PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FISIOTERAPIA

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1 ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO DE RIO CLARO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FISIOTERAPIA RIO CLARO 2012

2 1. AUTORIZAÇÃO DO CURSO No dia 20 de agosto de 2009, a Portaria nº 1276 autorizou o funcionamento do curso de Fisioterapia, bacharelado, com 100 (cem) vagas anuais, nos turnos diurno e noturno. Desta forma, em fevereiro de 2010 tem início a primeira turma do curso de Fisioterapia da Escola Superior de Tecnologia e Educação de Rio Claro. O curso de Fisioterapia da referida Instituição de Ensino atendendo as Diretrizes Curriculares, publicadas na Resolução CNE/CES, de 19 de fevereiro de 2002, oferecerá formação generalista, humanista, crítica, ética e reflexiva, capacitando o Fisioterapeuta a atuar em todos os níveis de atenção à saúde, com base no rigor científico e intelectual. 2. DADOS GERAIS DO CURSO HABILITAÇÃO: Bacharelado em Fisioterapia TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO: Mínimo de 05 anos CARGA HORÁRIA TOTAL: horas REGIME DE MATRÍCULA: Seriado semestral REGIME DO CURSO: Seriado semestral. Cada semestre letivo tem duração de vinte semanas. VAGAS ANUAIS: 100 (cem) vagas anuais. TURNO DE FUNCIONAMENTO: Diurno (50 vagas) e noturno (50 vagas). DIMENSÕES DAS TURMAS: As turmas possuem, no máximo, 50 alunos, nas aulas teóricas. Nas atividades práticas, as turmas são

3 subdivididas, segundo a metodologia adotada pelo Colegiado do Curso. Nas aulas de Laboratório, as turmas possuirão, no máximo, 25 alunos. 3. CONCEPÇÃO, FINALIDADES E MISSÃO DO CURSO Fisioterapia é uma ciência da área da saúde destinada ao estudo, à prevenção e ao tratamento dos distúrbios da cinesia funcional. (COFITTO, 1998) O desenvolvimento da Fisioterapia como área de conhecimento nos últimos anos, tem proporcionado expansão das possibilidades do campo de atuação profissional, tornando o mercado de trabalho para o fisioterapeuta vasto, mas, da mesma forma, exigente quanto à qualificação técnico-científica e a ética do futuro profissional. A Fisioterapia, enquanto Área de Conhecimento, partilha com outras áreas a responsabilidade de produzir os conhecimentos necessários ao desenvolvimento do saber relativo ao objeto de estudo denominado "Motricidade Humana" em todos os seus aspectos, propriedades e graus, e em todas as suas potencialidades, dinamicidade e níveis de abrangência. No aspecto profissional, a Fisioterapia, enquanto Campo de Atuação Profissional da Área da Saúde, vem fortalecendo e legitimando sua autoridade para deliberar e definir os rumos de sua história, sempre de forma coerente com o nível de seu desenvolvimento técnico-científica e as responsabilidades decorrentes dos fatos sociais e políticos que justificaram o seu reconhecimento pelo Estado e pela sociedade. No aspecto social, a função da Fisioterapia é contribuir, de forma prática e teórica, com a descoberta de novas e melhores soluções para os problemas reais ou potenciais do movimento humano, entendendo o movimento como um evento multivariado e multideterminado, interativo e dinâmico.

4 Criado dentro desta nova perspectiva, o Curso de Graduação em Fisioterapia da Escola Superior de Tecnologia e Educação de Rio Claro - ESRC, tem como missão oferecer ao aluno uma formação universitária condizente com as necessidades mercadológicas e sociais existentes tanto na micro e macro região de Rio Claro, como no país; contribuir para o crescimento da profissão, através do incentivo às pesquisas científicas, projetos de extensão e a atualização dos alunos e a compreensão de que o campo da Fisioterapia deve atuar nas diversas áreas de especialização, não somente com processos curativos ou da reabilitação, mas com atenção especial nos aspectos preventivos. Isso exige do professor o norteamento de seu trabalho por princípios de humanização e socialização que possibilitem a reflexão, o julgamento e o posicionamento dos estudantes diante dos problemas que devem enfrentar, não descuidando obstante da importância de se incentivar a pesquisa científica, através de projetos que possibilitem a criação de novas técnicas e tecnologias, promovendo desta forma o crescimento da profissão. Por se tratar de uma Ciência na área de saúde em pleno crescimento, o respeito à divergência e à pluralidade de idéias é condição fundamental para a formação de consciências criativas e não repetidoras de conteúdos. O curso de Fisioterapia da ESRC prima pela reflexão e construção de uma visão crítica e holística, de forma a estimular a transformação de condutas fisioterapêuticas. A filosofia educacional do curso de Fisioterapia estará, portanto, centrada nas ações de manutenção, preservação e restabelecimento da saúde e de prevenção de doenças, seja nas atividades de ensino, de pesquisa ou extensão, possibilitando a construção de profissionais ajustados com as exigências sociais. O Curso de Graduação em Fisioterapia da Escola Superior de Tecnologia e Educação de Rio Claro - ESRC tem uma perspectiva holística sólida na formação do futuro profissional, preparando-o para atuar em cenários diversos, desde os mais precários, ocupados pelos marginalizados e excluídos, até os mais sofisticados, onde há espaço para aplicações de técnicas e equipamentos de última geração, com utilização de tecnologias de ponta e

5 apoio da informática. Além disso, o curso procura iniciar seus alunos nas atividades de pesquisa científica, fornecendo-lhes oportunidades para realizar experimentações básicas e aplicadas que permitam uma maior compreensão das questões que envolvem o homem, a motricidade e o ambiente. 4. OBJETIVOS O curso de Fisioterapia tem por objetivo, formar profissionais capazes de intervir no processo da promoção, preservação e recuperação das disfunções do movimento; de trabalhar em equipes interprofissionais de saúde; e de produzir conhecimentos relativos à motricidade humana de forma científica e em equipes interdisciplinares de pesquisa. Pretende-se formar um fisioterapeuta que após a conclusão de seu curso de graduação, estar apto a: entender o ser humano como um todo: físico, psíquico e social, e aplicar as ações de saúde em seus níveis primário (promoção, prevenção e proteção específica), secundário (diagnóstico e tratamento físico) e terciário (reabilitação, limitação do dano e alívio do sofrimento); avaliar as condições de saúde do paciente a partir do diagnóstico clínico, planejando e estabelecendo metas para todas as etapas do tratamento; selecionar, quantificar e qualificar os recursos, métodos e técnicas apropriadas a cada caso; tratar o paciente e reavaliar sistematicamente a sua atuação profissional durante todo o processo terapêutico; utilizar, na sua prática, a cinesioterapia, a massoterapia e as manipulações terapêuticas, além das diversas técnicas e recursos terapêuticos físicos e naturais (água, eletricidade, calor, luz, frio, etc.); acompanhar a evolução, avaliar e intervir nos processos mórbidos relacionados com a motricidade humana;

6 estabelecer um relacionamento terapêutico pleno de compreensão e solidariedade com os pacientes e seus familiares, tendo sempre presente os preceitos da ética e da educação para a saúde integral do ser humano; atuar, sempre que possível, em articulação como outros profissionais das ciências da saúde e de outras áreas do saber, com o objetivo de assegurar a saúde ou prevenir o aparecimento das disfunções do movimento humano; ser um agente da saúde em todas as funções relacionadas ao campo de atuação profissional; produzir conhecimentos, relevantes para a área da Fisioterapia de forma sistemática e considerando as exigências do rigor científico. O diferencial proposto pela ESRC abrange a adequação da grade curricular, a vivência satisfatória em uma clínica de fisioterapia, a realização de um estágio bem orientado, a utilização racional dos laboratórios, da biblioteca, e principalmente o estímulo à execução de pesquisa e extensão, no intuito de qualificar o graduando em Fisioterapia. Acreditamos que a adaptação do nosso futuro profissional às exigências do atual contexto e às tendências futuras, a médio e longo prazo, permitirá uma atuação eficiente em sua função. 5. PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PRETENDIDO PELO CURSO O aluno que o curso de Bacharel em Fisioterapia da ESRC almeja formar deve apresentar competências de conhecimentos técnicos, teórico e prático, proporcionados pelas diversas áreas de domínio da estrutura curricular e extracurricular do curso, bem como, pelas extensões acadêmicas e demais atividades, com visão ética e cultural em sua e nas demais áreas interdisciplinares e afins. Pretende-se formar um profissional capaz de desenvolver, por meio do suporte científico, responsabilidade profissional, senso crítico,

7 consciência política e social, consciência de cidadania, espírito de equipe e habilidades para: - solidificar o conhecimento das modernas teorias empregadas na avaliação, diagnóstico cinético-funcional, tratamento e recuperação dos distúrbios relacionados ao movimento humano; - atualizar freqüentemente as técnicas de tratamento, por meio de leitura de periódicos e outras publicações, mesmo quando egresso da instituição de ensino; - dominar o conhecimento das ciências básicas que subsidiam a prática fisioterápica; - aprofundar os conhecimentos dos recursos fisioterápicos, no âmbito de sua fundamentação, do seu manejo e emprego adequados; - solidificar o conhecimento das disfunções orgânicas em suas diferentes fases e níveis de interferência nos sistemas músculo-esquelético, neuromuscular, cardiovascular e respiratório humanos; - avaliar as disfunções orgânicas em seus diferentes níveis de interferência sobre a funcionabilidade do indivíduo, identificando os objetivos intermediários e finais a serem atingidos pela Fisioterapia; - programar e executar intervenções fisioterápicas, seja com objetivo preventivo, educativo, terapêutico ou reabilitativo, dentro de seu âmbito profissional; profissão; - desempenhar, com responsabilidade ética, a função social da - acompanhar atentamente os temas atuais, seja de natureza social, política ou econômica, mas, principalmente, os temas relacionados à área da Saúde Pública e Privada, engajando-se como participante ativo do processo de tomada de decisão sobre os problemas desta área social; - operacionalizar aparelhos de diagnóstico e softwares;

8 - empreender, após análise crítica e eficiente, para atender as necessidades do paciente, antecipando e promovendo transformações; - liderar o processo de tomada de decisão, atuando de forma interativa em seu ambiente de trabalho; - interagir com profissionais de outras áreas de forma interdisciplinar e dentro das regras de conduta ética. Durante o exercício de sua prática profissional, e com base no diagnóstico médico, será capaz de: - avaliar o paciente através do exame das capacidades físicas e funcionais relativas, função muscular, amplitude articular, estágio de desenvolvimento motor, estado da função neuromuscular e da aptidão física para realizar as atividades de vida diária; - planejar, supervisionar e orientar intervenções fisioterapêuticas preventivas, mantenedoras e de reabilitação, ou de atenção primária, secundária e terciária à saúde; - planejar e estabelecer as etapas do tratamento fisioterápico, que envolvem a indicação e a programação de recursos terapêuticos físicos, métodos e técnicas apropriados a cada caso específico, considerando as condições biopsicosócioculturais do paciente e da infra-estrutura do serviço de saúde; - realizar o tratamento do paciente, aplicando recursos adequados, considerando os efeitos fisiológicos benéficos ao processo terapêutico e tomando as devidas precauções quanto aos riscos de causar danos às estruturas ou órgãos; - reavaliar sistematicamente seu trabalho e acompanhar toda a realização do programa prescrito, relatando as formas evolutivas de progresso ao longo da realização das terapêuticas indicadas;

9 - utilizar, na sua prática diária, a aplicação de diversos recursos físicos e naturais, entre os quais a água, eletricidade, calor, frio, massagem, manipulação e a cinesioterapia; - exercer a função de educador ao desenvolver o processo pedagógico de transmitir informações e orientações aos pacientes, alunos e estagiários de cursos técnicos, além de lecionar disciplinas de caráter básico e/ou aplicado, supervisionando e orientando alunos durante a prática do estágio de formação profissional; - administrar instituições públicas ou particulares, realizando a avaliação, o planejamento e a implantação de programas ligados à fisioterapia, e à reabilitação do estado de saúde de pacientes e da comunidade. Além desses tópicos, a ESRC preocupar-se-á em estimular o estudante de Fisioterapia a outras capacidades e habilidades dirigidas às relações interpessoais e às suas próprias qualificações pessoais, como: - conhecimento humanístico, embasado nas modernas teorias das ciências sociais, entre elas a Psicologia, para habilitá-lo a atuar nas relações interpessoais; - habilidade e competência na expressão oral e escrita, visando o estabelecimento de uma comunicação precisa; - visão administrativa ampla da composição estrutural e funcional de uma clínica de recuperação ou ambulatório: etapas que envolvem o processo administrativo, departamento de pessoal, recursos, etc; - estímulo ao desenvolvimento de aspectos ligados à criatividade, à negociação e à iniciativa, propiciando mais segurança no processo de tomada de decisão; - compreensão da necessidade do contínuo aperfeiçoamento profissional;

10 - desenvolvimento contínuo do bom senso, da responsabilidade, e da ética profissional e interpessoal. Verifica-se, portanto, que a estrutura do curso de Fisioterapia da ESRC possibilita ao acadêmico o desenvolvimento de uma visão e postura profissional ética e interdisciplinar. Isto implica que o agente formador, o Fisioterapeuta Professor e o corpo coletivo da Universidade, esteja capacitado para entender a ampla realidade dos sujeitos que conhecem, que estão na Universidade, para desenvolver intelecto, as habilidades, a corporeidade, o sentir, os valores, dentre outros. Para tanto, o Docente tem que ter a Senhoridade Científica, autonomia e meios de aperfeiçoamento de sua capacidade de analisar e interpretar a realidade. (CREFITO-2) 6. ÁREAS DE ATUAÇÃO O fisioterapeuta tem um amplo campo de atuação profissional. Na área da saúde, ele organiza e aplica programas de tratamento e trabalha na promoção, prevenção, cura, reabilitação e na diminuição do sofrimento de pessoas acometidas por problemas de diversas naturezas, relacionados principalmente com as áreas de Prevenção (Fisioterapia Preventiva), Ortopedia e Traumatologia, Pneumologia, Neurologia, Pediatria, Cardiologia, Gerontologia e Geriatria, Reumatologia, Fisioterapia Desportiva, Ginecologia e Obstetrícia e Dermatologia e Estética. Nos ambientes laborais e institucionais de ensino como indústrias e escolas, o fisioterapeuta analisa e intervêm preventivamente em relação às doenças ocupacionais, acidentes de trabalho e disfunções posturais. O profissional fisioterapeuta também atua em hospitais, clínicas, domicílios, centros de reabilitação, além de, como profissional da área de

11 saúde, exercer o papel de agente de promoção do bem-estar físico, psíquico e social de sua comunidade. Sua formação básica possibilita ainda garantia de formação continuada nos níveis de especialização, mestrado e doutorado em diversas áreas do saber, tais como anatomia, biomecânica, fisiopatologia da motricidade, bioengenharia, educação especial, ciências da motricidade humana, saúde pública e ocupacional, ergonomia, neurociências, neuropsicologia, administração em saúde e na própria área das ciências da reabilitação em Fisioterapia. 7. ESTRUTURA DO CURSO DE FISIOTERAPIA Por se tratar de uma Ciência na área de saúde em pleno crescimento, o respeito à divergência e à pluralidade de idéias é condição fundamental para a formação de consciências criativas e não repetidoras de conteúdos. O curso de Fisioterapia da ESRC prima pela reflexão e construção de uma visão crítica e holística, de forma a estimular a transformação de condutas fisioterapêuticas. A estruturação e o arranjo das disciplinas e conteúdos programáticos obedecem a uma pretensão de desenvolvimento e construção gradativos do conhecimento, resgatando, assim, o papel do Fisioterapeuta instrumental, para garantia da dignidade humana, através do exercício da cidadania. A filosofia educacional do curso de Fisioterapia estará, portanto, centrada nas ações de manutenção, preservação e restabelecimento da saúde e de prevenção de doenças, seja nas atividades de ensino, de pesquisa ou nas extensionistas, como momentos componentes deste processo, possibilitando a construção de profissionais ajustados com as exigências sociais. O Curso de Graduação em Fisioterapia da Escola Superior de Tecnologia e Educação de Rio Claro - ESRC tem uma perspectiva holística sólida na formação do futuro profissional, preparando-o para atuar em cenários diversos, desde os mais precários, ocupados pelos marginalizados e excluídos, até os mais sofisticados, onde há espaço para aplicações de técnicas e

12 equipamentos de última geração, com utilização de tecnologias de ponta e apoio integral da informática. Além disso, o curso procura iniciar seus alunos nas atividades de pesquisa científica, fornecendo-lhes oportunidades para realizar experimentações básicas e aplicadas que permitam uma maior compreensão das questões que envolvem o homem, a motricidade e o ambiente. Para garantir as concepções e objetivos traçados acima, o currículo proposto para o curso de Fisioterapia conta com 4 linhas fundamentais: Conhecimentos Biológicos, Conhecimentos Humanos e Sociais, Conhecimentos Biotecnológicos e Conhecimentos Fisioterapêuticos; conforme art. 6º das Diretrizes Curriculares. A construção curricular a ser implantada abre perspectiva da busca de um ensino aberto e especulativo, assegurando o sentido que deve ser dado na seleção de conteúdos e disciplinas. Em seu conjunto, essas 4 linhas fundamentais devem capacitar o aluno a desenvolver conhecimentos sobre os aspectos biológicos, anatômicos, fisiológicos e fisiopatológicos das disfunções do movimento humano e sobre o instrumental terapêutico utilizado para tratar essas disfunções; tudo isso à luz de uma compreensão humanística abrangente do homem - um ser carente de atenção às suas necessidades biológicas, psíquicas e sociais, de uma orientação profissional que enfatiza a importância da atuação em equipes interdisciplinares de saúde e da compreensão dos determinantes históricos, legais, sociais e institucionais que caracterizam a profissão. 8. CARGA HORÁRIA E CURRÍCULO DO CURSO DE FISIOTERAPIA De acordo com a Resolução CNE/CES 04, de 06 de abril de 2009, o curso de Fisioterapia tem carga horária mínima de horas. No curso da Escola Superior de Tecnologia e Educação de Rio Claro essas horas estão distribuídas da seguinte forma:

13 3800 horas para atividades de formação 1000 horas para estágios supervisionados 610 horas para atividades complementares e integralizadoras As atividades de formação compreendem a assistência a aulas, realização de seminários, participação na realização de pesquisas, consultas a bibliotecas, visitas a instituições educacionais, participação de grupos de pesquisa. Uma parte das atividades de formação, será composta de atividade integralizadoras, que fazem parte do currículo do curso de Fisioterapia e totalizam 410 horas. Essas atividades são realizadas em horários diferentes aop horários de atividades em sala de aula e são diretamente direcionadas e orientadas pelo corpo docente. As atividades integralizadoras são vinculadas as disciplinas do curso, conforme observado na matriz curricular. Essas atividades funcionam como a Prática como Componente Curricular, nas quais os discentes podem correlacionar disciplinas entre si e também integrar e aplicar seus conhecimentos à Fisioterapia. A ESRC elaborou em seu projeto pedagógico do curso de Fisioterapia as atividades integralizadoras, que podem ser desenvolvidas de várias formas como a análise de artigos científicos e livros, produção de textos, maquetes, fichas de avaliação, visitas técnicas, elaboração de relatórios, desenvolvimento de projetos temáticos, análise e interpretação de casos clínicos, ou seja, atividades que possam integrar as disciplinas e aplicar os conhecimentos adquiridos na futura prática clínica. A ênfase dessa prática será na observação e reflexão, visando a atuação em situações contextualizadas, com o registro dessas observações realizadas e a resolução de situações-problema. Esta prática transcenderá o estágio e terá a finalidade de promover a articulação das diferentes práticas, numa perspectiva interdisciplinar.

14 O estágio supervisionado, conforme a Resolução CNE/CES 4/2002, art 7º, deverá atingir carga horária mínima de 20% da carga horária total do curso, desta forma, o estágio supervisionado do curso de Fisioterapia da ESRC possui carga horária de 1000 horas. O objetivo do estágio supervisionado é assegurar aos discentes a experiência do exercício profissional, em diferentes ambientes, como ambulatórios, clínicas, hospitais, centros comunitários/unidade de saúde, no qual podem desempenhar práticas de intervenções preventivas, curativas e de reabilitação. Essas experiências práticas permitem que os discentes ampliem e fortaleçam atitudes éticas, conhecimentos e competências. Durante o estágio supervisionado, o aluno deverá exercitar a habilidade de relacionar teoria e prática, além da interdisciplinaridade e multidisciplinaridade. Os estágios supervisionados serão realizados nos dois últimos semestres do curso, em disciplinas específicas com supervisão direta do docente responsável. O aluno deverá desenvolver a habilidade de relacionar a teoria e prática. As práticas fisioterapêuticas são destacadas nas disciplinas de Estágio e compõem um espaço de extrema importância na integralização curricular, a fim de proporcionar ao acadêmico uma efetiva inserção nos acontecimentos cotidianos que compõem o fenômeno de trabalho do universo das profissões na área da saúde. O estágio curricular é obrigatório e visa propiciar ao estudante o reconhecimento do atual mercado de trabalho, desenvolver aprendizado complementar à sua formação teórico-prática prévia, dando-lhe oportunidade de usar, na resolução de problemas, os conhecimentos assimilados. Também possibilita ao estudante novas experiências de vida, a percepção de perspectivas de trabalho (vivenciando problemas na prática que podem ser solucionados com sua intervenção), a convivência com a comunidade na qual estará atuando e o contato com as dificuldades próprias da rotina de sua profissão (buscando possíveis soluções que irão contribuir, significativamente, para sua formação como profissional, cidadão e ser humano).

15 São situações reais, concretas de trabalho que se oferecem ao acadêmico no sentido de transformação das competências virtuais aquelas arroladas no perfil do profissional constante do Projeto Pedagógico em competências efetivas aquelas efetivamente construídas que permitem o êxito da ação em área de trabalho. Enfocando o Projeto Pedagógico do Curso, temos que a competência consiste no desenvolvimento da capacidade do aluno mobilizar os recursos pertinentes cognitivos, afetivos e contextuais para enfrentar com êxito uma situação simples ou complexa. Como complementação à formação acadêmica e treinamento profissionalizante, o estágio curricular é obrigatório, sendo oferecido de maneira condizente com a seqüência curricular do Curso. Constitui momento privilegiado para a articulação dos conhecimentos, instrumentos e ferramentas assimilados ao longo das outras etapas do Curso. É, portanto, fundamental na capacitação do futuro profissional. As atividades complementares constituem atividades complementares as atividades nas quais os estudantes tem oportunidade de desenvolver outros potenciais, tais como o da carreira docente, através das monitorias oferecidas em determinadas disciplinas, e de pesquisador, através da iniciação científica; também aquelas que estimulam os sentimentos de humanização e socialização, através dos projetos de extensão à comunidade e estágios de observação; explorar outros conhecimentos na área, através de cursos e outras atividades extra classe, estimular liderança de grupos, através da organização e participação de jornadas são também atividades complementares. Cada estudante possuirá uma pasta, em que são armazenados os certificados de todas as atividades desenvolvidas durante o curso. Estas atividades deverão totalizar 200 horas de atividades complementares, sendo necessárias pelo menos três diferentes tipos de atividades nesta contabilidade. Grade Período Disciplina C.H. A.I. AC ANATOMIA HUMANA CITOLOGIA, HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA

16 LÍNGUA PORTUGUESA METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO HISTÓRIA DA FISIOTERAPIA SOCIOLOGIA E ANTROPOLOGIA PSICOLOGIA Período C.H. A.I. AC Disciplina ANATOMIA MÚSCULO ESQUELÉTICA ÉTICA E DEONTOLOGIA PSICOMOTRICIDADE BIOQUÍMICA GENÉTICA FÍSICA PARA FISIOTERAPIA Período C.H. A.I. AC Disciplina SAÚDE PÚBLICA FISIOLOGIA RECURSOS TERAPÊUTICOS MANUAIS NEUROANATOMIA BIOMECÂNICA E CINESIOLOGIA I Período C.H. A.I. AC Disciplina BASES, MÉTODOS E TÉCNICAS AV FUNCIONAL FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO FARMACOLOGIA

17 PATOLOGIA GERAL ADMINISTRAÇÃO E MARKETING BIOMECÂNICA E CINESIOLOGIA II IMUNOLOGIA Período C.H. A.I. AC Disciplina CINESIOTERAPIA RECURSOS TERAPÊUTICOS I (ELETRO, TERMO) RECURSOS TERAPÊUTICOS II (HIDRO E MECANO) RECURSOS TERAPÊUTICOS III (FOTO) PATOLOGIA E ÓRGÃOS E SISTEMAS NOÇÕES DE EMFERMAGEM Período C.H. A.I. AC Disciplina FISIOTERAPIA TRAUMATO ORTOPÉDICA FUNCIONAL FISIOTERAPIA DESPORTIVA FISIOTERAPIA EM ONCOLOGIA DIAGNÓSTICO POR IMAGEM APLICADA A FISIOTERAPIA FISIOTERAPIA PEDIÁTRICA FISIOTERAPIA PREVENTIVA ERGONOMIA Período C.H. A.I. AC

18 Disciplina FISIOTERAPIA CARDIO FUNCIONAL FISIOTERAPIA NEURO FUNCIONAL FISIOTERAPIA DERMATO FUNCIONAL TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I - TCC I BIOESTATÍSTICA Período Disciplina FISIOTERAPIA GERIÁTRICA E GERONTOLÓGICA FISIOTERAPIA PNEUMO FUNCIONAL FISIOTERAPIA REUMATO FUNCIONAL FISITERAPIA PARA GRUPOS FISIOTERAPIA APLICADA A SAÚDE DA MULHER E DO HOMEM ELEMENTOS DE PRÓTESE E ÓRTESE Período C.H. A.I. AC Disciplina PRÁTICA CLÍNICA SUPERVISIONADA EM FISIOTERAPIA EM SAÚDE COLETIVA PRÁTICA CLÍN SUP EM FIS GERIÁTRICA E GERONTOLÓGICA E FIS. REUMATO FUNC PRÁTICA CLÍNICA FISIOTERAPIA EM DERMATO FUNCIONAL E SAÚDE DA MULHER PRÁTICA CLÍNICA EM FISIOTERAPIA EM TRAUMATO, ORTOPEDIA E DESPORTIVA PSICOLOGIA RELAÇÃO TERAPEUTA/PACIENTE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II - TCC II Período C.H. A.I. AC

19 Disciplina PRÁTICA CLÍNICA FISIOTERAPIA CARDIO E PNEUMO AMBULATORIAL E HOSPITALAR PRÁTICA CLÍNICA FISIOTERAPIA EM ONCOLOGIA HOSPITALAR PRÁTICA CLÍNICA FISIOTERAPIA NEURO FUNCIONAL PRÁTICA CLÍNICA FISIOTERAPIA EM PEDIATRIA TÓPICOS ESPECIAIS DISCIPLINA OPTATIVA ATIVIDADES COMPLEMENTARES DISCIPLINAS ATIVIDADES INTEGRALIZAGORAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES TOTAL 3800h 410h 200h 4410h CURRÍCULO DO CURSO DE FISIOTERAPIA 9. AVALIAÇÃO 9.1 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÂO Assim como os diferentes processos de ensino-aprendizagem têm passado por reiteradas discussões e críticas cujo objetivo fundamental é o seu aprimoramento, os sistemas de avaliação a eles inerentes também têm sido constantemente questionados. Por outro lado, também constitui política institucional da ESRC o acompanhamento multidirecionado no sentido de abarcar todas as instâncias envolvidas no processo de ensino-aprendizagem. Para o atendimento desta diretriz, também o corpo docente, assim como o curso em sua totalidade e em

20 sua inserção na instituição e na comunidade, deve também ser alvo desse processo. O acompanhamento continuado e sistemático do trabalho docente deve incluir, além da auto-avaliação, o compromisso com as diretrizes e propostas do curso de Fisioterapia. Assim, são propostos como critérios referenciais de qualidade para o professor: o domínio adequado dos conteúdos; a sua permanente atualização; o uso de metodologias adequadas e variadas no exercício do magistério superior; a participação nas atividades acadêmicas; a manutenção de uma postura pedagógica do professor/orientador/ educador/pesquisador, postura essa criativa e aberta a novos e continuados conhecimentos; o cumprimento dos objetivos previstos como condição mínima de harmonização curricular; o cumprimento do plano de ensino; e o necessário comprometimento do corpo docente nas atividades pedagógicas dos educandos. A atenção continuada ao trabalho discente, diagnosticando as potencialidades do aluno em âmbitos que ultrapassem o da prova escrita sem dúvida contribui para o aprimoramento e qualificação do processo de avaliação das condições acadêmicas do universitário, bem como oferece melhores condições para a monitoração da progressão do perfil desejado para o curso. A avaliação do desempenho acadêmico do aluno é feita por disciplina, abrangendo os aspectos de freqüência e aproveitamento. Fazem parte do processo de avaliação: provas escritas e orais, trabalhos de pesquisa, relatórios, elaboração de projetos, exercícios, excursões, seminários,

21 resenhas de textos, exposições orais e outras formas. Os instrumentos de avaliação a serem utilizados ficarão a critério de cada professor, que deverá utilizar no mínimo 2 (dois) instrumentos durante o semestre. O professor deverá entregar na Secretaria Acadêmica apenas a média das notas (nota de eficiência) atribuídas durante o semestre, na data estabelecida no Calendário Acadêmico. O aluno será considerado aprovado na disciplina ser obtiver nota de eficiência igual ou superior a 6 (seis) com 75% (setenta e cinco por cento) de freqüência. Cabe ao docente a atribuição de notas de avaliação e a responsabilidade pelo controle de freqüência dos alunos. Cabe ao Coordenador de Curso controlar o cumprimento desta obrigação, intervindo em casos de omissão. 9.2 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL O Plano de Avaliação Institucional é concebido como um instrumento de acompanhamento e de análise do processo de implantação da Escola Superior de Tecnologia e Educação de Rio Claro (ESRC), o tem como objetivos fundamentais: I - gerar subsídios e instrumentos para o aperfeiçoamento do planejamento e da gestão do desenvolvimento institucional da ESRC; II - permitir a identificação e análise dos pontos fortes e das deficiências institucionais, contribuindo para a implementação das necessárias correções de seu plano de desenvolvimento; III - estimular e contribuir para a promoção do nível de qualidade dos serviços educacionais oferecidos pela Instituição; IV - desenvolver e consolidar internamente uma cultura de avaliação permanente.

22 No desenvolvimento do Plano de Avaliação da ESRC o foco essencial é a análise da congruência entre as diferentes funções, áreas e atividades acadêmicas existentes e a missão definida pela Instituição para si própria. O procedimento almejado não é o de realizar a avaliação a partir do pressuposto de que a definição corrente da missão institucional é ou não realista, é ou não completa e satisfatória, mas chegar a essa conclusão ao final do trabalho e, dessa maneira, poder, com segurança e fundamento, ratificá-la, propor elementos que levem a sua especificação ou, se couber, implementar modificações. O processo adotado para chegar a essas conclusões envolve um amplo conjunto de estudos e um trabalho constante de discussão interna conjunta de resultados e de tendências detectadas, conduzindo progressivamente a uma plena autoconsciência institucional, elemento indispensável para fundamentar qualquer propósito de mudança ou aperfeiçoamento. A lógica deste procedimento é a de desenvolver, com os instrumentos básicos aceitos e reconhecidos pelos mais respeitados sistemas contemporâneos de avaliação institucional, uma análise compreensiva que, garantindo a obtenção de resultados objetivos e comparáveis, capte os esforços e tendências em ação na ESRC e expresse adequadamente a visão que a instituição tem de si própria e de suas aspirações. Para proceder à avaliação institucional da ESRC serão consideradas duas grandes dimensões institucionais, as básicas e as estratégicas, e em cada uma delas proceder-se-á à análise de ampla diversidade de itens. A análise das dimensões básicas compreenderá o exame dos seguintes pontos: I - Cursos: currículos, administração acadêmica, corpo docente, corpo discente, seleção e fluxo dos alunos; II - Serviços oferecidos aos estudantes: condições de aprendizagem, programas especiais e acompanhamento de egressos; III - recursos humanos e gestão de pessoal; IV - recursos e gestão financeira; V - infra-estrutura física, instalações e gestão de serviços gerais; VI - organização, direção e planejamento; VII - integridade e transparência;

23 VIII - missão e objetivos. A análise das dimensões estratégicas tem como foco a avaliação do nível de integração da Instituição com seu contexto, da autoconsciência da missão e da compatibilidade entre recursos/condições e a visão e desenvolvimento projetados. O que se busca é a identificação e caracterização do ambiente externo relevante e a identificação das oportunidades que oferece ou pode oferecer, bem como das ameaças correntes ou em potencial. Isso feito, tornar-se-á possível um juízo objetivo sobre a necessidade de estabelecer ou redesenhar a rede de relações institucionais existente, para cultivar ou monitorar o ambiente e dar conta das necessidades estratégicas de ordem acadêmica e de planejamento. Para tanto, serão considerados e examinados os seguintes aspectos: I - integração com o contexto: caracterização de áreas críticas, utilização otimizada das competências e recursos institucionais, existência e adequação das prioridades institucionais; II - fixação dos objetivos, estratégias e metas do desenvolvimento acadêmico e do planejamento institucional. É entendimento firmado que, para seu êxito, a implantação e a execução do Plano de Avaliação Institucional da ESRC deve-se contar com a participação ativa de todos os segmentos da comunidade acadêmica. Para tanto, ele se reveste de características de um modelo aberto a novas contribuições e despido de qualquer intuito punitivo, orientado exclusivamente no sentido do contínuo aperfeiçoamento qualitativo da Instituição, o que implica a definição e a implementação de medidas que contribuam de modo positivo para a elevação dos níveis de realização das atividades, para o aperfeiçoamento e capacitação permanentes dos atores institucionais e para a identificação e superação dos obstáculos. A implantação do Plano será de responsabilidade do Núcleo de Avaliação Institucional, mantido pela Associação de Avaliação Institucional subordinada à Diretoria da ESRC. O primeiro trabalho do Núcleo será a definição e a implementação de um processo de sensibilização da comunidade acadêmica, mediante a divulgação intensiva do Plano e de suas finalidades e objetivos, e o incentivo para a

24 constituição de grupos de trabalho que se incumbirão do desenvolvimento das atividades planejadas. A segunda fase do trabalho será a da discussão e preparação dos instrumentos que serão utilizados para o diagnóstico e monitoramento institucional, a partir de uma proposta básica desenvolvida pela Comissão. O conjunto dos instrumentos básicos a serem submetidos à discussão e à apreciação dos agentes envolvidos na avaliação visa permitir: I - avaliação dos planos de ensino das disciplinas pelos colegiados de cursos; II - auto-avaliação docente; III - avaliação dos docentes pelo alunado; IV - avaliação discente pelos professores; V - avaliação docente pelas coordenadorias; VI - avaliação da administração acadêmica básica e das condições materiais de execução das atividades de ensino pelos docentes; VII - avaliação da administração acadêmica, das condições materiais de desenvolvimento dos cursos e dos serviços de apoio pelos alunos; VIII - avaliação das atividades de pesquisa e de extensão; IX - avaliação da integração com o entorno institucional; X - avaliação do destino e desempenho profissional dos egressos. Os resultados obtidos a partir da aplicação de cada um desses instrumentos serão analisados, criticados, compatibilizados e integrados em um documento compreensivo que, uma vez discutido pelo universo dos envolvidos no processo avaliativo, será encaminhado para conhecimento e análise da administração superior, para ser aprovado pelos colegiados superiores da Instituição, condição indispensável para dele fazer um privilegiado instrumento de gestão acadêmica. 9.3 AVALIAÇÃO INTERNA O processo de auto-avaliação da ESRC segue a orientação da Lei /2004, que instituiu o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES, com o objetivo de assegurar o processo nacional de avaliação das instituições de educação superior, dos cursos de graduação e do desempenho acadêmico de seus estudantes, definindo, no Art. 11, em que

25 cada instituição de ensino superior deve constituir Comissão Própria de Avaliação (CPA). A ESRC orientando-se pela legislação em questão, instituiu sua Comissão Própria de Avaliação Institucional (CPA). Esta CPA tem o objetivo de promover a avaliação institucional tendo como foco as dimensões estabelecidas pela Lei n /04 que garantem, simultaneamente, a unidade do processo avaliativo em âmbito nacional e a especificidades de cada instituição em relação: I. A missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI). II. A política para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas formas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulos ao desenvolvimento do ensino, à produção acadêmica e às atividades de extensão. III. A responsabilidade social da instituição, considerada especialmente no que se refere à sua contribuição em relação à inclusão social, ao desenvolvimento econômico e social, à defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural. IV. A comunicação com a sociedade. V. As políticas de pessoal, as carreiras do corpo docente e do corpo técnicoadministrativo, seu aperfeiçoamento, desenvolvimento profissional e suas condições de trabalho. VI. A organização e gestão da instituição, especialmente o funcionamento e a representatividade dos colegiados, sua independência e autonomia na relação com a mantenedora, e a participação dos seguimentos da comunidade acadêmica nos processos decisórios. VII. A infra-estrutura física especialmente a de ensino e pesquisa, biblioteca, recursos de informação e comunicação. VIII. Ao planejamento e avaliação, especialmente dos processos, resultados e eficácia d auto-avaliação institucional. IX. Às políticas de atendimento aos estudantes. X. A sustentabilidade financeira, tendo em vista o significado social da continuidade dos compromissos na oferta da educação superior. Cabe à Comissão Própria de Avaliação Institucional (CPA) responsabilizar-se pela condução dos processos de avaliação interna da

26 ESRC, de sistematização e de prestação das informações solicitadas pelo INEP. A proposta de auto-avaliação da CPA da ESRC está em consonância com a comunidade acadêmica, os conselhos superiores da Instituição e a legislação vigente. A CPA tem, em sua composição, a representação de todos os segmentos da comunidade acadêmica, e também, da sociedade civil organizada. A CPA é composta por um presidente, escolhido pelo diretor da instituição; por um membro docente; dois membros discentes; um membro da sociedade civil organizada; dois membros do setor administrativo da instituição. Os cursos da ESRC também são avaliados semestralmente, através de ações de avaliação institucional realizados pelo Núcleo de Avaliação Continuada, NAC ASSER, mantido pela Associação das Escolas Reunidas. Segundo este plano, elaborado nos moldes do PAIUB (Programa de Avaliação Institucional das Universidades Brasileiras), a avaliação institucional envolve todos os serviços prestados nas atividades-fim (ensino, pesquisa e extensão) e nas atividades-meio (apoio técnico, operacional e administrativo). Todos os setores são avaliados, desde a direção geral e seus integrantes até a zeladoria e os setores de conservação, limpeza e segurança patrimonial. Na ESRC o Programa de Avaliação Continuada tem por principais ações a Avaliação de Disciplinas e Desempenho Docentes e a Avaliação de Qualidade do Curso de Graduação pelos Discentes. A primeira, realizada junto ao corpo discente do curso, busca captar a percepção dos alunos quanto a aspectos relacionados ao desempenho docente e à disciplina que ministra. O procedimento, realizado semestralmente através de formulários preenchidos pelos alunos de todos os semestres dos cursos, busca levantar informações referentes a todas as disciplinas da grade curricular, com ênfase em aspectos didáticos (objetivos das disciplinas, conteúdos curriculares, metodologias de ensino, carga horária, integração vertical e horizontal da grade curricular, entre outros). Os resultados da avaliação, que são entregues aos professores e à coordenação, oferecem um espaço para reflexão e permitem um ajuste melhor das ações de implantação da proposta pedagógica, de modo a promover a qualidade do ensino e conseqüentemente do curso. Esses resultados são discutidos entre os diretores da ESRC, os coordenadores de cada curso e cada um dos professores, visando a levantar os aspectos positivos e negativos

27 detectados através dos formulários. Cada docente recebe, em sua casa, pelo correio, os resultados referentes à avaliação do próprio trabalho. Não é propósito desta avaliação punir ou premiar os docentes responsáveis pelas disciplinas. Identificados os pontos fortes e pontos fracos, poder-seá, isto sim, desencadear ações conjuntas visando à melhoria efetiva das condições de ensino-aprendizagem. A segunda, correspondente à Avaliação de Qualidade do Curso de Graduação pelos Discentes, é realizada com os alunos do último período de cada curso com o objetivo de obter a percepção do discente em relação ao serviço prestado pela ASSER, com vistas a propor alternativas que possibilitem o desenvolvimento do ensino, da pesquisa e da extensão. 9.4 AVALIAÇÃO EXTERNA A Avaliação Externa tem como referência os índices de qualidade das Comissões de Especialistas do MEC, para efeito de autorização ou reconhecimento de cursos, processo que se constitui de visitas in loco, elaboração de relatório contendo recomendações e acompanhamento periódico.

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