PÓS-GRADUAÇÃO ENTRA NUM NÍVEL SUPERIOR. 2012/2013 ECONOMIA PORTUGUESA NO CONTEXTO GLOBAL

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1 PÓS-GRADUAÇÃO ECONOMIA PORTUGUESA NO CONTEXTO GLOBAL 2012/2013 COMPREENDER O PASSADO. ANALISAR O PRESENTE. DECIDIR O FUTURO. ENTRA NUM NÍVEL SUPERIOR. PÁG. 1

2 ECONOMIA PORTUGUESA NO CONTEXTO GLOBAL 2ª EDIÇÃO COORDENAÇÃO CIENTÍFICA Prof. Doutor José Maria Brandão de Brito Prof. Doutor António Alvarenga UMA PÓS-GRADUAÇÃO PARA DECISORES E EXECUTIVOS COMO VAI EVOLUIR A ECONOMIA PORTUGUESA? COMO SE DEFINE A ECONOMIA PORTUGUESA FACE A ESPANHA, À EUROPA E AO MUNDO? COMO AUMENTAR A QUALIDADE E A RESILIÊNCIA DAS DECISÕES TENDO EM CONTA A ESTRUTURA DA ECONOMIA PORTUGUESA NO CONTEXTO GLOBAL? É numa lógica de compreensão global da Economia Portuguesa que se encontra o caráter distintivo e integrado da Pós- Graduação Economia Portuguesa no Contexto Global (PG-EPCG) que aqui apresentamos. De cariz eminentemente executivo, esta Pós- Graduação assenta numa visão global, atenta à economia mundial, à grande macroregião europeia, ao espaço económico da lusofonia e à evolução específica da economia espanhola, permitindo uma compreensão mais profunda e integral das dinâmicas da Economia Portuguesa e fornecendo instrumentos para o futuro e maior sensibilidade à mudança estrutural, indispensável para a decisão estratégica. Para esse conhecimento estrutural contribuirá ainda a aposta na abordagem às grandes forças de mudança e às estruturas diferenciadoras da nossa Economia. ORGANIZAÇÃO, OBJETIVOS E DESTINATÁRIOS A Pós-Graduação Economia Portuguesa no Contexto Global (PG-EPCG) é organizada pelo IDEFE Instituto para o Desenvolvimento e Estudos Económicos, Financeiros e Empresariais, no quadro da sua relação institucional com o ISEG. O ISEG é seguramente a Escola portuguesa com maior tradição no estudo da economia e da sociedade portuguesas. Há quase um século que o ISEG forma líderes, tendo o privilégio de ter visto alguns dos seus melhores alunos e professores marcar a sociedade portuguesa com a sua capacidade de inovação, de investigação e de ação. O ISEG continua a ter a prerrogativa de manter uma posição ímpar no campo de estudo e de investigação da Economia Portuguesa. É neste contexto que propomos este curso de Pós-Graduação em termos inovadores no qual contamos, como professores ou conferencistas, com alguns dos nossos melhores economistas, académicos, gestores e dirigentes dos setores público e privado. Contamos ainda com a parceria de três organizações de referência a nível nacional, representando facetas diferentes mas complementares da economia e sociedade portuguesas: a Representação da Comissão Europeia em Portugal, a EDP Electricidade de Portugal e a Deloitte Portugal. Realce para a atribuição do Prémio Deloitte ao melhor aluno da PG-EPCG. Sendo uma Pós-Graduação Executiva, a PG-EPCG procura corresponder a uma procura crescente de compreensão global e estruturada da Economia Portuguesa num contexto de grande complexidade, explorando sob múltiplas perspetivas esta pequena economia aberta inserida no espaço global, mas também nos espaços europeu, lusófono e ibérico. Esta compreensão revela-se como crucial para uma perceção real do ambiente competitivo e das suas potenciais evoluções e uma decisão mais informada e consciente, quer ao nível das organizações privadas, quer públicas. Com um claro foco em Portugal e na sua Economia, este curso assume que a compreensão das dinâmicas associadas à Economia Portuguesa exige uma visão mais larga que se estenda ao espaço de proximidade (Europa, lusofonia e Espanha) e, necessariamente, ao espaço global. Independentemente da sua formação de origem, os participantes deverão ser capazes, no final da EPCG, de compreender a estrutura explicativa da Economia Portuguesa, o que

3 a definiu e condicionou no passado, o que a caracteriza no presente, e os diferentes percursos que a podem marcar no futuro. O CURSO DESTINA-SE A: Profissionais das áreas da Comunicação Social/Jornalismo, Gestão, Economia, Sociologia e outras Ciências Sociais ou Jurídicas e Engenharias, interessados em adquirir ou desenvolver conhecimentos e competências sobre Economia Portuguesa e o seu enquadramento através dos contributos e abordagens dos melhores académicos e investigadores nacionais e de profissionais reputados e experientes nos seus domínios de conhecimento; Executivos, Empresários e outros decisores que desejem solidificar os seus conhecimentos sobre o funcionamento da Economia Portuguesa, as respetivas forças explicativas, os riscos e oportunidades atuais e as perspetivas futuras; Técnicos, Quadros, Gestores e Investigadores, de organizações privadas e públicas que desejem aprofundar os seus conhecimentos em Economia Portuguesa; Licenciados altamente motivados para a aquisição de conhecimentos nesta área como forma de ampliarem e aprofundarem a sua visão da Economia Portuguesa e Internacional, alavancando as suas oportunidades no mercado de trabalho. É numa lógica de compreensão global da Economia Portuguesa que se encontra o caráter distintivo e integrado da PG-EPCG. Sem uma visão global, atenta à economia mundial, à grande macro-região europeia e à evolução específica do espaço económico da lusofonia e da economia espanhola, a compreensão dessa estrutura seria sempre frágil e parcial. AS UNIDADES CURRICULARES (1 A 5) SURGEM PRECISAMENTE NO CRUZAMENTO ENTRE: Cinco vetores espaço-temáticos : Economia Mundial, Economia Europeia, Espaço Económico da Lusofonia, Economia Espanhola e Economia Portuguesa; Três vetores temporais essenciais: o passado ( Passado ); o presente, o passado recente e o futuro a curto prazo ( Presente ); e o futuro a médio/longo prazo ( Futuro ). PÁG. 3

4 MATRIZ DISTINTIVA DA PÓS-GRADUAÇÃO ECONOMIA PORTUGUESA NO CONTEXTO GLOBAL C B UC 5 FUTURO A UC 2 UC 1 Economia Mundial Economia Europeia Espaço Económico da Lusofonia Economia Espanhola Economia Portuguesa UC S PRESENTE 3/4 PASSADO Assim, a Pós-Graduação é constituída por três Blocos que se encontram estruturados em torno das três referências temporais distintas: BLOCO A Economia Portuguesa: Compreender o Passado para Decidir o Futuro; BLOCO B (Core) Economia Portuguesa: Evolução Recente e Posição Atual; BLOCO C Futuros Possíveis da Economia Portuguesa no Contexto Global. De referir a abrangência da análise da Estrutura da Economia Portuguesa realizada nas Unidades Curriculares 3 e 4 (76h) em torno dos seguintes temas: Processos de Convergência e Divergência da Economia Portuguesa; Política Económica e Atividade Empresarial; Economia e Dinâmicas Territoriais; Geoeconomia no Novo Século Portugal num Mundo em Mudança; Ciência, Tecnologia e Inovação; Ambiente, Energia e Sustentabilidade; Mercado de Trabalho e Coesão Social; O Sistema Financeiro Nacional. O Bloco C é constituído na sua totalidade pela Unidade Curricular 5: Portugal 2025 Construção Interativa de Cenários para o Futuro da Economia Portuguesa, funcionando como um espaço privilegiado para a construção e aplicação participativa de conhecimento sobre a Economia Portuguesa e os seus enquadramentos e como síntese da informação acumulada nos dois blocos anteriores. O 1º Semestre (Outubro de 2012 a Março de 2013) engloba o Bloco A e as Unidades Curriculares 2 e 3 do Bloco B. O 2º Semestre (Março a Junho de 2013) inclui a Unidade Curricular 4 do Bloco B e o Bloco C.

5 ESTRUTURA DA PÓS-GRADUAÇÃO Esta Pós-Graduação procura oferecer uma combinação equilibrada não só das componentes teórica e analítica mas também das ligadas à criatividade, ao debate e à síntese e aplicação dos conhecimentos e conceitos apreendidos. A aposta no referido equilíbrio entre teoria/análise e debate/criatividade é particularmente clara nos Diálogos do Conhecimento, eventos participativos e informais de partilha e geração de conhecimento entre personalidades de reconhecido mérito e amplo trabalho realizado nas respectivas áreas e os alunos da Pós-Graduação (ver, à frente, Plano de Estudos e Corpo Docente ). De referir ainda que a Unidade Curricular 2 tem como foco não só o enquadramento global e o enquadramento próximo da economia portuguesa formado pelas economias europeias e espanhola, como também as crescentes inter-relações económicas entre Portugal e Brasil, Portugal e Angola e, em geral, Portugal e o espaço económico da lusofonia. PREÂMBULO ( MÓDULO ZERO ) - A CIÊNCIA E OS SEUS CONCEITOS FUNDAMENTAIS JOÃO FERREIRA DO AMARAL (ISEG) (6H) A ECONOMIA PORTUGUESA: COMPREENDER O PASSADO PARA DECIDIR O FUTURO (44H) 1. VISÃO RETROSPETIVA DA ECONOMIA PORTUGUESA E DOS SEUS ENQUADRAMENTOS (44h) 1.1. As Grandes Transformações Económicas do Século XX João Ferreira do Amaral (6h) 1.2. A Economia Europeia desde a Segunda Guerra Mundial Nuno Valério (6h) 1.3. A Modernização Económica da Espanha Contemporânea José Luis García Delgado (Universidad Complutense de Madrid) (9h) 1.4. História Económica de Portugal (Século XX) José Maria Brandão de Brito (ISEG) (21H) Com participação de: Eugénia Mata (UNL Faculdade de Economia); Maria Fernanda Rollo (FCSH UNL); Ana Bela Nunes (ISEG). Diálogos do Conhecimento I: Economia: os Grandes Momentos de Inovação e Ruptura José Luís Cardoso (ICS-UL) (2h) B ECONOMIA PORTUGUESA: EVOLUÇÃO RECENTE E POSIÇÃO ATUAL (112H) 2. FORÇAS DE MUDANÇA E DESAFIOS NOS ENQUADRAMENTOS DA ECONOMIA PORTUGUESA (38h) 2.1. Enquadramento Externo: Globalização José Maria Brandão de Brito (ISEG) (9h) Diálogos do Conhecimento II: Economia Portuguesa: aparência e realidades Daniel Bessa (COTEC Portugal) com Nuno Ribeiro da Silva (Endesa) (2h) 2.2. Enquadramento Próximo: a Economia Europeia Artur Furtado (Comissão Europeia) (9h) 2.3. Relações Económicas com o Espaço da Lusofonia: situação atual e perspetivas Manuel Ennes Ferreira (ISEG) (9h) 2.4. Enquadramento Próximo: os Grandes Desafios da Economia Espanhola Francisco Javier Braña Pino 3. ECONOMIA PORTUGUESA: ANÁLISE DA ESTRUTURA I (38h) 3.1. Processos de Convergência e Divergência da Economia Portuguesa; António Alvarenga (9h) 3.2. Política Económica e Atividade Empresarial Jorge Marrão (Deloitte Portugal) (9h) 3.3. Economia e Dinâmicas Territoriais João Ferrão (ICS/UL) (9h) 3.4. Geoeconomia no Novo Século Portugal num Mundo em Mudança José Manuel Félix Ribeiro (9h) Diálogos do Conhecimento III: Economia Portuguesa: a Caminho de Nicolau Santos e Pedro Santos Guerreiro (2h) 2º SEMESTRE C FUTUROS POSSÍVEIS DA ECONOMIA PORTUGUESA NO CONTEXTO GLOBAL (23H) 5. PORTUGAL 2025 CONSTRUÇÃO INTERATIVA DE CENÁRIOS PARA O FUTURO DA ECONOMIA PORTUGUESA NO CONTEXTO GLOBAL António Alvarenga e Paulo Soeiro de Carvalho (21h) Diálogos do Conhecimento V: A Economia Portuguesa Vista de Fora Luís Florindo (Aicep Portugal Global) e Filipe Garcia (IMF) (2h) 4. ECONOMIA PORTUGUESA: ANÁLISE DA ESTRUTURA II(36h) 4.1. Ciência, Tecnologia e Inovação Luís T. Magalhães (IST-UTL/UMIC ) (9h) 4.2. Ambiente, Energia e Sustentabilidade Victor Martins (ISEG ) (9h) 4.3. Mercado de Trabalho e Coesão Social Carlos Farinha Rodrigues (ISEG) (9h) 4.4. O Sistema Financeiro Nacional João Duque (ISEG) (9h) 1º SEMESTRE PÁG. 5

6 PLANO CURRICULAR 1º SEMESTRE PREÂMBULO UNIDADE CURRICULAR CORPO DOCENTE HORAS CRÉDITOS Módulo Zero. A Ciência Económica e os seus Conceitos Fundamentais João Ferreira do Amaral 6 2 BLOCO A - Economia Portuguesa: Compreender o Passado para Decidir o Futuro UNIDADE CURRICULAR CORPO DOCENTE HORAS CRÉDITOS 1. Visão Retrospetiva da Economia Portuguesa e dos seus Enquadramentos 1.1. As Grandes Transformações Económicas do Século XX João Ferreira do Amaral A Economia Europeia desde a Segunda Guerra Mundial Nuno Valério A Modernização Económica da Espanha Contemporânea José Luis García Delgado História Económica de Portugal (séc. XX) José Maria Brandão de Brito 21 Com a participação de: Eugénia Mata, Maria Fernanda Rollo e Ana Bela Nunes 2 Diálogos do Conhecimento I: Economia: os Grandes Momentos de Inovação e Rutura José Luís Cardoso BLOCO B (CORE) - Economia Portuguesa: Evolução Recente e Posição Atual UNIDADE CURRICULAR CORPO DOCENTE HORAS CRÉDITOS 2. Forças de Mudança e Desafios nos Enquadramentos da Economia Portuguesa 2.1. Enquadramento Externo: Globalização. José Maria Brandão de Brito 9 Diálogos do Conhecimento II: Economia Portuguesa: Aparências e Realidades Daniel Bessa e Nuno Ribeiro da Silva Enquadramento Próximo: a Economia Europeia Artur Furtado Relações Económicas com o Espaço da Lusofonia: Situação Atual e Perspetivas Manuel Ennes Ferreira Enquadramento Próximo: os Grandes Desafios da Economia Espanhola Francisco Javier Braña Pino 9 3. Economia Portuguesa: Análise da Estrutura I 3.1. Processos de Convergência e Divergência da Economia Portuguesa António Alvarenga Política Económica e Atividade Empresarial Jorge Marrão Economia e Dinâmicas Territoriais João Ferrão Geoeconomia no Novo Século - 9 Portugal num Mundo em Mudança José Félix Ribeiro 9 Diálogos do Conhecimento III: Economia Portuguesa: A Caminho de... Nicolau Santos e Pedro Santos Guerreiro 2

7 2º SEMESTRE BLOCO B (CORE) - Economia Portuguesa: Evolução Recente e Posição Atual UNIDADE CURRICULAR CORPO DOCENTE HORAS CRÉDITOS 4. Economia Portuguesa: Análise da Estrutura II 4.1. Ciência, Tecnologia e Inovação Luís T. Magalhães Ambiente, Energia e Sustentabilidade Victor Martins Mercado de Trabalho e Coesão Social Carlos Farinha Rodrigues O Sistema Financeiro Nacional João Duque 9 BLOCO C - Futuros Possíveis da Economia Portuguesa no Contexto Global UNIDADE CURRICULAR CORPO DOCENTE HORAS CRÉDITOS 5. Portugal 2025 Construção Interativa de Cenários para o Futuro da Economia Portuguesa no Contexto Global António Alvarenga e Paulo Soeiro de Carvalho 21 Diálogos do Conhecimento IV: 7 A Economia Portuguesa Vista de Fora Luís Florindo e Filipe Garcia 2 TOTAL HORAS: 185 TOTAL CRÉDITOS: 45 PÁG. 7

8 CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS 1º SEMESTRE PREÂMBULO MÓDULO ZERO. A CIÊNCIA ECONÓMICA E OS SEUS CONCEITOS FUNDAMENTAIS JOÃO FERREIRA DO AMARAL (ISEG) I Conceitos básicos da Macroeconomia. I.1 O circuito económico: PIB, Despesa, Rendimento. Balança de pagamentos. Circulação monetária. I.2 Poupança e investimento. Sistema bancário e mercados financeiros. I.3 O Estado: receitas e despesas públicas. I.4 Endividamento. Dívida do Estado e dívida do País. II Conceitos básicos da Política Económica. II.1 Política conjuntural e política estrutural. II.2 Principais instrumentos de política: política orçamental; política monetária; política cambial; políticas estruturais de mercado. A zona euro. II.3 Visões da política económica: keynesianismo versus neoliberalismo. BLOCO A ECONOMIA PORTUGUESA: COMPREENDER O PASSADO PARA DECIDIR O FUTURO 1. VISÃO RETROSPETIVA DA ECONOMIA PORTUGUESA E DOS SEUS ENQUADRAMENTOS 1.1. As Grandes Transformações Económicas do Século XX João Ferreira do Amaral (ISEG) A economia mundial em A economia mundial em As vagas de progresso tecnológico: segunda e terceira revoluções industriais. A industrialização, a economia dos serviços e a economia do conhecimento. As condições de trabalho e a mão-de-obra feminina. O Estado Social e o envelhecimento demográfico. A globalização e as grandes questões a resolver A Economia Europeia desde a Segunda Guerra Mundial Nuno Valério (ISEG) A Europa e o Mundo no imediato segundo após-guerra do século XX. O Plano Marshall e a formação das esferas de influência americana e soviética na Europa. A formação das Comunidades Europeias. Os alargamentos das Comunidades Europeias e a hegemonização pelas Comunidades Europeias do processo de integração económica europeia. Os aprofundamentos das Comunidades Europeias e a evolução no sentido de uma economia nacional europeia. A Europa e o Mundo no início do século XXI A Modernização Económica da Espanha Contemporânea [aulas em espanhol] José Luis García Delgado (Universidad Complutense de Madrid) O crescimento económico moderno espanhol no quadro europeu. Etapas e características fundamentais. Do início do século XX à Guerra Civil: diversificação industrial e proteccionismo. A ditadura do franquismo: da autarcia à expansão económica. A economia da Espanha democrática: três ciclos económicos. A internacionalização empresarial como elemento identificador. Para uma recapitulação: obstáculos e fatores impulsionadores do crescimento História Económica de Portugal (Século XX) José Maria Brandão de Brito (ISEG), Eugénia Mata (UNL Faculdade de Economia), Maria Fernanda Rollo (FCSH UNL) e Ana Bela Nunes (ISEG) O Fim da Monarquia e a 1ª República. Do 28 de Maio à 2ª Guerra Mundial: a Consolidação do Estado Novo.

9 O Pós-Guerra, o Plano Marshall e os respectivos impactos na Economia Portuguesa. O Arranque do Crescimento Económico Moderno e a Época de Ouro do Crescimento: Do 25 de Abril à Adesão à CEE. A Evolução da Economia Portuguesa a partir da adesão à CEE. Diálogos do Conhecimento I: Economia: os Grandes Momentos de Inovação e Ruptura José Luís Cardoso (ICS/UL) BLOCO B (CORE) ECONOMIA PORTUGUESA: EVOLUÇÃO RECENTE E POSIÇÃO ATUAL 2. FORÇAS DE MUDANÇA E DESAFIOS NOS ENQUADRAMENTOS DA ECONOMIA PORTUGUESA 2.1. Enquadramento Externo: Globalização José Maria Brandão de Brito (ISEG) A economia global: uma breve caracterização. A economia global e os mercados regionais. As grandes instituições internacionais da economia global. A economia portuguesa no quadro da globalização. Diálogos do Conhecimento II: Economia Portuguesa: aparência e realidades Daniel Bessa (COTEC Portugal) e Nuno Ribeiro da Silva (Endesa) 2.2. Enquadramento Próximo: a Economia Europeia Artur Furtado (Comissão Europeia) O processo de integração europeia: o crescimento e o desenvolvimento que nos trouxeram ao ponto atual. Políticas europeias: agricultura, competição, I&D, regional, social. A relação transatlântica. A UEM e a política do BCE. Política fiscal. Alargamento e futuro Enquadramento Próximo: Relações Económicas com o Espaço da Lusofonia: situação atual e perspetivas Manuel Ennes Ferreira (ISEG) Enquadramento histórico e institucional. Comércio externo, investimento, emigração e ajuda ao desenvolvimento nas relações intra-espaço lusófono. A importância de/para Portugal no/do espaço lusófono e o papel da CPLP. As potencialidades do eixo atlântico e do vector petrolífero Enquadramento Próximo: os Grandes Desafios da Economia Espanhola [aulas em espanhol] Francisco Javier Braña Pino (Universidad de Salamanca) As instituições: mercado de trabalho, setor financeiro e setor público. A distribuição pessoal e espacial do rendimento. O setor público e as políticas face à Grande Recessão. Educação, capital humano e produtividade. 3. ECONOMIA PORTUGUESA: ANÁLISE DA ESTRUTURA I 3.1. Processos de Convergência e Divergência da Economia Portuguesa; António Alvarenga Economia Portuguesa: breve visita guiada ao processo de convergência/divergência de Portugal com a UE. Ligação entre a evolução das principais variáveis macroeconómicas e as atividades económicas. Convergência nominal e convergência real. Adesão à UEM: Convergência real e nominal, processos em interação. A situação económica actual em Portugal os acordos com a troika e as transformações em curso Política Económica e Atividade Empresarial Jorge Marrão (Deloitte Portugal) Política Económica: evolução e instrumentos atuais. A Atividade Empresarial em Portugal e a Regulação Macroeconómica em contexto de Globalização. Desenvolvimento Empresarial em Portugal: Política e Estratégia de Empresa. PÁG. 9

10 3.3. Economia e Dinâmicas Territoriais João Ferrão (ICS/UL) As três espacialidades do território português. Dinâmicas territoriais no contexto do espaço europeu. Ordenamento do território europeu: uma política europeia furtiva? Coesão territorial e política de coesão. Pôr Portugal no mapa: articular espaços de fluxos e espaços de lugares. Diálogos do Conhecimento III: Economia Portuguesa: a Caminho de Nicolau Santos e Pedro Santos Guerreiro 3.4. Geoeconomia no Novo Século Portugal num Mundo em Mudança José Manuel Félix Ribeiro Portugal: uma economia inviável num mundo globalizado? Visitando a globalização e os seus atores Portugal: o que é que a globalização nos pode trazer? Portugal: o que seremos capazes de aproveitar? 2º SEMESTRE 4. ECONOMIA PORTUGUESA: ANÁLISE DA ESTRUTURA II 4.1. Ciência, Tecnologia e Inovação Luís T. Magalhães Crescimento económico, desenvolvimento científico e tecnológico e institucionalização de atividades de I&D (a invenção da invenção organizada). O papel da investigação científica básica no desenvolvimento tecnológico e na inovação. Inovação de base científica e tecnológica. O Sistema de Ciência e Tecnologia (SCT) é uma infra-estrutura básica para a economia baseada no conhecimento. Fases de evolução das formas de organização das atividades de I&D em Portugal. Iniciativas de e-ciência. Parcerias internacionais e redes de conhecimento de relevância global. Prioridades de desenvolvimento das capacidades científicas e tecnológicas em Portugal. Oportunidades de desenvolvimento estratégico em tecnologias emergentes Ambiente, Energia e Sustentabilidade Victor Martins Recursos naturais: valor económico. Recursos naturais e intervenção pública. Políticas de ambiente europeias e nacionais. Recursos energéticos renováveis em Portugal. Desenvolvimento e sustentabilidade económica, ambiental e social Mercado de Trabalho e Coesão Social Carlos Farinha Rodrigues Mercado de Trabalho - Análise do mercado de trabalho evidenciando a procura, a oferta e instituições. Caracterização do mercado de trabalho em Portugal. Fundamentação das diferentes políticas sociais relacionadas com o emprego e avaliação dos seus resultados. Os objetivos da Estratégia Europeia para o Emprego: avaliação e perspetivas. Coesão Social em Portugal - A Política Social Europeia. A Estratégia de Lisboa. O Método Aberto de Coordenação e a articulação das estratégias de inclusão social, pensões, cuidados de saúde e cuidados de longa duração. A avaliação das políticas: eficácia e eficiência das políticas sociais. A sustentabilidade dos sistemas de segurança social. As políticas means-tested em Portugal. 4.4 O Sistema Financeiro Nacional João Duque O Sistema Bancário e Monetário O Sistema do Mercado de Valores Mobiliários O Sistema Segurador BLOCO C FUTUROS POSSÍVEIS DA ECONOMIA PORTUGUESA NO CONTEXTO GLOBAL 5. PORTUGAL 2025 CONSTRUÇÃO INTERATIVA DE CENÁRIOS PARA O FUTURO DA ECONOMIA PORTUGUESA NO CONTEXTO GLOBAL António Alvarenga e Paulo Soeiro de Carvalho Conceitos e métodos para pensar o futuro de Portugal. Scanning do contexto global e próximo. - Economia portuguesa: tendências e desafios globais e genéricos. - Economia portuguesa: tendências e desafios próximos. - Simulação: análise de tendências. Simulação: construção de cenários. Simulação: da antecipação à ação (implicações e opções estratégicas; riscos e oportunidades; competências distintivas; fatores de competitividade). Diálogos do Conhecimento V: A Economia Portuguesa Vista de Fora Luís Florindo (Aicep Portugal Global) e Filipe Garcia (IMF)

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12 CORPO DOCENTE ANA BELA NUNES Professora Catedrática do ISEG (Departamento de Ciências Sociais). Doutorada em Economia pelo ISEG. Agregação em Ciências Sociais (subgrupo História) no ISEG. ANTÓNIO ALVARENGA Diretor do Departamento de Inovação e Sectores Estratégicos da Câmara Municipal de Lisboa (CML) Doutorado em Ciências de Gestão, Université Jean Moulin Lyon III. Diplôme d Etudes Approfondies (DEA) en Economie Européenne - Collège d Europe (Bruges, Bélgica). ARTUR FURTADO Quadro da Comissão Europeia, actualmente a exercer funções na Representação da Comissão em Portugal. Mestre em Gestão e Estratégia Industrial pelo ISEG. CARLOS FARINHA RODRIGUES Consultor do INE. Professor Auxiliar do ISEG (Departamento de Economia). Doutorado em Economia pelo ISEG. EUGÉNIA MATA Professora Associada de História Económica e História da Economia (Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa). Doutorada em Economia pelo Instituto Superior de Economia da Universidade Técnica de Lisboa. Agregação em História Económica, Desenvolvimento Económico (Faculdade de Economia UNL). FRANCISCO JAVIER BRAÑA PINO Professor Catedrático da Universidad de Salamanca (Departamento de Economia Aplicada). Doutorado em Ciências Económicas e Empresariais pela Universidad Complutense de Madrid. JOÃO DUQUE Presidente do ISEG. Professor Catedrático do ISEG (Departamento de Gestão). Coordenador Científico do Mestrado em Finanças do ISEG. Membro do Conselho de Supervisão da OPEX - Sociedade Gestora de Mercado de Valores Mobiliários Não Regulamentado, SA. Membro do Conselho Consultivo do Instituto de Gestão do Crédito Público. Doutorado em Gestão (Finanças) pela Manchester Business School, Reino Unido. JOÃO FERRÃO Investigador Principal do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa. Foi Secretário de Estado do Ordenamento do Território e das Cidades do XVII Governo Constitucional. Foi presidente da APDR Associação Portuguesa para o Desenvolvimento Regional. Foi consultor da OCDE (Programa de Desenvolvimento Rural, 1993). Doutorado pela Universidade de Lisboa em Geografia Humana. JOÃO FERREIRA DO AMARAL Professor Catedrático do ISEG (Departamento de Economia). Membro do Conselho Coordenador da SEDES. Membro do Conselho Económico e Social. Doutorado e Agregado em Economia pelo ISEG. JORGE MARRÃO Partner da Deloitte Portugal. Licenciado em Gestão pelo ISEG. JOSÉ LUIS GARCÍA DELGADO Desde 2005 dirige, para a Fundación Telefónica, o projeto de investigação Valor económico del español: una empresa multinacional. Catedrático de Economia Aplicada da Universidad Complutense de Madrid e Académico de Número da Real Academia de Ciencias Morales y Políticas (Espanha). Foi Reitor da Universidad Internacional Menéndez Pelayo entre 1995 e 2005 e é Titular, desde a sua criação no Outono de 2005, da Cátedra la Caixa Economía y Sociedad. JOSÉ MANUEL FÉLIX RIBEIRO Economista com amplos trabalhos e intervenções ao nível do planeamento nacional, regional e setorial. Licenciado em Economia pelo Instituto Superior de Ciências Económicas e Financeiras (ISCEF) - Universidade Técnica de Lisboa. JOSÉ MARIA BRANDÃO DE BRITO Vice-Reitor da Universidade Técnica de Lisboa. Membro do Conselho Geral da UTL e do ISEG. Professor Catedrático do ISEG. Membro do think thank Deloitte Circle e da Comissão Executiva do Projecto Farol. LUÍS T. MAGALHÃES Presidente da UMIC Agência para a Sociedade do Conhecimento, Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior. Professor Catedrático no Instituto Superior Técnico (IST) da Universidade Técnica de Lisboa (UTL). PhD e MSc em Matemática Aplicada pela Brown University, USA.

13 MARIA FERNANDA ROLLO Vice-presidente do Instituto de História Contemporânea da FSCH da UNL. Professora Auxiliar do Departamento de História da FSCH da Universidade Nova de Lisboa. Doutorada e Agregada em História Económica e Social Contemporânea. MANUEL ENNES FERREIRA Responsável do Grupo África do IPRI/UNL e consultor de organizações internacionais como o Banco Mundial, PNUD, BAD ou União Europeia, para além de empresas de consultadoria, em projectos em África. Professor no ISEG/UTL, Departamento de Economia. Doutorado em Economia pelo ISEG/UTL. NUNO VALÉRIO Professor Catedrático do ISEG (grupo Ciências Sociais; sub-grupo História). Doutorado e Agregado em Economia pelo Instituto Superior de Economia da Universidade Técnica de Lisboa. Pós-graduado em História Quantitativa da Economia Portuguesa pela Área das Ciências Humanas e Sociais da Universidade Nova de Lisboa. PAULO SOEIRO DE CARVALHO Diretor Municipal de Economia e Inovação da Câmara Municipal de Lisboa (CML). Doutorado em Ciências de Gestão, Université Jean Moulin Lyon III. VICTOR MARTINS Professor Catedrático do ISEG (Departamento de Economia). Consultor do PNUD e do Banco Mundial. Doutorado e Agregado em Economia pelo ISEG. CONVIDADOS PARA OS DIÁLOGOS DO CONHECIMENTO DANIEL BESSA Presidente do Conselho de Representantes da Faculdade de Direito da Universidade do Porto. Diretor-geral da COTEC Portugal - Associação Empresarial para a Inovação. Foi ministro da Economia, Indústria, Comércio e Turismo do XIII Governo Constitucional. Doutorado em Economia pelo Instituto Superior de Economia da Universidade Técnica de Lisboa (1986). FILIPE GARCIA Presidente do CA e Economista da IMF, Informação de Mercados Financeiros. MBA em Finanças pela Escola de Gestão do Porto (EGP). JOSÉ LUÍS CARDOSO Investigador Coordenador do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa (ICS/UL). Doutorado e Agregado em Economia pelo ISEG-UTL. LUÍS FLORINDO Administrador Executivo da AICEP - Portugal Global. Licenciado em Economia pela Universidade Nova de Lisboa. NICOLAU SANTOS Subdiretor do Jornal «Expresso». Coresponsável do programa da SIC Notícias Expresso da Meia-Noite. Comentador de assuntos económicos da RDP Antena 1. Jornalista especializado em assuntos económicos. Licenciado em Economia pelo Instituto Superior de Economia (ISE) NUNO RIBEIRO DA SILVA Presidente da Endesa, Portugal. Vice-Presidente da Associação Industrial Portuguesa. Ex-Secretário de Estado da Energia. PEDRO SANTOS GUERREIRO Diretor do Jornal de Negócios. Colunista da Sábado, Record, Correio da Manhã e Rádio Renascença. Comentador da RTP e da Antena 1. Comentador convidado na CNN e na Aljazeera. MBA pela Universidade Nova de Lisboa. 13 PÁG.

14 INFORMAÇÕES GERAIS ORGANIZAÇÃO GERAL DO CURSO E DIPLOMA O Curso de Pós-Graduação em Economia Portuguesa no Contexto Global (PG-EPCG) reparte-se em dois semestres, totalizando cerca de 185 horas de contacto. O regime de avaliação de conhecimentos considera a possibilidade de elaboração e apresentação de trabalhos individuais e de grupo bem como testes individuais. A definição rigorosa do método de avaliação estará a cargo do(s) docente(s) responsáveis por cada Unidade Curricular sendo dado conhecimento aos alunos no primeiro dia de aulas. A conclusão do curso confere aos participantes o direito de receber o Diploma de Pós-Graduação em Economia Portuguesa no Contexto Global (PG-EPCG). Esta Pós-Graduação está adequada ao Processo de Bolonha pelo que os seus titulares poderão obter equivalência a algumas Unidades Curriculares dos Mestrados do ISEG. PRÉMIO DELOITTE O melhor aluno da Pós-Graduação receberá o prémio Deloitte (diploma ). É da responsabilidade da comissão de coordenação científica do Curso de Pós-Graduação a seleção dos candidatos, tendo em conta os seguintes elementos de forma a estabelecer um ranking de candidatos: a) Classificação da licenciatura; b) Currículo académico e científico; c) Currículo profissional completo e adequadamente pormenorizado. A apreciação dos aspetos referidos na alínea b) e c) poderá ser completada através de uma entrevista individual. CALENDÁRIO O curso terá início em Outubro de 2012 e conclusão em Junho de Esta Pós- Graduação não tem actividades no período do Natal/Ano Novo (entre 9 de Dezembro de 2012 e 9 de Janeiro de 2013). As aulas decorrerão em horário pós-laboral: Quintas-feiras 18h30-20h00 (1,5h) Quintas-feiras 20h30-22h00 (1,5h) Sextas-feiras 18h30-20h00 (1,5h) Sextas-feiras 20h30-22h00 (1,5h) Sábados 9h30-11h (1,5h) Sábados 11h15-12h45 (1,5h) PROPINAS 4ª PROPINA (a pagar até 1 de Março de 2012) 750 PARA MAIS INFORMAÇÕES: Secretaria do IDEFE Telefone: /9; Fax: secretaria.idefe@iseg.utl.pt ISEG/IDEFE - Rua do Quelhas, 6, 4ºPiso Lisboa Com o apoio de: Em parceria com: CONDIÇÕES DE CANDIDATURA Podem habilitar-se à Pós-Graduação todos aqueles que possuam uma licenciatura nas áreas de Economia, Gestão, Sociologia e outras Ciências Sociais ou Jurídicas, Comunicação Social/Jornalismo e Engenharias bem como aqueles que não possuindo tal licenciatura apresentem um currículo profissional que se considere suficientemente relevante para acompanhar o curso. As propinas do curso, no total de 3500, repartem-se da seguinte forma: MATRÍCULA (a pagar até uma semana após a aceitação no curso) 500 1ª PROPINA (a pagar até 1 de Outubro de 2012) 750 2ª PROPINA (a pagar até 1 de Dezembro de 2012) 750 3ª PROPINA (a pagar até 1 de Fevereiro de 2013) 750

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16 ENTRA NUM NÍVEL SUPERIOR. IDEFE.PT/PGEPCG

Pós-Graduações 2011/2012

Pós-Graduações 2011/2012 Pós-Graduações 2011/2012 Índice 01. Mensagem do Presidente...03 02. Missão, Visão e Valores...04 03. Mensagem do Director Executivo do IDEFE...05 04. O IDEFE...06 Formação para Intra-empresas...06 05.

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