Os debates científico-técnicos sobre os riscos do lixo hospitalar: uma perspectiva interdisciplinar

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1 Os debates científico-técnicos sobre os riscos do lixo hospitalar: uma perspectiva interdisciplinar Christiane Heloisa Kalb Doutoranda em Ciências Humanas - DICH, da UFSC, christianekalb@hotmail.com Eixo temático: Conhecimento Interdisciplinar 1. Introdução Este artigo analisará alguns dos debates científicos-técnicos sobre os riscos da má gestão do lixo hospitalar, também conhecido por resíduos de serviços de saúde (RSS) sob uma perspectiva interdisciplinar aliando o que diz a legislação em comparação ao olhar da sociedade de risco, teoria de terceira via da Sociologia Ambiental. Nem sempre o manuseio pelos profissionais que atuam diretamente com o lixo hospitalar é respeitado em conformidade com a legislação vigente em sua totalidade, quer se fale nos hospitais públicos, ou hospitais particulares. Aponta-se, assim, uma urgência em analisar os debates técnicos-científicos que se referem aos riscos do descarte do lixo hospitalar e como é a percepção desses riscos pelos atores envolvidos. Não somente analisando os problemas ambientais e sociais que ocorrem e que possam ocorrer na manipulação desse tipo dito especial de lixo, mas principalmente sob quais perceptivas os cientistas se anteparam para basear suas pesquisas. 2. DAS TEORIAS SOBRE O LIXO HOSPITALAR: CONTROVÉRSIAS Desde a década de 80 os resíduos sólidos de serviços de saúde (RSS), mais comumente conhecidos por lixo ou resíduo hospitalar tem sofrido pressões políticas para que não os classificasse como resíduos perigosos, conforme Eigenheer (2000, p. 9). Tal classificação, que advém de legislação própria, é originária da possibilidade deste tipo de lixo transmitir doenças infecciosas e parasitárias. Contudo é exatamente por haver essa incerteza científica a possibilidade ou não de infecção que alguns autores vem discutindo essa caracterização. Os resíduos de serviços de saúde são definidos pela Política Nacional de Resíduos Sólidos Lei n de 02 de agosto de 2010, como sendo os gerados nos serviços de saúde, conforme definido em regulamento ou em normas estabelecidas pelos órgãos do Sisnama e do SNVS, ou seja, conforme Resolução nº 358, de 29 de abril de 2005, do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA), "todos aqueles resultantes de atividades relacionadas com o atendimento à saúde humana ou animal, inclusive os serviços de assistência domiciliar e de trabalhos de campo; laboratórios analíticos de produtos para saúde; necrotérios, funerárias e serviços onde se realizem atividades de embalsamamento; serviços de medicina legal; drogarias e farmácias inclusive as de manipulação; estabelecimentos de ensino e pesquisa na área de saúde; centros de controle de zoonoses; distribuidores de produtos farmacêuticos; importadores, 1

2 distribuidores e produtores de materiais e controles para diagnóstico in vitro; unidades móveis de atendimento à saúde; serviços de acupuntura; serviços de tatuagem, entre outros similares. Estes resíduos, por suas características, necessitam de processos diferenciados em seu manejo, exigindo ou não tratamento prévio à sua disposição final". O ambiente hospitalar por muito tempo foi considerado como uma ambiente infectocontagioso por natureza. Essa teoria remonta a Idade Média, quando na Europa havia a reunião indiscriminada dos doentes em ambientes confinados facilitando a propagação de doenças microbianas de alta transmissibilidade. A peste negra (também chamada de peste bubônica) foi uma doença que matou milhares na época de sua disseminação, no século XIV e a princípio tanto os médicos como os cidadãos não sabiam como ela se alastrava com tamanha facilidade. Assim, a presunção de que estando num hospital estamos propensos a adoecer com mais facilidade já que ainda que os resíduos não fiquem guardados dentro dos hospitais, é deles que poderiam derivar, é uma hipótese que ainda tem poder dentre os debates técnicos-científicos. Apesar de hoje o cenário ser completamente diverso, vez que as doenças causadas por patógenos primários são uma pequeníssima parcela, de acordo com Zanon (1990, p. 163) no que se refere ao lixo, particularmente ao hospitalar, o risco à saúde ainda não foi avaliado racionalmente. A falta de comprovação científica quanto à periculosidade dos resíduos de serviços de saúde para alguns autores não justificaria a existência de legislações tão específicas. Hoje a teoria da origem das doenças é denominada de teoria ecológica, baseado no que Eigenheer (2000, p. 18) explica sobre o processo infeccioso tanto pode ser causado pelo aumento da virulência ou da concentração numérica do agente, quanto da redução da resistência antinfecciosa do hospedeiro. Assim, o autor tenta justificar outras formas de infecção a partir do ambiente hospital ou de outros ambientes, não somente focando na resposta vinda única e exclusivamente dos resíduos, mas relacionada a um conceito amplo de ecologia. Ecologia (ou teoria ecológica) no sentido de vislumbrar os agentes transmissores, os microrganismos e o entorno dessas duas categorias. Os defensores da teoria da periculosidade infecciosa, por outro lado, preocupam-se com a presença de vetores, como moscas, baratas e ratos, podendo ser transmissores de doenças a partir do contato com os resíduos hospitalares, contudo esses animais são encontrados também dentro de restaurantes, o que não seria o ideal esperado pelos frequentadores, e até mesmo em residências; o que provoca reações nas pessoas (dedetização) e outros processos de limpeza para se evitar contaminações indesejadas. Zanon (1990, p. 168) nesse sentido entende que a prevenção das doenças de transmissão fecal-oral baseia-se na remoção sanitária de fezes e no tratamento da água. Quando essas condições são asseguradas, o controle de vetores em hospitais passa a ser mais uma prioridade estética, do que infecciosa, o que novamente contrapõe a teoria de infecciosidade. A discussão dos riscos de infecção pelos RSS é levantado também por Eigenheer (2000, p.62) no que se refere algumas doenças específicas. Para o autor não existe comprovação epidemiológica da alegada transmissão de AIDS ou Hepatite B pelos resíduos hospitalares aos trabalhadores encarregados da sua remoção, pois a probabilidade de contaminação por uma picada de agulha perdida no lixo varia entre 1 milhão e 1:380 milhões. Zanon (1990) nessa mesma esteira ainda explica que eventualmente essas doenças são contraídas por imprudência, imperícia ou negligência dos profissionais de saúde, embora a Doenças de 2

3 Chagas, a Aids e a Hepatite B possam ser adquiridas por recepção de sangue contaminado; a Hepatite B ainda por ferimentos acidentais; já viroses de infância são transmitidas por falhas no isolamento; e gastroenterites como a Salmonela ou o Rota-vírus ocorrem devido à falta de higiene. Desse modo, em média 95% dos microrganismos isolados de pacientes hospitalizados são patógenos secundários, ou seja, incapazes de, por si mesmos, iniciar uma infecção. Apesar de haver informações e constatações técnicas-científicas e mesmo legislativas que digam que os resíduos hospitalares são mais poluentes que os residenciais, muitos autores/pesquisadores contradizem e debatem tal premissa, afirmando que os RSS não possuem um grau maior de possibilidade de infecção que outros resíduos. Mas em razão de sua especificidade necessitariam de uma proteção especial (embalagem, manipulação, tratamento próprios), principalmente em razão das partes pérfuro-cortantes e que contiverem culturas. Contudo, os mesmos autores, tanto Zanon quanto Eigenheer ainda defendem que caso essas partes sejam bem condicionados e enviados ao aterro sanitário ou ter a sua disposição final adequada, haverá um mínimo de perigo à saúde humana, animal, e ao meio ambiente. As questões que se apresentam seriam qual a melhor destinação para os resíduos para que não haja qualquer risco? E melhor, quais os riscos envolvidos nessa discussão? E como esses riscos, se existem, são percebidos pelos atores envolvidos? Nesse instante interessante avaliarmos alguns pontos sobre a sociedade de risco dentro das teorias sociais. 3. DO RISCO PARA A SOCIOLOGIA AMBIENTAL Giddens (2010) e Hannigan (1995) esclarecem que na década de 80 diversos atores sociais passaram a trabalhar com um discurso relativamente homogêneo sobre a ocorrência de mudanças climáticas, o que se figura nos problemas ditos ambientais. O lixo há algum tempo já se tornou um problema mais do que ambiental, para se tornar social, que interfere a vida das pessoas no que se refere à percepção dos riscos. Vale lembrar que, todas as sociedades selecionam alguns riscos aos quais dão maior atenção e ignoram uma enorme variedade de outros. Isso depende muito de questões como confiança e medo, vez que os cidadãos não se sentiriam ameaçados em certas situações que envolveriam medo físico se sentissem confiança na justiça e no suporte social, assim o risco não seria, então, uma realidade objetiva, uma vez que a percepção é um processo social (SISSINO, 2000, p. 116). E a temática dos riscos tem se desenvolvido dentro das ciências sociais desde meados da década de 80 e principalmente com mudanças radicais nos padrões vislumbrados a partir da temática da sociedade de risco de Ulrich Beck (2010) e um dos pontos comuns nesta bibliografia sobre riscos é a crítica às análises técnicas e quantitativas, dominantes internacionalmente na definição, avaliação e controle dos riscos, por ignorarem que tanto as causas dos danos como a magnitude de suas consequências estão mediadas por experiências e interações sociais, assevera Guivant (2002, p.1). Desta forma, quando se analisa os resultados de uma abordagem sociológica, sobre os resíduos sólidos de um determinado local, ou ainda, mais especificamente os resíduos de um hospital, verifica-se os níveis de preocupação do público leigo em relação aos riscos na qual resultam em um processo social. Alguns aspectos das relações sociais, políticas e econômicas, como os laços sociais e de fidelidade que os 3

4 indivíduos estabelecem com os grupos sociais aos quais pertencem são enfatizados. A legitimidade das instituições envolvidas no gerenciamento dos riscos, como as indústrias, o poder público, em seus diversos níveis e o próprio hospital com suas características de processos políticos na tomada de decisões sobre os riscos colocam certos contextos na percepção desses, além da preocupação de ordem econômica, como o desemprego, desvalorização imobiliária, impostos e ainda a presença ou não de evidências perceptíveis pelos órgãos sensoriais, de acordo com Sissino (2000, p. 123). Por isso, o lixo se situa dentro desses problemas e muito mais, dentro dessa abordagem, mas nem sempre os seus riscos são percebidos da mesma forma por todas as pessoas nessa nova modernidade, chamada por Beck, sociedade de risco. O processo de industrialização juntamente com as inovações tecnológicas e produtivas são parte do desenrolar moderno, que criou problemas de instabilidade e riscos para a sociedade em geral, mas principalmente percebido e debatido no Ocidental. O progresso passa a ser fonte de autodestruição da sociedade (GUIVANT, 2000, p. 7). Aduz Brüseke (2001, p. 31) nesse mesmo sentido que estamos assistindo ao surgimento de uma sociedade que produz e distribui, de forma desigual, os riscos ambientais e sociais. Beck (2010) aduz que a sociedade de risco é uma comunidade de perigo, ou seja, a partir de uma perspectiva realista reflexiva, com viés no construtivismo institucional, estamos numa sociedade mundial que ultrapassa as fronteiras geográficas, políticas e sociais. Nessa linha de raciocínio, é considerável afirmar que os resíduos de serviços de saúde por possuírem instruções e formas de proteção especial, acabam por receber um status de manipulação arriscada e perigosa, assim, são tratados como um problema ambiental e reconhecidos como tal. Neste sentido, Porto (2007, p. 25) contextualizando os riscos, explica que estejam eles presentes onde as pessoas moram, trabalham ou circulam, podem ser ou não graves à saúde e ao meio ambiente, contudo o maior perigo está em como a comunidade/sociedade é capaz ou não de analisá-los e enfrentá-los. É o que ocorre na maioria dos casos de contaminação com o lixo hospitalar, em que funcionários deixam de usar os equipamentos de proteção individual EPI por não saberem ou não acreditarem nos riscos que correm, ou ainda pior, no caso dos catadores de lixo em lixões ao céu aberto, que desafiam nossos limites de percepção, conclui Porto (2007, p. 34). Nesse momento seria interessante observar alguns dados que são trazidos por ambas as teorias. 4. DA DISCUSSÃO SOBRE A INFECCIOSIDADE DOS RESÍDUOS: AS PESQUISAS TÉCNICAS- CIENTÍFICAS QUE DEFENDEM CADA PONTO DE VISTA Esse artigo se propôs a discutir a percepção dos riscos aliados ao lixo frente a legislação existente e verificar se há distanciamentos ou aproximações entre a legislação que pressupõe os riscos e os debates técnicos-científicos que discutem essa temática. 4

5 Muitos autores (Saito, 1983; World Health Org., 1883; Bertussi, 1988, Motta, 1988, Clark, 1989, McKelvey, 1991; Morel, 1992) afirmaram entre as décadas de 80 e 90 que os resíduos de serviços de saúde significavam um risco em potencial para a saúde humana e ambiental. São adeptos da teoria da infecciosidade potencial do lixo hospitalar, trazida no item 2 desse artigo. Teoria, conforme acima mencionada, que remonta ideias eurocêntricas da Idade Média. Mas Zanon, Blenkharn e Oakland, Eigenheer anteriormente citados como defensores da teoria ecológica, e concomitantemente Doucet & Mainka, (1988); Rutala, (1992) e Ferreira, (2001); todos citados por Zamoner (2008) entendem pela ausência de risco nos resíduos hospitalares. Gardner (1986), Krisek (1977), Nelson (1987), Rutala (1987 e 1989) advertem-se que, não existem fatos que comprovem que os resíduos sólidos hospitalares causem doenças no hospital ou na comunidade, nem que sejam mais infectantes do que os domésticos. Ainda que se fale nos elevadores de serviço, recipientes de lixo, roupas sujas e limpas, macas, etc, tudo que esteja no ambiente hospitalar, ainda que houvesse resíduos, não produziria aerossóis infectantes. Os autores que defendem a perspectiva ecológica quanto à infecciosidade do lixo hospitalar entendem que, se em média 90% dos acidentes ocorridos com estes resíduos foram com agulhas, que foram mal acondicionadas nada justifica a falta de procedimentos gerenciais com a finalidade de reduzir os riscos ambientais e humanos associados a tais resíduos em instituições de saúde. Contudo, grande parte dos defensores dessa teoria acreditam que há um exagero na proteção que se faz com a destinação desse lixo. Afinal, eles não seriam nem mais nem menos potencialmente infecciosos que o lixo residencial de nossas casas. Zamoner (2008) explica, porém que a constatação da epidemia de AIDS e os movimentos ambientalistas abriram esta discussão na mídia. De modo que a partir da descoberta dessa doença, a princípio sem cura, sem vacina, nem remédio, o hospital precisava se tornar um local inócuo, totalmente limpo e livre de qualquer possibilidade de infecção. Aí surgem os primeiros Regulamentos oficiais, vindos da ANVISA e do CONAMA que normatizaram e classificaram o lixo hospitalar como sendo especial. Para Eigenheer (2000, p.66), então o instrumento legal, assim, essa normatização seria a única maneira de justificar a obrigatoriedade das seguintes ações, quando se trata da suposta periculosidade infecciosa dos RSS: a) contratação de um profissional especializado para gerenciar o recolhimento dos RSS; b) o recolhimento dos RSS em saco branco leitoso padronizado pela ABNT, marcado com o símbolo de substância infectante e identificado pela inscrição resíduo infectante, também padronizado pela ABNT; c) o pagamento de uma taxa especial, mais cara que a comum, para o recolhimento dos RSS; d) transporte especial dos RSS, a preço mais elevado do que o lixo doméstico, por se tratar de lixo perigoso à saúde ; e) esterilização dos RSS por incineração, micro-ondas, radiação eletromagnética etc. Todos esses gastos são questionados pelos autores defensores da teoria ecológica, quando se deparam com os estudos técnicos-científicos que realizaram sobre os RSS e seu suposto potencial infeccioso, pois não sendo diferentes em sua periculosidade dos resíduos comuns, não precisariam a priori de todos esses 5

6 investimentos diferenciados, o que poderia baratear o sistema público e a gestão dos hospitais. Vejamos alguns dados trazidos por ambas as teorias sobre o assunto. Blenkharn e Oakland (1989) ativistas da teoria ecológica avaliaram um incinerador hospitalar após algumas incinerações e constataram que alguns microrganismos continuaram vivos, mesmo após 800 graus centígrados de temperatura. Eles concluíram que a incineração não poderia ser o método absolutamente seguro para esterilização do resíduo hospitalar, pois além de ser 15 vezes mais caro que a construção de um aterro sanitário, não é o método mais seguro na visão deles. Zanon (1990), nessa mesma linha, traz a definição de resíduos sólidos da Medical Waste Tracking Act, editado pela Environmental Protection Act EPA, dos Estados Unidos, que em 1988 já subdividia o lixo hospitalar em três tipos de resíduos: hospitalar, médico e infeccioso. O resíduo hospitalar abrangeria todos os resíduos administrativos, alimentares e médicos não infecciosos, ou seja, que não tivessem contato direto com qualquer paciente daquele hospital. Os resíduos médicos seriam os decorrentes de diagnósticos e tratamento de qualquer doença. E os resíduos infecciosos são quaisquer resíduos capazes de causar doenças infecciosas, isto é, resíduos de microbiologia, patologia, banco de sangue, carcaças de animais de laboratório, peças anatômicas e fragmentos de corte ou de ponta infectante. Para esclarecer, os resíduos infecciosos são classificados como um fenômeno multifatorial, havendo uma interação simultânea da presença de um agente infeccioso em número suficiente, da existência de uma via de transmissão adequada, de uma porta de entrada e de um hospedeiro em estado suscetível. Ou seja, para que um resíduo seja considerado potencialmente perigoso e infeccioso precisaria para a EPA haver diversos outros fatores em estado perfeito para que a doença se espalhe. Exemplo interessante que Bertussi (1988) traz, defendendo a teoria da infecciosidade dos RSS é o tempo de vida de alguns organismos: a Salmonella thyphi sobreviveria entre 29 a 70 dias; a Pólio-vírus, 20 a 170 dias; a Mycobacterium Tuberculosis ficaria entre 150 a 180 dias e as Larvas de verme, entre 25 a 40 dias. Observa-se com essa informação que ainda que um desses microrganismos fique exposto num lixão ao céu aberto, sem qualquer proteção à saúde humana ou animal, ele dificilmente sobreviveria mais que um ano. Apesar dessa simulação ser assustadora um ano esse organismo gerador de doenças precisará de todos os fatores adicionais em pleno vigor para aí, sim, se tornar potencialmente infectante. Rabelo (2008, p.74 citando Busch, 1993 e Souza, 2006) nesse mesmo sentido mostra que em sua pesquisa revelou-se que em 1993, no Brasil, de pessoas que foram internadas, contraíram infecção hospitalar e destas, adquiriram a infecção pelo contato com o lixo hospitalar. Em contraponto a essa teoria o Editorial do Journal of Hospital Control citado por Zanon (1990) destaca que existem muitos conceitos populares equivocados e temor desnecessário em relação ao lixo hospitalar, que é o que defende os autores da teoria ecológica. Afinal muitas das pesquisas técnicascientíficas realizadas entre a década de 80 e 90 não detinham o poder de compreensão dos riscos que envolvem o lixo hospitalar. O que de certa forma pode também ser questionado a respeito dessa teoria, já que iniciou seus debates em contraponto à teoria da infecciosidade colocando em cheque tudo até o momento dito como verdade. Nesse editorial ainda afirma-se que a maioria dos microrganismos isolados de infecções hospitalares pertence à microbiota normal humana e são incapazes de causar infecções em pessoas sadias, assim esses microrganismos são encontrados também em panos de prato, panos de chão e em resíduos domésticos. Portanto para esses autores não há evidências de haver uma diferença significativa entre os riscos que o lixo hospitalar ou o lixo residencial podem causar à vida humana ou ao meio ambiente, 6

7 nem mesmo no que se refere a um aumento da frequência de infecções no pessoal que manipula o lixo hospitalar ou da comunidade. Zanon (1990) ainda lembra que desde a década de 70, a compreensão de que a saúde não depende da ausência de microrganismos, mas, sim, do estado de equilíbrio entre a população microbiana e os mecanismos de resistência antinfecciosa do hospedeiro, foi um entendimento significativo para justificar essa interpretação. Analisando a ação realizada pela maioria dos hospitais brasileiros e estrangeiros, normalmente incineração, que nem sempre é imprescindível para o adequado fim desses resíduos percebe-se que outros materiais dispostos nos aterros ou até mesmo em lixões ao céu aberto, como as pilhas e as baterias, as lâmpadas fluorescentes, os componentes eletrônicos, as embalagens com pesticidas, os resíduos de tintas, os pigmentos e os solventes são muito mais poluentes e prejudiciais gerando riscos à saúde (envenenamento, intoxicação e câncer) e ao meio ambiente, do que os RSS. A despeito dessa constatação recomenda, Zanon (1990) que para os resíduos hospitalares, os materiais e os fragmentos cortantes ou perfurantes, estando ou não contaminados, devem ser recolhidos em embalagens que impeçam ferimentos acidentais pelo simples motivo da possibilidade de corte e sangramento. Os resíduos patológicos dependerão da sua natureza. Fetos, órgãos e membros devem ser recolhidos e sepultados de acordo com a lei; fezes, urina, secreções, sangue e outros líquidos orgânicos deverão ser removidos pelo esgoto sanitário. Os curativos e outros materiais sólidos sujos de sangue, urina, outros líquidos orgânicos, secreções, pus e fezes, devem ser recolhidos e autoclavados 1 e encaminhados ao aterro sanitário. Recipientes descartáveis contendo culturas de microrganismos deverão ser autoclavados e encaminhados ao aterro sanitário em embalagens fechadas. O lixo especial não pode ser incinerado, pois são radioativos 2 ou contaminados com quimioterápicos antineoplásticos e estão sob legislação específica e por fim, o lixo comum, deve ser recolhido em recipiente adequado e tratado como lixo doméstico. Percebe-se que a partir das recomendações de Zanon consoantes aos pensamentos dos autores que defendem a teoria ecológica que grande parte dos resíduos que hoje são considerados potencialmente infectantes poderiam ter uma destinação muito mais simples e barata do ponto de vista financeiro e de gestão hospitalar. Poucos resíduos realmente necessitam de uma proteção especial. Seidel (2010, p.5) mostra o caminho encontrado por diversos municípios, inclusive no Estado de São Paulo, que recomendam como forma de reduzir o impacto nas mudanças ambientais globais do setor de resíduos que seria a aplicação dos conceitos de gerenciamento integrado de resíduos sólidos. Este consiste na escolha de alternativas para a redução da quantidade de resíduos gerados, para a separação dos materiais 1 A autoclavagem é um tratamento térmico que consiste em manter o material contaminado sob pressão à temperatura elevada, através do contato com o vapor d água, durante um período de cerca de 40 minutos para destruir todos os agentes patogênicos. Depois, o lixo é triturado e pode ser descartado nas valas sépticas, já que não possui mais perigo de contaminação. (Baumer, 2007) 2 Vide Tragédia de Goiânia. O acidente radiológico de Goiânia, amplamente conhecido como acidente com o Césio-137, foi um grave episódio de contaminação por radioatividade ocorrido no Brasil. A contaminação teve início em 13 de setembro de 1987, quando um aparelho utilizado em radioterapias foi encontrado dentro de uma clínica abandonada, no Setor Central de Goiânia, no estado de Goiás. Foi classificado como nível 5 na Escala Internacional de Acidentes Nucleares. O instrumento foi encontrado por catadores de um ferro velho do local, que entenderam tratar-se de sucata. Foi desmontado e repassado para terceiros, gerando um rastro de contaminação, o qual afetou seriamente a saúde de centenas de pessoas. O acidente com Césio-137 foi o maior acidente radioativo do Brasil e o maior do mundo ocorrido fora das usinas nucleares. ALMEIDA, Frederico Borges de. O Acidente Radioativo em Goiânia. Brasil Escola (web). 7

8 em recicláveis, que podem ser reincorporados na cadeia produtiva através das indústrias recicladoras, e nãorecicláveis, e quando fossem somente matéria orgânica poderiam seguir para atividades de compostagem e o restante seria então encaminhado, como última alternativa, para aterros sanitários. Com essas atividades, a quantidade de resíduos encaminhada para aterros sanitários deve diminuir, contribuindo assim para redução dos impactos ambientais desse tipo de disposição. O que seria o padrão estabelecido pela Lei n , de 2 de agosto de 2010, a Política Nacional dos Resíduos Sólidos. Embora esse caminho seja voltado para os resíduos sólidos de maneira geral, não especificamente destinado à gestão dos resíduos hospitalares, acredito que grande parte dos ideais aqui propostos podem ser aplicados aos hospitais brasileiros, que muitas vezes ainda são adeptos da teoria da infecciosidade e consideram tudo que advém do hospital como infecto-contagioso. Essa discussão remonta a importância da manipulação adequada dos resíduos dentro das unidades de saúde, haja vista nem sempre o manejo desses materiais é realizado de forma correta e prescrita em lei, a infecção hospitalar pode tornar-se um fato, assim como, os riscos externos podem se concretizar. Há incertezas, debates e conflitos entre os pesquisadores da área dos resíduos hospitalares, sendo que alguns afirmam que seria um erro tratar todos os resíduos de serviços de saúde como potencialmente contagiosos e infectantes, enquanto outros reafirmam a sua potencialidade generalizando-os como um todo. No entanto, a legislação brasileira vigente é adepta da teoria da infecciosidade, caso contrário iria propor em sua norma regras mais brandas no que se refere ao gerenciamento, tratando todo o lixo hospitalar não como um resíduo especial, mas apenas as partes pérfuro-cortantes e com culturas, conforme sugerido por Zanon. 5. Considerações finais. Analisando tal discussão, entendo que a percepção dos riscos advindos dos resíduos de serviços de saúde detém dois vieses principais. Um voltado à total periculosidade dos RSS em comparação com outros resíduos, em razão dos altos índices de infecções hospitalares e outro ligado a um pensamento mais especialista, do ponto de vista da periculosidade, voltada aos materiais pérfuro-cortantes e com cultura, não excluindo o seu cuidado especial. Interessante lembrar que ambos os entendimentos possuem suas versões fundamentadas e apoiadas em pesquisas técnicas-científicas, porém o primeiro deles se apoia em uma premissa antiga de que o hospital é um local contagioso e infectante por natureza, conforme já explanado anteriormente, o que poderia enfraquecer tais argumentos. O risco ligado ao lixo hospitalar detém uma perspectiva bastante interdisciplinar, já que embora possa ser visto somente sob o enfoque da biologia e da saúde, em razão da possibilidade de infecção, o direito à saúde e a um meio ambiente saudável e equilibrado são premissas previstas na Constituição Federal e também em normas reguladoras específicas. Unidos ao entendimento da percepção dos riscos pelos estudiosos da área, bem como, pelos profissionais que trabalham diretamente e indiretamente com o lixo por meio do viés da Sociologia Ambiental; fica completamente demonstrada a sua interdisciplinaridade. 8

9 6. Referências: ALMEIDA, Frederico Borges de. O acidente radioativo em Goiânia. Brasil Escola (web). Disponível em: < Acesso em: jul BAUMER, MWTS Waste treatment system autoclave para tratamento de resíduos infecciosos. Disponível em: < Acesso: jul BECK, Ulrich. Sociedade de risco: rumo a uma outra modernidade. São Paulo: Ed. 34, BERTUSSI Filho, Luiz Antonio. Lixo Hospitalar: higiene ou matemática? Revista Contr. Infec. p BIDONE, Francisco Ricardo Andrade. Conceitos básicos de resíduos sólidos. São Carlos: EESC/USP, p. BLENKHARN e OAKLAND. Emission of viable bacteria in the exhaust flue gases from a hospital incinerator. Journal of Hospital Infection. n.14. p , BRASIL. Lei n de 02 de agosto de Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; altera a Lei no 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; e dá outras providências. BRÜSEKE, Franz Josef. A técnica e os riscos da modernidade. Florianópolis: Ed UFSC, p. EIGENHEER, Emilio (org.). Lixo hospitalar: ficção legal ou realidade sanitária? Rio de Janeiro: Semads, 2002, 116 p. GARDNER JS, FAVERO SM. Guideline for handwashing and hospital environmental control. Section 4: infective waste. American Journal of Infection Control 14: , GIDDENS, Anthony. A política da mudança climática. Rio de Janeiro: Zahar, GUIVANT, Julia S. Reflexividade na sociedade de risco: conflitos entre leigos e peritos sobre os agrotóxicos. HERCULANO, Selene (org) Qualidade de vida e riscos ambientais. Niterói: Edit UFF, pp GUIVANT, Julia S. Riscos alimentares: Novos desafios para a sociologia ambiental e a teoria social. Revista Desenvolvimento e meio ambiente. N 5 2º semestre, Curitiba, Edit UFPR, HANNIGAN, John. Sociologia ambiental. A formação de uma perspectiva social. Lisboa: Instituto Piaget, KRISEK T. Biology of surgical infection. Infection Disease Seminary 3: 7-11, MENEZES, R.A.A; GERLACH, J.L. & MENEZES, M.A. Estágio atual da incineração no Brasil. VII Seminário Nacional de Resíduos Sólidos e Limpeza Pública, Curitiba, NELSON S. Infectious hospital waste disposal: a troublesome costly problem. Modem Healthcare 17: 44-46, PORTO, Marcelo Firpo de Souza. Uma ecologia política dos riscos: princípios para integrarmos o local e o local na promoção da saúde e da justiça ambiental. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, RABELO, Ana Maria Fernandes. Manejo dos resíduos de hospitais e os riscos ambientais em Boa Vista, Roraima. Orientador: Prof. Dr. Marcos José Salgado Vital. Dissertação (Mestrado) Programa de Pós- Graduação em Recursos Naturais. Universidade Federal de Roraima. Boa Vista, f. 9

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