UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM RECURSOS NATURAIS ESPECIALIZAÇÃO EM RECURSOS NATURAIS RONIEL RODRIGUES ROCHA

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM RECURSOS NATURAIS ESPECIALIZAÇÃO EM RECURSOS NATURAIS RONIEL RODRIGUES ROCHA RECURSOS NATURAIS URBANOS: ÁRVORES FRUTÍFERAS NOS QUINTAIS DE BOA VISTA, RORAIMA. Boa Vista 2007

2 RONIEL RODRIGUES ROCHA RECURSOS NATURAIS URBANOS: ÁRVORES FRUTÍFERAS NOS QUINTAIS DE BOA VISTA, RORAIMA Monografia apresentada ao Curso de Especialização em Recursos Naturais do Programa de Pós-graduação em Recursos Naturais/PRONAT da Universidade Federal de Roraima como pré-requisito para obtenção do título de Especialista em Recursos Naturais. Orientador: Prof. Dr. Reinaldo Imbrozio Barbosa Boa Vista 2007

3 RONIEL RODRIGUES ROCHA RECURSOS NATURAIS URBANOS: ÁRVORES FRUTÍFERAS NOS QUINTAIS DE BOA VISTA, RORAIMA Monografia defendida em 24 de maio de 2007, Boa Vista-RR recebeu da bancada examinadora a nota 8,0. Prof. Dr. Reinaldo Imbrozio Barbosa (Orientador/Presidente da Banca) MSc. Haron Abrahim Magalhães Xaud Membro da banca Prof. Dr. José Beethoven Figueiredo Barbosa Membro da banca MSc. Moisés Cordeiro Mourão de O. Junior Membro da banca Boa Vista 2007

4 À toda minha família, principalmente meu pai Reis, minha mãe Ana e minha esposa Eliane Rocha" que me incentivaram e apoiaram em suas orações em todos os momentos não deixando que a esperança de alcançar meus objetivos se afastasse de mim dedico.

5 Grandeza divina e pequenez do homem Quando o homem tiver acabado, então estará no começo; e quando cessar a pesquisa, ficará perplexo. (Eclesiástico 18:6)

6 AGRADECIMENTOS Agradeço a Deus pela vida que me concedeu, por ter me guardado nos caminhos para casa e ao chegar encontrar a minha família em paz. À Universidade Federal de Roraima, através do PRONAT, que proporcionou a realização deste com a bolsa de estudo e auxilio pesquisa. À equipe de coordenação e professores que não mediram esforços para maximizar nosso aprendizado. Ao Reinaldo que na pura amizade me orientou e norteou todo meu aprendizado e aplicação de técnica no campo e laboratório com apoio do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, em Roraima (INPA-RR). Aos colegas do INPA, Sebastião, Ciro, Leo, Jorge, Moisés, Ana e Mariana que toleraram longos papos. A amizade conquistada pela turma do curso de especialização, convivendo com alegrias e tristezas, semelhanças e diferenças em especial, Emerson, Márcia, Leonildo, Paulo, Peri, Luciana. Aos moradores que participaram da pesquisa e demonstraram que Roraima é um lugar de pessoas acolhedoras e com sede de aprendizado participativo.

7 RESUMO Este estudo realizou um inventário qualitativo e quantitativo das árvores frutíferas dos quintais urbanos de Boa Vista, Roraima, levando em consideração três categorias de renda econômica média familiar (baixa, média e alta). Neste contexto, foram amostrados seis bairros (dois para cada categoria), sendo avaliado o padrão de uso destes recursos urbanos a partir da análise da riqueza, da diversidade, da similaridade e do índice de valor de preferência (IVP) das espécies fruti-arbóreas por parte destas três classes de renda. No total foram observados 297 indivíduos de 33 espécies e 18 famílias botânicas distribuídas entre os bairros estudados. Nos bairros de renda alta (Paraviana e Caçarí) foram observadas 15 espécies pertencentes a 9 famílias botânicas. Nos de renda média (Liberdade e Buriti) foram catalogadas 21 espécies de 16 famílias, seguido pelos de renda baixa (Santa Tereza e Silvio Leite) com 20 espécies e 13 famílias. Os bairros de renda média apresentaram maior diversidade vegetal absoluta (1,13), seguida pelos de renda alta (1,03) e baixa (1,02). Foi observado que nos bairros de renda baixa os maiores IVP s pertenceram a Mangifera indica L. (27,7%) e Cocos nucifera L. (13,3%). Nos bairros de renda média o destaque foi para Malpighia punicifolia L. (18,5%) e C. nucifera L. (14,6%), enquanto que nos de renda alta M. indica L. (19,2%) e C. nucifera L. (15,9%) voltaram a dominar. A similaridade de uso destes recursos urbanos foi maior entre os bairros que representavam as categorias de renda alta e baixa (0,75) e média e baixa (0,71), enquanto que entre as classes de renda média e alta foi de apenas 0,49. Os bairros de renda média e baixa fazem maior uso dos recursos fruti-arbóreos para complementação alimentar enquanto que os de renda alta usam este recurso mais como ornamentação. Palavras-chave: Quintais urbanos; recursos naturais; frutas.

8 ABSTRACT This study accomplished a qualitative and quantitative inventory of fruit trees in the home gardens of Boa Vista, Roraima, taking into account three categories of economical income family (low, middle and high). In this context, were sampled six neighborhoods (two for each category), being evaluated the pattern of use of these urban resources starting from the analysis of richness, diversity, similarity and index of value of preference (IVP) of the fruit tree species on the part of these three income categories. 297 individuals of 33 species and 18 botanical families were observed among neighborhoods studied. In the neighborhoods of high income (Paraviana and Caçarí) were observed 15 species of 9 botanical families. In those of middle income (Liberdade and Buriti) 21 species of 16 families were classified, following for those of low income (Santa Tereza and Silvio Leite) with 20 species and 13 families. The neighborhoods of middle income presented higher absolute plant diversity (1.13), following of high (1.03) and low income (1.02). It was observed that in the neighborhoods of low income the largest IVP's were to Mangifera indica L. (27.7%) and Cocos nucifera L. (13.3%). Malpighia punicifolia L. (18.5%) and C. nucifera L. (14.6%) were the highest in those of middle income while M. indica L. (19.2%) and C. nucifera L. (15.9%) dominated the high income. The similarity of use of these urban resources was higher among the neighborhoods that represented the categories of high/low (0.75) and middle/low income (0.71), while middle/high income classes were lower (0.49). The neighborhoods of middle and low income make larger use of the fruit tree resources for food complementation while the one of high income have been using this resource as ornamentation. Key words: Home gardens; natural resources; fruits.

9 LISTA DE FIGURAS Figura 1 - Recursos naturais fruti-arbóreos encontrados nos quintais da cidade de Boa Vista, RR Figura 2 - Imagem histórica do primeiro povoado de Boa Vista (RICE, 1978); a linha traçada representa a extensão imaginária da vegetação ribeirinha em Figura 3 - Mapa da cidade de Boa Vista destacando os seis (06) bairros estudados Figura 4 - Árvores frutíferas de maior IVP: (a) Mangifera indica (alta e baixa), (b) Cocus nucifera (baixa, média e alta), (c) Malpighia punicifolia (média) e (d) Anacardium occidentale (baixa) Figura 5 - Vivência homem-planta encontrada nos quintais da cidade de Boa Vista, RR... 24

10 LISTA DE TABELAS Tabela 1 - Número de indivíduos fruti-arbóreos, espécies e famílias botânicas encontradas em três diferentes categorias econômicas de bairros na cidade de Boa Vista, Roraima Tabela 2 - Riqueza de espécies frutíferas encontradas em três diferentes categorias econômicas de bairros na cidade de Boa Vista, 21 Roraima... Tabela 3 - Similaridade entre os recursos fruti-arbóreos encontrados nos quintais urbanos da cidade de Boa Vista, por categoria de renda... 24

11 SUMÁRIO RESUMO ABSTRACT LISTA DE FIGURAS LISTA DE TABELAS 1 INTRODUÇÃO OBJETIVOS Geral Específicos MATERIAL E MÉTODOS Área de estudo Metodologia Análise dos dados RESULTADOS E DISCUSSÃO CONCLUSÕES REFERÊNCIAS APÊNDICES... 33

12 12 1 INTRODUÇÃO Estudos sobre uso das plantas frutíferas nos quintais caseiros urbanos (Figura 1) é assunto ainda pouco discutido na literatura corrente, embora a FAO (Food and Agriculture Organization) admita que estes recursos possam ser de enorme importância para as comunidades periféricas das grandes e médias cidades (FAO, 2004). Pesquisas sobre a aquisição e a transmissão do conhecimento do uso das plantas (frutíferas, medicinais, etc.), de interesse da população regional, encontradas nos quintais domésticos, são fundamentais para ajudar a resgatar saberes populares extremamente importantes na sociedade. Os quintais caseiros são reservatórios de agrobiodiversidade em comunidades de todo o Mundo, sendo um elemento proeminente na paisagem rural e/ou urbana podendo ser encontrado na maioria dos lares de diferentes comunidades (OAKLEY, 2004). O Brasil, por possuir uma riquíssima diversidade biológica, se constitui em uma fábrica natural de alimentos e/ou medicamentos eficazes e de fácil acesso, que podem servir aos usos mais comuns do modo de vida urbano e rural. Assim sendo, (SEMEDO; BARBOSA, 2007) resgatam os seguintes comentários de outros autores: Quintais associados a habitações humanas podem ser classificados como sistemas agroflorestais funcionando como reservatórios de diversidade de espécies de árvores, arbustos e ervas situados dentro de um limite residencial, e sob o manejo e o trabalho familiar. Outros termos podem ser utilizados para este espaço como home garden, sítio, pomar caseiro ou terreiro (SEMEDO; BARBOSA, 2007, p. 498). Os quintais caseiros na Amazônia são de grande importância tanto na vida rural quanto na urbana, quase sempre expressando um contínuo rural-urbano (WINKLERPRINS, 2002). Estes podem ser de diferentes utilidades e de enorme riqueza em se tratando de recursos naturais (CLEMENT et al., 2001). O principal objetivo de um pomar doméstico é o de fornecer frutas de qualidade em valor nutritivo e livres de produtos químicos para o consumo familiar durante todo o ano, melhorando a qualidade da alimentação e diminuindo as causas de doenças por desequilíbrios alimentares (BRASIL, 2005).

13 13 Figura 1 - Recursos naturais fruti-arbóreos encontrados nos quintais da cidade de Boa Vista, RR. O estado de Roraima recebeu, notavelmente nos últimos anos, um rol de imigrantes das mais diversas regiões do país (SILVEIRA; GATTI, 1988; BARBOSA, 1993). Estes introduziram ou aumentaram o uso de plantas que, de alguma forma, seriam utilizadas na alimentação, ornamentação e/ou medicina popular (SEMEDO, BARBOSA, 2007). No grupo da alimentação, se encontram várias espécies de árvores frutíferas comestíveis que podem incorporar à dieta diária diferentes fontes de vitaminas, de suma importância ao metabolismo fisiológico humano, podendo também oferecer sombra e lazer, além de se enquadrarem no grupo das medicinais alternativas (BRASIL, 2002; MADALENO, 2000). Assim sendo, é necessário maximizar a realização de inventários sobre o patrimônio ambiental urbano, com análise e documentação científica. Isto denota formas inteligentes e modernas de evitar ou minimizar ações impactantes sobre estes recursos naturais, aproveitando-os de forma equilibrada e em prol da população regional amazônica. De modo geral, essa percepção da relação da vivência homem-planta neste século será fundamental nas práticas educativas e do meio ambiente, como

14 14 também no envolvimento da comunidade no resgate sócio-cultural de manter vivo o conhecimento e a importância sobre as plantas (frutíferas e/ou medicinais) nativas e exóticas encontradas nos quintais urbanos. 2 OBJETIVOS 2.1 Geral Analisar, através de um inventário qualitativo e quantitativo, os recursos naturais fruti-arbóreos urbanos nos quintais caseiros de Boa Vista. 2.2 Específicos. Comparar o uso dos recursos fruti-arbóreos entre diferentes categorias de renda média familiar dos bairros amostrados em Boa Vista.. Determinar as espécies preferencialmente utilizadas nos quintais de Boa Vista.. Avaliar se o uso dos recursos fruti-arbóreos urbanos é igualitário e independente do poder aquisitivo (categoria de renda média).

15 15 3 MATERIAL E MÉTODOS 3.1 Área de estudo Boa Vista é a capital do estado de Roraima, abrigando também a sede administrativa do município de mesmo nome. Ela está situada no setor centro-sul do maior bloco contínuo de savanas do extremo norte da Amazônia brasileira (SANAIOTTI, 1996; MIRANDA, 1998; BARBOSA, MIRANDA, 2005). Seu povoamento se deu a partir da instalação da sede da Fazenda Boa Vista (hoje Bar Meu Cantinho ) por volta de 1830, por José Ignácio de Magalhães, um dos militares a serviço do Forte São Joaquim (MAGALHÃES, 1986). Foi estabelecida formalmente em 9 de julho de 1890 como primeiro povoado caracteristicamente urbano de Roraima, logo após a proclamação da República (BARBOSA, 1993). A cidade se desenvolveu a partir de uma área onde havia uma faixa de vegetação arbórea ribeirinha (mata ciliar), com pelo menos uns 300m de largura, recobrindo um barranco elevado do rio (Figura 2). A partir desta paisagem marginal do rio, a vegetação era formada tipicamente de savana com esparsos elementos arbóreos (BARBOSA, 2005). Figura 2 - Imagem histórica do primeiro povoado de Boa Vista (RICE, 1978); a linha traçada representa a extensão imaginária da vegetação ribeirinha em 1925.

16 16 De acordo com a última estimativa populacional realizada pelo IBGE (IBGE, 2004), o município de Boa Vista possui uma população de habitantes, sendo que a maior parte está concentrada na capital de mesmo nome. Assim sendo, a expansão urbana deu-se através das savanas, tornando a cidade mais arborizada que originalmente. Este aumento populacional dos últimos anos deveu-se a grandes levas de migrantes que foram atraídos por diferentes interesses que variavam desde o pioneirismo, na instalação do antigo Território Federal do Rio Branco (hoje Roraima) em 1943, passando pela possibilidade de enriquecimento através do garimpo em áreas indígenas (final da década de 1980), até a disponibilidade de terras para agricultura e/ou agropecuária (anos 1990 em diante) (FREITAS, 1996). Certamente, com estas diferentes levas recentes de migrantes, associadas às dos pioneiros (pré-instalação do Território), várias espécies de plantas foram direcionadas e movimentadas nesta região entre o final do século XVIII e ao longo de todo o século XX. Nos últimos anos, a principal corrente migratória é oriunda do nordeste e do norte, destacando-se os estados do Maranhão com 23,79% do total de migrantes chegados em Roraima, seguido pelo Pará (6,87%), Amazonas (5,11%) e Ceará (3,80%) (IBGE, 2004). Nos últimos 20 anos, Boa Vista têm experimentado várias correntes de paisagismo urbano, o que só contribuiu para a eliminação de espécies nativas desta função (BARBOSA, 2005). Nesta nova e recente paisagem urbana estão sendo postadas diferentes correntes de migrantes com sua bagagem cultural, onde se inserem não só o plantio de espécies frutíferas e medicinais de conhecimento geral, como também de plantas que são específicas de sua região e/ou Estado nativo, provocando uma incrível mistura de conhecimentos tradicionais. 3.2 Metodologia Para a realização deste estudo foi feita uma amostragem em seis (06) bairros comparando o uso dos recursos frutíferos de cada um deles através de diferentes categorias de renda econômica média familiar. As atividades de campo foram realizadas no período de 30 de março a 30 de julho de Para aquisição dos dados foram realizadas entrevistas a partir de um questionário semi-estruturado em cada unidade ou módulo familiar (casa urbana) visitado (Apêndice A). Os bairros utilizados como referenciais para este estudo foram escolhidos a partir dos dados do Censo Demográfico e Sócio-econômico da Cidade de Boa Vista, fornecido pela Delegacia

17 17 Regional do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE, 2004). Portanto, os bairros escolhidos: (a) Renda Alta: Paraviana e Caçarí (R$ 1.617,00 e R$ 2.975,00), (b) Renda Média: Liberdade e Buriti (R$ 729,00 e R$ 688,00) e (c) Renda Baixa: Santa Tereza e Silvio Leite (R$ 477,00 e R$ 441,00) (Figura 3). N Figura 3 - Mapa da cidade de Boa Vista destacando os seis (06) bairros estudados. A escolha dos bairros analisados recaiu no critério de excluir bairros criados recentemente (< 5 anos), por que os recursos aqui amostrados ainda não estariam em sua forma plena de visualização e produção e, bairros muito antigos do centro da cidade e adjacências (> 40 anos), por estarem concentrando as áreas de prédios públicos e comerciais que investem mais na ampliação da estrutura física do que no plantio de recursos arbóreo-frutíferos. Sendo assim, estas categorias não representariam o objetivo

18 18 deste estudo. Os bairros escolhidos, embora incorporem renda mensal média familiar diferente, considerando o ano de 2000 (IBGE, 2004), são quase que exclusivamente residenciais, representando de melhor forma o objetivo deste trabalho. A área útil de cada lote urbano variou de m 2, dependendo da configuração física de cada quadra urbana. As ruas amostradas (total de seis por bairro) foram aquelas inseridas no ponto central de cada bairro, escolhidas sempre de forma alternada, de dentro para fora do bairro. Da mesma forma, a escolha das unidades observadas em cada rua foi função de um direcionamento sistemático, observado o seguinte: casa presente no centro do lado direto de cada rua escolhida (uma casa para cada rua amostrada). Caso o morador não fosse encontrado na casa, ou o terreno fosse baldio, seria usada a próxima unidade familiar situada do lado direito da escolha anterior, como forma de manter a fidelidade da amostragem. A definição de árvore frutífera neste estudo compreendeu dois sentidos: (1) amplo, incluindo todas as plantas de porte arbóreo (ou similar) pertencentes aos grupos das Angiospermas e das Gimnospermas e, (2) restrito, implicando que ela deva ser tradicionalmente comestível pela população humana (definido da mesma forma como SEMEDO, BARBOSA, 2007). A responsabilidade pela identificação popular de cada espécie foi dada exclusivamente ao proprietário do módulo. A identificação científica foi feita através de conhecimento prévio do autor deste estudo (experiência própria), e por consulta e comparação de diferentes literaturas (SILVA et al., 1977; PAHLEN et al., 1979; SCHULTZ, 1984; RODRIGUES, 1989; CAVALCANTE, 1991; SHANLEY et al., 1998; MIRANDA et al., 2001), visto que a maioria das plantas observadas é de uso comum, e sem graves problemas na identificação. Espécies com dúvidas na identificação científica foram classificadas apenas até gênero. Caso houvesse plantas sem nenhuma possibilidade de identificação dentro do âmbito deste trabalho, as mesmas deveriam ser coletadas e herborizadas para identificação em Herbários qualificados como o do INPA (Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia) em Manaus, Museu Integrado de Roraima ou Universidade Federal de Roraima, os dois últimos em Boa Vista.

19 Análise dos Dados Todos os dados foram tabelados por bairro (categoria de renda média), e analisados segundo a riqueza (S) e a diversidade (Índice de Shannon H na base 10) das espécies e das famílias botânicas (por bairro e total). Também foi usado o índice de similaridade (Sørensen) entre os bairros para avaliar se, independente da situação sócioeconômica, todos representam de forma mediana a cidade de Boa Vista. As fórmulas e a seqüência de cálculos dos parâmetros supracitados foram adaptadas de Kent e Coker (1994). Um índice de valor de preferência (IVP) foi gerado para identificar as principais espécies plantadas nos quintais. Este índice é a soma da densidade e da freqüência relativa das espécies em cada bairro. Índice de Shannon (H ) é calculado por meio da fórmula onde p i : freqüência de cada espécie, para i variando de 1 a S (Riqueza). Índice de valor de preferência (IVP). IVP% = Abu-Rel% + Fre-Rel% Onde Abu-Rel% = número de indivíduos de uma espécie, dividido pelo número total de indivíduos de todas as espécies observadas em cada bairro, multiplicado por 100; e Fre- Rel% = número de residências em que uma determinada espécie ocorre, dividido pelo número total de residências observadas, multiplicado por 100. Índice de Sørensen Onde: 2j S ij = a + b S ij = Índice de similaridade de Sørensen; j = número de espécies comuns a ambos os locais comparados; a = número de espécies ocorrentes no local A; b = número de espécies ocorrentes no local B.

20 20 4 RESULTADOS E DISCUSSÃO O inventário realizado nos seis bairros (36 residências) da cidade de Boa Vista resultou na observação de 297 indivíduos fruti-arbóreos pertencentes a 33 espécies de 18 famílias botânicas, distribuídas entre as diferentes categorias econômicas dos bairros estudados (Tabela 1). Tabela 1 - Número de indivíduos fruti-arbóreos, espécies e famílias botânicas encontradas em três diferentes categorias econômicas de bairros na cidade de Boa Vista, Roraima. Família Espécie (*) Nome vernacular Baixa Média Alta Anacardiaceae Anacardium occidentale L. caju Mangifera indica L. manga Spondias purpurea L. siriguela 1 1 Annonaceae Annona Montana L. araticum 1 1 Annona squamosa L. ata Anona muricata L. graviola 2 2 Rollinia mucosa (Jacq.) Bail. biribá 1 1 Arecaceae Astrocaryum aculeatum G. F. W. Meyer tucuma 1 1 Bactris gasipaes Kunth. pupunha 1 1 Cocus nucifera L. coco Euterpe oleraceae Martius. açaí 2 2 Mauritia flexuosa L. buriti 1 1 Caesalpiniaceae Tamarindus indica L. tamarindo 1 1 Caricaceae Carica papaya L. mamão Lauraceae Persea americana Mill. var americana abacate Malpighiaceae Malpighia punicifolia L. acerola Mimosaceae Inga cf. edulis Mart. ingá 1 1 Moraceae Artocarpus heterophyllus Lam. jaca 1 1 Musaceae Musa spp banana Myrtaceae Eugenia cumini (L.) Skeels azeitona 2 2 Eugenia uniflora L. pitanga 2 2 Myrciaria sp jabuticaba 4 4 Psidium guajava L. goiaba Syzygium malaccence (L.) Merr.& L.M.Perry jambo Oxalidaceae Averrhoa carambola L. carambola Punicaceae Punica granatum L. romã 3 3 Rosaceae Rubus urticaefolius Sairet. amora 2 2 Rutaceae Citrus limonia (L.) Osbeck limão Citrus sinensis (L.) Osbeck laranja Sapindaceae Talissia esculenta (St. Hil.) Radlk pitomba Sapotaceae Pouteria cf. caimito abiu 3 3 Sterculiaceae Theobroma cacao L. cacau 3 3 Theobroma grandiflorum (Willd.ex.Spreng) Schum. cupuaçu 2 2 Total geral TOTAL GERAL (*) nomenclatura dos nomes científicos foi ajustada pelo

21 21 Os bairros pertencentes à categoria de renda média (Liberdade e Buriti) foram os que obtiveram o maior número absoluto de espécies (21) e famílias botânicas (16), seguido pelos de renda baixa (Santa Tereza e Silvio Leite), com 20 espécies e 13 famílias, e alta (Paraviana e Caçarí), com 15 espécies e 9 famílias. O índice de diversidade de Shannon indicou que a categoria de renda média obteve um resultado absoluto (1,13), superior aos das classes baixa (1,03) e alta (1,02) (Tabela 2). Tabela 2 - Riqueza e diversidade (H ) de espécies frutíferas encontradas em três diferentes categorias econômicas de bairros na cidade de Boa Vista, Roraima. Parâmetros Baixa Média Alta Espécies Famílias Índice de Diversidade (Shannon H ) ,03 1,13 1,02 O número total de espécies e famílias botânicas determinadas para os seis bairros estudados em Boa Vista é similar ao encontrado por Winklerprins (2002) na cidade de Santarém (31 arbóreas para 33 frutíferas observadas) dentro da discussão do contínuo entre o espaço urbano e o rural naquela localidade do Pará. Já Martins et al. (2003) trabalhando apenas com um bairro periférico da cidade de Manaus (AM) encontraram uma maior riqueza florística de fruti-arbóreas (40 espécies), trabalhando em uma amostragem de 202 quintais. Mesmo com uma menor amostragem de residências, o trabalho realizado em Boa Vista, apresentou, em valores relativos, cerca de 80% do total de espécies encontradas em Manaus, importando na idéia de que as espécies arbóreas frutíferas de Boa Vista se constituem em um fator de agrodiversidade urbana. Os estudos de Madaleno (1998) com agricultura urbana na cidade de Belém afirmam que o predomínio de plantas frutíferas nos quintais oferece benefícios nutricionais e ambientais, além de reservas genéticas, contribuindo para a sustentabilidade social e minimizando desperdícios de recursos naturais. A literatura especializada não aponta trabalhos na Amazônia que abordem os

22 22 aspectos sócio-econômicos como fator de diferença no uso dos recursos naturais frutiarbóreos existentes nos quintais domésticos urbanos. É perceptível que os impactos ambientais dos grandes e recentes bairros em construções em Boa Vista, avançando nas áreas de vegetação aberta (savanas) e na margem dos rios, nem se compara aos invasores periurbanos com residências precárias que precisam do próprio ambiente para viver. Esse processo antrópico maximiza as diferenças socioeconômicas, culturais e a forma como é explorado o uso dos recursos naturais disponíveis nos quintais pelos moradores. A tendência do uso dominante de espécies fruti-arbóreo originadas fora da Amazônia pode se repetir tanto em jardins urbanos como em rurais, talvez como resultado da degradação do conhecimento cultural, científico e comercial das espécies do período pré-colombiano que possuíam algum grau de domesticação na região (CLEMENT, 1990). Tanto o plano diretor de Boa Vista como este estudo observaram o predomínio de espécies exóticas à flora amazônica, sugerindo que o uso deste recurso urbano não está completamente associado aos padrões ambientais e culturais de cada região. A maioria dos recursos fruti-arbóreos detectados neste estudo, independente da categoria de renda, é externa à Amazônia. Os maiores IVP s pertenceram aos bairros situados na categoria de renda baixa: Mangifera indica L. (27,7%), Cocos nucifera L. (13,3%), Anacardium occidentale L. e Malpighia punicifolia L. ambas com (7,0%). As espécies de maior ocorrência na categoria de renda alta foram M. indica (18,9%), C. nucifera (15,9%) e M. punicifolia (10,3%), enquanto que nos bairros de renda média o destaque foi para M. punicifolia (19,2%), C. nucifera (14,6%) e Mangifera indica (8,8%) (Figura 4; Apêndice B).

23 23 (a) (b) (c) (d) Figura 4 - Frutíferas de maior IVP: (a) M. indica (alta e baixa), (b) C. nucifera (baixa, média e alta), (c) M. punicifolia (média) e (d) Anacardium occidentale (baixa). (Fotografias cedidas por R. I. Barbosa, INPA/Roraima). A similaridade absoluta entre os recursos fruti-arbóreos encontrados nos quintais foi maior entre os bairros que representavam as categorias de renda alta e baixa (0,75), e média e baixa (0,71), enquanto que entre as classes de renda média e alta foi de apenas 0,48. (Tabela 3). Algumas espécies foram exclusivas por categoria de renda econômica, como S. purpurea e A. montana (baixa), enquanto M. indica (manga), C. nucifera (coco) e M. punicifolia (acerola) foram comuns a todas as categorias. De forma geral, e tomando como base o Plano Diretor da Cidade de Boa Vista, em 2005, a arborização residencial se destacou pelo predomínio de árvores frutíferas, havendo o predomínio absoluto das espécies Mangueira, Jambeiro, Coqueiro e Abacateiro (BARBOSA, 2005), com que está de acordo com o observado no estudo em tela.

24 24 Tabela 3 - Similaridade entre os recursos fruti-arbóreos encontrados nos quintais urbanos da cidade de Boa Vista, por categoria de renda. Índice de Sørensen (Similaridade) Categoria de Renda Alta Média Baixa Alta Média Baixa Neste estudo as populações de renda alta, apesar de possuírem similaridade nos recursos fruti-arbóreos com a renda baixa, foram as que menos usaram os frutos dos quintais na alimentação preferindo usar as plantas como adornos, sombreamento ou doando seus frutos a terceiros. Ao contrário, na categoria de renda baixa, todas as plantas frutíferas encontradas nos quintais eram sempre usadas na alimentação em algum momento, podendo às vezes substituir refeições diárias, além de servir como lazer e vivências com a família e amigos (Figura 5). Figura 5 - Vivência homem-planta encontrada nos quintais da cidade de Boa Vista, RR.

25 25 Foi detectado que os proprietários dos quintais estudados proporcionam doações de frutos e sementes que acontecem entre familiares, vizinhos e amigos. Estudos realizados em Belém indicaram que 71% das casas investigadas apresentaram produtos alimentícios derivados dos quintais que são usados para doação, em geral dentro de uma rede de família, vizinhos e amigos (MADALENO, 2000). Esta rede também tem sido observada na Amazônia peruana por Lerch (1999). Nos achados de contextos africanos da Tanzânia e do Senegal, Howorth e Convery (2001) descrevem um importante papel dos quintais, unindo o rural com o urbano, indicando o conceito do rural direto entre casas ou famílias que se agrupam para serem abastecidos com produtos rurais quando necessitado ou quando a estação permitir. Esta relação é a mesma observada por Winklerprins (2002) no Pará, descrevendo esta relação de trânsito entre o rural e o urbano. No Senegal ocorrem usos extensos de troca e redes de troca entre famílias em regiões do interior (urbanas e rurais). Estas discutem que as redes estão baseadas no valor social e biológico dos produtos dos quintais existentes nas cidades, incluindo importante valor no meio onde vivem (LINARES, 1996). Para Martin (1995), além de importante reserva de plantas alimentícias, medicinais, ornamentais e para outros fins, os quintais representam uma rica fonte de informações etnobotânicas. Estes permitem ampliar o conceito e entendimento sobre quintal urbano como um espaço social por representar muito mais que mera porção de terreno. Nas zonas periféricas das cidades, os quintais constituem um espaço onde ocorrem às inter-relações humanas, sendo produto e meio de produção (comercial e artesanal) dessas. Estes também são um espaço cultural, pois no contato relacional cotidiano de lazer, produção e convivência familiar, a diversidade cultural é construída e (re)construída (MARTIN, 1995). Boa Vista recebeu notavelmente nos últimos anos, um rol de imigrantes das mais diversas regiões do país (SILVEIRA, GATTI, 1988; BARBOSA, 1993). Estes introduziram ou aumentaram o uso de plantas que, de certa forma, seriam utilizadas na alimentação, ornamentação e/ou medicina popular cultivadas nos quintais (SEMEDO, BARBOSA, 2007). Nestes quintais, não foram observadas variedades locais/regionais tradicionais cultivados pelos moradores, mas sim uma grande maioria de plantas de origem asiática e européia. Em Bangladesh os quintais funcionam como despensas naturais às quais as mulheres recorrem para o preparo das refeições diárias. Elas demonstram forte preferência pelo uso de variedades locais tradicionais em detrimento das comerciais de rápido crescimento. Consideram que as variedades locais são as

26 26 únicas capazes de se adaptar com perfeição às especificidades do contexto agroecológico local. Além disso, consideram que essas variedades locais apresentam um importante legado cultural guardando as sementes produzidas em seus quintais para trocá-las com vizinhos, amigos e parentes, conservando a agrobiodiversidade (OAKLEY, 2004). Segundo (SEMEDO; BARBOSA, 2007) o grau de importância deste tipo de recurso urbano em Boa Vista, para os módulos familiares estudados, sugere estar associado diretamente à renda da população residente nestes bairros. Reconhecer a necessidade do espaço social e cultural do quintal nos bairros é um passo importante para as intervenções do poder público através de políticas de planejamento urbano (MARTIN, 1995). Planejar e implementar uma arborização urbana requer conhecimento sobre florescimento, frutificação, espécies adaptadas aos vários climas, frutos que não causem problemas de sujeiras e que não causem danos a veículos e pessoas (BARBOSA, 2005). Por isso, no momento do planejamento do pomar doméstico (caseiro ou familiar), há de se pensar em uma organização que se mantenha o plantio de diferentes espécies e variedades de modo a permitir a colheita de frutos de janeiro a dezembro de cada ano. Para Clement et al (2001) a região do Alto Solimões é muito rica em recursos genéticos agrícolas, especialmente frutícolas, onde estes recursos contribuem principalmente para a subsistência em lugar de ter um papel mais amplo no desenvolvimento regional. Um levantamento qualitativo preliminar das espécies frutícolas nativas e exóticas foi executado em 11 comunidades rurais (8 caboclas, 3 Ticunas) nos ecossistemas principais (várzea, terra firme) encontrando 37 fruteiras nativas em 20 famílias e 10 fruteiras exóticas em 9 famílias. Tal diversidade reafirmando a necessidade de maximizar inventários científicos sobre o uso e a disponibilidade dos recursos naturais nas comunidades amazônicas. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), menos da metade (41,0%) dos indivíduos adultos relata o consumo diário de frutas (OMS, 2003). Além disso, a OMS verificou também que o consumo desses alimentos é maior nas áreas urbanas do que nas áreas rurais e aumenta com a idade e com a escolaridade das pessoas, assim como o número de bens no domicílio, em ambos os sexos. Apenas uma minoria da população adulta brasileira (13%) segue as recomendações nutricionais de ingestão de frutas e hortaliças, colocando o país em uma situação desfavorável (OMS, 2003).

27 27 Usando dados da Pesquisa de Orçamento Familiar , administrada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em uma amostra nacional da alimentação doméstica e distribuição socioeconômica no Brasil, verificou-se um aumento notável do consumo de calorias (óleos e gorduras vegetal, gordura animal, açúcar, bebidas industrializadas e alcoólicas) com 28%, e produtos animais (carne, produtos de leiteria, e ovos) com 18%. Frutas e legumes, responderam apenas por 2,3% de calorias totais, ou 1/3 do indicado diariamente pela FAO (Food and Agriculture Organization). Este baixo consumo de frutas e legumes e o alto consumo calórico e de proteínas animais, reforça o ganho de peso excessivo na população urbana. Nos bairros de renda baixa e média, o uso de recursos naturais fruti-arbóreos nos quintais se destacou como uma fonte alternativa dentro da relação homem-planta, sugerindo práticas de modo de vida sócio-ambientalmente positivas e corretas.

28 28 5 CONCLUSÕES. As espécies de árvores frutíferas cultivadas nos quintais urbanos de Boa Vista possuem riqueza similar a encontrada em outros estudos realizados na Amazônia.. Há uma forte concentração preferencial por poucas espécies que formam a base de uso (alimentar, lazer, ornamental) de todos os quintais visitados.. As espécies de maior importância por categoria de renda foram M. indica (alta e baixa), C. nucifera (baixa, média e alta), M. punicifolia (média) e A. occidentale (baixa).. Existe similaridade entre o uso dos recursos fruti-arbóreos entre as categorias de renda baixa-média e baixa-alta, indicando que as classes de poder aquisitivo menor fazem uso de um maior leque de recursos fruti-arbóreos que abrange todas as categorias.. Existem diferenças qualitativas e quantitativas na forma de uso dos recursos naturais urbanos nos quintais de Boa Vista, tomando-se como base as diferentes categorias de renda média familiar (baixa, média e alta) ocorrentes entre os bairros locais.

29 29 REFERÊNCIAS BARBOSA, J.B. Plano Diretor da Cidade de Boa Vista, Flora. Boa Vista: IBAM, BARBOSA, R.I. Ocupação humana em Roraima. II. Uma revisão do equívoco da recente política de desenvolvimento e o crescimento desordenado. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi (sér. Antrop.), Belém, v.9, n.2, p , dez BARBOSA, R.I.; MIRANDA, I.S. Fitofisionomias e Diversidade Vegetal das Savanas de Roraima. In: BARBOSA, R.I.; XAUD, H.A.M.; COSTA E SOUZA, J.M. (eds.), Savanas de Roraima: Etnoecologia, Biodiversidade e Potencialidades Agrossilvipastoris. Boa Vista: FEMACT, p p. BRASIL. Ministério da Saúde. Diretoria Técnica da Coordenação Geral da Política de Alimentação e Nutrição. Alimentos regionais brasileiros (Série Comunicação e Educação em Saúde, 21). Brasília: DTCGPAN, p. CAVALCANTE, P.B. Frutos comestíveis da Amazônia. 2.ed. Belém: Museu Paraense Emílio Goeldi, CLEMENT, C.R. Origin, domestication and genetic conservation of Amazonian fruit tree species. In: POSEY, D.A.; OVERAL, W.L. (org.) Ethnobiology: Implications and Applications, Proceedings of the First International Congress of Ethnobiology. Belém: Museu Paraense Emílio Goeldi, v.1, p CLEMENT, C.R.; NODA, H.; NODA, S.N.; MARTINS, A.L.U.; SILVA, G.C. Recursos frutícolas na várzea e na terra firme em onze comunidades rurais do Alto Solimões, Amazonas, Brasil. Acta Amazonica, Manaus, v.31, n.3, p , jul/set FAO. Household food security and community nutrition. Food and Agriculture Organization of the United Nations. Disponível em:

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31 31 OLIVEIRA, J. A.; ALECRIM, J. D.; GASNIR, T. R. J. Cidade de Manaus: Visões Interdisciplinares. Manaus: EDUA, p MIRANDA, I. S. Flora, fisionomia e estrutura das savanas de Roraima, Brasil. Manaus, f. Tese Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, Fundação Universidade do Amazonas. MIRANDA, I. P. A.; RABELO, A.; BUENO, C. R.; BARBOSA, E. M.; RIBEIRO, M. N. S. Frutos de palmeiras da Amazônia. Manaus: INPA OAKLEY, E. Quintais domésticos: uma responsabilidade cultural. Agriculturas: Experiência em Agroecologia, v.1, n.1., p.37-39, nov OMS Organização Mundial da Saúde. Análise da Estratégia Global para Alimentação, Atividade Física e Saúde. Genebra: Organização Mundial da Saúde. Prevenção Integrada de Doenças Não Comunicáveis (Technical Report Series 916) PAHLEN, A. VON DER; KERR, W.E.; PAIVA, W.O.; RAHMAN, F.; YUYAMA, K.; PAHLEN, E. VON DER; NODA, H. Introdução à horticultura e fruticultura no Amazonas. Manaus: Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA) / Superintendência da Zona Franca de Manaus (SUFRAMA) / Imprensa Oficial do Estado do Amazonas RODRIGUES, R.M. A flora da Amazônia. Belém: CEJUP (Centros de Estudos Jurídicos do Pará) SANAIOTTI, T. M. The woody flora and soils of seven Brazilian Amazonian dry savanna areas. Stirling, f. Tese - University of Stirling. SEMEDO, R. J. C. G.; BARBOSA, R. I. Árvores Frutíferas nos Quintais Urbanos de Boa Vista, Roraima, Amazônia. Acta Amazonica, Manaus, v.37, n.4, p , out/dez

32 32 SCHULTZ, A. Introdução a botânica sistemática. 4 ed. Porto Alegre: Ed. da Universidade SILVA, M. F.; LISBÔA, P. L. B.; LISBÔA, R. C. L. Nomes vulgares de plantas amazônicas. Manaus: INPA. 222p. SILVEIRA, I. M.; GATTI, M. Notas sobre a ocupação de Roraima, migração e colonização. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi (ser. Antrop.), Belém, v.4, n.1, p.43-64, SHANLEY, P.; CYMERYS, M.; GALVÃO, J. Frutíferas da mata na vida Amazônica. Belém: Supercores WINKLERPRINS, A.M.G.A. House-lot gardens in Santarém, Pará, Brazil: Linking rural with urban. Urban Ecosystems, Netherlands, v.6, n.1-2, p , mar

33 33 APÊNDICE A ENTREVISTA SEMI-ESTRUTURADA COM OS MORADORES DOS MÓDULOS FAMILIARES (CASA) Quantas pessoas moram nesta residência? Qual a idade, a origem e procedência dos moradores? Moradores Idade Origem Procedência Tempo de resid./casa Escolaridade Qual a renda média familiar? Possuem plantas frutíferas no quintal? Sim ( ) Não ( ) Quais são as plantas frutíferas? Como utilizam? Plantas/variedades Alimentação Medicinal/parte Ornamental Lazer Outros Todos os moradores utilizam as plantas frutíferas? Quais utilizam em maior freqüência?

34 APÊNDICE B Espécies frutícolas encontradas em três categorias de renda familiar em diferentes bairros na cidade de Boa Vista, Roraima. Categoria de Renda Família Espécie Nome Espécies vernacular Comuns Alta Média Baixa DeAb DeRe FreRe DeRe FreRe DeRe FreRe FreAb IVP DeAb FreAb IVP DeAb FreAb % % % % % % IVP Anacardiaceae Anacardium occidentale Caju X Mangifera indica manga X Spondias purpurea siriguela Annonaceae Annona montana araticum Annona squamosa Ata X Anona muricata graviola Rollinia mucosa biribá Arecaceae Astrocaryum aculeatum tucuma Bactris gasipaes pupunha Cocus nucifera coco X Euterpe oleracea açaí Mauritia flexuosa buriti Caesalpiniaceae Tamarindus indica tarindo Caricaceae Carica papaya mamão Lauraceae Persea americana abacate X Malpighiaceae Malpighia punicifolia acerola X Mimosaceae Inga edulis ingá Moraceae Artocarpus heterophyllus jaca Musaceae Musa spp banana Myrtaceae Eugenia cumini azeitona Eugenia uniflora pitanga Myrciaria sp jabuticaba Psidium guajava goiaba X Syzygium malaccence jambo Oxalidaceae Averrhoa carambola carambola X Punicaceae Punica granatum româ Rosaceae Rubus urticaefolius amora Rutaceae Citrus limonia limão X Citrus sinensis laranja Sapindaceae Talissia esculenta pitomba Sapotaceae Pouteria cf caimito abiu Sterculiaceae Theobroma cacao cacau Theobroma grandiflorum cupuaçu

35 12

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