aquecimento de ambientes: calefação de pisos André Viana Antunes Amaral Felipe Sartori Marilice da Silva e Souza Vitor Cariolick
|
|
- Leila Aleixo Martini
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 aquecimento de ambientes: calefação de pisos André Viana Antunes Amaral Felipe Sartori Marilice da Silva e Souza Vitor Cariolick 1
2 SISTEMA DE CALEFAÇÃO O principal proposito dos sistemas de calefação é manter as condições mínimas para o conforto térmico dos humanos. 2
3 CALEFAÇÃO NO BRASIL O Brasil, um país de tamanho continental, possuí predominantemente 3 climas que são: Equatorial; Tropical; Temperado. 3
4 CALEFAÇÃO NO BRASIL Pesquisas indicam que nas regiões ao sul do nosso país as temperaturas tornam propícia a utilização de sistemas de calefação nos meses mais frios de inverno. (GOULART, 1993) 4
5 NBR A NBR : Desempenho Térmico de Edificações, estabelece diferentes estratégias de condicionamento térmico para as edificações, aconselhando amenizar o desconforto térmico por frio mediante o uso de aquecimento artificial para as zonas bioclimáticas 1 e 2. 5
6 MAPA DE ZONAS BIOCLIMÁTICAS Figura 1: Mapa das zonas bioclimáticas brasileiras e percentual de abrangência em território Fonte: a.png 6
7 CALEFAÇÃO NO RIO GRANDE DO SUL O estado do Rio Grande do Sul apresenta as maiores amplitudes térmicas anuais, atingindo temperaturas no entorno ou abaixo de 0ºC durante o inverno, e facilmente superando os 30ºC durante o verão. (INMET, 2011) 7
8 CALEFAÇÃO NO RIO GRANDE DO SUL Alegrete 2 Bagé 2 Bom Jesus 1 Caxias do Sul 1 Tabela 1: Cidades do RS com recomendação de uso de calefação artificial Fonte: NBR 15220:3 Desempenho Térmico de Edificações Cruz Alta 2 Encruzilha do Sul 2 Rio Grande do Sul Passo Fundo 2 Pelotas 2 Santa Maria 2 Santa Vitória do Palmar 2 São Francisco de Paula 1 São Luiz Gonzaga 2 8 Uruguaiana 2
9 CALEFAÇÃO POR PISO RADIANTE Neste sistema, o piso é a fonte principal de energia. Utiliza a água como principal meio de transporte do calor Recentemente existem estudos que consideram o ar como principal elemento condutivo. 9
10 CALEFAÇÃO POR PISO RADIANTE Ao produzir-se a calefação desde o piso para o ambiente, as diferenças de temperatura na direção vertical, produzem um gradiente negativo, o que significa menores temperaturas na parte da cabeça, provocando uma melhor sensação térmica desde o ponto de vista do usuário (OLESEN, 2002). 10
11 COMPARAÇÃO DE SISTEMAS Figura 2: Fluxo de calor num sistema de piso radiante. Fonte: Google Imagens. Figura 3: Fluxo de calor num sistema de calefação a ar quente. Fonte: Google Imagens. 11
12 PISO RADIANTE PELO MUNDO Na Coréia do Sul, cerca de 90% das residências utilizam este tipo de sistemas. (OLESEN, 2002). Na Europa, o uso deste sistema já representava mais de 50% das residências novas na década de 90 (ATHIENITIS et al., 1993) 12
13 PISO RADIANTE PELO MUNDO Na Europa, os esses sistemas são uma tecnologia frequentemente utilizada em prédios comerciais e residenciais e a sua popularidade continua aumentando (McGRAW, 2008) 13
14 PISO RADIANTE NO BRASIL No Brasil, existe uma limitação a implementação desse sistema pelo preço de instalação oferecido no mercado. Devido os materiais utilizados para instalar essa tecnologia são, na maioria das vezes, importados dos EUA e da Europa, o que aumenta significativamente o seu valor. 14
15 PISO RADIANTE NO BRASIL Devido aos custos de instalação e importação do sistema, seu uso é restrito e exclusivamente residencial. Com a ampliação da utilização e pesquisas o sistema de piso radiantes podem aumentar sua importância no mercado nacional. 15
16 FUNCIONAMENTO DO SISTEMA A base do funcionamento do sistema de calefação por piso radiante pode ser dividida em duas fases: 1º Fase: Fluido Piso. 2º Fase: Piso Ambiente. 16
17 FUNCIONAMENTO DO SISTEMA 1º Fase: Fluido Piso. Consiste na transferência do calor entre o fluido aquecido (Ar ou Água) que circula pelos tubos incorporados no interior do piso e sua superfície. 17
18 FUNCIONAMENTO DO SISTEMA 2º Fase: Piso Ambiente. Nesta fase ocorre a transferência de calor entre a superfície do piso e o ambiente. 18
19 FUNCIONAMENTO DO SISTEMA Figura 4: Corte de funcionamento de um modelo de sistema de aquecimento por piso radiante. Fonte: 19
20 FUNCIONAMENTO DO SISTEMA Figura 5: Corte de funcionamento de um modelo de sistema de aquecimento por piso radiante. Fonte: 20
21 FUNCIONAMENTO DO SISTEMA Figura 6: Utilização de sistema de aquecimento por piso radiante para auxiliar na criação e ovinos. Fonte: 21
22 SISTEMAS DE CALEFAÇÃO POR PISO RADIANTE Sistemas de calefação que utilizam o piso como fonte de radiação podem identificar-se em três tipos de instalações de acordo com a fonte de calor: 1. Sistema Elétrico; 2. Sistema com circulação de ar; 3. Sistema de piso radiante hidráulico. 22
23 SISTEMA ELÉTRICO O calor é gerado no interior do piso, através de cabos elétricos, tipo resistências, aquecendo diretamente a massa térmica do pisa. O total de energia consumida é transformado em calor. 23
24 24
25 SISTEMA COM CIRCULAÇÃO DE AR O calor é usado para aquecer um ar quente sob que circula sob o piso. Existem muitos estudos que buscam maior aproveitamento da energia solar como fonte de aquecimento do ar circulante no piso. 25
26 SISTEMA DE PISO RADIANTE HIDRÁULICO O piso radiante hidráulico é o mais utilizado (OLESEN, 2002). A água quente é distribuída no sistema através de tubos de cobre ou polietileno de alta densidade, transmitindo o calor para o piso. 26
27 FUNCIONAMENTO DO SISTEMA Figura 7: Piso coberto de mangueiras de circulação de água quente. Fonte: Google Imagens 27
28 FUNCIONAMENTO DO SISTEMA Figura 8: Ponto de controle de pressão e fluxo da água. Fonte: Google Imagens 28
29 FUNCIONAMENTO DO SISTEMA Figura 9: Figura modelo do sistema de alimentação e fornecimento de calor para água. Fonte: Google Imagens 29
30 CONSIDERAÇÕES FINAIS Os sistemas de calefação por piso radiante já são consolidados no mundo, contudo devido a questões energéticas e tributárias existem inúmeras restrições ao mercado desse sistema no Brasil. Somados aos altos custos de instalação e uso afastam qualquer projeção favorável de crescimento na implementação desse sistema. 30
31 PRINCIPAIS REFERÊNCIAS ATHIENITIS, A.K.; CHEN, T. Experimental and theoretical investigation of floor heating with termal storage. ASHRAE Transactions, Vol. 99, Part 1, p , GOULART, S. Dados Climáticos para Avaliação de Desempenho Térmico de Edificações. In: Anais do II Encontro Nacional de Conforto no Ambiente Construído, p Florianópolis, Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) McGraw Hill Construction. Products and player s trend; 2008 OLESEN, B. W. Radiant Floor heating in theory and practice. ASHRAE Journal nº44, p.19 24, RASTELLO, M. C. D. Otimização de parâmetros de projeto de tubulações de sistemas de calefação por piso radiante. Dissertação de Mestrado em Engenharia, Escola Politécnica - USP, São Paulo,
32 MUITO OBRIGADO 32
Albaenergy Solutions, Lda. Ar Condicionado
Ar Condicionado Recorrendo à movimentação do ar estes equipamentos permitem, num curto espaço de tempo, climatizar um determinado espaço. Com estes sistemas podemos aquecer ou arrefecer o ambiente por
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM PRÉ-PROJETO DE PISO RADIANTE COM APROVEITAMENTO DE ENERGIA SOLAR PARA CALEFAÇÃO AMBIENTAL
DESENVOLVIMENTO DE UM PRÉ-PROJETO DE PISO RADIANTE COM APROVEITAMENTO DE ENERGIA SOLAR PARA CALEFAÇÃO AMBIENTAL Egon Vettorazzi (1); Joaquim C. Pizzutti dos Santos (2); Madalena Russi (3) (1) Programa
Leia maisBombas de Calor Geotérmicas
Bombas de Calor Geotérmicas Futuro A crescente subida dos preços dos combustíveis fósseis (gás e gasóleo) levou a CHAMA a procurar alternativas aos sistemas tradicionais de aquecimento. Alternativas que
Leia maisSOLUÇÕES DE ÁGUA QUENTE
Bombas de Calor para A.Q.S. AQUAECO SOLUÇÕES DE ÁGUA QUENTE Índice Bombas de Calor para A.Q.S. Uma tecnologia de futuro Sistema eficiente de aquecimento de águas 03 Serviços de Apoio ao Cliente 04 Bomba
Leia maisÁgua Quente Sanitária. Climatização Passiva. Aquecimento e Arrefecimento. Aquecimento
Água Quente Sanitária Climatização Passiva Aquecimento e Arrefecimento Aquecimento A Geotermia Vertical consiste na instalação de sondas geotérmicas para a captação de energia térmica em furos até 200
Leia maisUm sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da energia necessária para o aquecimento de água que usamos em casa.
Mais Questões Isildo M. C. Benta, Assistência Técnica Certificada de Sistemas Solares Quanto poupo se instalar um painel solar térmico? Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da
Leia maisCiências Humanas e Suas Tecnologias - Geografia Ensino Médio, 1º Ano Fatores climáticos. Prof. Claudimar Fontinele
Ciências Humanas e Suas Tecnologias - Geografia Ensino Médio, 1º Ano Fatores climáticos Prof. Claudimar Fontinele Latitude É a medida em graus de localização em relação à linha do Equador de um ponto dado
Leia mais2. O Sistema de Controlo Uponor
2. O Sistema de Controlo Uponor O Sistema de Controlo Uponor é principalmente uma gestão completa para sistemas de climatização invisível. O conforto, a facilidade de utilização e o controlo de temperatura
Leia maisDIFERENÇA ENTRE ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA E TÉRMICA DAVANTISOLAR.COM.BR
DIFERENÇA ENTRE ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA E TÉRMICA DAVANTISOLAR.COM.BR ÍNDICE 01. Sol 02. Energia Solar 03. Térmica 04. Como funciona? 05. Fotovoltaica 06. Como Funciona? 07. Por que investir em Energia
Leia maisO MEIO AMBIENTE CLIMA E FORMAÇÕES VEGETAIS
2011/2012 Geografia 7º Ano de escolaridade O MEIO AMBIENTE CLIMA E FORMAÇÕES VEGETAIS Estado do tempo e clima Elementos e fatores do clima A ATMOSFERA: Invólucro gasoso (camada de ar) que envolve a Terra;
Leia maisAquecimento Doméstico
Aquecimento Doméstico Grande variedade de escolha Dos cerca de 4.000 kwh de energia consumidos por uma família portuguesa durante o ano, 15% é destinado ao aquecimento ambiente. A zona climática, o tipo
Leia maisDimensionamento de Solar T. para aquecimento de Piscinas
Dimensionamento de Solar T. para aquecimento de Piscinas Pedro Miranda Soares Dimensionamento de Sistemas Solares Térmicos para aquecimento de Piscinas No dimensionamento de colectores solares para aquecimento
Leia maisAquecimento / Arrefecimento forma de climatização pela qual é possível controlar a temperatura mínima num local.
ANEXO I CONCEITOS E DEFINIÇÕES (A) Águas quentes sanitárias (AQS) é a água potável a temperatura superior a 35ºC utilizada para banhos, limpezas, cozinha e outros fins específicos, preparada em dispositivo
Leia maisTecnologias de Micro-Geração e Sistemas Periféricos PARTE II Tecnologias de Aproveitamento de Calor -
Tecnologias de Micro-Geração e Sistemas Periféricos PARTE II Tecnologias de Aproveitamento de Calor - 53 7 - Chillers de Absorção 54 7.1 Descrição da tecnologia Um chiller de água é uma máquina que tem
Leia maisAQUECEDOR SOLAR A VÁCUO
AQUECEDOR SOLAR A VÁCUO Aquecedor Solar a vácuo utiliza o que existe de mais avançado em tecnologia de aquecimento solar de água. Esse sistema de aquecimento utiliza a circulação natural da água, também
Leia maisANÁLISE PROJETUAL DA RESIDÊNCIA SMALL HOUSE TÓQUIO, JAPÃO.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO E DESIGN DISCIPLINA: CONFORTO AMBIENTAL 1 ANÁLISE PROJETUAL DA RESIDÊNCIA SMALL HOUSE TÓQUIO, JAPÃO. ARQUITETOS: KAZUYO SEJIMA E
Leia maisarquitetura bioclimática e desempenho térmico t edificações
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL Construção Metálica Escola de Minas Universidade Federal de Ouro Preto arquitetura bioclimática e desempenho térmico t de edificações Henor Artur de Souza
Leia maisPLANO DE ESTUDOS DE GEOGRAFIA - 7.º ANO
DE GEOGRAFIA - 7.º ANO Ano Letivo 2014 2015 PERFIL DO ALUNO Dentro do domínio da geografia e o território, o aluno deve compreender o objeto e o método da Geografia. No dominio da representação da superfície
Leia maisCiclo do Carbono. Lediane Chagas Marques
Ciclo do Carbono Lediane Chagas Marques Carbono É o quarto elemento mais abundante do universo, depois do Hidrogênio, Hélio e Oxigênio; Fundamental para a Vida; No planeta o carbono circula através dos
Leia maisASHRAE Annual Conference 2011
ASHRAE Annual Conference 2011 Definição A ASHRAE Annual Conference é um evento criado pela American Society of Heating, Refrigerating and Air-Conditioning Engineers (sociedade americana dos engenheiros
Leia maisAVALIAÇÃO ENERGÉTICA DE UM SISTEMA HÍBRIDO RADIANTE-CONVECTIVO A DOIS-TUBOS, VENTILOCONVECTORES E PAREDES RADIANTES
AVALIAÇÃO ENERGÉTICA DE UM SISTEMA HÍBRIDO RADIANTE-CONVECTIVO A DOIS-TUBOS, VENTILOCONVECTORES E PAREDES RADIANTES L. Roriz R. Duarte M. Gamboa Instituto Superior Técnico DEM/ICIST Av. Rovisco Pais, 1
Leia maisInstituto de Educação Infantil e Juvenil Verão, 2014. Londrina, de. Nome: Turma: Tempo: início: término: total: MUDANÇAS CLIMÁTICAS
Instituto de Educação Infantil e Juvenil Verão, 2014. Londrina, de. Nome: Turma: Tempo: início: término: total: Edição III MMXIV Fase 3 - parte 2 MUDANÇAS CLIMÁTICAS Grupo B Questão 1 Observe que a sequência
Leia maisPAINEIS SOLARES MEGASUN
PAINEIS SOLARES MEGASUN Há mais de uma década a actuar no sector do aquecimento doméstico, a Jaqueciprolar é importador e representante dos Painéis Solares MEGASUN. A MEGASUN é um conceituado fabricante
Leia maisEng. Marcia Donato O aquecimento solar em edifícios multifamiliares potencial da energia solar térmica no Mundo e América do Sul, crescimento e desenvolvimento & consultoria QUINTA-FEIRA, 6 DE NOVEMBRO
Leia maisBomba de Calor Piscina
Bomba de Calor Piscina 74 Como funciona 80 Detalhe do Sensor de Fluxo Externo 81 Características e benefícios dos produtos Heliotemp Compressor Scroll-Notadamente os compressores mais eficientes e silenciosos
Leia maisGEOTERMIA. a energia sustentável
GEOTERMIA a energia sustentável FUROS GEOTÉRMICOS A Terra oferece-nos o calor para o aquecimento e arrefecimento central e AQS num só sistema. Venha conhecer! PORQUÊ PAGAR POR ALGO QUE A NATUREZA LHE DÁ?
Leia maisAVALIAÇÃO DO CONFORTO TÉRMICO EM HABITAÇÕES POPULARES NO MUNICÍPIO DE AMORINÓPOLIS GO: período de inverno. 1
AVALIAÇÃO DO CONFORTO TÉRMICO EM HABITAÇÕES POPULARES NO MUNICÍPIO DE AMORINÓPOLIS GO: período de inverno. 1 Valdir Specian¹; Priscilla Daiane Soares Martins²; Elis Dener Lima Alves³ ¹Orientador, docente
Leia maisVálvulas controladoras de vazão
Generalidades Válvula controladora de vazão variável Válvula de controle de vazão variável com retenção integrada Métodos de controle de vazão Válvula de controle de vazão com pressão compensada temperatura
Leia maisElementos e fatores climáticos
Elementos e fatores climáticos O entendimento e a caracterização do clima de um lugar dependem do estudo do comportamento do tempo durante pelo menos 30 anos: das variações da temperatura e da umidade,
Leia maisCapítulo 5 A Geografia da União Europeia
Capítulo 5 A Geografia da União Europeia A Europa é um Continente? América Do Norte EUROPA Ásia OCEANO ÁRTICO América Central África OCEANO PACÍFICO América do Sul OCEANO ATLÂNTICO OCEANO ÍNDICO Oceania
Leia maisO estado de tempo e o clima Elementos e fatores climáticos
O estado de tempo e o clima Elementos e fatores climáticos Escola Estadual Desembargador Floriano Cavalcanti PIBID-UFRN Geografia 6º ano O ESTADO DE TEMPO O ESTADO DE TEMPO VARIA: 11H 30M AO LONGO DO DIA
Leia maisManejo de ambiência para melhor produção avícola. Paulo Giovanni de Abreu - pabreu @cnpsa.embrapa.br
Manejo de ambiência para melhor produção avícola Paulo Giovanni de Abreu - pabreu @cnpsa.embrapa.br Homeotermia Energia utilizada pelos homeotermos 20 % Manter a homeotermia 80% Produção ZONA DE SOBREVIVÊNCIA
Leia maisMÓDULO DA AULA TEMÁTICA / BIOLOGIA E FÍSICA / ENERGIA
MÓDULO DA AULA TEMÁTICA / BIOLOGIA E FÍSICA / ENERGIA FÍSICA 01. Três especialistas fizeram afirmações sobre a produção de biocombustíveis. Para eles, sua utilização é importante, pois estes combustíveis.
Leia maisSeminário Eficiência Energética : Políticas, Incentivos e Soluções. Sertã, 06 de Junho 2011
Seminário Eficiência Energética : Políticas, Incentivos e Soluções Promover a eficiência energética É tornar o mundo melhor e mais assustentável tá e ADENE Agência para a Energia Paulo Nogueira Auditório
Leia maisA atmosfera e sua dinâmica: o tempo e o clima
A atmosfera e sua dinâmica: o tempo e o clima - Conceitos e definições (iniciais) importantes: - Atmosfera: camada gasosa que envolve a Terra (78% Nitrogênio, 21% Oxigênio e 1% outros). A camada gasosa
Leia maisCertificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA D. GLÓRIA DE CASTRO, Nº 141,, Localidade VILA NOVA DE GAIA
Válido até 22/08/2024 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada RUA D. GLÓRIA DE CASTRO, Nº 141,, Localidade VILA NOVA DE GAIA Freguesia VILAR DE ANDORINHO Concelho VILA NOVA DE GAIA GPS 41.099916, -8.587908 IDENTIFICAÇÃO
Leia maisClassificação dos Sistemas Fotovoltaicos
Só Elétrica Indústria e Comércio de Equipamentos Elétricos Rua Duque de Caxias, 796 Centro Joaçaba CEP: 89600-000 Fone: (49) 3522-2681 Um sistema fotovoltaico é uma fonte de potência elétrica, na qual
Leia mais1 Introdução simulação numérica termoacumulação
22 1 Introdução Atualmente o custo da energia é um dos fatores mais importantes no projeto, administração e manutenção de sistemas energéticos. Sendo assim, a economia de energia está recebendo maior atenção
Leia maisUnidade I Geografia física mundial e do Brasil.
Unidade I Geografia física mundial e do Brasil. 1 1.2 Conteúdo: A Dinâmica Climática no Brasil. 2 1.2 Habilidade: Localizar os diferentes tipos de climas existentes no território brasileiro. 3 Jorge Ben
Leia maisCaracterização de Termopares
Roteiro Experimental n 1 da disciplina de Materiais Elétricos COMPONENTES DA EQUIPE: NOTA: Data: / / 1. OBJETIVOS: Conhecer os princípios de funcionamento de um Termopar Extrair curva de Temperatura x
Leia maisINSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA QUENTE
INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA QUENTE Apresentação Introdução Classificação dos Sistemas Prediais de Água Quente: Quanto à Concepção: Sistema Individual Sistema Central Privado Sistema Central Coletivo Quanto
Leia maisCertificado Energético Edifício de Habitação
Válido até 22/07/2024 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada TRAVESSA DOS GALINHEIROS, 17, 2ºDIR Localidade GANDRA PRD Freguesia GANDRA Concelho PAREDES GPS 41.186242, -8.449825 IDENTIFICAÇÃO PREDIAL/FISCAL Conservatória
Leia maisCap. 4 Paisagens Climatobotânicas
Cap. 4 Paisagens Climatobotânicas CLIMA X TEMPO Tempo: são as condições instantâneas, de momento, podem variar de um dia para o outro; Clima: é um estudo estatístico das médias de variações do tempo ao
Leia maisTECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS. CONFORTO AMBIENTAL Aula 10
TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS CONFORTO AMBIENTAL Aula 10 PSICROMETRIA PSICROMETRIA PSICROMETRIA CARTA PSICROMÉTRICA ESTUDOS CLÁSSICOS Olgyay Givoni, Fanger PREOCUPAÇÃO COM O EDIFÍCIO E SEU DESEMPENHO
Leia maisUtilização do óleo vegetal em motores diesel
30 3 Utilização do óleo vegetal em motores diesel O óleo vegetal é uma alternativa de combustível para a substituição do óleo diesel na utilização de motores veiculares e também estacionários. Como é um
Leia maisINFORMAÇÃO -PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DO ENSINO BÁSICO
GEOGRAFIA - Prova 18 1. INTRODUÇÃO O presente documento visa divulgar as características da prova de equivalência à frequência do ensino básico, a realizar em 2016 pelos alunos que se encontram abrangidos
Leia maisA escolha. natural DAIKIN ALTHERMA BOMBA DE CALOR DE BAIXA TEMPERATURA AQUECIMENTO, ARREFECIMENTO E ÁGUA QUENTE SANITÁRIA
A escolha natural DAIKIN ALTHERMA BOMBA DE CALOR DE BAIXA TEMPERATURA AQUECIMENTO, ARREFECIMENTO E ÁGUA QUENTE SANITÁRIA 2 A escolha natural 3 em1: aquecimento, arrefecimento e água quente sanitária O
Leia maisLinha completa de aquecimento para banho e piscina
Linha completa de aquecimento para banho e piscina Aquecedor solar Aquecedor de piscina Bomba de calor www.heliotek.com.br Coletores solares Heliotek A força da nova geração Ao contrário dos coletores
Leia maisColectores Solares para Aquecimento de Água. S. T. Spencer silvino.spencer@adene.pt
Colectores Solares para Aquecimento de Água S. T. Spencer silvino.spencer@adene.pt POTENCIAL DE APLICAÇÃO DE COLECTORES SOLARES PARA AQUECIMENTO DE ÁGUA Hotéis Apartamento Moteis Pousadas Estalagens
Leia maisEscolha sua melhor opção e estude para concursos sem gastar nada
Escolha sua melhor opção e estude para concursos sem gastar nada VALORES DE CONSTANTES E GRANDEZAS FÍSICAS - aceleração da gravidade g = 10 m/s 2 - calor específico da água c = 1,0 cal/(g o C) = 4,2 x
Leia maisPós-Copenhaga E o ambiente? Francisco Ferreira
Pós-Copenhaga E o ambiente? Francisco Ferreira Alterações climáticas Emissão de gases de efeito de estufa -> agravamento do efeito de estufa -> aquecimento global -> alterações climáticas 4 relatórios
Leia maisData: / / Analise as proposições sobre as massas de ar que atuam no Brasil, representadas no mapa pelos números arábicos.
-* Nome: nº Ano: 1º Recuperação de Geografia / 2º Bimestre Professor: Arnaldo de Melo Data: / / 1-(UDESC) Observe o mapa abaixo.. Analise as proposições sobre as massas de ar que atuam no Brasil, representadas
Leia maisMassas de ar do Brasil Centros de ação Sistemas meteorológicos atuantes na América do Sul Breve explicação
Massas de ar do Brasil Centros de ação Sistemas meteorológicos atuantes na América do Sul Breve explicação Glauber Lopes Mariano Departamento de Meteorologia Universidade Federal de Pelotas E-mail: glauber.mariano@ufpel.edu.br
Leia maisSOLUÇÕES DE AQUECIMENTO
SOLUÇÕES DE AQUECIMENTO Escolha o sistema de aquecimento que melhor se adapta a sua casa, deve ter em conta a utilização que vai ter, a área a aquecer, assim assim como a energia que cada aparelho consome
Leia maisCURSO DE SISTEMA DE AQUECIMENTO SOLAR
CURSO DE SISTEMA DE AQUECIMENTO SOLAR Presencial Sábado e domingo de 08:00h às 18:00h - Carga horária: 20 h Local: Belo Horizonte - MG E3R Eficiência em Engenharia de Energia Renovável. Av. Cristiano Machado,
Leia maisCOLÉGIO SÃO JOSÉ PROF. JOÃO PAULO PACHECO GEOGRAFIA 1 EM 2011
COLÉGIO SÃO JOSÉ PROF. JOÃO PAULO PACHECO GEOGRAFIA 1 EM 2011 O Sol e a dinâmica da natureza. O Sol e a dinâmica da natureza. Cap. II - Os climas do planeta Tempo e Clima são a mesma coisa ou não? O que
Leia maisCO N C E P Ç ÃO, DESEN VO LV I MENTO E FABRI CO P ORTUGUÊ S BLOCO SOLAR ÁGUAS QUENTES SANITÁRIAS AQUECIMENTO CENTRAL CLIMATIZAÇÃO DE PISCINAS
CO N C E P Ç ÃO, DESEN VO LV I MENTO E FABRI CO P ORTUGUÊ S BLOCO SOLAR ÁGUAS QUENTES SANITÁRIAS AQUECIMENTO CENTRAL CLIMATIZAÇÃO DE PISCINAS ECONOMIA CONFORTO ECOLOGIA TRABALHA DE DIA, NOITE, COM CHUVA
Leia maisCertificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA ENGENHEIRO CARLOS RODRIGUES, BLOCO N.º 4, 1º D Localidade ÁGUEDA
Válido até 16/01/2025 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada RUA ENGENHEIRO CARLOS RODRIGUES, BLOCO N.º 4, 1º D Localidade ÁGUEDA Freguesia ÁGUEDA E BORRALHA Concelho AGUEDA GPS 40.577121, -8.439516 IDENTIFICAÇÃO
Leia maisEnergia Solar Térmica. Prof. Ramón Eduardo Pereira Silva Engenharia de Energia Universidade Federal da Grande Dourados Dourados MS 2014
Energia Solar Térmica Prof. Ramón Eduardo Pereira Silva Engenharia de Energia Universidade Federal da Grande Dourados Dourados MS 2014 Componentes de Sistemas Solares Térmicos Energia Solar Térmica - 2014
Leia maisInstalações de climatização e térmicas
Instalações de climatização e térmicas é responsável pela instalação de equipamentos de produção e distribuição de energias térmicas: aquecimento central, água quente sanitária e climatização. Instalações
Leia maisCertificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA GENERAL HUMBERTO DELGADO, BLOCO F, 181, 3.º DIR. Localidade MATOSINHOS
Válido até 04/11/2024 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada RUA GENERAL HUMBERTO DELGADO, BLOCO F, 181, 3.º DIR. Localidade MATOSINHOS Freguesia MATOSINHOS E LEÇA DA PALMEIRA Concelho MATOSINHOS GPS 41.193776, -8.698345
Leia maisCOLECTORES SOLARES TÉRMICOS
Uma Rede de Tecnologia e Qualidade \ COLECTORES SOLARES TÉRMICOS inst it ut o de soldadura e qualidade J. Paulo Oliveira 1 ENERGIA SOLAR A maior fonte de energia disponível na Terra provém do sol. A energia
Leia maisPREDIAL AQUATHERM CATÁLOGO TÉCNICO
PREDIAL AQUATHERM CATÁLOGO TÉCNICO Qualidade Confiança Tradição Inovação Tecnologia ÍNDICE Por que a TIGRE escolheu o Sistema Aquatherm para o Brasil? 05 Características técnicas 06 Instruções de instalação
Leia maisSeja Responsável Entendendo as Tarifas pelo Tempo de Uso de Energia
Seja Responsável Entendendo as Tarifas pelo Tempo de Uso de Energia O preço da sua energia Como ele é determinado: Atualmente, os consumidores de eletricidade de baixo volume (residenciais e de pequenas
Leia maisThe art of handling. Energia
The art of handling Energia A arte em eficiência energética através do manuseio do ar Devido ao aumento constante dos preços da energia e da necessidade de proteger o meio ambiente, está se tornando cada
Leia maisINSTALAÇÕES ELÉTRICAS INDUSTRIAIS
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS INDUSTRIAIS DIMENSIONAMENTO DE ELÉTRICOS INTRODUÇÃO Os fatores básicos que envolvem o dimensionamento de um condutor são: tensão nominal; freqüência nominal; potência ou corrente
Leia maisRenovação e filtragem do ar são determinantes em salas de aulas Bom projeto e manutenção periódica têm impacto direto sobre o rendimento
Renovação e filtragem do ar são determinantes em salas de aulas Bom projeto e manutenção periódica têm impacto direto sobre o rendimento As pessoas passam, em média, 80% do seu tempo em ambientes internos,
Leia maisSistema de aquecimento solar Bosch. Tecnologia de alta eficiência para aquecimento de água.
Sistema de aquecimento solar Bosch. Tecnologia de alta eficiência para aquecimento de água. 2 Sistema Solar Bosch Aquecimento solar com a confiabilidade da marca Bosch O Grupo Bosch há mais de 100 anos
Leia maisCertificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA PADRE AMÉRICO, 131, 2.º ANDAR - AP. 25 Localidade CAMPO VLG
Válido até 09/09/2025 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada RUA PADRE AMÉRICO, 131, 2.º ANDAR - AP. 25 Localidade CAMPO VLG Freguesia CAMPO E SOBRADO Concelho VALONGO GPS 41.181981, -8.473370 IDENTIFICAÇÃO PREDIAL/FISCAL
Leia maisCumprir Quioto é um desafio a ganhar
Cumprir Quioto é um desafio a ganhar 90 Emissões de GEE e compromissos 2008-2012 em Portugal Emissões de GEE (Mt de CO 2) 75 60 45 30 15 +27% 0 1990 1995 2000 2005 2010 2015 Emissão de GEE Meta Quioto
Leia maisNº Professor (a): MICHELLE VIEIRA EXERCÍCIOS DE REVISÃO 3º BIMESTRE REGIÃO NORTE
Aluno (a): Nº Professor (a): MICHELLE VIEIRA Disciplina: GEOGRAFIA Ensino: Fundamental II 7º Ano Turma: Data: / /2015 EXERCÍCIOS DE REVISÃO 3º BIMESTRE CONTEÚDO: Unidades 1 à 4 (Apostila Vol. 3) REGIÃO
Leia maisGeografia do Brasil - Profº Márcio Castelan
Geografia do Brasil - Profº Márcio Castelan 1. (Uerj 2007) As figuras a seguir apresentam os mapas com a atuação das massas de ar no inverno e no verão brasileiros e o climograma da cidade de Cuiabá. De
Leia maisOfasun 2512 / 2110. Curva de rendimento: η0=78,5% ; K1=3,722 W/(m2K); K2=0,012 W/(m2K); Certificação Solar KEYMARK. 10 anos de garantia.
Ofasun 2512 / 2110 Colector solar plano de alto rendimento série Ofasun, com tratamento altamente seletivo (Almeco-TiNOX), composto por uma estrutura em alumínio pintado electroestático, vidro temperado
Leia maisTECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS. CONFORTO AMBIENTAL Aula 6
TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS CONFORTO AMBIENTAL Aula 6 EXEMPLO NUMÉRICO FECHAMENTOS OPACOS Considerando os dados abaixo: EXEMPLO NUMÉRICO FECHAMENTOS OPACOS Primeiro passo: descobrir o valor da
Leia maisClima e Vegetação. Clima e Vegetação. Prof. Tiago Fuoco
Clima e Vegetação O Continente Americano possui a maior extensão Norte-Sul entre todos os continentes do globo e está localizado em todas as zonas climáticas da Terra. Os climas presentas na América são:
Leia maisINFLUÊNCIA DA APLICAÇÃO DE VÁCUO NA DESSALINIZAÇÃO DE ÁGUAS SALOBRAS E SALINAS POR MEIO DE DESTILAÇÃO TÉRMICA
INFLUÊNCIA DA APLICAÇÃO DE VÁCUO NA DESSALINIZAÇÃO DE ÁGUAS SALOBRAS E SALINAS POR MEIO DE DESTILAÇÃO TÉRMICA 19/08/15 Ana Paula Pereira da Silveira(1) Bióloga pela Fundação Santo André e Tecnóloga em
Leia maisTERMOMETRIA TERMOLOGIA. Escalas Termométricas. Dilatação Superficial. Dilatação Linear. A = Ao. β. t. L = Lo. α. t
TERMOMETRIA TERMOLOGIA Temperatura grandeza escalar associada ao grau de vibração térmica das partículas de um corpo. Equilíbrio térmico corpos em contato com diferentes temperaturas trocam calor, e após
Leia maisentidade promotora financiamento GUIA DO INSTALADOR
entidade promotora financiamento GUIA DO INSTALADOR José Maria Almeida Pedro.almeida@ineti.pt Jorge Cruz Costa Cruz.costa@ineti.pt Esquema unifilar utilização 8 INÍCIO Slides 4 a 12 9 7 1 CD 4 5 6 7 7
Leia maisTECNOLOGIA DO FRIO NA INDÚSTRIA VITIVINÍCOLA
www.google.pt TECNOLOGIA DO FRIO NA INDÚSTRIA VITIVINÍCOLA O VINHO Há2 milhões de anos jácoexistiam as uvas e o homem que as podia colher (Hugh Johnson, The Story of Wine(1989) Na União Europeia, o vinho
Leia maisCOM SISTEMAS ACTIVOS DE ELEVADA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
EDIFÍCIOS DE BAIXO CONSUMO COM SISTEMAS ACTIVOS DE ELEVADA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA 20 de Maio de 2010 COMPONENTE PASSIVA DO EDIFÍCIO OPTIMIZADA COMPONENTE DOS SISTEMAS ACTIVOS OPTIMIZADA 1 COMPONENTE PASSIVA
Leia maisTransferências de energia como calor: condutividade térmica
Faculdade de Ciências da Universidade do Porto Actividades laboratoriais para os 10º e 11º anos do Ensino Secundário Transferências de energia como calor: condutividade térmica Trabalho realizado por:
Leia maisA partir de 300. Aqueça um chão frio. Warmup PLC Av. das Comunidades Europeias, Lote V - R/C - A, 2750-658 Cascais, Portugal
Aqueça um chão frio CONTACTO DO VENDEDOR A partir de 300 a t f e w Warmup PLC Av. das Comunidades Europeias, Lote V - R/C - A, 2750-658 Cascais, Portugal 800 812 080 800 812 063 portugal@warmup.com warmup.com
Leia maisAquecedor Solar de Baixo Custo SEM RESERVATÓRIO DE ÁGUA QUENTE
Aquecedor Solar de Baixo Custo SEM RESERVATÓRIO DE ÁGUA QUENTE Projeto: Eng.º Thomas Ulf Nilsson Revisão 1. 20/01/2015 Aquecedor solar BC de cano grosso de PVC www.thomasnilsson.com.br 1 CONTEÚDO: 1. Base
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DO ANO CLIMÁTICO DE REFERÊNCIA PARA A CIDADE DE UBERLÂNDIA - MG
IDENTIFICAÇÃO DO ANO CLIMÁTICO DE REFERÊNCIA PARA A CIDADE DE UBERLÂNDIA - MG TAVARES, Laura Resende (1); AMORIM, Cláudia Naves David (2) (1) Departamento de Tecnologia Faculdade de Arquitetura e Urbanismo
Leia maisSaiba mais sobre Condicionadores de AR.
Saiba mais sobre Condicionadores de AR. O ar-condicionado está na vida das pessoas: em casa, no carro e no trabalho. Apesar de ser um alívio contra o calor, este equipamento pode ser um meio de disseminação
Leia maisObjetivos: Potencial para aplicação ST em grandes instalações: Água quente sanitária. Água quente de processo Água quente para arrefecimento
Objetivos: Potencial para aplicação ST em grandes instalações: Água quente sanitária. Água quente de processo Água quente para arrefecimento Introdução Potencial ST Grandes Instalações 23 out Introdução
Leia maisNOX SISTEMAS CONSTRUTIVOS
LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL LMCC ENDEREÇO: Cidade Universitária Camobi, Santa Maria/RS CEP 97105 900 TELEFONE: (55) 3220 8608 (Fax) Direção 3220 8313 Secretaria E-MAIL: lmcc@ct.ufsm.br
Leia mais9º ENTEC Encontro de Tecnologia: 23 a 28 de novembro de 2015
VERIFICAÇÃO DO PÉ DIREITO COMO TÉCNICA DE CONFORTO TÉRMICO Mariana Ferreira Martins Garcia 1 ;Phelippe Mendonça de Paiva 2 ; Diogo Humberto Muniz 3 ;Adriana Pereira Resende Martins 4 ; Daniela Satie Kodama
Leia maisOs Benefícios Ambientais da REDE URBANA DE FRIO E CALOR DO PARQUE DAS NAÇÕES
Os Benefícios Ambientais da REDE URBANA DE FRIO E CALOR DO PARQUE DAS NAÇÕES 1. Introdução As mais-valias geradas pelo projecto da EXPO 98 ultrapassaram há muito as fronteiras do Parque das Nações. Os
Leia maisOs diferentes climas do mundo
Os diferentes climas do mundo Climas do Mundo Mapa dos climas do mundo Climas quentes Equatoriais Tropical húmido Tropical seco Desértico quente Climas temperados Temperado Mediterrâneo Temperado Marítimo
Leia mais1 Desempenho térmico
Desempenho térmico 1 2 Desempenho térmico A norma NBR 15575 não trata de condicionamento artificial. Todos os critérios de desempenho foram estabelecidos com base em condições naturais de insolação, ventilação
Leia maisCertificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada SESMARIA DE SÃO JOSÉ, RUA DO AGRICULTOR, 51, Localidade SALVATERRA DE MAGOS
Válido até 13/03/2024 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada SESMARIA DE SÃO JOSÉ, RUA DO AGRICULTOR, 51, Localidade SALVATERRA DE MAGOS Freguesia SALVATERRA DE MAGOS E FOROS DE SALVATERRA Concelho SALVATERRA DE
Leia maisControle II. Estudo e sintonia de controladores industriais
Controle II Estudo e sintonia de controladores industriais Introdução A introdução de controladores visa modificar o comportamento de um dado sistema, o objetivo é, normalmente, fazer com que a resposta
Leia maisRotas de aprendizagem - Projetos
Página1 Rotas de aprendizagem - Projetos Domínio - A Terra: Estudos e Representações Subdomínio: A e o Território 1/2 Quinzenas (Inicio: 1.º período) 1) Reconhecer a como a ciência que estuda os territórios
Leia maisEWAD~C. série para aplicações. de grandes dimensões COMFORTO. Todo o ano. Aquecimento. Ar condicionado. Sistemas Hidrónicos.
EWAD~C série para aplicações COMFORTO Todo o ano de grandes dimensões Aquecimento Ar condicionado Sistemas Hidrónicos Refrigeração EWAD~C- Concebida para exceder os requisitos da indústria HVAC relativamente
Leia maisSISTEMA DE CLIMATIZAÇÃO
AUTOMAÇÃO SEGURANÇA SOM SISTEMA DE CLIMATIZAÇÃO MANUAL DO UTILIZADOR www.only-pt.pt INTRODUÇÃO... 4 EQUIPAMENTOS... 4 CONTROLOS E INDICAÇÕES... 5 CONFIGURAÇÃO ATRAVÉS DO OTC-CLIMA... 6 1. Ajuste de data
Leia maisVARIAÇÃO DA AMPLITUDE TÉRMICA EM ÁREAS DE CLIMA TROPICAL DE ALTITUDE, ESTUDO DO CASO DE ESPIRITO SANTO DO PINHAL, SP E SÃO PAULO, SP
VARIAÇÃO DA AMPLITUDE TÉRMICA EM ÁREAS DE CLIMA TROPICAL DE ALTITUDE, ESTUDO DO CASO DE ESPIRITO SANTO DO PINHAL, SP E SÃO PAULO, SP Maria Cecilia Manoel Universidade de São Paulo maria.manoel@usp.br Emerson
Leia maisA interdependência entre os elementos na BIOSFERA.
A interdependência entre os elementos na BIOSFERA. A biosfera contém inúmeros ecossistemas (conjunto formado pelos animais e vegetais em harmonia com os outros elementos naturais). Biomas: conjuntos dinâmicos
Leia maisEXERCÍCIOS ON LINE DE CIÊNCIAS - 9 ANO
EXERCÍCIOS ON LINE DE CIÊNCIAS - 9 ANO 1- Com a finalidade de diminuir a dependência de energia elétrica fornecida pelas usinas hidroelétricas no Brasil, têm surgido experiências bem sucedidas no uso de
Leia maisDistância de acionamento. Distância sensora nominal (Sn) Distância sensora efetiva (Su) Distância sensora real (Sr) 15/03/2015
Ministério da educação - MEC Secretaria de Educação Profissional e Técnica SETEC Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Rio Grande Sensores São dispositivos que
Leia mais