MANUAL DE ACOMPANHAMENTO DE CONTRATOS DE ATER

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2 MANUAL DE ACOMPANHAMENTO DE CONTRATOS DE ATER

3 Expediente Presidenta da República Dilma Rousseff Ministro do Desenvolvimento Agrário Pepe Vargas Secretário Executivo Laudemir André Müller Secretário de Agricultura Familiar Valter Bianchini Secretária de Desenvolvimento Territorial Andrea Lorena Butto Zarzar Secretário de Reordenamento Agrário Adhemar Lopes de Almeida Presidente do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária Carlos Mario Guedes de Guedes Assessoria de Comunicação Social Ascom Coordenadora de Comunicação Social Clarita Rickli Coordenadora de Jornalismo/MDA Silvana Gonçalves Coordenadora Administrativa/MDA Ila Baraúna Colaboradores/as Ana Brutti Ana Boschini Analine Specht Cleiton Borges Everton Ferreira Guilherme Tavira Henrique Ramos Ingrid Grüber Lima Larissa Timo Luiz Claudio Campos Nejackson Vidal Raquel Santori Renata Leite Ricardo Reis Design Gráfico Evaldo Gomes Fotos Ascom/MDA

4 Ministério do Desenvolvimento Agrário Secretaria da Agricultura Familiar Departamento de Assistência Técnica e Extensão Rural MANUAL DE ACOMPANHAMENTO DE CONTRATOS DE ATER A Ater é um serviço de educação não formal, de caráter continuado, no meio rural, que promove processos de gestão, produção, beneficiamento e comercialização das atividades e dos serviços agropecuários e não agropecuários, inclusive das atividades agroextrativistas, florestais e artesanais Brasília / DF 2012

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6 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO INTRODUÇÃO A PNATER e suas principais característica CONTRATO Acompanhamento dos Contratos DEFINIÇÕES IMPORTANTES PARA O/A FlSCAL DE CONTRATOS DE ATER Serviço de Ater Chamada Pública de ATER Modalidades de ATER Territórios da Cidadania Operação Arco Verde Semi-Árido Programa Nacional de Crédito Fundiário (PNCF) Povos e Comunidades Tradicionais Mulheres Alimentação Escolar Brasil sem Miséria Proposta Técnica Fiscal do Contrato Gerente do Contrato Gestor/a do Contrato Preposto/a Área Requisitante Área Responsável pela Gestão e Controle dos Contratos Objeto do Contrato Registro de Ocorrências Períodos de Vigência e de Execução do Contrato Execução regular do Contrato Inexecução ou Descumprimento do Contrato Glosa Aditamento/Apostilamento Rescisão Acompanhamento ATRIBUIÇÕES DO/A FISCAL A recusa de encargo de Fiscal PROCEDIMENTOS DE ACOMPANHAMENTO DO CONTRATO Procedimentos iniciais do acompanhamento Procedimentos permanentes do acompanhamento: o Monitoramento via Siater Análise do Relatório de Execução Liquidação de despesa (Pagamento) Registro de Ocorrências no Monitoramento Procedimentos pontuais do acompanhamento...61

7 5.3.1 Fiscalização, Glosas e Descontos Alterações contratuais Ajuste de cronograma e técnicos Encerramento do contrato FISCALIZAÇÃO Procedimentos iniciais da Fiscalização Principais itens de verificação da Fiscalização Procedimentos para a verificação in loco dos principais itens do contrato Amostragem mínima de Fiscalização Relatório de Fiscalização e Registro de Ocorrências Glosas e descontos decorrentes da Fiscalização Contratação de terceiros/as para assistir e subsidiar a Fiscalização APLICAÇÃO DE SANÇÕES Competências para aplicação de sanções Apresentação de defesa do contratado AS PENALIZAÇÕES DO ACOMPANHAMENTO IRREGULAR LEGISLAÇÃO DE REFERÊNCIA ANEXOS I - Termo de Nomeação do Preposto II - Modelo de Relatório de Fiscalização III - Modelo de Questionário - Técnicos/as IV - Modelo de Questionário - Beneficiários/as V - Checklist de Verificação da Contratada VI - Fluxo de Andamento do Contrato VII Critério de Amostragem do Monitoramento VIII Fluxo para análise e aprovação/negação dos Relatórios de Execução IX Parecer para pagamento de fatura X Memorando para encaminhamento de pagamento XI Parecer para substituição de técnicos XII Modelo de Recibo para Pagamento...116

8 APRESENTAÇÃO Manual de acompanhamento de contratos de Ater Os contratos administrativos de Assistência Técnica e Extensão Rural (ATER) estão inseridos em um ciclo de gestão, que se inicia com o planejamento das contratações, incluindo a identificação do público beneficiário, da demanda de serviços, do objeto e da abrangência geográfica - materializados nas Chamadas Públicas de ATER e que tem continuidade na seleção de propostas, na contratação das entidades executoras, na execução do contrato, em sua gestão e acompanhamento, no arquivamento do processo e na avaliação da efetividade da prestação de serviços. Na gestão, monitoramento e fiscalização dos contratos deve prevalecer o interesse público, em conformidade com os princípios básicos da impessoalidade, da legalidade, da moralidade, da probidade administrativa e da vinculação à Chamada Pública e ao instrumento contratual. A competente atuação dos/as gestores/as, gerentes e fiscais é essencial para que as diversas áreas do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) possam exercer plenamente suas atribuições, contribuindo para o cumprimento da missão da ATER. O Manual de Gestão, Monitoramento e Fiscalização de Contratos de ATER (a partir de agora chamado de Manual ) disponibiliza orientações sobre conceitos, normas e procedimentos, de acordo com a legislação vigente e com a experiência acumulada do MDA até aqui, oferecendo ao/à fiscal as ferramentas necessárias para o bom desempenho de suas funções, de forma a assegurar a legalidade no fiel cumprimento do contrato, com utilização de procedimentos parametrizados, consistentes e transparentes O conteúdo do presente Manual não inibe ou inviabiliza a indicação, por parte dos/as fiscais, gestores/as e gerentes, de orientações complementares que propiciem melhor eficácia, eficiência e efetividade na utilização dos recursos públicos direcionados para a ATER, uma vez que não é possível prever todas as situações sobre procedimentos específicos em um único instrumento. Este Manual é um documento dinâmico, que permite atualizações periódicas, conforme a ocorrência de avanços na legislação e nos processos gerenciais aplicados aos Serviços de ATER e à Administração Pública Brasília, junho de 2012

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10 Capítulo 1 INTRODUÇÃO

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12 1 INTRODUÇÃO A gestão de contratos é atividade abrangente exercida pela Administração visando à execução processual, ao controle, ao acompanhamento da execução, bem como ao acompanhamento dos aspectos formais, jurídico-administrativos e financeiros do contrato. Considerando que o presente Manual visa a tratar de vários aspectos da gestão de contratos, fica estabelecido, para fins didáticos, que: A execução processual envolve desde a abertura do processo de Chamada Pública até o seu arquivamento; O Controle consiste em monitorar e em fiscalizar a execução do contrato para garantir seu fiel cumprimento por parte do/a contratado/a; A execução do contrato significa o fiel cumprimento das obrigações assumidas pelas partes, em decorrência da Chamada Pública (cuja proposta selecionada gera um contrato). O acompanhamento do contrato envolve o monitoramento à distância e a fiscalização in loco, que são ferramentas para verificar a execução do contrato, imprescindíveis ao/à gestor/a na defesa do interesse público. Acompanhamento jurídico-administrativo e financeiro envolve as deliberações sobre descumprimento ou alteração de cláusulas contratuais e a efetivação dos procedimentos necessários ao pagamento das entidades contratadas. O não-cumprimento total ou parcial das disposições contratuais pode levar à rescisão do contrato, podendo, também, gerar prejuízos à Administração, tendo, como consequência, a aplicação de penalidades e a apuração de responsabilidades. A execução do contrato deve ser acompanhada por funcionário da Administração, denominado fiscal, designado pelo/a gestor/a mediante Ordem de Serviço. Manual de acompanhamento de contratos de Ater A gestão e o acompanhamento dos contratos devem estar pautados em princípios de eficiência e de eficácia, além dos demais princípios que regem a atuação administrativa, de forma a se garantir que sua execução ocorra com qualidade e em respeito à legislação vigente, assegurando, ainda: a) segurança para gestores/as, gerentes e fiscais do contrato; b) plena execução das atividades programadas na Chamada de ATER e efetivo cumprimento das cláusulas contratuais, assegurando o adimplemento das obrigações e a excelência na realização das atividades, atendendo aos requisitos técnicos e de qualidade na prestação do serviço de ATER. c) cumprimento das obrigações do MDA, de forma a que as entidades 11 INTRODUÇÃO

13 contratadas considerem o órgão como confiável, com reflexos favoráveis na execução do contrato; d) contínuo aprimoramento das contratações, por meio de estratégias de identificação da demanda de serviços e do diálogo com representantes dos públicos interessados para a elaboração das Chamadas de ATER; e) contínuo aprimoramento das contratações, por meio da incorporação das correções feitas em procedimentos anteriores, tanto em sanções como em exigências; i) registro completo e adequado das faltas cometidas pelas entidades contratadas, de forma a facilmente solucionar contestações quanto à inadimplência delas; j) correta aplicação dos recursos públicos, garantindo que o pagamento esteja de acordo com o serviço de ATER efetivamente recebido pelos agricultores familiares; k) tratamento de todas as contratadas com padronização de procedimentos, a fim de que não haja descumprimento dos princípios da impessoalidade, isonomia e legalidade; l) procedimentos administrativos claros e simples, com burocracia reduzida, de forma a que a gestão e o acompanhamento sejam realizados com a celeridade necessária ao bom andamento do contrato. O/a fiscal de contratos de ATER desempenha importante papel na execução da Política Nacional de ATER (PNATER), uma vez que a boa execução dos contratos constitui elemento fundamental para o fortalecimento da agricultura familiar A PNATER e suas principais características A partir de 2003, o Governo Federal retomou a política de ATER, após ter ficado ausente desde 1990, quando foi extinta a Embrater. A atribuição de Assistência Técnica e Extensão Rural foi transferida do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) para o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), que recriou o Departamento de Assistência Técnica e Extensão Rural (DATER) e o estruturou na Secretaria de Agricultura Familiar (SAF). O corpo técnico e os recursos foram ampliados e foi criada a Política Nacional de ATER, a PNATER. Esta política foi elaborada com a participação dos diversos setores da sociedade civil e de entidades governamentais e não governamentais que atuam na ATER em todo o país. Foram realizadas oficinas regionais e um seminário nacional, culminando com o documento base da PNATER, disponível no site do MDA. 12 INTRODUÇÃO A PNATER representa um divisor de águas na história da ATER no país e traz conceitos contemporâneos que diferem substancialmente daqueles adotados pelas políticas anteriores. A PNATER aborda a extensão rural como processo contínuo de formação e de educação compartilhada. Parte-se da incorporação de metodologias participativas

14 que buscam modificar a relação vertical historicamente construída entre extensionistas e agricultores/as, a fim de desenvolver uma concepção de conhecimento como algo a ser construído e não simplesmente difundido ou estendido. A nova política está voltada para um novo modelo de desenvolvimento rural sustentável e elege como seu público a agricultura familiar em toda a sua diversidade. A lei nº /2010, em seu art.1º, instituiu a PNATER e descreve, nos artigos 3º e 4º, os seus princípios e objetivos: Art. 3 o São princípios da Pnater: I - desenvolvimento rural sustentável, compatível com a utilização adequada dos recursos naturais e com a preservação do meio ambiente; II - gratuidade, qualidade e acessibilidade aos serviços de assistência técnica e extensão rural; III - adoção de metodologia participativa, com enfoque multidisciplinar, interdisciplinar e intercultural, buscando a construção da cidadania e a democratização da gestão da política pública; IV - adoção dos princípios da agricultura de base ecológica como enfoque preferencial para o desenvolvimento de sistemas de produção sustentáveis; V - equidade nas relações de gênero, geração, raça e etnia; e VI - contribuição para a segurança e soberania alimentar e nutricional. Art. 4 o São objetivos da Pnater: I - promover o desenvolvimento rural sustentável; II - apoiar iniciativas econômicas que promovam as potencialidades e vocações regionais e locais; III - aumentar a produção, a qualidade e a produtividade das atividades e serviços agropecuários e não agropecuários, inclusive agroextrativistas, florestais e artesanais; IV - promover a melhoria da qualidade de vida de seus beneficiários; V - assessorar as diversas fases das atividades econômicas, a gestão de negócios, sua organização, a produção, inserção no mercado e abastecimento, observando as peculiaridades das diferentes cadeias produtivas; VI - desenvolver ações voltadas ao uso, manejo, proteção, conservação e recuperação dos recursos naturais, dos agroecossistemas e da biodiversidade; VII - construir sistemas de produção sustentáveis a partir do conhecimento científico, empírico e tradicional; VIII - aumentar a renda do público beneficiário e agregar valor a sua produção; IX - apoiar o associativismo e o cooperativismo, bem como a 13 INTRODUÇÃO

15 formação de agentes de assistência técnica e extensão rural; X - promover o desenvolvimento e a apropriação de inovações tecnológicas e organizativas adequadas ao público beneficiário e a integração deste ao mercado produtivo nacional; XI - promover a integração da Ater com a pesquisa, aproximando a produção agrícola e o meio rural do conhecimento científico; e XII - contribuir para a expansão do aprendizado e da qualificação profissional e diversificada, apropriada e contextualizada à realidade do meio rural brasileiro. A Lei de ATER ainda institui, em seu art. 6º, o Programa Nacional de ATER PRONATER, que tem por objetivo a organização e a execução dos Serviços de ATER, bem como define em seu art. 11 as entidades que podem executar os contratos oriundos do PRONATER, bem como o processo de contratação por Chamada Pública (art.19). 14 INTRODUÇÃO

16 15 INTRODUÇÃO

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18 Capítulo 2 CONTRATO

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20 2 - CONTRATO Contrato é um instituto típico de direito privado que tem como objetivo fundamental unir e veicular a manifestação acordante de vontade entre as partes que o entabularam. De acordo com o direito dos contratos, aquilo que foi convencionado entre as partes não pode, via de regra, ser alterado. Além disso, é pressuposto que elas estão obrigadas a cumprir fielmente o que declararam reciprocamente. O contrato é, em suma, o acordo de vontades capaz de criar, de modificar ou de extinguir direitos e obrigações. Embora típica do direito privado, a instituição do contrato é utilizada pela Administração Pública com as adaptações necessárias aos negócios públicos. Os contratos públicos, também chamados de contratos administrativos, são regidos por normas e por princípios do direito público, atuando o direito privado apenas supletivamente, jamais substituindo ou suplantando as regras próprias da Administração. A Lei de Licitações define contrato em seu artigo 2º e elenca algumas de suas características no artigo 54, da seguinte forma: Art. 2º Parágrafo único. Para os fins desta Lei, considera-se contrato todo e qualquer ajuste entre órgãos ou entidades da Administração Pública e particulares, em que haja um acordo de vontades para a formação de vínculo e a estipulação de obrigações recíprocas, seja qual for à denominação utilizada. (Lei nº 8.666/93). Art. 54. Os contratos administrativos de que trata esta Lei regulamse pelas suas cláusulas e pelos preceitos de direito público, aplicando-se-lhes, supletivamente, os princípios da teoria geral dos contratos e as disposições de direito privado. 1º Os contratos devem estabelecer com clareza e precisão as condições para sua execução, expressas em cláusulas que definam os direitos, obrigações e responsabilidades das partes, em conformidade com os termos da licitação e da proposta a que se vinculam. 2º Os contratos decorrentes de dispensa ou de inexigibilidade de licitação devem atender aos termos do ato que os autorizou e da respectiva proposta. Manual de acompanhamento de contratos de Ater A diferença entre o contrato de direito privado e o contrato administrativo é a relação jurídica de direito público que se estabelece, o que permite a inserção de cláusulas exorbitantes. As cláusulas exorbitantes atribuem prerrogativas à Administração Pública, conferindo-lhe papel de supremacia na relação contratual, atribuindo-lhe, inclusive, o poder de desfazer o vínculo contratual. 19 CONTRATO

21 A existência de cláusulas exorbitantes visa a consignar uma vantagem à Administração e/ou a impor uma restrição ao/à contratado/a. Origina-se da presença da Administração Pública na relação contratual, tendo em vista o princípio da supremacia do interesse público sobre o interesse particular. Essa característica do contrato administrativo eleva o grau de responsabilidade por parte do/a gestor/a, do/a gerente e do/a fiscal do contrato, especialmente em decorrência do que se observa no teor dos incisos I e II do art. 58, da referida Lei de Licitações, que confere à Administração as prerrogativas para agir unilateralmente em função do interesse coletivo. Ademais, também caracteriza o contrato administrativo a proteção ao equilíbrio econômico-financeiro. Ou seja, em caso de utilização das prerrogativas estabelecidas em cláusulas exorbitantes, deverá a Administração garantir que não haja prejuízo à outra parte. Os contratos de prestação de serviços de ATER são decorrentes da dispensa de licitação, instituída nos termos do art. 27 da Lei nº /2010, que inseriu o inciso XXX no art. 24 da Lei nº 8.666/1993. O art. 19 da Lei nº /2010 estabelece que a contratação de serviços de ATER será realizada por meio de Chamada Pública, sendo este o instrumento do ato que autoriza a contratação. Os contratos de ATER passam por um cuidadoso processo de construção que envolve área requisitante, a Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração - SPOA e Consultoria Jurídica junto ao Ministério do Desenvolvimento Agrário CONJUR/MDA, de forma a garantir a adequada redação das cláusulas e a obediência à legislação vigente. O/a fiscal deve estar atento/a às clausulas contratuais e deve sugerir alterações, quando necessárias ao bom andamento do contrato. É importante que o/a fiscal de contrato tenha familiaridade com as cláusulas obrigatórias previstas em Lei, pois assim, poderá dialogar melhor com as entidades contratadas sobre direitos e obrigações das partes. As cláusulas obrigatórias estão discriminadas nos artigos 55 e 61 da Lei de Licitações (Lei nº 8.666/1993). Os contratos administrativos de ATER são contratos de prestação de serviços que proíbem a subcontratação de mão-de-obra. Isto é, a entidade selecionada deverá realizar de forma direta e exclusiva os serviços objetos do contrato. 20 CONTRATO

22 2.1 Acompanhamento dos contratos A Administração está obrigada ao acompanhamento de todos os seus contratos, mediante a designação de representante para exercer o acompanhamento e a fiscalização, conforme expresso no art. 67 da Lei nº 8.666/1993 apresentado a seguir: Art. 67. A execução do contrato deverá ser acompanhada e fiscalizada por um representante da Administração especialmente designado permitida a contratação de terceiros para assistilo e subsidiá-lo de informações pertinentes a essa atribuição. O/a representante da Administração que acompanha e fiscaliza os contratos de ATER é chamado/a Fiscal. Ele/a é sempre um/a servidor/a, nomeado/a por Ordem de Serviço e tem suas atividades regidas pelas leis nº 8.666/1993 e nº /2010, bem como pelo Decreto nº 7.215/2010 e pela Portaria MDA nº136/2011 A Lei de ATER atende ao mesmo princípio da Lei de Licitações quanto à necessidade de acompanhamento e fiscalização dos contratos. Seu capítulo V é voltado para a temática do acompanhamento, do controle, da fiscalização e da avaliação dos resultados da prestação de serviços de ATER. Seus principais dispositivos relacionados ao acompanhamento são destacados a seguir. CAPÍTULO V DO ACOMPANHAMENTO, CONTROLE, FISCALIZAÇÃO E DA AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS DA EXECUÇÃO DO PRONATER Art. 20. A execução dos contratos será acompanhada e Fiscalizada nos termos do art. 67 da Lei n o 8.666, de 21 de junho de Art. 21. Os contratos e todas as demais ações do Pronater serão objeto de controle e acompanhamento por sistema eletrônico, sem prejuízo do lançamento dos dados e informações relativos ao Programa nos demais sistemas eletrônicos do Governo Federal. Parágrafo único. Os dados e informações contidos no sistema eletrônico deverão ser plenamente acessíveis a qualquer cidadão por meio da internet. Art. 22. Para fins de acompanhamento da execução dos contratos firmados no âmbito do Pronater, as Entidades Executoras lançarão, periodicamente, em sistema eletrônico, as informações sobre as atividades executadas, conforme dispuser regulamento. (...) 21 CONTRATO

23 Art. 24. A metodologia e os mecanismos de acompanhamento, controle, Fiscalização e avaliação dos resultados obtidos com a execução de cada serviço contratado serão objeto de regulamento. A Lei nº /2010, além de estabelecer que o acompanhamento e a execução dos contratos devem atender aos preceitos da Lei nº 8.666/1993, prevê o controle e o acompanhamento por sistema eletrônico e fiscalização in loco, bem como determina que esta seja transparente para a sociedade. A Lei nº /2010 foi regulamentada pelo Decreto nº 7.215, de 15 de junho de 2010, que definiu em, seu art.8º, as especificidades do acompanhamento dos contratos de ATER. Art. 8 O Ministério do Desenvolvimento Agrário e o INCRA designarão servidor e respectivo substituto para acompanhamento dos contratos firmados com as Entidades Executoras. 1o O acompanhamento de cada serviço contratado será exercido por monitoramento e Fiscalização, na forma a ser disposta pelos órgãos previstos no caput, observado o seguinte: I - o monitoramento será realizado periodicamente e à distância, por meio de sistema eletrônico; e II - a Fiscalização será realizada in loco e por meio de critérios de amostragem. 2o Será permitida a contratação de terceiros para assistir e subsidiar a Fiscalização dos contratos, nos termos do art. 67 da Lei no 8.666, de 21 de junho de CONTRATO

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26 Capítulo 3 DEFINIÇÕES IMPORTANTES PARA O/A FISCAL DE CONTRATOS DE ATER

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28 3 DEFINIÇÕES IMPORTANTES PARA O/A FISCAL DE CONTRATOS DE ATER São apresentadas a seguir algumas definições importantes que o/a fiscal de Contratos de ATER deve conhecer. Manual de acompanhamento de contratos de Ater 3.1 Serviço de ATER Conforme o inciso I do art. 2º da Lei /2010, é o conjunto de atividades voltadas para a educação não formal, de caráter continuado, no meio rural, que promove processos de gestão, produção, beneficiamento e comercialização das atividades e dos serviços agropecuários e não agropecuários, inclusive das atividades agroextrativistas, florestais e artesanais. É importante ressaltar que, nos contratos de ATER, a palavra atividade é utilizada para fazer referência à unidade que compõe o serviço. Como exemplo, podemos citar: oficinas, seminários e visitas técnicas. Essa lei prevê a contratação dos serviços, os quais são organizados em etapas relacionadas às demandas sociais apresentadas pela agricultura familiar e divididas por força do instrumento do contrato Chamadas Públicas de ATER O Projeto Básico é o documento que define todo o conjunto de elementos necessários e suficientes, com nível de precisão adequado para caracterizar a obra ou serviço, ou complexo de obras ou serviços (Lei nº 8.666/1993, art. 6º, inciso IX). No caso da prestação de serviços de ATER, esse instrumento estará contido na Chamada de ATER, a qual é regulamentada pela Lei nº /2010 em seu art. 19, que estabelece: Art. 19. A contratação de serviços de Ater será realizada por meio de chamada pública, que conterá, pelo menos: I - o objeto a ser contratado, descrito de forma clara, precisa e sucinta; II - a qualificação e a quantificação do público beneficiário; III - a área geográfica da prestação dos serviços; IV - o prazo de execução dos serviços; V - os valores para contratação dos serviços; VI - a qualificação técnica exigida dos profissionais, dentro das áreas de especialidade em que serão prestados os serviços; VII - a exigência de especificação pela entidade que atender à chamada pública do número de profissionais que executarão os serviços, com suas respectivas qualificações técnicoprofissionais; VIII - os critérios objetivos para a seleção da Entidade Executora. 27 DEFINIÇÕES IMPORTANTES PARA O/A FISCAL DE CONTRATOS DE ATER

29 Parágrafo único. Será dada publicidade à chamada pública, pelo prazo mínimo de 30 (trinta) dias, por meio de divulgação na página inicial do órgão contratante na internet e no Diário Oficial da União, bem como, quando julgado necessário, por outros meios. As chamadas de ATER são elaboradas para atender a determinados programas e/ou público específico das ações do MDA, resultando em várias modalidades de contratos atualmente existentes. Cada Chamada Pública estabelece especificidades em relação, por exemplo, aos critérios de seleção, prazo de vigência, número de beneficiários a serem atendidas por lote, número de beneficiários atendidos por técnico e composição mínima da equipe executora (em especial a proporção entre os técnicos de nível superior e médio, e a proporção entre as diversas áreas de formação). O valor dos serviços é calculado por meio de sistema parametrizado de construção de custos, descrito no processo físico de abertura de cada Chamada Pública Modalidades de ATER A ATER mantém os mesmos princípios para todas as chamadas, como a concepção pedagógica dialética, que orienta a metodologia participativa, dentre outros previstos na PNATER. Todavia, a abordagem, os métodos, técnicas e a operacionalização do serviço variam conforme o público. O objetivo da chamada, o bioma e a condição socioeconômica e ambiental também são variáveis que se alteram em cada processo. Assim o/a fiscal deve estar atento/a ao objeto, público e características de cada chamada, evitando que ocorram desvirtuamentos no serviço que foi contratado. A seguir apresentamos as principais modalidades de atendimento que usam serviços de ATER dentro das políticas executadas pelo MDA Territórios da Cidadania (TC) 28 DEFINIÇÕES IMPORTANTES PARA O/A FISCAL DE CONTRATOS DE ATER O Programa Territórios da Cidadania foi criado pelo Decreto Presidencial de 25 de Fevereiro de e é implementado pela Secretaria de Desenvolvimento Territorial SDT. Nesse contexto a ATER é compreendida como a política com capacidade de qualificar as demais, dada a sua característica de transversalidade. Os Territórios da Cidadania foram identificados como o locus de atuação de uma ATER transformadora, tendo como foco o trabalho voltado às necessidades dos agricultores, muito além do mero atendimento às atividades produtivas. Além do seu trabalho de atendimento direto às unidades de Produção Familiar - UPF a ATER deve: integrar as políticas públicas com base no planejamento territorial; ampliar os mecanismos de participação social na gestão das políticas públicas de interesse do desenvolvimento dos territórios; ampliar a oferta dos programas básicos de cidadania; incluir

30 e integrar produtivamente as populações pobres e dos segmentos sociais mais vulneráveis e valorizar a diversidade social, cultural, econômica, política, institucional e ambiental das regiões e das populações. As chamadas para os Territórios da Cidadania prevêem exclusivamente atendimento aos agricultores familiares tradicionais circunscritos nos municípios localizados nos Territórios da Cidadania alvo da Chamada Pública. Para cada município foi estabelecido um número mínimo de famílias a serem atendidas Operação Arco Verde (AV) Entre os anos de 2004 a 2008 foi implementado no âmbito do Governo Federal o chamado Plano de Ação para a Prevenção e Controle do Desmatamento na Amazônia Legal, com ações governamentais voltadas ao ordenamento fundiário, ao controle ambiental e ao desenvolvimento da economia sustentável na região. Dentre as várias ações deste programa, foi criada a Operação Arco do Fogo, com objetivo de coibir a extração e a comercialização indevidas de madeiras. Fruto da experiência com a Operação Arco do Fogo, mas com intuito de dar outro enfoque às deficiências da ação do Estado na região, nasceu em 2009 o Mutirão Arco Verde Terra Legal. O mutirão combina o acesso a direitos e cidadania com ações de regularização fundiária e combate à grilagem de terras na região tendo como foco os municípios onde se localizam 55% do desmatamento na Amazônia. Os mutirões marcaram os primeiros passos do programa Terra Legal Amazônia. Se a proposta do programa num primeiro momento é oportunizar segurança jurídica (regularização fundiária) e cidadania básica (documentação) para os agricultores familiares, o passo seguinte é impulsionar o desenvolvimento de modelos de produção rural mais sustentáveis para a região. Para isso, agricultores familiares com até quatro módulos fiscais titulados e assentados da reforma agrária tiveram acesso a crédito, licenciamento ambiental, assistência técnica direcionada à sustentabilidade e acesso a programas governamentais de compra da produção. A chamada para atender à operação Arco Verde usa como base o Programa de Desenvolvimento Sustentável da Unidade de Produção Familiar - PRONAF Sustentável, que tem por finalidade o atendimento integral a conjuntos de unidades familiares agrupadas em unidades de gestão, visando favorecer a transição para um sistema de produção sustentável, com aumento da produção, da produtividade e da renda, considerando a UPF de forma sistêmica. 29 DEFINIÇÕES IMPORTANTES PARA O/A FISCAL DE CONTRATOS DE ATER

31 Os beneficiários são agricultores familiares selecionados a partir de uma lista prioritária disponibilizada pelo MDA, que são os estabelecimentos com ações de regularização fundiária do Programa Terra Legal. O objeto da chamada vincula o serviço de Ater aos temas: atividades produtivas sustentáveis, gestão e adequação ambiental da UFP. A descrição resumida destes temas está disponível no anexo I das chamadas públicas Semiárido (SA) O Semiárido Brasileiro cobre uma área de 975 mil quilômetros quadrados, abrangendo municípios de 09 estados. Nessa região vivem 13% da população brasileira e 46% da população Nordestina. O Semi-árido caracteriza-se por ser uma região de baixa precipitação pluviométrica, com chuvas esparsas e alta taxa de evapotranspiração, havendo déficit hídrico. É a região com os piores índices de desenvolvimento econômico e social do país e com o maior número de agricultores familiares. A ATER se configura como uma ferramenta crucial para o desenvolvimento da agricultura familiar no semiárido, através da promoção de sistemas de produção agroecológicos adaptados às condições climáticas dessa região. As Chamadas Públicas de ATER para o semiárido foram concebidas objetivando a promoção de ações de convivência com o semiárido, a segurança alimentar e a agroecologia Programa Nacional de Crédito Fundiário (PNCF) As Chamadas Públicas do Programa Nacional de Crédito Fundiário têm como público os/as agricultores/as familiares beneficiários/as do Fundo de Terras e da Reforma Agrária FTRA, correspondente ao Cédula da Terra (PCT), Banco da Terra (BT) e Crédito Fundiário(CF). Esses/as agricultores/as familiares estão cadastrados no Sistema de Informações Gerenciais do Programa, instrumento que subsidia a identificação das demandas, com a priorização das famílias por meio das pesquisas, reuniões com os parceiros e, ainda, por meio de seminários realizados desde o ano de Todos os dados foram corroborados por levantamentos realizados junto à Unidade Técnica Estadual e apontam para a necessidade de consolidação produtiva dos projetos, bem como para a geração de renda e a inserção de excedentes no mercado. 30 DEFINIÇÕES IMPORTANTES PARA O/A FISCAL DE CONTRATOS DE ATER As unidades produtivas financiadas pelo Fundo de Terras e da Reforma Agrária FTRA têm especificidades que vão além da organização da produção e comercialização. Entre elas, podemos citar: a gestão

32 da propriedade, o acesso a políticas públicas e a gestão dos recursos naturais, entre outras. Os serviços prestados ao público do Programa incluem temáticas específicas quanto à orientação sobre a regularização, a renegociação e a individualização dos contratos de financiamentos do FTRA; ao planejamento e a implantação dos projetos de investimentos e de produção, sejam individuais ou associativos; ao apoio na organização gerencial, na gestão dos contratos de financiamentos e na gestão da propriedade. Além disso, os serviços estão voltados para priorizar ações que visem a garantir segurança alimentar e nutricional e o aprimoramento e inovação tecnológica, preferencialmente baseada nos princípios da agroecologia, que possibilitem o desenvolvimento sustentável da produção e o uso sustentável dos recursos naturais. Essa premissa se baseia no fato de que as unidades produtivas são alicerçadas no conceito da sustentabilidade abrangido na ampla diversidade de realidades dos biomas e dos ecossistemas que existem nas diversas unidades federativas que executam o Crédito Fundiário. As ações estimulam, ainda, a participação do movimento sindical de trabalhadores e de trabalhadoras e da agricultura familiar, no que se refere ao acesso à terra, à consolidação das unidades produtivas e ao protagonismo das mulheres e da juventude rural na perspectiva da construção de políticas públicas e sociais que contribuam para a permanência da juventude no campo com dignidade e para o fortalecimento da inclusão das mulheres na gestão das unidades produtivas Povos e Comunidades Tradicionais A) Quilombolas Dentre os pilares fundamentais que sustentam a Política de ATER, destaca-se o respeito à pluralidade e às diversidades sociais, econômicas, étnicas, culturais e ambientais do país, o que implica em incluir enfoques de gênero, de geração, de raça e de etnia nas orientações de projetos e programas do MDA. Com base nisso e visando ao fortalecimento das comunidades quilombolas, a Diretoria de Políticas para Mulheres Rurais e Quilombolas avançou para a execução da ATER para Comunidades Quilombolas. Esta assistência técnica é voltada ao atendimento das demandas produtivas específicas das comunidades quilombolas, sendo as suas diretrizes estabelecidas pela PNATER. As ações prioritárias de ATER para Comunidades Quilombolas consistem em fomento à diversificação da produção agrícola e não-agrícola; gestão da produção; 31 DEFINIÇÕES IMPORTANTES PARA O/A FISCAL DE CONTRATOS DE ATER

33 etnodesenvolvimento; agroecologia e a transição para agriculturas de base ecológica; sustentabilidade e biodiversidade; beneficiamento da produção; e comercialização. Tratando-se de metodologia, é importante verificar se as atividades desenvolvidas estimulam a participação dos quilombolas de forma crítica, considerando e incorporando seus conhecimentos tradicionais e suas especificidades culturais e étnicas, de modo a fortalecer seu protagonismo na produção, gestão, comercialização e acesso às políticas públicas. As Chamadas de ATER para Comunidades Quilombolas beneficiam exclusivamente as comunidades definidas nas Chamadas Públicas, não sendo permitida a supressão ou a substituição dessas comunidades. Caso exista alguma solicitação desse tipo por parte da contratada, o/a fiscal deverá comunicar imediatamente ao/à gerente do contrato. B) Indígenas Por entender que a ATER é uma das principais demandas das populações indígenas, o MDA tem mobilizado esforços e recursos em projetos de apoio à formação, capacitação, revitalização de saberes e acompanhamento técnico às atividades produtivas dos povos indígenas. Nesse caminho, buscam-se como ações prioritárias a valorização da cultura, as práticas e conhecimentos tradicionais, gestão e controle dos territórios, comercialização e valorização da produção indígena, recuperação de áreas degradadas a partir dos saberes tradicionais e do conhecimento do bioma, o manejo ambiental, o uso sustentável dos recursos naturais e a garantia de acesso a recursos hídricos, além da capacitação de indígenas e de suas organizações e estruturação de rede de intercâmbios entre as comunidades e/ou etnias, favorecendo a troca de experiências entre as comunidades. Nas comunidades indígenas, a ATER deve apoiar atividades sustentáveis, direcionadas à segurança alimentar e nutricional e/ou ao fortalecimento cultural por meio de estratégias de etnodesenvolvimento, realizando atividades por intermédio de metodologias específicas, que valorizem os elementos culturais e os alimentos tradicionais. 32 DEFINIÇÕES IMPORTANTES PARA O/A FISCAL DE CONTRATOS DE ATER A metodologia para a ação de ATER em Áreas Indígenas deve ter um caráter educativo, com ênfase na pedagogia da prática, promovendo a geração, a revitalização, a circulação e a apropriação coletiva de conhecimentos. Deve ser entendida como um trabalho específico e diferente do que é realizado, por exemplo, com famílias rurais não indígenas, pelo seu caráter étnico, linguístico, cultural, e principalmente, pela forma com a qual cada grupo indígena concebe sua noção de sustentabilidade e produção. A ação de ATER em Áreas Indígenas possui um perfil holístico, sendo a produção agrícola apenas um dos muitos aspectos a serem trabalhados.

34 Além deste aspecto, espera-se que a ATER Indígena leve em conta as diferentes realidades locais e suas demandas específicas, a fim de que seja possível trabalhar temas como o fortalecimento institucional das organizações indígenas, o diálogo em torno das tecnologias apropriadas e ambientalmente sustentáveis, a disponibilização de novas técnicas, a valorização do conhecimento e das técnicas tradicionais, o acesso às políticas públicas, o apoio à gestão ambiental e à gestão territorial das terras indígenas e o fortalecimento das culturas desses povos Mulheres A PNATER reconhece a diversidade social, a heterogeneidade ambiental e as especificidades do meio rural na sua contribuição para o desenvolvimento territorial sustentável voltado para o público da agricultura familiar, assentados/as da reforma agrária, extrativistas, indígenas, quilombolas, pescadores/as artesanais e aquicultores/as, povos da floresta, seringueiros/as e outros segmentos. Considerando que o principio da equidade de gênero deve orientar a PNATER em suas estratégias e metodologias, e que um projeto de desenvolvimento rural deve se comprometer com a transformação da divisão sexual de trabalho, o MDA compreendeu a necessidade de criar mecanismos específicos que pudessem garantir efetivamente que a perspectiva de gênero se tornasse um elemento constituinte de suas políticas. Dessa forma, a partir de 2008, a Diretoria de Políticas para Mulheres Rurais (DPMR) do MDA avançou para a execução da ATER Setorial para Mulheres. A ATER para Mulheres busca fortalecer as organizações produtivas, promover a agroecologia e a produção de base ecológica, ampliar o acesso das mulheres às políticas públicas (especialmente aquelas voltadas para a produção, comercialização e fortalecimento dos empreendimentos econômicos), e apoiar a articulação em redes dos atores e atrizes envolvidos. Esta Política se apóia numa pedagogia de promoção da igualdade entre homens e mulheres que busca desconstruir a noção do trabalho das mulheres como ajuda, por meio da adoção de metodologias que reconheçam e estimulem seu protagonismo na elaboração de projetos de desenvolvimento e nos processos produtivos e a valorização e aprimoramento dos conhecimentos que permitam a diversificação de serviços e atividades produtivas de base familiar e coletiva, tendo em vista as atividades agrícolas e não agrícolas sustentáveis econômica e ambientalmente realizadas pelas mulheres. Os serviços são especificados de acordo com as diferentes atividades produtivas, demandas e formas de organização da produção das mulheres e/ou seus grupos produtivos, e variam de acordo com diferentes Chamadas Públicas. 33 DEFINIÇÕES IMPORTANTES PARA O/A FISCAL DE CONTRATOS DE ATER

35 Alimentação Escolar (AE) São Chamadas Públicas lançadas para municípios específicos que compreendem os maiores valores de repasse do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) para a compra da alimentação escolar, nos estados do Rio de Janeiro, Amazonas e Minas Gerais. O público beneficiário compreende empreendimentos coletivos da agricultura familiar, entendidos como arranjos coletivos de agricultores familiares, caracterizados como pessoa jurídica, detentores da Declaração de Aptidão ao Pronaf DAP Jurídica. O objeto da Chamada vincula o Serviço ao tema comercialização de produtos da agricultura familiar para mercados institucionais com foco no Programa Nacional de Alimentação Escolar. A descrição desse tema está disponível no corpo das Chamadas Públicas AE. As atividades previstas para todos os/as beneficiários/as na Chamada são: diagnóstico participativo individual dos empreendimentos coletivos da agricultura familiar; elaboração de Plano de Negócios; orientação e apoio à regularização de empreendimentos coletivos da AF; elaboração de Projeto; e realização de reunião para avaliação do andamento das vendas. A definição dessas atividades pode ser acessada no corpo das Chamadas Públicas AE Brasil sem Miséria (BSM) No Brasil existem cera de 16 milhões de pessoas vivendo em situação de extrema pobreza. Desse total 7,5 milhões vivem no meio rural. Para a mudança desse quadro foi criado no âmbito do Governo Federal o Plano Brasil sem Miséria (PBSM), que tem como meta a erradicação da pobreza extrema no país. Na área rural o PBSM tem como principal ação a ATER por meio do atendimento direto às famílias, pela atuação dos técnicos de ATER, que vão viabilizar o acesso aos instrumentos específicos e a identificação de demandas para as demais ações e políticas. O público beneficiário é composto por agricultores familiares em situação de extrema pobreza, pré-selecionados pelo MDA por cruzamento de informações da base de dados do sistema DAP e do CADÚNICO (Cadastro Único de Informações Sociais), utilizando os critérios definidos pelo PBSM para seleção do público. 34 DEFINIÇÕES IMPORTANTES PARA O/A FISCAL DE CONTRATOS DE ATER A Chamada faz exigências metodológicas específicas que visam a garantir a participação de mulheres e de jovens nas atividades e a valorizar a atuação da mulher como extensionista rural. A chamada visa

36 à inclusão social e produtiva das famílias, com promoção de ações de cidadania, estímulo à geração de renda e produção de alimentos para autoconsumo, além de a elaboração de um projeto de estruturação produtiva que habilita a família beneficiária a um crédito fomento para a implantação ou estruturação de uma atividade produtiva no valor de R$ 2.400, Proposta Técnica Conjunto de elementos necessários e suficientes para a caracterização dos serviços exigidos nas Chamadas Públicas, elaborada com base nas diretrizes e no público beneficiário definidos nas Chamadas Públicas de cada ação orçamentária. Deve assegurar viabilidade técnica e definir os métodos e um cronograma de execução. As entidades que concorrem à Chamada Pública enviam suas propostas técnicas, que são analisadas por comissão de servidores/as designados/ as por ordem de serviço, de acordo com os critérios previstos na Chamada Pública Fiscal do Contrato É o/a representante da Administração, especialmente designado/a, na forma do art. 67 da Lei nº 8666/1993, do art. 8º do Decreto nº e do art. 2 da Portaria MDA nº 136/2011, para exercer acompanhamento e fiscalização da execução contratual. O art. 67 da Lei nº 8666/1993 determina a designação de representante legal para o acompanhamento e a fiscalização, estabelece atribuições relativas ao adequado registro de ocorrências, além de autorizar o/a fiscal a determinar correções necessárias. Nos contratos de ATER, o/a fiscal do contrato é servidor/a de nível médio ou superior indicado/a pelo/a gerente da área requisitante da contratação. Esse/a é nomeado/a, juntamente com seu/sua suplente, por Ordem de Serviço pelo Subsecretário de Planejamento, Orçamento e Administração do MDA. O/a suplente atuará apenas nos períodos em que o/a fiscal estiver impedido/a de monitorar e de fiscalizar o contrato, como no caso de gozo de férias, licenças médica, maternidade e paternidade, ou em outras hipóteses de afastamento previstas na Lei nº 8.112/1991. Cabe ressaltar que o/a suplente só atuará como fiscal e assumirá atribuições relativas àquele contrato quando da ausência do/a fiscal titular, de forma a não interromper o monitoramento e a fiscalização. 35 DEFINIÇÕES IMPORTANTES PARA O/A FISCAL DE CONTRATOS DE ATER

37 Cabe ao/à fiscal comunicar com antecedência ao/à gerente e ao/à substituto/a sobre períodos de ausência, e fazer a substituição no SIATER, na data de seu afastamento. O/a fiscal de contrato de ATER tem atribuições previamente estabelecidas nos normativos legais. Ele deve conhecer a Lei nº 8.666/1993 e seus instrumentos de regulamentação, bem como a Lei de ATER (Lei nº /2010) e sua regulamentação (Decreto nº 7.215/2010 e Portaria MDA nº 136/2011). O detalhamento das atribuições do/a fiscal e dos procedimentos que devem ser utilizados para o desempenho de suas funções serão abordados nos itens 4, 5 e 6 deste Manual Gerente do Contrato O/a gerente do contrato tem previsão no artigo 2º da Portaria MDA nº 136/2011 e surge com o intuito de coordenar as ações de um conjunto de contratos, bem como o de supervisionar e de auxiliar o trabalho dos/as fiscais. Nessa função de coordenação, o/a gerente desempenha o papel de interface entre o/a fiscal e o/a gestor/a do contrato. A gerência de contratos encontra respaldo no artigo 24 da Lei /2009, que prevê que a metodologia e os mecanismos de acompanhamento, controle, fiscalização e avaliação dos resultados obtidos com a execução de cada serviço contratado serão objeto de regulamento. O/a gerente é designado/a pelo/a responsável da unidade gestora da ação orçamentária, mediante solicitação da área requisitante. Essa designação é discricionária e será ocupada por servidor/a (concursado/a ou comissionado/a). É importante ressaltar que poderá haver mais de um/a gerente para os contratos de uma mesma ação orçamentária. Caberá a cada área requisitante a indicação do quantitativo de contratos que cada gerente terá sob sua responsabilidade Gestor/a do Contrato 36 DEFINIÇÕES IMPORTANTES PARA O/A FISCAL DE CONTRATOS DE ATER O/a gestor/a é o/a representante da Administração responsável por acompanhar os aspectos formais, jurídico-administrativos e financeiros do contrato. Assim sendo, deve observar o cumprimento, pela contratada, das regras previstas no instrumento contratual. É o/a responsável pela assinatura e pela efetivação do pagamento das notas fiscais/faturas atestadas previamente pelo/a fiscal. É responsável, também, por deliberar e se manifestar sobre propostas de alteração contratual e por aplicar sanções por descumprimento contratual.

38 No caso dos contratos de prestação de serviços de ATER, o/a gestor/a do contrato é o Subsecretário de Orçamento, Planejamento e Administração do Ministério do Desenvolvimento Agrário. 3.8 Preposto/a É a pessoa física representante da contratada na execução do contrato, aceita pela Administração mediante formalização de Termo de Preposto (ver modelo em anexo I). O/a preposto/a representa a entidade executora no trato diário com o/a fiscal do contrato, supervisiona os trabalhos da contratada e atende às recomendações da Administração na execução do contrato, devendo responder às demandas que o MDA porventura faça. É importante que o/a fiscal esteja atento à capacidade do/a preposto/a designado/a em dar respostas efetivas às solicitações feitas pela Administração. Caso não esteja desempenhando bem essa função, cabe ao/à fiscal solicitar à contratada sua substituição (conforme previsão do inciso IX do Artigo 3º da Portaria MDA nº 136/2011) Área Requisitante É a unidade administrativa solicitante, responsável pela elaboração da Chamada Pública e pelos serviços de ATER definidos nas contratações dela decorrentes. É também a responsável pela indicação do/a servidor/a que atuará como fiscal do contrato Área Responsável pela Gestão e Controle dos Contratos É a unidade administrativa responsável pelas atividades inerentes à gestão dos contratos, nos seus aspectos formais administrativojurídicos e financeiros, tendo a atribuição de realizar: i) as análises de alterações contratuais; ii) as ampliações ou reduções dos quantitativos contratados; iii) os registros dos incidentes relativos a pagamentos; iv) a correta instrução processual; v) o controle de prazos contratuais; vi) as prorrogações; vii) os encaminhamentos das ações relativas à aplicação de penalidades; viii) a autorização do pagamento das notas fiscais/ faturas atestadas previamente pelo/a fiscal, etc. É também responsável pela interlocução com as diversas áreas requisitantes. No caso da ATER, a unidade administrativa responsável pelas atividades de gestão dos contratos é a Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração SPOA do MDA. 37 DEFINIÇÕES IMPORTANTES PARA O/A FISCAL DE CONTRATOS DE ATER

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