Linhas Gerais de Orientação Científica para o quadriénio 2013/2017

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1 Novembro 13 Linhas Gerais de Orientação Científica para o quadriénio 2013/2017 Instituto Politécnico de Coimbra Documento elaborado nos termos da alínea b) do ponto 2 do artigo 82º da Lei nº 62/2007, de 10 de Setembro (RJIES) Página 1 de 12

2 I- A INVESTIGAÇÃO NAS OPÇÕES ESTRATÉGICAS E PLANO DE AÇÃO PARA DO POLITÉCNICO DE COIMBRA O Conselho Geral do Politécnico de Coimbra aprovou em Outubro de 2013 as Opções Estratégicas e Plano de Ação para o quadriénio , identificando os quatro Eixos Estratégicos que deverão orientar a atividade da instituição nos próximos anos: Eixo 1- Desenvolvimento da investigação aplicada e a promoção de projetos de transferência de conhecimento e tecnologia; Eixo 2- Criação de redes e de parcerias com instituições da comunidade, nomeadamente empresas e outras IES; Eixo 3- Recrutamento de estudantes internacionais e a captação de novos públicos; Eixo 4- Sustentabilidade e modernização da gestão e da governação. Para o primeiro destes eixos de desenvolvimento estratégico aquele que define a importância da investigação científica e da transferência de conhecimento para o IPC as Opções Estratégicas e Plano de Ação para , identificam três medidas fundamentais: Instalação do Instituto de Investigação Aplicada Defesa da Propriedade Intelectual e Registo de Patentes Promoção do Empreendedorismo, Criação de Empresas e Transferência de conhecimento A instalação do Instituto de Investigação Aplicada (IIA) é o objetivo mais importantes para os próximos anos, pretendendo-se que funcione como principal instrumento para o desenvolvimento da investigação científica no Politécnico de Coimbra. O Conselho Geral do IPC também já aprovou, em Novembro de , uma proposta no sentido de se definir um modelo próprio para o desenvolvimento da investigação no IPC e, mais concretamente, para o desenvolvimento do Instituto de Investigação Aplicada, propondo a definição da sua Missão, Fins e Orientações em torno de cinco ideias fundamentais para a sua atividade: Estar direcionada para a produção de conhecimentos que correspondam à resolução de problemas concretos da comunidade; 1 Proposta para a criação da Unidade Orgânica de Investigação do IPC: Missão, fins e princípios orientadores Página 2 de 12

3 Opções Estratégicas e Plano de Ação para o quadriénio 2013/2017 Instituto Politécnico de Coimbra Basear-se numa ligação estreita às necessidades das empresas e instituições da comunidade; Estar associada à transferência de conhecimentos para instituições da comunidade; Promover a interligação com a docência na formação inicial e pós-graduada a um nível que esteja para além da participação simultânea dos docentes e discentes em atividades de ensino e de investigação; Ser direcionada para a formação de Centros de Investigação nas áreas em que já existam na instituição os recursos humanos, técnicos e laboratoriais necessários. Nesse mesmo documento estabelecia-se que o IIA teria por metas: Assumir um papel de liderança na revitalização da economia regional; Melhorar a qualidade dos programas académicos do IPC e promover o desenvolvimento técnico, científico e profissional dos seus docentes; Apoiar o desenvolvimento de competências de investigação aplicada nos estudantes do IPC; e definiam-se os seguintes objetivos: Apoiar o desenvolvimento económico da Região Centro através de parcerias com instituições, empresas e indústrias da comunidade especialmente PME, com o objetivo promover a inovação empresarial e a investigação aplicada; Realizar investigação aplicada e atividades de transferência de tecnologia e conhecimento que ajudem a indústria e a comunidade a desenvolver e melhorar produtos, processos e serviços; Criar oportunidades para que docentes e estudantes do IPC possam trabalhar com a indústria e instituições da comunidade em investigações aplicadas; Possibilitar a todos os docentes do IPC um enquadramento organizativo para as suas atividades de investigação aplicada; Desenvolver redes regionais, nacionais e internacionais com instituições de ensino superior e de investigação com objetivos semelhantes; Integrar a investigação aplicada nos currículos dos cursos, tendo por ponto de partida os pontos fortes de cada curso e UO, as qualificações e motivações do corpo docente e dos estudantes, assim como os recursos laboratoriais (e outros) já existentes. Página 3 de 12

4 II- O CONHECIMENTO AO SERVIÇO DA ECONOMIA E DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL Está claramente assumido no seio Politécnico de Coimbra que a investigação a desenvolver pela instituição deverá ser entendida como um meio para colocar o conhecimento que se produz no IPC ao serviço da economia e do desenvolvimento regional. Nesse sentido, e para além do que já foi exposto no ponto anterior, a investigação aplicada desenvolvida na instituição deverá ter as seguintes características: ter origem nas necessidades das instituições, dos serviços e da indústria, que deverão partilhar os custos envolvidos; ser realizada em colaboração com parceiros das instituições, dos serviços e da indústria; apoiar os objetivos estratégicos do Politécnico de Coimbra promovendo a qualidade do ensino e aprendizagem; ser consistente e articulada com os programas de formação do IPC, nomeadamente ao nível dos mestrados; permitir aos docentes a aquisição de competências de investigação e promover a sua ligação à indústria; desenvolver nos estudantes de mestrado e licenciatura competências de investigação; ser inovadora e trabalhar com problemas reais e com relevância para a indústria, em especial as pequenas e médias empresas, ajudando-as a competir numa economia global; procurar de forma ativa oportunidades de financiamento para apoiar as iniciativas de investigação aplicada; Para a concretização com sucesso desta ligação à economia será crucial estabelecer parcerias com os atores económicos da Região, alicerçadas em projetos concretos de investigação, inovação e desenvolvimento e, também, aproveitar as oportunidades de financiamento do próximo Quadro Comunitário de Apoio nomeadamente do Programa Operacional do Centro que, já se sabe, dará uma enfase muito grande à promoção da inovação e, consequentemente, da ligação das empresas às instituições de investigação e de ensino superior. Esta constatação leva-nos a eleger o Instituto de Investigação Aplicada (IIA) como a estrutura organizativa do IPC que coordenará e dará coerência à investigação aplicada que se vier a desenvolver no IPC nos próximos quatro anos. Todos os concursos para financiamento a projetos de criação e aquisição de equipamento para infraestruturas de investigação e tecnologia ou para projetos de investigação que envolvam o IPC docentes ou unidades orgânicas, serão da responsabilidade do IIA. Página 4 de 12

5 Opções Estratégicas e Plano de Ação para o quadriénio 2013/2017 Instituto Politécnico de Coimbra Para concretizar este objetivo o IIA deverá assentar a sua organização em Centros de Investigação que sejam capazes de fazer a interligação entre a investigação feita no IPC e a sua aplicabilidade no desenvolvimento económico e regional. Nesta perspetiva deverão ser criados cinco Centros de Investigação em: Tecnologias aplicadas ao desenvolvimento da qualidade de vida Soluções industriais sustentáveis Valorização de recursos naturais e endógenos (CERNAS) Inovação e desenvolvimento social, empresarial e organizacional Desenvolvimento do potencial humano Estes centros deverão ser interdisciplinares e cobrir a totalidade das áreas de formação e investigação do Politécnico de Coimbra podendo agregar, cada um deles, investigadores provenientes de qualquer uma das seis UO de ensino. O Plano de Ação Regional (CRER 2020) 2 estabelece cinco metas para a Região Centro de Portugal: (1) Situar a Região como Innovation Leader (o investimento em I&D deve representar 3% do PIB e 20% do investimento nacional); (2) Representar 20% do PIP nacional; (3) Diminuir em 10% as assimetrias territoriais; (4) Ter 40% da população entre 30 e 34 anos com formação superior; e (5) Ter uma taxa de desemprego inferior a 70% da média nacional. Para concretizar estas metas o CRER 2020 define oito domínios diferenciadores temáticos Agricultura, Floresta, Mar, Turismo, Tecnologias de Informação, Comunicação e Eletrónica (TICE), Materiais, Biotecnologia e Saúde e Bem-Estar e três dimensões transversais prioritárias Produtividade industrial sustentável, eficiência energética e inovação rural. Estas áreas temáticas estão em sintonia com aquelas que a Comissão Europeia estabeleceu para o Horizonte programa que pretende centralizar no âmbito de uma estrutura única todos os programas da UE de financiamento da investigação e da inovação e que centralizará a sua ação grandes preocupações partilhadas por todos os europeus, designadamente: saúde, evolução demográfica e bem-estar; segurança alimentar; agricultura sustentável; investigação marinha e marítima e bioeconomia; energia segura, limpa e eficiente; transportes inteligentes, ecológicos e integrados; ação climática; eficiência na utilização dos recursos e matérias-primas; e sociedades inclusivas, inovadoras e seguras. Estas prioridades devem ser, também, as prioridades de investigação do Politécnico de Coimbra. Não apenas porque correspondem a prioridades de desenvolvimento da Região mas, também, porque será em torno delas que se organizarão os apoios a conceder à inovação e desenvolvimento quer no programa Horizonte 2020, quer no próximo Página 5 de 12

6 programa operacional do centro que será, de entre os instrumento de apoio financeiro disponíveis, o mais relevante para o Politécnico de Coimbra. Para além destas prioridades, o Plano de Ação Regional , prevê eixos de atuação no (i) reforço do potencial humano e capacitação institucional das entidades regionais, (ii) reforço da coesão social e territorial; (iii) atratividade e qualidade de vida nos territórios e (iv) sustentabilidades dos recursos, que criarão outras oportunidades de investigação aplicada, de prestação de serviços e de colaboração com outras instituições da comunidade que o Politécnico de Coimbra deverá eleger como prioritárias para a sua atividade. O financiamento do IIA e dos seus Centros de Investigação deverá ser garantido pela candidatura a fundos regionais, nacionais e europeus destinados a apoiar a investigação e pelas prestações de serviço e contratos com entidades da Região. O IIA terá ainda uma verba destinada a garantir o seu funcionamento administrativo que deverá situar-se entre os 0,5% e 1% do OE atribuído ao Politécnico de Coimbra. Para além disso o IPC garantirá o suporte administrativo do Departamento de Gestão Financeira e do seu Gabinete de Projetos. A criação de empresas a partir do conhecimento desenvolvido no Politécnico de Coimbra start-up s e spin off s é outras das áreas cruciais para a ligação do conhecimento produzido no IPC à economia e desenvolvimento regional. A INOPOL Academia de Empreendedorismo e a sua aceleradora de ideias de negócios, deverá ser o instrumento do Politécnico de Coimbra na Promoção do Empreendedorismo, Criação de Empresas e Transferência de conhecimento. Deveremos também reforçar a nossa ligação à incubadora do IPC e a outras incubadoras da Região Centro para que possam ser sequências naturais dos projetos nascidos na INOPOL. Neste domínio o Politécnico de Coimbra deve orientar a sua atividade para que se atinja, entre 2014 e 2017, a meta de criar, pelo menos, 15 start-up s ou spin off s, com origem no Politécnico de Coimbra. Para que a ligação da investigação à economia e desenvolvimento regional possa ocorrer sem por em causa interesses do Politécnico de Coimbra e dos seus investigadores é necessário garantir também mecanismos eficazes de Defesa da Propriedade Intelectual e Registo de Patentes. O IIA e o INOPOL deverão trabalhar em conjunto neste domínio, articulando a sua ação junto do Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI) e outras entidades relevantes. Em 2012 registaram-se em Portugal 139 patentes, das quais 48 foram provenientes de IES (46) e de instituições de investigação (2) 4. Nesta área o Politécnico de Coimbra deve 4 Dados obtidos na base de dados PORDATA: Página 6 de 12

7 Opções Estratégicas e Plano de Ação para o quadriénio 2013/2017 Instituto Politécnico de Coimbra prosseguir o objetivo de registar, entre 2014 e 2017, pelo menos 6 patentes ou modelos de utilidade. Dados apresentados pela European University Association (2011) 5 indicam que nos países das OCDE o financiamento médio das Instituições de Ensino Superior obtido através de contratos de com o setor produtivo (6.5%) e de aprestação de serviços (4.1%) corresponde a 10.6% do orçamento total dessas instituições. O financiamento do Politécnico de Coimbra através do OE, em 2012, foi de 65.8% do total das receitas da instituição. O valor pago pelos estudantes em propinas e taxas correspondeu a 28.6% e apenas 5.6% das receitas tiveram origem noutras fontes (prestação de serviços e investigação). O nosso desafio para os próximos quatro anos é passar dos atuais 5.6% de financiamento obtido com a investigação e prestação de serviços para um valor próximo da média da OCDE, ou seja, 10.6%. m+portugal++total+e+por+tipo+de+requerente Estermann, T. & Pruvot, E.B. (2011). Financially sustainable universities II: European universities diversifying income streams. EUA: Bruzzels. Página 7 de 12

8 III- DESENVOLVIMENTO DO POTENCIAL CIENTÍFICO DO IPC O potencial de investigação científica da instituição reside essencialmente na qualificação académica do seu corpo docente e nas condições laboratoriais de que dispõe para a investigação. Também a cultura organizacional da instituição traduzida nos regulamento e normas internas, poderá ser incentivadora e potenciadora do envolvimento em atividades de investigação e de inovação e desenvolvimento com a consequente ligação ao tecido empresarial e instituições da comunidade. O Politécnico de Coimbra possui atualmente (3º trimestre de 2013) 513,6 docentes ETI, dos quais 208 (40%) possuem o grau de Doutor (cf. Quadro 1). Quadro 1- Docentes e docentes com o grau de doutor em 2012 e UO 3º Trim Total de Docentes ETI 3º Trim Doutores a tempo integral Dif º Trim º Trim Dif n % n % sobre o total n % sobre o total n % ESAC ,7% 42 57% 44 61% 2 4,8% ESEC 101,7 89,8-11,9-11,7% 38 37% 40 45% 2 5,3% ESTESC 65,4 66,7 1,3 2,0% 12 18% 15 22% 3 25,0% ESTGOH 29,4 23-6,4-21,8% 9 31% 9 39% 0 0,0% ISCAC 91,4 89,4-2 -2,2% 20 22% 23 26% 3 15,0% ISEC ,7 0,7 0,4% 64 37% 77 45% 13 20,3% IPC 533,9 513,6-20,3-3,8% % % 23 12,4% Este número de doutores, embora ultrapasse largamente o limite mínimo que a Lei estipula para as IES politécnicas (15%), está longe de ser suficiente para uma instituição que ambiciona fazer da investigação aplicada e da inovação um dos pilares principais do seu desenvolvimento. O Estatuto da Carreira do Pessoal Docente do Ensino Superior Politécnico (ECPDESP) define que os docentes de carreira de uma IES politécnica devem representar, pelo menos, 70% do seu número total de docentes, e que os convidados com contratos de trabalho a tempo parcial, por força desse mesmo estatuto devem ser, pelo menos, 20%. Estas percentagens significam que, a prazo, as IES politécnicas terão de ter, pelo menos, 70% do seu corpo docente com o grau de doutor ou com o título de especialista. Considerando estes pressupostos, a meta que deve orientar o Politécnico de Coimbra quanto à qualificação académica do seu corpo docente é a de atingir os 60% de docentes com o grau de Doutor até 2015 e os 70% até Página 8 de 12

9 Opções Estratégicas e Plano de Ação para o quadriénio 2013/2017 Instituto Politécnico de Coimbra Atualmente o Politécnico de Coimbra dispõe apenas de laboratórios de ensino e necessita de criar uma infraestrutura de investigação e prestação de serviços, com laboratórios dedicados, nomeadamente nas áreas mais tecnológicas. A abertura recente de uma candidatura ao Sistema de Apoio a Infraestruturas Científicas e Tecnológicas, concurso ao qual apresentámos seis candidaturas Laboratório Robocorp, Laboratório de Biomecânica, Laboratório de Investigação Aplicada em Saúde; Laboratório de Sistemas Industriais Sustentáveis, Laboratório de Valorização de Recursos Endógenos e Naturais e Cluster de Computação de alto Rendimento no valor de cerca de ,00 permitirá, a concretizar-se a sua aprovação, criar e equipar a infraestrutura de Investigação necessária para a concretização dos objetivos que se traçaram no ponto anterior. Esta infraestrutura de investigação deverá estar montada no fim de Deveremos, no entanto, procurar ativamente fontes de financiamento que permitam financiar outros laboratórios que já se identificaram como necessários Laboratório de Tecnologias Assistivas e Novas Interfaces, Laboratório de Bio-Sinais e Sistemas, Laboratório de Engenharia de Transportes e Laboratório Intelligent Welding para os quais se necessita de um investimento de cerca de ,00. A existência de uma cultura organizacional que valorize e estimule a ligação do IPC e dos seus docentes e investigadores ao tecido empresarial da Região é, também, um aspeto importante para o sucesso da investigação aplicada feita pelo IPC. Para além de outros instrumentos, o Regulamentos de Desempenho de Funções Docentes e o Regulamento de Avaliação do Desempenho Docente devem incorporar normas de apoio e incentivo à ligação dos trabalhadores do IPC ao tecido empresarial, nomeadamente através da consagração da possibilidade de se atribuir aos trabalhadores docentes (e não docentes) que angariaram contratos de prestação de serviço e investigação aplicada para além da remuneração a que tenham direito pelo trabalho desenvolvido no projeto, uma percentagem dos ganhos (overheads) obtidos pelo Politécnico de Coimbra e suas UO com esses contratos de prestação de serviços, e a valorizar de forma mais clara e efetiva este tipo de atividades na avaliação do seu desempenho docente. A revisão do Regulamento de Avaliação do Desempenho Docente do Politécnico de Coimbra deverá ser orientada por esta necessidade de valorizar de forma significativa o envolvimento dos docentes em atividades de investigação aplicada, de prestação de serviço e de transferência de conhecimento. Embora se admita que os docentes do IPC possam desenvolver atividades de investigação em Unidades não pertencentes ao IPC, de acordo com condições definidas em protocolos estabelecidos entre o IPC e esse(s) Centro(s), deverá ser incentivada a permanência dos Página 9 de 12

10 docentes nos Centros de Investigação do Politécnico de Coimbra, especialmente quando existam no IPC as infraestruturas de investigação indispensáveis ao desenvolvimento de investigação na área desses docentes. Página 10 de 12

11 IV- PUBLICAÇÕES CIENTÍFICAS E POSICIONAMENTO NOS RANKINGS DE INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR Como já se afirmou nas Opções Estratégicas e Plano de Ação para o quadriénio , a credibilidade e comparabilidade internacional das instituições de Ensino Superior tem assentado no seu posicionamento em rankings onde o fator determinante é a publicação de resultados da investigação em revistas científicas de prestígio internacional. A esmagadora maioria dos rankings internacionais de IES estão organizados para comparar Instituições que produzem investigação científica que se traduza na publicação de artigos e, nesse sentido, têm contribuído para uniformizar e estreitar o conceito do que deve ser uma IES. A natureza do Politécnico de Coimbra e da investigação que se espera que o IPC faça é, como se viu no ponto II, uma investigação aplicada e posta ao serviço da economia e do desenvolvimento regional e não necessariamente traduzida em artigos publicados em revistas científicas. No entanto e apesar de todos os defeitos e críticas que fazemos a este tipo de indicador não o podemos ignorar nem menosprezar o seu papel na perceção que a comunidade forma sobre o Politécnico de Coimbra. No ranking produzido por um dos mais conceituados operadores SCImago o IPC aparece colocado na 182º posição entre as cerca de IES Ibero americanas e, no que se refere a Portugal, na 16º posição 6. Analisando a evolução deste indicador nos últimos anos (2009 a 2013), quer no que diz respeito ao IPC, quer aos outros cinco institutos politécnicos melhor posicionados (cf. Quadro 2), verifica-se que o IPC se manteve nestes cinco anos como o 3º politécnico com mais publicações científicas (posição que corresponde à 3ª posição do IPC em termos de nº de alunos). Quadro 2- Publicações dos Politécnicos melhor posicionados no Ranking da SCImago ( ) 2010 ( ) 2011 ( ) 2012 ( ) 2013 ( ) Publicações Ranking Publicações Ranking Incremento Publicações Ranking Incremento Publicações Ranking Incremento Publicações Ranking Incremento IP Porto % % % % IP Lisboa % % % % IP Coimbra % % % % IP Leiria % % % % IP Bragança % % % % IP Setúbal % % % % 6 Cf: Página 11 de 12

12 A meta do Politécnico de Coimbra deve ser a de estar no seu lugar natural, ou seja, aquele que corresponde à ordenação das instituições em função do número de alunos: 3º lugar entre os Institutos Politécnicos e 10º lugar entre as IES públicas universidades e politécnicos. Em 2013 a 10ª posição do ranking foi ocupada pela Universidade da Beira Interior com 1417 publicações, ou seja, o dobro da produção do IPC. Assim, o objetivo do Politécnico de Coimbra deverá ser o de duplicar, até 2019, a produção científica publicada em revistas cujo fator de impacto contribui para a organização dos rankings de produção científica. Ou seja, passar da percentagem de incremento anual de publicações de 18% - que se verificou nos rankings de 2012 e para um aumento de 25% 7. Tendo em consideração que o Politécnico de Coimbra tem 513 docentes ETI e que se pretende que em 2019 a produção de artigos científicos (indexados na base da SCOPUS) acumulada nos últimos 5 anos ( ) seja de 1400 artigos, teremos de ter uma média de 0.55 artigos publicados por docente e por ano (280 artigos por ano). A prossecução deste objetivo deverá passar pela sua valorização na avaliação do desempenho docente e na progressão na carreira. A revisão do regulamento de Avaliação do Desempenho que já se referenciou no ponto anterior, deverá valorizar de forma inequívoca este tipo de atividade e o contributo de cada docente para se atingir este objetivo. Um aspeto importante a considera é que a posição do IPC neste tipo de ranking (assim como a de outras instituições politécnicas) é influenciada pelo facto de a maior parte dos nossos docentes fazer a sua investigação em centros alojados em Universidades e isso ter como consequência, que uma parte importante das suas publicações não seja identificada como pertencendo a docentes do IPC. É, pois, necessário alterar rapidamente esta situação para que o Politécnico de Coimbra apareça nos lugares a que tem direito por via da produção científica efetiva dos seus docentes e investigadores. O Regulamento de Desempenho de Funções Docentes do Instituto Politécnico de Coimbra deverá explicitar de forma inequívoca a obrigatoriedade dos docentes identificarem a sua filiação ao Politécnico de Coimbra em todas as suas publicações científicas e técnicas, de acordo com regras comuns. 7 É preciso ter em consideração que a elaboração dos rankings anuais é feita com dados acumulados referentes a um período de cinco anos que termina dois anos antes do ano a que diz respeito o ranking. O ranking de 2013 corresponde às publicações de 2007, 2008, 2009, 2010 e Os dados correspondentes a 2017 só serão contabilizados no ranking de 2019 que brangerá o período entre 2013 e Página 12 de 12

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