A FORMAÇÃO DO HOMEM IDEAL: O HERÓI GREGO E O CRISTÃO

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1 1 A FORMAÇÃO DO HOMEM IDEAL: O HERÓI GREGO E O CRISTÃO AMARAL DA SILVA, Roseli G. PEREIRA MELO, José Joaquim A busca pela perfeição sempre esteve presente na sociedade grega. Buscou-se a sociedade ideal, o homem ideal e o processo de formação educacional ideal que levasse este homem a uma perfeição e, ao exercício político também perfeito. Neste sentido, o cristianismo também apontou para uma formação humana, que buscava perfeição e para a construção de um modelo social com vistas à perfeição. Palavra de ordem na sociedade grega clássica, o sentido de uma formação humana perfeita, personificou-se no termo Arete 1. Originalmente, o sentido de areté nos é dado pela poesia heróica, de que Ilíada e Odisseia são dois grandes paradígmas. Se analisamos esses dois grandes poemas, vemos que o sentido básico de areté, como ensina W. Jaeger, é o de constituir uma força, uma capacidade, por vezes diretamente definida, como ocorre quando se diz que vigor e saúde são a arete do corpo; sagacidade e penetração a areté do espírito. A conotação ética não é a principal. Os gregos perceberam que o homem é educável porque é modificável. E entenderam essa modificabilidade como um projeto rumo à perfeição. A essa perfeição chamaram areté, à qual deram, a cada tempo, uma forma humana, que consideraram ideal porque excelente. (BARROS,2006). Uma educação consciente pode até mudar a natureza física do homem e suas qualidades, elevando-lhe a capacidade a um nível superior, mas, o espírito humano conduz progressivamente a descoberta de si próprio e cria, pelo conhecimento de mundo exterior e interior, as mais diversas formas de existência humana. 1 A palavra areté designa o mérito ou qualidade pelo qual algo ou alguém se mostra excelente. Esta qualidade pode referir-se ao corpo e aplicar-se a coisas, como terra, vasos, móveis; pode referir-se à alma. Pode ter o sentido particular de coragem ou atos de coragem ou o sentido moral de virtude. A ela se prende aristós, superlativo de agathós (o homem de valor). Ambas as palavras podem ser usadas no mesmo contexto e para a mesma finalidade. Segundo W. Jaeger, é a palavra areté que dá o fio condutor para o estudo da educação grega antiga, com ele lembramos que, na Grécia antiga, areté (excelência) está ligada a um modo de pensar a educação pelo qual se aspira a realizar a verdadeira forma do Homem, o seu autêntico ser.

2 2 Nesse sentido, a poesia heróica dos mais antigos tempos da Hélade exprimiu de modo completo o seu sentido universal do destino e verdade permanente da vida. Homero nos oferece múltiplas descrições da sociedade grega mais antiga. A tendência idealizante da épica, ligada à sua origem nos antigos cantos heróicos, assume um lugar de proeminência na história da formação grega. Segundo Werner Jaeger, na obra A Paidéia, Os valores mais elevados ganham por meio das expressões artísticas significado permanente e força emocional capaz de mover os homens. A arte tem um poder ilimitado de conversão espiritual, só ela possui ao mesmo tempo a validade universal e a plenitude imediata e viva, que são as condições mais importantes da ação educativa. (JAEGER, 1989). Considerado um dos primeiros educadores da Grécia, Homero em seus poemas, Ilíada e Odisséia, cantou uma sociedade aristocrática, de nobres guerreiros. O herói homérico é o homem hábil no falar e capaz de agir, seja em tempo de guerra ou de paz, nas assembléias e nos conselhos. Apto para todos os atos da vida cortês, ama o risco e daria a vida pela glória. Depende da opinião de seus iguais e do favor dos deuses para afirmar o seu valor. Desenvolve suas habilidades junto a um preceptor mais velho e de comprovado renome. Alcançar a excelência (areté) é sua máxima aspiração. Deve superar seus paradigmas e honrar sua genealogia. Seus valores integram uma ética individualista, de amor à honra (timé) e à glória. Aquiles, na Ilíada, é exemplar, é o maior herói grego. Filho de um mortal, Peleu, e de uma deusa marinha, Tetis. De acordo com uma tradição, a mãe de Aquiles, a ninfa Tetis, o deixou aos cuidados de seu pai em tenra idade, e esse o entregou a Quíron, o sábio, para que o educa-se. Dentre as variantes do mito acerca desse herói, Aquiles teve como preceptor dois mestres, Quíron, o prudente centauro, e Fênix, um nobre amigo da corte de seu pai. Segundo Henri I. Marrou, na obra História da Educação na Antigüidade (1990), para compreender qual foi à influência educadora de Homero, faz-se necessário observar como ele concebe a educação de seus heróis, através das personagens que assumem papel de conselheiros, grandes exemplos tirados das gestas lendárias, exemplos que

3 3 devem incitar e despertar o instinto agonístico, o sentido do dever, o orgulho por pertencer à determinada classe, a paixão e a perseguição da glória. Mas, A Paidéia homérica não se compunha de um processo de modelamento externo, pelo contrário, a sua base se assentava no modo de ser, na natureza do aluno. Cabia a educação potenciar a tendência natural do homem ao aperfeiçoamento. Desta forma, o processo educativo oportunizava o engrandecimento da alma, humanizava o homem, instrumentalizava-o para se fazer melhor. (PEREIRA MELO, 2001). No canto IX da Ilíada Fênix, ao advertir Aquiles, revela o conteúdo pedagógico e o fim do processo educativo grego: O velho cavaleiro Peleu mandou-me contigo, no dia em que te enviou. Ainda criança, da ilha de Fitia, para Agamenon, quando nada ainda conhecias da guerra, que envolve a todos igualmente, nem dos conselhos onde os homens adquirem fama. Ele me mandou, portanto para ensinar-te todas essas coisas: a ser um bom orador de palavras e um bom executante de ações. (HOMERO, IX,p.158/9). O conteúdo da educação homérica, observado na epopéia, distinguiu-se em dois aspectos: técnico e ético. Técnico no que diz respeito ao preparo progressivo a fim de atender as demandas práticas exigidas em determinado modo de vida, e ético, no sentido de trazer em seu bojo algo mais que uma simples moral de preceitos: certo ideal da existência, um tipo ideal de homem a formar. O elemento técnico compreendia o manejo das armas, esportes, jogos cavalheirescos, artes musicais e oratória: arte de bem viver, traquejo mundano; sabedoria. A ética de Homero centra-se num ideal moral de natureza bastante complexa, convertese na arte de saber desvencilhar-se em qualquer circunstância. E, tem na figura de Aquiles o ideal moral do perfeito cavaleiro homérico: Uma moral heróica da honra. Tornando-se o cerne fundamental desta ética aristocrática: O amor da glória, do reconhecimento objetivo do valor. (MARROU, 1990, p.28). Este amor à glória, que o leva a empenhar a honra, levava-os com firmeza e decisão ao sacrifício da própria vida em favor de algo mais elevado que a vida: a honra.

4 4 Para Jaeger, esse valor ideal, pelo qual a vida é sacrificada, pode ser traduzido na Arete, ou seja, aquilo que faz do homem um bravo, um herói. O herói homérico vive e morre por encarnar em sua conduta, certo ideal, certa qualidade na existência que a palavra Arete simboliza. (JAEGER, 1989, p.32). O Herói homérico, assim como o homem grego não é verdadeiramente feliz, senão quando se sente distinto e superior. Como representante da base fundamental da tradição pedagógica clássica, Homero, lança bases do ideal moral da consciência helênica. E seu segredo pedagógico residia na instituição do exemplo, modelos de conduta a serem seguidos. Sem a intenção de estabelecer um paralelismo paradoxal, pode-se encontrar algumas aproximações entre a formação educacional observada nas obras homéricas, no que diz respeito à formação do herói e a formação do ideal de homem cristão apontado por Paulo de Tarso em suas epístolas. A ética homérica pode parecer estranha quando comparada ao novo conceito que o cristianismo propôs, aceitar o orgulho não como algo ruim, mas, como o desejo elevado de quem aspira a ser grande, ou, no herói a tomada de consciência de sua superioridade real, a aceitação da rivalidade e dos sentimentos por ela despertados como elemento formativo, que bem direcionados apontam para a conquista de alvos e metas. Apesar da distância que separa a epopéia das cartas paulinas, e de partir de pontos totalmente antagônicos, pode-se observar algumas semelhanças entre o modelo formativo de herói grego e a nova proposta de homem cristão teorizada por Paulo de Tarso. Assemelhando-se como, por exemplo: ao ideal de perfeição humana numa mescla entre homens e deuses, aos valores éticos como superiores à própria vida e a o valor do exemplo: o estabelecimento de modelo de perfeição a ser imitado. Há um ponto em que é preciso insistir, porque é da maior importância para a compreensão da estrutura espiritual do ideal pedagógico da nobreza. Trata-se do significado pedagógico do exemplo. Nos tempos primitivos, quando ainda não existia uma compilação de leis nem um pensamento ético sistematizado (exceto alguns preceitos religiosos e a sabedoria dos provérbios transmitida por via oral de geração em geração,nada tinha, como guia de ação, eficácia igual à do exemplo.

5 5 Ao lado da influencia imediata do ambiente e, especialmente, da casa paterna, encontra-se a enorme riqueza de exemplos famosos transmitidos pela tradição das sagas. Desempenham na estrutura social do mundo arcaico um papel quase idêntico ao que entre nós cabe à história, sem excluir a história bíblica. ( JAEGER, 1989, p.40). A Pedagogia Paleo-Cristã fundamenta-se neste mesmo princípio básico: o estabelecimento de referenciais, modelos de conduta. Centrados na imitação de Cristo que padroniza o comportamento humano por suas diretrizes. Assim como Homero exalta Aquiles, como modelo de homem perfeito, um semideus, Paulo de Tarso exalta Cristo como modelo educacional e de homem perfeito, o próprio Deus que se fez homem. Até que alcancemos todos nós a medida da fé e do pleno conhecimento do filho de Deus, o estado do homem perfeito, a medida da estatura da plenitude de Cristo. (EFÉSIOS 4:13). Irmãos, não julgo que já tenha alcançado, mas, uma coisa faço, e é que esquecendo-me das coisas que para trás ficam, e avançando para as que estão diante de mim, prossigo para o alvo, pelo prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus. (FILIPENSES, 3:13-4). A que se perceber, que a proposta paleo-cristã difere da grega na medida em que o herói grego demonstra seu pleno envolvimento com as questões sociais de seu tempo, ele corporifica os acontecimentos com seus problemas e crises, revelando a busca por soluções. A interpretação espiritual e criação são, no fundo a mesma coisa. Não é difícil de compreender que a originalidade incontestavelmente superior da epopéia grega na composição de um todo unitário brota da mesma raiz que a sua ação educadora: da mais alta consciência espiritual dos problemas da vida. (JAEGER, 1989, p.51). Ao contrário do herói grego, o modelo de perfeição cristão aponta não para uma superação das limitações humanas, mas, para uma negação da natureza humana e a transformação de uma sociedade que considerava corrompida. Apontava para a negação da natureza humana que chamou de carne (materialidade do homem), designando um novo homem em rompimento com o sistema estabelecido. Apresentando uma dualidade entre a carne e o espírito, ponto determinante que se estabelece numa luta interna entre a velha natureza (os prazeres que corrompem) e a nova natureza (o espírito que conduz a

6 6 uma nova vida). A organização social terrena era encarada como uma realidade transitória, suporte para uma realidade verdadeira. (PEREIRA MELO, 2006, p. 29). A partir desta perspectiva, o cristão também é concebido como um guerreiro, que se sacrifica em busca da glória, mas essa luta é travada internamente e o prêmio (a glorificação) promessa pós-morte. Ainda ressaltando as semelhanças, tanto o herói grego, como o perfeito homem cristão, devem estar dispostos a sacrificar-se pelo ideal, para atingirem os alvos estabelecidos, que no caso do herói é a honra e do cristão é a santificação, a busca pela redenção espiritual. Para Werner Jaeger, este sacrifício pela honra manifesta-se, no poema a Ilíada, quando Aquiles, prefere uma vida curta com honra do que longa existência sem a glória pessoal, cercada de prazeres e tranqüilidade. (JAEGER, 1989, p. 51-2). Na epístola aos coríntios, Paulo de Tarso utilizando o exemplo grego do atleta busca dar vida a esse sentido de sacrifício pessoal: Não sabeis que aqueles que correm no estádio, correm todos, mas um só ganha o prêmio? Correi, portanto, de maneira a consegui-lo. Os atletas se abstêm de tudo; eles, para ganhar uma coroa perecível; nós, porém, para ganhar uma coroa imperecível. Quanto a mim, é assim que corro, não ao incerto; é assim que pratico o pugilato, mas não como quem fere o ar. Trato duramente o meu corpo, e o reduzo à servidão, a fim de que não aconteça que, tendo proclamado a mensagem aos outros, venha eu mesmo a ser reprovado. (I CORÍNTIOS, 9: 24-27). Pode-se observar neste trecho de sua epistola, uma pedagogia firmada em valores, assim como a ética homérica da honra era o elemento propulsor do ideal pelo qual a vida mesma é sacrificada, pela virtude (pela arete, que faz do homem um bravo), a pedagogia cristã imprime o mesmo sentimento de sacrifício e domínio da vontade, a fim de não ser reprovado, ou seja fazer-se semelhante a Cristo que sacrificou-se por todos. Fala de moderação e ao mesmo tempo de um sentimento moral que é a mola fundamental que leva o herói a lutar pela glória com o mesmo entusiasmo que o cristão luta pela sua santificação.

7 7 Aspirai aos dons mais altos. Aliás, passo a indicar-vos um caminho que ultrapassa a todos. (ICOR. 12: 31). Pensai nas coisas que são de cima, e não nas que são da terra. Fazei, pois, morrer a vossa natureza terrena: a prostituição, a impureza, a paixão, a vil concupiscência, e a avareza, que é idolatria.nelas também em outro tempo andastes, quando a vossa vida era dominada por elas. Agora também despojai-vos de tudo[...] e vos vistais do novo, que se renova para o conhecimento, segundo a imagem daquele que o criou. (COLOSSENSES, 3:2-10). A busca pela Arete é substituída pela busca da perfeição enquanto dom, apenas mantém-se em comum a força propulsora que atribui sentido e significado a vida: uma Arete que diverge em significado, mas, impulsiona o homem a moldar-se segundo um modelo preestabelecido. Tanto o herói, quanto o cristão dependem da ação divina para ter êxito. Esse aspecto religioso, faz o êxito do herói depender dos deuses (BARROS, 2006). O adestramento como formação da personalidade humana só se torna completo mediante o conselho constante e a direção espiritual. Observamos Aquiles sendo aconselhado por Fênix canto IX da Ilíada, segundo Jaeger, o discurso de Fênix é um modelo de uma alocução exortativa do educador a seu discípulo. E a deusa Tétis no canto XIX, deixa claro a interferência dos deuses na formação do herói: Ao que Aquiles, resolve dominar a cólera: Meu filho, que estas coisas não te perturbem o coração, convoca os guerreiros aqueus em uma assembléia, renuncia teu rancor contra Agamenon arma-te, sem demora para a guerra, revestindo-te de valor. Assim falando, ela incutiu-lhe valor com muita coragem. (HOMERO, XIX, p. 334). Deixemos, porém, para trás o que ficou por mais ofendidos que estejamos, dominando pela força o espírito em nossos peitos. Agora, abandonarei minha ira e não ficarei acalentando para sempre o meu rancor. Vamos, manda sem demora para a batalha os ateus de longas cabeleiras. (HOMERO, XIX, p. 334). Assim, também, Paulo de Tarso, exorta a Timóteo, seu discípulo: Nenhum soldado em serviço se embaraça com negócios desta vida, a fim de agradar aquele que o alistou para à guerra. Igualmente o atleta não é coroado se não lutar legitimamente, considera o que digo, porque o Senhor te dará entendimento em tudo. Procura apresentar-te

8 8 a Deus aprovado como obreiro que não tem do que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade. (II TIMÓTEO 2:2-15). A formação concebida pelos gregos do período arcaico como ideal era somente para a aristocracia. O herói era o nobre, aquele que podia aspirar a formação da personalidade na sua totalidade, isto é na modelação do homem integral de acordo com seu tipo físico. Essa formação apontava para o homem como um semideus. A formação concebida como ideal para Paulo de Tarso nos primeiros momentos do cristianismo, tinha um caráter universal, sem preconceitos de raça ou sexo, bastava ao homem seguir o exemplo de Cristo, percorrendo um processo denominado por ele de santificação. Ambas partiam de um mesmo pressuposto: a força do exemplo. As semelhanças não se equiparam a técnica empregada para sua efetivação, mas, nos valores que fundamentavam esta formação, no caso do herói a superação de suas limitações enquanto homem, e no cristão na sua capacidade de libertar-se das paixões terrenas e separar-se para fazer de seu corpo um instrumento de serviço a Deus. REFERÊNCIAS A Bíblia de Jerusalém. 3ª Ed. São Paulo: Paulus, BARROS, G. N. M. Arete e Cultura Grega- Pontos e Contrapontos. http/ HOMERO. A Ilíada. Trad. Fernando C. de Araújo Gomes. RJ: Ed. Tecnoprint. JAEGER, W. Cristianismo Primitivo e Paidéia Grega. Lisboa. Portugal: Edições 70, 1991 Paideia. São Paulo: Martins Fontes, P MARROU, H. I. História da Educação na Antigüidade. São Paulo, EPU, Brasília, 1990.

9 9 NUNES, R. A. da C.. História da Educação na Antiguidade Cristã: O Pensamento educacional dos Mestres e Escritores Cristãos no Fim do Mundo Antigo. São Paulo: EPU: Ed. Da Universidade de São Paulo, PEREIRA MELO, J. J. A Educação Paleo-Cristã. Revista Teoria e Prática da Educação. Vol.04, nº 09, p Universidade Estadual de Maringá. Set/2001. Do Helenismo ao Cristianismo Primitivo. Anais do II ENPED- Encontro de Pedagogia: O Ensino Superior Face as atuais Mudanças Societárias: Desafios e Perspectivas. p Ensaios sobre o Cristianismo na Antigüidade. Org. Maringá, EDUEM, 2006.

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