INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA PLANO DE ATIVIDADES E ORÇAMENTO 2013

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1 INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA PLANO DE ATIVIDADES E ORÇAMENTO 2013 COIMBRA, OUTUBRO DE 2013

2 Nota Prévia O ano de 2013 foi marcado por grande incerteza relativamente ao valor do Orçamento de Estado atribuído às instituições de ensino superior. Depois de grande contestação pública por parte das Universidades e Politécnicos, a proposta de orçamento de estado para 2013, entregue pelo governo na Assembleia da República, foi alterada por iniciativa do parlamento no que concerne à dotação para o ensino superior. No entanto, a distribuição do valor da correção pelas instituições de Ensino Superior só foi conhecida dos Institutos Politécnicos em finais de Julho. Por outro lado a decisão do Tribunal Constitucional que obrigou ao pagamento do subsídio de férias, traduziu se numa défice orçamental no orçamento das instituições públicas que obrigou a um reforço do seu orçamento cujo valor só foi comunicado às instituições em Outubro. Esta incerteza sobre a efetiva dotação orçamental de que dispunha o Politécnico de Coimbra para as suas atividades de 2013, associada à situação de forte contenção orçamental resultante de reduções acumuladas da dotação de OE atribuída ao IPC, que atingem uma percentagem superior a 25% em relação ao ano de 2010, levaram o Conselho de Gestão a concluir que não tinha condições para elaborar o plano de atividades de 2013 enquanto não se conhecesse de forma estável o valor da verba de OE atribuído ao IPC. A posição do Conselho de Gestão foi aprovada pelo Conselho Geral do IPC. Só agora, em Novembro de 2013 se reuniram as condições de estabilidade no valor de OE de que o IPC dispõe em 2013, razão pela qual só agora se apresenta o Plano de Atividades do IPC para Considerando esta situação de excecionalidade e tendo ainda em atenção que já estamos no fim do ano, o Plano de Atividades de 2013 é apresentado de forma agregada para toda a instituição. 2

3 INTRODUÇÃO O POLITÉCNICO DE COIMBRA é uma pessoa coletiva de direito público, dotada de autonomia estatutária, pedagógica, científica, cultural, administrativa, financeira, disciplinar e patrimonial e tem como principais atribuições, no âmbito da vocação própria do subsistema politécnico: a) a realização de ciclos de estudos visando a atribuição de graus académicos, bem como de outros cursos pós secundários, de cursos de formação pós graduada e outros nos termos da lei; b) a criação do ambiente educativo apropriado às suas finalidades; c) a realização de investigação e o apoio e participação em instituições científicas; d) a transferência e valorização económica e social do conhecimento científico e tecnológico; e) a realização de ações de formação profissional e de atualização de conhecimentos; f) a prestação de serviços à comunidade; g) a cooperação e o intercâmbio cultural, científico e técnico com instituições congéneres, nacionais e estrangeiras; h) a contribuição, no seu âmbito de atividade, para a cooperação internacional e para a aproximação entre os povos, com especial destaque para os países de língua portuguesa e os países europeus; i) a produção e difusão do conhecimento e da cultura; j) a concessão de equivalências e o reconhecimento de graus e habilitações académicos, nos termos da lei. Apesar da sua história recente, o POLITÉCNICO DE COIMBRA herdou a tradição e a experiência das escolas e institutos que passaram a integrá lo e que contribuem para que possa afirmar se hoje como um dos maiores institutos politécnicos do país e uma das mais importantes instituições de ensino superior público em Portugal. A sua origem na federação de escolas pré existentes traduz se por um lado na dispersão geográfica das escolas, e por outro, numa cultura organizacional onde predomina a autonomia. Atualmente o POLITÉCNICO DE COIMBRA é constituído por seis unidades de ensino e uma Unidade de Investigação: Escola Superior Agrária de Coimbra (ESAC) 3

4 Escola Superior de Educação de Coimbra (ESEC) Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Coimbra (ESTeSC) Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Oliveira do Hospital (ESTGOH) Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Coimbra (ISCAC) Instituto Superior de Engenharia de Coimbra (ISEC) Instituto de Investigação Aplicada (IIA) Além das suas escolas e da unidade de investigação o POLITÉCNICO DE COIMBRA integra na sua estrutura duas unidades funcionais: Serviços de Ação Social (SASIPC) Serviços da Presidência (SP) Os Estatutos do POLITÉCNICO DE COIMBRA conferem às escolas/institutos uma grande autonomia na concretização das linhas estratégicas, planos de atividades e orçamentos aprovados pelo Conselho Geral, estipulando simultaneamente que esta deve ser concomitante com o princípio de responsabilização, traduzido na existência de mecanismos de supervisão, monitorização, regulação e controlo, que assegurem o cumprimento das linhas estratégicas, planos de atividade e orçamentos. CARATERIZAÇÃO DO POLITÉCNICO DE COIMBRA Ambiente Interno Missão e Valores Os Serviços da Presidência orientam a sua ação por princípios gerais de democraticidade e participação tendo por base um conjunto de valores comuns a todo o POLITÉNICO DE COIMBRA, de que se destaca: 4 A Liberdade Académica, ou seja, a liberdade de investigar, ensinar e publicar, orientada para a procura da verdade, para a compreensão da realidade e para a melhoria das condições de vida da comunidade, é um valor fundamental que deve constituir a base da nossa cultura organizacional enquanto instituição do ensino superior; A Colegialidade, entendida como a defesa de que a definição da vontade institucional deve ser feita através de órgãos colegiais onde estejam representadas as diferentes opiniões e sensibilidades, os vários corpos e as várias unidades orgânicas da instituição, entendida como necessária para a existência de uma responsabilidade coletiva, essencial a uma instituição de ensino superior de sucesso e excelência;

5 A Subsidiariedade, ou seja, o entendimento de que as unidades orgânicas devem manter as competências que sejam capazes de gerir de forma mais eficaz ao seu nível. Este princípio está intimamente relacionado com os princípios da proporcionalidade e da necessidade, que supõem que a ação dos órgãos de gestão centrais do POLITÉCNICO DE COIMBRA deve incidir naquilo que seja efetivamente necessário para alcançar os objetivos comuns; A Responsabilidade, como consequência do entendimento de que o princípio da subsidiariedade está também associado à responsabilização individual e coletiva dos diferentes intervenientes na vida institucional que envolve, não apenas a participação de docentes, não docentes e estudantes nos órgãos de gestão da instituição e suas unidades orgânicas, mas também o desempenho responsável e empenhado das funções que são próprias ao seu estatuto profissional ou estudantil; A Diversidade, que deve expressar se não apenas nas áreas de formação, investigação e prestação de serviços que se desenvolvem nas várias escolas/institutos, mas também na possibilidade de cada uma destas optar, sem pôr em risco as opções das outras, por diferentes métodos e abordagens pedagógicas e científicas, por soluções organizativas próprias ou por opções de investimento e prioridades específicas; A Paridade na Valorização entre Áreas de Formação, ou seja, a defesa de que as áreas e domínios pelos quais se reparte a atividade das unidades orgânicas do POLITÉNICO DE COIMBRA, designadamente as atividades de ensino e de investigação, sem prejuízo da consideração de especificidades, devem ser considerados com idêntica valorização, uma vez que todas elas constituem parte integrante da missão do POLITÉNICO DE COIMBRA, sendo o objetivo de qualidade e excelência, comum a todas elas; A Solidariedade, consagrada no princípio de que nenhum estudante deve deixar de frequentar os cursos do POLITÉCNICO DE COIMBRA por dificuldades económicas e/ou sociais é fundamental ao cumprimento da nossa missão institucional e deve ser concretizado através da criação, dinamização e apoio a intervenções eficazes e pró ativas, que promovam o envolvimento da comunidade estudantil e das suas organizações, nomeadamente as Associações de Estudantes, quer na identificação de dificuldades dos estudantes, quer no encontro de soluções, quer ainda na sua avaliação e monitorização. 5

6 O POLITÉCNICO DE COIMBRA é uma instituição de ensino superior cuja missão é globalmente orientada para a prossecução dos objetivos do ensino politécnico, nomeadamente: a) A formação de alunos com elevado nível de exigência qualitativa, nos aspetos humanístico, cultural, científico, artístico, tecnológico e profissional; b) A preparação dos seus estudantes para a sua inserção e integração no mundo do trabalho e para um desempenho profissional de sucesso; c) A formação de profissionais com competências de resolução de problemas, de trabalho cooperativo e de liderança, desenvolvendo lhes o compromisso com o comportamento ético e com o respeito pelos outros e pela sociedade, preparando os para serem cidadãos exigentes, informados, produtivos, responsáveis e ativamente envolvidos no desenvolvimento cultural, educacional, económico, científico, social e político da comunidade; d) A realização de atividades de pesquisa e investigação aplicada; e) A prestação de serviços à comunidade, tendo em vista a transferência de conhecimentos para a comunidade e a valorização recíproca; f) O intercâmbio com instituições, nacionais, estrangeiras e internacionais; g) A contribuição, no seu âmbito de atividades, para a cooperação internacional e para o encontro entre povos e comunidades; h) A criação de um ambiente de debate e de troca aberta de ideias, onde a criatividade, a descoberta e o desenvolvimento pessoal e social de todos os seus membros possa ocorrer. O POLITÉCNICO DE COIMBRA pretende manter uma posição cimeira no subsistema politécnico, nomeadamente na preferência dos candidatos ao ensino superior, na empregabilidade e empreendedorismo dos seus diplomados, na qualificação académica e produção científica dos seus docentes e investigadores, na qualidade técnica e profissional dos seus funcionários e no contributo para o desenvolvimento económico, social e cultural da comunidade. Estrutura Organizacional O Conselho Geral do POLITÉCNICO DE COIMBRA é o órgão de gestão que tem por funções, em termos globais, aprovar o escopo estatutário e todos os planos de desenvolvimento estratégico e de atividades da Instituição, bem como os relatórios de atividades e de contas anuais. Também lhe compete eleger o Presidente do POLITÉNICO DE COIMBRA. 6

7 O Presidente do POLITÉCNICO DE COIMBRA é o órgão superior de governo e de representação externa da instituição, sendo responsável pela condução política da instituição, presidindo ao Conselho de Gestão e ao Conselho Consultivo. O Presidente nomeia para a sua equipa dois Vice Presidentes e até dois Pró Presidentes. O Conselho de Gestão conduz a gestão administrativa, patrimonial e financeira da instituição, bem como a gestão dos recursos humanos. O Conselho Consultivo é um órgão consultivo do Presidente do POLITÉCNICO DE COIMBRA e do Conselho Geral, devendo ser ouvido obrigatoriamente sobre todas as matérias de governo e de desenvolvimento estratégico da Instituição. As Unidades Orgânicas de Ensino dispõe de órgãos próprios e gozam, nas suas áreas específicas de intervenção e no âmbito dos cursos em funcionamento, de autonomia científica, pedagógica, cultural, administrativa e disciplinar, tendo poderes para gerir, no plano financeiro, o orçamento que lhes for atribuído pelo Conselho Geral. A Unidade Orgânica de Investigação está em regime de instalação e está na dependência direta do Presidente do POLITÉCNICO DE COIMBRA. Além das unidades de ensino o POLITÉCNICO DE COIMBRA tem duas unidades funcionais que são os Serviços de Ação Social (SASIPC) e os Serviços da Presidência (SP). Os SAS do POLITÉCNICO DE COIMBRA gozam de autonomia administrativa e financeira e são presididos pelo Presidente do POLITÉNICO DE COIMBRA, que é coadjuvado por um Administrador. Desenvolvem a sua atividade assegurando todas as funções inerentes à ação social escolar do POLITÉNICO DE COIMBRA. Os SP têm como função a regulação e o acompanhamento da atividade das unidades de ensino ao nível da gestão da formação, da investigação, do património, da área financeira, dos recursos humanos e gestão académica, competindo lhes recolher e analisar informação e emitir pareceres sobre o enquadramento da atividade das escolas no plano de desenvolvimento estratégico e no plano anual de atividades do POLITÉNICO DE COIMBRA, bem como sobre o grau de cumprimento dos mesmos. 7

8 Legislação e regulamentação interna Legislação A atividade do POLITÉCNICO DE COIMBRA é regulada pela legislação aplicável à administração pública e ao ensino superior público, nomeadamente: 8 Lei de Bases do Sistema Educativo: Lei n.º 48/86, de 14 de Outubro, alterada pela Lei n.º 115/97, de 19 de Setembro e a Lei n.º 49/2005, de 30 de Agosto. Regime Jurídico das Instituições de Ensino Superior: Lei n.º 62/2007, de 10 de Setembro. Estatuto da Carreira do Pessoal Docente do Ensino Superior Politécnico Decreto Lei 207/2009, de 31 de Agosto, alterado pela Lei nº 7/2010, de 13 de Maio. Graus e diplomas do Ensino Superior: Decreto Lei n.º 74/2006, de 24 de Março, alterado pelo Decreto Lei n.º 107/2008, de 25 de Junho e pelo Decreto Lei nº 230/2009, de 14 de Setembro. Princípios reguladores de instrumentos para a criação do espaço europeu de Ensino Superior (ECTS): Decreto Lei n.º 42/2005, de 22 de Fevereiro. Avaliação do Ensino Superior: Lei n.º 38/2007, de 16 de Agosto. Financiamento do Ensino Superior: Lei n.º 37/2003, de 22 de Agosto, com as alterações que lhe foram introduzidas pela Lei n.º 49/2005, de 30 de Agosto. Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior: Decreto Lei n.º 369/2007, de 5 de Novembro e Regulamento nº 504/2009, da A3ES (divulgado inicialmente como Regulamento nº 1/2009), que aprova o Regime dos Procedimentos de Avaliação e Acreditação das Instituições de Ensino Superior e dos seus Ciclos de Estudos. Mestrados e Doutoramentos: Decreto Lei n.º 216/92, de 13 de Outubro, parcialmente revogado pelo Decreto Lei n.º 74/2006, de 24 de Março. Reconhecimento de Graus Estrangeiros: Decreto Lei n.º 283/83, de 21 de Junho, alterado pelo Decreto Lei nº 341/2007, de 12 de Outubro. Regulamento do processo de registo de diplomas estrangeiros: Portaria nº 29/2008, de 10 de Janeiro. Suplemento ao Diploma: Portaria nº 30/2008, de 10 de Janeiro Regime Jurídico do Título de Especialista: Decreto Lei nº 204/2009, de 31 de Agosto. Regimes de vinculação, de carreiras e de remunerações dos trabalhadores que exercem funções públicas: Lei nº 12 A/2008, de 27 de Fevereiro.

9 Regime do Contrato de Trabalho em Funções Públicas Lei nº 59/2008, de 11 de Setembro. Sistema Integrado de Gestão e Avaliação na Administração Pública (SIADAP): Lei nº 66 B /2007, de 28 de Dezembro. Regime Disciplinar dos trabalhadores que exercem funções públicas Lei nº 58/2008, de 9 de Setembro. Proteção Social aos trabalhadores que exercem funções públicas Lei nº 4/2009, de 29 de Janeiro, com remissões para a Lei nº 11/2008, de 20 de Fevereiro. Código do Procedimento Administrativo Decreto Lei nº 6/96, de 31 de Janeiro. Regulamentação Interna A atividade do POLITÉCNICO DE COIMBRA é ainda organizada por regulamentação interna de que se destacam: Estatutos do IPC (Despacho normativo 59 A/2008, de 19 de Novembro). Estatutos das suas Escolas/Institutos Regulamento dos Serviços da Presidência Regulamento de Precedências Regulamento de Concursos para Contratação de Professores Regulamento de Equiparação a Bolseiro Regulamento de Avaliação de Desempenho do Pessoal Docente Regulamento de Resolução Alternativa de Litígios Regulamento de Dispensa de Serviço Docente Regulamento de Atribuição do Título de Especialista Regulamento de Prestação de Serviço Docente Regulamento de Contratação de Pessoal Especialmente Contratado Regulamento de Contratação de Professores Regulamento de Acumulação de Funções dos Docentes Regulamento de Alteração do Posicionamento Remuneratório Regulamento de Bolseiros de Investigação Regulamento do Horário de Trabalho dos Serviços da Presidência 9

10 Meios existentes Recursos Humanos Trabalhadores docentes Número e ETI de docentes, por categoria a 31 de Dezembro de 2012 e a 30 de Setembro 2013 Categoria Situação a 31 de Dezembro de 2012 Situação no 3º Trimestre de 2013 Variação N ETI N ETI n ETI Prof. Coordenador Principal Prof. Coordenador Principal Convidado Prof. Coordenador Prof. Coordenador convidado ,2 1 0,2 Prof. Adjunto Prof. Adjunto convidado , , Assistente Assistente convidado , , ,8 Monitor 3 2,3 2 1,8 1 0,5 TOTAL , , ,1 Número de docentes ETI por escola no 1º e 3º Trimestre de 2013 Unidade Orgânica Docentes ETI Variação Situação no 1º Trimestre de 2013 Situação no 3º Trimestre de 2013 ESAC ESEC 103,2 89,8 13,4 10

11 Unidade Orgânica Docentes ETI Variação Situação no 1º Trimestre de 2013 Situação no 3º Trimestre de 2013 ESTeSC 68,6 66,7 1,9 ESTGOH 29,5 23 6,5 ISCAC 92,3 89,4 2,9 ISEC 183,1 172,7 10,4 TOTAL 550,7 513,6 37,1 Trabalhadores não docentes Trabalhadores não docentes por categoria, a 31 de Dezembro de 2012 e a 30 de Setembro 2013 Situação a 31 de Dezembro de 2012 Situação no 3º Trimestre de 2013 Variação Pessoal Dirigente Técnico Superior Informática Assistente Técnico Assistente Operacional TOTAL

12 Trabalhadores não docentes por unidade orgânica, a 31 de Dezembro de 2012 e a 30 de Setembro 2013 Situação a 31 de Dezembro de 2012 Situação no 3º Trimestre de 2013 Variação ESAC ESEC ESTeSC ESTGOH ISCAC ISEC SP TOTAL Trabalhadores com contratos de avença, tarefa ou similares Situação a 31 de Dezembro de 2012 Situação no 3º Trimestre de 2013 Variação ESAC ESEC ESTeSC ESTGOH ISCAC ISEC 0 0 SP TOTAL

13 Recursos Financeiros Receitas Totais por Unidade Orgânica Previsões (JANEIRO) Iniciais Previsões corrigidas 30/09/2013 ESAC , ,00 ESEC , ,00 ESTGOH , ,00 ESTSC , ,00 ISCAC , ,00 ISEC , ,00 SP , ,00 IPC , ,00 Nota: Estas receitas incluem euros de saldos de gerência de 2012 Receitas de OE por Unidade Orgânica Previsões (JANEIRO) Iniciais Previsões 30/09/2013 corrigidas ESAC , ,00 ESEC , ,00 ESTGOH , ,00 ESTSC , ,00 ISCAC , ,00 ISEC , ,00 SP , ,00 IPC , ,00 13

14 OBJETIVOS E ESTRATÉGIA Estratégia Organizacional O Conselho Geral do IPC aprovou as Opções Estratégicas e o Plano de Ação para o quadriénio , documento que constitui referência fundamental para a construção do Plano de Atividades para As opções estratégicas consagradas nesse documento organizam se no pressuposto de que o sucesso de uma instituição de ensino superior se mede, em termos gerais, pela qualidade do seu ensino, pela excelência da sua investigação, pela capacidade profissional dos seus diplomados, pelo seu grau de internacionalização e pela sua sustentabilidade social e económica. Nesse pressuposto defende se que o IPC deverá assentar o seu desenvolvimento em torno de cinco prioridades: 14 Reafirmar a ligação entre a investigação e o ensino e entre estes e as necessidades sociais; Formar mais pessoas e captar novos públicos; Promover o empreendedorismo e a capacidade de integração dos seus estudantes na atividade económica; Responder aos desafios globais através da internacionalização, do estabelecimento de parcerias com instituições da comunidade e da integração em redes de instituições congéneres europeias e de países de língua oficial portuguesa. Redefinir a responsabilidade pública da instituição, investindo na qualidade e na sustentabilidade económica e social da sua atividade, na coesão institucional e na modernização da gestão e da sua governação. É, pois, em torno destas prioridades que iremos apresentar as atividades para o ano de ATIVIDADES PREVISTAS Eixo I Reafirmar a ligação entre a investigação e o ensino e entre estes e as necessidades sociais Ação 1.1 Sistema Interno de Garantia da Qualidade (SIGQ) do IPC Este é um projeto fundamental para o desenvolvimento do IPC uma vez que os sistemas internos de garantia da qualidade constituem um pilar fundamental para a prossecução dos objetivos da Declaração de Bolonha, posicionando o IPC ao nível das instituições de ensino superior nacionais e europeias que têm desenvolvido esforços no sentido de garantirem a implementação das diversas recomendações europeias ao nível da garantia da qualidade. Este projeto é também fundamental para dar

15 cumprimento às obrigações legais estipuladas pelo RJIES (Lei nº 62/2007) nos seus artigos 11º, 147º, 161º e 162º e pela Lei da Avaliação (Lei nº 38/94, de 21 de novembro). Com a inclusão de diretrizes específicas sobre a garantia da qualidade no regime jurídico, o dever que as instituições têm de desenvolverem processos internos adequados para lidar com a garantia da qualidade passou a constituir uma obrigação formal. Em anos anteriores os Serviços da Presidência já desenvolveram uma check list para identificação das normas internas que cada Unidade Orgânica possui no âmbito da definição e garantia da qualidade da oferta formativa e na garantia da qualidade das aprendizagens e apoio aos estudantes o core business do IPC itens que constituem os dois referenciais nucleares referidos no documento Standards and Guidelines for Quality Assurance in the European Higher Education Area (ESG) desenvolvido a nível europeu pela ENQA e Grupo E4 (ENQA, SEU, EUA e EURASHE) e nos referenciais propostos pela Agência nacional de Avaliação e Acreditação, a nível nacional. O sistema interno de garantia da qualidade deverá ser submetido à acreditação pela Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior (A3ES) em 2014/2015. Ação 1.2 Instituto de Investigação Aplicada do IPC A instalação do Instituto de Investigação Aplicada (IIA) é o objetivo mais importantes para os próximos anos, pretendendo se que funcione como principal instrumento para a integração e desenvolvimento da investigação científica produzida no Politécnico de Coimbra. Está claramente assumido no seio Politécnico de Coimbra que a investigação a desenvolver pela instituição deverá ser entendida como um meio para colocar o conhecimento que já se produz no IPC ao serviço da economia e do desenvolvimento regional. Nesse sentido pretende se que o IIA: Centralize a gestão técnica e financeira dos projetos a contratualizar e, simultaneamente, contribua para encontrar soluções mais adequadas para a integração, racionalização e gestão conjunta das infraestruturas e equipamentos existentes ou a adquirir; Crie uma estrutura que facilite aos investigadores do IPC a equipamentos que até agora se encontram dispersos e cuja existência, em muitos casos, é ignorada pelos investigadores das diferentes Unidades Orgânicas; Unifique e racionalize os meios disponíveis e permita criar um espaço que, embora se encontre disperso por vários locais, sirva os interesses de investigação de toda a 15

16 comunidade da Instituição uma vez que haverá uma estrutura organizacional que facilite a sua gestão. Para concretizar este objetivo o IIA assenta a sua organização em Centros de Investigação que fazem a interligação entre a investigação feita no IPC e a sua aplicabilidade no desenvolvimento económico e regional: Centro de Investigação em Tecnologias aplicadas ao desenvolvimento da qualidade de vida Centro de Investigação em Soluções industriais sustentáveis Centro de Investigação em Valorização de recursos naturais e endógenos Centro de Investigação em Inovação e desenvolvimento social, empresarial e organizacional Centro de Investigação em Desenvolvimento do potencial humano Estes centros que se estruturam em função da aplicabilidade da investigação produzida são por natureza interdisciplinares e cobrem a totalidade das áreas de formação e de investigação do Politécnico de Coimbra podendo agregar, cada um deles, investigadores provenientes de qualquer uma das seis UO de ensino. Atualmente o Politécnico de Coimbra dispõe apenas de laboratórios de ensino e necessita de criar uma infraestrutura de investigação e prestação de serviços, com laboratórios dedicados, nomeadamente nas áreas mais tecnológicas. A perspetiva de abertura próxima de uma candidatura ao Sistema de Apoio a Infraestruturas Científicas e Tecnológicas, torna urgente a preparação de projetos de candidatura de vários laboratórios Laboratório do Movimento Humano Análise Funcional do Movimento Humano; Laboratório do Movimento Humano Tecnologia Aplicada ao desempenho Humano; Laboratório de Biomecânica Aplicada; Laboratório de Tecnologias Assistivas e Novas Interfaces; Laboratório de Bio Sinais e Sistemas (LaBS); Laboratório pluridisciplinar do declínio funcional do idoso; Laboratório integrado de investigação em biotecnologia, agricultura, florestas e gestão de recursos naturais; Laboratório de Processos Químicos e Biológicos (LPQB); Laboratório de Engenharia de Transportes; Laboratório Inteligent Welding; Cluster Computacional de Elevado Desempenho (Núcleo Primário (ISEC); Núcleo secundário (ligação a Oliveira do Hospital). Na eventualidade de abertura da candidatura a comparticipação nacional prevista de 15% será assegurada com recurso aos saldos de gerência de Este valor não 16

17 ultrapassará 1 milhão de euros, tendo em conta que o total dos investimentos previstos para os laboratórios descritos acima não ultrapassará os 7 milhões de euros. Eixo II Formar mais pessoas e captar novos públicos Ação 2.1. Formação Graduada O Politécnico de Coimbra tem em funcionamento as 50 licenciaturas que se apresentam no Quadro Designação do Curso de Licenciatura Agricultura Biológica Unidade Orgânica Nº de alunos inscritos 2012/2013 (Fonte: RAIDES) Biotecnologia 148 Ciências Florestais e Recursos Naturais 89 Ecoturismo ESAC 105 Engenharia Agro Pecuária 123 Tecnologia Alimentar 153 Tecnologia e Gestão Ambiental TOTAL ESAC 873 Animação Socioeducativa 117 Animação Socioeducativa (Regime Pós Laboral) 105 Arte e Design 127 Comunicação e Design Multimédia 151 Comunicação Organizacional 173 Comunicação Organizacional (Regime Pós Laboral) 150 Comunicação Social 158 Desporto e Lazer ESEC 111 Educação Básica 251 Gerontologia Social 130 Língua Gestual Portuguesa 91 Música 54 Teatro e Educação 39 Turismo 180 Turismo (Regime Pós Laboral) 88 TOTAL ESEC 1925 Análises Clínicas e de Saúde Pública ESTESC

18 Designação do Curso de Licenciatura Unidade Orgânica Nº de alunos inscritos 2012/2013 Audiologia 118 Cardiopneumologia 134 Dietética e Nutrição 134 Farmácia 136 Fisioterapia 142 Radiologia 170 Saúde Ambiental 117 Engenharia de Segurança do Trabalho ESTESC + ESTGOH 0 Administração e Finanças TOTAL ESTESC 1096 Administração e Marketing 72 Desenvolvimento Regional e Ordenamento do Território ESTGOH Engenharia Informática 58 Gestão Integrada em Qualidade, Ambiente e Segurança 23 Engenharia Civil (em extinção) 15 Contabilidade e Auditoria 121 TOTAL ESTGOH 289 Contabilidade e Gestão Pública 211 Gestão de Empresas 637 Informática de Gestão ISCAC 211 Marketing e Negócios Internacionais Secretariado de Direção e Administração 38 Solicitadoria e Administração 492 Engenharia Biológica 492 TOTAL ISCAC 2081 Engenharia Biomédica 116 Engenharia Civil 316 Engenharia e Gestão Industrial 142 Engenharia Electrotécnica (Regime Pós Laboral) 76 Engenharia Eletromecânica 176 ISEC Engenharia Eletrotécnica 372 Engenharia Informática 598 Engenharia Informática (Curso Europeu) 53 Engenharia Informática (Regime Pós Laboral) 110 Engenharia Mecânica 314 Engenharia Química TOTAL ISEC

19 Designação do Curso de Licenciatura Unidade Orgânica Nº de alunos inscritos 2012/2013 TOTAL IPC 8732 Ação 2.2 Formação Pós Graduada Temos em funcionamento 52 cursos de mestrado, conforme quadro abaixo: Agricultura Biológica Designação do Curso de Mestrado Unidade Orgânica Nº de alunos inscritos 2012/2013 (Fonte: RAIDES) Agro Pecuária 14 Biocombustíveis (em extinção) 0 Direito à Alimentação e Desenvolvimento Rural 10 Ecoturismo ESAC 7 Engenharia Alimentar 52 Gestão Ambiental 28 Recursos Florestais 12 Biotecnologia Comunicação Organizacional área de especialização em Cidadania, Confiança e Responsabilidade Social Comunicação Social Novos Media TOTAL ESAC 131 Didática da Língua Portuguesa 14 Educação de Adultos e Desenvolvimento Local 13 Educação e Lazer 3 Educação Especial, área de especialização em Cognição e Motricidade 30 Educação Matemática ESEC Educação Pré Escolar 30 Educação Pré Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico 59 Ensino de Educação Musical no Ensino Básico 16 Ensino do 1.º e do 2.º Ciclo do Ensino Básico 44 Interação Humano Computador (HCI: Human Computer Interaction) 18 Jogo e Motricidade na Infância 0 Turismo de Interior Educação para a Sustentabilidade

20 Designação do Curso de Mestrado Unidade Orgânica Nº de alunos inscritos 2012/2013 (Fonte: RAIDES) 20 TOTAL ESEC 244 Análises Clínicas e Saúde Pública Especialização de Hematologia e Imunologia Clínico Laboratorial Audiologia 0 Cardiopneumologia Especialização em Arritmologia 0 Ciências Nucleares Aplicadas na Saúde 27 Farmácia Especialização em Farmacologia Aplicada ESTESC 16 Fisioterapia Especialização em Movimento Humano 0 Psicoacústica 0 Radiologia Especialização em Ósteo Articular 0 Segurança e Saúde do Trabalho 14 TOTAL ESTESC 57 Informática Aplicada ESTGOH 6 Análise Financeira TOTAL ESTGOH 6 Auditoria Empresarial e Pública 47 Contabilidade e Fiscalidade Empresarial 55 Contabilidade e Gestão Pública ISCAC 13 Controlo de Gestão 39 Gestão Empresarial 28 Sistemas de Informação de Gestão 5 TOTAL ISCAC 200 Automação e Comunicações em Sistemas de Energia Equipamentos e Sistemas Mecânicos 67 Informática e Sistemas 56 Processos Químicos e Biológicos 30 Engenharia Civil especialização em Construção Urbana ISEC 82 Instalações e Equipamentos em Edifícios 22 Mobilidade Elétrica e Sistemas de Energia (Erasmus Mundus) 9 Instrumentação Biomédica 0 TOTAL ISEC 358 Marketing e Comunicação ESEC+ESTGOH 35 Marketing e Comunicação ESEC+ESTGOH 29 Educação para a Saúde ESEC+ESTESC 22 Educação para a Saúde ESEC+ESTESC 18 Sistemas e Tecnologias da Informação para a Saúde ESTESC+ISEC 13 Sistemas e Tecnologias da Informação para a Saúde ESTESC+ISEC

21 Designação do Curso de Mestrado Unidade Orgânica Nº de alunos inscritos 2012/2013 (Fonte: RAIDES) Comércio Eletrónico ESTGOH+ISEC 0 Comércio Eletrónico ESTGOH+ISEC 16 TOTAL PARCERIAS 151 TOTAL IPC

22 Ação 2.3 Cursos de Especialização Tecnológica (CET) O Politécnico de Coimbra tem em funcionamento 24 cursos de Especialização Tecnológica, distribuídos de acordo com o quadro seguinte:~ Designação do Curso de Especialização Tecnológica Defesa da Floresta contra Incêndios Unidade Orgânica Nº de alunos inscritos 2012/2013 (Fonte: RAIDES) 29 Instalação e Manutenção de Espaços Verdes 0 Maneio de Equinos e Equitação Terapêutica 27 ESAC Produção Agrícola e Biológica 28 Qualidade Alimentar 28 Qualidade Ambiental 36 Condução de Obra TOTAL ESAC 148 Técnicas de Gestão da Qualidade e do Ambiente 0 Gestão de Redes e Sistemas Informáticos ESTGOH 0 Tecnologias e Programação de Sistemas de Informação 0 Aplicações Informáticas de Gestão TOTAL ESTGOH 0 Gestão Comercial 0 ISCAC Programação de Aplicações WEB 0 Serviços Jurídicos 12 Automação, Robótica e Controlo Industrial TOTAL ISCAC 38 Construção Civil e Obras Públicas 19 Construção e Administração de Websites 22 Energia e Automação 0 Instalações Elétricas e Manutenção Industrial 28 ISEC Instalação e Manutenção de Redes e Sistemas Informáticos 19 Manutenção Eletromecânica 29 Tecnologias e Programação de Sistemas de Informação 18 Tecnologia e Gestão Automóvel 25 Análises Químicas e Microbiológicas 0 TOTAL ISEC 175 TOTAL IPC

23 Ação 2.4 Acreditação de novos ciclos de Estudo No âmbito da organização do processo de criação de novos cursos, prevê se que durante o ano de 2013: 1) Se termine o acompanhamento dos pedidos de acreditação prévia de 8 novos ciclos de estudo iniciado em setembro de 2012; neste domínio e após terminus do processo de acreditação o IPC integrou no seu leque de oferta formativa, disponível pela primeira vez no ano letivo de 2013/2014, as licenciaturas de Ciências Florestais e Recursos Naturais (ESAC), Tecnologia Alimentar (ESAC), Tecnologia e Gestão Ambiental (ESAC), Desenvolvimento Regional e Ordenamento do Território (ESTGOH), e Marketing e Negócios Internacionais; e os Mestrados de Biotecnologia (ESAC) e Comunicação Social Novos Media (ESEC). 2) Se organize e acompanhe os pedidos de acreditação prévia de novos ciclos de estudos a iniciados durante o ano de 2013, de acordo com calendarização definida pela A3ES. Foram propostos 9 novos cursos, conforme a tabela seguinte, sendo que apenas foi autorizada a criação de 6, os quais se encontram em processo de acreditação prévia: Unidade Orgânica Designação do Curso Grau Área Científica Predominante ESAC Ecoturismo Licenciatura 420 Ciências da Vida, Turismo e Lazer e Humanidades ESEC Animação: som e imagem Mestrado 211 Artes Visuais e Música ESEC+ ESTGOH ESAC+ ISCAC ISCAC Recursos Humanos e Desenvolvimento Organizacional Mestrado 345 Ciências da Gestão Gestão de Empresas Agrícolas Mestrado 345 Ciências Empresariais Comércio e Relações Económicas 340 Ciências Económicas e Licenciatura Internacionais Empresarias Finanças e Contabilidade Licenciatura 343 Ciências Empresariais Sistemas de Informação para Contabilidade e Gestão Licenciatura 343 Ciências Empresariais Solicitadoria e Administração Mestrado 380 Direito ISEC Engenharia e Gestão Industrial Mestrado 529 Engenharia e Gestão Industrial 23

24 Ação 2.5 Avaliação de ciclos de estudo em funcionamento Organizar e acompanhar os ciclos de avaliação/acreditação dos ciclos de estudos em funcionamento, nomeadamente: a) as avaliações iniciadas em 2011/ ciclos de estudos; b) as avaliações iniciadas em 2012/ ciclos de estudos; c) as avaliações a iniciar em 2013/ ciclos de estudos: Unidade Orgânica ESAC ESTGOH ISEC Grau Nome Agrupamento Licenciatura Engenharia Alimentar Indústrias Alimentares Licenciatura Engenharia do Ambiente Ambiente e Engenharia do Ambiente, Ensino Politécnico Licenciatura Biotecnologia Engenharia Química e Biotecnologia, Ensino Politécnico Mestrado Engenharia Alimentar Indústrias Alimentares Mestrado Mestrado Mestrado Licenciatura Licenciatura Gestão Ambiental Biocombustíveis Direito à Alimentação e Desenvolvimento Rural Gestão Integrada em Qualidade, Ambiente e Segurança Engenharia Biológica Ambiente e Engenharia do Ambiente, Ensino Politécnico Engenharia Química e Biotecnologia, Ensino Politécnico Sociologia e Outros Estudos Engenharia e Gestão Industrial Engenharia Química e Biotecnologia, Ensino Politécnico Licenciatura Engenharia Biomédica Engenharia Biomédica Licenciatura Licenciatura Licenciatura Mestrado Mestrado Engenharia e Gestão Industrial Engenharia Mecânica Engenharia Química Mestrado em Processos Químicos e Biológicos Mestrado em Equipamentos e Sistemas Mecânicos Engenharia e Gestão Industrial Engenharia Mecânica, Ensino Politécnico Engenharia Química e Biotecnologia, Ensino Politécnico Engenharia Química e Biotecnologia, Ensino Politécnico Engenharia Mecânica, Ensino Politécnico 24

25 Ação 2.6 Centro de apoio e formação pedagógica para docentes do ensino superior / CINEP O Centro de Inovação e Estudo da Pedagogia no Ensino Superior (CINEP) é uma estrutura orgânica do IPC focada na inovação pedagógica no ensino superior, para o que irá organizar ações de I&D e formação e produzir recursos pedagógicos para o ensino superior. O CINEP tem a missão de promover a qualificação pedagógica dos docentes do IPC e estimular a inovação, qualidade e excelência do ensino superior. Este centro deverá intervir na qualificação pedagógica dos docentes do ensino superior em geral e dar resposta às necessidades específicas de formação pedagógica do corpo docente do Instituto Politécnico de Coimbra, servindo todas as suas unidades orgânicas. Deverá prestar serviços a docentes de outras instituições de ensino superior, incluindo estrangeiras (nomeadamente de países da CPLP). Cursos e Workshops sobre Pedagogia no Ensino Superior. As ações de formação presencial (cursos breves e workshops) continuarão a ser desenvolvidas em 2013, mas procuraremos dar resposta a necessidades reais sentidas pelos docentes e sugeridas ao CINEP. Procuraremos organizar workshops gratuitos e reduzir ao máximo as iniciativas pagas pelos docentes, já que se verificou no ano anterior que esse é um entrave ao funcionamento das ações programadas. Prevê se realizar as seguintes ações: Designação da acção de formação N.º de Horas Construção de vídeo aulas 15 Excel avançado: macros e tabelas dinâmicas 9 Implementação de sistemas Elearning 4 Gestão de referências bibliográficas com o Mendeley 4 Fotografia e imagem: uso pedagógico II 12 Moodle como suporte de ensino (3ª Edição) 9 Peer support e comunidades de prática 3 Apresentações com o PREZI 4 Moodle 9 Comunicação em Ciência: Oralidade 10 Comunicação em Ciência: Escrita 10 Atitude UAUme! Um propósito para dar sentido à vida 6 25

26 SATHE Simpósio Internacional sobre docência no Ensino Superior (International Symposium Study and Advancement of Teaching in Higher Education), com o tema Novos Desafios do Ensino Superior decorrerá no dia 11 de Outubro de 2013, na ESAC ( ). O SATHE2013 é o terceiro encontro científico pedagógico interno do IPC, tendo este ano o tema Novos Desafios do Ensino superior. Do programa constam duas conferências plenárias, proferidas por João Alberto Catalão (Speaker Internacional, Coach Executivo, Co Fundador do Grupo BusinessUp) e por Jorge Figueira (Universidade de Coimbra, Divisão de Inovação e Transferências do Saber), e quatro workshops. O programa do encontro inclui quatro workshops simultâneos, dinamizados por docentes do IPC, e um painel debate dedicado ao tema do empreendedorismo e inovação, contando com a participação de diplomados das unidades orgânicas do IPC. Associado ao SATHE2013 será organizada pelo CINEP a exposição O IPC, a cidade e o rio na qual serão retomados alguns dos trabalhos já expostos virtualmente na exposição internacional ExPoEnredadas (iniciativa de âmbito ibero americano da Universidade Autónoma de Madrid, na qual participaram funcionários docentes e não docentes e estudantes do IPC). Publicações e difusão de Recursos, Estratégias Pedagógicas e Boas Práticas Serão mantidas as publicações pedagógicas do CINEP, com a série de Cadernos de Pedagogia no Ensino Superior e a série Manuais de Pedagogia no Ensino Superior. Em 2013 serão publicados 5 Cadernos: os números 23, 24, 25, 26 e 27. Da série Manuais de Pedagogia no Ensino Superior serão publicados os seguintes volumes: nº 3: Capacidades Curriculares del Profesor Universitario, autoria de Miguel Pérez e Rocio Quijano López (Janeiro de 2013); Nº 4: Ensino superior a distância: Dicas para uma aprendizagem colaborativa e inclusiva, de Rogério Costa, Carina Rodrigues, Manuela Amado Francisco e Nelson Jorge (Dezembro de 2013); Nº 5: Infografia, autoria de José Joaquim Marques Costa (Dezembro de 2013); Nº 6: Aprender a Aprender desde las TIC: Propuestas para una metodología competencial en la educación superior, da autoria de Maria Dolores Molina e Álvaro Pérez García (Dezembro de 2013). 26

27 Produção de materiais pedagógicos Estarão disponíveis para consulta no site do CINEP 68 fichas, distribuídas por 9 temáticas: Planeamento Curricular Recursos para Ensino e Aprendizagem Comunicação e Ensino Ambiente de Aprendizagem Aprendizagem Activa Métodos de Ensino Ensino Individualizado Trabalho de Grupo Avaliação Ação 2.7 Centro de Formação de Formação para trabalhadores não Docentes / INOVIPC O plano de formação do INOVIPC Centro de Formação para trabalhadores não docentes do IPC, construído em conjugação com os responsáveis das Unidades Orgânicas, prevê a realização de ações que correspondam aos interesses e necessidades dos trabalhadores do IPC. Estas ações foram definidas em articulação com os objetivos definidos para os trabalhadores do IPC no âmbito do SIADAP. Em 2013 prevê se que venham a ser realizadas 47 ações, com uma duração total de 782 horas de formação e abrangendo cerca de 400 trabalhadores. No quadro seguinte apresentam se as ações previstas. Datas de realização Designação da ação Edição N.º horas Data de início Data de fim Técnicas de comunicação em público 1ª Gestão do tempo e do stress 1ª Organização de eventos nacionais e internacionais Avançado 1ª Gestão do tempo e do stress 2ª Inglês avançado 1ª Ferramentas de Web Design: tratamento de imagem e conteúdos para a web 1ª Organização do trabalho, gestão do tempo e maximização da produtividade 1ª

28 Datas de realização Designação da ação Edição N.º horas Data de início Data de fim Gestão académica 1ª Utilização de software comum: GIAF 1ª Secretariado avançado: práticas de secretariado e de assessoria 1ª Coaching, liderança, motivação e gestão de equipas 1ª Gestão Académica: Novas funcionalidades SIGES das versões (Utilização de software 1ª comum: SIGES + DIGITALIS) Gestão de conflitos técnicas concretas 1ª Gestão Académica: Novas funcionalidades SIGES das versões (Utilização de software 2ª comum: SIGES + DIGITALIS) Gestão do tempo e do stress 3ª Iniciação à utilização de meios informáticos: técnicas informáticas 1ª básicas Word avançado 1ª Técnicas de comunicação em público 2ª Organização do trabalho, gestão do tempo e maximização da produtividade 2ª Excel avançado 1ª Excel avançado 2ª Segurança e monitorização de redes informáticas 1ª Introdução à gestão de projectos ferramentas de gestão de projectos 1ª (GanttProject, ProjectLibre, ) Secretariado avançado: práticas de secretariado e de assessoria 2ª Ferramentas de Web Design: tratamento de imagem e conteúdos para a web 2ª Noções de contabilidade pública e fiscalidade para não financeiros 1ª Iniciação à utilização de meios informáticos: técnicas informáticas 2ª básicas Código do procedimento administrativo 1ª Noções de contabilidade pública e fiscalidade para não financeiros 1ª Iniciação à utilização de meios informáticos: técnicas informáticas 2ª básicas Código do procedimento administrativo 1ª

29 Eixo III Promover o empreendedorismo e a capacidade de integração dos estudantes do IPC na atividade económica Ação 3.1 Poliempreende O IPC participou na 10ª edição do programa Poliempreende. No âmbito desta participação realizaram se diversas ações ligadas à promoção do empreendedorismo. O concurso desenvolveu se em diversas fases com o objetivo de envolver os participantes na temática do Empreendedorismo e no fomento do espírito empresarial. Numa primeira fase, após a participação em diversos seminários e workshops, os alunos apresentaram uma ideia de negócio perante um júri, que faz uma primeira apreciação e avaliação dos concorrentes. Numa segunda fase, após a participação ativa em workshops temáticos, nomeadamente sobre o Estudo de Mercado, o Estudo Económico Financeiro, etc., as ideias de negócio foram aprofundadas e fundamentadas através da elaboração de um Plano de Negócios. Ação 3.2 Criação da Academia de Empreendedorismo INOPOL Uma vez concluídas as obras de requalificação do edifício para instalação da Academia do Empreendedorismo (INOPOL) foram as mesmas inauguradas no dia 24 de Maio, com a presença de ilustres convidados representativos das forças vivas da região. Os oito espaços de incubação encontram se já ocupados por projetos promovidos por alunos e docentes do IPC. Em 2014 dever se á proceder à disponibilização de mais quatro espaços, bem como proceder ao início das obras de requalificação do restante espaço disponível no mesmo edifício. 29

30 Eixo IV Responder aos desafios globais através da internacionalização, do estabelecimento de parcerias com instituições da comunidade e da integração em redes de instituições congéneres europeias e de países de língua oficial portuguesa. Ação 4.1 Mobilidade de Estudantes, Docentes e não Docentes Acordo Bilaterais Nº de acordos bilaterais Erasmus existentes por país País nº de acordos UO Alemanha Áustria Bélgica Bulgária Chipre Croácia Dinamarca Eslovénia Espanha Estónia Finlândia França Grécia Holanda Hungria Irlanda Islândia Itália Letónia Lituânia Luxemburgo Malta Noruega Polónia Reino Unido República Checa Roménia Suécia Suíça Turquia Total ESAC, ESEC, ESTGOH, ISCAC, ISEC 6 ESEC, ESTeSC, ISEC 10 ESEC, ESTeSC, ISCAC, ISEC 4 ESAC, ESEC, ISCAC, ISEC 2 ESAC 2 ESTeSC,ISEC 4 ESEC, ESTeSC, ISCAC, ISEC 4 ESAC, ESEC, ESTeSC, ISCAC 41 ESAC, ESEC, ESTGOH, ESTeSC, ISCAC, ISEC 3 ESAC, ESTeSC, ISEC 4 ESEC, ESTeSC, ISEC 11 ESAC, ESEC, ESTGOH, ESTeSC, ISEC 3 ESTeSC, ISCAC 9 ESAC, ESEC, ESTeSC, ISCAC, ISEC 6 ESTeSC, ISCAC, ISEC 3 ESEC,ESTeSC,ISEC 1 ESAC 16 ESAC, ESEC, ESTeSC, ISCAC, ISEC 1 ESTeSC, ISCAC 6 ESEC, ESTeSC, ISCAC, ISEC 1 ESEC 1 ESTeSC 6 ESEC, ESTeSC, ISCAC, ISEC 21 ESAC, ESEC, ESTeSC, ISCAC, ISEC 8 ESEC, ESTeSC, ISCAC 6 ESAC, ESEC, ESGOH, ISCAC, ISEC 5 ESAC,ESEC, ISCAC,ISEC 6 ESEC, ESTeSC, ISCAC 2 ISCAC, ISEC 19 ESAC, ESEC, ESTeSC, ISCAC,ISEC 30

31 Protocolos Nº de protocolos existentes por país País nº de acordos Angola 7 Brasil 38 Bulgária 1 Cabo Verde 1 Coreia 1 Macau 1 México 2 Moçambique 2 Rússia 2 Total 55 LLP Programa Erasmus Para o ano 2012/2013 executaram se as seguintes mobilidades em diversas Instituições parceiras: Mobilidade de alunos para estudos (SMS) 137 Mobilidade de Docentes em missão de ensino (STA) 70 Mobilidade de Pessoal para formação (STT) 22 Para a concretização das ações de mobilidade a Agência Nacional aprovou um financiamento total de ,33, sendo que ,33 para bolsas de mobilidade e ,00 para a gestão da mobilidade Mobilidade de estudos SMS Atribuídas Executadas UO Taxa de Bolsas Valor Bolsas execução ESAC , ,8% ESEC , ,8% ESTGOH , ,7% ESTeSC , ,4% ISCAC , ,3% ISEC , ,3% Total , ,1% 31

32 Mobilidade de docentes STA Atribuídas Executadas UO Taxa de Bolsas Valor Bolsas Execução ESAC , ,3% ESEC , ,3% ESTGOH 1 550, ,0% ESTeSC , ,0% ISCAC , ,0% ISEC , ,3% Total , ,8% Mobilidade de staff STT UO Atribuídas Executadas Bolsas Valor Bolsas Valor ESAC , ,3% ESEC , ,0% ESTGOH 1 489, ,0% ESTeSC , ,0% ISCAC , ,0% ISEC , ,0% SP 1 617, ,0% Total , ,0% Para o ano 2013/2014 O IPC tem um financiamento aprovado no valor total de , sendo ,00 para bolsas de mobilidade e ,00 para a gestão de mobilidade. Mobilidade de alunos para estudos (SMS) 127 Mobilidade de Docentes em missão de ensino (STA) 53 Mobilidade de Pessoal para formação (STT) 11 32

33 Mobilidade de estudos SMS UO Atribuídas Bolsas Valor ESAC ,00 ESEC ,00 ESTGOH ,00 ESTeSC ,00 ISCAC ,00 ISEC ,00 Total ,00 Mobilidade de docentes STA UO Atribuídas Bolsas Valor ESAC ,00 ESEC ,00 ESTGOH 1 715,00 ESTeSC ,00 ISCAC ,00 ISEC ,00 Total ,00 Mobilidade de staff STT UO Atribuídas Bolsas Valor ESAC ,00 ESEC ,00 ESTGOH 1 715,00 ESTeSC 1 715,00 ISCAC 1 715,00 ISEC 1 715,00 SP 0 0,00 Total ,00 LLP Programa Erasmus Consórcio ERASMUSCENTRO (estágios) Foi aprovada pela Agência Nacional PROALV, a candidatura submetida pelo IPC, ao consórcio ERASMUSCENTRO, agora constituído por sete Instituições de Ensino Superior (IES): Instituto Politécnico de Coimbra (IPC), Instituto Politécnico de Castelo Branco (IPCB), Instituto Politécnico da Guarda (IPG), Instituto Politécnico de Viseu (IPV), Instituto Politécnico de Leiria (IPL), o Instituto Politécnico de Santarém (IP Santarém) e 33

34 o Instituto Politécnico de Portalegre (IP Portalegre). Estes dois últimos Politécnicos foram integrados no consórcio no ano 2012/2013. O consórcio tem ainda como parceiros estratégicos o Conselho Empresarial do Centro (CEC) e outras empresas da região. O ERASMUSCENTRO foi coordenado, até ao final do ano letivo 2012/2013, pelo Instituto Politécnico de Coimbra, tendo disponibilizado aos estudantes das IES que o constituem, ao abrigo do Programa de Aprendizagem ao Longo da Vida/Erasmus, 300 estágios por toda a Europa. O Consórcio permite: Integrar estudantes em empresas, ou filiais, sediadas em países da União Europeia para a realização de estágio curricular ou extracurricular; Integrar estudantes de universidades europeias que participam no programa Erasmus em empresas portuguesas para a realização de estágio curricular ou extracurricular. Distribuição de verbas: IP Nº De Fluxos SMP Verba Coimbra ,00 Guarda ,00 Castelo Branco ,00 Viseu ,00 Leiria ,00 Portalegre ,00 Santarém ,00 OM (Organização de Mobilidade) ,00 Total ,00 Em março de 2013, o IP da Guarda apresentou nova candidatura ao Consórcio ERASMUSCENTRO, desta feita com a junção de mais um Politécnico (Tomar) aumentando o número de Politécnicos associados a este consórcio e consequentemente, o número de estágios e verbas do projeto. 34

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