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1 MASTER CLASS Revisão do Pacote Regulamentar das Comunicações Electrónicas ( Revisão 2006 ) Overview das Principais Mudanças

2 A Origem da Revisão 2006 ÍNDICE O Calendário da Revisão 2006 Temas Polémicos Principais Alterações (i) Neutralidade da Rede (ii) Novo regime de segurança e integridade da rede (iii) Regras de portabilidade (iv) Reforço dos direitos contratuais dos utilizadores (v) Reforço da protecção dos cidadãos com deficiência (vi) Outras alterações relevantes da DSU e da DQ 2

3 Origem da Revisão 2006 REVISÃO 2006 A iniciativa i2010 lançada pela Comissão em Junho de 2005 promove uma economia digital aberta e concorrencial O principal instrumento desta estratégia era a reforma do quadro regulamentar das Comunicações Electrónicas A Comissão lançou uma Consulta em Novembro de 2005 e apresentou relatório da Consulta em Abril de 2006 Em 2006, o sector valia 649 bi e os serviços dependentes do espectro 250 bi 3

4 Principais Milestones Calendário da Revisão 2006 Junho 2006 Divulgação das opções legislativas da Comissão (incluindo Impact Assessment e proposta de Revisão da Recomendação sobre Mercados Relevantes) e Consulta Pública Novembro ª proposta legislativa da Comissão: Directiva Better Regulation (que altera a DQ, a DAc. e a DA) 1ª parte do Pacote Directiva Citizen s Rights (que altera a DSU e a D. eprivacidade) 2ª parte do Pacote Regulamento de criação da Nova Autoridade Europeia 3ª parte do Pacote Recomendação dos Mercados Relevantes (7 MR) Impact Assessment 4

5 Principais Milestones Calendário da Revisão 2006 Dezembro 2007 Setembro 2008 Publicação da nova versão da Recomendação dos Mercados Relevantes Primeira Leitura do PE (incluindo o célebre Amendment 138 ) Novembro 2008 Proposta Revista da Comissão Fevereiro 2009 Posição Comum do Conselho 5

6 Principais Milestones Calendário da Revisão 2006 Maio 2009 Outubro 2009 Segunda Leitura do PE (mantém o Amendment 138 ) Aprovação de duas das três partes do Pacote (Directiva Citizen s Rights e Regulamento do BEREC). Rejeição da segunda leitura do PE sobre a Directiva Better Regulation (por causa do Amendment 138 ) Out./Nov Processo de Conciliação (3ª leitura) 6

7 Principais Milestones Calendário da Revisão 2006 Novembro 2009 Aprovação pelo Conselho Abstenção da Holanda (relacionada com o papel central da Comissão com base nos artigos 7.º, 15.º e 19.º da DQ) Declaração de 13 EM sobre a interpretação do artigo 5º nº 3 da D. eprivacidade (cookies) Declaração de 16 EM (incluindo Portugal) sobre a interpretação do artigo 19º da DQ (medidas de harmonização) Dezembro 2009 Publicação das duas Directivas e do Regulamento no JOUE Maio 2011 Prazo limite para a transposição da Revisão

8 Criação de um Super Regulador Europeu EECMA (European Electronic Communications Market Authority) OS TEMAS POLÉMICOS Agência europeia com personalidade jurídica Substituiria o ERG e a ENISA Poderia substituir-se às ARN se estas não analisassem um dado mercado no prazo fixado, designando PMS e impondo remédios Teria staff de 135 colaboradores a partir do terceiro ano de funcionamento e um orçamento de 10M no primeiro ano e de 28M dois anos depois 8

9 Outros temas polémicos OS TEMAS POLÉMICOS Alargamento do direito de veto da Comissão aos remédios Separação funcional enquanto novo remédio (sujeito a veto da Comissão) Liberalização do espectro (neutralidade tecnológica e neutralidade de serviço) O Amendment 138 9

10 Amendment 138 O acesso à Internet como um Direito Fundamental? OS TEMAS POLÉMICOS Nenhum cidadão pode ser excluído do acesso à Internet sem uma decisão prévia de uma autoridade judicial Resposta do PE à Lei Hadopi ( Three Strikes Law ) que permitia que, em França, um organismo administrativo independente pudesse bloquear por um ano o acesso à Internet a subscritores que tenham feito três downloads ilegais (protecção de copyright e luta contra pornografia infantil) 10

11 Amendment 138 O acesso à Internet como Direito Fundamental? OS TEMAS POLÉMICOS Foi chumbado duas vezes pelo Conselho, originou o processo de conciliação (3ª leitura) e pôs em risco a adopção do pacote, apesar de não ter ligação directa com a revisão do quadro regulamentar Solução de compromisso (nº 3 do artigo 1º da DQ) acesso à Internet só pode ser restringido com respeito: (i) pelos direitos fundamentais dos cidadãos (ii) pelo princípio de presunção de inocência (iii) pelo direito à privacidade (iv) e deverá ser uma decisão proporcional e necessária e passível de revisão judicial, ainda que posterior 11

12 Alterações Relevantes Imposição da neutralidade de rede Novo regime de segurança e integridade da rede Regras de portabilidade Reforço dos direitos contratuais dos utilizadores Reforço da protecção dos cidadãos com deficiência Outras alterações relevantes da DSU Outras alterações relevantes da DQ 12

13 Neutralidade da Rede PRINCIPAIS ALTERAÇÕES Situação em que uma rede de dados (tipicamente IP) confere igualmente grau de prioridade (numa base best effort ) à transmissão de qualquer pacote que circule na rede é o principio que esteve subjacente ao desenvolvimento da Internet Certos operadores argumentam a transmissão de certos conteúdos (sobretudo vídeo) exigem grande largura de banda, pelo que, se os detentores dos conteúdos quiserem garantir um nível de qualidade aceitável, devem pagar um preço destinado a garantir que os dados em causa têm prioridade na rede 13

14 Neutralidade da Rede PRINCIPAIS ALTERAÇÕES Fornecedores de conteúdos e consumidores argumentam que Internet a duas velocidades gera o risco de comportamentos anti-competitivos operadores podem usar a prioridade para favorecer os seus serviços em detrimento dos concorrentes DSU (artigo 22º, nº 3) consagra o principio da neutralidade da rede atribuindo às ARN poderes para impor aos operadores requisitos mínimos de qualidade de serviço, que evitem o bloqueamento ou abrandamento do tráfego ARN devem apresentar previamente à Comissão os requisitos a impor e os motivos de imposição e levar na máxima conta os comentários da Comissão. Devem também informar o BEREC 14

15 Neutralidade da Rede PRINCIPAIS ALTERAÇÕES Os clientes devem ser informados sobre eventuais procedimentos do operador para medir e condicionar o tráfego Em final de Novembro, Comissão fez declaração política reafirmando a importância do carácter aberto e neutral da Internet e estabelecendo a neutralidade da rede como um objectivo político e regulatório a ser promovido pelas ARN Relatório de implementação da Comissão passará a avaliar como as net freedoms estão a ser salvaguardadas nos EM e a Comissão usará as suas competências de direito da concorrência para lidar com as práticas anticompetitivas que possam surgir 15

16 Novo Regime de Segurança e Integridade da Rede (artigos 13º-A e 13º-B da DQ) PRINCIPAIS ALTERAÇÕES Os operadores deverão tomar as medidas adequadas para (i) gerir os riscos para a segurança da rede e serviços (ii) impedir e minimizar o impacto dos acidentes de segurança nos utilizadores e nas redes interligadas e (iii) garantir a integridade das suas redes, assegurando a continuidade dos serviços Os operadores deverão notificar as ARN de qualquer violação de segurança ou perda da integridade que tenha impacto no funcionamento das redes ou serviços 16

17 Novo Regime de Segurança e Integridade da Rede (artigos 13º-A e 13º-B da DQ) PRINCIPAIS ALTERAÇÕES 17

18 Portabilidade PRINCIPAIS ALTERAÇÕES Actualmente, a média europeia da execução da portabilidade é de 8,5 dias para os números móveis e de 7,5 dias para os fixos DSU impõe portabilidade no prazo máximo de um dia útil Portabilidade é alargada a todos os números do PNN, sendo aplicável: No caso de números geográficos, num local específico No caso de números não geográficos, em qualquer local Apesar da convergência fixo-móvel ainda não há portabilidade entre números fixos e móveis São estabelecidas sanções para casos de atraso (e também para situações de slamming ) 18

19 Reforço dos Direitos Contratuais dos utilizadores PRINCIPAIS ALTERAÇÕES Direitos contratuais estabelecidos na DSU são alargados a outros utilizadores finais que não apenas consumidores Contratos com consumidores não podem ter período inicial superior a 24 meses e estes podem exigir período máximo de 12 meses Contratos deverão especificar, entre outras matérias Se é ou não disponibilizado acesso a serviços de emergência e a localização do chamador Se há procedimentos que restrinjam o acesso ou que condicionem o tráfego (indicando a forma como afectam a qualidade do serviço) Todas as restrições impostas à utilização dos equipamentos terminais (por ex. SIM-lock ) 19

20 Reforço da Protecção dos cidadãos com deficiência PRINCIPAIS ALTERAÇÕES Âmbito do DSU é alargado a certos aspectos dos equipamentos terminais, para facilitar o acesso dos utilizadores com deficiência Sociedade de Informação Inclusiva Nova disposição na DSU (art. 23.º-A), impondo garantia de acesso e de escolha de níveis equivalentes para os utilizadores com deficiência (incluindo equipamentos terminais especiais ) Alteração do artigo 8.º da DQ (objectivos da regulação) para reforço dos direitos dos cidadãos vulneráveis (com deficiência, idosos e com necessidades especiais) Imposição de medidas que garantam que os utilizadores com deficiência possam aceder aos serviços de emergência 20

21 Outras alterações relevantes da Directiva do Serviço Universal PRINCIPAIS ALTERAÇÕES Reforço do acesso ao n.º de emergência europeu (112) e da disponibilização da localização do chamador extensão a todos os operadores que forneçam serviço de chamadas para números do PNN (incluindo VoIP) e obrigação de informação sobre limitações de acesso a serviços de emergência É estabelecida uma nova gama de numeração (116) para serviços harmonizados de valor social e o número para o serviço de alerta do desaparecimento de crianças Âmbito do SU não é alterado, mas não podem ser impostas limitações quanto aos meios técnicos de prestação dos serviços possibilidade de recurso a tecnologias com e sem fios Se o PSU alienar a rede de acesso local deve notificar a ARN, que avalia os efeitos da transacção no SU (mas não a pode impedir) 21

22 Outras alterações relevantes da Directiva Quadro PRINCIPAIS ALTERAÇÕES Reforço dos requisitos de independência das ARN, nomeadamente quanto aos fundamentos para demissão do Presidente Possibilidade de imposição de obrigações simétricas (artigo 12º): Partilha de condutas, postes, antenas, câmaras de visita, armários, entradas de edifícios, etc barreiras horizontais Partilha de cablagem no interior dos edifícios ou até ao 1.º ponto de concentração ou repartição (in-house wiring), com regras de repartição dos custos ajustados em função do risco barreiras verticais 22

23 Nova disposição no artigo 8.º (nº 5), com novas orientações de concretização dos objectivos de regulação pelas ARN Promoção da previsibilidade da regulação Promoção, sempre que possível, da concorrência baseada em infra-estruturas Promoção do investimento em infraestruturas novas e melhoradas garantindo que qualquer obrigação de acesso tenha em conta o risco incorrido pelo investidor Tomada em conta da variedade de condições concorrenciais nas diferentes áreas geográficas de um EM (segmentação geográfica) Aplicação da regulação ex-ante apenas quando não haja concorrência efectiva e sustentável 23

24 MUITO OBRIGADA!

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