RTP - 02 RECOMENDAÇÃO TÉCNICA DE PROCEDIMENTOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RTP - 02 RECOMENDAÇÃO TÉCNICA DE PROCEDIMENTOS"

Transcrição

1 RECOMENDAÇÃO TÉCNICA DE PROCEDIMENTOS 1

2 PRESIDENTE DA REPÚBLICA Fernando Henrique Cardoso MINISTRO DO TRABALHO E EMPREGO Francisco Dornees FUNDACENTRO PRESIDÊNCIA Humberto Caros Parro DIRETORIA EXECUTIVA José Gaspar Ferraz de Campos DIRETORIA TÉCNICA Sonia Maria José Bombardi DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS Antonio Sérgio Torquato ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL José Caros Crozera 2

3 RECOMENDAÇÃO TÉCNICA DE PROCEDIMENTOS MOVIMENTAÇÃO E TRANSPORTE DE MATERIAIS E PESSOAS - ELEVADORES DE OBRA - RTP - 02 Eaboração Maurício José Viana - CRPE Pauo César de Souza - CRMG

4 4 RTP - 02

5 APRESENTAÇÃO RTP - 02 A reformuação da Norma Reguamentadora nº 18 - NR 18 - Condições e Meio Ambiente de Trabaho na Indústria da Construção, se deu por meio da Portaria nº 4 de 04/07/95 e pubicada no DOU de 07 de juho de 1995, resutante de acordos, negociações e consenso de um Grupo Tripartite e Partidário, contando com a participação efetiva dos Técnicos da FUNDACENTRO, DRT e SSST/MTE, representação patrona e dos trabahadores, na eaboração da proposta de um texto base que também contou com a contribuição e sugestões de entidades, empresas e profissionais que atuam no setor. Em cumprimento ao item da NR 18, a FUNDACENTRO - Fundação Jorge Duprat Figueiredo de Segurança e Medicina do Trabaho apresenta a toda comunidade do trabaho a Recomendação Técnica de Procedimentos - RTP sobre Movimentação e Transporte de Materiais e Pessoas - Eevadores de Obras, visando subsidiar as empresas, profissionais, governo e trabahadores no cumprimento da norma. A referida Recomendação Técnica tem por objetivo fornecer embasamento técnico e procedimentos sobre a Movimentação e Transporte de Materiais e Pessoas - Eevadores de Obras, utiizados na Indústria da Construção. O texto base e desenhos foram eaborados peo Grupo Técnico de Trabaho, e consoidada peos demais técnicos do programa Naciona de Engenharia de Segurança do Trabaho da Indústria da Construção da FUNDACENTRO. Convém ressatar que esta recomendação recebeu várias contribuições dos Comitês Permanentes Regionais - CPRs impantados no país e aprovada peo Comitê Permanente Naciona - CPN, de acordo com o que prevê o item da Norma Reguamentadora nº 18. HUMBERTO CARLOS PARRO Presidente da FUNDACENTRO 5

6 6 RTP - 02

7 SUMÁRIO RTP OBJETIVO CAMPO DE APLICAÇÃO REQUISITOS TÉCNICOS DE PROCEDIMENTOS Locaização Base Guinchos Guinchos por transmissão de engrenagens por correntes Guinchos automáticos Torre Rampas e passareas de acesso Cabinas Cabinas semi-fechadas Cabinas fechadas Eevador tipo caçamba Cabos de aço Freios e dispositivos de segurança Tipos de freios Operação e sinaização RECOMENDAÇÕES DE MANUTENÇÃO EM ELEVADORES DE OBRAS RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA AO OPERADOR DE ELEVADOR DE OBRAS PROPOSTA DE CHECK-LIST PARA ELEVADORES DE OBRAS ELEVADORES DE CARGAS E PASSAGEIROS PELO SISTEMA DE CREMALHEIRA REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

8 8 RTP - 02

9 1 Objetivo Esta Recomendação Técnica de Procedimentos - RTP - especifica disposições técnicas e procedimentos mínimos de segurança que devem ser observados na montagem, manutenção e operação dos eevadores de obra. 2 Campo de Apicação Apica-se no Transporte de Materiais e Pessoas nos Canteiros de Obras da Indústria da Construção. 3 Requisitos Técnicos de Procedimentos 3.1 Locaização Ao se determinar a ocaização da torre do eevador, deve tomar as seguintes precauções: afastar o máximo possíve de redes eétricas energizadas, ou isoá-as conforme normas específicas da concessionária oca; afastar o mínimo possíve da fachada da edificação, considerando as pecuiaridades do projeto, como varandas, sacadas e outras O terreno para a base da torre e guincho, deve ser pano, não aagadiço e ter resistência suficiente para absorver os esforços soicitados ou preparado para ta fim. 3.2 Base A base para instaação da torre, do suporte da rodana ivre (ouca) e do guincho deve ser uma peça única, de concreto ou metáica, niveada e rígida. O meio do carrete deve estar ainhado com a rodana ivre (ouca) no centro do eixo. Esta deve estar ainhada com o guia dos painéis, que proporcionará maior vida úti às bronzinas e um funcionamento seguro e suave do eevador. Figura 1 Ainhamento e niveamento da base 9

10 A base quando de concreto, deverá ter no mínimo 15 (quinze) centímetros acima do níve do terreno, dotada de drenos, a fim de permitir o escoamento da água acumuada no seu interior. Sobre a base deve-se coocar materia para amortecer impactos imprevistos da cabina. Figura 2 Base de concreto do eevador 3.3 Guinchos Guinchos são equipamentos de tração destinados a movimentação de cargas. ( materiais e pessoas ) Principais tipos de guinchos: por transmissão de engrenagens por corrente automático com comando eétro-mecânico 10

11 Figura 3A Guincho por transmissão de engrenagens por corrente Figura 3B Guincho automático eétro-mecânico 11

12 Em quaquer posição de parada do eevador, o cabo de tração do guincho deve ter no mínimo 6 ( seis) votas enroadas no tambor, e sua extremidade fixada por um cips tipo pesado A capacidade de tração (carga máxima) de um guincho deve constar de uma paqueta, mantida permanentemente fixada na prancha ou cabina do eevador. Quando o guincho não for instaado sob aje, mas próximo à edificação, deve-se construir uma cobertura resistente, para a proteção do operador, contra a queda de materiais. O posto de trabaho do operador do guincho deve ser isoado, sinaizado, dispondo de extintor de incêndio de pó químico, e o acesso de pessoas não autorizadas deve ser proibido. Não é permitido usar o posto de trabaho do guincheiro como depósito de materiais. 12 Figura 4 Cobertura e isoamento do posto de trabaho

13 Os guinchos devem ter chave de partida com dispositivo de boqueio, ocaizada junto ao operador do guincho impossibiitando o acionamento por pessoas não autorizadas. O tambor do guincho, o suporte da rodana ivre (ouca) e a torre, devem estar niveados, ainhados e centraizados. A distância entre a rodana ivre e o tambor do guincho do eevador deve estar compreendida entre 2,50m (dois metros e cinqüenta centímetros) a 3,00m (três metros), de eixo a eixo. Figura 5 Distância entre a rodana ivre e o tambor do guincho 13

14 OPÇÕES PARA DIVERSAS POSIÇÒES DE MONTAGEM DO GUINCHO EM RELAÇÀO A TORRE ATENÇÃO: O CABO DE TRAÇÃO EM PARALELO DEVERÁ ESTAR SEMPRE ALI- NHADO COM A ROLDANA INFERIOR. MANTER SEMPRE EM PARALELO COM A TORRE E ALINHADO AO TUBO CENTRAL DO PAINEL Figura 6 Opções para diversas posições de montagens do guincho 14

15 Entre o tambor do guincho e a rodana ivre (ouca), deve ser coocada, uma cobertura de proteção para isoar o cabo, protegendo-o de queda de materiais e evitando riscos de contato acidenta com trabahadores. Figura 7 Proteção do cabo de tração e rodana ivre 15

16 3.3.1 Guinchos por transmissão de engrenagens por correntes Os guinchos de transmissão de engrenagens por correntes são utiizados para equipar os eevadores de materiais. A operação do guincho de transmissão de engrenagens por correntes é executada por operador que trabaha sentado acionando os comandos e deve atender o disposto no item * Figura 8 Guincho por transmissão de engrenagens por corrente 16

17 3.3.2 Guinchos Automáticos Os guinchos Automáticos são utiizados para equipar os eevadores de passageiros. Podendo ser utiizados para equipar eevadores de materiais A operação do guincho automático é controada manuamente, por um operador, através de uma botoeira, com os comandos de subida, descida e parada, ocaizada no interior da cabine ou externamente. Figura 9 Guincho automático Obs.: Os guinchos somente devem ser operados por trabahador quaificado e ter sua função anotada em sua carteira de trabaho. 17

18 3.4 Torre Torres de Eevadores - são estruturas verticais metáicas ou de madeira (tratada), destinadas a sustentar a cabina, o cabo de tração dos eevadores de obra e servir de guia para seu desocamento vertica. Os eementos estruturais componentes da torre quando oxidados, amassados, empenados e deteriorados em sua forma origina não podem ser utiizados na sua montagem. As torres somente devem ser montadas ou desmontadas por trabahadores quaificados. Para montagem do conjunto, torre e suporte da rodana ivre devem ser atendidas as seguintes instruções: coocar a base da torre sobre a fundação, fazer o niveamento, instaar sistema de fixação através de chumbadores ou parafusos; coocar o suporte da rodana ivre (ouca) sobre a base estabeecida, fazer o niveamento e fixar com chumbadores ou parafusos; coocar o guincho sobre a base niveado, ainhado, fixado com chumbadores ou parafusos; 18 Figura 10 Coocação da base da torre, rodana ivre e guincho

19 As torres não devem utrapassar a atura de 6,00m (seis metros), medida a partir da útima aje. Na útima parada a distância máxima entre viga da cabina e a viga superior, deve ser de 4,00m (quatro metros). Nas torres montadas externamente a construção, devem ser tomadas as seguintes precauções: estroncar e amarrar aos montantes anteriores, em todos os pavimentos da estrutura, mantendo-se sempre o prumo da torre; estaiar os montantes posteriores a estrutura, a cada 6,00m (seis metros) (dois pavimentos), usando-se para isso, cabo de aço de diâmetro (mínimo) de 9,5 mm, com esticador; Figura 11 Esticadores 19

20 As torres deverão estar devidamente ancoradas e estaiadas a espaços reguares, de modo que fiquem asseguradas a rigidez, retiinidade, verticaidade e estabiidade exigidas e especificadas peo fabricante. No estaiamento dos montantes posteriores o anguo do cabo de aço em reação a edificação deve ser de 45º (quarenta e cinco graus). Figura 12 Atura máxima permitida 20

21 A fixação das torres a estrutura da edificação poderá ser feita através de estruturas metáicas especificada peo fabricante. Figura 13 Amarração da torre por tubos Os parafusos de ajustes dos painéis, devem ser ajustados, quando necessário, de modo a garantir a perfeita justaposição do tubo guia e os contraventos contrapinados. Parafuso de ajuste Contrapino Figura 14 Parafuso de ajuste e contrapino 21

22 As torres devem ser revestidas com teas de arame gavanizado nas faces aterais e posterior, para proteção contra quedas de materiais quando a cabina não for fechada. A torre do eevador deve ser dotada de dispositivo de segurança tipo cancea ou barreira, e sinaização, de forma a impedir a circuação de trabahadores através da mesma. Nas torres montadas internamente à construção, normamente entre os pavimentos térreo e piotis eevado, devem ser tomada as seguintes precauções: proteger o cabo de tração (externo a torre) contra o contato acidenta de pessoas e materiais; evitar que o cabo de tração sofra atrito com a estrutura da edificação. Figura 15 Proteção do cabo de tração 22

23 Deve ser obrigatoriamente coocada, em todos os acessos das entradas na torre, uma barreira (cancea) que tenha no mínimo 1,80m (um metro e oitenta de atura) da mesma para boquear o acesso acidenta dos trabahadores. A referida cancea deve dispor de dispositivo de segurança que impeça a abertura da mesma quando o eevador não estiver no pavimento. Figura 16 Cancea 3.5 Rampas e Passareas de Acesso As rampas e passareas devem possuir guarda-corpo, travessão intermediário e rodapé, com piso de materia resistente. A fixação das estruturas de rampas e passareas devem ser através de braçadeiras com especificações dos fabricantes. Quando da utiização de rampas, deverá ser observado sua incinação ascendente em reação a torre. 3.6 Cabinas Cabinas Semi-Fechadas As cabinas Semi-Fechadas, devem ser usadas excusivamente para o transporte de cargas. Eas devem ter uma cobertura, bascuáve ou de encaixe, de maneira a permitir o transporte de peças compridas. Esta cobertura tem por finaidade proteger os trabahadores que estejam carregando e descarregando a prancha, de quaquer materia que possa cair sobre os mesmos. 23

24 Peças com mais de 2,00m (dois metros) de comprimento devem ser firmemente fixadas na estrutura da cabina. As cabinas dos eevadores de materiais devem ser providos, nas aterais, de painéis fixos de contenção com atura mínima de 1,00m (um metro) e, nas demais faces, de portas ou painéis removíveis. O assoaho da cabina deve ser de materia que resista as cargas a serem transportadas. Os eevadores de materiais devem dispor de: a) trava de segurança para mantê-o parado em atura, aém do freio do motor; b) interruptor de corrente para que só se movimente com portas ou painéis fechados; c) sistema de frenagem automática d) sistema de comunicação eficiente e seguro 24 Figura 17 Cabina semi fechada

25 3.6.2 Cabinas Fechadas A cabina fechada é utiizada para o transporte de pessoas e materiais. A cabina fechada para transporte de passageiros, deve ser provida de: cobertura resistente proteções aterais do piso ao teto da cabina portas frontais, pantográficas ou de correr pacas de advertência (peso/quantidade de pessoas) sinaização uminosa de indicação de pavimentos. Os eevadores de passageiros devem dispor de: a) freio mecânico (manua) situado no interior eevador, conjugado com interruptor de corrente. b) interruptor nos fins de curso superior e inferior, conjugado com freio eetromagnético; c) sistema de frenagem automática, a ser acionado em caso de ruptura do cabo de tração. d) sistema de segurança eetromecânico no imite superior a 2,00m (dois metros) abaixo da viga superior da torre; e) interruptor de corrente, para que se movimente apenas com as portas fechadas; f) cabina metáica com porta pantográfica ou de correr g) sistema de comunicação eficiente e seguro. Figura 18 Cabina fechada 25

26 3.7 Eevador tipo Caçamba Os eevadores de caçamba bascuante são utiizados apenas para o transporte de materia a grane, particuarmente, concreto e argamassa. A caçamba bascuante substitui a pataforma de um eevador de carga, permanecendo as demais peças da cabina, incusive o freio automático. A caçamba bascuante é dotada de um dispositivo de descarga, que entra em funcionamento automaticamente, em atura pré-determinada, ao chocar-se contra a viga de esbarro, em torno da qua bascua a caçamba. Esta viga é fixada na torre do eevador por meio de braçadeiras, na atura em que se deseje a bascuagem da caçamba. A caçamba pára em posição de descarga e, em seguida, quando desce o eevador, ea bascua ao redor da viga de esbarro, em sentido contrário, votando automaticamente a sua posição de equiíbrio. Uma caçamba bascuante é composta de: uma caçamba, seu quadro suporte, dispositivo de descarga e uma viga de esbarro. Na montagem da caçamba bascuante é importante verificar se a viga de esbarro foi montada na torre, na atura certa em que a caçamba deve bascuar. O ajuste do braço de acionamento é feito após a montagem da viga de esbarro, de acordo com as instruções do fabricante. Sempre que se modificar a posição da viga de esbarro deve ser feito o ajuste do braço. Figura 19 Eevador tipo caçamba com dosador e sio 26

27 3.8 Cabos de Aço Nos eevadores de obra os cabos utiizados deverão ser de aço, com ama de fibra. Os cabos devem ser fexíveis, com diâmetro mínimo de 15,8mm (5/8 ). Os cabos devem possuir uma resistência mínima à ruptura de kgf (quinze mi quiograma força) e trabahar com um coeficiente de segurança de no mínimo 10 (dez) vezes a carga de ruptura. Na fixação do cabo de aço deverão ser utiizados, no mínimo, 03 (três) grampos (cips) e a disposição dos mesmos deverá ser conforme figura abaixo (correta): Figura 20-A Eevador tipo caçamba com dosador e sio Obs: Não é permitido o uso de cabos com emendas. diâmetro mínimo da poia deverá ser de 400mm (quatrocentos miímetros) e o diâmetro do cana da mesma será igua ao diâmetro do cabo de aço Não ubrificar os cabos de aço com óeo queimado. Os cabos de aço que tiverem 6 (seis) fios partidos em um passo, deverão ser substituídos 27

28 Arame Ama Arame centra Perna Cabo de aço Figura 20-B Os cabos de aço em uso em eevadores de obra, devem sofrer inspeção, manutenção, manuseio e armazenamento conforme instrução dos fabricantes. Tipos de ocorrência que determinam a substituição de cabos de aço FADIGA AMASSAMENTO Figura 20-C RUPTURA GAIOLA DE PASSARINHO 3.9 Freios e Dispositivos de Segurança Tipos de Freios manua automático em viga futuante eetromagnético moto freio centrífugo cunha 28

29 Aém do freio do guincho, a estrutura da cabina deverá ser dotada de freio de segurança automático e manua, acionáve do interior da cabina. Figura 21A Freio automático em viga futuante e manua Figura 21B Freio tipo cunha automático e manua 29

30 FREIO EM DESCANSO FREIO ACIONADO SISTEMA MONTADO Figura 21C Freio Centrífugo no eixo do carrete Deverão existir imitadores de curso eétrico, coocados nos imites extremos do trajeto da cabina, que ao contato com a mesma provoque a parada de seu movimento. Deverá ser instaado acima do imitador de curso superior, um dispositivo eetromecânico que será acionado caso ocorra uma faha do imitador do curso superior provocando a interrupção do fornecimento de energia resutando na parada do equipamento. Obs. O cabo de aço do dispositivo eetromecânico deverá ser instaado na face anterior da torre junto a periferia da edificação. Recomenda-se manter a chave de distribuição eétrica afastada da estrutura da torre no mínimo 0,20 m. 30

31 (Chave de Distribuição) Figura 22 Dispositivo de segurança 31

32 3.10 Operação e Sinaização Os operadores de eevadores de obra (materia e de pessoas) serão obrigatoriamente quaificados para função. Recomenda-se que os operadores de eevadores desempenhem unicamente suas funções de operador do equipamento. O comando do movimento da cabina, sempre que transportar trabahadores, somente deverá ser exercido do seu interior. O operador deverá posicionar sempre uma das mãos segurando a aavanca de acionamento do freio de segurança, de modo a poder acioná-a imediatamente no caso de necessidade. Deve ser fixada na cabina, paqueta indicando carga máxima permitida ou o número máximo de passageiros. No transporte de materiais deve ser respeitado o imite de carga estabeecido peo fabricante do equipamento. As gericas devem ser sempre amarradas para não tombarem ou se desocarem durante o percurso. Não é permitido carregar a prancha aém da atura de seus painéis de encaixe. É proibido o transporte de materiais a graneis nos eevadores de carga (ex: areia, concreto, argamassa, etc). A movimentação do eevador de carga somente deverá ser reaizada após o fechamento da cancea Recomendações de manutenção em eevadores de obra. a) Revisar periodicamente: desgastes de embreagem desgastes de ona e tambor de freio desgastes de bronzinas desgastes de roamentos desgastes de rodanas desgastes de cabo de aço sistema eétrico b) a inspeção do cabo de aço de tração deve ser feita diariamente. Sua segurança depende de fatores como: - utiizar cabo de aço especificado peo fabricante do eevador - observar o enroamento adequado no tambor - não soicitá-o a trações bruscas - ubrificação adequada de sua superfície com graxa, indicada peo fabricante;

33 c) verificar diariamente os imites de curso superior e inferior e o sistema de segurança superior eetromecânico, para o caso de faha dos imites; d) deve-se ubrificar todos os mancais semanamente e fazer a verificação dos parafusos, não os deixando frouxos; e) a graxeira situada no eixo da rodana da gaioa deve ser abastecida diariamente; f) o eixo da rodana ouca deve ser mantido constantemente engraxado. Quando a cabina parar acima da base de torre, para quaquer serviço de manutenção, é necessário caça-a com pranchões, barrotes ou vigas apoiadas nos eementos da torre. Não é permitido usar a torre como escada, mesmo que o vão seja apenas um pavimento, exceto pea equipe de montagem e manutenção, quando necessário 5 Recomendações de segurança ao operador de eevador de obra a) verificar se o vão interno da torre está ivre, sem a presença de madeiras, ferragens ou outros objetos que impeçam o ivre desocamento da cabina. b) antes do início das operações transporte de carga, testar o sistema de embreagem e freio; c) não operar o equipamento quando perceber vibrações ou baruho anormais; d) verificar o correto enroamento do cabo de aço no tambor; e) manter as guias da torre ubrificadas; f) verificar se o cabo, no trecho vertica, externamente à torre, não entra em atrito com estaiamentos, pataformas de proteção, ou na própria aje; g) evitar o uso de frenagens bruscas; h) verificar, periodicamente, o desgaste de bronzinas; i) somente se afastar do posto de trabaho quando a cabina estiver na base da torre e seu comando de acionamento boqueado; j) manter a ordem e impeza do ambiente no posto de trabaho; ) observar as recomendações do manua do fabricante; m) fazer reatório de ocorrência durante o seu turno de trabaho, mantendo informado a sua chefia sobre irreguaridades do equipamento. 33

34 34

35 35

36 7 - ELEVADORES DE CARGA E PASSAGEIROS PELO DE SISTE- MA DE CREMALHEIRA Figura 23 Eevador de cremaheira Eevadores de carga e passageiros peo sistema de cremaheira são destinados ao transporte misto de cargas e passageiros, em compartimentos separados, desde de que, o imite máximo.de peso especificado peo fabricante seja rigorosamente obedecido. 36

37 O fabricante e/ou prestador de assistência técnica do eevador deverá fornecer ao ciente, Manua Técnico competo, quanto as especificações técnicas e de procedimentos de segurança sobre: a fabricação, a montagem, a desmontagem, a manutenção e a operação do equipamento. A empresa usuária, deverá observar e seguir as orientações técnicas dadas peos fabricante e/ou prestador de serviço de assistência técnica. A montagem, a desmontagem e a manutenção do eevador dever ser supervisionado por profissiona egamente habiitado e executado por profissiona devidamente quaificado. O eevador deve ser operado por trabahador comprovadamente quaificado para essa função. 37

38 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Norma Brasieira NB-233; Eevadores de Segurança para Canteiros de Obra de Construção Civi. ABNT ROUSSELET, Edison da Siva e FALCÃO, Cesar A Segurança na Obra: Manua Técnico de Segurança do Trabaho em Edificações Prediais. Rio de Janeiro: SICOMRJ/SENAI-DN/CBIC Manua Sobre Condições de Trabaho na Construção Civi; Segurança e Saúde do Trabahador. Ed. Rev. São Pauo, CIMAF - Comp. Ind. e Mercanti de Artefatos de Ferro, Catáogo de Laços e Acessórios, São Pauo, Junho CIMAF - Comp. Ind. e Mercanti de Artefatos de Ferro, Catáogo de Cabos de Aço, São Pauo, Agosto Catáogo técnico Mecan, Vespasiano, Minas Gerais Catáogo Centra Locações, Osasco, São Pauo. Catáogo Pórtico Rea Equipamentos Ltda. - Barueri - São Pauo Catáogo Artefatos Hércues S.A. Indústria e Comércio - Contagem - Minas Gerais Catáogo Montarte Artefatos de Meta Ltda. - Santa Isabe - São Pauo Catáogo Centra Locadora de Equipamentos - Osasco - São Pauo Contribuições técnicas do CPR do Pará Contribuições técnicas do CPR do Distrito Federa Contribuições técnicas do CPR de Sergipe Contribuições Técnicas do CPR de São Pauo Contribuições técnicas do CPR do Paraná Contribuições técnicas do CPR do Espírito Santo Contribuições técnicas da Empresa Método Engenharia S.A. Normas de seguridad para a construccion e instaacion de ascensores y montacargas eéctricos - OIT 38

39 Sobre o ivro Composto em Times 11/14 em pape offset 90g/m 2 (mioo) e pape couchê 180g/m 2 (capa) no formato 16x23 cm pea Spe Gráfica e Editora Tiragem: ª Edição Equipe de reaização Supervisão Editoria: Eisabeth Rossi Iustrações: José Caros Lages - BR Revisão gráfica: Spe Gráfica e Editora Projeto Gráfico mioo: Sivia Massaro Capa: Spe RTP - 02 Rua Capote Vaente, 710 São Pauo - SP te:

ELEVADOR DE TRAÇÃO A CABO E CREMALHEIRAS

ELEVADOR DE TRAÇÃO A CABO E CREMALHEIRAS 1. OBJETIVO Esta apresentação tem por objetivo estabelecer diretrizes mínimas para assegurar a implementação de medidas preventivas e de proteção para a utilização de Elevadores de Tração a Cabo e Cremalheiras,

Leia mais

FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho. Módulo de Portuária e Construção Civil AULA 4 Prof.ª Marivaldo Oliveira

FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho. Módulo de Portuária e Construção Civil AULA 4 Prof.ª Marivaldo Oliveira FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho Módulo de Portuária e Construção Civil AULA 4 Prof.ª Marivaldo Oliveira COMPETÊNCIAS QUE TRABALHAREMOS NESTE MÓDULO Lançar mão dos recursos e técnicas de

Leia mais

CPR MG COMITÊ PERMANENTE REGIONAL NR-18 APLICADA AOS CANTEIROS DE OBRAS

CPR MG COMITÊ PERMANENTE REGIONAL NR-18 APLICADA AOS CANTEIROS DE OBRAS CPR MG COMITÊ PERMANENTE REGIONAL NR-18 APLICADA AOS CANTEIROS DE OBRAS ELEVADOR A CABO ELEVADOR DE CREMALHEIRA Elevador de cremalheira e pinhão Maior custo compra / aluguel; Maior padrão de segurança;

Leia mais

MOVIMENTAÇÃO E TRANSPORTE DE MATERIAIS E PESSOAS

MOVIMENTAÇÃO E TRANSPORTE DE MATERIAIS E PESSOAS Página: 1 de 13 Texto final APROVADO pelo CPN em 2 SET de 2010, considerando a Nota Técnica O66 2010- DSST/SIT/MTE ITEM TEXTO ATUAL TEXTO PROPOSTO 18.14.1 Os equipamentos de transporte vertical de materiais

Leia mais

de Prevenção de Acidentes) para melhorar as condições de segurança e trabalho na construção Civil.

de Prevenção de Acidentes) para melhorar as condições de segurança e trabalho na construção Civil. FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho Módulo de Portuária e Construção Civil AULA 4 Prof.ª MarivaldoOliveira COMPETÊNCIAS QUE TRABALHAREMOS NESTE MÓDULO Lançar mão dos recursos e técnicas de prevenção

Leia mais

PORTARIA N.º 20, DE 17 DE ABRIL DE 1998

PORTARIA N.º 20, DE 17 DE ABRIL DE 1998 PORTARIA N.º 20, DE 17 DE ABRIL DE 1998 MINISTÉRIO DO TRABALHO SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO O SECRETÁRIO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso das atribuições legais que lhe confere o

Leia mais

MANUAL DE OPERAÇÃO E SEGURANÇA. Todos os direitos reservados. Proibida reprodução total ou parcial sem autorização Locatec-2012 ANDAIME TUBULAR

MANUAL DE OPERAÇÃO E SEGURANÇA. Todos os direitos reservados. Proibida reprodução total ou parcial sem autorização Locatec-2012 ANDAIME TUBULAR MANUAL DE OPERAÇÃO E SEGURANÇA ANDAIME TUBULAR ÍNDICE INTRODUÇÃO... 2 1. INFORMAÇÃO TÉCNICA... 2 2. PROCEDIMENTOS GERAIS DE SEGURANÇA... 4 2.1. USO DOS ANDAIMES TUBULARES... 5 2.2. MANUTENÇÃO (DIRETRIZES

Leia mais

Portaria nº 30 de 20 de Dezembro de 2001

Portaria nº 30 de 20 de Dezembro de 2001 Portaria nº 30 de 20 de Dezembro de 2001 A SECRETÁRIA DE INSPEÇAO DO TRABALHO e o DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso das atribuições legais que lhe conferem o Decreto n.º

Leia mais

ANDAIMES E PLATAFORMAS DE TRABALHO

ANDAIMES E PLATAFORMAS DE TRABALHO Página: 1 de 5 ITEM TEXTO ATUAL TEXTO PROPOSTO 18.15.1 Manter 18.15.1.1 18.15.2 Os andaimes devem ser dimensionados e construídos de modo a suportar, com segurança, as cargas de trabalho a que estarão

Leia mais

NR 18 - CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

NR 18 - CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO NR 18 - CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO 18.14 Movimentação e Transporte de Materiais e Pessoas 18.14.1 Os equipamentos de transporte vertical de materiais e de pessoas

Leia mais

ANDAIMES SUSPENSOS (Alterado pela Portaria SIT n.º 30, de 20 de dezembro de 2001)

ANDAIMES SUSPENSOS (Alterado pela Portaria SIT n.º 30, de 20 de dezembro de 2001) NR-18 Andaime Suspenso Mecânico ANDAIMES SUSPENSOS (Alterado pela Portaria SIT n.º 30, de 20 de dezembro de 2001) NR-18.15.30 Os sistemas de fixação e sustentação e as estruturas de apoio dos andaimes

Leia mais

Figura 1: Plataforma de trabalho do andaime. Figura 2: Piso metálico da plataforma de trabalho.

Figura 1: Plataforma de trabalho do andaime. Figura 2: Piso metálico da plataforma de trabalho. INSTRUÇÕES DE USO ANDAIME TUBULAR 1. Devem ser tomadas precauções especiais, quando da montagem, desmontagem e movimentação de andaimes próximos às redes elétricas. 2. O piso de trabalho dos andaimes deve

Leia mais

18.14.6 Os acessos da obra devem estar desimpedidos, possibilitando a movimentação dos equipamentos de guindar e transportar. (118.

18.14.6 Os acessos da obra devem estar desimpedidos, possibilitando a movimentação dos equipamentos de guindar e transportar. (118. 18.14. Movimentação e transporte de materiais e pessoas. 18.14.1 Os equipamentos de transporte vertical de materiais e de pessoas devem ser dimensionados por profissional legalmente habilitado. (118.256-0

Leia mais

Segtreinne 5.0 - PROTEÇÃO LATERAL:

Segtreinne 5.0 - PROTEÇÃO LATERAL: 1.0 - OBJETIVO: Estabelecer procedimentos seguros para montagem, desmontagem e utilização de andaimes, em serviços de manutenção nas áreas da fábrica. 2.0 - APLICAÇÃO: Este procedimento se aplica à montagem,

Leia mais

VERITAE TRABALHO - PREVIDÊNCIA SOCIAL - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO. NR 18-Construção Civil-Alterações

VERITAE TRABALHO - PREVIDÊNCIA SOCIAL - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO. NR 18-Construção Civil-Alterações VERITAE TRABALHO - PREVIDÊNCIA SOCIAL - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO NR 18-Construção Civil-Alterações Orientador Empresarial PORTARIA SIT nº 201/2011: 24.01.2011, com

Leia mais

MANUAL TÉCNICO. Segurança e Saúde no Trabalho ANDAIME TUBULAR ANDAIME TUBULAR. Andaimes setembro/2012. Andaime Fachadeiro.

MANUAL TÉCNICO. Segurança e Saúde no Trabalho ANDAIME TUBULAR ANDAIME TUBULAR. Andaimes setembro/2012. Andaime Fachadeiro. e MANUAL TÉCNICO ANDAIME TUBULAR ANDAIME TUBULAR e ANDAIME TUBULAR Objetivo Estabelecer os procedimentos que devem ser obedecidos na liberação de montagem / desmontagem de andaimes com a finalidade de

Leia mais

Associação Brasileira das Empresas Locadoras de Bens Móveis

Associação Brasileira das Empresas Locadoras de Bens Móveis Texto atual Texto proposto Motivo da alteração Movimentação e Transporte de materiais e pessoas Este item aplica-se a instalação, montagem/desmontagem, operação, teste, manutenção e reparos em elevadores

Leia mais

DOU 201 21/01/2011 24/01/2011) * O

DOU 201 21/01/2011 24/01/2011) * O 18.15. Andaimes. 18.15.1.1 Os projetos de andaimes do tipo fachadeiro, suspensos e em balanço devem ser acompanhados pela respectiva Anotação de Responsabilidade Técnica. (Nova redação dada pela Portaria

Leia mais

MANUAL DE OPERAÇÃO E SEGURANÇA. Todos os direitos reservados. Proibida reprodução total ou parcial sem autorização Locatec-2012. GUINCHO VELOX e HUCK

MANUAL DE OPERAÇÃO E SEGURANÇA. Todos os direitos reservados. Proibida reprodução total ou parcial sem autorização Locatec-2012. GUINCHO VELOX e HUCK MANUAL DE OPERAÇÃO E SEGURANÇA GUINCHO VELOX e HUCK ÍNDICE INTRODUÇÃO... 2 1. INFORMAÇÕES TÉCNICAS... 2 2. PROCEDIMENTOS GERAIS DE SEGURANÇA... 2 2.1. USO DOS GUINCHOS... 3 2.2. LUBRIFICAÇÃO... 3 2.3.

Leia mais

Coleção MONTICUCO Fascículo Nº 70 Engenharia de Segurança e Meio Ambiente do Trabalho LISTA DE CHECAGEM ANDAIME SUSPENSO MOTORIZADO

Coleção MONTICUCO Fascículo Nº 70 Engenharia de Segurança e Meio Ambiente do Trabalho LISTA DE CHECAGEM ANDAIME SUSPENSO MOTORIZADO LISTA DE CHECAGEM DE ANDAIME SUSPENSO MOTORIZADO 1 Autor DEOGLEDES MONTICUCO Iniciou aos 14 anos como Mensageiro. 1974 - Engenheiro Civil e 1975 - Engenheiro de Segurança do Trabalho. Obras de construções:

Leia mais

MANUAL TÉCNICO ANDAIME FACHADEIRO

MANUAL TÉCNICO ANDAIME FACHADEIRO MANUAL TÉCNICO ANDAIME FACHADEIRO 1 SUMÁRIO Acessórios 03 Instruções de montagem 04 Dicas Importantes 10 Acesso dos Andaimes 11 Informações de Segurança 12 2 ACESSÓRIOS 3 ANDAIME FACHADEIRO INSTRUÇÕES

Leia mais

PROCEDIMENTOS DE OPERAÇÃO, INSPEÇÃO E SEGURANÇA BALANCIM MANUAL TIPO CABO PASSANTE

PROCEDIMENTOS DE OPERAÇÃO, INSPEÇÃO E SEGURANÇA BALANCIM MANUAL TIPO CABO PASSANTE PROCEDIMENTOS DE OPERAÇÃO, INSPEÇÃO E SEGURANÇA BALANCIM MANUAL TIPO CABO PASSANTE Os Andaimes Suspensos da AeroAndaimes, são caracterizados por serem versáteis, proporcionando movimentações rápidas e

Leia mais

HTS ELEVADORES IND. E COM. LTDA.

HTS ELEVADORES IND. E COM. LTDA. HTS ELEVADORES IND. E COM. LTDA. ELEVADORES DE OBRA ELEVADOR DE OBRA ELEVADOR DE OBRA Controle automático digital Eficiência de consumo: quando o a velocidade ou carga está abaixo da condição de regime

Leia mais

Melhorar a qualificação dos serviços de montagem, desmontagem, instalação e manutenção dos equipamentos.

Melhorar a qualificação dos serviços de montagem, desmontagem, instalação e manutenção dos equipamentos. Texto atual Texto proposto Motivo da alteração Movimentação e Transporte de materiais e pessoas novo Este item aplica-se a instalação, montagem, desmontagem, operação, teste, manutenção e reparos em elevadores

Leia mais

MANUAL DE OPERAÇÃO. Modelo: BALANCIM INDIVIDUAL GUINCHO DE CABO PASSANTE

MANUAL DE OPERAÇÃO. Modelo: BALANCIM INDIVIDUAL GUINCHO DE CABO PASSANTE MANUAL DE OPERAÇÃO Balancim Individual do Tipo Cadeirinha Mecânica Cabo Passante O Balancim Individual Manual AeroAndaimes é um equipamento para movimentações verticais realizadas através do guincho de

Leia mais

18.15. Andaimes 18.15.1. O dimensionamento dos andaimes, sua estrutura de sustentação e fixação, deve ser realizado por profissional legalmente habilitado. (118.337-0 / I4) 18.15.2. Os andaimes devem ser

Leia mais

Leiaute ou arranjo físico

Leiaute ou arranjo físico Leiaute ou arranjo físico A UU L AL A Quaquer posto de trabaho, incusive o nosso, está igado aos demais postos de trabaho, num oca quaquer de uma empresa. Esse oca pode ser uma área grande ou pequena.

Leia mais

1 - AUTOMATIZADOR: Utilizado exclusivamente em portas de enrolar de aço. Existem diversas capacidades e tamanhos. Verifique sempre o peso e o tamanho

1 - AUTOMATIZADOR: Utilizado exclusivamente em portas de enrolar de aço. Existem diversas capacidades e tamanhos. Verifique sempre o peso e o tamanho 1 ME-01 REV00 13 3 1 2 14 9 10 12 4 5 6 7 11 8 1 - AUTOMATIZADOR: Utilizado exclusivamente em portas de enrolar de aço. Existem diversas capacidades e tamanhos. Verifique sempre o peso e o tamanho da porta

Leia mais

MANUAL TÉCNICO. (Proteção Periférica Primária e Secundária)

MANUAL TÉCNICO. (Proteção Periférica Primária e Secundária) MANUAL TÉCNICO (Proteção Periférica Primária e Secundária). 2 SUMÁRIO Proteção Periférica Primária e Secundária...03 Descrição Técnica...04 Sistema de Ancoragem...06 Norma Regulamentadora NR-18...07 Atualização

Leia mais

NR 18 - CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

NR 18 - CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO NR 18 - CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO 18.15 Andaimes e Plataformas de Trabalho (Alterado pela 18.15.1 O dimensionamento dos andaimes, sua estrutura de sustentação e fixação,

Leia mais

manual TÉCNICO ANDAIME TUBULAR 2011 Andmax, todos os direitos reservados. Material de distribuição restrita, proibida reprodução total ou parcial.

manual TÉCNICO ANDAIME TUBULAR 2011 Andmax, todos os direitos reservados. Material de distribuição restrita, proibida reprodução total ou parcial. manual TÉCNICO ANDAIME TUBULAR Sumário Andaime Tubular...03 Montagem Especial...04 Acessórios...05 Modos e Pontos de Ancoragem...06 Dicas Importantes...07 Acesso dos Andaimes...08 Informações de Segurança...09

Leia mais

ATENÇÃO: OS ENCAIXES SUPERIORES DOS GUARDA-CORPOS JUNTO ÀS CABECEIRAS DO ANDAIME E/OU AO CABIDE DE UNIÃO DEVERÃO SER TRAVADOS COM UM PARAFUSO DE

ATENÇÃO: OS ENCAIXES SUPERIORES DOS GUARDA-CORPOS JUNTO ÀS CABECEIRAS DO ANDAIME E/OU AO CABIDE DE UNIÃO DEVERÃO SER TRAVADOS COM UM PARAFUSO DE ATENÇÃO: OS ENCAIXES SUPERIORES DOS GUARDA-CORPOS JUNTO ÀS CABECEIRAS DO ANDAIME E/OU AO CABIDE DE UNIÃO DEVERÃO SER TRAVADOS COM UM PARAFUSO DE PROTEÇÃO. ESTA MEDIDA É OBRIGATÓRIA E DEVE SER FEITA ANTES

Leia mais

MANUAL TÉCNICO JIRAU PASSANTE ELÉTRICO

MANUAL TÉCNICO JIRAU PASSANTE ELÉTRICO MANUAL TÉCNICO SUMÁRIO Introdução 03 Descrição da plataforma 04 Instruções de montagem 08 Informações de segurança 12 INTRODUÇÃO O ANDAIME SUSPENSO ELÉTRICO JIRAU é recomendado para trabalhos em altura

Leia mais

PORTARIA N.º 224, DE 6 DE MAIO DE 2011 (DOU de 10/05/2011 Seção I pág. 117)

PORTARIA N.º 224, DE 6 DE MAIO DE 2011 (DOU de 10/05/2011 Seção I pág. 117) PORTARIA N.º 224, DE 6 DE MAIO DE 2011 (DOU de 10/05/2011 Seção I pág. 117) Altera o item 18.14 e o subitem 18.15.16 da Norma Regulamentadora n.º 18, aprovada pela Portaria MTb n.º 3.214, de 8 de junho

Leia mais

MANUAL DE MONTAGEM (BALANCIM MANUAL)

MANUAL DE MONTAGEM (BALANCIM MANUAL) MANUAL DE MONTAGEM (BALANCIM MANUAL) MEDIDAS DE SEGURANÇA QUANTO À MONTAGEM E USO DE ANDAIMES SUSPENSOS 1. O andaime não deve ser montado muito próximo à redes de energia elétrica. 2. Não utilizar o andaime

Leia mais

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO PORTARIA N.º 201 DE 21 DE JANEIRO DE 2011 (D.O.U. de 24/01/2011 Seção 1 págs 100 e 101) Altera a Norma Regulamentadora n.º 18, aprovada

Leia mais

Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional Procedimento para Bancada de Serra Circular Elétrica

Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional Procedimento para Bancada de Serra Circular Elétrica Revisão: 00 Folha: 1 de 6 1) OBJETIVO Este procedimento estabelece os requisitos e condições mínimas para a implementação de medidas de controle e sistemas preventivos, de forma a garantir a segurança

Leia mais

Este procedimento tem como objetivo, estabelecer critérios e procedimentos necessários para montagem e utilização de escadas, rampas e passarelas.

Este procedimento tem como objetivo, estabelecer critérios e procedimentos necessários para montagem e utilização de escadas, rampas e passarelas. Revisão: 00 Folha: 1 de 7 1. Objetivo Este procedimento tem como objetivo, estabelecer critérios e procedimentos necessários para montagem e utilização de escadas, rampas e 2. Documentos de Referência

Leia mais

MANUAL TÉCNICO TUBO EQUIPADO

MANUAL TÉCNICO TUBO EQUIPADO MANUAL TÉCNICO TUBO EQUIPADO Andaime Tubo Equipado...03 Acessórios...04 Modos e Pontos de Ancoragem...05 Dicas Importantes...07 Acesso dos Andaimes...08 Informações de Segurança...09 Fotos Obras...10 Atualização

Leia mais

Cuidados na Montagem e Manutenção de Elevadores de Obra Tracionados a Cabo de Aço (30 Min.)

Cuidados na Montagem e Manutenção de Elevadores de Obra Tracionados a Cabo de Aço (30 Min.) Cuidados na Montagem e Manutenção de Elevadores de Obra Tracionados a Cabo de Aço (30 Min.) Júlio C. Peixoto ( Engo. Mecânico RT) Locguel Ltda. e-mail : jpeixoto@locguel.com.br Sul Curitiba Centro Oeste

Leia mais

Manual do Locatário ANDAIME TUBULAR Instruções para Instalação e Operação e Manutenção CARIMBO DO ASSOCIADO ANDAIMES Andaimes são estruturas metálicas tubulares para acesso à altura para trabalho aéreo

Leia mais

RECOMENDAÇÃO TÉCNICA DE PROCEDIMENTOS MEDIDAS DE PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS DE ALTURA

RECOMENDAÇÃO TÉCNICA DE PROCEDIMENTOS MEDIDAS DE PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS DE ALTURA RECOMENDAÇÃO TÉCNICA DE PROCEDIMENTOS MEDIDAS DE PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS DE ALTURA PRESIDENTE DA REPÚBLICA Fernando Henrique Cardoso MINISTRO DO TRABALHO E EMPREGO Francisco Dornelles FUNDACENTRO PRESIDÊNCIA

Leia mais

ANDAIME FACHADEIRO ANDAIME FACHADEIRO

ANDAIME FACHADEIRO ANDAIME FACHADEIRO e MANUAL TÉCNICO ANDAIME FACHADEIRO ANDAIME FACHADEIRO Trabalho em Altura Uma das principais causas de acidentes de trabalho graves e fatais se deve a eventos envolvendo quedas de trabalhadores de diferentes

Leia mais

REQUISITOS E CONSIDERAÇÕES GERAIS REF. NBR 10898 DA ABNT

REQUISITOS E CONSIDERAÇÕES GERAIS REF. NBR 10898 DA ABNT ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA JUNTO A DGST REQUISITOS E CONSIDERAÇÕES GERAIS REF. NBR 10898 DA ABNT ANÁLISE E VISTORIA DOS SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA Objetivo

Leia mais

1/6 1 2 "SUPORTE RETRÁTIL PARA INSTALAÇÃO DE TELA FACHADEIRA". Apresentação Refere-se a presente invenção ao campo técnico de suportes para telas fachadeiras de edifícios em construção ou em reformas,

Leia mais

FÓRUM NORDESTE SOBRE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DO TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO JOÃO PESSOA, 24/02/2016

FÓRUM NORDESTE SOBRE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DO TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO JOÃO PESSOA, 24/02/2016 FÓRUM NORDESTE SOBRE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DO TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO JOÃO PESSOA, 24/02/2016 NOVAS EXIGÊNCIAS LEGAIS APLICÁVEIS AOS ELEVADORES DE OBRAS ANTONIO PEREIRA DO NASCIMENTO SRTE-SP

Leia mais

Interface entre a Norma Regulamentadoras 18 (18.15 andaimes) e a NR 35 do MTE.

Interface entre a Norma Regulamentadoras 18 (18.15 andaimes) e a NR 35 do MTE. Interface entre a Norma Regulamentadoras 18 (18.15 andaimes) e a NR 35 do MTE. Instrutor: Emanuel Rodrigues Técnico em Segurança do Trabalho na área de Petróleo e Gás; Instrutor de Trabalhos em Altura

Leia mais

Portaria MTPS Nº 207 DE 08/12/2015

Portaria MTPS Nº 207 DE 08/12/2015 Portaria MTPS Nº 207 DE 08/12/2015 Altera a Norma Regulamentadora nº 34 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção e Reparação Naval. O Ministro de Estado do Trabalho e Previdência

Leia mais

CEMIG DISTRIBUIÇÃO. Autores. Alex Antonio Costa Carlos Miguel Trevisan Noal Eustáquio do Nascimento Amorim Jorge Pereira de Souza Renato Claro Martins

CEMIG DISTRIBUIÇÃO. Autores. Alex Antonio Costa Carlos Miguel Trevisan Noal Eustáquio do Nascimento Amorim Jorge Pereira de Souza Renato Claro Martins A INTEGRAÇÃO DO SESMT COM A ENGENHARIA CIVIL NA ADEQUAÇÃO DAS INSTALAÇÕES VISANDO REALIZAÇÃO DE ATIVIDADES DE CONSERVAÇÃO E LIMPEZA EXECUTADAS EM DIFERENÇA DE NÍVEL Autores Alex Antonio Costa Carlos Miguel

Leia mais

manual TÉCNICO ANDAIME FACHADEIRO 2011 Andmax, todos os direitos reservados. Material de distribuição restrita, proibida reprodução total ou parcial.

manual TÉCNICO ANDAIME FACHADEIRO 2011 Andmax, todos os direitos reservados. Material de distribuição restrita, proibida reprodução total ou parcial. manual TÉCNICO ANDAIME FACHADEIRO Sumário Andaime Fachadeiro...03 Instrução de Montagem...04 Acessórios...06 Modos e Pontos de Ancoragem...07 Dicas Importantes...08 Acesso dos Andaimes...09 Informações

Leia mais

TÉCNICO. manual BALANCIM INDIVIDUAL - CADEIRINHA

TÉCNICO. manual BALANCIM INDIVIDUAL - CADEIRINHA manual TÉCNICO BALANCIM INDIVIDUAL - CADEIRINHA Sumário Balancim Individual - Cadeirinha...03 Instrução de Montagem...05 Norma Regulamentadora NR-18...07 Atualização da NR-18...11 Balancim Individual -

Leia mais

1.3 Conectando a rede de alimentação das válvulas solenóides

1.3 Conectando a rede de alimentação das válvulas solenóides 1.3 Conectando a rede de alimentação das válvulas solenóides CONTROLE DE FLUSHING AUTOMÁTICO LCF 12 Modo Periódico e Horário www.lubing.com.br (19) 3583-6929 DESCALVADO SP 1. Instalação O equipamento deve

Leia mais

NR 18 - CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

NR 18 - CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO NR 18 - CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO 18.15 Andaimes e Plataformas de Trabalho (Alterado pela 18.15.1 O dimensionamento dos andaimes, sua estrutura de sustentação e fixação,

Leia mais

PORTARIA Nº 592, DE 28 DE ABRIL DE 2014

PORTARIA Nº 592, DE 28 DE ABRIL DE 2014 PORTARIA Nº 592, DE 28 DE ABRIL DE 2014 Altera a Norma Regulamentadora n.º 34 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção e Reparação Naval. O MINISTRO DE ESTADO DO TRABALHO E EMPREGO,

Leia mais

PLANO DE MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS DA PRODUÇÃO

PLANO DE MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS DA PRODUÇÃO Pág.: 1 de 9 Identificação do equipamento ELEVADOR DE PASSAGEIROS E CARGAS Com Relação às Torres: Prumo; Espessura da parede do tubo; Resistência e nivelamento da base; Estaiamento; Aterramento elétrico

Leia mais

A Importância dos Projetos de Sistemas de Proteções Coletivas Engº José Carlos de Arruda Sampaio

A Importância dos Projetos de Sistemas de Proteções Coletivas Engº José Carlos de Arruda Sampaio A Importância dos Projetos de Sistemas de Proteções Coletivas Engº José Carlos de Arruda Sampaio Ciclo de Vida do Empreendimento: Todos os empreendimentos tem um ciclo de vida - têm um início, um crescimento

Leia mais

APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL 2014

APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL 2014 APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL 2014 www.henrimak.com.br vendas@henrimak.com.br / henrimak@henrimak.com.br TEL.: 21 3391-4646 / 21 3449-4112 CEL.: 7852-4626 / ID: 645*16704 A EMPRESA A HenrimaK foi fundada

Leia mais

Linha de MOVIMENTAÇÃO

Linha de MOVIMENTAÇÃO Linha de MOVIMENTAÇÃO 2010 Empilhadeira Elétrica MEE 1.5 Ton MEE 2.0 Ton As Empilhadeiras Elétricas Menegotti são totalmente automatizadas, possuem controles de velocidade para deslocamento do equipamento

Leia mais

ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO APR

ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO APR LOGO DA EMPRESA EMPRESA: DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE: LOCAL DA ATIVIDADE: ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO APR FOLHA: 01 DE 10. DATA DE EMISSÃO: DATA DE APROVAÇÂO: REVISÃO: HORÁRIO: ASSINATURA DOS ENVOLVIDOS NA

Leia mais

IT - 16 SISTEMA DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO

IT - 16 SISTEMA DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO IT - 16 SISTEMA DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências Normativas 4 Definições 5 Generalidades gerais 6- Procedimentos 7 Certificação e validade/garantia INSTRUÇÃO

Leia mais

NR 18 - CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

NR 18 - CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO NR 18 - CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO 18.14 Movimentação e Transporte de Materiais e Pessoas (Item 18.14.1 ao 18.14.23.6 com redação dada pela Portaria SIT n.º 224, de

Leia mais

Miguel C. Branchtein, Delegacia Regional do Trabalho no Rio Grande do Sul

Miguel C. Branchtein, Delegacia Regional do Trabalho no Rio Grande do Sul DETERMINAÇÃO DE CONDIÇÃO DE ACIONAMENTO DE FREIO DE EMERGÊNCIA TIPO "VIGA FLUTUANTE" DE ELEVADOR DE OBRAS EM CASO DE QUEDA DA CABINE SEM RUPTURA DO CABO Miguel C. Branchtein, Delegacia Regional do Trabalho

Leia mais

NORMAS DE ACESSIBILIDADE - Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT

NORMAS DE ACESSIBILIDADE - Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT NORMAS DE ACESSIBILIDADE - Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT 4.2 Pessoas em cadeira de rodas (P.C.R.) 4.2.1 Cadeira de rodas A figura 2 apresenta dimensões referenciais para cadeiras de rodas

Leia mais

Simples, resistente e fácil de montar.

Simples, resistente e fácil de montar. Simples, resistente e fácil de montar. Economia e resistência são as principais qualidades da telha Vogatex. Possui peso reduzido e simplicidade estrutural, exigindo o mínimo de mão-de-obra e madeiramento

Leia mais

Índice. Página. 1.1. Redes de Segurança... 2 1.2. Guarda-corpos... 4 1.3. Andaimes metálicos... 4 1.4. Bailéus... 5

Índice. Página. 1.1. Redes de Segurança... 2 1.2. Guarda-corpos... 4 1.3. Andaimes metálicos... 4 1.4. Bailéus... 5 !""#$!""%&'( Índice Página 1.1. Redes de Segurança... 2 1.2. Guarda-corpos..... 4 1.3. Andaimes metálicos...... 4 1.4. Bailéus........ 5 EPC 1/6 EQUIPAMENTOS DE PROTECÇÃO COLECTIVA (texto provisório) 1.1

Leia mais

18.14 Movimentação e Transporte de Materiais e Pessoas (Item 18.14.1 ao 18.14.23.6 com redação dada pela Portaria SIT n.º 224, de 06 de maio de 2011)

18.14 Movimentação e Transporte de Materiais e Pessoas (Item 18.14.1 ao 18.14.23.6 com redação dada pela Portaria SIT n.º 224, de 06 de maio de 2011) 18.14 Movimentação e Transporte de Materiais e Pessoas (Item 18.14.1 ao 18.14.23.6 com redação dada pela Portaria SIT n.º 224, de 06 de maio de 2011) 18.14.1 As disposições deste item aplicam-se à instalação,

Leia mais

Elevador de Cremalheira. ELC001-F - Catálogo Técnico 2015

Elevador de Cremalheira. ELC001-F - Catálogo Técnico 2015 Elevador de Cremalheira ELC001-F - Catálogo Técnico 2015 Conheça o Elevador de Cremalheira ELC001-F! Porque utilizar o Elevador de Cremalheira ELC001-F em minha obra? Vivemos em uma época em que a maioria

Leia mais

SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO CENTRALIZADA. Bomba Hidráulica Manual Bomba Hidráulica Automática Distribuidores

SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO CENTRALIZADA. Bomba Hidráulica Manual Bomba Hidráulica Automática Distribuidores SISTEMA DE UBRIFICAÇÃO CENTRAIZADA Bomba Hidráulica Manual Bomba Hidráulica Automática Distribuidores SISTEMA DE UBRIFICAÇÃO CENTRAIZADA 1 - OBJETIVO Este manual objetiva fornecer instruções técnicas para

Leia mais

PLANO DE MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS DA PRODUÇÃO

PLANO DE MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS DA PRODUÇÃO Pág.: 1 de 10 Identificação do equipamento ELEVADOR DE PASSAGEIROS E CARGAS Com Relação às Torres: Prumo; Espessura da parede do tubo; Resistência e nivelamento da base; Estaiamento; Aterramento elétrico

Leia mais

Manual de instruções. Rampa de alinhamento

Manual de instruções. Rampa de alinhamento Manual de instruções Rampa de alinhamento Apresentação Primeiramente queremos lhe dar os parabéns pela escolha de um equipamento com nossa marca. Somos uma empresa instalada no ramo de máquinas para auto

Leia mais

Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional Identificação: PROSHISET 06

Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional Identificação: PROSHISET 06 Extintores de Incêndio Portáteis. Revisão: 00 Folha: 1 de 7 1. Objetivo Assegurar que todos os canteiros de obras atendam as exigências para utilização dos extintores de incêndio portáteis de acordo com

Leia mais

Manual Irrigabras para obras de infra-estrutura

Manual Irrigabras para obras de infra-estrutura Manual Irrigabras para obras de infra-estrutura Índice 1. Obras de infra-estrutura... 2 2. Base de concreto do Pivô... 2 3. Base de concreto da motobomba... 3 4. Casa de bombas... 4 5. Valeta da adutora...

Leia mais

QUALITY FIX DO BRASIL INDÚSTRIA, COMÉRCIO, IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO LTDA. MANUAL DO USUÁRIO CONECTORES QUALITY FIX

QUALITY FIX DO BRASIL INDÚSTRIA, COMÉRCIO, IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO LTDA. MANUAL DO USUÁRIO CONECTORES QUALITY FIX MANUAL DO USUÁRIO CONECTORES QUALITY FIX 1 Sumário Treinamento específico e essencial.... 3 Manutenção, serviço e armazenamento.... 3 Inspeção... 3 Uso... 4 Tempo de vida do Produto.... 4 Garantia... 4

Leia mais

PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA DO TRABALHO UTILIZADOS EM PLANO DE MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS

PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA DO TRABALHO UTILIZADOS EM PLANO DE MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS Coleção MONTICUCO Fascículo Nº 38 Engenharia de Segurança e Meio Ambiente do Trabalho PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA DO TRABALHO UTILIZADOS EM PLANO DE MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS AUTOR AUTOR: HÉLIO MARCOS DA SILVA

Leia mais

TRANSPORTADORES DE CORREIA

TRANSPORTADORES DE CORREIA 1. DESCRIÇÃO Os Transportadores de correia é a solução ideal para o transporte de materiais sólidos a baixo custo. Sua construção é compacta e com excelente desempenho funcional. Sua manutenção é simples

Leia mais

Prof. Casteletti. Segurança na Operação de Ponte Rolante

Prof. Casteletti. Segurança na Operação de Ponte Rolante Segurança na Operação de Ponte Rolante Material elaborado pelo Professor LUÍS FRANCISCO CASTELETTI Formação: Técnico em Segurança do Trabalho Técnico Mecânico Licenciatura Plena em Pedagogia Pós Graduação

Leia mais

Pontes Rolantes - Aplicações

Pontes Rolantes - Aplicações Pontes Rolantes Pontes rolantes são máquinas transportadoras utilizadas, em meio industrial, no içamento e locomoção de cargas de um local para o outro. Conta com três movimentos independentes ou simultâneos

Leia mais

ANEXO TÉCNICO CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA AQUISIÇÃO DE ELEVADOR CONVENCIONAL

ANEXO TÉCNICO CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA AQUISIÇÃO DE ELEVADOR CONVENCIONAL ANEXO TÉCNICO CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA AQUISIÇÃO DE ELEVADOR CONVENCIONAL AQUISIÇÃO DE ELEVADOR CONVENCIONAL PARA SER INSTALADO NO EDÍFICIO DO ESCRITÓRIO REGIONAL DA ANATEL EM FORTALEZA-CE.

Leia mais

ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA PREGÃO Nº 139/2010 PROCESSO Nº 1114/10/2010-EOF 2 - MODELO DE PLANILHA DE FORMAÇÃO DE PREÇOS DISCRIMINADOS

ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA PREGÃO Nº 139/2010 PROCESSO Nº 1114/10/2010-EOF 2 - MODELO DE PLANILHA DE FORMAÇÃO DE PREÇOS DISCRIMINADOS TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA REGIÃO i o n a F e d e r a ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA PREGÃO Nº 139/010 PROCESSO Nº 1114/10/010-EOF 1 - OBJETO: Contratação de empresa prestadora de serviço de ocação de máquina

Leia mais

EQUIPAMENTO SALVA-VIDAS: FABRICANTE: TIPO: MODELO: NÚMERO DE AMOSTRAS: N.º DO DESENHO:

EQUIPAMENTO SALVA-VIDAS: FABRICANTE: TIPO: MODELO: NÚMERO DE AMOSTRAS: N.º DO DESENHO: EQUIPAMENTO SALVA-VIDAS: FABRICANTE: TIPO: MODELO: NÚMERO DE AMOSTRAS: N.º DO DESENHO: TESTES PARA APROVAÇÃO DE DISPOSITIVO DE LANÇAMENTO DE EMBARCAÇÕES DE SOBREVIVÊNCIA E DE SALVAMENTO a) Testes para

Leia mais

Relés de Nível. Manual de Instalação. Relé de Nível Inferior (RNAI) Relé de Nível Superior (RNAS) C205726 - REV 1

Relés de Nível. Manual de Instalação. Relé de Nível Inferior (RNAI) Relé de Nível Superior (RNAS) C205726 - REV 1 Relés de Nível Relé de Nível Inferior (RNAI) Relé de Nível Superior (RNAS) Manual de Instalação C205726 - REV 1 1) Apresentação Relés de Nível RNAI e RNAS Este manual descreve as características de funcionamento,

Leia mais

Alta produtividade Engenharia de projetos Qualidade assegurada Certificado de garantia Sigilo industrial Confiabilidade.

Alta produtividade Engenharia de projetos Qualidade assegurada Certificado de garantia Sigilo industrial Confiabilidade. Há mais de 46 anos no mercado, a Torcisão iniciou as suas atividades no desenvolvimento de materiais para a indústria automobilística, que exigia um rigoroso controle técnico e de qualidade. Em 2006, com

Leia mais

Cinto de segurança para trabalhos em locais elevados. Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho

Cinto de segurança para trabalhos em locais elevados. Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho Cinto de segurança para trabalhos em locais elevados Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho Objetivo Orientar sobre a obrigatoriedade do uso do cinto de segurança para todos que

Leia mais

NICOLAU BELLO / REBECA P. RICO PROFISSIONAIS DA ÁREA SEGURANÇA Email:- nicobelo@hotmail.com

NICOLAU BELLO / REBECA P. RICO PROFISSIONAIS DA ÁREA SEGURANÇA Email:- nicobelo@hotmail.com NICOLAU BELLO / REBECA P. RICO PROFISSIONAIS DA ÁREA SEGURANÇA Email:- nicobelo@hotmail.com 1 GRÚA TORRE Definição GRÚA TORRE.- Máquina que se emprega para a elevação de cargas, por meios de um gancho

Leia mais

NOÇÕES BÁSICAS DE SEGURANÇA NOS TRABALHOS COM CABO DE AÇO. www.cpsol.com.br (11) 4106-3883

NOÇÕES BÁSICAS DE SEGURANÇA NOS TRABALHOS COM CABO DE AÇO. www.cpsol.com.br (11) 4106-3883 NOÇÕES BÁSICAS DE SEGURANÇA NOS TRABALHOS COM CABO DE AÇO UM CABO DE AÇO É CONSTITUÍDO DE TRÊS PARTES DISTINTAS: Laço - é confeccionado com olhal trançado e prensado com presilha de aço. Passo - comprimento

Leia mais

NR 18 - CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

NR 18 - CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO NR 18 - CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO 18.14 Movimentação e Transporte de Materiais e Pessoas (Item 18.14.1 ao 18.14.23.6 com redação dada pela Portaria SIT n.º 224, de

Leia mais

NR 18 - CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

NR 18 - CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO NR 18 - CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO 18.14 Movimentação e Transporte de Materiais e Pessoas (Item 18.14.1 ao 18.14.23.6 com redação dada pela Portaria SIT n.º 224, de

Leia mais

NORMAS DE SEGURANÇA SEGURANÇA NO TRABALHO EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS CONDIÇÃOES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDUSTRIA DA CONSTRUÇÃO

NORMAS DE SEGURANÇA SEGURANÇA NO TRABALHO EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS CONDIÇÃOES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDUSTRIA DA CONSTRUÇÃO NORMAS DE SEGURANÇA SEGURANÇA NO TRABALHO EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS NBR 16200 - ELEVADORES DE CANTEIROS DE OBRAS PARA PESSOAS E MATERIAIS COM CABINA GUIADA VERTICALMENTE - REQUISITOS DE SEGURANÇA PARA

Leia mais

Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium Araçatuba / SP

Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium Araçatuba / SP CONCURSO PONTE DE MACARRÃO Objetivo Geral O objetivo geral do trabalho proposto é motivar nos alunos o desenvolvimento de habilidades que lhes permitam: Aplicar conhecimentos básicos de Mecânica e Resistência

Leia mais

Este catálogo tem o objetivo de facilitar a identificação dos componentes, agilizando a reposição dos mesmos.

Este catálogo tem o objetivo de facilitar a identificação dos componentes, agilizando a reposição dos mesmos. PARA O USUÁRIO Este catálogo tem o objetivo de facilitar a identificação dos componentes, agilizando a reposição dos mesmos. PARA SOLICITAR AS PEÇAS Entre em contato com nosso representante mais próximo,

Leia mais

Questionário de Identificação das Principais Situações de Grave e Iminente Risco nos Canteiros de Obras da Indústria da Construção no Estado da Bahia

Questionário de Identificação das Principais Situações de Grave e Iminente Risco nos Canteiros de Obras da Indústria da Construção no Estado da Bahia Questionário de Identificação das Principais Situações de Grave e Iminente Risco nos Canteiros de Obras da Indústria da Construção no Estado da Bahia O presente trabalho é resultado de um consenso estabelecido

Leia mais

Maksolo Implementos e Peças Agrícolas Manual Pá Carregadeira. Manual de Instruções e Catálogo de Peças

Maksolo Implementos e Peças Agrícolas Manual Pá Carregadeira. Manual de Instruções e Catálogo de Peças 1 Manual de Instruções e Catálogo de Peças 2 ÍNDICE Apresentação... 03 Normas de Segurança... 04 Componentes... 06 Engate / Regulagens... 07 Operação... 08 Cuidados... 10 Identificação... 11 Certificado

Leia mais

A Segurança não é obra do acaso Preserve sua vida.

A Segurança não é obra do acaso Preserve sua vida. A Segurança não é obra do acaso Preserve sua vida. Campanha do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção e do Mobiliário de São Bento do Sul e Campo Alegre contra os Acidentes de Trabalho

Leia mais

REQUISITOS E CONSIDERAÇÕES GERAIS REF. NBR 13434 DA ABNT

REQUISITOS E CONSIDERAÇÕES GERAIS REF. NBR 13434 DA ABNT ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA JUNTO A DGST REQUISITOS E CONSIDERAÇÕES GERAIS REF. NBR 13434 DA ABNT ANÁLISE E VISTORIA DOS SISTEMAS DE SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA Objetivo

Leia mais

SISTEMA DE TRANSPORTE AÉREO DE ÁGUA E ESGOTO

SISTEMA DE TRANSPORTE AÉREO DE ÁGUA E ESGOTO SISTEMA DE TRANSPORTE AÉREO DE ÁGUA E ESGOTO Eng. Giuseppe Pellegrini Eng. Diego Scofano Histórico O sistema de transporte de água e esgoto por via aérea foi um conceito elaborado a partir da necessidade

Leia mais

MEMORIAL DE INSTALAÇÕES HIDROSANITÁRIAS

MEMORIAL DE INSTALAÇÕES HIDROSANITÁRIAS 1 MEMORIAL DE INSTALAÇÕES HIDROSANITÁRIAS A presente especificação destina-se a estabelecer as diretrizes básicas e definir características técnicas a serem observadas para execução das instalações da

Leia mais

DESCRITIVO TÉCNICO. 1 Alimentador

DESCRITIVO TÉCNICO. 1 Alimentador DESCRITIVO TÉCNICO Nome Equipamento: Máquina automática para corte de silício 45º e perna central até 400 mm largura Código: MQ-0039-NEP Código Finame: *** Classificação Fiscal: 8462.39.0101 1 Alimentador

Leia mais

Estruturas Metálicas. Módulo V. Torres

Estruturas Metálicas. Módulo V. Torres Estruturas Metálicas Módulo V Torres APLICAÇÕES ESTRUTURAIS - TORRES Introdução Neste capítulo são abordadas as estruturas não classificadas como de edificações nem como de obras de arte, já abordadas

Leia mais

CUIDADOS BÁSICOS NA ESCOLHA E USO DE ELEVADORES DE OBRAS. Engº. Gilberto Mian

CUIDADOS BÁSICOS NA ESCOLHA E USO DE ELEVADORES DE OBRAS. Engº. Gilberto Mian CUIDADOS BÁSICOS NA ESCOLHA E USO DE ELEVADORES DE OBRAS Engº. Gilberto Mian SOBRE A METAX A Metax é especializada em Engenharia de Acesso, fornecendo soluções para acesso e elevação de carga, atuando

Leia mais

2.2. Antes de iniciar uma perfuração examine se não há instalações elétricas e hidráulicas embutidas ou fontes inflamáveis.

2.2. Antes de iniciar uma perfuração examine se não há instalações elétricas e hidráulicas embutidas ou fontes inflamáveis. 1. Normas de segurança: Aviso! Quando utilizar ferramentas leia atentamente as instruções de segurança. 2. Instruções de segurança: 2.1. Aterramento: Aviso! Verifique se a tomada de força à ser utilizada

Leia mais