Um Mecanismo para Realçar a Conectividade de Roteamento Geográfico na Transmissão Multimídia em VANTs

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Um Mecanismo para Realçar a Conectividade de Roteamento Geográfico na Transmissão Multimídia em VANTs"

Transcrição

1 Um Mecanismo para Realçar a Conectividade de Roteamento Geográfico na Transmissão Multimídia em VANTs Rodrigo Costa 1, Denis Rosário 1, Aldri Santos 2, Eduardo Cerqueira 1 1 GERCOM Grupo de Redes de Computadores e Comunicação Multimídia UFPA 2 NR2 Núcleo de Redes sem Fio e Redes Avançadas DINF UFPR {rodrigomc,denis,cerqueira}@ufpa.br,aldri@inf.ufpr.br Abstract. Networks of Unmanned Aerial Vehicles (UAVs) have allowed the usage of multimedia applications due to its the high mobility degree and versatility. The transmission data on UAVs using geographic protocols enables a better data delivery rate, but it is not enough to provide quality of experience (QoE). This is because the high mobility degree of UAVs, occurring broken links during the transmission. Those broken links damage the connectivity and cause delay and packet loss. This paper proposes a mechanism, called RCRV, based on the mobility prediction techniques to enhance the routing decision making on geographic protocols, and thus improving the connectivity of UAV networks. RCRV can support the strategies of geographic routing protocols to forward packets. Further, RCRV was added to GPSR protocol and evaluated by simulation. Results show the gains of transmission and the multimedia delivery with RCRV. Resumo. As redes de Veículos Aéreos Não Tripulados (VANTs) têm potencializado o uso de aplicações multimídia devido ao seu elevado grau de mobilidade e versatilidade. A transmissão de dados em VANTs por meio de protocolos geográficos possibilita uma melhor taxa de entrega de dados, porém ainda não é suficiente para prover qualidade de experiência (QoE). Isso ocorre pelo elevado grau de mobilidade dos VANTs que ocasiona quebras de enlace durante a transmissão, prejudicando a conectividade e levando a perdas de pacotes e atrasos. Este trabalho propõe um mecanismo, chamado RCRV, com base em técnicas de predição de mobilidade em termos de posicionamento e tempo do enlace para realçar a tomada de decisão de roteamento em protocolos geográficos, e assim prolongar a conectividade em redes VANTs. RCRV complementa as estratégias de roteamento dos protocolos geográficos, sendo adicionado ao protocolo GPSR para a avaliação por meio de simulação. Os resultados mostram que o RCRV aumenta a conectividade da transmissão, melhorando a entrega do conteúdo multimídia e a qualidade do vídeo observado pelo usuário. 1. Introdução O uso de aplicações multimídia em cenários de monitoramento ambientais, segurança e controle de tráfego possibilita o aperfeiçoamento de vários serviços para a sociedade, na qual os dados multimídias oferecem uma perspectiva visual diferentes de outros tipos de dados [Ehsan and Hamdaoui 2012]. O emprego de redes VANTs (Veículos Aéreos Não Tripulados) tem potencializado o uso de aplicações multimídia, visto que um VANT pode operar em situações perigosas e repetitivas, em regiões hostis ou de difícil acesso, 149

2 em diferentes altitudes ou velocidades. Esses dispositivos, equipados com câmeras e sensores, possuem elevado grau de liberdade de mobilidade e versatilidade, isto é, podem ser empregados em diferentes ambientes. Porém, o grau de mobilidade dos VANTs do tipo quadricoptero ocasiona diversas quebras de enlace de comunicação, prejudicando o encaminhamento dos dados e levando a muitas perdas ou atraso de pacotes transmitidos [Sahingoz 2013]. Assim, um dos desafios das redes VANTs é a mitigação da influência do impacto da mobilidade durante a transmissão de dados multimídia de modo a auxiliar no gerenciamento da conectividade entre os VANTs, e assim evitar falhas de comunicação. A manutenção da conectividade ajuda a reduzir os atrasos e as perdas de pacotes durante a transmissão, proporcionando certo nível de robustez, bem como a disseminação de vídeo com qualidade. O gerenciamento da conectividade em redes VANTs tem sido tratado nas camadas MAC (Media Access Control) e de Rede. Na camada MAC, protocolos adaptativos têm buscado garantir a transmissão por meio do uso de antenas [Alshbatat and Dong 2010, Temel and Bekmezci 2013]. Entretanto, essa solução possui elevado custo e complexidade de hardware, devido à necessidade de prover os arranjos de antenas. Na camada de Rede, os protocolos de roteamento focam em encaminhar os dados por rotas robustas a quebras de conexão por mobilidade, estabelecidas por critérios baseados em informações de posicionamento [Li et al. 2012, Lin et al. 2012, Zhou et al. 2012, Rohrer et al. 2011]. Contudo, esses protocolos de roteamento em geral desconsideram o comportamento de mobilidade de um VANT em ambientes 3D e assumem mobilidade em ambientes 2D. Os protocolos de roteamento geográfico normalmente usam qualificadores de conectividade 2D para a seleção de rotas mais robustas e confiáveis. A predição de mobilidade é uma dessas abordagens, onde é possível a estimativa das futuras localizações de um dispositivo em um ambiente. Entretanto, há diversas categorias de predição de mobilidade [Gavalas et al. 2010], como a predição de posicionamento e o tempo de expiração do enlace que é baseado na velocidade e direção dos dispositivos [Uddin et al. 2013]. O tempo de expiração do enlace pode beneficiar as aplicações multimídia quanto à garantia da transmissão dos dados por rotas mais persistentes. Logo, a predição de posicionamento e o tempo de expiração do enlace, integrados ao serviço de roteamento, nas redes VANTs realçariam a qualidade dos vídeos sobre a percepção do usuário, por exemplo um centro de operações de emergências [Bürkle et al. 2011]. Este artigo propõe um mecanismo, chamado RCRV (Realce de Conectividade em Redes Vants), para realçar a conectividade em protocolos de roteamento geográfico nas redes VANTs em ambiente 3D, oferecendo uma maior entrega de pacotes e uma melhor qualidade do vídeo recebido. O RCRV possibilita um VANT que tenha um pacote a ser encaminhado estime o posicionamento futuro dos seus VANTs vizinhos e, a partir de critérios de tempo de expiração do enlace, direção e distância de interceptação desses vizinhos, calcule seus índices de conectividade. A estimativa de posicionamento futuro ajuda a monitorar uma possível quebra de enlace de um VANT por afastamento da área de transmissão e os critérios permitem a determinação do comportamento de mobilidade. Assim, um protocolo de roteamento utilizaria esse índice para definir o melhor VANT ao qual um pacote deveria ser encaminhado. 150

3 O RCRV foi implementado no protocolo GPSR e avaliado no simulador NS-3 sobre cenários com diferentes mobilidades e densidades de VANTs. A avaliação do RCRV considera o desempenho da rede e a qualidade do vídeo transmitido por meio de métricas de Qualidade de Serviço (QoS) e Qualidade de Experiência (QoE). O restante do trabalho está organizado da seguinte maneira: A Seção 2 discute os trabalhos relacionados. A Seção 3 detalha a arquitetura do RCRV e sua integração com os protocolos de roteamento. A Seção 4 descreve o emprego do RCRV ao protocolo GPSR. A Seção 5 apresenta uma avaliação do do RCRV, e a Seção 6 apresenta as conclusões. 2. Trabalhos Relacionados A garantia da conectividade em redes de dispositivos aéreos tem sido investigada nas camadas MAC e de Rede. Na camada MAC, a grande variação da distância e a alta mobilidade dos nós conduzem a muitas flutuações na qualidade do enlace. Além disso, altas latências de pacotes podem ocorrer e afetar a qualidade dos dados em aplicações de tempo real [Bekmezci et al. 2013]. Em [Alshbatat and Dong 2010], os autores propuseram um protocolo MAC adaptativo em que a transmissão de mensagens RTS/CTS ocorre por antenas omnidirecionais e a transmissão dos dados por meio de antenas direcionais. Em [Temel and Bekmezci 2013], os autores desenvolveram um protocolo MAC direcional aliado a três antenas direcionais para a descoberta de vizinhos, a troca de mensagens RTS/CTS e para a transmissão de dados. No entanto, o uso de arranjos de antenas e de hardwares adicionais eleva os custos de implantação dos VANTs. Na camada de Rede, algumas estratégias de roteamento adotam a predição de mobilidade para garantir a transmissão dos dados por rotas mais estáveis à mobilidade. Em [Li et al. 2012], os autores desenvolveram um protocolo de roteamento em que a predição de mobilidade auxilia no monitoramento da distância entre um nó atual e o próximo salto. A permanência da transmissão de dados ou sua interrupção é influenciada pelo distanciamento entre os pares de nós. Entretanto, esta proposta considera que os VANTs agem sobre um cenário 2D com altura constante. Além disso, a garantia de conectividade apenas pelo monitoramento da distância é uma solução ineficiente devido à elevada mobilidade dos VANTs. Em [Lin et al. 2012], os autores propuseram um protocolo roteamento para VANTs em um cenário 2D, onde cada nó prediz a localização dos seus vizinhos por meio de uma função de distribuição de probabilidade Gaussiana. Além disso, a tarefa de seleção de rotas considera a distância entre os nós e o destino, bem como a diferença do tempo de predição para selecionar o próximo salto, mas ignora o uso da estimativa do tempo de expiração do enlace. Outros trabalhos tentam garantir a conectividade através do tempo estimado para um nó alcançar o destino. Em [Zhou et al. 2012], os autores propuseram uma estratégia de roteamento baseada no uso do sistema ADS-B (Automatic Dependent Surveillance- Broadcast) em conjunto com um protocolo geográfico. A informação de mobilidade fornecida pelo sistema ADS-B ajuda a definir o próximo salto sem a transmissão de localização. Esta proposta melhora a taxa de entrega de pacotes, reduzindo a sobrecarga na rede. Além disso, a velocidade e a localização do nó permitem a seleção do próximo salto mais rápido a alcançar o destino. Porém, este trabalho ignora a influência da direção para estimar quando uma conectividade está quebrada. Em [Rohrer et al. 2011], é proposto um protocolo de roteamento em que a predição de mobilidade permite a obtenção da dis- 151

4 tância entre o destino e os demais nós. Essa distância e a velocidade garantem a seleção dos melhores próximos saltos em direção ao destino. Contudo, este trabalho assume que os nós estão em uma altura constante. Além disso, ele considera apenas a direção de um nó ao nó destino. 3. Mecanismo para Realçar a Conectividade em Redes VANTs Esta seção descreve o mecanismo RCRV para realçar a conectividade entre nós na transmissão multimídia em protocolos de roteamento geográficos para redes VANTs. O RCRV considera informações sobre a mobilidade, como a localização, a velocidade e o tempo para calcular tanto a predição de posicionamento quanto o índice de conectividade. O uso de um serviço de localização, como o GPS (Global Position System), fornece ao RCRV informações sobre o posicionamento do nó que realiza o processo de seleção de rota. Vale ressaltar que a maioria dos protocolos de roteamento geográficos armazena as informações de mobilidade dos nós nas tabelas de vizinhos. Portanto, o RCRV é um mecanismo independente de protocolo de roteamento Arquitetura do RCRV A Figura 1 mostra a arquitetura de RCRV e sua interação com um determinado protocolo de roteamento geográfico. O RCRV é composto por dois módulos: Predição de Posicionamento e Classificador de Rota. O módulo de predição de posicionamento monitora a distância entre um nó atual e o nó selecionado para enviar os seus pacotes. Além disso, este módulo é responsável por fornecer ao módulo classificador de rota o posicionamento atual dos nós vizinhos de um nó. O módulo classificador de rota é responsável por calcular um índice de conectividade (IC) com base nos critérios de tempo de expiração do enlace, direção e distância de interceptação para cada nó vizinho. O valor de IC pode ser aplicado pelas estratégias de encaminhamento presentes nos protocolos de roteamento para decidir qual o melhor nó, ou seja, próximo salto, a encaminhar pacotes. Figura 1. RCRV e sua interação com um protocolo de roteamento 3.2. Predição de Posicionamento O módulo de predição de posicionamento possibilita a estimativa do posicionamento de um nó n j. Esta estimativa ocorre por meio de informações de coordenadas no plano 3D (x j,y j,z j), da velocidade (v j ) e do tempo (t) de n j. Portanto, o posicionamento estimado (x pred, y pred, z pred ) de n j é calculado de acordo com a Equação

5 x pred = x j + t(v j sinθ j cosφ j ) y pred = y j + t(v j sinθ j sinφ j ) z pred = z j + t(v j cosθ j ) Onde, t é a diferença entre o tempo atual t c e o tempo do último pacote de posição para cada nó vizinho n j, ou seja, t = t c t l. Por outro lado, θ j e φ j representam as direções de deslocamento de n j. Em redes VANTs, existe a possibilidade de um nó n j sair da área de transmissão de um outro nó n i. Neste caso, a predição de posicionamento permite o monitoramento da distância entre um nó n i e seu próximo salto durante a transmissão multimídia. Portanto, o RCRV garante que um nó n i selecione um novo próximo salto antes da ocorrência da quebra do enlace Índice de Conectividade O Índice de Conectividade (IC), encontrado no módulo classificador de rota, dá suporte as estratégias de encaminhamento para a tomada de decisão sobre o próximo salto. O IC tem como objetivo ajudar na seleção de um próximo salto com menor influência da mobilidade na transmissão multimídia. Dessa forma, cada nó computa o IC dos seus vizinhos (n j ) com base na Equação 2, considerando o tempo de expiração do enlace, a direção e a distância de interceptação. IC = min Nj N i IC i,j = α T ExL i,j + β DirI j,d (c j, v j, D) + γ DisI i,j (D) (2) O cálculo de IC considera pesos (α, β, γ) para cada um dos critérios: T ExL i,j (tempo de expiração do enlace), DirI j,d (c j, v j, D) (direção de interceptação) e DisI i,j (D) (distância de interceptação), com a soma dos pesos igual a 1. Assim, é possível atribuir diferentes níveis de importância para cada um dos critérios que compõem o IC. Por fim, o melhor nó candidato à próximo salto é o nó com o menor valor de IC. Cada um dos três critérios que compõem o IC, apresentam características essenciais para assegurar uma seleção eficiente e robusta de próximos saltos. Mais especificamente, o T ExL i,j garante a seleção de um próximo salto que possui poucas variações nas velocidades e direções. Além disso, ele permite o prolongamento da conexão entre os pares de nós participantes da transmissão multimídia. O DirI j,d (c j, v j, D) provê a seleção dos nós que não estejam em movimentações opostas ao destino. Por fim, o DisI i,j (D) permite a seleção dos nós com base em suas distâncias. Portanto, um nó n i seleciona o próximo salto mais próximo ao destino, porém não muito próximo ao limite da sua área de transmissão. A seguir é detalhado o cálculo do valor de cada um dos três critérios. (1) Estimativa do Tempo de Expiração do Enlace A estimativa do tempo de duração de um enlace é um dos métodos utilizados para estimar a mobilidade de um nó e garantir que o serviço de roteamento estabeleça rotas mais robustas [Gavalas et al. 2010]. O tempo de expiração do enlace (T ExL i,j ) é um critério que estima a duração de um enlace entre dois nós. O RCRV calcula o T ExL i,j por meio do modelo proposto por [Uddin et al. 2013]. Este modelo utiliza as informações de posicionamento no plano 3D, a velocidade e a direção dos nós. Dessa forma, o modelo estima o T ExL i,j de acordo com a variação da velocidade, da direção e da distância entre os nós. 153

6 Para explicar o cálculo do tempo de expiração de um enlace, assumem-se dois nós n i e n j, os quais permanecem dentro da área de transmissão de ambos. Sejam (x i, y i, z i ) e (x j, y j, z j ) as coordenas de n i e n j R 3, respectivamente. Além disso, sejam θ i, φ i e θ j, φ j as direções de mobilidade. Por fim, supondo que eles têm uma velocidade de v i e v j m/s. Então, as operações da Equação 3 indicam a distância entre os nós e suas direções. a = (x i x j ) b = (y i y j ) c = (z i z j ) e = (v i sinθ i cosφ i v j sinθ j cosφ j ) f = (v i sinθ i sinφ i v j sinθ j sinφ j ) g = (v i cosφ i v j cosφ j ) (3) O T ExL i,j entre dois nós n i e n j em uma rede 3D é calculado de acordo com uma equação quadrática, a qual considera que ambos os nós possuem áreas de transmissão esféricas com um determinado raio T R. Dessa forma, o T ExL i,j é obtido por meio da Equação 4. T ExL i,j = (2ae + 2bf + 2cg) ± (2ae + 2bf + 2cg) 2 4(e 2 + f 2 + g 2 )(a 2 + b 2 + c 2 T R 2 ) 2(e 2 + f 2 + g 2 ) (4) De acordo com a equação proposta, o T ExL i,j é mais influenciado por grandes variações nas diferenças da direção e da velocidade dos nós, do que pela distância entre eles. Assim, valores altos de T ExL i,j indicam uma movimentação com trajetórias contrárias ou com velocidades diferentes entre os nós n i e n j. Este comportamento sugere que tal enlace é mais suscetível a quebra em decorrência da mobilidade, diminuindo assim a robustez do sistema. Entretanto, valores baixos de T ExL i,j significam que o enlace entre os nós n i e n j é mais duradouro e robusto a quebra devido a mobilidade Direção de Interceptação A direção de interceptação (DirI j,d (c j, v j, D)) é um critério que indica qual dos nós presentes na tabela de vizinhos têm a melhor possibilidade de alcançar o destino. Isso é devido ao fato de que a seleção de um próximo salto que esteja em movimentação oposta ao destino aumenta o número de saltos. Com isso, ocorre a redução da robustez e o acréscimo da quantidade de pacotes perdidos. Por consequência, há a diminuição da qualidade do vídeo. Dessa forma, é preferível que o protocolo de roteamento selecione próximos saltos com trajetórias mais próximas ao destino. O DirI j,d (c j, v j, D) é obtido por meio de operações trigonométricas e calculado conforme a Equação 5. Porém, o cálculo do DirI j,d (c j, v j, D) utiliza apenas informações de mobilidade no espaço 2D (R 2 ), para priorizar a direção, independentemente da altura. Assim, é possível verificar a direção de um candidato à próximo salto em relação ao destino. Sejam, c j = (x j, y j ) e v j = (v jx, v jy ) as coordenadas e as componentes da velocidade de um nó n j. Além disso, todos os nós da rede têm o conhecimento sobre as coordenadas (x d, y d ) do destino. Então, a Equação 5 indica o nó com direção mais próxima ao destino. 154

7 DirI j,d (c j, v j, D) = θ 1 θ 2 anglet h (5) Onde, θ 1 = atan2(v jy, v jx ) 180 representa o ângulo em graus entre o eixo x π positivo e as componentes da velocidade v jy e v jx de um nó n j. Além disso, θ 2 = atan2(y d y j, x d x j ) 180 é o ângulo em graus entre o eixo x positivo de um nó n π j e a linha imaginária que o interliga ao destino. Por fim, o limiar anglet h é um limiar em graus para auxiliar na seleção de um nó dentro de um uma área predefinida. Figura 2. Direção dos nós em relação ao destino A Figura 2 ilustra dois nós (n 1 e n 2 ) presentes na tabela de nós vizinhos de um nó n i. Ambos n 1 e n 2 podem estabelecer uma rota com n i. Porém, há a necessidade da verificação das suas direções, a fim de evitar a seleção de um nó com direção oposta ao destino. De acordo com o exemplo da Figura 2, o nó n 1 apresenta uma mobilidade oposta ao destino. Este comportamento de mobilidade resulta em um alto valor de θ. Portanto, ele não é um candidato adequado para atuar como um nó próximo salto. Por outro lado, o pequeno valor para θ indica que o nó n 2 é o melhor candidato na tabela de n i. A tabela de vizinhos do n i pode conter apenas nós com direções de deslocamento opostas ao destino. Este comportamento pode ocasionar rotas com longos saltos ou a perda de pacotes pelo isolamento destes nós em uma região sem outros nós. No entanto, o nó n i não deve desconsiderar o uso desses vizinhos presentes em sua tabela. Assim, o limiar anglet h permite a seleção de um nó com melhor direção em relação aos demais presentes na tabela de vizinhos do n i Distância de Interceptação A seleção de próximos saltos mais próximos ao destino é uma das estratégias mais utilizadas em protocolos de roteamento geográficos. Contudo, esta estratégia é ineficiente em redes composta por nós moveis, como em redes VANTs. A seleção de nós mais próximos ao destino aumenta a possibilidade de quebra da conexão, devido o afastamento da área de transmissão dos nós. Portanto, uma seleção de próximo salto eficiente deve atentar aos efeitos da mobilidade. atan2(x, y): É uma função presente em várias linguagens de programação e que retorna o quadrante apropriado para um dado ângulo entre x e y. 155

8 A distância de interceptação (DisI i,j (D)) é um critério baseado na distância entre um nó n i e um outro nó n j. A obtenção da distância é facilitada pelo conhecimento sobre o posicionamento de ambos os nós. Desta forma, a Equação 6 permite o cálculo da distância euclidiana entre os nós n i e n j. d ni,n j = (x j x i ) 2 + (y j y i ) 2 + (z j z i ) 2 (6) Considerando (x i, y i, z i ) como as coordenadas de um nó n i que deseja selecionar seu próximo salto. Além disso, assumindo (x j, y j, z j ) e (x d, y d, z d ) como as coordenadas do candidato à próximo salto n j e do destino, respectivamente. Assim, a distância de interceptação é obtida pela Equação 7. DisI i,j (D) = d i,d d j,d d i,d (7) Onde, d ni,d é a distância entre o um nó n i que deseja selecionar seu próximo salto e o destino. Além disso, d nj,d é a distância entre o candidato à próximo salto n j e o destino. Como resultado da equação proposta, a distância DisI i,j (D) privilegia a seleção dos nós com baixa diferença de distância em relação ao seu antecessor e ao destino. 4. Estudo de Caso O mecanismo RCRV é independente de protocolo de roteamento, e pode atuar em qualquer protocolo de roteamento geográfico para redes VANTs. Para mostrar os impactos e benefícios do RCRV, ele foi integrado ao protocolo Greedy Perimeter Stateless Routing (GPSR) [Karp and Kung 2000], visto que o GPSR tem sido usado como referência para roteamento geográfico e também é empregado em redes VANTs. O GPSR possui dois modos de operação para o encaminhamento de pacotes. O modo greedy permite a seleção dos nós mais próximos ao destino. Assim, o GPSR estabelece rotas com poucos saltos. Entretanto, esta abordagem falha quando a distância entre o emissor e o destino é a menor das distâncias entre os demais possíveis nós candidatos presentes na tabela de roteamento do emissor. Para resolver essa falha, o GPSR usa o modo perímetro (perimeter mode), que consiste de uma estratégia de recuperação ao encaminhamento dos pacotes através da regra da mão direita. Contudo, as estratégias de roteamento adotadas pelo GPSR não garantem uma formação eficiente e confiável destas rotas. Isso ocorre porque a seleção dos nós considerando apenas a distância é uma abordagem ineficiente, visto que há a possibilidade de quebra de enlace em razão da saída de um nó da área de transmissão de outro nó [Alsaqour et al. 2012]. Portanto, é necessária a adoção de um mecanismo para a seleção de rotas mais robustas e confiáveis, e que mitigue os problemas da mobilidade dos nós. Nesse contexto, esse trabalho apresenta, como um estudo de caso, a inclusão do RCRV ao GPSR, chamado de GPSR-RCRV, de modo a garantir uma eficiente transmissão multimídia em redes VANTs. Isso ocorre porque o RCRV considera múltiplos critérios para seleção de próximo salto, e assim ele provê uma melhoria na redução da influência da mobilidade em redes VANTs comparado as propostas existentes. A Figura 3 ilustra o processo de formação de uma rota robusta, eficiente e confiável por meio do GPSR-RCRV entre um nó Fonte F e um nó de Destino D, com possíveis 156

9 nós vizinhos M, N, O, P, Q e R. A tabela de vizinhos de cada nó guarda as posições no plano 3D e as componentes da velocidade dos seus nós vizinhos. Assim, os nós calculam o índice de conectividade e a predição de posicionamento, como descrito na Seção 3. IC Q = 1.06 IC R = 0.89 IC O = 0.39 IC P = 1.59 IC M = 0.44 IC N = 0.56 Figura 3. Formação de um caminho entre um nó fonte F e o destino D No exemplo da Figura 3, o nó F seleciona o nó M como próximo salto de acordo com o RCRV. O nó M tem IC = 0.44 devido aos três critérios de seleção vistos na Seção 3. Assim, M segue na mesma direção que F. Logo, o enlace entre F e M permanece ativo por um maior período. Além disso, M segue em direção ao destino, e assim há um baixo risco de perda de pacotes pelo isolamento deste nó em uma área afastada e sem vizinhos. Por fim, M tem a menor distância em relação ao nó de destino D. Em seguida, M seleciona o nó O devido ao seu baixo IC em relação ao nó P. No entanto, o GPSR selecionaria P, pois tal nó tem a menor distância ao destino. Contudo, P apresenta uma trajetória oposta ao destino. O processo de seleção continua até que um nó possua o destino como um dos seus vizinhos. A rota estabelecida entre os nós F e D permanece inalterada até a ocorrência de dois eventos. O primeiro evento é a quebra de enlace devido à mobilidade dos nós. Neste caso, o esquema de predição de posicionamento auxilia no monitoramento periódico da distância entre pares de nós. Assim, é possível detectar quando um dado próximo salto pode sair da área de transmissão do seu último salto. O segundo evento é a exclusão de um nó vizinho devido à expiração do seu registro na tabela de vizinhos. Em ambos os casos, o GPSR-RCRV reestabelece a rota. 5. Avaliação O RCRV foi implementado e avaliado no simulador NS-3 versão O ambiente de avaliação considera um cenário de monitoramento urbano para uma situação emergencial ou de segurança. Este ambiente possui nós VANTs dispostos numa área, onde a unidade de controle está no centro da área. A mobilidade de um VANT numa rede 3D é representada pelo modelo de mobilidade Gauss-Markov-3D [Broyles et al. 2010], pois ele oferece um comportamento de mobilidade mais próximo ao de um VANT em um cenário real. Nas simulações a quantidade e a velocidade dos VANTs foram variadas. Para cada combinação, 33 simulações foram realizadas e os resultados consideram um intervalo de confiança de 95%. Desta forma, 36, 44 e 56 VANTs foram dispostos aleatoriamente em uma área de 1000x1000 m, com uma altura uniforme entre 40 e 50 m. As velocidades dos VANTs variaram de 1 a 4 m/s com um tempo de atualização de 1s. O posicionamento do 157

10 destino é o centro da área (500, 500, 5). Esta configuração visa uma representação mais próxima a uma rede VANT. Por fim, foram atribuídos os valores de 0.2, 0.3 e 0.5 para os pesos do índice de conectividade (α, β, γ), e um anglet h de 30. Assume-se que os VANTs não apresentam falhas pela falta de recurso energético, tendo energia suficiente para voar pela área durante as simulações. Os VANTs se comunicam por meio do padrão IEEE b com uma taxa de transmissão de 11 Mb/s. Cada VANT também possui um área de transmissão de 250 m definida por uma potência de transmissão de 33 dbm. Eles têm a capacidade de capturar fluxos de vídeo em tempo real, e transmití-los por meio de extensões do framework EvalVid - A Video Quality Evaluation Tool-Set no simulador. Foram escolhidos os vídeos UAV 1 e UAV 2 [GERCOM 2013] na transmissão, pois eles representam a cobertura de um VANT em um ambiente urbano. No entanto, o vídeo UAV 2 possui uma maior região de movimentação do que o UAV 1, indicando uma situação de instabilidade de voo. Ambos os vídeos têm 10s de duração, e são codificados no padrão H.264 em 300 kbps, 18 de tamanho de GoP (Group Of Pictures), formato 352x288 pixels, e uma amostragem igual a 30 quadros por segundo, como esperado para vídeos em VANTs. As simulações objetivam avaliar o comportamento do GPSR e do GPSR-RCRV quanto ao desempenho da rede e da qualidade do vídeo transmitido do ponto de vista dos usuários. Assim, são verificadas as métricas de QoS: Taxa de entrega de pacotes (PDR), que significa o número de pacotes recebidos dividido pelo número de pacotes enviados na camada de aplicação, e o Atraso médio fim-a-fim (E2E), que significa o tempo médio entre a transmissão de um dado pacote e sua chegada ao destino. No entanto, tais métricas apenas refletem o desempenho de um sistema do ponto de vista da rede. Assim, elas não mostram a qualidade do vídeo da perspectiva do usuário. As métricas de QoE provêm a avaliação da qualidade do vídeo de forma mais eficiente do que as métricas de QoS. Nesse contexto, há as métricas de QoE objetivas e subjetivas, que medem o nível de qualidade dos vídeos transmitidos [Aguiar et al. 2012]. Nesse trabalho, no entanto, é utilizada apenas a métrica objetiva de QoE, chamada SSIM (Structural Similarity), que mede a similaridade entre duas imagens. O índice SSIM é aplicado como uma medida de qualidade entre imagens, desde que uma delas não apresente falhas. O SSIM é definido como um valor decimal entre 0 e 1, onde 0 significa que o vídeo transmitido não tem correlação com a imagem original (baixa qualidade do vídeo), e 1 significa que o vídeo transmitido tem exatamente a mesma imagem (alta qualidade de vídeo). Foi utilizado o MSU Video Quality Measurement Tool (VQMT) para medir o valor de SSIM para cada vídeo transmitido Resultados de QoS e QoE para UAV1 A Figura 4 ilustra o desempenho do GPSR e do GPSR-RCRV sobre as métricas de QoS e QoE. Percebe-se que para todas as quantidades de VANTs em 1 m/s, o GPSR apresentou uma baixa taxa de entrega e um elevado atraso fim-a-fim. Para 36 e 44 VANTs, as taxas de PDR e E2E foram de aproximadamente 83% e 0.12s, respectivamente. Para 56 VANTs, as taxas de PDR e E2E foram em torno de 80% e 0.10s, respectivamente. Isto ocorre devido à ausência de uma estratégia de encaminhamento orientada à mobilidade dos VANTs. Além disso, o GPSR entra constantemente no modo de recuperação e, portanto há a geração de longos atrasos durante a transmissão multimídia. Por outro lado, o GPSR-RCRV 158

11 proporcionou um ganho de pelo menos 13% no PDR e 70% no E2E em 36 e 44 VANTs, e um ganho de pelo menos 10% no PDR e 60% no E2E em 56 VANTs. Isso é devido ao uso do IC para escolher o melhor VANT a encaminhar os pacotes. Assim, GPSR-RCRV garante uma transmissão multimídia com poucas perdas de pacotes e atrasos. Além disso, o GPSR-RCRV obteve um ganho de até 30% de PDR para 36, 44 e 56 VANTs a 4 m/s. Isto ocorre em razão da predição de posicionamento, a qual provê o monitoramento de possíveis quebras de conectividade pelo afastamento da área de transmissão de VANTs vizinhos. Por fim, o aumento da velocidade influencia no atraso fim-a-fim. Dessa forma, o GPSR-RCRV proporcionou um ganho de 70% no E2E para 36 e 44 VANTs. Por outro lado, para 56 VANTs esse ganho foi de 60% em relação ao GPSR. Isto ocorre devido ao GPSR-RCRV não utilizar o modo de recuperação do GPSR. Figura 4. PDR, E2E e SSIM para 36, 44 e 56 VANTs - UAV1 Em relação à QoE, para todas as quantidades de VANTs o GPSR-RCRV proveu uma disseminação de vídeo com qualidade assegurada do ponto de vista do usuário em comparação ao GPSR. Isto ocorre porque o GPSR-RCRV escolhe rotas robustas e confiáveis em um plano 3D para transmitir o vídeo com uma menor perda de pacotes em relação ao GPSR. Além disso, o GPSR-RCRV utiliza o IC para avaliar o comportamento de mobilidade de um possível VANT candidato a próximo salto. Isso foi refletido em um SSIM em torno de 0.93 e um ganho de até 7% para 36, 44 e 56 VANTs a 1 m/s. Por outro lado, o GPSR-RCRV proporcionou um SSIM de 0.88 e um ganho de até 8% de SSIM para 36,

12 e 56 VANTs a 4 m/s. Este resultado deve-se ao uso da predição de posicionamento, que provê o monitoramento de possíveis quebras de conectividade pelo afastamento da área de transmissão de VANTs vizinhos. Portanto, o GPSR-RCRV garante um melhor nível de qualidade do vídeo diante de perda de pacotes por colisões devido à alta densidade da rede ou pela quebra de conectividade. Além disso, é importante ressaltar que o processo de codificação e decodificação de vídeo também deteriora a qualidade do vídeo na perspectiva do usuário, mesmo na ausência de perda de pacotes. Dessa forma, o vídeo UAV 1 apresenta um SSIM máximo de Assim, para 36, 44 e 56 VANTs a 1 m/s, o GPSR- RCRV apresentou um desempenho 4% inferior ao máximo para este vídeo. Por outro lado, ele apresentou um desempenho de SSIM inferior a 7% para 36,44 e 56 VANTs a 4 m/s. Logo, o GPSR-RCRV garante uma melhor integridade do vídeo transmitido, sendo importante em ambientes de monitoramento urbano Resultados de QoS e QoE para UAV2 Em um ambiente real, grande parte dos VANTs apresentam oscilações durante o voo devido às influências do vento. Assim, o vídeo UAV 2 possui uma maior região de movimentação causada pelo movimento dos VANTs. Em [Aguiar et al. 2012], argumenta-se que esse tipo de vídeo é mais afetado pela perda de frames. Figura 5. PDR, E2E e SSIM para 36, 44 e 56 VANTs - UAV2 160

13 A Figura 5 mostra o desempenho dos protocolos diante da transmissão do vídeo UAV 2. Em 36 e 56 VANTs a 1 m/s, o GPSR-RCRV garantiu taxas de pelo menos 90% e 0.10s para PDR e E2E. Isto ocorre porque o IC proporciona a formação de rotas mais robustas à mobilidade. Entretanto, para 44 VANTs, o GPSR-RCRV teve uma taxa de PDR próxima ao GPSR e um E2E de 0.03s. Por outro lado, em 36 e 44 VANTs a 4 m/s, as taxas de PDR e E2E foram de no mínimo 85% e 0.10s. Para 56 VANTs, as taxas de PDR e E2E foram em torno de 80% e 0.14s. Isto porque o GPSR-RCRV não usa o modo de recuperação presente no GPSR. Portanto, o GPSR-RCRV proporciona uma entrega de pacote com baixo atraso diante da alta densidade ou mobilidade da rede. No que diz respeito aos resultados de QoE, para todas as quantidades de VANTs, o GPSR-RCRV assegurou uma disseminação de vídeo com qualidade sobre o ponto de vista do usuário em comparação ao GPSR. Para 36 e 56 VANTs a 1 m/s, obteve-se um SSIM em torno de 0.85 e um ganho de até 7%. Para 44 VANTs, obteve-se um SSIM de 0.82 e um ganho de 3%. Por outro lado, para 4 m/s, o GPSR-RCRV proporcionou um SSIM de pelo menos 0.80 e um ganho de 10% para 44 e 56 VANTs. Para 36 VANTs, este SSIM foi de 0.85 com um ganho de 13% em relação ao GPSR. Estes resultados devemse a predição de posicionamento, que fornece o monitoramento de possíveis quebras de conectividade pelo afastamento da área de transmissão de VANTs vizinhos. Além disso, a formação de rotas mais robustas e confiáveis pelo uso do IC reduz a perda de frames de vídeo do tipo I e P, onde tais perdas prejudicam a qualidade do vídeo do ponto de vista do usuário. Logo, o GPSR-RCRV garante um melhor nível de qualidade sobre a perspectiva do usuário. 6. Conclusão Este trabalho propôs o mecanismo RCRV para realçar a conectividade do roteamento em redes VANTs. O RCRV aplica critérios de tempo de expiração do enlace, direção e distância de interceptação num ambiente 3D para indicar os comportamentos de mobilidade dos VANTs. Através de um índice de conectividade, o RCRV auxilia o protocolo de roteamento geográfico a detectar o melhor VANT a ser encaminhado um fluxo de pacotes. O RCRV também obtém uma estimativa de posicionamento futuro ao monitoramento de possíveis quebras de enlace de um VANT por afastamento da área de transmissão. Resultados mostraram que o GPSR usando o RCRV apresentou uma maior taxa de entrega de pacotes e um menor atraso fim-a-fim para os dois vídeos testados. O RCRV proporcionou para diversas quantidades de VANTs um PDR acima de 10% e o E2E abaixo de 70%, e garantiu um SSIM acima de 8%, possibilitando um melhor nível da qualidade do vídeo entregue. Como trabalhos futuros, pretende-se avaliar a eficiência do RCRV em relação a um protocolo de roteamento para VANTs. Além disso, pretende-se aplicar o RCRV em um protocolo de roteamento geográfico baseado em múltiplos fluxos, bem como aplicá-lo em um protocolo de roteamento oportunístico. Agradecimento Este trabalho foi parcialmente financiado com recursos do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). 161

14 Referências Aguiar, E., Riker, A., Abelém, A., Cerqueira, E., and Mu, M. (2012). Video quality estimator for wireless mesh networks. In IEEE 20th International Workshop on Quality of Service (IWQoS 12), pages 1 9, Coimbra,POR. IEEE. Alsaqour, R. A., Abdelhaq, M. S., and Alsukour, O. A. (2012). Effect of network parameters on neighbor wireless link breaks in gpsr protocol and enhancement using mobility prediction model. EURASIP Journal on Wireless Communications and Networking, 2012(1):1 15. Alshbatat, A. I. and Dong, L. (2010). Adaptive MAC protocol for UAV communication networks using directional antennas. In Proceedings of the International Conference on Networking, Sensing and Control (ICNSC 10), pages , Chicago, USA. IEEE. Bekmezci, İ., Sahingoz, O. K., and Temel, Ş. (2013). Flying Ad-Hoc Networks (FANET): A Survey. Ad Hoc Networks, 11(3): Broyles, D., Jabbar, A., and Sterbenz, J. P. (2010). Design and analysis of a 3 d gauss-markov mobility model for highly-dynamic airborne networks. In Proceedings of the International Telemetering Conference (ITC 10), pages 1 20, San Diego, CA. Bürkle, A., Segor, F., and Kollmann, M. (2011). Towards autonomous micro uav swarms. Journal of intelligent & robotic systems, 61(1-4): Ehsan, S. and Hamdaoui, B. (2012). A survey on energy-efficient routing techniques with qos assurances for wireless multimedia sensor networks. IEEE Communications Surveys & Tutorials, 14(2): Gavalas, D., Konstantopoulos, C., and Pantziou, G. (2010). Mobility Prediction in Mobile Ad Hoc Networks. Next Generation Mobile Networks and Ubiquitous Computing, pages GERCOM (2013). Source Videos Used for Simulations. Acessado em 10 de Setembro de Karp, B. and Kung, H.-T. (2000). GPSR: Greedy perimeter stateless routing for wireless networks. In Proceedings of the 6th annual international conference on Mobile computing and networking (MobiCom 00), pages , Boston, USA. ACM. Li, Y., St-Hilaire, M., and Kunz, T. (2012). Improving routing in networks of UAVs via scoped flooding and mobility prediction. In IFIP Wireless Days (WD 12), pages 1 6, Dublin, Irland. IEEE. Lin, L., Sun, Q., Wang, S., and Yang, F. (2012). A geographic mobility prediction routing protocol for Ad Hoc UAV Network. In 3rd International Workshop on Wireless Networking and Control for Unmanned Autonomous Vehicles (Wi-UAV 12), pages , Anaheim, USA. IEEE. Rohrer, J. P., Cetinkaya, E. K., Narra, H., Broyles, D., Peters, K., and Sterbenz, J. P. (2011). AeroRP performance in highly-dynamic airborne networks using 3D Gauss-Markov mobility model. In Military Communications Conference (MILCOM 11), pages , Baltimore, USA. IEEE. Sahingoz, O. K. (2013). Mobile networking with uavs: opportunities and challenges. In 2013 International Conference on Unmanned Aircraft Systems (ICUAS 13), pages , Atlanta,USA. IEEE. Temel, S. and Bekmezci, I. (2013). On the performance of Flying Ad Hoc Networks (FANETs) utilizing near space high altitude platforms (HAPs). In Proceedings of the 6th International Conference on Recent Advances in Space Technologies (RAST 13), pages , Istanbul, Turkey. IEEE. Uddin, M. A., Mamun, M., and Rashid (2013). Link Expiration Time-Aware Routing Protocol for UWSNs. Journal of Sensors, 2013(625274):9. Zhou, Q., Gu, W., Li, J., Sun, Q., and Yang, F. (2012). A Topology Aware Routing Protocol Based ADS-B System for Aeronautical Ad Hoc Networks. In 8th International Conference on Wireless Communications, Networking and Mobile Computing (WiCOM 12), pages 1 4, Shanghai, China. IEEE. 162

Arquitetura de Rede de Computadores

Arquitetura de Rede de Computadores TCP/IP Roteamento Arquitetura de Rede de Prof. Pedro Neto Aracaju Sergipe - 2011 Ementa da Disciplina 4. Roteamento i. Máscara de Rede ii. Sub-Redes iii. Números Binários e Máscara de Sub-Rede iv. O Roteador

Leia mais

MÓDULO 7 Modelo OSI. 7.1 Serviços Versus Protocolos

MÓDULO 7 Modelo OSI. 7.1 Serviços Versus Protocolos MÓDULO 7 Modelo OSI A maioria das redes são organizadas como pilhas ou níveis de camadas, umas sobre as outras, sendo feito com o intuito de reduzir a complexidade do projeto da rede. O objetivo de cada

Leia mais

1 INTRODUÇÃO Internet Engineering Task Force (IETF) Mobile IP

1 INTRODUÇÃO Internet Engineering Task Force (IETF) Mobile IP 1 INTRODUÇÃO Devido ao crescimento da Internet, tanto do ponto de vista do número de usuários como o de serviços oferecidos, e o rápido progresso da tecnologia de comunicação sem fio (wireless), tem se

Leia mais

Dinâmicas de Acesso ao Espectro

Dinâmicas de Acesso ao Espectro Redes Cognitivas com Oportunidades Dinâmicas de Acesso ao Espectro Defesa de Tese Marcel William Rocha da Silva Orientador: José Ferreira de Rezende Roteiro Introdução e motivação Rádios cognitivos Oportunidades

Leia mais

Há dois tipos de configurações bidirecionais usados na comunicação em uma rede Ethernet:

Há dois tipos de configurações bidirecionais usados na comunicação em uma rede Ethernet: Comunicação em uma rede Ethernet A comunicação em uma rede local comutada ocorre de três formas: unicast, broadcast e multicast: -Unicast: Comunicação na qual um quadro é enviado de um host e endereçado

Leia mais

LIAITHON: A location-aware multipath video streaming scheme for urban vehicular networks

LIAITHON: A location-aware multipath video streaming scheme for urban vehicular networks LIAITHON: A location-aware multipath video streaming scheme for urban vehicular networks Renfei Wang ¹, Cristiano Rezende ¹, Heitor S. Ramos ¹, ², ³ Richard W. Pazzi ¹, Azzedine Boukerche ¹, Antonio A.F.

Leia mais

Wireless Mesh Networks

Wireless Mesh Networks Wireless Mesh Networks Redes Mesh se configuram e se organizam automaticamente, com seus nós estabelecendo uma conexão ad hoc e mantendo a conectividade em malha. Isanio Lopes Araujo Santos Paradoxo: pontos

Leia mais

IW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas

IW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas IW10 Rev.: 02 Especificações Técnicas Sumário 1. INTRODUÇÃO... 1 2. COMPOSIÇÃO DO IW10... 2 2.1 Placa Principal... 2 2.2 Módulos de Sensores... 5 3. APLICAÇÕES... 6 3.1 Monitoramento Local... 7 3.2 Monitoramento

Leia mais

LAN Design. LAN Switching and Wireless Capítulo 1. Version 4.0. 2006 Cisco Systems, Inc. All rights reserved. Cisco Public 1

LAN Design. LAN Switching and Wireless Capítulo 1. Version 4.0. 2006 Cisco Systems, Inc. All rights reserved. Cisco Public 1 LAN Design LAN Switching and Wireless Capítulo 1 Version 4.0 2006 Cisco Systems, Inc. All rights reserved. Cisco Public 1 Objetivos do Módulo Compreender os benefícios e do uso de uma organização hierárquica

Leia mais

Capítulo 9 - Conjunto de Protocolos TCP/IP e Endereçamento. Associação dos Instrutores NetAcademy - Julho de 2007 - Página

Capítulo 9 - Conjunto de Protocolos TCP/IP e Endereçamento. Associação dos Instrutores NetAcademy - Julho de 2007 - Página Capítulo 9 - Conjunto de Protocolos TCP/IP e Endereçamento IP 1 História e Futuro do TCP/IP O modelo de referência TCP/IP foi desenvolvido pelo Departamento de Defesa dos Estados Unidos (DoD). O DoD exigia

Leia mais

PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br

PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br Curso de Tecnologia em Redes de Computadores Disciplina: Redes I Fundamentos - 1º Período Professor: José Maurício S. Pinheiro AULA 6: Switching Uma rede corporativa

Leia mais

Tecnologia de Redes de Computadores - aula 5

Tecnologia de Redes de Computadores - aula 5 Tecnologia de Redes de Computadores - aula 5 Prof. Celso Rabelo Centro Universitário da Cidade 1 Objetivo 2 3 4 IGPxEGP Vetor de Distância Estado de Enlace Objetivo Objetivo Apresentar o conceito de. Conceito

Leia mais

Redes de Computadores. Prof. André Y. Kusumoto andre_unip@kusumoto.com.br

Redes de Computadores. Prof. André Y. Kusumoto andre_unip@kusumoto.com.br Redes de Computadores Prof. André Y. Kusumoto andre_unip@kusumoto.com.br Open Systems Interconnection Modelo OSI No início da utilização das redes de computadores, as tecnologias utilizadas para a comunicação

Leia mais

Márcio Leandro Moraes Rodrigues. Frame Relay

Márcio Leandro Moraes Rodrigues. Frame Relay Márcio Leandro Moraes Rodrigues Frame Relay Introdução O frame relay é uma tecnologia de chaveamento baseada em pacotes que foi desenvolvida visando exclusivamente a velocidade. Embora não confiável, principalmente

Leia mais

3 Qualidade de serviço na Internet

3 Qualidade de serviço na Internet 3 Qualidade de serviço na Internet 25 3 Qualidade de serviço na Internet Além do aumento do tráfego gerado nos ambientes corporativos e na Internet, está havendo uma mudança nas características das aplicações

Leia mais

Redes de Comunicações Capítulo 6.1

Redes de Comunicações Capítulo 6.1 Capítulo 6.1 6.1 - Técnicas de Comutação 1 WAN s Wide Area Networks Uma WAN é uma rede dispersa por uma grande área física, sob o controlo de uma administração única e baseada em circuitos dedicados (exemplo:

Leia mais

Roteamento e Comutação

Roteamento e Comutação Roteamento e Comutação Design de Rede Local Design Hierárquico Este design envolve a divisão da rede em camadas discretas. Cada camada fornece funções específicas que definem sua função dentro da rede

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores Redes de Computadores Técnicas de comutação Escola Superior de Tecnologia e Gestão Instituto Politécnico de Bragança Maio de 2006 WAN s Wide Area Networks Uma WAN é uma rede dispersa por uma grande área

Leia mais

5.2 MAN s (Metropolitan Area Network) Redes Metropolitanas

5.2 MAN s (Metropolitan Area Network) Redes Metropolitanas MÓDULO 5 Tipos de Redes 5.1 LAN s (Local Area Network) Redes Locais As LAN s são pequenas redes, a maioria de uso privado, que interligam nós dentro de pequenas distâncias, variando entre 1 a 30 km. São

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI ANALISTA DE GESTÃO RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES

CONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI ANALISTA DE GESTÃO RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES CELG DISTRIBUIÇÃO S.A EDITAL N. 1/2014 CONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE GESTÃO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES O Centro de Seleção da Universidade Federal de Goiás

Leia mais

Prof. Samuel Henrique Bucke Brito

Prof. Samuel Henrique Bucke Brito - QoS e Engenharia de Tráfego www.labcisco.com.br ::: shbbrito@labcisco.com.br Prof. Samuel Henrique Bucke Brito Introdução Em oposição ao paradigma best-effort (melhor esforço) da Internet, está crescendo

Leia mais

Fundamentos de Redes de Computadores. Elementos de Redes Locais

Fundamentos de Redes de Computadores. Elementos de Redes Locais Fundamentos de Redes de Computadores Elementos de Redes Locais Contexto Implementação física de uma rede de computadores é feita com o auxílio de equipamentos de interconexão (repetidores, hubs, pontos

Leia mais

Redes de Computadores II INF-3A

Redes de Computadores II INF-3A Redes de Computadores II INF-3A 1 ROTEAMENTO 2 Papel do roteador em uma rede de computadores O Roteador é o responsável por encontrar um caminho entre a rede onde está o computador que enviou os dados

Leia mais

O que é Gerenciamento de Redes de Computadores? A gerência de redes de computadores consiste no desenvolvimento, integração e coordenação do

O que é Gerenciamento de Redes de Computadores? A gerência de redes de computadores consiste no desenvolvimento, integração e coordenação do O que é Gerenciamento de Redes de Computadores? A gerência de redes de computadores consiste no desenvolvimento, integração e coordenação do hardware, software e usuários para monitorar, configurar, analisar,

Leia mais

2 Fundamentação Conceitual

2 Fundamentação Conceitual 2 Fundamentação Conceitual 2.1 Computação Pervasiva Mark Weiser define pela primeira vez o termo Computação Ubíqua ou Computação Pervasiva (Ubiquitous Computing) em (10). O autor inicia o trabalho com

Leia mais

5 Resultados. 1 Os resultados apresentados foram obtidos com 1 rodada do simulador.

5 Resultados. 1 Os resultados apresentados foram obtidos com 1 rodada do simulador. 5 Resultados A dificuldade em modelar analiticamente o comportamento de sistemas celulares hierarquizados faz com que grande parte dos estudos de desempenho destes sistemas seja baseada em simulações.

Leia mais

Cap 01 - Conceitos Básicos de Rede (Kurose)

Cap 01 - Conceitos Básicos de Rede (Kurose) Cap 01 - Conceitos Básicos de Rede (Kurose) 1. Quais são os tipos de redes de computadores e qual a motivação para estudá-las separadamente? Lan (Local Area Networks) MANs(Metropolitan Area Networks) WANs(Wide

Leia mais

H.323: Visual telephone systems and equipment for local area networks which provide a nonguaranteed

H.323: Visual telephone systems and equipment for local area networks which provide a nonguaranteed UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ H.323: Visual telephone systems and equipment for local area networks which provide a nonguaranteed quality of service Resumo para a disciplina de Processamento Digital de

Leia mais

Subcamada MAC. O Controle de Acesso ao Meio

Subcamada MAC. O Controle de Acesso ao Meio Subcamada MAC O Controle de Acesso ao Meio Métodos de Acesso ao Meio As implementações mais correntes de redes locais utilizam um meio de transmissão que é compartilhado por todos os nós. Quando um nó

Leia mais

Referências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como:

Referências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como: Plano de Teste (resumo do documento) I Introdução Identificador do Plano de Teste Esse campo deve especificar um identificador único para reconhecimento do Plano de Teste. Pode ser inclusive um código

Leia mais

Topologia de rede Ligação Ponto-a-Ponto

Topologia de rede Ligação Ponto-a-Ponto TIPOS DE REDE Tipos de Redes Locais (LAN - Local Area Network), Redes Metropolitanas (MAN - Metropolitan Area Network) e Redes Remotas (WAN - Wide Area Network). Redes que ocupam um pequeno espaço geográfico

Leia mais

GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE

GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Fonte: http://www.testexpert.com.br/?q=node/669 1 GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Segundo a NBR ISO 9000:2005, qualidade é o grau no qual um conjunto de características

Leia mais

Tabela de roteamento

Tabela de roteamento Existem duas atividades que são básicas a um roteador. São elas: A determinação das melhores rotas Determinar a melhor rota é definir por qual enlace uma determinada mensagem deve ser enviada para chegar

Leia mais

ICORLI. INSTALAÇÃO, CONFIGURAÇÃO e OPERAÇÃO EM REDES LOCAIS e INTERNET

ICORLI. INSTALAÇÃO, CONFIGURAÇÃO e OPERAÇÃO EM REDES LOCAIS e INTERNET INSTALAÇÃO, CONFIGURAÇÃO e OPERAÇÃO EM REDES LOCAIS e INTERNET 2010/2011 1 Protocolo TCP/IP É um padrão de comunicação entre diferentes computadores e diferentes sistemas operativos. Cada computador deve

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES

REDES DE COMPUTADORES REDES DE COMPUTADORES Rede é um conjunto de módulos processadores capazes de trocar informações e compartilhar recursos. O tipo de rede é definido pela sua área de abrangência, podemos classificar as redes

Leia mais

Curso: Redes II (Heterogênea e Convergente) Tema da Aula: Características Roteamento

Curso: Redes II (Heterogênea e Convergente) Tema da Aula: Características Roteamento Curso: Redes II (Heterogênea e Convergente) Tema da Aula: Características Roteamento Professor Rene - UNIP 1 Roteamento Dinâmico Perspectiva e histórico Os protocolos de roteamento dinâmico são usados

Leia mais

Claudivan C. Lopes claudivan@ifpb.edu.br

Claudivan C. Lopes claudivan@ifpb.edu.br Claudivan C. Lopes claudivan@ifpb.edu.br Arquitetura Token Ring Arquitetura FDDI IFPB/Patos - Prof. Claudivan 2 Usada em redes que possuem computadores de grande porte da IBM Opera nas camadas 1 e 2 do

Leia mais

Centro Tecnológico de Eletroeletrônica César Rodrigues. Atividade Avaliativa

Centro Tecnológico de Eletroeletrônica César Rodrigues. Atividade Avaliativa 1ª Exercícios - REDES LAN/WAN INSTRUTOR: MODALIDADE: TÉCNICO APRENDIZAGEM DATA: Turma: VALOR (em pontos): NOTA: ALUNO (A): 1. Utilize 1 para assinalar os protocolos que são da CAMADA DE REDE e 2 para os

Leia mais

Prof. Samuel Henrique Bucke Brito

Prof. Samuel Henrique Bucke Brito - Switch na Camada 2: Comutação www.labcisco.com.br ::: shbbrito@labcisco.com.br Prof. Samuel Henrique Bucke Brito Introdução A conexão entre duas portas de entrada e saída, bem como a transferência de

Leia mais

Treze razões pelas quais uma rede wireless é lenta

Treze razões pelas quais uma rede wireless é lenta Treze razões pelas quais uma rede wireless é lenta April 29, 2008 No meu último ano de graduação tenho estudado redes sem fio. Confesso que não gostava muito desse assunto mas, passando a conhecê-lo um

Leia mais

:: Telefonia pela Internet

:: Telefonia pela Internet :: Telefonia pela Internet http://www.projetoderedes.com.br/artigos/artigo_telefonia_pela_internet.php José Mauricio Santos Pinheiro em 13/03/2005 O uso da internet para comunicações de voz vem crescendo

Leia mais

III.2. CABLE MODEMS CARACTERÍSTICAS BÁSICAS UNIDADE III SISTEMAS HÍBRIDOS

III.2. CABLE MODEMS CARACTERÍSTICAS BÁSICAS UNIDADE III SISTEMAS HÍBRIDOS 1 III.2. CABLE MODEMS III.2.1. DEFINIÇÃO Cable modems são dispositivos que permitem o acesso em alta velocidade à Internet, através de um cabo de distribuição de sinais de TV, num sistema de TV a cabo.

Leia mais

Introdução a computação móvel. Middlewares para Rede de Sensores sem Fio. Uma avaliação na ótica de Adaptação ao Contexto

Introdução a computação móvel. Middlewares para Rede de Sensores sem Fio. Uma avaliação na ótica de Adaptação ao Contexto Introdução a computação móvel Monografia: Middlewares para Rede de Sensores sem Fio Uma avaliação na ótica de Adaptação ao Contexto Adriano Branco Agenda Objetivo do trabalho O que é uma WSN Middlewares

Leia mais

PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br

PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VOLTA REDONDA UniFOA Curso Tecnológico de Redes de Computadores Disciplina: Redes Convergentes II Professor: José Maurício S. Pinheiro

Leia mais

3 Trabalhos Relacionados

3 Trabalhos Relacionados 35 3 Trabalhos Relacionados Alguns trabalhos se relacionam com o aqui proposto sob duas visões, uma sobre a visão de implementação e arquitetura, com a utilização de informações de contexto em SMA, outra

Leia mais

Roteamento em Redes de Computadores

Roteamento em Redes de Computadores Roteamento em Redes de Computadores José Marcos Câmara Brito INATEL - Instituto Nacional de Telecomunicações INATEL - Instituto Nacional de Telecomunicações 01/08/00 1 Introdução Objetivo Tipos de rede

Leia mais

Link Aggregation IEEE 802.3ad Uma Visão Geral

Link Aggregation IEEE 802.3ad Uma Visão Geral Link Aggregation IEEE 802.3ad Uma Visão Geral Marcelo Fernandes Systems Engineer Dezembro, 2013 Introdução Link Aggregation (LA): Combinação de múltiplos enlaces físicos funcionando como um único enlace

Leia mais

Arquitetura de Redes: Camadas de Protocolos (Parte I) Prof. Eduardo

Arquitetura de Redes: Camadas de Protocolos (Parte I) Prof. Eduardo Arquitetura de Redes: Camadas de Protocolos (Parte I) Prof. Eduardo Introdução O que é Protocolo? - Para que os pacotes de dados trafeguem de uma origem até um destino, através de uma rede, é importante

Leia mais

DESEMPENHO DE REDES. Fundamentos de desempenho e otimização de redes. Prof. Ulisses Cotta Cavalca <ulisses.cotta@gmail.com>

DESEMPENHO DE REDES. Fundamentos de desempenho e otimização de redes. Prof. Ulisses Cotta Cavalca <ulisses.cotta@gmail.com> DESEMPENHO DE REDES Fundamentos de desempenho e otimização de redes Prof. Ulisses Cotta Cavalca Belo Horizonte/MG 2015 Sumário 1. Introdução 2. Gerência de redes 3. Fundamentos

Leia mais

APLICAÇÃO REDE APLICAÇÃO APRESENTAÇÃO SESSÃO TRANSPORTE REDE LINK DE DADOS FÍSICA 1/5 PROTOCOLOS DE REDE

APLICAÇÃO REDE APLICAÇÃO APRESENTAÇÃO SESSÃO TRANSPORTE REDE LINK DE DADOS FÍSICA 1/5 PROTOCOLOS DE REDE 1/5 PROTOCOLOS DE O Modelo OSI O OSI é um modelo usado para entender como os protocolos de rede funcionam. Para facilitar a interconexão de sistemas de computadores, a ISO (International Standards Organization)

Leia mais

Introdução ao Modelos de Duas Camadas Cliente Servidor

Introdução ao Modelos de Duas Camadas Cliente Servidor Introdução ao Modelos de Duas Camadas Cliente Servidor Desenvolvimento de Sistemas Cliente Servidor Prof. Esp. MBA Heuber G. F. Lima Aula 1 Ciclo de Vida Clássico Aonde estamos? Page 2 Análise O que fizemos

Leia mais

4 Arquitetura básica de um analisador de elementos de redes

4 Arquitetura básica de um analisador de elementos de redes 4 Arquitetura básica de um analisador de elementos de redes Neste capítulo é apresentado o desenvolvimento de um dispositivo analisador de redes e de elementos de redes, utilizando tecnologia FPGA. Conforme

Leia mais

Evolução na Comunicação de

Evolução na Comunicação de Evolução na Comunicação de Dados Invenção do telégrafo em 1838 Código Morse. 1º Telégrafo Código Morse Evolução na Comunicação de Dados A evolução da comunicação através de sinais elétricos deu origem

Leia mais

O modelo ISO/OSI (Tanenbaum,, 1.4.1)

O modelo ISO/OSI (Tanenbaum,, 1.4.1) Cenário das redes no final da década de 70 e início da década de 80: Grande aumento na quantidade e no tamanho das redes Redes criadas através de implementações diferentes de hardware e de software Incompatibilidade

Leia mais

Conceitos de Banco de Dados

Conceitos de Banco de Dados Conceitos de Banco de Dados Autor: Luiz Antonio Junior 1 INTRODUÇÃO Objetivos Introduzir conceitos básicos de Modelo de dados Introduzir conceitos básicos de Banco de dados Capacitar o aluno a construir

Leia mais

Solução Acesso Internet Áreas Remotas

Solução Acesso Internet Áreas Remotas Solução Acesso Internet Áreas Remotas Página 1 ÍNDICE GERAL ÍNDICE GERAL... 1 1. ESCOPO... 2 2. SOLUÇÃO... 2 2.1 Descrição Geral... 2 2.2 Desenho da Solução... 4 2.3 Produtos... 5 2.3.1 Parte 1: rádios

Leia mais

Fundamentos de Hardware

Fundamentos de Hardware Fundamentos de Hardware Curso Técnico em Informática SUMÁRIO PLACAS DE EXPANSÃO... 3 PLACAS DE VÍDEO... 3 Conectores de Vídeo... 4 PLACAS DE SOM... 6 Canais de Áudio... 7 Resolução das Placas de Som...

Leia mais

UNIP UNIVERSIDADE PAULISTA

UNIP UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP UNIVERSIDADE PAULISTA GERENCIAMENTO DE REDES Segurança Lógica e Física de Redes 2 Semestre de 2012 SEGURANÇA FÍSICA Introdução Recomendações para o controle do acesso físico Política de segurança

Leia mais

Consulte a exposição. Qual declaração descreve corretamente como R1 irá determinar o melhor caminho para R2?

Consulte a exposição. Qual declaração descreve corretamente como R1 irá determinar o melhor caminho para R2? 1. Que duas declarações descrevem corretamente os conceitos de distância administrativa e métrica? (Escolha duas.) a) Distância administrativa refere-se a confiabilidade de uma determinada rota. b) Um

Leia mais

Aula 20. Roteamento em Redes de Dados. Eytan Modiano MIT

Aula 20. Roteamento em Redes de Dados. Eytan Modiano MIT Aula 20 Roteamento em Redes de Dados Eytan Modiano MIT 1 Roteamento Deve escolher rotas para vários pares origem, destino (pares O/D) ou para várias sessões. Roteamento datagrama: a rota é escolhida para

Leia mais

Packet Tracer 4.0: Overview Session. Conceitos e práticas

Packet Tracer 4.0: Overview Session. Conceitos e práticas Packet Tracer 4.0: Overview Session Conceitos e práticas Processo de Flooding ou Inundação envia informações por todas as portas, exceto aquela em que as informações foram recebidas; Cada roteador link-state

Leia mais

Introdução à Computação Móvel IP Móvel. Movimentação de Host. Movimentação de Host. Francisco José da Silva e Silva

Introdução à Computação Móvel IP Móvel. Movimentação de Host. Movimentação de Host. Francisco José da Silva e Silva Introdução à Computação Móvel IP Móvel Francisco José da Silva e Silva Francisco Silva 1 Movimentação de Host Francisco Silva 2 Movimentação de Host Se um host não estiver no enlace identificado por seu

Leia mais

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1 Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços

Leia mais

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração Durante o processo de desenvolvimento de um software, é produzida uma grande quantidade de itens de informação que podem ser alterados durante o processo Para que

Leia mais

INSTITUTO DE TECNOLOGIA FACULDADE DE ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO SITEC2010 - Semana do Instituto de Tecnologia Aluno: Edson Adriano Maravalho Avelar Orientador: Prof. Dr. Kelvin Lopes Dias 1 Motivação Aumento

Leia mais

Capítulo 7 CAMADA DE TRANSPORTE

Capítulo 7 CAMADA DE TRANSPORTE Capítulo 7 CAMADA DE TRANSPORTE INTRODUÇÃO (KUROSE) A Camada de Rede é uma peça central da arquitetura de rede em camadas A sua função é a de fornecer serviços de comunicação diretamente aos processos

Leia mais

Capítulo 3. Avaliação de Desempenho. 3.1 Definição de Desempenho

Capítulo 3. Avaliação de Desempenho. 3.1 Definição de Desempenho 20 Capítulo 3 Avaliação de Desempenho Este capítulo aborda como medir, informar e documentar aspectos relativos ao desempenho de um computador. Além disso, descreve os principais fatores que influenciam

Leia mais

Capítulo 4 - Roteamento e Roteadores

Capítulo 4 - Roteamento e Roteadores Capítulo 4 - Roteamento e Roteadores 4.1 - Roteamento Roteamento é a escolha do módulo do nó de origem ao nó de destino por onde as mensagens devem transitar. Na comutação de circuito, nas mensagens ou

Leia mais

3 Ferramenta de Simulação

3 Ferramenta de Simulação 3 Ferramenta de Simulação Para definir a ferramenta de simulação a ser utilizada para implementação do protocolo HIP e para coleta dos resultados de simulação com uso desse protocolo, realizou-se um estudo

Leia mais

ser alcançada através de diferentes tecnologias, sendo as principais listadas abaixo: DSL (Digital Subscriber Line) Transmissão de dados no mesmo

ser alcançada através de diferentes tecnologias, sendo as principais listadas abaixo: DSL (Digital Subscriber Line) Transmissão de dados no mesmo 1 Introdução Em 2009, o Brasil criou o Plano Nacional de Banda Larga, visando reverter o cenário de defasagem perante os principais países do mundo no setor de telecomunicações. Segundo Ministério das

Leia mais

MÓDULO 4 Meios físicos de transmissão

MÓDULO 4 Meios físicos de transmissão MÓDULO 4 Meios físicos de transmissão Os meios físicos de transmissão são compostos pelos cabos coaxiais, par trançado, fibra óptica, transmissão a rádio, transmissão via satélite e são divididos em duas

Leia mais

Sistemas Distribuídos

Sistemas Distribuídos Sistemas Distribuídos Modelo Cliente-Servidor: comunicação orientada por mensagem e comunicação orientada por fluxo Prof. MSc. Hugo Souza Continuando o módulo 03 da primeira unidade, iremos abordar sobre

Leia mais

Arquitetura TCP/IP. Parte VI Entrega de pacotes sem conexão (IP) Fabrízzio Alphonsus A. M. N. Soares

Arquitetura TCP/IP. Parte VI Entrega de pacotes sem conexão (IP) Fabrízzio Alphonsus A. M. N. Soares Arquitetura TCP/IP Parte VI Entrega de pacotes sem conexão (IP) Fabrízzio Alphonsus A. M. N. Soares Tópicos Conceitos Pacote (ou datagrama) IP Formato Campos do cabeçalho Encapsulamento Fragmentação e

Leia mais

i) configurar uma rede local sem fio (WLAN) ii) investigar o funcionamento e desempenho da WLAN iii) criar um enlace sem fio ponto a ponto

i) configurar uma rede local sem fio (WLAN) ii) investigar o funcionamento e desempenho da WLAN iii) criar um enlace sem fio ponto a ponto Laboratório de IER 10 o experimento Objetivo: Introdução i) configurar uma rede local sem fio (WLAN) ii) investigar o funcionamento e desempenho da WLAN iii) criar um enlace sem fio ponto a ponto O padrão

Leia mais

BlackBerry Mobile Voice System

BlackBerry Mobile Voice System BlackBerry Mobile Voice System Comunicações móveis unificadas O BlackBerry Mobile Voice System (BlackBerry MVS) leva os recursos do telefone do escritório aos smartphones BlackBerry. Você pode trabalhar

Leia mais

Disciplina: Introdução à Informática Profª Érica Barcelos

Disciplina: Introdução à Informática Profª Érica Barcelos Disciplina: Introdução à Informática Profª Érica Barcelos CAPÍTULO 4 1. ARQUITETURA DO COMPUTADOR- HARDWARE Todos os componentes físicos constituídos de circuitos eletrônicos interligados são chamados

Leia mais

Arquitetura dos Sistemas de Informação Distribuídos

Arquitetura dos Sistemas de Informação Distribuídos Arquitetura dos Sistemas de Informação Distribuídos Quando se projeta um sistema cuja utilização é destinada a ser feita em ambientes do mundo real, projeções devem ser feitas para que o sistema possa

Leia mais

Rede de Computadores II

Rede de Computadores II Rede de Computadores II Slide 1 Roteamento Determinar o melhor caminho a ser tomado da origem até o destino. Se utiliza do endereço de destino para determinar a melhor rota. Roteador default, é o roteador

Leia mais

MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015

MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 Está em andamento o processo de revisão da Norma ISO 9001: 2015, que ao ser concluído resultará na mudança mais significativa já efetuada. A chamada família ISO 9000

Leia mais

TRANSMISSÃO DE DADOS Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar http://www.ricardobarcelar.com

TRANSMISSÃO DE DADOS Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar http://www.ricardobarcelar.com - Aula 3-1. A CAMADA DE REDE (Parte 1) A camada de Rede está relacionada à transferência de pacotes da origem para o destino. No entanto, chegar ao destino pode envolver vários saltos em roteadores intermediários.

Leia mais

PROGRAMAÇÃO PARA DISPOSITIVOS MÓVEIS -ARQUITETURAS DE APLICAÇÃO MÓVEL. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.

PROGRAMAÇÃO PARA DISPOSITIVOS MÓVEIS -ARQUITETURAS DE APLICAÇÃO MÓVEL. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about. PROGRAMAÇÃO PARA DISPOSITIVOS MÓVEIS -ARQUITETURAS DE APLICAÇÃO MÓVEL Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza ROTEIRO Introdução Cliente-Servidor Cliente Servidor Tipos de conexão

Leia mais

Exame de Fundamentos da ITIL

Exame de Fundamentos da ITIL Exame de Fundamentos da ITIL Simulado A, versão 5.1 Múltipla escolha Instruções 1. Todas as 40 perguntas devem ser respondidas. 2. Todas as respostas devem ser assinaladas na grade de respostas fornecida.

Leia mais

REDE DE COMPUTADORES

REDE DE COMPUTADORES SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL REDE DE COMPUTADORES Tecnologias de Rede Topologias Tipos de Arquitetura Prof. Airton Ribeiro de Sousa E-mail: airton.ribeiros@gmail.com 1 REDES LOCAIS LAN -

Leia mais

MÓDULO 8 Modelo de Referência TCP/IP

MÓDULO 8 Modelo de Referência TCP/IP MÓDULO 8 Modelo de Referência TCP/IP A internet é conhecida como uma rede pública de comunicação de dados com o controle totalmente descentralizado, utiliza para isso um conjunto de protocolos TCP e IP,

Leia mais

Funcionalidade Escalabilidade Adaptabilidade Gerenciabilidade

Funcionalidade Escalabilidade Adaptabilidade Gerenciabilidade Projeto de Redes Requisitos Funcionalidade -- A rede precisa funcionar. A rede precisa permitir que os usuários desempenhem os seus deveres profissionais. A rede precisa oferecer conectividade de usuário-para-usuário

Leia mais

4 Segmentação. 4.1. Algoritmo proposto

4 Segmentação. 4.1. Algoritmo proposto 4 Segmentação Este capítulo apresenta primeiramente o algoritmo proposto para a segmentação do áudio em detalhes. Em seguida, são analisadas as inovações apresentadas. É importante mencionar que as mudanças

Leia mais

1 http://www.google.com

1 http://www.google.com 1 Introdução A computação em grade se caracteriza pelo uso de recursos computacionais distribuídos em várias redes. Os diversos nós contribuem com capacidade de processamento, armazenamento de dados ou

Leia mais

Técnicas e ferramentas de ataque. Natiel Cazarotto Chiavegatti

Técnicas e ferramentas de ataque. Natiel Cazarotto Chiavegatti Técnicas e ferramentas de ataque Natiel Cazarotto Chiavegatti Preparação do ambiente Em relação a taques a redes sem fio deve-se ser levado em conta alguns aspectos, sendo que por sua vez devem se analisadas

Leia mais

Arquitetura TCP/IP. Parte III Endereçamento IP e roteamento. Fabrízzio Alphonsus A. M. N. Soares

Arquitetura TCP/IP. Parte III Endereçamento IP e roteamento. Fabrízzio Alphonsus A. M. N. Soares Arquitetura TCP/IP Parte III Endereçamento IP e roteamento Fabrízzio Alphonsus A. M. N. Soares Tópicos Formato do endereço Classes de endereços Endereços especiais Sub-rede e máscara VLSM (Variable Length

Leia mais

1. Explicando Roteamento um exemplo prático. Através da análise de uns exemplos simples será possível compreender como o roteamento funciona.

1. Explicando Roteamento um exemplo prático. Através da análise de uns exemplos simples será possível compreender como o roteamento funciona. Aula 14 Redes de Computadores 24/10/07 Universidade do Contestado UnC/Mafra Sistemas de Informação Prof. Carlos Guerber ROTEAMENTO EM UMA REDE DE COMPUTADORES A máscara de sub-rede é utilizada para determinar

Leia mais

Módulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação

Módulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação Módulo 15 Resumo Neste módulo vamos dar uma explanação geral sobre os pontos que foram trabalhados ao longo desta disciplina. Os pontos abordados nesta disciplina foram: Fundamentos teóricos de sistemas

Leia mais

Gerenciamento de software como ativo de automação industrial

Gerenciamento de software como ativo de automação industrial Gerenciamento de software como ativo de automação industrial INTRODUÇÃO Quando falamos em gerenciamento de ativos na área de automação industrial, fica evidente a intenção de cuidar e manter bens materiais

Leia mais

Protocolo de comunicação para redes móveis aplicado ao trânsito

Protocolo de comunicação para redes móveis aplicado ao trânsito Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP Instituto de Ciências Exatas e Biológicas - ICEB Departamento de Computação - DECOM Protocolo de comunicação para redes móveis aplicado ao trânsito Aluno: Luiz

Leia mais

Software de segurança em redes para monitoração de pacotes em uma conexão TCP/IP

Software de segurança em redes para monitoração de pacotes em uma conexão TCP/IP Software de segurança em redes para monitoração de pacotes em uma conexão TCP/IP Paulo Fernando da Silva psilva@senior.com.br Sérgio Stringari stringari@furbbr Resumo. Este artigo apresenta a especificação

Leia mais