o valor acrescentado bruto (VAB) aumentou 4%. A autonomia financeira aumentou 11 pp Há a registar positivamente um aumento dos rendimentos por trabalhador (8%), bem como do valor acrescentado bruto per capita (6%), e também de mais 10% nas Unidades de Tráfego por trabalhador, O efectivo médio de trabalhadores no activo decresceu 1%. Em 2013, a portway manteve-se como único operador em Faro, face à não comunicação do vencedor do concurso lançado pelo INAC para a atribuição de uma 2ª licença de handling. Simultaneamente, no final do ano, a portway apresentou ao INAC o seu pedido de licenciamento para o Porto Santo, ao mesmo tempo que aguarda a eventual liberalização do espaço aéreo nos Açores para aí se instalar, assumindo a vontade de prestar aos seus clientes a cobertura da totalidade dos aeroportos da rede ANA. Pelo décimo ano consecutivo, a portway ganhou o prémio de Melhor Agente de Handling de Carga Aérea, atribuído pela Revista Transportes e Negócios, após votação dos profissionais do setor. 11

12 Para além disso, no registo de On Time performance do seu maior cliente (Easyjet), e a nível da comparação por países, a portway alcançou em 2013, 26 semanas em 1º Lugar. De registar que a Escala do Funchal terminou o ano de 2013 sem qualquer atraso de avião da sua responsabilidade, o que atesta bem a elevada performance da mesma. A portway manteve a sua certificação ambiental pela norma NP ISSO :2004, assim como a certificação em Sistema de Qualidade, pela norma ISSO 9001:2008. Ao nível das Unidades de Handling, os resultados operacionais foram os seguintes (não considerando passageiros assistidos em self-handling): a) Lisboa voos (mais 427 voos) tons. (mais 2263 tons) passageiros (mais passageiros) b) Porto voos (mais 241 voos) tons. (menos 523 tons) passageiros (mais passageiros) c) Faro voos (mais 948 voos). 168 tons. (menos 2 tons) passageiros(mais passageiros) d) Funchal voos (menos 11 voos) tons. (menos 1385 tons) passageiros (mais passageiros) e) Beja 16 voos (mais 1 voo) 0 tons (igual valor) 12

13 756 passageiros (menos 993 passageiros De referir, que no final de Novembro de 2013, a Ryanair iniciou a sua operação em Lisboa, com 4 voos diários, prevendo a mesma basear um avião em Abril de 2014, tendo sempre como base a operação no T2. Em resumo, 2013 foi um ano de resultados excecionais e que relevam a alta performance da empresa, esperando que este despertar para um novo patamar de operação e rentabilidade continue a crescer em 2014 e anos seguintes. 13

14 1.O MERCADO No ano de 2013, a indústria aeronáutica registou, de acordo com a IATA (Associação Internacional do Transporte Aéreo) um aumento de 5,2% de passageiros, num total de 3.1 biliões, um aumento de 4,8% no número de voos, cerca de 33 milhões de voos (mais de 1 milhão em relação a 2012) e um aumento de 1% nas toneladas de carga movimentadas, quando comparado com os registos de Este aumento no transporte aéreo de carga marcou a recuperação de consecutivos declínios nos anos anteriores. O crescimento global está ligado, de acordo com a IATA, à melhoria dos resultados económicos verificados em Nos Aeroportos Portugueses e seguindo a tendência do mercado Mundial (excepto nas toneladas de carga), registaram-se em 2013, de acordo com a ANA (Aeroportos de Portugal), e quando comparado com 2012, mais voos (2,3%), mais passageiros (5,2%), e menos carga (2,1%). A portway encerrou 2013 em consonância com a tendência do mercado Mundial Assim e analisando a tabela e quadro seguinte, a quota de mercado global cresceu 1% quando comparado com 2012, num valor global (dos cinco aeroportos onde a portway opera) de 39% da quota de mercado. Mercado Global Lisboa (LIS) Porto (OPO) Faro (FAO) Funchal (FNC) Beja (BYJ) TOTAL PTW OTHER PTW OTHER PTW OTHER PTW OTHER PTW OTHER PTW OTHER PTW OTHER PTW OTHER PTW OTHER PTW OTHER PTW OTHER PTW OTHER VOOS QM 18% 82% 18% 82% 48% 52% 47% 53% 100% 0% 100% 0% 28% 72% 29% 71% 46% 54% 100% 0% 39% 61% 38% 62% 14

15 PTW OTHER PTW OTHER PTW OTHER PTW OTHER PTW OTHER PTW OTHER PTW OTHER PTW OTHER PTW OTHER PTW OTHER PTW OTHER PTW OTHER PTW OTHER PTW OTHER PTW OTHER PTW OTHER PTW OTHER PTW OTHER PTW OTHER PTW OTHER PTW OTHER PTW OTHER PTW OTHER PTW OTHER Mercado Global Nº de Voos Lisboa (LIS) Porto (OPO) Faro (FAO) Funchal (FNC) Beja (BYJ) TOTAL (fonte: estatística portway) Analisando a tabela e quadro seguinte, a quota de mercado livre (sem contabilizar a TAP e a SATA) manteve os registos de 2012, num valor global (dos cinco aeroportos onde a portway opera) de 75% da quota de mercado livre. Este valor está naturalmente influenciado, pela quota de mercado em Faro de 100%. Mercado Livre Lisboa (LIS) Porto (OPO) Faro (FAO) Funchal (FNC) Beja (BYJ) PTW OTHER PTW OTHER PTW OTHER PTW OTHER PTW OTHER PTW OTHER PTW OTHER PTW OTHER PTW OTHER PTW OTHER PTW OTHER PTW OTHER VOOS n/a QM 52% 48% 51% 49% 80% 20% 81% 19% 100% 0% 100% 0% 58% 42% 64% 36% 46% 54% 100% n/a 75% 25% 75% 25% TOTAL Mercado Livre Nº de Voos Lisboa (LIS) Porto (OPO) Faro (FAO) Funchal (FNC) Beja (BYJ) TOTAL (fonte: estatística portway) 15

16 A portway encerrou 2013 com um aumento, face a 2012, de 3% no número de voos assistidos (turnaround) num total de cerca de 51 mil voos. Fazendo uma análise por escala, podemos perceber que as escalas que contribuíram para este aumento de voos, foram Faro com um aumento de 5%, Lisboa com um aumento de 3% e Porto com um aumento de 2%. Funchal e Beja mantiveram o número de voos de Evolução de Voos/Turnarounds portway Lisboa Porto Faro Funchal Beja TOTAL Evolução Voos portway Lisboa Porto Faro Funchal Beja TOTAL (fonte: estatística portway) Em relação ao número de passageiros, 2013 registou um aumento de 7% nos passageiros assistidos pela portway, situando-se nos 13,7 milhões. Pode-se, igualmente, observar que o aumento dos passageiros assistidos ocorreu em todas as escalas. De registar um aumento de 10% na escala do Porto. Estes números não contabilizam os passageiros assistidos directamente pelas companhias aéreas, 16

17 mesmo que a portway realize o manuseamento e o Lost&Found da respectiva bagagem. Evolução de Passageiros portway Lisboa Porto Faro Funchal Beja TOTAL Evolução Passageiros portway Lisboa Porto Faro Funchal Beja TOTAL (fonte: estatística portway) Na carga aérea, em 2013 a quota de mercado registou um aumento de 1%, quando comparado com 2012, num valor global (dos cinco aeroportos onde a portway opera) de 48% da quota de mercado. Quanto à carga movimentada, o aumento foi de 0,6% na carga manuseada, num total de cerca 61 mil toneladas. 17

18 Evolução Carga portway Lisboa Porto Faro Funchal TOTAL Evolução Carga portway % 48% % 45% % 56% % 95% 70% 48% Lisboa Porto Faro Funchal TOTAL (fonte: estatística portway) 18

19 PTW OTHER PTW OTHER PTW OTHER PTW OTHER PTW OTHER PTW OTHER PTW OTHER PTW OTHER PTW OTHER PTW OTHER Análise Mercado Carga Lisboa (LIS) Porto (OPO) Faro (FAO) Funchal (FNC) TOTAL (fonte: estatística portway) O mercado do handling, em 2013, ficou marcado por um conjunto de factores que agora destacamos: A indefinição do processo de atribuição de uma segunda licença para exercer a actividade de assistência em escala no Aeroporto de Faro. Fruto desta indefinição a portway continua a assistir 100% do mercado de handling desse Aeroporto. Esta situação tem originado um continuado aumento do custo operacional nesta escala, nomeadamente na formação e contratação e de recursos humanos bem como nos investimentos em equipamentos de assistência às aeronaves. A inauguração da operação da Ryanair em Lisboa, mais concretamente no terminal 2 e a expectável abertura de base operacional neste Aeroporto; O início da operação do operador turístico de voos charter Windavia, para diferentes destinos e com voos para as 5 escalas da portway; 19

20 Aumento da carga de importação em 7,5% e da carga de exportação em 7,6%. Para este aumento contribuiu de forma relevante a escala de Lisboa, que influenciada pela assistência durante um ano completo da Emirates, registou um aumento na importação de cerca de 12,7% e 17,8% na exportação; Diminuição da capacidade de transporte de carga no Aeroporto do Funchal, em cerca de 43,5% afectando igualmente Lisboa. Esta diminuição está relacionada com a introdução na rota Lisboa Funchal Lisboa de uma aeronave com capacidade de transporte de carga inferior à anterior, bem como a saída dos correios desta operação. Apesar da saída da DHL para regime de self handling em 2012 no Porto, a carga expresso manuseada registou um aumento de 3,9% em particular em Lisboa com 6,4%. A carga em trânsito teve um aumento significativo de 54% no Porto, ao contrário de Lisboa que perdeu cerca de 28%. 20

21 2. VENDAS & MARKETING A direção comercial da portway (Vendas & Marketing) criou em 2013 um conjunto de oportunidades e ações, alinhadas com a estratégia definida pela empresa. Ao longo do ano colocou-se enfoque particular na fidelização dos clientes, bem como na extensão dos contratos em fim de termo. Prolongaram-se acordos mesmo antes de termo, afirmando a determinação de compromisso de parte a parte. Garantiu-se sempre a rentabilidade da prestação de serviço para a portway, assegurando-se a satisfação do cliente com a qualidade dos serviços prestados, indo ao encontro das suas preferências individuais Dentro do contexto do close relationship marketing, a portway colocou a sua particular dedicação a potenciais novos clientes, preparando propostas transparentes que espelham as necessidades individuais de cada cliente. De forma a aumentar a sua competitividade, as propostas portway contemplam os serviços que o cliente realmente precisa e durante o tempo que precisa. É esta estratégia que permite à portway ser competitiva, eficiente, optimizar os seus recursos e aumentar progressivamente a sua produtividade. A portway renovou contratos com as seguintes companhias aéreas: 21

22 AOPA FINNAIR TAP AIR TRANSAT CARGO GERMANIA THOMAS COOK AIRLINE AASMVAZ HELVETIC AIRWAYS BELGIUM N.V. BRITISH AIRWAYS HIFLY THOMAS COOK AIRLINES BRITISH AIRWAYS CARGO IBERIA CARGO THOMSONFLY LTD LIMITED BA CITYFLYER LTD INTERPORT BV TRANSAERO AIRLINES BLUE AIR JET TIME TRAVEL SERVICE BRUSSELS AIRLINES NV/SA LEISURE CARGO TUI AIRLINES NEDERLANDS CONDOR LUXAIR B.V. (ARKEFLY) CORENDON SATA TUIFLY NORDIC AB CRS SWIFTAIR US AIRWAYS DEUTSCHE LUFTHANSA AG SWISS EDELWEISS TACV A portway assinou novos contratos com as seguintes companhias: WINDAVIA XL AIRWAY FRANCE AVION EXPRESS A equipa comercial da portway participou em quatro conferências, nomeadamente na IATA Ground Handling Conference realizada em Vancouver, na IATA Human Capital Summit; no Ground Handling International Council em Madrid, destacando se a Air Cargo Handling Conference, que se realizou pela primeira vez em Lisboa e na qual a portway se demarcou como expositor, participante no fórum de discussão final e patrocinador do programa de acompanhantes e do souvenir oficial do evento. No âmbito desta conferência, recebeu delegados nas suas instalações de carga, apresentando-lhes as vantagens dos serviços de carga da portway. A conferência atingiu uma adesão record, com mais de 200 participantes dos diversos ramos da indústria (handlers, companhias aéreas, reguladores, etc.). 22

23 Em todas as conferências o contacto comercial e a discussão de temas da Indústria foram atividades principais. A portway aproveitou estes fóruns, bem como o Seminário Nacional de Transitários promovido pela APAT e a revista Transportes&Negócios, para reunir com os vários intervenientes da indústria, tendo como objetivos principais: Fortalecer a relação com clientes Contactar e conquistar novos clientes Promoção do destino Portugal Percepção de tendências da Indústria e dos diferentes mercados (da esquerda para a direita, de cima para baixo ACHC: stand portway; souvenir oficial; visita às instalações de carga; cocktail no hangar de carga) Através de uma grande interactividade e partilha de informação, o dinamismo do marketing da portway promoveu e aprofundou a importante relação com os clientes. 23

24 Protocolos A mesma interactividade foi ambicionada e conseguida em relação ao cliente interno, promovendo iniciativas, parcerias e momentos de grande partilha, com enfoque especial na responsabilidade social da empresa e seus colaboradores. As parcerias proporcionam um vasto conjunto de benefícios, em diversas áreas, no sentido de facilitar e melhorar o bem-estar dos colaboradores. Foi dada continuidade às parcerias estabelecidas nos anos anteriores e acrescentaram-se hotéis, colégios, escolas de formação (nomeadamente a AESE), livrarias, gasolineiras, Nespresso; clínicas, ginásio e SPAs que foram apreciadas e aproveitadas pelos colaboradores. Em relação à AESE, a portway abriu portas a visitas de campo para alunos da escola de negócios, completadas com ações de formação sobre o mercado de handling, atividade e problemática de gestão. Também o jornal mensal interno - Embarque de Palavras, continuou a ser em 2013, um veículo de aproximação aos nossos colaboradores, divulgando informação relevante sobre a empresa, eventos, protocolos, e outros assuntos. Patrocínios A portway apoiou os seus colaboradores na prática de desporto, quer dentro do contexto da empresa quer fora do âmbito da portway. Patrocínios de equipas desportivas com participação de colaboradores ou filhos de colaboradores portway aumentaram a energia e motivação interna; destacando-se as equipes de futebol das diversas unidades de handling. 24

25 O jantar do Encontro Anual Europeu da companhia US Airways, que pela primeira vez se realizou em Lisboa, foi patrocinado pela portway e organizado em pleno coração de Lisboa. Diversos eventos e conferências relevantes foram patrocinados ao longo de 2013, conforme acima explanado. Responsabilidade Social e Ética A Responsabilidade Social e a Ética, embora sempre presente na portway, nunca esteve tão presente como em Os quadros da portway reuniram-se em Setúbal para uma formação nesta área, digirida pela AESE, com grande impacto nos colaboradores. No dia seguinte e juntamente com os jovens em risco do Centro Tabor criaram-se espaços de lazer e trabalho que muito faziam falta ao Centro e em especial aos jovens que nele encontram abrigo. A partilha de objetivos foi notória, assim como a participação não só dos colaboradores, mas também dos jovens do Centro, que se integraram facilmente nos trabalhos e agradeceram o contributo portway. Um momento que mais uma vez marcou todos os participantes, tanto da portway como do próprio Centro Tabor. 25

26 A portway uniu-se à Caritas sob forma de donativo no auxílio aos mais carenciados e na luta contra a exclusão. Juntamente com a ANA e a ANAM, a portway recolheu brinquedos junto do universo dos colaboradores para serem entregues a instituições de apoio a crianças carenciadas nas diferentes áreas circundantes aos aeroportos nos quais operamos. A portway ofereceu aos seus colaboradores cabazes com todos os ingredientes necessários para a celebração tradicional da ceia natalícia. Os mesmos cabazes foram também entregues na Igreja da Graça, na instituição Apoio à Vida, Helpo e na Aldeia de Crianças SOS, para que o Natal seja de facto um momento de partilha. Responsabilidade Ambiental No campo da responsabilidade ambiental, e de forma a compensar as emissões de dióxido de carbono correspondentes ao combustível consumido pelos seus equipamentos durante um ano a portway, manteve os diversos protocolos com os municípios contíguos aos aeroportos e com a Quercus para a plantação de árvores. De referir também a parceria da portway com a Caetano Bus no projecto e.cobus. A portway testou o primeiro autocarro eléctrico a nível mundial para aeroporto, com nova tecnologia de baterias (Siemens) e concebido para o transporte de passageiros. O evento de inauguração do projeto contou com a presença do ministro do ambiente, ordenamento do território e energia e representantes de destacadas entidades do mercado automóvel e aeronáutico, tendo suscitado interesse nacional e internacional. 26

27 A marca portway A marca portway teve um momento de grande destaque durante a entrevista do administrador José Manuel Santos no contexto do programa da TVI Marca Pessoal. No âmbito da entrevista apresentaram-se os serviços portway através de uma colaboração operacional do administrador em diversas funções operacionais na Unidade de Handling do Aeroporto de Lisboa. A brochura institucional foi actualizada em relação a conteúdos e a sua imagem melhorada, servindo de suporte para a divulgação da marca e dos serviços portway, assim como de suporte para o CD-Rom do Relatório Anual e Contas

28 Como novo elemento de merchandising selecionou-se uma fita métrica que com a afirmação made to measure reafirma a flexibilidade da portway em adaptar-se à necessidade do cliente: o fato à medida a nível da assistência em escala em Portugal. Também a sinalética da UHL, leia-se escritório de direcção e coordenação, foi atualizada, apresentando uma imagem coerente com outras infra-estruturas decoradas nos últimos anos. É clara, laranja e dinâmica. 28

29 Anúncios e publicações Publicaram-se diversos anúncios em revistas e anuários com visibilidade internacional, tais como: Airline Yearbook; Airport Yearbook; Airline Ground Services Airline Directory Cargo Airport & Services Magazine Promovemos também a imagem portway em publicações nacionais da especialidade, nomeadamente na Turisver, Take Off, Transportes & Negócios, APAT, Ambitur e no diretório anual da revista Take OFF. Em 2013, a portway recebeu pela 10ª vez consecutiva o prémio de Melhor Agente de Handling de Carga, atribuído pela revista Transportes e Negócios. Este prémio é de grande valia, visto que é atribuído através da votação de empresas do sector, atestando desta forma a qualidade dos nossos serviços de carga. O Lisbon Lounge Ao longo de 2013 o Lisbon Lounge registou mais de 60 mil passageiros, uma subida superior a 20% face a 2012 com um aumento de mais de 3% nas vendas diretas. Também do ponto de vista do resultado económico, 2013 foi um ano muito positivo para o Lisbon Lounge. Os passageiros destacam como pontos fortes do Lisbon Lounge, a tranquilidade da sala. Sentem-se em casa, num ambiente perfeito para relaxar, descansar e trabalhar. 29

30 3. RECURSOS HUMANOS O número de Full Time Equivalents (FTE) registou uma diminuição de 1% em 2013 (total empresa), passando de 1764 em 2012 para 1738 em Este decréscimo de 1% no número de FTE s, está diretamente relacionado com o aumento da produtividade na área principal, que conseguiu com menos trabalhadores assistir mais aviões, carga e passageiros. Por outro lado, este decréscimo de FTE s foi acompanhado pela descida do número de trabalhadores a tempo parcial (part-time), dado que o número de trabalhadores ao serviço passou de 2124 em 2012, para 2079 em 2013, o que representou um decréscimo de 2,2%. Os gastos com pessoal em 2013 decresceram 1% face a Evolução do Efectivo Médio portway Trabalhadores FTE Trabalhadores FTE A distribuição de FTE s pelos departamentos da portway, não apresentou diferenças significativas em 2013 mas apenas ligeiras variações quando comparada com o ano anterior (mais 2% na área de Passageiros e uma diminuição de 1% na Carga). 30

31 Distribuição de FTE s % % 3% 3% 4% 10% DIRECÇÕES UH OPERAÇÕES PAX 14% 3% 3% 4% 10% DIRECÇÕES UH OPERAÇÕES PAX 31% PLACA CARGA 29% PLACA CARGA 37% MANUTENÇÃO SEDE 37% MANUTENÇÃO SEDE A produtividade operacional da portway passou de 8,28 em 2012 para 8,94 (placa e passageiros) em 2013, o que representou um aumento de 8%. Esta evolução foi positiva, na medida em que assinala uma inversão no decréscimo que se registou de 2011 para 2012, tendo possibilitado à portway a poupança de mais de um 1,483 milhões de euros quando comparado com a produtividade de 2012 face a ,94 FTE/s Voo 8, Este indicador resulta da divisão do número de voos por números de FTE s (incluindo as horas de trabalho dos trabalhadores temporários da portway, e trabalho suplementar desses mesmos trabalhadores) O número de toneladas por FTE aumentou 4% em 2013 face a Este acréscimo, deveu-se à diminuição do número de FTE s na área de carga (-3%) e ao maior número de toneladas de carga que foram manuseadas nos terminais da portway (+0,6% não contabilizando a carga via camião-avião). Não obstante, o comportamento errático deste segmento de negócio, o mesmo permitiu um ajuste rentabilizado dos colaboradores. 31

32 Toneladas/FTE Este indicador resulta da divisão do número de toneladas de carga manuseada pelo número médio de FTE s alocados à área da Carga O número médio de horas de trabalho suplementar por FTE (Placa/Pax) diminuiu na globalidade das Escalas em cerca de 20%. Este decréscimo foi mais evidente nos Aeroportos de Funchal (-84%), Lisboa (-57%) e Porto (-2%). O Aeroporto de Faro foi o único que registou um acréscimo de 35%, em virtude da não ocorrência da entrada de um novo operador de handling em Faro. Trabalho Suplementar/FTE (Placa e Pax) 6,6 6,8 4,2 4,3 4,4 3,7 3,7 2,4 4,0 4,8 Lisboa Porto Faro Funchal Total Assim, mesmo tendo reduzido o número de FTE s em 1% foi ainda possível reduzir o número de horas suplementares em 1,7%, o que auxiliou igualmente o resultado da produtividade, para além da redução de gastos com as horas extra. 32

33 O absentismo total registou em 2013 uma diferença de 0,4% face a O valor foi de 4,8% em 2012 e de 5,2% em Este ligeiro acréscimo continuou a manter o absentismo próximo dos 5% e continua marcado pelos alegados acidentes de trabalho, a que não deverá ser alheio o difícil ambiente económico e social em Portugal, em 2012 e Aircraft Dispatcher / Dispatcher Em 2013 tiveram inicio os processos de seleção, recrutamento e formação das novas selecção das funções de Aircraft Dispatcher e Dispatcher, provavelmente o processo mais ambicioso dos Recursos Humanos dos últimos 5 anos e dos próximos 5 anos. Estas duas funções têm como objetivo a obtenção de sinergias operacionais entre departamentos, assim como uma melhor adequação e otimização funcional dos recursos humanos das áreas de Placa, Passageiros e Operações, contribuindo igualmente e decisivamente para a redução dos custos de pessoal. O número de trabalhadores envolvidos atinge os cerca de 140 trabalhadores, nas 4 Direções de Unidade de Handling. Absentismo 5,6 6,0 4,5 7,0 6,3 4,1 4,4 3,3 3,6 4,9 5,2 4,2 4,8 1,1 DIR. UH. OPS. PAX PLACA CARGA MANUT. TOTAL

34 O número de acidentes de trabalho foi de 239 acidentes em 2013 face aos 166 ocorridos em O que indicou um número de 0,12 acidentes por colaborador em 2012 e 0,14 em O número de dias de baixa registou, igualmente um aumento de 1897 dias face a 2012, o que situou este número em 5819 dias em Verificou-se assim um valor de 3,44 dias de baixa por colaborador em 2013 face a 2,75 em No entanto foi possível tirar algum benefício económico face ao não pagamento legal dos dias de baixa, acompanhado do não pagamento do aumento do trabalho suplementar. Nº Acidentes Nº Dias Baixa 0,14 0,12 3,44 2, Formação A actuação do Centro de Formação da portway decorreu com base no seu Plano de Formação de Deste plano decorreu a realização de cerca de horas de formação (interna e externa), dadas a mais de formandos (internos e externos), o que representa um aumento de mais 997 horas e de mais 606 formandos em 2013 face a

35 Nº Horas Formação Formandos O aumento do número de horas de formação deveu-se principalmente ao aumento do número de cursos que o centro tem desenvolvido, nas áreas comportamentais: Liderança e Gestão de Equipas, Relacionamento Interpessoal, Gestão de Conflitos, Fatores Humanos, Saúde e Segurança no Trabalho e Primeiros Socorros. Este crescimento de formandos e número de horas de formação, conseguiu ser assegurado pelos recursos humanos existentes no Centro de Formação Em termos globais, a atuação do centro de formação em 2013 foi responsável: Por assegurar o número de recertificações no ano de 2013, tanto a nível interno como externo, o que contribuiu para a manutenção e aumento de clientes; Reforçar as relações comerciais já existentes com parceiros internacionais (ex: DGR SYSTEM Angola e SAA GUINÉ BISSAU). Este reforço foi alcançado pela diversidade da oferta e da concepção de novos cursos; Atingir, a nível externo e interno, um novo máximo de formandos em DGR: 1416; Recertificação do Centro de formação da portway, pelo décimo ano consecutivo, como Accredited Training School da IATA; Apresentação ao INAC de todos os cursos ministrados pela portway; Finalização do tableau de board para controlo de certificações dos diferentes formandos internos e externos (Forinsia); 35

36 Inicio das formações para novas funções de Aircraft Dispatcher/Dispatcher; Continuação das ações de formação de OAE e TAE para formando externos; A gestão das ações de formação garantiu a quase totalidade das recertificações obrigatórias dos formandos no Inverno IATA. Esta gestão permitiu evitar a retirada de colaboradores da operação no Verão IATA; O trabalho de revisão dos conteúdos dos manuais, continuou a ser efetuado em 2013, sempre de acordo com as exigências dos reguladores. No âmbito da Responsabilidade Social, foi desenvolvido uma ação de formação intitulada Somos portway com os quadros da empresa. 36

37 4. ANÁLISE ECONÓMICA E FINANCEIRA Apesar da persistência de uma conjuntura económica difícil em 2013, com baixos índices de confiança dos agentes económicos, o tráfego aéreo de passageiros manteve um crescimento significativo, tanto a nível mundial, como nacional. Não obstante o exposto e com um ligeiro crescimento da operação, a portway registou em 2013 um resultado liquido positivo de 5,6 milhões de euros, o melhor de sempre nos 13 anos de actividade, ultrapassando a barreira dos 61 milhões de euros de rendimentos. O Earning before interest, taxes, depreciations and amortizations (EBITDA) cresceu 32% e o Earning before interest and taxes (EBIT) melhorou significativamente (49%) quando comparados com o ano de Para fazer face ao aumento de atividade a ocorrer em algumas das suas Unidades de Handling, a portway investiu em 2013, 342 mil euros para continuar o processo de melhoramento e renovação do seu parque de equipamentos iniciado no ano anterior, mas também para responder ao imperativo associado ao aumento da necessidade / meios para a Unidade de Handling de Faro. A nível financeiro, a portway voltou a realizar aplicações financeiras remuneradas junto da ANA Aeroportos de Portugal, SA no valor de 4,0 milhões de euros (elevando para 9,5 milhões de euros o volume total de aplicações realizadas junto do accionista). As duas linhas de financiamento de apoio à tesouraria, no valor global de máximo permitido de 5 (cinco) milhões de euros não registaram qualquer utilização, mantendo-se apenas os contratos de leasing financeiro já celebrados no passado, os únicos financiamentos activos. Assim, o Resultado Liquido do exercício de 2013 atingiu EUR (cinco milhões quinhentos e oitenta e três mil seiscentos e trinta e oito euros), o qual, comparado com o do exercício anterior, corresponde a um acréscimo de 49%. 37

38 No entanto, este resultado encontra-se influenciado por alguns factores de carácter excepcional: a) As medidas de contenção salarial impostas as Setor Empresarial Público aplicadas até Agosto (redução salariais, subsídios e carreiras congeladas, redução do custo do trabalho suplementar e eliminação do descanso compensatório); b) A manutenção pelo terceiro ano consecutivo do único agente de handling em Faro, enquanto não é decidida e atribuída a segunda licença em Faro; c) Diversas receitas extraordinárias (reconhecimento de inventário de peças de oficina, reversão de provisões, etc) que totalizaram 1,4 milhões de euros em 2013 (em 2012 os rendimentos extraordinários atingiram mais de 1 milhão de euros). Rendimentos Operacionais Os Rendimentos Operacionais cresceram em relação a 2012 e reflectem o efeito conjugado da entrada de novos clientes (por exemplo em Faro), e do aumento de voos e novas rotas por parte dos actuais clientes, com o impacto importante das duas bases da Ryanair bem como a da Easyjet em Lisboa. Adicionalmente, verificou-se algum aumento nos preços dos contractos de handling (renovações em 2013), a melhoria das existentes (e.g. formulários de tráfego, cobrança de cancelamentos de voos às companhias aéreas, emissão de novos bilhetes por efeito dos cancelamentos), a criação de novos serviços em 2013 (e.g. novo serviço de entrega de bagagem a cargo da portway e por conta das Companhias Aéreas, e a alteração da forma de facturação do serviço de RX na carga), o crescimento das receitas dos serviços de ticketing (comissionamento de venda de bilhetes e serviços ao passageiro e.g speedy boarding, Gate Bags, entre outros). Verificou-se uma melhoria, com um crescimento de 7,0% dos serviços suplementares prestados pela portway na área dos aeroportos, que continuam a 38

39 Rendimentos corresponder a uma receita adicional significativa na área de assistência a passageiros nos Aeroportos (carrinhos de bagagem, lounges, balcões de informação, etc.) e formação. À semelhança do que foi a tendência no ano anterior, a redução no volume de negócio relacionado com a carga em 5% foi a única área de negócio que registou uma descida face ao ano 2012 (apesar do aumento de rendimentos por toneladas manuseadas), tendo o volume de carga movimentado descido 12% face ao ano anterior, conforme se evidencia no seguinte quadro e no respectivo gráfico: Rendimentos operacionais Valor em Euros %13/12 Serviços Prestados + Outros rendimentos e ganhos ,4 Assistência na placa e a passageiros ,5 Serviços Standard ,0 Serviços Suplementares (19,9) Assistência na carga ,0 Serviços Standard ,0 Rendimentos operacionais ,4 Evolução dos Proveitos Ramp & Pax Handling Cargo Handling Proveitos Operacionais Em 2013 a portway passou a registar como Prestação de Serviços a facturação que até 2012 era registada em Outros Rendimentos, nomeadamente os serviços prestados à ANA Aeroportos de Portugal, SA, as comissões e receitas dos balcões de venda, os serviços de Lounge prestado no Aeroporto de Lisboa, os serviços de 39

40 suporte e de assistência a passageiros não directamente relacionados com voos, os serviços de formação e os rendimentos com o RX e taxa de segurança cobrados nos terminais de carga. A área de assistência na placa e a passageiros cresceu 1,5%, impulsionado principalmente pelos serviços standard de handling prestados em todas as quatro Unidades de Handling. A redução verificada nos Serviços Suplementares está directamente relacionado com o crescimento dos Serviços Standard pelos motivos referidos no parágrafo anterior. Nos rendimentos de serviço suplementar apresentado no quadro de Rendimentos Operacionais, manteve-se os serviços prestados à ANA, Aeroportos de Portugal S.A., nesta rubrica por não estarem relacionados com a actividade handling. Incluise nestes, igualmente os proveitos provenientes de prestação de serviços de Formação e Consultadoria, que foram realizados pelo Centro de Formação quer dentro quer fora do país, nomeadamente no Continente Africano e na Europa, tendo continuado os Cursos homologados pelo INAC na área de Assistência a Passageiros e Placa. Gastos Operacionais Em 2013, os gastos operacionais ascenderam a 54,0 milhões de euros, o que corresponde a um decréscimo de 1,0% face a 2012, reflectindo a política de ajustamento dos meios às necessidades, atendendo às sucessivas realidades com que a portway se foi deparando ao longo do corrente exercício económico, nomeadamente com a actividade em Faro. GASTOS OPERACIONAIS %13/12 Total gastos operacionais ,0% Gastos com o Pessoal ,7% Custo das Mercadorias Vendidas e Matérias Consumidas ,3% Fornecimentos e Serviços Externos ,2% Gastos de Depreciação e de Amortização ,9% Imparidade de Dívidas a Receber ( ) 154,0% Outros Gastos e Perdas ,8% 40

41 Em termos relativos, os Gastos com o Pessoal desceram (particularmente devido às medidas salariais legais aplicadas até Agosto, ou mesmo o controle e contratação directa da contratação temporária pela portway em vez de via trabalho temporário) bem como os Fornecimentos e Serviços Externos, respectivamente, cerca de -0,7% e -6,2%. Para além disso, conforme referido no capítulo III.3, parte significativa da redução dos Gastos com Pessoal está directamente relacionado com a melhoria da produtividade na actividade do handling. De realçar que os gastos com Trabalho Temporário estão reflectidos na rubrica Gastos com o Pessoal em vez de serem contabilizados na rubrica dos Fornecimentos e Serviços Externos. Estes gastos representaram em 2013 EUR e em 2012 EUR Os Gastos de Depreciações e de Amortizações, quando comparado com o ano 2012, reflectem um decréscimo de 17,9% devido a que em 2012 o volume de aquisições de equipamentos operacionais ter sido superior a 0,9 milhões de euros face a Os gastos das mercadorias vendidas e consumidas referem-se aos produtos de alimentação fornecidos para o Lisbon Lounge que a portway explora no Aeroporto de Lisboa bem como os consumos de peças manutenção de equipamentos operacionais. Em Janeiro de 2013, a portway realizou um inventário de peças em armazém, cujos gastos eram até então registados directamente em Fornecimentos de Serviços Externos. Com o início de utilização de uma nova ferramenta informática para as obras de manutenção realizadas nas oficinas em cada aeroporto, foi transferido para balanço, na rubrica de Existências, o montante correspondente à valorização dada às peças em armazém, no total de 607 mil euros, passando desde de Fevereiro a ser registado em gastos de mercadoria consumidas o montante correspondente às peças afectas a cada obra de manutenção de equipamento operacional. 41

42 O valor indicado em Imparidade de Dividas a Receber corresponde ao reforço/reversão da provisão de cobranças duvidosas dos valores em dívida de clientes que se encontram com processos de falência ou solicitaram protecção de credores, nos tribunais dos respectivos países, ou de atrasos atípicos na liquidação de valores facturados. A contabilização desta provisão já iniciada em anos anteriores, tendo em 2010, 2011 e 2012, e de acordo com os critérios fiscais, sido inscrito EUR , EUR e EUR respectivamente, para fazer face a eventuais verbas de cobrança difícil. Em 2012, por ter sido registado uma melhoria significativa nas dívidas de clientes face à antiguidade apresentado em anos anteriores, a portway efectuou a reversão de EUR das imparidades. Nos gráficos abaixo expostos podem-se verificar que a estrutura de gastos operacionais, em termos relativos, mantém-se muito semelhante à do ano anterior, i.e., os Gastos com o pessoal e os Fornecimentos e Serviços Externos representam cerca de 90% dos gastos operacionais totais. 3% Estrutura Gastos Operacionais % 5% Estrutura Gastos Operacionais % 22% 70% 69% 21% 1% 5% 0% 4% Gastos com o Pessoal Custo das Merc. Vendidas e Mat. Consumidas Gastos com o Pessoal Custo das Merc. Vendidas e Mat. Consumidas Fornecimentos e Serviços Externos Gastos de Depreciação e de Amortização Fornecimentos e Serviços Externos Gastos de Depreciação e de Amortização Imparidade de Dívidas a Receber Outros Gastos e Perdas Imparidade de Dívidas a Receber Outros Gastos e Perdas Por outro lado, a desagregação dos gastos com os FSE (Fornecimentos e Serviços Externos), evidenciada no quadro seguinte, permite avaliar as variações registadas nesta componente dos gastos, bem como qual o peso relativo de cada uma. 42

43 FORNECIMENTOS E SERVIÇOS EXTERNOS Valor % Valor % Total dos Fornecimentos e Serviços Externos , ,0 Rendas e alugueres , ,9 Trabalhos especializados (a) , ,2 Combustíveis , ,8 Subcontratos , ,7 Conservação e reparação , ,8 Comunicação , ,1 Vigilância e Segurança , ,1 Material de Escritório , ,6 Electricidade , ,6 Seguros , ,0 Outros custos , ,2 Na rubrica Rendas e Alugueres está incluído, para além das rendas com espaços ocupados pela portway nos vários aeroportos, cerca de 1,13 milhões de euros em 2013 e 1,4 milhões de euros em 2012 referente a aluguer de balcões de check-in. Nesta rubrica, houve em 2013 o cancelamento de estimativas de rendas, que estavam provisionadas em exercícios anteriores, no total de 388 mil euros. nos vários aeroportos bem como o incremento de rendas, em cerca de 553 mil euros anuais, relativamente a novas instalações e outras regularizações a partir do segundo semestre de Nos trabalhos especializados a principal subida, cerca de 100 mil euros, está relacionada com os serviços de assessoria informática, na sua maioria adquiridos directamente aos serviços da ANA, S.A.. A reduzida significativa registada na rubrica de Conservação e Reparação prendese com o já descrito anteriormente para os Custos de Mercadorias Vendidas e Matérias Consumidas. Com acréscimo da actividade no Aeroporto de Faro, e na ausência de meios próprios, nomeadamente autocarros, foi celebrado um contrato com a EVA Transportes SA para o aluguer de autocarros. O impacto deste contrato foi de cerca de 128 mil euros (em 2012 tinha sido 78 mil euros). 43

44 O crescimento das restantes rubricas, geralmente associadas directamente com os gastos directos de exploração, reflectem o impacto do aumento ocorrido na actividade do handling face ao ano anterior. Resultados O apuramento do Resultado Liquido, no último triénio, teve a evolução mencionada no quadro abaixo indicado: Sintese dos Resultados Valor Valor Valor %13/12 Rendimentos Operacionais ,4 Serviços Prestados + Outros rendimentos e ganhos ,4 Outros proveitos operacionais ,0 Gastos Operacionais ( ) ( ) ( ) 1,0 Resultado Operacional ,3 Resultado financeiro ,2 Resultado antes de impostos ,2 Impostos ( ) ( ) ( ) (56,9) Imposto corrente ( ) ( ) ( ) (56,9) Resultado líquido ,9 O Resultado Operacional melhorou em cerca de 2,6 milhões de euros entre o ano de 2012 e 2013 devido a um crescimento de 2,1 milhões de euros dos rendimentos operacionais e uma diminuição dos gastos operacionais em 0,5 milhões de euros. a) Melhoria das condições contratuais e da rentabilidade/margem dos contratos comerciais, nomeadamente na actividade principal; b) Criação de novos serviços contratuais (Raio X, bagagem ); c) Aumento da actividade. Bem como pelos impactos extraordinários nos rendimentos, nomeadamente: d) Reconhecimento dos stocks de peças em Existências (607 mil euros); e) Anulação de estimativas de rendas (388 mil euros) e anulação de estimativas com consumos, ambos registados em exercícios anteriores (60 mil euros). 44

45 Na redução dos gastos operacionais, para além do aumento da produtividade (mais produção com menos custos), a melhoria está relacionada com impactos registados no exercício de 2013 e que corrigem/cancelam gastos indevidamente contabilizados, nomeadamente: a) A anulação de estimativas de Descansos Compensatórios a pagar (300 mil euros); b) Redução no montante com horas extraordinárias (575 mil euros); c) Redução nas provisões para riscos diversos (269 mil euros); d) Aumento dos gastos com cabazes de Natal considerado em 2013 os gastos de 2012 e 2013 (237 mil euros); e) Reforço de provisões com processos judiciais (235 mil euros); Quanto ao Resultado Financeiro este aumentou face a 2012 essencialmente pelo aumento das aplicações financeiras efectuadas junto da ANA Aeroportos de Portugal, SA e pela realização de uma aplicação financeira entre Setembro e Dezembro. Valor Acrescentado Bruto O Valor Acrescentado Bruto atingiu, em 2013, os EUR , o que, em relação ao ano transacto, significou um acréscimo de 2,0 milhões de euros (mais 4,4%). O VAB per capita registou uma subida de 6%, passando de EUR no ano de 2012, para EUR no ano corrente, conforme se evidencia no quadro seguinte: 45

46 Valor acrescentado bruto (VAB) Serviços prestados Custos de produção Fornecimentos e serviços externos Outros custos Valor acrescentado bruto Número médio de trabalhadores (média FTE) 1.738, ,00 VAB per capita Situação Patrimonial No final de 2013 o Activo Líquido da portway, Handling de Portugal, S.A. era de 33,2 milhões de euros, que corresponde a um acréscimo de 2,5 milhões de euros. - Pela redução dos activos fixos tangíveis e intangíveis no valor de 1,3 milhões de euros; - Pela redução das Dívidas de Terceiros de Curto Prazo no valor de 0,8 milhões de euros; - Pela redução do Estado e Outros Entes Públicos em 0,4 milhões de euros; - Pelo aumento da rubrica de Accionistas/sócios em 4,0 milhões de euros pelo empréstimo efectuado à ANA Aeroportos de Portugal, SA; - Pelo aumento de Outras contas a Receber em 0,1 milhões de euros; Pelo aumento de saldo de Caixa e Depósitos Situação patrimonial %13/12 Activo Líquido Activo não corrente ( ) Activo corrente Capitais próprios e passivo Capitais próprios Passivo ( ) Passivo não corrente ( ) Passivo corrente ( ) 46

47 Capitaos Próprios+Passivo Activo O Passivo do ano de 2013 reduziu em cerca de 3,1 milhões de euros, relativamente ao ano anterior, o qual é suportado por: - Decréscimo do saldo dos Fornecedores de Imobilizado e Financiamentos obtidos em 0,6 milhões de euros relacionados com os investimentos realizado em 2013 com financiamento com recurso a leasing reduzido; - Decréscimo do saldo de Fornecedores em 1,6 milhões de euros; - Decréscimo de Outras Contas a Pagar no valor de 0,7 milhões de euros. Situação Patrimonial Activo não corrente Activo corrente Capitais Próprios Passivo não corrente Passivo corrente A evolução verificada ao nível dos principais indicadores financeiros e dos de rendibilidade e de desempenho, sintetizando a evolução verificada no decurso deste exercício económico, por comparação com 2012 é mostrada nos quadros seguintes: Indicadores financeiros Capitais próprios/activo liquido (Autonomia financeira) 65,5 51,8 Passivo curto prazo/total do passivo 0,9 0,9 Activo circulante/total do passivo 2,6 1,8 Fundo de maneio liquido

48 Indicadores Rendibilidade e de Desempenho Margem operacional Resultado operacional/ Serviços prestados Rotação do activo Serviços prestados/total do activo liquido Rendibilidade do activo (ROA) Resultado operacional/total do activo liquido Rendibilidade do Capital Próprio (ROE) Resultado líquido/capital próprio Efeito da estrutura financeira Activo liquido/capital próprio Efeito financeiro Resultados antes de impostos/resultado operacional Efeito alavanca financeira Efeito da estrutura financeira*efeito financeiro Rendibilidade de exploração Resultado antes\de impostos/capital próprio ou Rendibilidade do activo * Efeito alavanca financeiro Efeito fiscal Resultado líquido/resultados antes de impostos Rendibilidade dos capitais próprios Resultado líquido/capitais próprios Rendibilidade de exploração * Efeito fiscal Em % ,63% 8,75% 1,94% 2,04% 24,49% 17,82% 26,75% 24,52% 1,53% 1,92% 1,02% 1,01% 1,55% 1,93% 38,05% 34,36% 0,70% 0,71% 26,75% 24,52% 48

49 5. INFRA-ESTRUTURAS E EQUIPAMENTOS DE HANDLING Infra-estruturas O aumento moderado da atividade operacional que se verificou durante o ano de 2013, conjugado com o redimensionamento de algumas das infra-estruturas de suporte às Unidades de Handling ocorridas nos anos anteriores, determinou contenção nas iniciativas mais onerosas, mantendo-se contudo a salvaguarda das necessidades operacionais e dos padrões de qualidade. Deu-se prioridade, à implementação de uma política a favor da melhoria contínua da qualidade dos serviços prestados e dos métodos de trabalho, sem que se tenha perdido de vista o sentido do controlo de custos, como instrumento fundamental para a competitividade da Empresa no mercado do handling aeroportuário. Ao nível das instalações, sistemas de comunicação e equipamentos de suporte à operação, foram introduzidos melhoramentos, decorrentes das necessidades específicas da atividade operacional das Unidades de Handling. Instalações No ano de 2013 realizaram-se algumas renovações de espaços e um conjunto de pequenas intervenções, tendo por objetivo a melhoria das condições de conforto e segurança dos trabalhadores nos diversos locais de trabalho. As instalações em uso foram melhoradas, quer através da articulação dos espaços de trabalho, quer pela adequação do mobiliário, quer ainda através de intervenções de manutenção das instalações, ou substituição de equipamentos, mantendo contudo, a filosofia de racionalização e contenção dos espaços ocupados característica da portway: 49

50 Enumeram-se seguidamente, algumas das intervenções mais representativas, desenvolvidas em 2013 nos espaços ocupados pela portway: Instalações do Dep. PAX (Terminal 1 ALS) Ampliação da área de trabalho do Departamento de Passageiros no Terminal 1, com instalação de novos equipamentos e mobiliário adequado à reorganização do novo espaço; Lisbon Lounge (Terminal 1 ALS) Obras de manutenção e preparação de licenciamento da instalação de CCTV; Oficina de Manutenção (ASC) Reorganização de espaço e estudo de obra de construção civil para a instalação de novo equipamento de elevação de máquinas; Sala de Formação (AFU) Construção de uma sala de formação no aeroporto da Madeira, aquisição e instalação do respetivo mobiliário e equipamento; Tecnologias de informação No que respeita aos sistemas de informação de suporte e meios de comunicação, identificam-se as seguintes iniciativas como de maior relevância: Informatização da sala de formação na Unidade de Handling de Faro. Foram instalados equipamentos integrados e com monitores de 23 conferindo ao ambiente formativo os recursos tecnológicos necessários para responder às necessidades que derivam dos sistemas de DCS de última geração. Foi também garantindo o acesso ao ambiente formativo a outras aplicações em uso pelas diversas aéreas operacionais. Informatização da sala de formação na unidade de handling do Funchal, utilizando computadores modernos iguais aos instalados em Faro. Ao informatizar a sala de formação foram garantidas as condições 50

51 necessárias para responder às necessidades formativas presentes e futuras da Unidade de Handling; Substituição dos computadores da sala de formação da Sede garantindo aos formandos um ambiente formativo uniforme e adequado às necessidades atuais e futuras. Foi tido em conta a heterogeneidade de sistemas informáticos em uso e que se prevêem introduzir implicando maior volume formativo sobre ferramentas informáticas de última geração; Reconfiguração dos routers virtuais que suportam as comunicações entre as redes portway e as aplicações fornecidas pela SITA. Foi também garantida a comunicação em todos as unidades de handling para a nova aplicação de balanceamento de aeronaves WnB ; Reconfiguração da rede de comunicação entre aeroportos no sentido de permitir o encaminhamento das comunicações sobre as aplicações fornecidas pela SITA através dos routers virtuais (reconfigurados) instalados em Lisboa. Esta configuração permitiu aumentar a redundância, disponibilidade e também eliminar a segregação de redes existente em Faro; Desenvolvimento interno de novas funcionalidades sobre o sistema informático Clever Ops, garantindo a evolução funcional do sistema. A aposta em termos de análise e indicadores de gestão centrou-se na análise consolidada de informação. Foram também introduzidas novas funcionalidades que permitem prever receitas e os custos associados com as novas taxas de handling. De referir, entre outras, o desenvolvimento de funcionalidade que permite validar a faturação sobre a plataforma CUPPS; Análise, especificação e desenvolvimento de interfaces de comunicação permitindo o acesso em tempo real à informação operacional existente no sistema informático Clever Ops. Os interfaces implementados foram utilizados para introduzir inovação e otimizar a gestão de recursos no Departamento de passageiros da Unidade de Handling do Porto; 51

52 Assumido internamente o desenvolvimento e suporte tecnológico do sistema informático Siccarga. Desta forma foi possível garantir a resposta tecnológica necessária e os níveis de serviço pretendidos. Foram alterados os mecanismos de consulta à base de dados conferindo melhorias muito significativas no desempenho geral do sistema. Foram introduzidas inúmeras melhorias bem como garantidas as adaptações necessárias que decorrem da evolução do negócio (ex. emissão do ficheiro saft); Desenvolvimento de funcionalidade paralela e complementar sobre a aplicação Siccarga, permitindo o envio de informação para a autoridade tributária através de upload de mensagens (SDS Forms). Para além de agilizar todo o processo de transferência de informação, garante também a sua fiabilidade (AirTransportInformation, AirManifestInformation, Manifestos e Partidas). Ainda sobre o âmbito deste projeto foi especificado interface de comunicação entre o sistema Clever Ops e o sistema Siccarga para acesso a informação operacional relevante ao projeto; Foi dado o início do processo de acreditação do sistema Siccarga enquanto software de faturação certificado pela autoridade tributária. Foram efetuadas as necessárias alterações quer à aplicação quer ao modelo de dados no sentido de garantir o cumprimento das imposições legais. Estima-se a conclusão deste processo no primeiro trimestre de 2014; Definição e implementação de interfaces de comunicação com o sistema de gestão da saúde ocupacional SOWeb. Desta forma é possível disponibilizar aos utilizadores da portway, com conta de própria, uma plataforma eletrónica para interação com os serviços de saúde ocupacional, usufruindo das funcionalidades disponibilizadas; Início da análise de soluções de mobilidade operacional a introduzir durante o ano de 2014; Análise, especificação e desenvolvimento de aplicação que permite efetuar a gestão dos vouchers de refeição (ERV Emissão e Recolha de 52

53 Vouchers). Para além dos mecanismos de gestão necessários foram ainda introduzidos mecanismos de controlo de segurança utilizando códigos únicos e introduzindo códigos de barras 2D (QR). A operacionalização em todas as unidades de handling está prevista para os primeiros meses de 2014; Foi igualmente aumento e desenvolvida a colaboração comos Recursos Humanos e a Área Comercial, no planeamento operacional dos recursos humanos e equipamentos. Com base nesta colaboração foi possível optimizar significativamente o número de recursos alocados na operação, nomeadamente recursos humanos, auxiliando ainda no correcto planeamento de horários, turnos e qualificações na operação. Por último foi prestado apoio na análise de futuras taxas a aplicar pela ANA, bem como na realização de diversos estudos operacionais de apoio à administração e à área comercial. Equipamentos (GSE S) Relativamente à gestão dos equipamentos de suporte da actividade operacional das Unidades de Handling, deu-se continuidade ao trabalho desenvolvido em anos anteriores quer ao nível da manutenção da frota existente, quer no que respeita à aquisição de novos equipamentos, sendo de relevar os seguintes resultados e iniciativas: Consolidação da utilização do sistema MAC (Manutenção assistida por computador) no controlo efetivo dos processos de trabalho e registo de dados nas Oficinas de Manutenção de GSE s (Ground Support Equipment) em todas as Unidades de Handling; Implementação do uso do sistema de gestão da manutenção Máximo nas Unidades de Handling de Lisboa e Faro, para controlo da 53

54 manutenção dos equipamentos da ANA relacionados com a atividade de assistência a PMR s (My Way); Relativamente aos armazéns de peças de reserva e materiais para manutenção, foram implementados procedimentos de gestão das respetivas existências e criadas rotinas de controlo do imobilizado em cada um dos armazéns; No que respeita à aquisição de peças de reserva e no contexto do trabalho de identificação de componentes versus mercados locais, privilegiou-se a compra através de fornecedores nacionais, em alternativa a aquisições mais dispendiosas junto dos fabricantes internacionais de equipamentos de handling; Deu-se continuidade à execução do programa de manutenção preventiva em todas as unidades de handling, como forma de prolongar a vida útil dos equipamentos e aumentar a sua disponibilidade operacional; No contexto do controlo dos custos de investimento, privilegiou-se a aquisição dos equipamentos estritamente necessários para o redimensionamento da frota, tendo em conta o acréscimo do número de aviões assistidos e eventuais especificidades operacionais; O investimento total em GSE s (Ground Support Equipment) destinados às Unidades de Handling foi de cerca de euros, tendo sido adquiridos os seguintes equipamentos operacionais: - Escada motorizada p/ embarque de avião. 2 Unidades - Trator diesel p/ reboque de bagagem 2 Unidades - Trator de reboque de aviões (Towbarless)... 1 Unidade - Contentor marítimo p/ armazenagem de carga. 1 Unidade - Minibus p/ transporte de pessoal 3 Unidades - Viatura ligeira p/ transporte na placa.. 4 Unidades 54

55 Procedeu-se a uma avaliação integral do estado de conservação e desempenho da atual frota de equipamentos da portway, tendo-se procedido ao abate das unidades consideradas obsoletas, ou aquelas cujos custos de reabilitação não eram compatíveis com um desempenho rentável; Os custos totais associados à actividade de manutenção dos equipamentos de handling em serviço nos aeroportos de Lisboa, Sá Carneiro, Faro, Funchal e Beja foram da ordem de 1, , no ano de 2013; O custo total da actividade de manutenção nas quatro Unidades de Handling foi de cerca de 3,5% dos custos operacionais, situando-se assim, em níveis inferiores aos geralmente praticados neste sector de actividade; A adequação da disponibilidade dos equipamentos face às necessidades operacionais foi garantida, pese embora o investimento em novos equipamentos tenha sido significativamente reduzido face à previsão orçamental; As atividades da manutenção da frota de equipamentos de suporte operacional foi maioritariamente executada com o recurso a meios próprios, nas oficinas da portway, nas quatro Unidades de Handling; 55

56 6. SISTEMAS DE GESTÃO (QUALIDADE E AMBIENTE) Em 2013 a portway viu definidos pelo acionista e adoptados pela Gestão como objetivos estratégicos os explicitados no quadro abaixo; ainda que tendo por base de comparação o ano de 2012 (manutenção da situação único em Faro): Objectivo Estratégico Indicadores Meta 2013 Resultado 2013 Satisfação dos clientes Percentagem de atrasos responsabilidade portway <= 14 min Percentagem de atrasos responsabilidade portway > 14 min <=3% 0,93% <=1% 0,15% Percentagem de processos de irregularidades de bagagem com responsabilidade atribuída à portway <=1% 0,16% Prevenção da segurança e do safety Percentagem de respostas N (No) nas auditorias internas de segurança e safety <3% 0,008% Número de auditorias operacionais realizadas Sucesso económico do negócio Crescimento acumulado do EBITDA face a ,5% 31,9% Crescimento da produtividade na actividade principal Handling, face a % 8% Ambiental Controlo das emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) dos GSE a Diesel 100% 64% Estes objetivos, do ponto de vista da gestão, foram maioritariamente atingidos durante o ano de

57 Qualidade e Ambiente Controle da Qualidade e da Satisfação dos nossos Clientes Em 2013, a Qualidade e a Satisfação dos nossos Clientes foi controlada através: Dos indicadores operacionais de OTP (On Time Performance), apoiado na atribuição de códigos IATA de atraso, passível de análise detalhada das causas; Da atribuição de Fault Station aos processos de irregularidade de bagagem dos nossos passageiros, também passível de análise detalhada da causa; Da análise e discussão periódica do desempenho dos objetivos traçados e acordados em sede de contrato (Service Level Agreements) com os principais clientes Da gestão das reclamações e louvores recebidos. Esta informação foi diariamente trabalhada pelas equipas operacionais, e mensalmente analisada em reunião mensal em cada Unidade, à qual comparecem os Membros do Conselho de Administração, o Diretor da Unidade de Handling e os Chefes de Departamento em causa, e convidados elementos da equipa local, da equipa Comercial e da Qualidade. Os valores de OTP e FS alcançados durante o ano de 2013 são inferiores às metas acima referidas, e claramente indicadores da continuação do esforço de Melhoria Contínua. De referir a excepcional diminuição das percentagens de atrasos, curtos e longos, fruto do esforço continuado das equipas operacionais, e da organização do seu trabalho. 57

58 Gestão de Reclamações O feedback da nossa ação é um dos grandes indicadores da nossa performance, em análise por parte do sistema de reclamações e louvores. Durante 2013 foram recebidos um total de 146 louvores e agradecimentos formais, originados por companhias aéreas, e 1436 reclamações formais na sua grande parte originados por Passageiros. Desse total, após triagem, 1419 reclamações foram enviadas aos verdadeiros responsáveis da insatisfação (maioritariamente, as Companhias Aéreas), tendo sido assumidas internamente 17. Estas foram submetidas a análise e ação internas com o objectivo de melhoria contínua dos serviços e conducentes à satisfação da globalidade dos nossos Clientes. Responsabilidade de Terceiros Como acima referidos os 146 agradecimentos e louvores pela qualidade dos nossos serviços, sendo a grande maioria com origem das Companhias Aéreas mas também, de alguns Passageiros. 58

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