Overview das Principais Mudanças
|
|
- Manuela Macedo Sá
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MASTER CLASS Revisão do Pacote Regulamentar das Comunicações Electrónicas ( Revisão 2006 ) Overview das Principais Mudanças
2 A Origem da Revisão 2006 ÍNDICE O Calendário da Revisão 2006 Temas Polémicos Principais Alterações (i) Neutralidade da Rede (ii) Novo regime de segurança e integridade da rede (iii) Regras de portabilidade (iv) Reforço dos direitos contratuais dos utilizadores (v) Reforço da protecção dos cidadãos com deficiência (vi) Outras alterações relevantes da DSU e da DQ 2
3 Origem da Revisão 2006 REVISÃO 2006 A iniciativa i2010 lançada pela Comissão em Junho de 2005 promove uma economia digital aberta e concorrencial O principal instrumento desta estratégia era a reforma do quadro regulamentar das Comunicações Electrónicas A Comissão lançou uma Consulta em Novembro de 2005 e apresentou relatório da Consulta em Abril de 2006 Em 2006, o sector valia 649 bi e os serviços dependentes do espectro 250 bi 3
4 Principais Milestones Calendário da Revisão 2006 Junho 2006 Divulgação das opções legislativas da Comissão (incluindo Impact Assessment e proposta de Revisão da Recomendação sobre Mercados Relevantes) e Consulta Pública Novembro ª proposta legislativa da Comissão: Directiva Better Regulation (que altera a DQ, a DAc. e a DA) 1ª parte do Pacote Directiva Citizen s Rights (que altera a DSU e a D. eprivacidade) 2ª parte do Pacote Regulamento de criação da Nova Autoridade Europeia 3ª parte do Pacote Recomendação dos Mercados Relevantes (7 MR) Impact Assessment 4
5 Principais Milestones Calendário da Revisão 2006 Dezembro 2007 Setembro 2008 Publicação da nova versão da Recomendação dos Mercados Relevantes Primeira Leitura do PE (incluindo o célebre Amendment 138 ) Novembro 2008 Proposta Revista da Comissão Fevereiro 2009 Posição Comum do Conselho 5
6 Principais Milestones Calendário da Revisão 2006 Maio 2009 Outubro 2009 Segunda Leitura do PE (mantém o Amendment 138 ) Aprovação de duas das três partes do Pacote (Directiva Citizen s Rights e Regulamento do BEREC). Rejeição da segunda leitura do PE sobre a Directiva Better Regulation (por causa do Amendment 138 ) Out./Nov Processo de Conciliação (3ª leitura) 6
7 Principais Milestones Calendário da Revisão 2006 Novembro 2009 Aprovação pelo Conselho Abstenção da Holanda (relacionada com o papel central da Comissão com base nos artigos 7.º, 15.º e 19.º da DQ) Declaração de 13 EM sobre a interpretação do artigo 5º nº 3 da D. eprivacidade (cookies) Declaração de 16 EM (incluindo Portugal) sobre a interpretação do artigo 19º da DQ (medidas de harmonização) Dezembro 2009 Publicação das duas Directivas e do Regulamento no JOUE Maio 2011 Prazo limite para a transposição da Revisão
8 Criação de um Super Regulador Europeu EECMA (European Electronic Communications Market Authority) OS TEMAS POLÉMICOS Agência europeia com personalidade jurídica Substituiria o ERG e a ENISA Poderia substituir-se às ARN se estas não analisassem um dado mercado no prazo fixado, designando PMS e impondo remédios Teria staff de 135 colaboradores a partir do terceiro ano de funcionamento e um orçamento de 10M no primeiro ano e de 28M dois anos depois 8
9 Outros temas polémicos OS TEMAS POLÉMICOS Alargamento do direito de veto da Comissão aos remédios Separação funcional enquanto novo remédio (sujeito a veto da Comissão) Liberalização do espectro (neutralidade tecnológica e neutralidade de serviço) O Amendment 138 9
10 Amendment 138 O acesso à Internet como um Direito Fundamental? OS TEMAS POLÉMICOS Nenhum cidadão pode ser excluído do acesso à Internet sem uma decisão prévia de uma autoridade judicial Resposta do PE à Lei Hadopi ( Three Strikes Law ) que permitia que, em França, um organismo administrativo independente pudesse bloquear por um ano o acesso à Internet a subscritores que tenham feito três downloads ilegais (protecção de copyright e luta contra pornografia infantil) 10
11 Amendment 138 O acesso à Internet como Direito Fundamental? OS TEMAS POLÉMICOS Foi chumbado duas vezes pelo Conselho, originou o processo de conciliação (3ª leitura) e pôs em risco a adopção do pacote, apesar de não ter ligação directa com a revisão do quadro regulamentar Solução de compromisso (nº 3 do artigo 1º da DQ) acesso à Internet só pode ser restringido com respeito: (i) pelos direitos fundamentais dos cidadãos (ii) pelo princípio de presunção de inocência (iii) pelo direito à privacidade (iv) e deverá ser uma decisão proporcional e necessária e passível de revisão judicial, ainda que posterior 11
12 Alterações Relevantes Imposição da neutralidade de rede Novo regime de segurança e integridade da rede Regras de portabilidade Reforço dos direitos contratuais dos utilizadores Reforço da protecção dos cidadãos com deficiência Outras alterações relevantes da DSU Outras alterações relevantes da DQ 12
13 Neutralidade da Rede PRINCIPAIS ALTERAÇÕES Situação em que uma rede de dados (tipicamente IP) confere igualmente grau de prioridade (numa base best effort ) à transmissão de qualquer pacote que circule na rede é o principio que esteve subjacente ao desenvolvimento da Internet Certos operadores argumentam a transmissão de certos conteúdos (sobretudo vídeo) exigem grande largura de banda, pelo que, se os detentores dos conteúdos quiserem garantir um nível de qualidade aceitável, devem pagar um preço destinado a garantir que os dados em causa têm prioridade na rede 13
14 Neutralidade da Rede PRINCIPAIS ALTERAÇÕES Fornecedores de conteúdos e consumidores argumentam que Internet a duas velocidades gera o risco de comportamentos anti-competitivos operadores podem usar a prioridade para favorecer os seus serviços em detrimento dos concorrentes DSU (artigo 22º, nº 3) consagra o principio da neutralidade da rede atribuindo às ARN poderes para impor aos operadores requisitos mínimos de qualidade de serviço, que evitem o bloqueamento ou abrandamento do tráfego ARN devem apresentar previamente à Comissão os requisitos a impor e os motivos de imposição e levar na máxima conta os comentários da Comissão. Devem também informar o BEREC 14
15 Neutralidade da Rede PRINCIPAIS ALTERAÇÕES Os clientes devem ser informados sobre eventuais procedimentos do operador para medir e condicionar o tráfego Em final de Novembro, Comissão fez declaração política reafirmando a importância do carácter aberto e neutral da Internet e estabelecendo a neutralidade da rede como um objectivo político e regulatório a ser promovido pelas ARN Relatório de implementação da Comissão passará a avaliar como as net freedoms estão a ser salvaguardadas nos EM e a Comissão usará as suas competências de direito da concorrência para lidar com as práticas anticompetitivas que possam surgir 15
16 Novo Regime de Segurança e Integridade da Rede (artigos 13º-A e 13º-B da DQ) PRINCIPAIS ALTERAÇÕES Os operadores deverão tomar as medidas adequadas para (i) gerir os riscos para a segurança da rede e serviços (ii) impedir e minimizar o impacto dos acidentes de segurança nos utilizadores e nas redes interligadas e (iii) garantir a integridade das suas redes, assegurando a continuidade dos serviços Os operadores deverão notificar as ARN de qualquer violação de segurança ou perda da integridade que tenha impacto no funcionamento das redes ou serviços 16
17 Novo Regime de Segurança e Integridade da Rede (artigos 13º-A e 13º-B da DQ) PRINCIPAIS ALTERAÇÕES 17
18 Portabilidade PRINCIPAIS ALTERAÇÕES Actualmente, a média europeia da execução da portabilidade é de 8,5 dias para os números móveis e de 7,5 dias para os fixos DSU impõe portabilidade no prazo máximo de um dia útil Portabilidade é alargada a todos os números do PNN, sendo aplicável: No caso de números geográficos, num local específico No caso de números não geográficos, em qualquer local Apesar da convergência fixo-móvel ainda não há portabilidade entre números fixos e móveis São estabelecidas sanções para casos de atraso (e também para situações de slamming ) 18
19 Reforço dos Direitos Contratuais dos utilizadores PRINCIPAIS ALTERAÇÕES Direitos contratuais estabelecidos na DSU são alargados a outros utilizadores finais que não apenas consumidores Contratos com consumidores não podem ter período inicial superior a 24 meses e estes podem exigir período máximo de 12 meses Contratos deverão especificar, entre outras matérias Se é ou não disponibilizado acesso a serviços de emergência e a localização do chamador Se há procedimentos que restrinjam o acesso ou que condicionem o tráfego (indicando a forma como afectam a qualidade do serviço) Todas as restrições impostas à utilização dos equipamentos terminais (por ex. SIM-lock ) 19
20 Reforço da Protecção dos cidadãos com deficiência PRINCIPAIS ALTERAÇÕES Âmbito do DSU é alargado a certos aspectos dos equipamentos terminais, para facilitar o acesso dos utilizadores com deficiência Sociedade de Informação Inclusiva Nova disposição na DSU (art. 23.º-A), impondo garantia de acesso e de escolha de níveis equivalentes para os utilizadores com deficiência (incluindo equipamentos terminais especiais ) Alteração do artigo 8.º da DQ (objectivos da regulação) para reforço dos direitos dos cidadãos vulneráveis (com deficiência, idosos e com necessidades especiais) Imposição de medidas que garantam que os utilizadores com deficiência possam aceder aos serviços de emergência 20
21 Outras alterações relevantes da Directiva do Serviço Universal PRINCIPAIS ALTERAÇÕES Reforço do acesso ao n.º de emergência europeu (112) e da disponibilização da localização do chamador extensão a todos os operadores que forneçam serviço de chamadas para números do PNN (incluindo VoIP) e obrigação de informação sobre limitações de acesso a serviços de emergência É estabelecida uma nova gama de numeração (116) para serviços harmonizados de valor social e o número para o serviço de alerta do desaparecimento de crianças Âmbito do SU não é alterado, mas não podem ser impostas limitações quanto aos meios técnicos de prestação dos serviços possibilidade de recurso a tecnologias com e sem fios Se o PSU alienar a rede de acesso local deve notificar a ARN, que avalia os efeitos da transacção no SU (mas não a pode impedir) 21
22 Outras alterações relevantes da Directiva Quadro PRINCIPAIS ALTERAÇÕES Reforço dos requisitos de independência das ARN, nomeadamente quanto aos fundamentos para demissão do Presidente Possibilidade de imposição de obrigações simétricas (artigo 12º): Partilha de condutas, postes, antenas, câmaras de visita, armários, entradas de edifícios, etc barreiras horizontais Partilha de cablagem no interior dos edifícios ou até ao 1.º ponto de concentração ou repartição (in-house wiring), com regras de repartição dos custos ajustados em função do risco barreiras verticais 22
23 Nova disposição no artigo 8.º (nº 5), com novas orientações de concretização dos objectivos de regulação pelas ARN Promoção da previsibilidade da regulação Promoção, sempre que possível, da concorrência baseada em infra-estruturas Promoção do investimento em infraestruturas novas e melhoradas garantindo que qualquer obrigação de acesso tenha em conta o risco incorrido pelo investidor Tomada em conta da variedade de condições concorrenciais nas diferentes áreas geográficas de um EM (segmentação geográfica) Aplicação da regulação ex-ante apenas quando não haja concorrência efectiva e sustentável 23
24 MUITO OBRIGADA!
CRONOGRAMA DOS PROGRAMAS DE ACÇÃO
E1.1 Revisão do quadro regulamentar aplicável às telecomunicações quer ao nível comunitário, quer nacional e adaptação da actividade do ICP ao novo enquadramento 1. Participação, na esfera comunitária,
Leia maisProgramas de Acção. Page 34
Page 34 Programas de Acção P.1 Aplicação do novo quadro regulamentar às comunicações electrónicas Transposição do novo quadro regulamentar. Acompanhamento da implementação das novas estruturas organizacionais
Leia maisContributo da APRITEL. 16 de Outubro de 2007. APRITEL BoasPraticasAP 20071022b.doc 1/9
Aquisição de serviços na área das comunicações pela Administração Pública Ofertas de Referência Boas Práticas para a melhoria do processo e para a promoção da concorrência Contributo da APRITEL 16 de Outubro
Leia mais8º CONGRESSO BRASILEIRO DE JORNAIS ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE JORNAIS (ANJ) PAINEL: LIBERDADE DE EXPRESSÃO NA ERA DIGITAL.
8º CONGRESSO BRASILEIRO DE JORNAIS ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE JORNAIS (ANJ) São Paulo, 19 de agosto de 2010 PAINEL: LIBERDADE DE EXPRESSÃO NA ERA DIGITAL Apresentação: A Anatel, a ampliação dos acessos de
Leia maisRESPOSTA DA ZON AO SENTIDO PROVÁVEL DE DECISÃO DO ICP-ANACOM RELATIVO À
RESPOSTA DA ZON AO SENTIDO PROVÁVEL DE DECISÃO DO ICP-ANACOM RELATIVO À DESIGNAÇÃO E DISPONIBILIZAÇÃO DA SUB-FAIXA DOS 790-862 MHZ PARA A PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE COMUNICAÇÕES ELECTRÓNICAS Na sequência
Leia maisTelecomunicações. Introdução
Telecomunicações Introdução O nosso trabalho irá versar sobre as taxas cobradas pela ICP-ANACOM autoridade independente para as comunicações electrónicas e seu enquadramento legal, tentando qualificá-las
Leia maisResposta da Sonaecom Serviços de Comunicações, SA (Sonaecom) à consulta pública sobre o Quadro Nacional de Atribuição de Frequências 2010 (QNAF 2010)
Resposta da Sonaecom Serviços de Comunicações, SA (Sonaecom) à consulta pública sobre o Quadro Nacional de Atribuição de Frequências 2010 (QNAF 2010) I. Introdução O espectro radioeléctrico é um recurso
Leia maisCOMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS RECOMENDAÇÃO DA COMISSÃO
PT PT PT COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 30.4.2009 C(2009) 3177 RECOMENDAÇÃO DA COMISSÃO que complementa as Recomendações 2004/913/CE e 2005/162/CE no que respeita ao regime de remuneração
Leia maisConselho Nacional de Supervisores Financeiros. Better regulation do sector financeiro
Conselho Nacional de Supervisores Financeiros Better regulation do sector financeiro Relatório da Consulta Pública do CNSF n.º 1/2007 1 CONSELHO NACIONAL DE SUPERVISORES FINANCEIROS RELATÓRIO DA CONSULTA
Leia maisL 129/52 Jornal Oficial da União Europeia 28.5.2010
L 129/52 Jornal Oficial da União Europeia 28.5.2010 REGULAMENTO (UE) N. o 461/2010 DA COMISSÃO de 27 de Maio de 2010 relativo à aplicação do artigo 101. o, n. o 3, do Tratado sobre o Funcionamento da União
Leia maisO SERVIÇO UNIVERSAL A PERSPETIVA DOS UTILIZADORES. PEDRO RAMALHO DE ALMEIDA 11 de abril de 2013
O SERVIÇO UNIVERSAL A PERSPETIVA DOS UTILIZADORES PEDRO RAMALHO DE ALMEIDA 11 de abril de 2013 AGENDA I. O dinamismo e inovação do mercado português de comunicações II. III. IV. O SU Procedimento para
Leia mais01. Missão, Visão e Valores
01. Missão, Visão e Valores 01. Missão, Visão e Valores 06 Missão, Visão e Valores Missão A missão do ICP-ANACOM reflecte a sua razão de ser, concretizada nas actividades que oferece à sociedade para satisfazer
Leia maishttp://www.anacom.pt/template31.jsp?categoryid=208724 Deliberação de 16.1.2004
http://www.anacom.pt/template31.jsp?categoryid=208724 Deliberação de 16.1.2004 Deliberação da ANACOM relativa à definição de preços máximos de retalho para as chamadas destinadas a números das gamas 707,
Leia maisDecisão relativa ao conjunto de elementos estatísticos a remeter ao ICP-ANACOM pelos prestadores do Serviço de Acesso à Internet (em local fixo)
http://www.anacom.pt/template31.jsp?categoryid=262742 Deliberação de 19.12.2007 Decisão relativa ao conjunto de elementos estatísticos a remeter ao ICP-ANACOM pelos prestadores do Serviço de Acesso à Internet
Leia maisPolítica de Seleção e Avaliação dos Membros dos Órgãos de Administração e Fiscalização e dos Titulares de Funções Essenciais
Política de Seleção e Avaliação dos Membros dos Órgãos de Administração e Fiscalização e dos Titulares de Funções Essenciais Proposta do Conselho de Administração aprovada pela Assembleia Geral em 15 de
Leia maisPROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS
PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS No âmbito da avaliação realizada, a nível internacional, sobre os fundamentos da crise financeira iniciada no Verão
Leia maishttp://www.anacom.pt/template12.jsp?categoryid=155966
http://www.anacom.pt/template12.jsp?categoryid=155966 Estudo para o aperfeiçoamento tecnológico da formação em ITED 1. O CANDIDATO A TÉCNICO ITED, NO PRESENTE O fluxograma seguinte esclarece, de uma forma
Leia maisCentro Cultural de Belém
Audição Pública sobre a proposta de regulamentação do Gás Natural Centro Cultural de Belém Perspectiva dos consumidores A opinião da COGEN Portugal A. Brandão Pinto Presidente da Comissão Executiva ÍNDICE
Leia maisQuestionário trimestral dos serviços de comunicações electrónicas em local fixo e VoIP nómada. Preâmbulo
Questionário trimestral dos serviços de comunicações electrónicas em local fixo e VoIP nómada 1. Tendo a conta a necessidade de: Preâmbulo Reformular a informação estatística recolhida trimestralmente
Leia maisnewsletter Nº 86 MARÇO / 2014
newsletter Nº 86 MARÇO / 2014 Assuntos em Destaque Resumo Fiscal/Legal Fevereiro de 2014 2 Contabilização de Swaps de Taxa de Juro 3 Revisores e Auditores 8 LEGISLAÇÃO FISCAL/LEGAL Ministério da Solidariedade,
Leia maisASSEMBLEIA DA REPÚBLICA COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS. Parecer
Parecer COM(2013)627 Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO que estabelece medidas respeitantes ao mercado único europeu das comunicações eletrónicas e destinadas a criar um continente
Leia maisServiços de Acção Social do IPVC. Normas de funcionamento da Bolsa de Colaboradores
Aprovadas pelo Conselho de Acção Social do IPVC em 1 de Fevereiro de 2011 Serviços de Acção Social do IPVC Normas de funcionamento da Bolsa de Colaboradores O Conselho de Acção Social do Instituto Politécnico
Leia maisCondições de Oferta dos Serviços STV
Condições de Oferta dos Serviços STV ÍNDICE 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRESTADOR...2 2. INFORMAÇÃO SOBRE OS SERVIÇOS DE COMUNICAÇÕES ELETRÓNICAS ACESSÍVEIS AO PÚBLICO... 2 2.1) SERVIÇO DE TELEFONE VOZ FIXA...
Leia maisAplicação do Direito da Concorrência Europeu na UE
Aplicação do Direito da Concorrência Europeu na UE Manuel Sebastião Brasília 21 de Maio de 2009 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2. MODERNIZAÇÃO DAS REGRAS ARTIGOS 81 e 82 3. O CONTROLO DE CONCENTRAÇÕES 4. CONCLUSÕES
Leia maisTendo em conta o Tratado que institui a Comunidade Europeia e, nomeadamente, o n. o 1 do seu artigo 95. o,
L 268/24 REGULAMENTO (CE) N. o 1830/2003 DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 22 de Setembro de 2003 relativo à rastreabilidade e rotulagem de organismos geneticamente modificados e à rastreabilidade
Leia maisComissão apresenta estratégia europeia para a energia
Comissão apresenta estratégia europeia para a energia Numa época em que se assiste a importantes reestruturações empresariais no sector energético a nível europeu, a Comissão Europeia estabeleceu as bases
Leia maiswww.pwc.pt Auditoria nos termos do Regulamento da Qualidade de Serviço Relatório resumo EDP Serviço Universal, S.A.
www.pwc.pt Auditoria nos termos do Regulamento da Qualidade de Serviço Relatório resumo EDP Serviço Universal, S.A. Janeiro 2014 Enquadramento A promoção da melhoria contínua da qualidade de serviço no
Leia maisPARLAMENTO EUROPEU. Comissão do Meio Ambiente, da Saúde Pública e da Política do Consumidor
PARLAMENTO EUROPEU 1999 2004 Comissão do Meio Ambiente, da Saúde Pública e da Política do Consumidor 31 de Março de 2004 PE 340.787/1-10 ALTERAÇÕES 1-10 Projecto de relatório (PE 340.787) Hans Blokland
Leia maisTRANSPORTES RODOVIÁRIOS: HARMONIZAÇÃO DAS DISPOSIÇÕES LEGAIS
TRANSPORTES RODOVIÁRIOS: HARMONIZAÇÃO DAS DISPOSIÇÕES LEGAIS A criação de um mercado único europeu dos transportes rodoviários não é possível sem uma harmonização das disposições legais em vigor nos Estados-Membros.
Leia maisNORMAS INTERNACIONAIS DO TRABALHO Convenção (n.º 102) relativa à segurança social (norma mínima), 1952
NORMAS INTERNACIONAIS DO TRABALHO Convenção (n.º 102) relativa à segurança social (norma mínima), 1952 Bureau Internacional do Trabalho 1 Ratificação Como são utilizadas as Normas Internacionais do Trabalho?
Leia maisREGULAMENTO PARA A GESTÃO DE CARREIRAS DO PESSOAL NÃO DOCENTE CONTRATADO NO ÂMBITO DO CÓDIGO DO TRABALHO DA UNIVERSIDADE DO. Capítulo I.
Regulamentos REGULAMENTO PARA A GESTÃO DE CARREIRAS DO PESSOAL NÃO DOCENTE CONTRATADO NO ÂMBITO DO CÓDIGO DO TRABALHO DA UNIVERSIDADE DO PORTO Aprovado pelo Conselho de Gestão na sua reunião de 2011.01.20
Leia maisSISTEMA DE APOIO AO FINANCIAMENTO E PARTILHA DE RISCO DA INOVAÇÃO (SAFPRI)
AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO Nº 03 / SAFPRI / 2009 SISTEMA DE APOIO AO FINANCIAMENTO E PARTILHA DE RISCO DA INOVAÇÃO (SAFPRI) CONSTITUIÇÃO OU REFORÇO DE FUNDOS DE CAPITAL DE RISCO (FCR) PROJECTOS FASE
Leia maisDECLARAÇÃO DE RISCO DE INVESTIMENTO (OTC) De 15 de Fevereiro de 2012
DECLARAÇÃO DE RISCO DE INVESTIMENTO (OTC) De 15 de Fevereiro de 2012 1. Definições Instrumentos Financeiros OTC - são os instrumentos financeiros descritos no Regulamento de prestação de serviços para
Leia maisJornal Oficial nº L 018 de 21/01/1997 p. 0001-0006
Directiva 96/71/CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 16 de Dezembro de 1996 relativa ao destacamento de trabalhadores no âmbito de uma prestação de serviços Jornal Oficial nº L 018 de 21/01/1997 p.
Leia maisGRUPO DE TRABALHO DE PROTECÇÃO DE DADOS DO ARTIGO 29.º
GRUPO DE TRABALHO DE PROTECÇÃO DE DADOS DO ARTIGO 29.º 00327/11/PT WP 180 Parecer 9/2011 sobre a proposta revista da indústria relativa a um quadro para as avaliações do impacto das aplicações RFID na
Leia maisCÓDIGOS REGIME DE ACESSO E EXERCÍCIO DA ATIVIDADE DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS COM VEÍCULOS PRONTO-SOCORRO TERMOS DE DISPONIBILIZAÇÃO E DE UTILIZAÇÃO
CÓDIGOS REGIME DE ACESSO E EXERCÍCIO DA ATIVIDADE DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS COM VEÍCULOS PRONTO-SOCORRO TERMOS DE DISPONIBILIZAÇÃO E DE UTILIZAÇÃO A seleção dos textos legislativos disponibilizados no sitio
Leia maisArtigo 1.º. Âmbito e objeto
PROJETO DE REGULAMENTO DO CONCURSO PÚBLICO PARA A SELEÇÃO DE INFRAESTRUTURAS DE INVESTIGAÇÃO E SUA INTEGRAÇÃO NO ROTEIRO NACIONAL DE INFRAESTRUTURAS DE INVESTIGAÇÃO DE INTERESSE ESTRATÉGICO Artigo 1.º
Leia maisJulho 2009 IRECTIVA 2008/48/CE? QUEM GANHA COM A TRANSPOSIÇÃO DA DIRECTIVA
Julho 2009 A LOCAÇÃO FINANCEIRA E O NOVO REGIME DOS CONTRATOS DE CRÉDITO A CONSUMIDORES: QUEM GANHA COM A TRANSPOSIÇÃO DA DIRECTIVA IRECTIVA 2008/48/CE? Para impressionar um potencial cliente numa reunião
Leia maisREGULAMENTO PARA PLANOS DE COMERCIALIZAÇÃO E VENDA. Capítulo I. Objecto e condições de elegibilidade das candidaturas. Artigo 1º.
REGULAMENTO PARA PLANOS DE COMERCIALIZAÇÃO E VENDA Capítulo I Objecto e condições de elegibilidade das candidaturas Artigo 1º (Objecto) O Presente Regulamento tem por objecto a fixação das condições de
Leia maisPOLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DOS MEMBROS DOS ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃOE DE FISCALIZAÇÃO DA CAIXA ECONÓMICA MONTEPIO GERAL
POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DOS MEMBROS DOS ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃOE DE FISCALIZAÇÃO DA CAIXA ECONÓMICA MONTEPIO GERAL 1. Introdução 1.1. Nos termos e para efeitos do n.º 4 do artigo 115.º-C do Regime Geral
Leia maisPROJETO DE LEI N.º./XIII/1.ª ALARGA A OFERTA DE SERVIÇOS DE PROGRAMAS NA TDT, GARANTINDO CONDIÇÕES TÉCNICAS ADEQUADAS E O CONTROLO DO PREÇO
Grupo Parlamentar PROJETO DE LEI N.º./XIII/1.ª ALARGA A OFERTA DE SERVIÇOS DE PROGRAMAS NA TDT, GARANTINDO CONDIÇÕES TÉCNICAS ADEQUADAS E O CONTROLO DO PREÇO Exposição de motivos O alargamento da oferta
Leia maisPARLAMENTO EUROPEU PROJECTO DE PARECER. Comissão da Indústria, do Comércio Externo, da Investigação e da Energia PROVISÓRIO 2003/0252(COD)
PARLAMENTO EUROPEU 1999 2004 Comissão da Indústria, do Comércio Externo, da Investigação e da Energia PROVISÓRIO 2003/0252(COD) 5 de Fevereiro de 2004 PROJECTO DE PARECER da Comissão da Indústria, do Comércio
Leia maisQUARTO PROTOCOLO AO ACORDO GERAL SOBRE O COMÉRCIO DE SERVIÇOS
Decreto n.º 8/98 de 7 de Março Quarto Protocolo ao Acordo Geral sobre o Comércio de Serviços e as alterações à Lista de Compromissos Específicos das Comunidades Europeias e seus Estados Membros em matéria
Leia maisi9social Social Innovation Management Sobre
i9social Social Innovation Management A inovação social é uma solução inovadora para um problema social, que é mais eficaz, eficiente e sustentável do que as soluções existentes, e a qual incrementa a
Leia maisALTERAÇÃO AO REGULAMENTO DE LIQUIDAÇÃO E COBRANÇA DE TAXAS DEVIDAS AO ICP-ANACOM
I RELATÓRIO 1. Por deliberação de 1 de Julho de 2009, o Conselho de Administração aprovou o Regulamento de liquidação e cobrança de taxas devidas ao ICP-ANACOM, tendo nessa data sido igualmente aprovado
Leia maisAvisos do Banco de Portugal. Aviso do Banco de Portugal nº 2/2010
Avisos do Banco de Portugal Aviso do Banco de Portugal nº 2/2010 A Instrução nº 27/2003 consagrou no ordenamento jurídico nacional os procedimentos mais relevantes da Recomendação da Comissão nº 2001/193/CE,
Leia maisMestrado Profissionalizante
Mestrado Profissionalizante Curso de Especialização Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa (FDL) - Ano Lectivo 2014/2015 2.º Semestre Disciplina de REGULAÇÃO DA ECONOMIA PROGRAMA Regência Professor
Leia maisPerspectivas de Desenvolvimento das Comunicações
O PAPEL DAS COMUNICAÇÕES NO CRESCIMENTO ECONÓMICO Perspectivas de Desenvolvimento das Comunicações Apresentaçāo: Ema Maria dos Santos Chicoco PCA Autoridade Reguladora das Comunicações de Moçambique (INCM)
Leia maisPROJECTO DE LEI N.º 390/XI/1.ª SERVIÇO UNIVERSAL DE ACESSO À INTERNET EM BANDA LARGA
Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI N.º 390/XI/1.ª SERVIÇO UNIVERSAL DE ACESSO À INTERNET EM BANDA LARGA Exposição de motivos O acesso à internet assume hoje um papel crucial na nossa sociedade, devendo
Leia maisMINISTÉRIOS DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL
8818 Diário da República, 1.ª série N.º 252 31 de Dezembro de 2009 MINISTÉRIOS DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL Portaria n.º 1457/2009 de 31 de Dezembro O
Leia maisANEXO III FUNDAMENTAÇÃO DAS ISENÇÕES E REDUÇÕES DE TAXAS
ANEXO III FUNDAMENTAÇÃO DAS ISENÇÕES E REDUÇÕES DE TAXAS Em consonância com o disposto na alínea d), do n.º 2, do artigo 8.º, da Lei n.º 53- E/2006, de 29 de Dezembro, alterada pela Lei n.º 64-A/2008,
Leia maisMINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES Gabinete do Ministro INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA O MINISTRO DAS
INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA O MINISTRO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES Eng.º Mário Lino por ocasião da Sessão REDES DE NOVA GERAÇÃO 2009 Fundação das Comunicações, 7 Janeiro 2009 (Vale
Leia maisAVISO PARA ATRIBUIÇÃO DE BOLSA PARA PÓS-DOUTORAMENTO
AVISO PARA ATRIBUIÇÃO DE BOLSA PARA PÓS-DOUTORAMENTO Referência 02_2014_DAC-AE Encontra-se aberto concurso para a atribuição de uma Bolsa para Pós-Doutoramento no âmbito de projeto de investigação sobre
Leia maisPROJECTO DE DELIBERAÇÃO N.º 15/IX ADOPTA MEDIDAS PARA A NÃO DISCRIMINAÇÃO DE CIDADÃOS COM DEFICIÊNCIA OU INCAPACIDADE
PROJECTO DE DELIBERAÇÃO N.º 15/IX ADOPTA MEDIDAS PARA A NÃO DISCRIMINAÇÃO DE CIDADÃOS COM DEFICIÊNCIA OU INCAPACIDADE A igualdade dos cidadãos é um direito fundamental que a Constituição da República Portuguesa
Leia maisDireito das sociedades e governo das sociedades: a Comissão apresenta um Plano de Acção
IP/03/716 Bruxelas, 21 de Maio de 2003 Direito das sociedades e governo das sociedades: a Comissão apresenta um Plano de Acção O reforço dos direitos dos accionistas e da protecção dos trabalhadores e
Leia maisPARECER N.º 37/CITE/2007
PARECER N.º 37/CITE/2007 Assunto: Parecer prévio nos termos do n.º 1 do artigo 51.º do Código do Trabalho e da alínea b) do n.º 1 do artigo 98.º da Lei n.º 35/2004, de 29 de Julho Processo n.º 151 DL-C/2007
Leia maisÍndice. rota 4. Enquadramento e benefícios 6. Selecção de fornecedores 8. Monitorização do desempenho de fornecedores 11
rota 4 FORNECEDORES Rota 4 Índice Enquadramento e benefícios 6 Percurso 1. Selecção de fornecedores 8 Percurso 2. Monitorização do desempenho de fornecedores 11 Percurso 3. Promoção do Desenvolvimento
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 530/XII/3 (PSD, CDS-PP) - «LEI QUE DEFINE OS PRINCÍPIOS QUE REGEM A COBERTURA JORNALÍSTICA DAS ELEIÇÕES E DOS REFERENDOS REGIONAIS»
PROJETO DE LEI N.º 530/XII/3 (PSD, CDS-PP) - «LEI QUE DEFINE OS PRINCÍPIOS QUE REGEM A COBERTURA JORNALÍSTICA DAS ELEIÇÕES E DOS REFERENDOS REGIONAIS» PROPOSTA DE SUBSTITUIÇÃO REGIME JURÍDICO DA COBERTURA
Leia maisProjeto de REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO ÀS FREGUESIAS. Nota Justificativa
Projeto de REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO ÀS FREGUESIAS Nota Justificativa A Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, aprovou o regime jurídico das autarquias locais, o estatuto das entidades
Leia maisPublicado Decreto que regulamenta o Marco Civil da Internet
Publicado Decreto que regulamenta o Marco Civil da Internet Autores Raphael de Cunto André Zonaro Giacchetta Ciro Torres Freitas Beatriz Landi Laterza Figueiredo Sócios e Associados de Pinheiro Neto Advogados
Leia maisPARLAMENTO EUROPEU. Comissão da Indústria, do Comércio Externo, da Investigação e da Energia
PARLAMENTO EUROPEU 1999 2004 Comissão da Indústria, do Comércio Externo, da Investigação e da Energia 4 de Agosto de 2003 PE 322.025/1-7 ALTERAÇÕES 1-7 Projecto de recomendação para segunda leitura (PE
Leia maisINTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA O MINISTRO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES. Eng. Mário Lino. Cerimónia de Abertura do WTPF-09
INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA O MINISTRO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES Eng. Mário Lino Cerimónia de Abertura do WTPF-09 Centro de Congressos de Lisboa, 22 de Abril de 2009 (vale a versão
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 869/XII/4.ª
PROJETO DE LEI N.º 869/XII/4.ª Estabelece a universalidade da educação pré-escolar para as crianças a partir dos 4 anos de idade, procedendo à primeira alteração à Lei n.º 85/2009, de 27 de agosto Exposição
Leia maisParecer da UGT. Sobre as alterações à Lei de Bases do Sistema Educativo
Parecer da UGT Sobre as alterações à Lei de Bases do Sistema Educativo PROPOSTA DE LEI nº 7/X, do Governo Segunda alteração da Lei nº 46/86, de 14 de Outubro, que estabelece a Lei de Bases do Sistema Educativo,
Leia maisPage 1 of 6. Regulamentos da CMVM - 2003. Regulamento da CMVM n.º 11/2003
A CMVM Comunicados Sistema de Difusão de Informação Recomendações Estudos e Documentos Legislação e Publicações Apoio ao Investidor / Mediação de Conflitos Sistema de Indemnização aos Investidores Consultas
Leia mais24/05/2015. Índice. Portugal 2020 : Objectivos e Prioridades. Estrutura Operacional. ISQ e Portugal 2020. Oportunidades
24/05/2015 Índice Portugal 2020 : Objectivos e Prioridades Estrutura Operacional ISQ e Portugal 2020 Oportunidades 1 ( ) Portugal 2020 é o conjunto de políticas, estratégias de desenvolvimento, domínios
Leia maisMINISTÉRIO DA JUSTIÇA
Diário da República, 1.ª série N.º 185 23 de Setembro de 2009 6789 de contrato de trabalho a tempo parcial e de contrato em regime de prestação de serviços, é calculado proporcionalmente. Artigo 13.º Direitos
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 320/XII/2.ª. Reorganização Administrativa do Território das Freguesias. Exposição de Motivos
PROJETO DE LEI N.º 320/XII/2.ª Reorganização Administrativa do Território das Freguesias Exposição de Motivos A necessidade de reformar um mapa de freguesias que não conheceu alterações significativas
Leia maisWORKSHOP SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SUA CERTIFICAÇÃO. Onde estão os Riscos?
WORKSHOP SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SUA CERTIFICAÇÃO Onde estão os Riscos? No Futuro... que pode ser duvidoso e nos forçar a mudanças... Nas Mudanças... que podem ser inúmeras e nos forçam a decisões...
Leia maisIniciativa APAH. Mérito em Administração Hospitalar Prémio Margarida Bentes. Regulamento
Iniciativa APAH Mérito em Administração Hospitalar Prémio Margarida Bentes Regulamento A Associação Portuguesa de Administradores Hospitalares (APAH), em coerência com o preceituado no artigo 3º alíneas
Leia maisAnúncio de concurso. Serviços
1 / 8 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:102558-2016:text:pt:html Bélgica-Bruxelas: Serviços de subscrição de periódicos, publicações informativas, bases de
Leia maisPROGRAMA DE ACÇÃO COMUNITÁRIO RELATIVO À VIGILÂNCIA DA SAÚDE. PROGRAMA DE TRABALHO PARA 2000 (Nº 2, alínea b), do artigo 5º da Decisão nº 1400/97/CE)
PROGRAMA DE ACÇÃO COMUNITÁRIO RELATIVO À VIGILÂNCIA DA SAÚDE VERSION FINALE PROGRAMA DE TRABALHO PARA 2000 (Nº 2, alínea b), do artigo 5º da Decisão nº 1400/97/CE) 1. INTRODUÇÃO As actividades da União
Leia maisDOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO. Resumo da Avaliação de Impacto. que acompanha o documento
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 20.10.2011 SEC(2011) 1218 final DOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO Resumo da Avaliação de Impacto que acompanha o documento Proposta de Regulamento do Parlamento
Leia maisPROGRAMAS DE PREVENÇÃO DE RESÍDUOS. Susana Xará
PROGRAMAS DE PREVENÇÃO DE RESÍDUOS Susana Xará Referência Registo Público dos Documentos do Conselho http://register.consilium.europa.eu/ historial da proposta dossier interinstitucional: 2005/0281 permite
Leia maisPrioridades da presidência portuguesa na Ciência, Tecnologia e Ensino Superior
Prioridades da presidência portuguesa na Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Prioridades da presidência portuguesa da União Europeia na área de Ciência e Tecnologia Construir o futuro da Ciência e da
Leia maisIV Fórum do Sector Segurador e Fundos de Pensões. Lisboa, 15 de Abril de 2009
IV Fórum do Sector Segurador e Fundos de Pensões Lisboa, 15 de Abril de 2009 Foi com todo o gosto e enorme interesse que aceitei o convite do Diário Económico para estar presente neste IV Fórum do sector
Leia maisREGRAS DE FACTURAÇÃO DE ENERGIA REACTIVA. APIGCEE Associação Portuguesa dos Industriais Grandes Consumidores de Energia Eléctrica
SEMINÁRIO ERSE, 5 de Fevereiro de 2009 REGRAS DE FACTURAÇÃO DE ENERGIA REACTIVA APIGCEE Associação Portuguesa dos Industriais Grandes Baptista Pereira 1 A APIGCEE, abrange sectores-chave da indústria portuguesa
Leia maisEmpresa Geral do Fomento e Dourogás, ACE
Empresa Geral do Fomento e COMENTÁRIOS DA EMPRESA GERAL DO FOMENTO E DOUROGÁS, ACE À PROPOSTA DE REVISÃO DA REGULAMENTAÇÃO APRESENTADA PELA ERSE EM NOVEMBRO DE 2009 Novembro 2009 No seguimento da proposta
Leia maisPROJECTO DE NORMA REGULAMENTAR. Relatório de auditoria para efeitos de supervisão prudencial das empresas de seguros
PROJECTO DE NORMA REGULAMENTAR Relatório de auditoria para efeitos de supervisão prudencial das empresas de seguros O revisor oficial de contas (ROC) é reconhecido na legislação e regulamentação em vigor
Leia maisMinistérios da Administração Interna, do Trabalho e da Solidariedade Social e da Educação PROTOCOLO. Entre MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA,
PROTOCOLO Entre MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA, MINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL e MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 2/7 A aposta na qualificação dos portugueses constitui uma condição essencial
Leia maisJORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Segunda-feira, 21 de julho de 2014. Série. Número 132
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Segunda-feira, 21 de julho de 2014 Série Sumário SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO E RECURSOS HUMANOS Despacho n.º 196/2014 Aprova o Calendário Escolar dos estabelecimentos
Leia mais