Tribunal de Justiça do Estado de Mato Grosso - Ano XXXII - Cuiabá/MT DISPONIBILIZADO na Terça-Feira, 28 de Julho de Edição nº 8143

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1 Tribunal de Justiça do Estado de Mato Grosso - Ano XXXII - Cuiabá/MT DISPONIBILIZADO na Terça-Feira, 28 de Julho de Edição nº 8143 Centro Político Administativo - CPA CEP Caixa Postal Cuiabá - Mato Grosso dje@tj.mt.gov.br site: TRIBUNAL DE JUSTIÇA Des. Mariano Alonso Ribeiro Travassos Presidente Des. Paulo da Cunha Vice-Presidente Des. Manoel Ornellas de Almeida Corregedor-Geral Poder Judiciário CONSELHO DA MAGISTRATURA Sessões: 4ª - Sexta-feira do mês - Salão Oval da Presidência Des. Mariano Alonso Ribeiro Travassos - Presidente Des. Paulo da Cunha Des. Manoel Ornellas de Almeida PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL Sessões: Segundas-feiras - Plenário 03 Des. Orlando de Almeida Perri - Presidente Des. Jurandir Florêncio de Castilho Des. Rubens de Oliveira Santos Filho PRIMEIRA CÂMARA CRIMINAL Sessões: Terças-feiras - Plenário 04 Des. Paulo Inácio Dias Lessa - Presidente Des. Rui Ramos Ribeiro Des. Juvenal Pereira da Silva TRIBUNAL PLENO Sessões: 2ª e 4ª - Quintas-feiras do mês Matéria Judiciária - Plenário 01 Sessões: 3ª - Quinta-feira do mês Matéria Administrativa - Plenário 01 Des. Mariano Alonso Ribeiro Travassos - Presidente Des. Leônidas Duarte Monteiro Des. José Ferreira Leite Des. José Jurandir de Lima Des. Paulo Inácio Dias Lessa Des. Antônio Bitar Filho Des. José Tadeu Cury Des. Orlando de Almeida Perri Des. Jurandir Florêncio de Castilho Des. Rubens de Oliveira Santos Filho Des. Manoel Ornellas de Almeida Des. Donato Fortunato Ojeda Des. Paulo da Cunha Des. José Silvério Gomes Des. Diocles de Figueiredo Des. José Luiz de Carvalho Des. Sebastião de Moraes Filho Des. Juracy Persiani Des. Evandro Stábile Des. Márcio Vidal Des. Rui Ramos Ribeiro Des. Guiomar Teodoro Borges Desa. Maria Helena Gargaglione Póvoas Des. Juvenal Pereira da Silva Des. Carlos Alberto Alves da Rocha Des. Gerson Ferreira Paes Des. Luiz Ferreira da Silva Desa. Clarice Claudino da Silva Des. Teomar de Oliveira Correia PRIMEIRA TURMA DE CÂMARAS CÍVEIS REUNIDAS Sessões: 1ª - Terça-feira do mês - Plenário 02 Des. Antônio Bitar Filho - Presidente Des. José Tadeu Cury Des. Orlando de Almeida Perri Des. Jurandir Florêncio de Castilho Des. Rubens de Oliveira Santos Filho Des. Donato Fortunato Ojeda Des. Diocles de Figueiredo Des. Evandro Stábile Desa. Maria Helena Gargaglione Póvoas SEGUNDA TURMA DE CÂMARAS CÍVEIS REUNIDAS Sessões: 3ª - Terça-feira do mês - Plenário 02 Des. Leônidas Duarte Monteiro - Presidente Des. José Ferreira Leite Des. José Silvério Gomes Des. Sebastião de Moraes Filho Des. Juracy Persiani Des. Márcio Vidal Des. Guiomar Teodoro Borges Des. Carlos Alberto Alves da Rocha Desa. Clarice Claudino da Silva TURMA DE CÂMARAS CRIMINAIS REUNIDAS Sessões: 1ª - Quinta-feira do mês - Plenário 02 Des. José Jurandir de Lima - Presidente Des. Paulo Inácio Dias Lessa Des. José Luiz de Carvalho Des. Rui Ramos Ribeiro Des. Juvenal Pereira da Silva Des. Gérson Ferreira da Silva Des. Luiz Ferreira da Silva Des. Teomar de Oliveira Correia SEGUNDA CÂMARA CÍVEL Sessões: Quartas-feiras - Plenário 02 Des. Antônio Bitar Filho - Presidente Des. Donato Fortunato Ojeda Desa. Maria Helena Gargaglione Póvoas TERCEIRA CÂMARA CÍVEL Sessões: Segundas-feiras - Plenário 02 Des. José Tadeu Cury - Presidente Des. Díocles de Figueiredo Des. Evandro Stábile QUARTA CÂMARA CÍVEL Sessões: Segundas-feiras - Plenário 01 Des. José Silvério Gomes - Presidente Des. Márcio Vidal Desa. Clarice Claudino da Silva QUINTA CÂMARA CÍVEL Sessões: Quartas-feiras - Plenário 01 Des. Leônidas Duarte Monteiro - Presidente Des. Sebastião de Moraes Filho Des. Carlos Alberto Alves da Rocha SEXTA CÂMARA CÍVEL Sessões: Quartas-feiras - Plenário 03 Des. José Ferreira Leite - Presidente Des. Juracy Persiani Des. Guiomar Teodoro Borges SEGUNDA CÂMARA CRIMINAL Sessões: Quartas-feiras - Plenário 04 Des. Gérson Ferreira Paes - Presidente Des. Teomar de Oliveira Correia TERCEIRA CÂMARA CRIMINAL Sessões: Segundas-feiras - Plenário 04 Des. José Jurandir de Lima - Presidente Des. José Luiz de Carvalho Des. Luiz Ferreira da Silva JUÍZES DE 2º GRAU DE JURISDIÇÃO Dr. José Mauro Bianchini Fernandes Dr. Antônio Horácio da Silva Neto Dra. Marilsen Andrade Adário Dr. Marcelo Souza de Barros Dra. Graciema Ribeiro de Caravellas Dr. Carlos Roberto Correia Pinheiro Dr. Círio Miotto

2 Índice TRIBUNAL DE JUSTIÇA 5 Tribunal Pleno 5 Presidência 17 Coordenadoria Judiciária 18 Departamento Judiciário Auxiliar 18 Primeira Câmara Cível 18 Segunda Câmara Cível 20 Terceira Câmara Cível 28 Quarta Câmara Cível 29 Quinta Câmara Cível 39 Sexta Câmara Cível 41 Primeira Turma de Câmaras Cíveis Reunidas 43 Segunda Turma de Câmaras Cíveis Reunidas 44 Primeira Câmara Criminal 45 Segunda Câmara Criminal 50 Terceira Câmara Criminal 51 Coordenadoria de Magistrados 52 Coordenadoria de Recursos Humanos 52 Supervisão dos Juizados Especiais 53 3ª Turma Recursal 53 COMARCAS 53 Entrância Especial 53 Comarca de Cuiabá 53 Diretoria do Fórum 53 Divisão Administrativa 53 Varas Cíveis 55 13ª Vara Cível 55 1ª Vara Especializada em Direito Bancário 58 3ª Vara Especializada em Direito Bancário 121 4ª Vara Especializada em Direito Bancário 123 Varas Especializadas de Família e Sucessões 140 2ª Vara Especializada de Família e Sucessões 140 5ª Vara Especializada de Família e Sucessões 141 6ª Vara Especializada de Família e Sucessões 144 Varas Especializadas da Fazenda Pública 151 1ª Vara Especializada da Fazenda Pública 151 2ª Vara Especializada da Fazenda Pública 162 4ª Vara Especializada da Fazenda Pública 169 Vara Especializada de Falência, Concordata e Carta Precatória 173 Varas Criminais 187 2ª Vara Criminal 187 3ª Vara Criminal 188 4ª Vara Criminal ª Vara Criminal 189 Varas Especializadas da Infância e Juventude 190 1ª Vara Especializada da Infância e Juventude 190 Juizados Especiais Cíveis 190 Juizado Especial Cível - Planalto 190 2ª Juizado Especial Cível 190 Comarca de Rondonópolis 192 Varas Cíveis 192 3ª Vara Cível 192 Varas Especializadas de Família e Sucessões 202 1ª Vara Especializada da Família e Sucessões 202 2ª Vara Especializada da Família e Sucessões 204 Varas Especializadas da Fazenda Pública 205 1ª Vara Especializada da Fazenda Pública 205 Varas Criminais 208 2ª Vara Criminal 208 Comarca de Várzea Grande 208 Varas Especializadas da Fazenda Pública 208 2ª Vara Especializada da Fazenda Pública 208 Varas Criminais 208 1ª Vara Criminal 215 Terceira Entrância 218 Comarca de Barra do Garças 218 2ª Vara Cível 218 4ª Vara Cível 220 2ª Vara Criminal 226 Comarca de Cáceres 227 1ª Vara Cível 227 2ª Vara Cível 228 5ª Vara Cível 231 2ª Vara Criminal 232 Comarca de Diamantino 233 3ª Vara Cível 233 Comarca de Primavera do Leste 238 1ª Vara Cível 238 3ª Vara Cível 247 Vara Criminal 250 Comarca de Sinop 251 1ª Vara Cível 251 2ª Vara Cível 252 3ª Vara Cível 260 4ª Vara Cível 273 5ª Vara Cível 280 6ª Vara Cível 280 Comarca de Tangará da Serra 288 1ª Vara Cível 288 2ª Vara Cível 290 3ª Vara Cível 297 5ª Vara Cível 302

3 Vara Única Criminal 313 Vara Especializada dos Juizados Especiais 313 Segunda Entrância 316 Comarca de Alto Araguaia 316 1ª Vara 316 2ª Vara 319 Juizado Especial Cível e Criminal 320 Comarca de Barra do Bugres 320 3ª Vara 320 Comarca de Campo Novo do Parecis 321 1ª Vara 321 Comarca de Canarana 323 1ª Vara 323 Comarca de Colíder 328 2ª Vara 328 3ª Vara 330 Comarca de Comodoro 331 1ª Vara 331 Comarca de Juína 335 1ª Vara 335 2ª Vara 335 3ª Vara 336 Comarca de Mirassol D'Oeste 343 1ª Vara 343 2ª Vara 345 Comarca de Nova Xavantina 348 2ª Vara 348 Comarca de Paranatinga 349 Juizado Especial Cível e Criminal 349 Comarca de Peixoto de Azevedo 351 2ª Vara 351 Comarca de Poxoréo 352 2ª Vara 352 Juizado Especial Cível e Criminal 353 Primeira Entrância 353 Comarca de Apiacás 353 Vara Única 353 Comarca de Aripuanâ 354 Vara Única 354 Comarca de Chapada dos Guimarâes 355 2ª Vara 355 Juizado Especial Cível e Criminal 358 Comarca de Cláudia 359 Vara Única 359 Comarca de Cotriguaçu 360 Vara Única 360 Comarca de Dom Aquino 360 Vara Única 360 Comarca de Feliz Natal 361 Vara Única 361 Comarca de Itaúba 362 Vara Única 362 Juizado Especial Cível e Criminal 367 Comarca de Nobres 367 Vara Única 367 Comarca de Nova Canaâ do Norte 368 Vara Única 368 Comarca de Nova Monte Verde 368 Vara Única 368 Comarca de Pedra Preta 370 Vara Única 370 Comarca de Poconé 373 Vara Única 373 Comarca de Porto Alegre do Norte 376 Vara Única 376 Comarca de Porto dos Gaúchos 379 Vara Única 379 Comarca de Querência 383 Vara Única 383 Juizado Especial Cível e Criminal 384 Comarca de Rosário Oeste 385 Vara Única 385 Comarca de Santo Antônio do Leverger 386 Vara Única 386 Comarca da Terra Nova do Norte 386 Vara Única 386 Comarca de Vila Bela da Santíssima Trindade 391 Vara Única 391 FORO EXTRAJUDICIAL 392 Comarca de Comodoro 392 Município de Comodoro 392

4 Cartório do 2 Ofício 392 Comarca de Itiquira 392 Município de Itiquira 392 Cartório do 2 Ofício 392 Comarca de Juína 393 Município de Juína 393 Cartório do 2 Ofício 393 Comarca de Nova Mutum 393 Município de Nova Mutum 393 Cartório de Paz e Notas 393 Comarca de Porto Alegre do Norte 393 Município de Porto Alegre do Norte 393 Cartório do 2 Ofício 393 Comarca de Sinop 393 Município de Sinop 393 Cartório do 2 Ofício 393 Comarca de Sorriso 394 Município de Sorriso 394 Cartório do 2 Ofício 394

5 ESTADO DE MATO GROSSO PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA RESOLUÇÃO N.º 004/2009/TP TRIBUNAL DE JUSTIÇA Tribunal Pleno Resolução do Tribunal Pleno O TRIBUNAL PLENO DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE MATO GROSSO, no uso das atribuições legais que lhe são conferidas pelo art. 15 do Regimento Interno; CONSIDERANDO o contido no art. 78 da Lei Complementar n. 35, de 14 de março de 1979, que dispõe sobre a Lei Orgânica da Magistratura Nacional; CONSIDERANDO o que dispõem os arts. 145, 146 e 147 da Lei 4.964, de 26 de dezembro de 1985 (CÓDIGO DE ORGANIZAÇÃO JUDICIÁRIA COJE); CONSIDERANDO o preceituado no art. 280, do Regimento Interno do Tribunal de Justiça; CONSIDERANDO a Resolução n. 75, de 12 de maio de 2009, do Conselho Nacional de Justiça, que dispõe sobre os concursos públicos para ingresso na magistratura em todos os ramos do Poder Judiciário nacional; CONSIDERANDO que o ingresso na magistratura brasileira ocorre mediante concurso público de provas e títulos, conforme disposto no art. 93, inciso I, da Constituição da República Federativa do Brasil, observados os princípios constitucionais da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência; CONSIDERANDO, por fim, a Resolução n. 1, de 17 de setembro de 2007, da Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados, que regula curso de formação para Ingresso na Magistratura, R E S O L V E, aprovar a seguinte regulamentação do concurso público para Ingresso na Carreira da Magistratura do Estado de Mato Grosso; Capítulo I Das Bases do concurso Art. 1º O ingresso na carreira da magistratura do Estado de Mato Grosso, cujo cargo inicial será o de Juiz Substituto, dependerá da aprovação em concurso público de provas e títulos e no curso de formação para ingresso na carreira da magistratura, respeitada a ordem de classificação, em conformidade com os arts. 93, I, e 96, I, "c", da Constituição da República Federativa do Brasil. 1º O Tribunal Pleno autorizará a abertura do concurso público para provimento dos cargos vagos de Juiz Substituto. 2º Às vagas existentes e indicadas no edital poderão ser acrescidas outras, que surgirem durante o prazo de validade do concurso. Art. 2º A realização do concurso competirá a uma Comissão de Concurso formada por 03 (três) desembargadores, escolhidos pelo Tribunal Pleno e 01 (um) advogado membro do Conselho Seccional da Ordem dos Advogados do Brasil, nos termos do art. 93, I, da Constituição da República Federativa do Brasil. Art. 3º O concurso terá as seguintes etapas: I. Primeira Etapa: Prova Objetiva, de caráter eliminatório e classificatório; II. Segunda Etapa: Duas Provas Escritas, de caráter eliminatório e classificatório; III. Terceira Etapa: Inscrição Definitiva, Sindicância da Vida Pregressa e Investigação Social, Exame de Sanidade Física e Mental e Exame Psicotécnico, de caráter eliminatório; IV. Quarta Etapa: Prova Oral, de caráter eliminatório e classificatório; V. Quinta Etapa: Curso de Formação para Ingresso na Carreira da Magistratura, de caráter eliminatório; e VI. Sexta Etapa: Avaliação de Títulos, de caráter classificatório. 1 º - A p a r t i c i p a ç ã o d o c a n d i d a t o e m c a d a e t a p a o c o r r e r á necessariamente após habilitação na etapa anterior. Art. 4º O Tribunal de Justiça celebrará convênio com órgãos públicos e empresas especializadas, ou contratará serviços especializados para realização da Primeira Etapa - Prova Objetiva. 1º A instituição especializada prestará contas da execução do contrato ou convênio ao tribunal e submeter-se-á à supervisão da Comissão de Concurso, que homologará os resultados e julgará os recursos da prova objetiva. Art. 5º O concurso deve ser concluído no período de até 18 (dezoito) meses, contado da inscrição preliminar até a homologação do certame. Art. 6º O prazo de validade do concurso será de 02 (dois) anos, contado da publicação da homologação, podendo ser prorrogado uma única vez por igual período a critério exclusivo do Tribunal de Justiça, nos termos do art. 37, III e IV, da Constituição da República Federativa do Brasil. Parágrafo único Não se abrirá novo concurso enquanto houver candidato aprovado em concurso anterior, com prazo de validade não expirado. Capítulo II Da Comissão de Concurso Art. 7º Autorizada a abertura do concurso e escolhidos os membros que deverão integrar a Comissão de Concurso pelo Tribunal Pleno, o Presidente do Tribunal de Justiça oficiará a OAB, seccional de Mato Grosso, solicitando a indicação de um advogado, no prazo de 10 (dez) dias, para integrar a referida Comissão como membro efetivo e participar de todas as etapas do concurso. Parágrafo único A recusa imotivada da indicação do advogado pela OAB, seccional de Mato Grosso, será comunicada ao Conselho Federal da entidade, que poderá suprir a omissão no prazo de 30 (trinta) dias. Art. 8º O Presidente do Tribunal de Justiça baixará a Portaria nomeando os membros da Comissão no prazo de 05 (cinco) dias após a indicação de todos os seus integrantes. Parágrafo único Após a nomeação, será vedada qualquer alteração na composição da Comissão, salvo a desistência voluntária, ou a substituição de membro magistrado, por motivo relevante previamente decidida pelo Tribunal Pleno. Art. 9º Os magistrados componentes da Comissão de Concurso poderão afastar-se dos encargos jurisdicionais por até 15 (quinze) dias, prorrogáveis, para elaboração das questões e correção das provas. O afastamento não alcança as atribuições privativas do Tribunal Pleno. Parágrafo único Os membros da Comissão, nos seus afastamentos, serão substituídos pelos suplentes, designados pelo Tribunal Pleno. Art. 10 Aplicam-se aos membros da Comissão de Concurso os motivos de suspeição e impedimento previstos nos artigos 134 e 135 do Código Processo Civil. 1º Constituem também motivo de impedimento: I. O exercício do magistério em cursos formais e informais de preparação a concurso público para ingresso na magistratura, até três anos após cessar a referida atividade; II. A existência de servidores funcionalmente vinculados ao examinador Página 5 de 395

6 ou de cônjuge, companheiro ou parente em linha reta, colateral ou por afinidade, até o terceiro grau, inclusive, submetendo-se ao certame, cuja inscrição haja sido deferida. III. A participação societária, como administrador, ou não, em cursos formais ou informais de preparação para ingresso na magistratura, até três anos após cessar a referida atividade, ou contar com parentes nestas condições, até terceiro grau, em linha reta ou colateral. 2º Os motivos de suspeição e impedimento deverão ser comunicados ao Presidente da Comissão do Concurso, por escrito, até 05 (cinco) dias úteis após a publicação da relação dos candidatos inscritos no Diário da Justiça Eletrônico. A r t. 1 1 A C o m i s s ã o d e C o n c u r s o c o n t a r á c o m a p o i o administrativo da Gerência Setorial de Concursos Públicos, que s e r á r e s p o n s á v e l p e l a l a v r a t u r a d a s a t a s d a s r e u n i õ e s d a Comissão. Art. 12 São atribuições da Comissão de Concurso: I. elaborar e expedir os editais necessários ao adequado andamento do concurso; II. fixar o cronograma com as datas de cada etapa, tendo em vista os prazos a observar no desenvolvimento do concurso; III. receber e examinar os requerimentos de inscrição preliminar e definitiva, deliberando sobre eles; IV. emitir documentos; V. prestar informações acerca do concurso; VI. cadastrar os requerimentos de inscrição; VII. elaborar conteúdos programáticos; VIII. acompanhar a realização da primeira etapa; IX. preparar, aplicar e corrigir as provas da segunda etapa; X. argüir os candidatos submetidos à prova oral, de acordo com o ponto sorteado do programa, atribuindo-lhes notas; XI. julgar os recursos interpostos pelos candidatos, quando lhes couber; XII. ordenar a convocação do candidato a fim de comparecer em dia, hora e local indicados para a realização da prova; XIII. homologar ou modificar, em virtude de recurso, o resultado da prova objetiva, determinando a publicação no Diário da Justiça Eletrônico da lista dos candidatos classificados; XIV. aferir os títulos dos candidatos e atribuir-lhes nota; XV. homologar o resultado do Curso de Formação Inicial; XVI. apreciar outras questões inerentes ao concurso. 1º As decisões da Comissão de Concurso serão tomadas por maioria de votos, constando da ata das reuniões todos os pontos discordantes em relação à decisão majoritária. 2º Das decisões proferidas pela Comissão de Concurso não caberá novo recurso. Capítulo III Do Edital do Concurso Art. 13 O concurso será precedido de edital expedido pelo presidente da Comissão de Concurso, cuja divulgação dar-se-á mediante: I. publicação integral, uma vez, no Diário da Justiça Eletrônico; II. publicação integral no endereço eletrônico do tribunal e do Conselho Nacional de Justiça; III. afixação no quadro de avisos, sem prejuízo da utilização de qualquer outro tipo de anúncio subsidiário, a critério da Comissão de Concurso. Art. 14 No edital de abertura do concurso deverão constar as seguintes informações, dentre outras; I. o prazo de inscrição, que será de, no mínimo, 30 (trinta) dias, contados da última ou única publicação no Diário da Justiça Eletrônico; II. os membros integrantes da Comissão de Concurso; III. número de vagas a serem providas; IV. local, período, horário, valor e condições para recebimento das inscrições; V. cronograma estimado de realização das etapas; VI. as modalidades das provas a serem aplicadas; VII. disciplinas a serem exigidas na primeira, segunda e quarta etapas; VIII. conteúdos programáticos; IX. critérios de avaliação e de classificação no concurso; X. critérios de desempate; XI. critérios e prazos para interposição de recursos; XII. a fixação objetiva da pontuação de cada título; XIII. vagas destinadas aos Portadores de Deficiência; XIV. requisitos exigidos para investidura no cargo; e XV. prazo de validade do concurso. 1º Todas as comunicações individuais e coletivas aos candidatos inscritos no concurso serão consideradas, para todos os efeitos por sua publicação no Diário da Justiça Eletrônico e no endereço eletrônico deste Tribunal de Justiça. 2º Qualquer candidato inscrito ao concurso poderá impugnar o respectivo edital, em petição escrita e fundamentada endereçada ao Presidente da Comissão de Concurso, no prazo de 05 (cinco) dias após o término do prazo para a inscrição preliminar ao concurso, sob pena de preclusão. 3º A Comissão de Concurso não realizará a primeira prova enquanto não responder as eventuais impugnações apresentadas na forma do parágrafo anterior. 4º Salvo nas hipóteses de indispensável adequação à legislação superveniente, não se alterarão as regras do edital de concurso, após o inicio do prazo das inscrições preliminares, no tocante aos requisitos do cargo, aos conteúdos programáticos, aos critérios de aferição das provas e de aprovação para as etapas subseqüentes. Capítulo IV Da Inscrição Preliminar Art. 15 A inscrição preliminar será requerida ao presidente da C o m i s s ã o d e C o n c u r s o p e l o i n t e r e s s a d o o u, a i n d a, p o r p r o c u r a d o r h a b i l i t a d o c o m p o d e r e s e s p e c i a i s, m e d i a n t e o preenchimento de formulário próprio, acompanhado de: I. prova de pagamento da taxa de inscrição ou do documento que comprove que a isenção da taxa de inscrição, em conformidade com as Leis n , de 07 de janeiro de 2008 e 7.713, de 11 de setembro de 2002; II. cópia autenticada do documento que comprove a nacionalidade brasileira; III. duas fotos coloridas tamanho 3 x 4 e datadas recentemente. IV. Instrumento de mandato com poderes especiais e firma reconhecida para requerimento de inscrição, no caso de inscrição por procurador; 1º O candidato, ao preencher o formulário a que se refere o parágrafo acima, firmará declaração, sob as penas da lei, de: I. que é bacharel em Direito e de que deverá atender, até a data da inscrição definitiva, a exigência de 3 (três) anos de atividade jurídica, exercida após a conclusão do curso de Direito (STF, ADI 3460, Relator(a): Min. CARLOS BRITTO, Tribunal Pleno, julgado em 31/08/2006, DJe-037 DIVULG PUBLIC DJ PP EMENT VOL PP LEXSTF v. 29, n. 344, 2007, p ); II. estar ciente de que a não-apresentação do respectivo diploma, devidamente registrado pelo Ministério da Educação, e da atividade jurídica, no ato da inscrição definitiva, acarretará a sua exclusão do processo seletivo; III. que aceita as demais regras pertinentes ao concurso consignadas no edital; Art. 16 Se o candidato for Portador de Deficiência, deverá encaminhar ao Página 6 de 395

7 Tribunal de Justiça, alem dos documentos exigidos no artigo 15, o laudo médico que ateste a espécie e o grau ou nível da deficiência, com expressa referência ao Código Internacional de Doenças (CID), consignando a provável causa da deficiência, nos termos do art. 4º do Decreto n , de 20 de dezembro de º Será processada como inscrição de candidato não portador de deficiência a requerida por quem invoque a condição de deficiente, mas deixa de atender, em seus exatos termos, as exigências previstas no "caput" deste artigo. 2º O candidato portador de deficiência, que necessite de tratamento diferenciado para se submeter às provas, deverá requerê-lo, por escrito, indicando claramente, para tanto, quais as providências especiais de que carece. 3º Somente será recebida a inscrição preliminar do candidato que apresentar, no ato de inscrição, toda a documentação necessária a que se refere este artigo. Art. 17 Ao inscrever-se preliminarmente, o candidato deverá estar ciente de que, até o dia do encerramento do prazo para a Inscrição Definitiva, deverá preencher os seguintes requisitos para ingresso na carreira da magistratura: I. ser brasileiro e estar no exercício dos direitos civis e políticos em dia com o serviço militar; II. ter mais de 25 (vinte e cinco) anos de idade; III. possuir o título de bacharel em direito registrado no país; IV. haver exercido atividade jurídica pelo período mínimo de 03 (três) anos, contados a partir da conclusão do curso de direito. V. não possuir antecedentes criminais. A r t. 1 8 A r e l a ç ã o d o s c a n d i d a t o s q u e t i v e r a m a i n s c r i ç ã o preliminar deferida, será publicada no Diário da Justiça Eletrônico e divulgadas no endereço eletrônico do Tribunal de Justiça, com prazo de 05 (cinco) dias, contados da publicação do ato, para r e c e b i m e n t o d e r e c l a m a ç õ e s o u i n f o r m a ç õ e s s i g i l o s a s, p o r escrito, sobre fatos que possam desabonar os candidatos. 1º Qualquer cidadão poderá impugnar fundamentadamente a relação dos candidatos com inscrição preliminar deferida, mediante o oferecimento ou a indicação das provas sobre o alegado, sob pena de rejeição liminar. 2º A impugnação somente será recebida e processada desde que o impugnante esteja devidamente identificado. Art. 19 Os pedidos de inscrição preliminar serão apreciados e decididos pelo Presidente da Comissão de Concurso. Parágrafo único Caberá recurso à Comissão de Concurso, no prazo de 02 (dois) dias úteis, contados da publicação do indeferimento da inscrição preliminar no Diário da Justiça Eletrônico. Art. 20 Não serão aceitas inscrições condicionais; Art. 21 A inscrição do candidato implicará no conhecimento e a tácita aceitação das normas e condições estabelecidas, das quais não poderá alegar desconhecimento. Capítulo V Da Primeira Etapa Seção I Da instituição especializada executora A r t. 2 2 A C o m i s s ã o d e C o n c u r s o c e l e b r a r á c o n v ê n i o o u c o n t r a t a ç ã o d e s e r v i ç o s d e ó r g ã o s p ú b l i c o s e e m p r e s a s e s p e c i a l i z a d a s e x c l u s i v a m e n t e p a r a a e x e c u ç ã o d a P r i m e i r a Etapa. 1º Caberá a instituição especializada formular as questões, coordenar e aplicar a prova objetiva, convocar o candidato a fim de comparecer em dia, hora e local indicados no concurso para realização da prova, corrigi-la, assegurar vista da prova, do gabarito e do cartão de resposta ao candidato que pretender recorrer, bem como apurar o resultado e a classificação dos candidatos. 2º Serão de responsabilidade da instituição especializada quaisquer danos causados ao Poder Judiciário ou aos candidatos, antes, durante e após a realização das provas da Primeira Etapa, no que se referir às atribuições constantes no 1º. Art. 23 Os recursos, apresentados no prazo de 02 (dois) dias da publicação do respectivo resultado no Diário da Justiça Eletrônico, serão recebidos apenas no efeito devolutivo. Seção II - Da Prova Objetiva Art. 24 A prova objetiva, aplicada aos candidatos cujas inscrições preliminares foram deferidas, constará de, no mínimo, 100 (cem) q u e s t õ e s, s e n d o q u e p a r a c a d a q u e s t ã o o b j e t i v a h a v e r á obrigatoriamente 05 (cinco) alternativas de respostas, das quais apenas uma correta. Parágrafo único. Não será permitido, sob pena de exclusão sumária do candidato, qualquer tipo de consulta durante a prova objetiva. A r t. 2 5 A p r o v a o b j e t i v a s e r á c o m p o s t a d e t r ê s b l o c o s d e questões (I, II e III), discriminados no Anexo IV da Resolução n.º 75 Conselho Nacional de Justiça; Art. 26 As questões da prova objetiva serão formuladas de modo a que, necessariamente, a resposta reflita a posição doutrinária dominante ou a jurisprudência pacificada dos Tribunais Superiores. Art. 27 As questões serão agrupadas por disciplina e nos respectivos blocos, devidamente explicitados. Parágrafo único. Se a questão for elaborada sob a forma de exame prévio de proposições corretas e incorretas, constará de cada uma das alternativas de resposta expressa referência, em algarismos romanos, à assertiva ou às assertivas correta, vedada qualquer resposta que não indique com precisão a resposta considerada exata. Art. 28 Durante o período de realização da prova objetiva, não serão permitidos: I. qualquer espécie de consulta ou comunicação entre os candidatos ou entre estes e pessoas estranhas, oralmente ou por escrito; II. o uso de livros, códigos, manuais, impressos ou anotações; III. o porte de arma. IV. o uso de aparelhos eletrônicos, tais como bip, telefone celular, walkman, agenda eletrônica, notebook, palmtop, receptor, gravador, máquina de calcular, máquina fotográfica, controle de alarme de carro etc., bem como relógio de qualquer espécie, óculos escuros ou quaisquer acessórios de chapelaria, tais como chapéu, boné, gorro etc. ou, ainda, lápis, lapiseira/grafite e/ou borracha. Parágrafo único. O candidato poderá ser submetido a detector de metais durante a realização da prova Art. 29 Iniciada a prova e no curso desta, o candidato somente poderá ausentar-se acompanhado de um fiscal. 1º - É obrigatória a permanência do candidato no local por, no mínimo, 1 (uma) hora, a contar do inicio da realização da prova. 2º - Após o término da prova, o candidato não poderá retornar ao recinto em nenhuma hipótese. Art. 30 O candidato somente poderá apor seu número de inscrição, nome ou assinatura em lugar especificamente indicado para tal finalidade sob pena de anulação da prova e sua conseqüente eliminação do concurso. Art. 31 Reputar-se-ão erradas as questões que contenham mais de uma resposta e as rasuradas, ainda que inteligíveis. Página 7 de 395

8 Art. 32 Finda a prova, o candidato deverá entregar ao fiscal da sala a Folha de Respostas devidamente preenchida. Art. 33 Será automaticamente eliminado do concurso o candidato que: I. não comparecer à prova; II. for encontrado, durante a realização da prova, portando qualquer um dos objetos especificados no art. 28, mesmo que desligados ou sem uso; III. for colhido em flagrante comunicação com outro candidato ou com pessoas estranhas; Art. 34 O gabarito oficial da prova objetiva será publicado, no máximo, 3 (três) dias após a sua realização, e disponibilizado no Diário da Justiça Eletrônico e no endereço eletrônico do Tribunal de Justiça. 1º Do gabarito provisório caberá recurso, no prazo de 02 (dois) dias, contados da sua publicação no Diário da Justiça Eletrônico. 2º Julgados os recursos, publicar-se-á o gabarito definitivo, com base no qual será corrigida a prova objetiva, publicando-se na mesma oportunidade a relação nominal dos candidatos habilitados para a Segunda Etapa. Art. 35 Será considerado habilitado, na prova objetiva, o candidato que obtiver o mínimo de 30 % (trinta por cento) de acertos das questões em cada bloco e média final de 60% (sessenta por cento) de acertos do total referente à soma algébrica das notas dos três blocos. Art. 36 Classificar-se-ão para a Segunda Etapa: I. nos concursos de até (mil e quinhentos) inscritos, os 200 (duzentos) candidatos que obtiverem maiores notas, após o julgamento dos recursos; II. nos concursos que constarem com mais de (mil e quinhentos) inscritos, os 300 (trezentos) candidatos que obtiverem as maiores notas após o julgamento dos recursos. 1º Todos os candidatos empatados na última posição de classificação serão admitidos às provas escritas, mesmo que ultrapassem o limite previsto no "caput". 2º O redutor previsto no "caput" não se aplica aos candidatos que concorram ás vagas destinadas aos portadores de deficiência, os quais serão convocados para a segunda etapa do certame em lista específica, desde que hajam obtido a nota mínima exigida para todos os outros candidatos, sem prejuízo dos demais 200 (duzentos) ou 300 (trezentos) primeiros classificados, conforme o caso. Art. 37 Apurados os resultados da prova objetiva e identificados os candidatos que lograram classificar-se, o presidente da Comissão de Concurso fará publicar edital com a relação dos candidatos habilitados a submeterem-se à segunda etapa do certame. Capitulo VI Da Segunda Etapa Seção I Das provas escritas Art. 38 A segunda etapa do concurso será composta de 2 (duas ) p r o v a s e s c r i t a s, p o d e n d o h a v e r c o n s u l t a à l e g i s l a ç ã o desacompanhada de anotação ou comentário, vedada a consulta a obras doutrinárias, súmulas e orientação jurisprudencial. Parágrafo único. Durante a realização das provas escritas a Comissão de Concurso permanecerá reunida em local previamente divulgado para dirimir dúvidas porventura suscitadas. Art. 39 A primeira prova escrita será discursiva e consistirá: I. de questões relativas a noções gerais de Direito e formaçã o humanística previstas no Anexo VI da Resolução n.º 75 do CNJ; II. de questões sobre quaisquer pontos do programa específico do Anexo IV da Resolução n.º 75 do CNJ, referente à relação de disciplinas mínimas do concurso para provimento do cargo de Juiz de Direito substituto da justiça estadual. Art. 40 A segunda prova escrita consistirá na elaboração de duas sentenças, de natureza cível e criminal, sendo aplicadas em dias c o n s e c u t i v o s, e n v o l v e n d o t e m a s j u r í d i c o s c o n s t a n t e s d o programa. Parágrafo único. Em qualquer prova considerar-se-á também o conhecimento do vernáculo. Seção II - Dos Procedimentos Art. 41 Com antecedência mínima de 15 (quinze) dias, o Presidente da Comissão de Concurso convocará, por edital, os candidatos para realizar as provas escritas em dia, hora e local determinados. Art. 42 O tempo de duração de cada prova escrita será de 05 (cinco) horas, improrrogável. Art. 43 As provas escritas realizar-se-ão em dias consecutivos, preferencialmente nos finais de semana. Art. 44 As provas escritas serão manuscritas, com utilização de caneta de tinta azul ou preta indelével, de qualquer espécie, vedado o uso de líquido corretor de texto ou caneta hidrográfica fluorescente. 1º As questões serão entregues aos candidatos já impressas, não se permitindo esclarecimentos sobre o seu enunciado ou sobre o modo de resolvê-las. 2º A correção das provas dar-se-á sem identificação do nome do candidato. 3º A correção da prova prática de sentença dependerá da aprovação do candidato na prova discursiva. Art. 45 A nota final de cada prova será atribuída de 0 (zero) a 10 (dez). Parágrafo único. Nas provas escritas, exigir-se-á, para a aprovação, nota mínima de 6 (seis) em cada uma delas. Art. 46 A identificação das provas escritas e a divulgação das notas serão feitas em sessão pública no tribunal, pela Comissão de Concurso, para a qual se convocarão os candidatos, com antecedência mínima de 02 (dois) dias, mediante edital veiculado no Diário da Justiça Eletrônico e no endereço eletrônico d o Tribunal. Art. 47 Apurados os resultados das provas escritas, o Presidente da Comissão de Concurso mandará publicar edital no Diário da Justiça Eletrônico contendo a relação dos aprovados. Parágrafo único. Nos 2 (dois) dias seguintes à publicação, o candidato poderá requerer vista da prova e, em igual prazo, a contar do término da vista, apresentar recurso dirigido à respectiva Comissão de Concurso. Art. 48 Julgados os eventuais recursos, o presidente da Comissão de Concurso publicará edital de convocação dos candidatos habilitados a requerer inscrição definitiva, nos locais indicados. Capítulo VII Da Terceira Etapa Art. 49 A Terceira Etapa do concurso, executada pela Comissã o d e C o n c u r s o, c o n s i s t i r á d a I n s c r i ç ã o D e f i n i t i v a, E x a m e s d e S a n i d a d e F í s i c a, M e n t a l e E x a m e P s i c o t é c n i c o, d e c a r á t e r eliminatório. Seção I - Da Inscrição Definitiva Art. 50 No prazo de 15 (quinze) dias, designados para a Inscrição Página 8 de 395

9 Definitiva, que se processará após a Segunda Etapa, o candidato deverá requerê-la a o p r e s i d e n t e d a C o m i s s ã o d e C o n c u r s o, m e d i a n t e preenchimento de formulário próprio, entregue na Gerência Setorial de Concursos Públicos. 1º O pedidos de inscrição, assinado pelo candidato, será instruído com os seguintes documentos (cópia acompanhada do original para conferência ou cópia devidamente autenticada): I. cédula de identidade expedida pelo Instituto de Segurança Pública ou documento de identidade equivalente reconhecido por lei; II. cadastro de pessoa física (CPF) III. 02 (duas) fotografias recentes, tamanho 3x4; IV. quitação das obrigações militares, para candidatos do sexo masculino; V. quitação das obrigações eleitorais; VI. cópia autenticada de diploma de bacharel em direito, devidamente registrado pelo Ministério da Educação; VII. certidão da distribuição criminal das Justiças Federal e Estadual e, quando necessário, do Tribunal de Justiça, bem como certidão de antecedentes criminais fornecida pelas Polícias Federal e Estadual ou pelo órgão administrativo competente, das localidades onde residiu nos últimos 05 (cinco) anos; VIII. certidão comprovando a inexistência de crime eleitoral, fornecida pelo Tribunal Regional Eleitoral; IX. declaração firmada pelo candidato, com firma reconhecida, da qual conste nunca haver sido indiciado em inquérito policial ou processado criminalmente ou, em caso contrário, notícia específica da ocorrência, acompanhada dos esclarecimentos pertinentes; X. certidão negativa do serviço de protesto das comarcas em que residiu nos últimos 05 (cinco) anos; XI. formulário fornecido pela Comissão de Concurso, em que o candidato especificará as atividades jurídicas desempenhadas, com exata indicação dos períodos e locais de sua prestação bem como as principais autoridades com quem haja atuado em cada um dos períodos de prática profissional, discriminados em ordem cronológica; XII. certidão fornecida pelo órgão competente quanto a inexistência de penalidade disciplinar aplicada ao candidato durante o exercício de qualquer cargo ou função pública, ou quanto a natureza de eventual procedimento disciplinar findo ou em andamento; XIII. compromisso de se submeter a qualquer tempo a exame neurológico e psiquiátrico, realizado por instituição indicada pela Comissão de Concurso; XIV. certidão do tempo de serviço público, se houver, ou do tempo de recolhimento previdenciário; XV. prova de contar com pelo menos 03 (três) anos de atividade jurídica, exercida após a conclusão do curso de direito, comprovada por: a) certidão expedida pela Ordem dos Advogados do Brasil, comprovando o efetivo exercício da advocacia, bem como atividades de consultoria, assessoria e direção jurídica, sob inscrição da OAB, ou; b) certidões expedidas por Cartórios ou Secretarias de Juízo, ou relação fornecida por serviço oficial uniformizado de controle de distribuição e andamento de, no mínimo 05 (cinco) processos por ano, relacionando os feitos, com número e natureza, em que o candidato teve ou tem atuação como patrono de parte, ou: c) certidão do exercício de cargo, emprego ou função, pública privativa de bacharel em Direito, inclusive de magistério superior, na área jurídica, ou; d) certidão circunstanciada, expedida pelo órgão competente, do exercício de cargo, emprego ou função publica não privativa de bacharel em direito, indicando as atribuições exercidas e a prática reiterada de atos que exijam a utilização preponderante de conhecimento jurídico, cabendo à Comissão de Concurso, em decisão fundamentada, analisar a validade do documento. Art. 51 Considera-se atividade jurídica, para efeitos do art. 50, 1º, XV: I. Aquela exercida após a conclusão do curso de Direito; II. O efetivo exercício de advocacia, inclusive voluntária, mediante a participação anual mínima em 05 (cinco) atos privativos de advogado (Lei n , de julho de 1994, art. 1º) em causas ou questões distintas; III. O exercício de cargos, empregos ou funções, inclusive de magistério superior, que exija a utilização preponderante de conhecimento jurídico; IV. O exercício da função de conciliador junto a tribunais judiciais, juizados especiais, varas especiais, anexos de juizados especiais ou de varas judiciais, no mínimo por 16 (dezesseis) horas semanais e durante 1 (um) ano; V. O exercício da atividade de mediação ou de arbitragem na composição de litígios. 1º É vedada, para efeito de comprovação de atividade jurídica, a contagem do estágio acadêmico ou qualquer outra atividade anterior à conclusão do curso de Direito. 2º A comprovação do tempo de atividade jurídica relativamente a cargos, empregos ou funç ões não privativos de bacharel em Direito será realizada mediante certidão circunstanciada, expedida pelo órgão competente, indicando as respectivas atribuições e a prática reiterada de atos que exijam a utilização preponderante de conhecimento jurídico, cabendo à Comissão de Concurso, em decisão fundamentada, analisar a validade do documento. Art. 52 Os pedidos de inscrição definitiva serão registrados e autuados um a um, e apreciados pela Comissão de Concurso em sessão designada para tal finalidade. Art. 53 Será indeferido o pedido de inscrição definitiva que não satisfizer as exigências previstas nesta resolução ou no edital do concurso. 1º Será igualmente indeferido o pedido do candidato que, a juízo exclusivo da Comissão de Concurso, com base nos resultados da investigação social, tenha sido considerado inapto para o exercício da função jurisdicional. 2º A Gerência Setorial de Concursos Públicos do Tribunal de Justiça, devolverá ao interessado os documentos apresentados, caso seu pedido de inscrição definitiva seja indeferido. Art. 54 Da decisão fundamentada que indeferir pedido de inscrição definitiva caberá recurso ao Conselho da Magistratura, no prazo de 2 (dois) dias, contados da intimação pessoal do candidato, ficando os membros da Comissão de Concurso impedidos de participar do julgamento. Seção II Dos Exames de Sanidade Física e Mental e Psicotécnico Art. 55 O candidato habilitado à Terceira Etapa submeter-se-á a exame de sanidade física e mental e psicotécnico, realizados por profissionais e instituições indicados no edital do concurso. Art. 56 A Comissão de Concurso, juntamente com o Ambulatório Médico do Tribunal de Justiça, programará a r e a l i z a ç ã o d o s e x a m e s e m c o n s o n â n c i a c o m a s d i r e t r i z e s e s t a b e l e c i d a n o edital. Parágrafo único - O não comparecimento do candidato a qualquer exame importará na desistência do concurso. Art. 57 Os laudos serão sempre sigilosos, fundamentados e conclusivos: apto ou inapto ao exercício da magistratura, devendo ser fornecidas cópias aos candidatos, desde que requeridas por escrito. 1º Os laudos psicológicos e psiquiátricos realizados por especialistas das respectivas áreas enunciarão as condições de habilitação do candidato em relação às doenças mentais, à inteligência, às atividades da atividade jurisdicional e à segurança no comportamento. 2º A Comissão de Concurso poderá, a pedido do candidato e se julgar necessário, determinar a realização de outros exames por outros peritos. Art, 58 Compete à Comissão de Concurso avaliar os laudos juntamente Página 9 de 395

10 com os dados da sindicância e entrevista. Parágrafo único O candidato julgado inabilitado por decisão fundamentada poderá interpor recurso ao Conselho da Magistratura no prazo de 02 (dois) dias, contados da sua intimação pessoal, ficando os membros da Comissão de Concurso impedidos de participar do julgamento. Seção III Da Investigação Social Art. 59 A investigação social consiste na coleta de informações sobre a vida pregressa e atual e sobre a conduta individual e social do candidato. Parágrafo único - A Investigação Social será realizada pela Corregedoria Geral de Justiça do Estado de Mato Grosso e iniciada após conhecidos os candidatos habilitados à Terceira Etapa. Art. 60 O Presidente da Comissão de Concurso encaminhará a Corregedoria Geral de Justiça os documentos mencionados no 1º do art. 50, com exceção dos títulos, a fim de que se proceda à sindicância da vida pregressa e investigação social dos candidatos. 1º Durante a investigação social os candidatos poderão ser solicitados a exibir documentos, justificar situações por escrito, ou serem convocados a prestar esclarecimentos pessoais, correndo por conta do candidato as despesas de viagem, alimentação e estada. 2º A recusa do candidato poderá acarretar a sua exclusão do concurso por decisão da Comissão de Concurso. Art. 61 Tanto as autoridades como qualquer cidadão poderão prestar, sigilosamente, informações sobre os candidatos, vedado o anonimato. Art. 62 Concluída a Investigação Social desfavorável ao candidato, será notificado a oferecer defesa no prazo de 05 (cinco) dias úteis, podendo produzir prova documental e/ou testemunhal. Seção IV Do deferimento da Inscrição Definitiva e convocaçã o para a Quarta Etapa Art. 63 O presidente da Comissão de Concurso fará publicar edital com a relação dos candidatos cuja inscrição definitiva haja sido deferida, ao tempo em que os convocará para realização do sorteio de pontos para prova oral, bem como para realização das argüições. Capítulo VIII Da Quarta Etapa Prova Oral Art. 64 A prova oral, de caráter eliminatório e classificatório, consistirá na argüição do candidato pelos membros da Comissão de Concurso, efetuada em recinto de livre acesso ao público, em data e horário previamente designado no edital de convocação, publicado com antecedência mínima de 10 (dez) dias da data da prova, vedado o exame simultâneo de mais de um candidato. Parágrafo único Haverá registro em gravação de áudio ou por qualquer outro meio que possibilite a sua posterior reprodução. Art. 65 A argüição do candidato versará sobre conhecimento técnico acerca das matérias relacionadas nas Provas Escritas, cumprindo à Comissão de Concurso avaliar-lhe o domínio do conhecimento jurídico, a adequação da linguagem, a articulação do raciocínio, a capacidade de argumentação e o uso correto do vernáculo. 1º O programa específico será divulgado no endereço eletrônico do Tribunal de Justiça até 5 (cinco) dias antes da realização da prova oral. 2º Os membros da Comissão Examinadora argüirão os candidatos sobre pontos do programa sorteados com antecedência mínima de 24 (vinte e quatro) horas, atribuindo, sigilosamente, nota de 0 (zero) a 10 (dez) ao conjunto das respostas dadas pelo candidato. 3º A ordem de argüição dos candidatos definir-se-á por sorteio, no dia e hora marcados para o início da prova oral. 4º O candidato disporá de 15 (quinze) minutos para discorrer sobre o tema argüido por cada examinador. 5º As notas serão recolhidas em envelope, que será lacrado e rubricado pelos membros da Comissão de Concurso na presença do candidato e da eventual assistência. 6º A nota da prova oral corresponderá à média aritmética simples das 04 (quatro) notas atribuídas ao candidato pelos membros da Comissão de Concurso, sendo considerado aprovado e habilitado para a próxima etapa os candidatos que obtiverem nota não inferior a 6 (seis). 7º As notas atribuídas individualmente pelos membros da comissão poderão ser conhecidas pelo candidato após a publicação do resultado da prova oral. Art. 66 Apuradas as notas da Quarta Etapa, a Comissão de Concurso fará publicar, no Diário da Justiça Eletrônico, a relação dos candidatos habilitados ao Curso de Formação para Ingresso na Carreira da Magistratura. Capítulo IX Da Quinta Etapa Curso de Formação para Ingresso na Carreira da Magistratura Art. 67 A Quinta Etapa consistirá na realização d o C u r s o d e Formação para Ingresso na Carreira da Magistratura, de caráter eliminatório. Art. 68 Os candidatos aprovados na quarta etapa serão matriculados no Curso de Formação para Ingresso na Carreira da Magistratura, não podendo o número de alunos exceder à quantidade de vagas ofertadas acrescidas de 20% (vinte por cento), em conformidade com a Resolução n. 01, de 17 de setembro de 2007, da Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados - ENFAM. A r t. 6 9 O C u r s o d e F o r m a ç ã o p a r a I n g r e s s o n a C a r r e i r a d a M a g i s t r a t u r a s e r á m i n i s t r a d o p e l a E s c o l a S u p e r i o r d a M a g i s t r a t u r a d o M a t o G r o s s o, c o m a c o l a b o r a ç ã o d a Corregedoria-Geral da Justiça e a supervisão da Comissão de Concurso. Art. 70 Os candidatos matriculados no Curso de Formação para Ingresso na Carreira da Magistratura farão jus a bolsa de estudos no valor mensal correspondente a 50% (cinqüenta por cento) do subsídio do cargo inicial da carreira, cabendo ao Tribunal disciplinar em regulamento os requisitos para concessão. O benefício será devido do início ao término do Curso, cessando automaticamente no caso de cancelamento voluntário ou compulsório da matrícula. Art. 71 O Curso de Formação para Ingresso na Carreira da Magistratura terá a duração de 04 (quatro) meses, a contar do 5º quinto dia útil após a publicação do resultado da prova oral, e carga horária de 480 (quatrocentas e oitenta) horas. Art. 72 O Curso de Formação será administrado por uma Comissão c o m p o s t a p e l o P r e s i d e n t e d a C o m i s s ã o d e C o n c u r s o, p e l o Corregedor-Geral da Justiça e pelo Diretor da Escola Superior da Magistratura do Estado de Mato Grosso, admitida a substituição para as hipóteses de impedimento e suspeição. A r t. 7 3 A C o m i s s ã o d o C u r s o d e F o r m a ç ã o e s t a b e l e c e r á o p r o g r a m a d e t r a b a l h o, q u e s e r á s u b m e t i d o à C o m i s s ã o d e C o n c u r s o, e l a b o r a n d o a i n d a, a e s t i m a t i v a d a s d e s p e s a s e p r e v i s ã o d o s r e p a s s e s p e r i ó d i c o s a s e r e m s u b m e t i d o s a o Presidente do Tribunal de Justiça. Art. 74 A Comissão do Curso de Formação especificará os temas Página 10 de 395

11 a serem desenvolvidos a partir das matérias constantes do Edital de Abertura do Concurso. Os candidatos serão submetidos à avaliação mediante provas e elaboração de trabalhos práticos ligados à atividade jurisdicional, levando-se em conta os níveis de qualidade e de quantidade apresentadas pelo candidato. Art. 75 O Conteúdo programático mínimo do curso compreenderá os itens seguintes: I. elaboração de decisões e sentenças e realização de audiências; II. relação interpessoais e interinstitucionais; III. deontologia do magistrado; IV. ética; V. administração judiciária, incluindo gestão administrativa e de pessoas; VI. capacitação em recursos de informação; VII. difusão da cultura de conciliação com busca da paz social; VIII. técnicas de conciliação e psicologia judiciárias; IX. impacto econômico e social das decisões judiciais. Art. 76 A freqüência deverá ser integral, admitindo-se até 10 % (dez por cento) de faltas justificadas. Parágrafo único -Serão excluídos do Curso de Formação os candidatos com ausência não-justificada, que mantiverem comportamento inadequado ou usarem de meio ilícitos no período de avaliação. Art. 77 A aptidão para o exercício da Magistratura será aferida em f u n ç ã o d a a d e q u a ç ã o e d a c a p a c i d a d e d e m o n s t r a d a p e l o candidato em desempenhar atos e atividades inerentes ao cargo e p e l a c o r r e ç ã o, p r e s t e z a e s e g u r a n ç a d e m o n s t r a d a s n o desempenho dos exercícios teóricos e práticos que lhe forem solicitados. 1º Além de avaliar o aproveitamento do candidato, cada avaliador registrará, fundamentando, os dados objetivos que permitam aferir sua aptidão. 2º Ao final, a Comissão do Curso relacionará os candidatos que devem ser excluídos por não terem freqüência suficiente e emitirá parecer escrito fundamentado sobre a aptidão dos demais, para julgamento da Comissão de Concurso. 3º A Comissão de Concurso, de posse do parecer, proferirá julgamento, declarando os candidatos aptos ou inaptos ao exercício da magistratura. Capítulo X Da Sexta Etapa Avaliação de Títulos Art. 78 Os títulos apresentados pelos candidatos aptos ao Curso de Formação serão apreciados pela Comissão de Concurso. 1º A comprovação dos títulos far-se-á no momento da inscrição definitiva, considerados para efeito de pontuação os obtidos até então. 2º É ônus do candidato produzir prova documental idônea de cada título, não se admitindo a concessão de dilação de prazo para esse fim. Art. 79 Serão admitidos os seguintes títulos, cujos pontos serão acrescidos à média obtida na primeira, segunda e quarta etapas. I - exercício de cargo, emprego ou função pública privativa de bacharel em Direito pelo período mínimo de 1 (um) ano: a) Judicatura (Juiz): até 3 (três) anos 2,0; acima de 3 (três) anos 2,5; b) Pretor, Ministério Público, Defensoria Pública, Advocacia-Geral da União, Procuradoria (Procurador) de qualquer órgão ou entidade da Administração Pública direta ou indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios: até 3 (três) anos 1,5; acima de 3 (três) anos - 2,0; II - exercício do Magistério Superior na área jurídica pelo período mínimo de 5 (cinco) anos: a) mediante admissão no corpo docente por concurso ou processo seletivo público de provas e/ou títulos (1,5); b) mediante admissão no corpo docente sem concurso ou processo seletivo público de provas e/ou títulos (0,5); III - exercício de outro cargo, emprego ou função pública privativa de bacharel em Direito não previsto no inciso I, pelo período mínimo de 1 (um) ano: a) mediante admissão por concurso: até 3 (três) anos 0,5; acima de 3 (três) anos 1,0; b) mediante admissão sem concurso: até 3 (três) anos 0,25; acima de 3 (três) anos 0,5; IV - exercício efetivo da advocacia pelo período mínimo de 3 (três) anos: até 5 (cinco) anos 0,5; entre 5 (cinco) e 8 (oito) anos 1,0; acima de 8 (oito) anos 1,5; V - aprovação em concurso público, desde que não tenha sido utilizado para pontuar no inciso I: a) Judicatura (Juiz/Pretor), Ministério Público, Defensoria Pública, Advocacia-Geral da União, Procuradoria (Procurador) de qualquer órgão ou entidade da Administração Pública direta ou indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios: 0,5; b) outro concurso público para cargo, emprego ou função privativa de bacharel em Direito não constante do subitem V, "a": 0,25; VI - diplomas em Cursos de Pós-Graduação: a) Doutorado reconhecido ou revalidado: em Direito ou em Ciências Sociais ou Humanas - 2,0; b) Mestrado reconhecido ou revalidado: em Direito ou em Ciências Sociais ou Humanas - 1,5; c) Especialização em Direito, na forma da legislação educacional em vigor, com carga horária mínima de trezentos e sessenta (360) horas-aula, cuja avaliação haja considerado monografia de final de curso: 0,5; VII graduação em qualquer curso superior reconhecido ou curso regular de preparação à Magistratura ou ao Ministério Público, com duração mínima de 1 (um) ano, carga horária mínima de 720 (setecentas e vinte) horas-aula, freqüência mínima de setenta e cinco por cento (75%) e nota de aproveitamento: 0,5; VIII - curso de extensão sobre matéria jurídica de mais de cem (100) horas-aula, com nota de aproveitamento ou trabalho de conclusão de curso e freqüência mínima de setenta e cinco por cento (75%): 0,25; IX - publicação de obras jurídicas: a) livro jurídico de autoria exclusiva do candidato com apreciável conteúdo jurídico: 0,75; b) artigo ou trabalho publicado em obra jurídica coletiva ou revista jurídica especializada, com conselho editorial, de apreciável conteúdo jurídico: 0,25; X - láurea universitária no curso de Bacharelado em Direito: 0,5; XI - participação em banca examinadora de concurso público para o provimento de cargo da magistratura, Ministério Público, Advocacia Pública, Defensoria Pública ou de cargo de docente em instituição pública de ensino superior: 0,75; XII exercício, no mínimo durante 1 (um) ano, das atribuições de conciliador nos juizados especiais, ou na prestação de assistência jurídica voluntária: 0,5; 1º A pontuação atribuída a cada título considera-se máxima, devendo o edital do concurso fixá-la objetivamente. 2º De acordo com o gabarito previsto para cada título, os membros da Comissão de Concurso atribuirão ao candidato nota de 0 (zero) a 10 (dez) pontos, sendo esta a nota máxima, ainda que a pontuação seja superior. Art. 80 Não constituem títulos: I simples prova de desempenho de cargo público ou função eletiva; II trabalhos que não sejam de autoria exclusiva do candidato; III atestados de capacidade técnica-jurídica ou de boa conduta profissional; IV certificado de conclusão de cursos de qualquer natureza, quando a aprovação do candidato resulta de mera freqüência; V - trabalho forense (sentenças, pareceres, razões de recursos, etc.) 1º Os títulos deverão ser apresentados em fotocópias autenticadas ou por certidões detalhadas. 2º Ao candidato que não apresentar os documentos exigidos para a prova de títulos será atribuída nota 0 (zero). Art. 81 A nota máxima da Prova de Títulos será igual a 10 (dez), Página 11 de 395

12 ainda que a pontuação seja superior. Art. 82 A Comissão de Concurso fará publicar edital no Diário da Justiça Eletrônico, com as notas obtidas pelos candidatos na Prova de Títulos. Art. 83 Nos 2 (dois) dias seguintes a publicação do resultado da avaliação dos títulos no Diário da Justiça Eletrônico, o candidato poderá requerer vista e apresentar recurso. Capítulo XI Da Classificação e da Média Final Art. 84 A classificação dos candidatos habilitados obedecerá à o r d e m d e c r e s c e n t e d a m é d i a f i n a l, o b s e r v a d a a s e g u i n t e ponderação: I. da prova objetiva: peso 1 II. da primeira e da segunda prova escrita: peso 3 para cada prova; III. da prova oral: peso 2; IV. da prova de títulos: peso 1. Parágrafo único. Em nenhuma hipótese, haverá arredondamento de nota, desprezadas as frações além do centésimo nas avaliações de cada etapa do certame. Art. 85 A média final, calculada por média aritmética ponderada que leve em conta o peso atribuído a cada prova, será expressa com 3 (três) casas decimais. Art. 86 Para efeito de desempate prevalecerá a seguinte ordem de notas: I. a das duas provas escritas somadas; II. a da prova oral; III. a da prova objetiva; IV. a da prova de títulos. Parágrafo único. Persistindo o empate terá preferência o candidato de maior idade, nos termos do disposto no parágrafo único do art. 27, da Lei n , de 01 de outubro de 2003 (Estatuto do Idoso). Art. 87 Considerar-se-á aprovado para provimento do cargo o candidato que for habilitado em todas as etapas do concurso. Parágrafo único Ocorrerá eliminação do candidato que: I. Não obtiver classificação, observado o redutor previsto no art. 36, ficando assegurada a classificação dos candidatos empatados na última posição de classificação; II. For contra-indicado na terceira etapa; III. Não comparecer à realização de qualquer das provas escritas ou oral, no dia, hora e local determinados pela Comissão de Concurso, munido de documento oficial de identificação; IV. For excluído da realização da prova por comportamento inconveniente, a critério da Comissão de Concurso; V. For reprovado no Curso de Formação. Capítulo XII Dos Recursos Art. 88 O candidato poderá interpor recurso, sem efeito suspensivo, no prazo de 02 (dois), contados do dia imediatamente seguinte ao da publicação do ato impugnado. 1º É irretratável em sede recursal a nota atribuída na prova oral e no curso de formação e aperfeiçoamento. 2º O recurso será dirigido ao Presidente da Comissão de Concurso, nos locais determinados no Edital, incumbindo-lhe, em 02 (dois) dias, submetê-lo à Comissão de Concurso. 3º O candidato identificará somente a petição de interposição, vedada q u a l q u e r i d e n t i f i c a ç ã o n a s r a z õ e s d o r e c u r s o, s o b p e n a d e não-conhecimento do recurso. Art. 89 Os recursos interpostos serão protocolados após numeração aposta pela Gerência Setorial de Concursos Públicos, distribuindo-se à Comissão de Concurso somente as razões do recurso, retida a petição de interposição. Parágrafo único A fundamentação é pressuposto para conhecimento do recurso, cabendo ao candidato, em caso de impugnar mais de uma questão da prova, expor seu pedido e respectivas razões de forma destacada, para cada questão recorrida. Art. 90 A Comissão Examinadora do Concurso, reunir-se-á em s e s s ã o p u b l i c a e, p o r m a i o r i a d o s v o t o s, d e c i d i r á p e l a manutenção ou reforma da decisão recorrida. P a r á g r a f o ú n i c o C a d a r e c u r s o s e r á d i s t r i b u í d o p o r s o r t e i o e, alternadamente, a um dos membros da Comissão, que funcionará como relator, vedado o julgamento monocrático. C a p í t u l o X I I I D a R e s e r v a d e V a g a s p a r a P o r t a d o r e s d e Deficiência Art. 91 Serão reservadas para as pessoas Portadoras de Deficiência 10% (dez por cento) das vagas, de acordo com o disposto no art. 37, inciso VIII, da Constituição Federal; art. 21, 1º e 2º, da Lei Complementar Estadual n. 114, de 25 de novembro de 2002 e enunciado administrativo do C o n s e l h o N a c i o n a l d e J u s t i ç a n o P e d i d o d e P r o v i d ê n c i a s n º A deficiência não poderá ser incompatível com as atribuições do cargo de Magistrado. 2º Sem prejuízo do disposto no parágrafo anterior, para efeito de reserva de vaga, serão considerados Portadores de Deficiência os candidatos que se enquadrarem em uma das seguintes categorias, desde que compatíveis com as atribuições mínimas do cargo: I deficiência física alteração completa ou parcial de um ou mais segmentos do corpo humano, acarretando o comprometimento da função física, apresentando-se sob a forma de paraplegia, paraparesia, monoplegia, monoparesia, tetraplegia, tetraparesia, triplegia, triparesia, hemiplegia, memiparesia, ostomia, amputação ou ausência de membro, paralisa cerebral, manismo, membros com deformidade congênita ou adquirida, exceto as deformidades estéticas e as que não produzam dificuldades para o desempenho das atividades. II deficiência auditiva perda bilateral, parcial ou total, de quarenta e um decibéis (db) ou mais, aferida por audiograma nas freqüências de 500 hzm hz e 3.000hz. III deficiência visual cegueira, na qual a acuidade visual igual ou menos que 0,05 no melhor olho, com a melhor correção óptica; os casos nos quais a somatória da medida do campo visual em ambos os olhos for igual ou menos que 60º; ou a ocorrência simultânea de quaisquer das condições anteriores. A visão monocular com acuidade visual superior a 0,3 não é considerada deficiência visual. Art. 92 Além das exigências comuns a todos os candidatos para a inscrição no concurso, o candidato com deficiência deverá, no ato da inscrição preliminar: I. em campo próprio da ficha de inscrição, declarar a opção por concorrer às vagas destinadas aos portadores de deficiência, conforme edital, bem como juntar atestado médico que comprove a deficiência alegada e que contenha a espécie, o grau ou nível da deficiência de que é portador, a CID (Classificação Internacional de Doenças) e a provável causa dessa deficiência; II. preencher outras exigências ou condições constantes do edital de abertura do concurso. Página 12 de 395

13 1º A data de emissão do atestado médico referido no inciso I deste artigo deverá ser de, no máximo, 30 (trinta) dias antes da data de publicação do edital de abertura do concurso. 2º A não apresentação, no ato de inscrição, de qualquer um dos documentos especificados no inciso I, bem como o não atendimento das exigências ou condições referidas no inciso II, ambos do caput, implicará o indeferimento do pedido de inscrição no sistema de reserva de vaga de que trata o presente Capítulo, passando o candidato automaticamente a concorrer às vagas com os demais inscritos não portadores de deficiência, desde que preenchidos os outros requisitos previstos no edital. Art. 93. O candidato com deficiência submeter-se-á, em dia e hora designados pela Comissão de Concurso, sempre antes da prova objetiva seletiva, à avaliação de Comissão Multiprofissional quanto à existência e compatibilidade da deficiência com as atribuições inerentes à função judicante. 1º A Comissão Multiprofissional, designada pela Comissão de Concurso, será composta por 2 (dois) médicos, 1 (um) representante da Ordem dos Advogados do Brasil e 2 (dois) membros do tribunal, cabendo ao mais antigo destes presidi-la. 2º A Comissão Multiprofissional, necessariamente até 3 (três) dias antes da data fixada para a realização da prova objetiva seletiva, proferirá decisão terminativa sobre a qualificação do candidato como deficiente e sobre a sua aptidão para o desempenho do cargo. 3º A seu juízo, a Comissão Multiprofissional poderá solicitar parecer de profissionais capacitados na área da deficiência que estiver sendo avaliada, os quais não terão direito a voto. 4º Concluindo a Comissão Multiprofissional pela inexistência da deficiência ou por sua insuficiência, passará o candidato a concorrer às vagas não reservadas. Art. 94. Os candidatos com deficiência participarão do concurso em igualdade de condições com os demais candidatos no que tange ao conteúdo, avaliação, horário e local de aplicação das provas, podendo haver ampliação do tempo de duração das provas em até 60 (sessenta) minutos. 1º Os candidatos com deficiência que necessitarem de alguma condição ou atendimento especial para a realização das provas deverão formalizar pedido, por escrito, até a data de encerramento da inscrição preliminar, a fim de que sejam tomadas as providências cabíveis, descartada, em qualquer hipótese, a realização das provas em local distinto daquele indicado no edital. 2º Adotar-se-ão todas as providências que se façam necessárias a permitir o fácil acesso de candidatos com deficiência aos locais de realização das provas, sendo de responsabilidade daqueles, entretanto, trazer os equipamentos e instrumentos imprescindíveis à feitura das provas, previamente autorizados pelo tribunal. Art. 95. A cada etapa a Comissão de Concurso fará publicar, além da lista geral de aprovados, listagem composta exclusivamente dos candidatos com deficiência que alcançarem a nota mínima exigida. 1º Os candidatos portadores de deficiência ficam submetidos à mesma nota mínima exigida dos demais candidatos para aprovação em cada etapa do concurso. 2 As vagas não preenchidas reservadas aos candidatos com deficiência serão aproveitadas pelos demais candidatos habilitados, em estrita observância da ordem de classificação no concurso. Art. 96. A classificação de candidatos com deficiência obedecerá aos mesmos critérios adotados para os demais candidatos. Art.97. A publicação do resultado final do concurso será feita em 2 (duas) listas, contendo, a primeira, a pontuação de todos os candidatos, inclusive a dos com deficiência, e, a segunda, somente a pontuação destes últimos, os quais serão chamados na ordem das vagas reservadas às pessoas com deficiência. Art. 98. O grau de deficiência de que for portador o candidato ao ingressar na magistratura não poderá ser invocado como causa de aposentadoria por invalidez. Art. 99 Não ocorrendo aprovação de candidatos portadores de deficiência em número suficiente para ocupar os cargos previstos em reserva, no percentual estabelecido no art. 91, estes serão preenchidos pelos demais aprovados. Capítulo XV Das Disposições Finais Art. 100 As sessões públicas para identificação e divulgação das provas serão realizadas na sede do Tribunal de Justiça. Art. 101 Não haverá, sob nenhum pretexto: I devolução de taxa de inscrição em caso de desistência voluntária; II publicação das razões de indeferimento de inscrição e de eliminação de candidato. Art. 102 Correrão por conta exclusiva do candidato quaisquer despesas decorrentes da participação em todas as etapas e procedimentos do c o n c u r s o d e q u e t r a t a e s t a R e s o l u ç ã o, t a i s c o m o g a s t o s c o m documentação, material, exames, viagem, alimentação, alojamento, transporte ou ressarcimento de outras despesas. Art. 103 As embalagens contendo os cadernos de provas preparadas para aplicação serão lacradas e rubricadas pelos membros da Comissão de Concurso, cabendo igual responsabilidade ao representante legal da instituição especializada contratada para a prova objetiva. Art. 104 A inviolabilidade do sigilo das provas será comprovada no momento de romper-se o lacre dos malotes, mediante termo formal e na presença de, no mínimo, 2 (dois) candidatos nos locais de realização da prova. Art. 105 A atividade da Comissão de Concurso cessará com o e n c a m i n h a m e n t o d o s a u t o s d o c o n c u r s o a o P r e s i d e n t e d o T r i b u n a l d e J u s t i ç a, q u e s u b m e t e r á o t r a b a l h o d a r e f e r i d a Comissão e a relação dos aprovados à homologação do Tribunal Pleno na primeira sessão ordinária administrativa. Art. 106 Homologado o resultado do concurso pelo Tribunal Pleno, o Presidente do Tribunal de Justiça providenciará, no prazo legal, a nomeação dos candidatos habilitados, na ordem de classificação, em conformidade com as vagas existentes à data do recebimento do expediente. Art. 107 Os casos omissos serão resolvidos pela Comissão de Concurso. Art. 108 Esta Resolução entrará em vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições em contrário, em especial a Resolução n. 02/2005, de 17 de março de Sala das Sessões do Tribunal Pleno, em Cuiabá 23 de julho de Desembargador MARIANO ALONSO RIBEIRO TRAVASSOS Presidente do Tribunal de Justiça Desembargador LEÔNIDAS DUARTE MONTEIRO Desembargador JOSÉ FERREIRA LEITE Desembargador JOSÉ JURANDIR DE LIMA Desembargador PAULO INÁCIO DIAS LESSA Página 13 de 395

14 Desembargador ANTONIO BITAR FILHO Desembargador JOSÉ TADEU CURY Desembargador ORLANDO DE ALMEIDA PERRI Desembargador JURANDIR FLORÊNCIO DE CASTILHO Desembargador RUBENS DE OLIVEIRA SANTOS FILHO Desembargador MANOEL ORNELLAS DE ALMEIDA Desembargador DONATO FORTUNATO OJEDA Desembargador PAULO DA CUNHA Desembargador JOSÉ SILVÉRIO GOMES Desembargador DIOCLES DE FIGUEIREDO Desembargador JOSÉ LUIZ DE CARVALHO Desembargador SEBASTIÃO DE MORAES FILHO Desembargador JURACY PERSIANI Desembargador EVANDRO STÁBILE Desembargador MÁRCIO VIDAL Desembargador RUI RAMOS RIBEIRO Desembargador GUIOMAR TEODORO BORGES Desembargadora MARIA HELENA G. PÓVOAS Desembargador JUVENAL PEREIRA DA SILVA Desembargador CARLOS ALBERTO A. DA ROCHA Desembargador GERSON FERREIRA PAES Desembargador LUIZ FERREIRA DA SILVA Desembargadora CLARICE CLAUDINO DA SILVA Desembargador TEOMAR DE OLIVEIRA CORREIA ID Acórdão DEPARTAMENTO DO TRIBUNAL PLENO TRIBUNAL PLENO PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃOS Mandado de Segurança Coletivo / Classe: CNJ-119 COMARCA CAPITAL. IMPETRANTE(S) - SINDICATO DAS AGÊNCIAS DE PROPAGANDA DO ESTADO DE MATO GROSSO - SINAPRO/MT. DRA. MARIA ANTONIETA SILVEIRA CASTOR, OUTRO(S) IMPETRADO - EXMO. SR. RELATOR DO MANDADO DE SEGURANÇA COLETIVO N.º 81307/2008. Relator(a): Exmo(a). Sr(a). DES. JOSÉ FERREIRA LEITE Decisão: Vistos, relatados e discutidos os autos em epígrafe, a eminente Turma Julgadora proferiu a seguinte decisão: POR UNANIMIDADE, A F A S T A R A M A P R E L I M I N A R D E D E S C A B I M E N T O D A A Ç ÃO MANDAMENTAL E, NO MÉRITO, CONCEDERAM A ORDEM, NOS TERMOS DO VOTO DO RELATOR EMENTA: MANDADO DE SEGURANÇA COLETIVO - IMPETRAÇÃO CONTRA ATO JUDICIAL - CABIMENTO - INAPLICAÇÃO DA SÚMULA 267/STF - PRELIMINAR REJEITADA - MANDADO DE SEGURANÇA COLETIVO VISANDO ANULAR A CONCORRÊNCIA Nº 01/2008 DO TCE/MT - DECISÃO DO RELATOR QUE EXCLUI O PRESIDENTE DA CORTE DE CONTAS ESTADUAL E DETERMINA A REMESSA DOS AUTOS À INSTÂNCIA SINGULAR - INTERPOSIÇÃO DE RECURSO DE AGRAVO REGIMENTAL - PROLAÇÃO DE DECISÃO NEGANDO SEGUIMENTO A TAL RECURSO PELO RELATOR - IMPOSSIBILIDADE - OFENSA AOS PRINCÍPIOS DA COLEGIALIDADE DAS DECISÕES DOS TRIBUNAIS E DO DEVIDO PROCESSO LEGAL - DIREITO LÍQUIDO E CERTO VIOLADO - SEGURANÇA CONCEDIDA PARA QUE O AGRAVO REGIMENTAL SEJA SUBMETIDO A JULGAMENTO PERANTE O ÓRGÃO COLEGIADO COMPETENTE. 1. Uma vez que ao recurso interposto pela parte buscando a reforma da decisão proferida individualmente pelo relator na ação mandamental coletiva foi negado seguimento, sob o fundamento de ausência de previsão legal na lei processual e no RITJMT, e que não há previsão, na legislação processual civil, além dele, de outra forma de insurgência contra o ato proferido pela autoridade judiciária, revela-se cabível o mandado de segurança, não tendo aplicação a Súmula 267, do Supremo Tribunal Federal. 2. Sendo o tribunal órgão com atuação e composiçã o necessariamente colegiada por força de interpretação constitucional, somente excepcionalmente é que se admite a prolação de decisão unipessoal pelo relator, mas, nesse caso, em observância ao princípio da colegialidade, extraído da Constituição e do art. 39, da Lei nº 8.038/90, deve ser permitido à parte buscar a revisão de tal ato pelo colegiado. 3. Com essa premissa, interposto recurso contra decisão unipessoal do relator, este deverá, em não havendo retratação, ser levado em mesa para julgamento pelo colegiado competente, ficando impedida a mesma autoridade que proferiu o ato atacado de extinguir, de plano, a insurgência recursal, sob pena de ofensa aos princípios constitucionais da colegialidade das decisões dos tribunais e do devido processo legal. **************************** Mandado de Segurança 4618/ Classe: CNJ-120 COMARCA CAPITAL. IMPETRANTE(S) - GEOSOLO - ENGENHARIA, PLANEJAMENTO E CONSULTORIA LTDA Advs: Dr. (a) DANILO COSTA MARQUES NEVES), IMPETRADO - EXMO. SR. PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE MATO GROSSO E OUTRO(s). Relator(a): Exmo(a). Sr(a). DES. EVANDRO STÁBILE Decisão: Vistos, relatados e discutidos os autos em epígrafe, a eminente Turma Julgadora proferiu a seguinte decisão: POR UNANIMIDADE, DENEGARAM A ORDEM, NOS TERMOS DO VOTO DO RELATOR EMENTA: MANDADO DE SEGURANÇA - LICITAÇÃO - DESCUMPRIMENTO DO EDITAL - EMPRESA INABILITADA - AUSÊNCIA DE VIOLAÇÃO DE DIREITO LÍQUIDO E CERTO - ORDEM DENEGADA. O descumprimento do edital, acarreta a inabilitação da empresa participante. **************************** Mandado de Segurança 22128/ Classe: CNJ-120 COMARCA CAPITAL. IMPETRANTE(S) - ANTONIO HORÁCIO DA SILVA NETO DR. SALVADOR POMPEU DE BARROS FILHO, OUTRO(S) IMPETRADO - EXMO. SR. DES. CORREGEDOR GERAL DA JUSTICA DE MATO GROSSO. Relator(a): Exmo(a). Sr(a). DES. DONATO FORTUNATO OJEDA Decisão: Vistos, relatados e discutidos os autos em epígrafe, a eminente T u r m a J u l g a d o r a p r o f e r i u a s e g u i n t e d e c i s ã o : P O R M A I O R I A CONCEDERAM A ORDEM, NOS TERMOS DO VOTO DO 1º VOGAL DR. JOSÉ MAURO BIANCHINI FERNANDES. VENCIDOS O RELATOR, O 8º E O 11º VOGAIS QUE DENEGARAM E O 22º QUE CONCEDEU EM PARTE EMENTA: MANDADO DE SEGURANÇA - SINDICÂNCIA INSTAURADA CONTRA JUIZ DE DIREITO - OITIVA PRÉVIA - ART, 271, 1º, DO COJE - IMPRESCINDIBILIDADE - INOBSERVÂNCIA AO DEVIDO PROCESSO LEGAL ADMINISTRATIVO - SEGURANÇA CONCEDIDA - PROCEDIMENTO ANULADO. Anula-se a sindicância instaurada contra juiz de direito sem a imprescindível observância do requisito do art. 271, 1º, do COJE - Código de Organização e Divisão Judiciárias do Estado de Mato Grosso -, que determina a prévia requisição de informações. **************************** Mandado de Segurança 23365/ Classe: CNJ-120 COMARCA Página 14 de 395

15 CAPITAL. IMPETRANTE(S) - ARANTES ALIMENTOS LTDA. E OUTRO(s) Advs: DR. ALBERTO NAVARRO, OUTRO(S)), IMPETRADO - EXMO. SR. DES. RELATOR DO MANDADO DE SEGURANÇA N.º 19538/2009, LITISCONSORTE(S)- BANCO MERRIL LYNCH DE INVESTIMENTOS S. A. Advs: DR. FERNANDO AUGUSTO V. DE FIGUEIREDO, OUTRO(S). Relator(a): Exmo(a). Sr(a). DES. GÉRSON FERREIRA PAES Decisão: Vistos, relatados e discutidos os autos em epígrafe, a eminente Turma Julgadora proferiu a seguinte decisão: POR MAIORIA JULGARAM O IMPETRANTE CARECEDOR DA AÇÃO, NOS TERMOS DO VOTO DO RELATOR. VENCIDO O 6º VOGAL - DES. A. BITAR FILHO. EMENTA: MANDADO DE SEGURANÇA - DECISÃO JUDICIAL - AUSÊNCIA DE ILEGALIDADE OU TERATOLOGIA - PREVISÃO DE RECURSO ESPECÍFICO - VIA INADEQUADA - CARÊNCIA DA AÇÃO. O mandado de segurança contra ato judicial só é cabível em casos de decisã o teratológica ou manifestamente ilegal. Não se presta, portanto, para substituir recurso legalmente previsto. A via, no caso, não se mostra adequada a amparar a pretensão buscada na segurança, o que enseja a carência da ação por impropriedade da via escolhida. Ação mandamental extinta sem resolução de mérito. **************************** Mandado de Segurança 26896/ Classe: CNJ-120 COMARCA CAPITAL. IMPETRANTE(S) - FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL FIEMS DR. NILTON LUIS FERREIRA DA SILVA, OUTRO(S)), IMPETRADO - EXMO. SR. GOVERNADOR DO ESTADO, DRA. ELISABETE FERREIRA ZILIO PROC. ESTADO IMPETRADO - EXMO. SR. SECRETÁRIO DE ESTADO DE FAZENDA. DRA. ELISABETE FERREIRA ZILIO PROC. ESTADO Relator(a): Exmo(a). Sr(a). DES. EVANDRO STÁBILE Decisão: Vistos, relatados e discutidos os autos em epígrafe, a eminente Turma Julgadora proferiu a seguinte decisão: POR UNANIMIDADE, REJEITARAM AS PRELIMINARES ARGÜIDAS E, NO MÉRITO, DENEGARAM A SEGURANÇA, NOS TERMOS DO VOTO DO RELATOR EMENTA: MANDADO DE SEGURANÇA COLETIVO PREVENTIVO - PRETENSÃO QUE IMPORTA EM ATRIBUIR À AÇÃO MANDAMENTAL CARÁTER NORMATIVO - IMPROCEDÊNCIA - ICMS - COMPESANÇÃO TRIBUTÁRIA DO IMPOSTO SUPOSTAMENTE PAGO A MAIOR - INEXISTÊNCIA DE PROVA PRÉ-CONSTITUÍDA DO DIREITO LÍQUIDO E CERTO DA IMPETRANTE - SEGURANÇA DENEGADA. A ausência de prova pré-constituída do alegado direito líquido e certo da impetrante leva a denegação do mandado de segurança por ela ajuizado, conforme inteligência do artigo 8º da Lei nº 1.533/51, sobretudo quando naquele remédio heróico se busca a compensação tributária sem a efetiva prova do real pagamento a maior do tributo ao Fisco Estadual, bem como quando não demonstrados de plano os reais valores a serem compensados e a negativa do Fisco de proceder à compensação. **************************** Mandado de Segurança 34472/ Classe: CNJ-120 COMARCA CAPITAL. IMPETRANTE(S) - ALESSANDRO ANDRÉ CLARO BERTUZZI ADVS: DR. ANTÔNIO CARLOS MANDÚ DA SILVA), IMPETRADO - EXMO. SR. RELATOR DO RECURSO DE AGRAVO DE INSTRUMENTO N / CAMPO VERDE, LITISCONSORTE(S) - JAIRO LUIS GRASEL ADVS: Dr. ARMANDO VICENTE NOVACZYK). Relator(a): Exmo(a). Sr(a). DES. LEÔNIDAS DUARTE MONTEIRO Decisão: Vistos, relatados e discutidos os autos em epígrafe, a eminente Turma Julgadora proferiu a seguinte decisão: POR UNANIMIDADE DE VOTOS CONSIDERARAM PREJUDICADO O MANDADO DE SEGURANÇA, NOS TERMOS DO VOTO DO RELATOR EMENTA: MANDADO DE SEGURANÇA - AGRAVO DE INSTRUMENTO CONVERTIDO EM AGRAVO RETIDO - ACORDO FIRMADO EM 1º GRAU - PEDIDO PREJUDICADO. Se as partes firmam acordo em 1º grau, resta prejudicado mandado de segurança impetrado contra decisão que converteu o agravo de instrumento em retido, em face da perda do seu objeto. **************************** Mandado de Segurança 86143/ Classe: CNJ-120 COMARCA CAPITAL. IMPETRANTE(S) - MINISTÉRIO PÚBLICO, IMPETRADO - EXMO. SR. DES. RELATOR DO AGRAVO INTERNO N.º 74523/2008. Relator(a): Exmo(a). Sr(a). DES. JOSÉ FERREIRA LEITE Decisão: Vistos, relatados e discutidos os autos em epígrafe, a eminente Turma Julgadora proferiu a seguinte decisão: POR UNANIMIDADE, REJEITARAM A PRELIMINAR ARGÜIDA E CONCEDERAM PARCIALMENTE A ORDEM, NOS TERMOS DO VOTO DO RELATOR EMENTA: MANDADO DE SEGURANÇA - IMPETRAÇÃO CONTRA ATO JUDICIAL - CABIMENTO - INAPLICAÇÃO DA SÚMULA 267/STF - PRELIMINAR REJEITADA - AÇÃO DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA COM TRAMITAÇÃO NO TRIBUNAL - DECISÃO DO RELATOR QUE REJEITA A AÇÃO E EXTINGUE O PROCESSO RESPECTIVO - INTERPOSIÇÃO DE RECURSO DE AGRAVO INTERNO - PROLAÇÃO DE DECISÃO NEGANDO SEGUIMENTO A TAL RECURSO - INCONFORMISMO DA PARTE POR MEIO DA INTERPOSIÇÃO DE OUTRO RECURSO AGRAVO INTERNO - NOVA NEGATIVA DE SEGUIMENTO PELO RELATOR - IMPOSSIBILIDADE - OFENSA AOS PRINCÍPIOS DA COLEGIALIDADE DAS DECISÕES DOS TRIBUNAIS E DO DEVIDO PROCESSO LEGAL - DIREITO LÍQUIDO E CERTO VIOLADO - SEGURANÇA CONCEDIDA APENAS PARA QUE O PRIMEIRO AGRAVO INTERNO (E O SEGUNDO, SE FOR O CASO) SEJA SUBMETIDO A JULGAMENTO PERANTE O ÓRGÃO COLEGIADO COMPETENTE. 1. Uma vez que aos recursos interpostos pela parte buscando a reforma da decisão proferida individualmente pelo relator na ação de improbidade administrativa foi negado seguimento, sob o fundamento de serem incabíveis, e que não há previsão, na legislação processual civil, além deles, de outra forma de insurgência contra o ato proferido pela autoridade judiciária, revela-se cabível o mandado de segurança, não tendo aplicação a Súmula 267 do Supremo Tribunal Federal. 2. Sendo o tribunal órgão com atuação e composição necessariamente colegiada por força de interpretação constitucional, somente excepcionalmente é que se admite a prolação de decisão unipessoal pelo relator, mas, nesse caso, em observância ao princípio da colegialidade, extraído da Constituição e do art. 39 da Lei nº 8.038/90, deve ser permitido à parte buscar a revisão de tal ato pelo colegiado. 3. Com essa premissa, interposto recurso contra decisão unipessoal do relator, este deverá, em não havendo retratação, ser levado em mesa para julgamento pelo colegiado competente, ficando impedida a mesma autoridade que proferiu o ato atacado de extinguir, de plano, a insurgência recursal, sob pena de ofensa aos princípios constitucionais da colegialidade das decisões dos tribunais e do devido processo legal. **************************** Mandado de Segurança / Classe: CNJ-120 COMARCA CAPITAL. IMPETRANTE(S) - SUPERMERCADO MODELO LTDA Advs: DR. FLÁVIO LUCAS DE MENEZES SILVA, DR. JACKSON MÁRIO DE SOUZA IMPETRADO - EXMO. SR. PROCURADOR GERAL DO ESTADO DE MATO GROSSO E OUTRO(s). Relator(a): Exmo(a). Sr(a). DES. LEÔNIDAS DUARTE MONTEIRO Decisão: Vistos, relatados e discutidos os autos em epígrafe, a eminente Turma Julgadora proferiu a seguinte decisão: POR UNANIMIDADE ACOLHERAM A PRELIMINAR DE INCOMPETÊNCIA DO TRIBUNAL PLENO, COM REMESSA DOS AUTOS A UMA DAS TURMAS DE CÂMARAS CÍVEIS REUNIDAS, NOS TERMOS DO VOTO DO RELATOR EMENTA: MANDADO DE SEGURANÇA PREVENTIVO - ATO ATRIBUÍDO AO PROCURADOR-GERAL DO ESTADO E AO SUBPROCURADOR-GERAL FISCAL DO ESTADO - INCOMPETÊNCIA DO TRIBUNAL PLENO - REMESSA A UMA DAS CÂMARAS CÍVEIS REUNIDAS, MEDIANTE DISTRIBUIÇÃO. Reconhecida a incompetência do Tribunal Pleno para conhecer e julgar a ação mandamental proposta contra o Procurador-Geral do Estado e o Subprocurador-Geral do Estado, impõe-se a remessa dos autos para uma das Turmas de Câmaras Cíveis Reunidas, mediante distribuição. Página 15 de 395

16 **************************** Mandado de Segurança / Classe: CNJ-120 COMARCA CAPITAL. IMPETRANTE - MAURO PEREIRA VIEIRA (Advs: DR. LUIZ EMÍDIO DANTAS JÚNIOR), IMPETRADO - EXMO. SR. GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO. ADVS: DR. LUIS OTÁVIO TROVO MARQUES DE SOUZA PROC. DO ESTADO Relator(a): Exmo(a). Sr(a). DES. JOSÉ SILVÉRIO GOMES Decisão: Vistos, relatados e discutidos os autos em epígrafe, a eminente Turma Julgadora proferiu a seguinte decisão: POR MAIORIA DE VOTOS, DENEGARAM A ORDEM, NOS TERMOS DO VOTO DO RELATOR. VENCIDO O 20º VOGAL QUE CONCEDEU EMENTA: EMENTA - MANDADO DE SEGURANÇA INDIVIDUAL - C O N C U R S O P Ú B L I C O P A R A O C A R G O D E P R O F E S S O R - CONTRATAÇÕES PRECÁRIAS DURANTE A VALIDADE DO CERTAME - CANDIDATO CLASSIFICADO CONTRATADO TEMPORARIAMENTE - MERA EXPECTATIVA DE DIREITO - NÃO-COMPROVAÇÃO DE VAGAS - DIREITO LÍQUIDO E CERTO NÃO-CONFIGURADO - ORDEM DENEGADA. I - A contratação a título precário não assegura direito líquido e certo à nomeação, se não comprovar a existência de vagas a ser preenchidas, além das previstas no Edital do certame. II - O ato de nomeação dos candidatos classificados no concurso está condicionado ao poder discricionário da Administração, quanto à conveniência, oportunidade e disponibilidade de vagas futuras. **************************** Mandado de Segurança / Classe: CNJ-120 COMARCA CAPITAL. IMPETRANTE(S) - WESLEY APARECIDO MARTINS FERREIRA ADV: DRA. ANA LÚCIA DE FREITAS ALVAREZ, IMPETRADO - EXMO. SR. DES. PRESIDENTE DA COMISSÃO DE CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO A CARGOS DE PRIMEIRA E SEGUNDA INSTÂNCIAS DO PODER JUDICIÁRIO. Relator(a): Exmo(a). Sr(a). DES. JURANDIR FLORÊNCIO DE CASTILHO Decisão: Vistos, relatados e discutidos os autos em epígrafe, a eminente Turma Julgadora proferiu a seguinte decisão: POR UNANIMIDADE DE VOTOS, DENEGARAM A ORDEM, NOS TERMOS DO VOTO DO RELATOR EMENTA: MANDADO DE SEGURANÇA - CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS NO PODER JUDICÁRIO ESTADUAL - REVISÃO DE PROVA DE REDAÇÃO - SUBSTITUIÇÃO DE BANCA EXAMINADORA - IMPOSSIBILIDADE - ORDEM DENEGADA. Em se tratando de concurso público, é vedado, em princípio, ao Poder Judiciário reapreciar notas de provas atribuídas pela banca examinadora, devendo sua atuação se limitar ao controle da legalidade e cumprimento das regras contidas no edital, sob pena de quebra do princípio da isonomia entre os candidatos, todos sujeitos aos mesmos critérios estabelecidos pela Banca. **************************** Protocolo n /2009 A g r a v o R e g i m e n t a l - C l a s s e : C N J C O M A R C A D E Á G U A BOA(Interposto nos autos do(a) Apelação / Reexame Necessário 72803/ Classe: CNJ-1728). AGRAVANTE(S) - W.A. DISTRIBUIDORA LTDA. Advs: DR. WILSON JACOB, AGRAVADO(S) - ESTADO DE MATO GROSSO Advs: DR. BRUNO HOMEM DE MELO - PROC. DE ESTADO Relator(a): Exmo(a). Sr(a). DES. PAULO DA CUNHA Decisão: Vistos, relatados e discutidos os autos em epígrafe, a eminente Turma Julgadora proferiu a seguinte decisão: À UNANIMIDADE DE VOTOS, IMPROVEU-SE O RECURSO, NOS TERMOS DO VOTO DO RELATOR EMENTA: RECURSO DE AGRAVO REGIMENTAL PARA O TRIBUNAL PLENO CONTRA DECISÃO DO VICE-PRESIDENTE QUE NEGOU SEGUIMENTO A RECURSO ORDINÁRIO - INTERPOSIÇÃO DE REGIMENTAL RESPALDADA NA MAJORITÁRIA JURISPRUDÊNCIA DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA - IMPOSSIBILIDADE DE CONHECIMENTO DE RECURSO ORDINÁRIO COMO RECURSO ESPECIAL - INEXISTÊNCIA DE DÚVIDA OBJETIVA SOBRE A HIPÓTESE DO ART. 105, II, "B", DA CF/88 - ERRO GROSSEIRO CONFIGURADO. 1. Consoante a majoritária jurisprudência do STJ, o recurso cabível contra a decisão que obsta o recurso ordinário é o chamado agravo regimental ou interno. Doutrina e jurisprudência. 2. O recurso ordinário contra o acórdão denegatório de mandado de segurança só cabe nos feitos de competência originária dos tribunais regionais, locais ou do STJ. 3. A interposição de recurso ordinário contra acórdão que julgou, em grau de apelação, mandado de segurança impetrado no primeiro grau, configura erro grosseiro, desautorizando a aplicação do princípio da fungibilidade recursal. AGRAVO REGIMENTAL CONHECIDO E IMPROVIDO. **************************** Protocolo n / A g r a v o R e g i m e n t a l - C l a s s e : C N J C O M A R C A D E Á G U A BOA(Interposto nos autos do(a) Apelação 73233/ Classe: CNJ-198). AGRAVANTE(S) - RAFAEL COLICHIO Advs: DR. WILSON JACOB, AGRAVADO(S) - MUNICÍPIO DE ÁGUA BOA Advs: DR. MAYKELL EDUARDO MIYAZAKI Relator(a): Exmo(a). Sr(a). DES. PAULO DA CUNHA Decisão: Vistos, relatados e discutidos os autos em epígrafe, a eminente Turma Julgadora proferiu a seguinte decisão: POR UNANIMIDADE DE VOTOS, IMPROVERAM O RECURSO, NOS TERMOS DO VOTO DO RELATOR EMENTA: RECURSO DE AGRAVO REGIMENTAL PARA O TRIBUNAL PLENO CONTRA DECISÃO DO VICE-PRESIDENTE QUE NEGOU SEGUIMENTO A RECURSO ORDINÁRIO - INTERPOSIÇÃO DE REGIMENTAL RESPALDADA NA MAJORITÁRIA JURISPRUDÊNCIA DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA - IMPOSSIBILIDADE DE CONHECIMENTO DE RECURSO ORDINÁRIO COMO RECURSO ESPECIAL - INEXISTÊNCIA DE DÚVIDA OBJETIVA SOBRE A HIPÓTESE DO ART. 105, II, "B", DA CF/88 - ERRO GROSSEIRO CONFIGURADO. 1. Consoante a majoritária jurisprudência do STJ, o recurso cabível contra a decisão que obsta o recurso ordinário é o chamado agravo regimental ou interno. Doutrina e jurisprudência. 2. O recurso ordinário contra o acórdão denegatório de mandado de segurança só cabe nos feitos de competência originária dos tribunais regionais ou locais ou do STJ. 3. A interposição de recurso ordinário contra acórdão que julgou, em grau de apelação, mandado de segurança impetrado no primeiro grau, configura erro grosseiro, desautorizando a aplicação do princípio da fungibilidade recursal. AGRAVO REGIMENTAL CONHECIDO E IMPROVIDO. **************************** Exceção de Suspeição 1848/ Classe: CNJ-1231 COMARCA CAPITAL. Protocolo Número/Ano: 1848 / EXCIPIENTE - CRBS - INDUSTRIA DE REFRIGERANTES S.A. Advs: Dr(a). JULIANA CORDEIRO DE FARIA, OUTRO(S) EXCEPTO - EXMO. SR. DES. EVANDRO STÁBILE. Relator(a): Exmo(a). Sr(a). DES. JOSÉ LUIZ DE CARVALHO Decisão: Vistos, relatados e discutidos os autos em epígrafe, a eminente Turma Julgadora proferiu a seguinte decisão: POR UNANIMIDADE, JULGARAM PROCEDENTE A EXCEÇÃO DE SUSPEIÇÃO, NOS TERMOS DO VOTO DO RELATOR EMENTA: EXCEÇÃO DE SUSPEIÇÃO - MAGISTRADO QUE POSTULA INDENIZAÇÃO CONTRA A EXCIPIENTE - DECLARAÇÃO DE SUSPEIÇÃO POR MOTIVO DE FORO ÍNTIMO ENQUANTO JUIZ DE PRIMEIRO GRAU - PARCIALIDADE DEMONSTRADA PELO PRÓPRIO EXCEPTO - INCIDENTE ACOLHIDO. O magistrado que, em juízo de primeiro grau, enquanto condutor de feitos em que a excipiente figurava como parte, declarou-se suspeito por motivo de foro íntimo, tem sua imparcialidade comprometida mesmo para atuar em segundo grau de jurisdição, nos processos em que envolver os interesses da excipiente, máxime por demandá-la em ação de indenização por danos morais. **************************** Exceção de Suspeição 1850/ Classe: CNJ-1231 COMARCA CAPITAL. Protocolo Número/Ano: 1850 / EXCIPIENTE - CRBS - INDUSTRIA DE REFRIGERANTES S.A. Advs: Dr(a). JULIANA CORDEIRO DE FARIA, EXCEPTO - EXMO. SR. DES. EVANDRO STÁBILE. Relator(a): Exmo(a). Sr(a). DES. JOSÉ LUIZ DE CARVALHO Decisão: Vistos, relatados e discutidos os autos em epígrafe, a eminente Página 16 de 395

17 Turma Julgadora proferiu a seguinte decisão: POR UNANIMIDADE, JULGARAM PROCEDENTE A EXCEÇÃO DE SUSPEIÇÃO, NOS TERMOS DO VOTO DO RELATOR EMENTA: EXCEÇÃO DE SUSPEIÇÃO - MAGISTRADO QUE POSTULA INDENIZAÇÃO CONTRA A EXCIPIENTE - DECLARAÇÃO DE SUSPEIÇÃO POR MOTIVO DE FORO ÍNTIMO ENQUANTO JUIZ DE PRIMEIRO GRAU - PARCIALIDADE DEMONSTRADA PELO PRÓPRIO EXCEPTO - INCIDENTE ACOLHIDO. O magistrado que, em juízo de primeiro grau, enquanto condutor de feitos em que a excipiente figurava como parte, declarou-se suspeito por motivo de foro íntimo, tem sua imparcialidade comprometida mesmo para atuar em segundo grau de jurisdição, nos processos em que envolver os interesses da excipiente, máxime por demandá-la em ação de indenização por danos morais. **************************** DEPARTAMENTO DO TRIBUNAL PLENO em Cuiabá, aos 24 dias do mês de Julho de Belª Maria Conceição Barbosa Corrêa Diretora do Departamento do Tribunal Pleno Decisões do Relator DEPARTAMENTO DO TRIBUNAL PLENO AUTOS COM DECISÃO DIVERSOS N. 27/2008 ID COMARCA CAPITAL AUTOR: PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DECISÃO DO PLENO: "Por unanimidade determinaram a reabertura do processo de escolha de Juiz do T.R.E., Categoria Magistrado, anulando a escolha anterior, com imediata publicação de edital". PROPOSIÇÃO N. 5/2009 ID PROPONENETE: EXMO. SR. DES. PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DECISÃO DO PLENO: "Por unanimidade, aprovaram a Minuta de Resolução que dispõe sobre o Concurso Público para ingresso na Magistratura Estadual, com as alterações sugeridas, nos termos do voto do relator". PEDIDO DE PROVIDÊNCIAS N. 1/2009 ID REQUERENTE: EXMO. SR. DES. ORLANDO DE ALMEIDA PERRI DECISÃO DO PLENO: "Por unanimidade, autorizaram a abertura de concurso público para ingresso na carreira da magistratura, nos termos do voto do relator." Departamento do Tribunal Pleno em Cuiabá, aos 24 dias do mês de julho de Belª. MARIA CONCEIÇÃO BARBOSA CORRÊA Diretora do Departamento do Tribunal Pleno DEPARTAMENTO DO TRIBUNAL PLENO AUTOS COM DECISÃO DO RELATOR Protocolo: 75185/2009 Mandado de Segurança 75185/2009 Classe: 120-CNJ COMARCA DE LUCAS DO RIO VERDE IMPETRANTE(S): ORCIVAL GOUVEIA GUIMARÃES E OUTRO(s) Advogado(s): DR. EUCLIDES RIBEIRO S. JÚNIOR e OUTRO(S) IMPETRADO: EXMO. SR. RELATOR DO RECURSO DE AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 70223/ COMARCA DE LUCAS DO RIO VERDE Decisão: "Homologo, para que surtam os seus jurídicos e legais efeitos, o pedido de desistência formulado às fls. 784-TJ, dos autos. Autorizo, desde logo, o levantamento das peças pretendidas pelos impetrantes..." AS) DES. JURANDIR FLORÊNCIO DE CASTILHO - Relator Protocolo: 76898/2009 Mandado de Segurança 76898/2009 Classe: 120-CNJ COMARCA CAPITAL IMPETRANTE(S): MARCELO AUGUSTO SOLDERA Advogado(s): Dr. (a) ANNA MÁRCIA BARBOSA CUNHA IMPETRADO: EXMO. SR. GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO IMPETRADO: EXMO. SR. SECRETÁRIO DE ESTADO DE ADMINISTRAÇÃO Decisão: "... Ante o exposto, declaro a carência da ação mandamental, julgando extinto o processo..." AS) DES. ORLANDO DE ALMEIDA PERRI - Relator INTIMAÇÃO DO RELATOR Protocolo: 76866/2009 Mandado de Segurança 76866/2009 Classe: 120-CNJ COMARCA DE NOVA MONTE VERDE Relator: DES. ORLANDO DE ALMEIDA PERRI IMPETRANTE(S): ILMAR ANTONIO DALLAMARIA E OUTRO(s) Advogado(s): Dr. (a) LEONARDO CESAR VANHOES GUTIERREZ OUTRO(S) IMPETRADO: EXMO. SR. RELATOR DO RECURSO DE AGRAVO DE INSTRUMENTO N / COMARCA DE NOVA MONTE VERDE "... Intimação dos impetrantes, para que, no prazo de 5 (cinco) dias, comprovem que a Arantes Alimentos Ltda. não se encontra em recuperação judicial, juntando aos autos os documentos relativos às decisões proferidas nas Comarcas de São José do Rio Preto (SP) e de São Paulo (SP), bem como sobre o conflito de competência instaurado, ou mesmo de outros documentos que façam a prova exigida..." AS) DES. ORLANDO DE ALMEIDA PERRI - Relator Departamento do Tribunal Pleno em Cuiabá, aos 24 dias do mês de julho de Belª. MARIA CONCEIÇÃO BARBOSA CORRÊA Diretora do Departamento do Tribunal Pleno Presidência Decisões do Presidente DEPARTAMENTO AUXILIAR DA PRESIDÊNCIA AUTOS COM INTIMAÇÃO CENTRAL DE CONCILIAÇÃO Protocolo: 67994/2009 Precatório 67994/2009 Classe: 1265-CNJ REQUISITADO: FAZENDA PUBLICA MUNICIPAL DE NORTELÂNDIA INTERESSADO(S): ENIL DE ARAUJO PINOTE E OUTRO(s) Advogado(s): Dr. (a) CARLOS EDUARDO OLIVEIRA DE SOUZA, DR. GILMAR GOMES DE SOUZA "Intimem-se os causídicos/credores Doutor Carlos Eduardo Oliveira de Souza e Doutor Gilmar Gomes de Souza, para, querendo, optarem pelo enquadramento do crédito inerente aos honorários advocatícios, na modalidade RPV- Requisição de Pequeno Valor, nos termos do art. 87 do ADCT, c/c com o disposto na Lei Estadual n 7.894/2003." Cuiabá, 1 de julho de Protocolo: 5625/1997 Precatório 17/97 Classe: 1265-CNJ REQUISITADO: FAZENDA PÚBLICA MUNICIPAL DE CÁCERES INTERESSADO(S): NOSDE ENGENHARIA LTDA. Advogado(s): Dr. (a) SALADINO ESGAIB OUTRO(S) Para manifestar dos cálculos de fls. 366/368-TJ Cuiabá, 4 de maio de Protocolo: 11147/1991 Precatório 08/91 Classe: 1265-CNJ INTERESSADO(S): COGO - INDUSTRIA E COMERCIO DE BATERIAS LTDA Página 17 de 395

18 Advogado(s): Dr. (a) MARIA CECILIA GALBIATTI DE OLIVEIRA INTERESSADO(S): LILA COMERCIAL E INDUSTRIAL IMPORTAÇAO E EXPORTAÇAO DE VEICULOS LTDA. Advogado(s): Dr. (a) MARIA CECILIA GALBIATTI DE OLIVEIRA REQUISITADO: FAZENDA PÚBLICA ESTADUAL "Ante a manifestação da Procuradoria-Geral do Estado às f. 435/436-TJ, informando que "o Processo de Compensação n 965/2004/SSP, encontra-se em fase de análise, aguardando as partes juntarem a renúncia devidamente homologada do crédito ", e em conformidade com o que foi registrado em audiência, f. 407/408-TJ, intime-se a empresa LILA COMERCIAL E INDUSTRIAL IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO DE VEÍCULOS LTDA para, querendo, no prazo de 10 (dez) dias, requerer o que de direito." Cuiabá, 9 de julho de Protocolo: 43581/2007 Precatório 43581/2007 Classe: 1265-CNJ INTERESSADO(S): MAXSERVICE COMERCIO E SERVICOS LTDA. Advogado(s): DR. ERNESTO BORGES NETO DR. GLAUCO DE GÓES GUITTI REQUISITADO: FAZENDA PÚBLICA MUNICIPAL DE CUIABÁ "Em observância ao princípio do contraditório e à ampla defesa (art. 5º, LV, CF/88), ouça-se a parte Credora sobre o contexto processual, notadamente sobre a manifestação do Requisitado à f. 196/200-TJ, parecer ministerial à f. 206/207-TJ e certidão de f. 209-TJ (assinatura do Protocolo de Intenções), no prazo de 10 (dez) dias." Cuiabá, 13 de julho de Protocolo: 37722/2004 Requisição de Pequeno Valor 37722/2004 Classe: 1266-CNJ REQUISITADO: FAZENDA PÚBLICA MUNICIPAL DE CÁCERES INTERESSADO(S): THOMAZ DE AQUINO RAMOS Advogado(s): Dr. (a) FABIANA DOS SANTOS ALVARES FERREIRA REQUISITANTE: JUIZO DA 2ª VARA CIVEL DA COMARCA DE CACERES INTERESSADO(S): FABIANA DOS SANTOS ÁLVARES FERREIRA Advogado(s): EM CAUSA PRÓPRIA "Tendo em vista a petição de f. 238-TJ, encaminhado pelo Procurador do Município de Cáceres, Dr. Gilberto José da Costa, informando que efetuou a quitação do crédito pertencente ao interessado, consoante cópias não autenticadas dos comprovantes juntados às f. 239/244-TJ, intime-se o interessado a manifestar-se, no prazo de 05 (cinco) dias sobre esses documentos, sob pena de serem presumidos os fatos apontados pela Requisitada como verdadeiros." Cuiabá, 14 de julho de Protocolo: 8703/1994 Precatório 19/94 Classe: 1265-CNJ INTERESSADO(S): POSTO DE MOLAS TRUCK LTDA Advogado(s): Dr. (a) EUDEMAR QUINTINO DE OLIVEIRA REQUISITADO: FAZENDA PÚBLICA ESTADUAL "Intime-se o Dr. Rodrigo Tauil Adolfo OAB/MT , para, no prazo de 05 (cinco) dias, apresentar contrato social da empresa Posto de Molas Truck Ltda., acompanhado de eventuais alterações, bem como documento que autorize o referido procurador a transacionar com o Estado de Mato Grosso, visando à quitação deste Precatório." Cuiabá, 9 de julho de Protocolo: 68568/2007 Precatório 68568/2007 Classe: 1265-CNJ INTERESSADO(S): S. B. DISTRIBUIDORA DE PEÇAS LTDA Advogado(s): Dr. DUILIO PIATO JUNIOR REQUISITADO: FAZENDA PÚBLICA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ DO POVO "Após, tendo em vista o pedido formulado pelo Ente Público Devedor, f. 102-TJ, intime-se a interessada para manifestar-se, no prazo de 05 (cinco) dias, quanto à eventual acordo para pagamento e quitação deste Precatório." Cuiabá, 15 de junho de Protocolo: 19318/2000 Precatório 221/00 Classe: 1265-CNJ INTERESSADO(S): ANTONIO JOSE MARIA DE SOUZA E OUTROS Advogado(s): Dr. (a) HELENA BEATRIZ SOLANO OUTRO(S) REQUISITADO: FAZENDA PÚBLICA ESTADUAL "Por outro lado, intimem-se as advogadas Sônia Regina Vieira e Helena Beatriz Solano f. 17-TJ, para, no prazo de 05 (cinco) dias, manifestar-se sobre o contexto processual, notadamente em relação ao pedido de f. 210/219-TJ." Cuiabá, 16 de julho de Protocolo: /2008 Precatório /2008 Classe: 1265-CNJ REQUISITADO: FAZENDA PÚBLICA MUNICIPAL DE CÁCERES INTERESSADO(S): JOSE FERNANDO DE SOUZA NETO Advogado(s): Dr. (a) FABIANA DOS SANTOS ALVARES FERREIRA "Ante o teor do requerimento de f. 52-TJ, determino o desmembramento da verba honorária, requisitada juntamente com o crédito principal, formando-se RPV em nome da Dra. Fabiana dos Santos Álvares Ferreira OAB/MT , que deverá ser reproduzido mediante cópia integral destes autos." Cuiabá, 17 de julho de Protocolo: 25085/2003 Precatório 25085/2003 Classe: 1265-CNJ INTERESSADO(S): FEDERACAO SINDICAL DOS SERVIDORES PUBLICOS DO ESTADO DE MATO GROSSO - FESSP/MT Advogado(s): Dr. MANOEL LITO DA SILVA DALTRO OUTRO(S) REQUISITADO: FAZENDA PÚBLICA MUNICIPAL DE VÁRZEA GRANDE "Trata-se de manifestação à f. 567-TJ, em que o causídico da parte Interessada requer dilação de prazo "por mais 15 (quinze) dias, tendo em vista a necessidade de fazer análise nas contas da Federação autora e de seu patrono". Embora o pleito tenha alcançado deferimento implícito pelo tempo, haja vista a data do requerimento e os dias hodiernos, hei por bem acolher o pedido de f. 567-TJ, mormente por não implicar em prejuízo aos autos, ancorados atualmente, nos termos da decisão de f. 556-TJ, parte final. Sendo assim, concedo o prazo de 15 (quinze) dias requerido pela parte Interessada à f. 567-TJ, para manifestar-se sobre o relatório de pagamentos apresentado pelo Departamento Auxiliar da Presidência às f. 563/564-TJ." Cuiabá, 15 de julho de Dr. ONIVALDO BUDNY Juiz Auxiliar da Presidência e Conciliador da Central de Precatórios DEPARTAMENTO AUXILIAR DA PRESIDÊNCIA, em Cuiabá, 27 de julho de Belª. CESARINE APARECIDA GARCIA DE CASTRO Diretora do Departamento Auxiliar da Presidência sec.auxiliarpresidencia@tj.mt.gov.br DIVISÃO DE CUSTAS SALDO CREDOR Coordenadoria Judiciária Departamento Judiciário Auxiliar Comunicado Agravo de Instrumento 23803/2009 Classe: 202-CNJ Origem: COMARCA DE TANGARÁ DA SERRA Relator: DR. JOÃO FERREIRA FILHO Câmara: QUINTA CÂMARA CÍVEL AGRAVANTE (S): SERVIÇO AUTÔNOMO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTO DE TANGARÁ DA SERRA/MT SAMAE Advogado (s): DR. JONAS RACHID MURAD FILHO CERTIFICO que o Agravante destes autos encontra-se com saldo credor no valor de R$130,85 (cento e trinta reais e oitenta e cinco centavos). Departamento Judiciário Auxiliar, em Cuiabá, 24 de julho de Bel.ª Andrea Marcondes Alves Sousa Diretora do Departamento Primeira Câmara Cível Página 18 de 395

19 Pauta de Julgamento JULGAMENTOS designados para a sessão ordinária da PRIMEIRA CAMARA CIVEL, às 14:00 horas da próxima segunda-feira (Art. 3º, I, "a" do Ato Regimental nº 02/2005 do Tribunal de Justiça), ou em sessão subsequente segunda-feira seguinte, se não decorrido o prazo previsto no art. 552, parágrafo 1º. do CPC. Agravo de Instrumento 45021/ Classe: CNJ-202 COMARCA DE VÁRZEA GRANDE. Protocolo Número/Ano: / 2009 RELATOR: DES. RUBENS DE OLIVEIRA SANTOS FILHO AGRAVANTE(S): UNIMED CUIABÁ - COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO ADVOGADO(S): Dr. (a) SANDRA APARECIDA VALENTE SIQUEIRA DE LIMA OUTRO(S) AGRAVADO(S): JOAQUIM FRANCISCO DA SILVA REP. POR SUA FILHA JOACILE MARIA LEMOS DA SILVA Agravo de Instrumento 46294/ Classe: CNJ-202 COMARCA CAPITAL. Protocolo Número/Ano: / 2009 RELATOR: DES. RUBENS DE OLIVEIRA SANTOS FILHO AGRAVANTE(S): JOAQUIM RODRIGUES DE SOUZA ADVOGADO(S): DR. WESLEY MANFRIN BORGES AGRAVADO(S): MAPFRE SEGURADORA S.A. ADVOGADO(S): DRA. ROSMERI VALDUGA DR. MARCOS VINÍCIUS LUCCA BOLIGON Agravo de Instrumento 56681/ Classe: CNJ-202 COMARCA DE RONDONÓPOLIS. Protocolo Número/Ano: / 2009 RELATOR: DES. RUBENS DE OLIVEIRA SANTOS FILHO AGRAVANTE(S): PORTO SEGURO CIA DE SEGUROS GERAIS ADVOGADO(S): DR. MARCOS VINÍCIUS LUCCA BOLIGON OUTRO(S) AGRAVADO(S): MARIA EMILIA DE PAULA PAIM ADVOGADO(S): DR. EDMAR PORTO SOUZA Apelação / Classe: CNJ-198 COMARCA CAPITAL. Protocolo Número/Ano: / 2008 RELATOR: DR. MARCELO SOUZA DE BARROS APELANTE(S): G. M. P. ADVOGADO(S): Dra. DANIELLE BARROS GARCIA APELADO(S): K. A. F. P. REPRES. POR SUA MÃE N. F. C. ADVOGADO(S): DRA. ANA CRISTINA PEREIRA DE SOUZA VIDAL - DEF. PÚB. Apelação 14882/ Classe: CNJ-198 COMARCA CAPITAL. Protocolo Número/Ano: / 2009 RELATOR: DR. PAULO S. CARREIRA DE SOUZA APELANTE(S): ROBERTO TEIXEIRA SEROR ADVOGADO(S): DR. JORGE HENRIQUE FRANCO GODOY A P E L A D O ( S ) : A T I V O S S. A. S E C U R I T I Z A D O R A D E C R É D I T O S FINANCEIROS ADVOGADO(S): Dr. (a) SILVONEY BATISTA ANZOLIN OUTRO(S) Apelação 15054/ Classe: CNJ-198 COMARCA DE POXORÉO. Protocolo Número/Ano: / 2009 RELATOR: DES. JURANDIR FLORÊNCIO DE CASTILHO APELANTE(S): MILTON BISOGNIN ADVOGADO(S): DR. JOÃO MANOEL JÚNIOR OUTRO(S) APELADO(S): LEVINDO FRANCISCO DE PAULA NETO ADVOGADO(S): Dr. JOÃO BATISTA CAVALCANTE DA SILVA Apelação 15912/ Classe: CNJ-198 COMARCA DE JACIARA. Protocolo Número/Ano: / 2009 RELATOR: DES. JURANDIR FLORÊNCIO DE CASTILHO APELANTE(S): ANTÔNIO PORTO NETO E OUTRO(s) ADVOGADO(S): DR. VANDERLEI CHILANTE APELADO(S): HOMERO SALDANHA MARTINS E OUTRO(s) ADVOGADO(S): DR. REMI CRUZ BORGES OUTRO(S) Apelação 16652/ Classe: CNJ-198 COMARCA DE SINOP. Protocolo Número/Ano: / 2009 RELATOR: DR. PAULO S. CARREIRA DE SOUZA APELANTE(S): MARGARETH MOREIRA PEREIRA ADVOGADO(S): DR. GERSON LUÍS WERNER OUTRO(S) A P E L A N T E ( S ) : E U C A T U R - E M P R E S A U N I Ã O C A S C A V E L D E TRANSPORTES E TURISMO LTDA. ADVOGADO(S): DR. VILSON BAROZZI OUTRO(S) APELANTE(S): COMPANHIA LIBERTY PAULISTA DE SEGUROS ADVOGADO(S): DR. OSMAR DA SILVA MONTEIRO JÚNIOR OUTRO(S) A P E L A D O ( S ) : E U C A T U R - E M P R E S A U N I Ã O C A S C A V E L D E TRANSPORTES E TURISMO LTDA. ADVOGADO(S): DR. VILSON BAROZZI OUTRO(S) APELADO(S): MARGARETH MOREIRA PEREIRA ADVOGADO(S): DR. GERSON LUÍS WERNER OUTRO(S) APELADO(S): COMPANHIA LIBERTY PAULISTA DE SEGUROS ADVOGADO(S): DR. OSMAR DA SILVA MONTEIRO JÚNIOR OUTRO(S) Apelação 16809/ Classe: CNJ-198 COMARCA DE MATUPÁ. Protocolo Número/Ano: / 2009 RELATOR: DR. PAULO S. CARREIRA DE SOUZA APELANTE(S): COMPANHIA DE SEGUROS ALIANÇA DO BRASIL ADVOGADO(S): Dr. (a) FREDERICO AUGUSTO PIMENTA CERQUEIRA DR. FERNANDO AUGUSTO V. DE FIGUEIREDO OUTRO(S) APELADO(S): MARILEI ZDRADEK CARLETTO E OUTRA(s) ADVOGADO(S): DRA. FERNANDA DE FREITAS ROSA OUTRO(S) Apelação 19898/ Classe: CNJ-198 COMARCA DE TANGARÁ DA SERRA. Protocolo Número/Ano: / 2009 RELATOR: DES. JURANDIR FLORÊNCIO DE CASTILHO APELANTE(S): BANCO DO BRASIL S. A. ADVOGADO(S): DRA. PATRÍCIA ALINE RAMOS FERREIRA OUTRO(S) APELADO(S): SILVEIRA E CIA LTDA METALÚRGICA 2000 ADVOGADO(S): DRA. NELIR FÁTIMA JACOBOWSKI GEIER OUTRO(S) PRIMEIRA SECRETARIA CÍVEL em Cuiabá, aos 27 dias do mês de Julho de Decisões do Relator Agravo de Instrumento 63449/2009 Classe: 202-CNJ ORIGEM: COMARCA DE CAMPO NOVO DO PARECIS RELATOR: DES. JURANDIR FLORÊNCIO DE CASTILHO AGRAVANTE(S): GREENPEÇAS INDUSTRIA E COMERCIO DE MAQUINAS E EQUIPAMENTOS LTDA Advogado(s):Dr. (a) MARCO ANTONIO PIZZOLATO OUTRO(S) AGRAVADO(S): PARECIS ALIMENTOS S. A. Advogado(s):DR. PEDRO GILMAR VAN DER SAND OUTRO(S) DECISÃO: DECISÃO DE FLS. 149/153-TJ: (...) Isto posto, com essas considerações, nos termos do art. 527, II do CPC, c o n v e r t o o p r e s e n t e a g r a v o d e i n s t r u m e n t o e m a g r a v o r e t i d o, determi-nando a sua remessa ao juiz da causa, para que seja apensado aos autos em que se deu a decisão hostilizada. INTIMAÇÃO A AGRAVANTE GREENPEÇAS INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS LTDA., para efetuar o pagamento do Cálculo n , no valor de R$ 22,15 (vinte e dois reais e quinze centavos), conforme Certisão de fls. 146/TJ. Agravo de Instrumento 63449/2009 Classe: 202-CNJ ORIGEM: COMARCA DE CAMPO NOVO DO PARECIS RELATOR: DES. JURANDIR FLORÊNCIO DE CASTILHO Página 19 de 395

20 AGRAVANTE(S): GREENPEÇAS INDUSTRIA E COMERCIO DE MAQUINAS E EQUIPAMENTOS LTDA Advogado(s):Dr. (a) MARCO ANTONIO PIZZOLATO OUTRO(S) AGRAVADO(S): PARECIS ALIMENTOS S. A. Advogado(s):DR. PEDRO GILMAR VAN DER SAND OUTRO(S) DECISÃO: DECISÃO DE FLS. 161/162-TJ: (...) Isto posto, dê-se cumprimento a parte final da decisão de fls /TJ, eis que indefiro o pedido de fls /TJ. Agravo de Instrumento 66671/2009 Classe: 202-CNJ ORIGEM: COMARCA DE COLÍDER RELATOR: DES. JURANDIR FLORÊNCIO DE CASTILHO AGRAVANTE(S): MARCELO GONÇALVES MARACCINI Advogado(s):DR. JOEL BORTOLASSI AGRAVADO(S): BANCO BRADESCO S. A. Advogado(s):DR. MARCOS ANTÔNIO DE ALMEIDA RIBEIRO DR. RENATO FELICIANO DE DEUS NERY DECISÃO: DECISÃO DE FLS. 361/363-TJ: (...) Isto posto, com essas considerações, indefiro o efeito almejado. Agravo de Instrumento 74471/2009 Classe: 202-CNJ ORIGEM: COMARCA DE SORRISO RELATOR: DES. RUBENS DE OLIVEIRA SANTOS FILHO AGRAVANTE(S): ANTONIA MARGARETE BONALDO Advogado(s):Dr. (a) NELSON SARAIVA DOS SANTOS OUTRO(S) AGRAVADO(S): AGRO VISÃO INSUMOS AGRICOLA DECISÃO: DECISÃO DO RELATOR DE FLS. 151/155-TJ: (...) Posto isso, demonstrado o acerto da decisão e estando o Recurso em contrariedade com a interpretação dominante do STJ, com base no art. 557, caput, do Código de Processo Civil, nego-lhe seguimento. DECISÃO E INTIMAÇÃO DO RELATOR Protocolo: 74392/2009 Embargos de Declaração Classe: 1689-CNJ (Opostos nos autos do(a) Agravo de Instrumento 33327/ Classe: CNJ-202) COMARCA CAPITAL Relator: DES. RUBENS DE OLIVEIRA SANTOS FILHO EMBARGANTE: ERNANI VIEIRA DE SOUZA Advogado(s): DR. ANDRÉ CASTRILLO OUTRO(S) EMBARGADO: BANCO BANDEIRANTES S. A. Advogado(s): DR LEONARDO PERES DA ROCHA E SILVA E DR. ALAN VAGNER SCHMIDEL E OUTRO(S) INTIMAÇÃO AO EMBARGADO para apresentar as contrarrazões no prazo de 05 (cinco) dias. Protocolo: 73747/2009 Agravo de Instrumento 73747/2009 Classe: 202-CNJ COMARCA DE SORRISO Relator: DR. PAULO S. CARREIRA DE SOUZA AGRAVANTE(S): NADIR GUBERT Advogado(s): DR. DÉLCIO ANTÔNIO DE OLIVEIRA AGRAVADO(S): PROFERTIL - CENTRO OESTE PRODUTOS PARA AGROPECUARIA LTDA. INTIMAÇÃO A AGRAVANTE NADIR GUBERT para pagamento do Cálculo n , no valor de R$ 22,75 (vinte e dois reais e setenta e cinco centavos), conforme Certidão de fls. 85/TJ. DECISÃO DE FLS. 88/91-TJ: "(...) Isto posto, defiro o efeito almejado. (...) Atento aos princípios da economia e celeridade processual, determino que a intimação da agravada seja feita na pessoa da advogada que subscreveu a inicial do feito executivo (Dra. ROBERTA LEITE FERNANDES OAB/SP e OAB/MT 7925-A),... tendo em vista a Certidão de fls. 82/TJ, para que esta venha regularizar a sua representação processual tanto nestes autos, quanto nos autos do feito executivo que tramita na origem." Protocolo: 60269/2009 Agravo de Instrumento 60269/2009 Classe: 202-CNJ COMARCA CAPITAL Relator: DR. PAULO S. CARREIRA DE SOUZA AGRAVANTE(S): CENTRAIS ELÉTRICAS MATOGROSSENSES S.A. - CEMAT Advogado(s): DR. MURILLO ESPÍNOLA DE OLIVEIRA LIMA E DR. SÉRGIO HENRIQUE K. KOBAYASHI E OUTRO(S) AGRAVADO(S):FUNDAÇÃOTERRA DESENVOLVIMENTO SÓCIO ECONÔMICO CULTURAL E AMBIENTAL Advogado(s): Dra. FABIOLA COLINO BISPO SANTOS DECISÃO DE FLS. 73/74-TJ: (...) Desta feita, indefiro a liminar. INTIMAÇÃO ao AGRAVADO para oferecer contra-razões nos termos do art. 527, V do CPC. Cuiabá, 27 de julho de BELª. Rosemeire Santini Pincerato Diretora do Departamento da 1ª Secretaria Cível. Decisões do Vice-Presidente Protocolo: 69053/2009 Cautelar Inominada 69053/2009 Classe: 183-CNJ COMARCA CAPITAL Relator: DES. PAULO DA CUNHA REQUERENTE(S): FRANCESCO FLORES E OUTRO(s) Advogado(s): DRA. MEIRE CORREIA DE SANTANA DA COSTA MARQUES REQUERIDO(S): BANCO DO BRASIL S. A. DECISÃO DE FLS. 144/148-TJ: "(...) Posto isso, defiro a medida liminar para conceder o efeito pretendido, com o fito de se suspender a realização de hasta pública para a alienação do bem imóvel matriculado sob n , no livro 2D, fl. 19, no Cartório do 5º Ofício de Cuiabá/MT, até o julgamento definitivo do recurso Especial n /2009. CITAÇÃO DO REQUERIDO para apresentar contestação em 5 (cinco) dias, nos termos do art. 802 do Código de Processo Civil." Cuiabá, 27 de julho de BELª. ROSEMEIRE SANTINI PINCERATO Diretora da Primeira Secretaria Cível. Segunda Câmara Cível Acórdão Agravo de Instrumento 4335/ Classe: CNJ-202 COMARCA DE VÁRZEA GRANDE. Protocolo Número/Ano: 4335 / Julgamento: 1/7/2009. AGRAVANTE(S) - CARLOS ALBERTO DEOTTI (Advs: DR. SÉRGIO HARRY MAGALHÃES, OUTRO(S)), AGRAVADO(S) - CATIA CONCEIÇÃO DAMEDA (Advs: DR. ABENUR AMURAMI DE SIQUEIRA, OUTRO(S)). Relator(a): Exmo(a). Sr(a). DRA. CLEUCI TEREZINHA CHAGAS Decisão: Vistos, relatados e discutidos os autos em epígrafe, a eminente Turma Julgadora proferiu a seguinte decisão: RECURSO IMPROVIDO, À UNANIMIDADE. EMENTA: AGRAVO DE INSTRUMENTO - AÇÃO DE BUSCA E APREENSÃO - LIMINAR CONCEDIDA - PRESENÇA DOS REQUISITOS NECESSÁRIOS - M A N U T E N Ç Ã O D A P O S S E D O S B E N S - D E C I S Ã O M A N T I D A - VEROSSIMILHANÇA DAS ALEGAÇÕES E PERIGO DE DANO DE DIFÍCIL REPARAÇÃO - RECURSO IMPROVIDO. 1. Constatada a presença dos requisitos do fumus boni iuris e do periculum in mora, não há que se falar em modificação da decisão combatida, visto que a constituição desses elementos permite antever a mínima possibilidade de êxito na ação. 2. A posse dos bens há de ser mantida com a agravada sob pena de correr risco de dano irreparável ou de difícil reparação. Agravo de Instrumento 15202/ Classe: CNJ-202 COMARCA CAPITAL. Protocolo Número/Ano: / Julgamento: 20/5/2009. AGRAVANTE(S) - CONDOMINIO EDIFICIO VILLA DEI FIORI (Advs: DR. ALE ARFUX JÚNIOR, OUTRO(S)), AGRAVADO(S) - ROSÉLIA BARBARA FERRI Página 20 de 395

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