AS S E M B L E I A M U N I C I P AL D E ESPINHO

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1 ATA Nº 09/ No dia 9 de Julho de 2012 teve lugar a 2ª reunião da Sessão Ordinária de Junho do mesmo ano, da Assembleia Municipal de Espinho, agendada para as horas A Sessão foi presidida pela Segunda Secretária da Mesa da Assembleia Municipal, Rita Figueiredo Reis Rola e Secretariada por Carvalho e Sá e Alexandra Flor Bastos Iniciou a reunião o Presidente da Mesa com os pedidos de substituição do Presidente da Mesa, Luís Filipe Montenegro Cardoso de Morais Esteves e dos vogais Filipe Pinto (PSD), Ricardo Prata (PSD), Graça Guedes (PS), António Cavacas (PS), Vitor Monteiro (PS) e Arcelina Santiago (BE) pelos vogais Ana Paula Belinha, Vitor Ruivo, José Carlos Alves, Joana Devesas, Manuel Salvador, Domingos Santos e José Dinis, respetivamente. A Assembleia aprovou por unanimidade as respetivas substituições Faltaram por motivo justificado os vogais Filomena Maia Gomes (CDS-PP) e Guy Viseu (CDS-PP) Por parte da Câmara Municipal estavam presentes, o Presidente da Câmara, Joaquim José Pinto Moreira e a Vereadora Leonor Cristina Costa Matos Lêdo da Fonseca Entrou-se de imediato na discussão do ponto seis da ordem de trabalhos: Apreciar a informação escrita do Presidente da Câmara acerca da atividade municipal INTERVENÇÕES: PRESIDENTE DA CÂMARA Disse nada ter a acrescentar ao documento entregue a todos os senhores vogais, colocando-se, no entanto, à sua disposição para prestar os esclarecimentos às questões que entendessem colocar PERÍODO DE PERGUNTAS: LILIANA SEIXAS (PS) Quis saber se a Câmara iria mandar limpar as escadas da rua 20 que dão acesso à zona do Rio Largo e também as que dão acesso ao túnel do rio largo, uma vez que ambas se encontram cheias de mato. Quis saber quando é as escadas de 1

2 acesso da rua 62 à rua 8 iriam ser limpas, uma vez que as mesmas se encontram muito sujas e libertam maus cheiros provocados por munícipes que não respeitam as regras de limpeza. Quis saber também quando é que os bancos em madeira do parque existente nesse mesmo local iriam ser arranjados, uma vez que se encontram muito degradados e oferecem perigo para quem os utiliza, nomeadamente as crianças. Quis saber quais as razões para a ocorrência de tantas roturas no sistema de abastecimento de água, em diversas artérias de cidade. Quis saber qual a razão para a colocação de Bares, junto do Centro Multimeios, Nave Polivalente e Piscina Municipal. Considera que se pode estar perante uma concorrência desleal para com os concessionários dos bares daqueles equipamentos municipais. Quis saber para quando é que estava previsto o pagamento dos subsídios às coletividades ALFREDO ROCHA (J. F. GUETIM) Quis saber se a Câmara tinha alguma intervenção no processo de atribuição de novas farmácias no concelho, uma vez que há já vários anos estava pedida a instalação de uma farmácia na freguesia de Guetim. Disse estar a verificar que iam abrindo novas farmácias praticamente juntas umas às outras e que nos locais onde as farmácias eram mais necessárias para as populações, como é o caso de Guetim, continuava tudo na mesma JOSÉ LUIS PERALTA (PS) Referindo-se a obras realizadas pelo atual executivo, elogiou o arranjo exterior dos espaços envolventes à Escola Secundária Dr. Manuel Laranjeira e que veio dignificar a zona. Lamentou no entanto a deslocação para outro local da escultura de Manuel Laranjeira que estava inserida na praceta com o mesmo nome. Referiu ainda os arranjos do terrado da feira e da Avenida 32. Disse concordar com a requalificação do espaço urbano, mas que esperava que o mesmo fosse melhor do que aquilo que está a ser feito, tendo em conta as críticas do atual executivo para com a obra de requalificação do centro urbano realizada pelo executivo do PS. Quis saber qual a posição 2

3 do senhor Presidente da Câmara relativamente ao hospital de Espinho, uma vez que o mesmo sempre defendeu que o hospital deveria possuir todas as valências e agora o que se verifica é que toda a estrutura do serviço nacional de saúde do concelho de Espinho estava a desaparecer. Disse ter defendido o fim das urgências no hospital de Espinho, mantendo no entanto um serviço de atendimento permanente, mas que nem isso o hospital de Espinho já tinha. Quis saber o que se passou para que o evento dos Ernestos tenha deixado de se realizar em Espinho, bem como o custo das duas realizações anteriores em termos materiais, económicos e logísticos e quais as mais-valias que trouxe ao município. Quis saber o que se passava com o espaço libertado pelo enterramento da via-férrea e quais as verbas afetas à renovação dessa área que já foram gastas pela autarquia. Discordou da obra realizada na rotunda da rua 19 junto à A29, com a colocação do logotipo turístico de Espinho, o qual só é visível pelo ar e quis saber se o dinheiro gasto só podia ser naquela obra conforme veio referido na comunicação social. O mesmo acontecendo com a colocação do obelisco na entrada norte de Espinho, junto ao restaurante Cabana. Quis saber quais os critérios para atribuição ao denominado Projeto Praia de Espinho, dos bares e outros equipamentos instalados na alameda 8 e quais foram as mais-valias que o município retirou dessas concessões JORGE CARVALHO (CDU) Começou por manifestar o seu desagrado pela colocação dos dois monumentos nas entradas Norte e Nascente do município, considerando tratar-se de um mau gosto atroz e de desperdício de dinheiros públicos. Referiu que o logotipo turístico escolhido pelo atual executivo poderia ser substituído por um novo executivo, o que levaria à retirada do mesmo e a consequente perca do investimento. Quis também saber quais foram os critérios para atribuição dos espaços comerciais instalados nos terrenos libertados pelo enterramento da via-férrea e quais os rendimentos obtidos para o município. Quis saber se foram cumpridos todos os preceitos 3

4 legais na realização das festas levadas a cabo na piscina municipal, uma vez que houve queixas de munícipes e dos responsáveis do hotel Praia Golf, relativamente ao barulho provocado pelas referidas festas, levando mesmo alguns hospedes a abandonarem o hotel. Quis saber qual o ponto da situação relativamente ao processo da Fundação Navegar e o que é que a Câmara pretende fazer no caso de perder o recurso que apresentou. Pediu que a informação relativamente aos processos judiciais fosse mais bem apresentada para que se pudesse saber em concreto quais os assuntos e as decisões que caem sobre os mesmos JOÃO PASSOS (PSD) Referindo-se à perca de valências do hospital de Espinho, solicitou ao senhor Presidente da Câmara que lembrasse o plenário quem tinha assinado o protocolo que retirou os serviços hospitalares de Espinho e quando é que foi feita a reorganização dos centros de saúde e a quem foi entregue essa direção e em que tempo foi feita RUI TORRES (J. F. ESPINHO) Começou por referir que a agência Praia de Espinho era uma associação sem fins lucrativos e que numa próxima oportunidade poderia facultar aos senhores vogais a documentação relativa ao processo da sua constituição. Informou que em 2011 o parque de estacionamento rendeu ,00 euros e em 2012 tinha rendido até à data 3.555,00 euros, verbas que tinham de ser abatidas aos custos de investimento e com o pessoal. Quanto à ocupação dos espaços da alameda 8, prestou diversas informações sobre as verbas cobradas pela agência Praia de Espinho nos anos de 2011 e Disse que estas receitas eram canalizadas para as festas em honra de Nª. Sra. D Ajuda e que ajudavam a colmatar a descida dos subsídios que a Câmara tem vindo a ser obrigada a reduzir para a realização dos festejos. Disse que com esta forma de realizar receitas para a festa tem sido possível poupar os comerciantes nos peditórios e a própria Câmara que viu reduzida as suas receitas

5 ----- JORGE PINA (PS) Quis saber se a quantidade de carros expostos na alameda 8 podiam ou não interferir na estrutura de construção do túnel da via férrea. Lembrou que no ano passado um dos motivos invocados para a não autorização de estacionamento de veículos na plataforma a sul da rua 33, tinha sido o de que a estrutura não estaria preparada para aguentar com muitos veículos GABRIELA CIERCO (PS) Chamou a atenção para a fraca iluminação pública de toda a rua 2 que provoca transtornos ao serviço de esplanada dos estabelecimentos de restauração existentes naquela artéria. Deu conta da necessidade se reforçar a vigilância das forças da autoridade na rua 2, com vista a impedir o estacionamento abusivo de viaturas no período de encerramento ao trânsito na mesma artéria PRESIDENTE DA CÂMARA Quanto à limpeza das escadas da rua 20 que dão acesso à zona do Rio Largo e ao túnel de acesso à praia, disse que as mesmas tinham sido objeto de limpeza há cerca de 3 meses, mas se entretanto o mato cresceu os serviços municipais iriam procurar fazer uma nova intervenção. Quanto às escadas de acesso da rua 62 à rua 8 e dos bancos em madeira do parque existente nesse mesmo local disse que iria mandar verificar o que se passava. Quanto às roturas da água, lembrou que Espinho tinha uma rede de abastecimento de água com mais de 50 anos, tendo sido feito algum investimento nos anos oitenta, não no centro da cidade, mas nas zonas das freguesias. Referiu que a taxa de cobertura de abastecimento de água é bastante elevada e muito superior à média nacional. Disse que com o envelhecimento da rede as roturas, nomeadamente no centro da cidade, tornaram-se mais frequentes e que no caso da rua 19, para além da rede ser muito antiga, é uma zona com minas que por força das correntes da água vão descalçando o subsolo, provocando desvios nas próprias condutas. Considera que durante muitos anos as prioridades políticas dos anteriores executivos não foram a substituição da rede de água e perdeu-se com isso uma oportunidade histórica de 5

6 candidatura a um fundo comunitário de 8 milhões de euros, que se chama o ciclo urbano da água e agora o QREN está suspenso, não existindo candidaturas para este tipo de projetos. Quanto aos bares instalados junto do Centro Multimeios, Nave Polivalente e Piscina Municipal, disse que os projetos foram apresentados nas candidaturas ao plano de obras da zona de jogo, tendo sido aceites e financiados pelo Turismo de Portugal. Disse que foram lançadas hastas públicas para atribuição dos referidos bares, tendo até ao momento ficado desertas e que a Câmara iria encontrar uma solução para a concessão dos espaços. Quanto aos subsídios às coletividades de relevância social, esclareceu que não era a Câmara que os atribuía, mas sim a entidade que regula as verbas financiadas pela zona de jogo, tendo a Câmara emitido o seu parecer em 24 de Fevereiro último ao Turismo de Portugal. Disse que a senhora Secretária de Estado do Turismo já tinha homologado a lista de subsídios, em finais do mês de Maio e que as coletividades já estavam a receber os respetivos subsídios. Disse ainda que a razão de alguns atrasos se devia ao fato das coletividades terem de provar a não existência de dívidas às finanças e à segurança social. Quanto à instalação duma farmácia na freguesia de Guetim, disse que não estava a decorrer qualquer concurso com vista à instalação de mais farmácias. Esclareceu que no caso da farmácia que abriu na rua 36 tinha havido um concorrente desse concurso que recorreu da decisão de atribuição a outro concorrente e que agora o tribunal veio dar razão ao seu recurso. Com base nesse alvará o concorrente que ganhou o recurso abriu uma nova farmácia noutro local, havendo uma ordem do tribunal de cassação do alvará da outra farmácia que foi relegada para segundo lugar no concurso. Agradeceu as referências positivas do vogal José Luís Peralta às obras realizadas pelo executivo. Quanto à requalificação da Praceta Manuel Laranjeira disse que as obras ainda não estavam totalmente concluídas, faltando algum mobiliário. Quanto ao busto de Manuel Laranjeira disse que tinha sido acertada com o projetista da parque escolar a localização do mesmo na entrada do edifício da escola 6

7 Manuel Laranjeira. Quanto ao hospital de Espinho disse que já várias vezes tinha falado do assunto em anteriores assembleias às quais o vogal José Luís Peralta faltou por motivos profissionais. Disse que o hospital de espinho já tinha perdido muitas valências em anteriores mandatos e que agora era extraordinariamente difícil reverter a situação, sobretudo no momento atual que o país está a viver e em que todos os serviços públicos tinham de se adequar à nova realidade. Lembrou que já no atual mandato se impediu que o hospital Gaia/Espinho fosse desqualificado no serviço de urgência, não prejudicando com isso os seus utentes. Quanto à realização dos eventos denominados de Ernestos disse que quando estas iniciativas se realizaram nos anos de 2010 e 2011 tinha havido muita boa gente do grupo parlamentar do PS que recebeu convites da Câmara Municipal para estarem presentes nos eventos e que, não satisfeitos com os convites que lhes foram endereçados, pediram ainda mais e a Câmara Municipal naturalmente acedeu. Disse que alguns vogais da oposição endereçaram referências elogiosas à Câmara enaltecendo a iniciativa. Considera que se tratou de uma iniciativa positiva que trouxe benefícios para Espinho. Quanto ao espaço libertado pelo enterramento da via-férrea disse que neste momento estavam reservados cerca de 4,5 milhões de euros, no Turismo de Portugal para concretização da obra de arranjo de toda a zona abrangida pelo túnel, o que de acordo com a estimativa orçamental do projeto vencedor do concurso de ideias era manifestamente insuficiente para concretizar a obra. Disse que atendendo a todo o enquadramento legal existente, a Câmara neste momento não tinha condições financeiras para avançar com a concretização da requalificação da superfície libertada pelo enterramento da via-férrea. Referiu ainda estar a Câmara a aguardar pela reestruturação do QREN para verificar da possibilidade de uma candidatura para financiamento da obra. Quanto à rotunda da rua 19 junto à A29, com a colocação do logotipo turístico de Espinho e do elemento colocado na entrada norte de Espinho, junto ao restaurante Cabana, disse que se tratavam de gostos e 7

8 que o executivo manifestou o seu acordo aos projetos. Quanto à possibilidade de um próximo executivo vir a substituir os dois monumentos por outros elementos escultóricos, disse tratar-se de um ato legitimo, tal como foi este. Esclareceu que quer estas obras, quer as obras de requalificação da feira, da zona urbana da cidade, da Praceta Salgueiro Maia, estavam incluídas no Plano de Obras que são as verbas que o município tem direito por parte do Turismo de Portugal, por Espinho ser uma zona de concessão de jogo e que essas verbas só podiam ser afetas a este tipo de obras de cariz eminentemente turístico. Lembrou que no passado, com a cobertura de governos passados, muitas destas verbas não eram utilizadas com estes fins, mas que está literalmente na lei que as verbas das contrapartidas do jogo apenas podem ser afetas a obras de interesse turístico e que as mesmas só podiam ser executadas com o aval do Turismo de Portugal. Quanto à instalação dos bares e outros equipamentos, na chamada alameda 8, disse que a Câmara nunca tinha denominado aquela zona de Alameda 8 e que a atribuição dos espaços tinha sido feita inicialmente com recurso a 2 hastas públicas, mas que não tiveram consequência favorável às respetivas atribuições. No entanto, e dada a aproximação do Euro 2012 era preciso dinamizar o espaço em questão, pelo que a Câmara aproveitando as condições estabelecidas para a segunda hasta pública, decidiu atribuir as concessões de acordos com as mesmas, tendo os concessionários de cada bar entregar à Câmara a verba de euros. Quanto aos eventos realizados na Piscina Municipal, disse admitir que haja pessoas que não gostem de frequentar este tipo de iniciativas, mas havia também muita gente que aprecia os mesmos. Disse que os eventos têm trazido muita gente a Espinho e que isso se refletia no turismo local. Admitiu que houvesse alguns aspetos incomodativos para as populações, mas que os realizadores dos eventos tinham todas as condições técnicas para minorar os aspetos negativos provocados pelo ruído. Referiu que a Câmara iria chamar a atenção dos promotores para o cumprimento escrupuloso da lei do ruído. Quanto à Fundação Navegar 8

9 lembrou que o atual executivo tinha sido surpreendido com a decisão do Governo de não reconhecer à Navegar o estatuto de Fundação, facto que esteve escondido da Câmara, da Assembleia e dos demais membros dos corpos sociais durante muitos anos. Disse haver os interesses dos cerca de 17 trabalhadores que trabalham no Centro Multimeios para salvaguardar, sendo essa a principal preocupação da Câmara. Lembrou que a Câmara tinha interposto uma providencia cautelar que foi deferida, correndo termos ainda a acção principal, que tem pendente recurso da decisão da 1ª instância. Informou que tinha sido publicado em Diário da República nesta mesma data, a nova legislação sobre as fundações pelo que se teria de aguardar por mais desenvolvimentos sobre esta matéria. Quanto à assinatura do protocolo de encerramento do serviço de urgências do hospital de Espinho, disse que o vogal João Passos sabia muito bem quem foi e que também sabia que não foi o atual executivo municipal. Lembrou que nenhum Centro de Saúde encerrou portas desde que o atual executivo entrou para o poder. Quanto à realização dos festejos em honra de Nª Sra. D Ajuda, disse que o Presidente da Junta de Freguesia de Espinho não tinha uma tarefa fácil, ao contrário de outros tempos em que havia pessoas que as realizavam porque alguém pagava euros para as festas. No entanto, os tempos mudaram e a Câmara atual foi obrigada a reduzir substancialmente o subsídio para as festas, que no ano de 2011 foi de euros, não podendo ainda garantir que em 2012 o valor seja o mesmo. Por isso e para compensar a redução das verbas para as festas em honra de Nª Sra. D Ajuda, a Câmara tem vindo a dar condições para que a respetiva Comissão de Festas, presidida pelo senhor Presidente da Junta de Freguesia de Espinho, possa angariar fundos que lhe permitam realizar os referidos festejos. Quanto ao estacionamento de veículos na área de implantação do túnel da via férrea, disse que até à presente data a Refer não fez chegar qualquer informação à Câmara sobre a impossibilidade de se utilizar aquela estrutura com veículos automóveis e que mal seria se uma obra daquela envergadura não suportasse o 9

10 peso provocado pelo estacionamento de automóveis. Referiu que a única questão que foi colocada pela Refer tinha a ver com uma tela de impermeabilização da estrutura tendo a Câmara como medida de precaução colocado lá mais uma camada de tapete betuminoso. Quanto à rua 2, disse que a EDP tinha efetuado um teste com a iluminação pública, a qual não surtiu os efeitos que se pretendia, tendo a Câmara diligenciado já junto da EDP pela recolocação da iluminação pública em toda aquela artéria. Quanto ao trânsito na rua 2, durante a época balnear e o respetivo estacionamento, disse que a sinalização estava devidamente colocada pelos serviços municipais, cabendo às forças policiais fiscalizarem o seu cumprimento PERÍODO DE APRECIAÇÃO POLÍTICA INTERVENÇÕES: JOSÉ LUIZ PERALTA (PS) Relativamente ao processo de candidatura ao ciclo urbano da água, disse que tanto quanto sabia o mesmo tinha sido suspenso pelo QREN, mas depois foi reformulado e reaberto com data de 22 de Setembro de 2010, pelo que em sua opinião haveria a possibilidade de se efetuarem candidaturas e que iria tentar obter mais informações sobre o assunto. Quanto ao hospital de Espinho lembrou que em oposição ao seu próprio partido e aos Ministros de um governo do PS, sempre defendeu que Espinho não tinha necessidade de ter o serviço de maternidade e que os partos se deveriam fazer onde existissem condições para serem feitos. Quanto ao protocolo sobre o encerramento do serviço de atendimento permanente, disse que votou favoravelmente o seu conteúdo, mas que o mesmo não estava a ser cumprido pelos atuais responsáveis da área da saúde. Disse não entender como é que às cinco horas da tarde, um simples ferimento não se conseguisse resolver em Espinho, obrigando as pessoas a irem ao hospital de Gaia, muitas vezes a expensas próprias em carros de aluguer. Lembrou que no protocolo estava previsto que este tipo de serviços pudessem ser efetuados até às horas e isso 10

11 não é cumprido. Considera que se o protocolo não foi denunciado a Câmara tinha a obrigação de o fazer cumprir. Quanto aos Ernestos disse levar a mal a insinuação feita sobre o envio de convites a alguns dos senhores vogais, porque não era essa a sua postura e que no caso dos que lhe foram enviados os ofereceu com todo o gosto. Reafirmou que apenas pretendeu saber se o balanço sobre este tipo de eventos tinha sido positivo para o município. Quanto à agência de Espinho, disse que apenas pretendeu saber se face às experiências com a utilização dos espaços comerciais no ano de 2011, tinham sido feitas as necessárias correções para o ano de 2012, para que as suspeitas sobre a transparência no processo fosse devidamente acautelada e com isso calar as vozes que em 2011 se fizeram ouvir JORGE CARVALHO (PSD) Começou por referir que nos seus pedidos de esclarecimentos se tinha esquecido de colocar uma questão relacionada com o processo de insolvência da firma Irmãos Cavaco e se isso poderia ter alguma influência na renegociação do contrato de estacionamento à superfície que a Câmara tem em curso com a empresa da concessionária. Quis saber qual o motivo para que a Câmara tenha mudado de opinião no que diz respeito à mudança do uso da sala de cinema do teatro São Pedro, permitindo agora que o alvará tenha sido concedido à igreja universal do reino de Deus. Reiterou a opinião de que o processo de atribuição dos espaços comerciais tenha sido o mais correto e que face às explicações que foram dadas, estava-se perante uma ilegalidade que poderia dar perda de mandato aos seus autores. Disse ser fã das festas em honra de Nª Sra. D Ajuda, mas que pretendia que funcionasse tudo dentro da legalidade. Relativamente ao hospital de Espinho, disse ter sido uma das pessoas que acusaram o PS e o vogal José Luís Peralta de terem sido os coveiros do hospital de Espinho, e que aquando da discussão do protocolo celebrado com o ministério da Saúde, tinha prognosticado que iria ser o passo 11

12 para a descida da qualidade dos serviços de saúde prestados pelo hospital de Espinho e que o mesmo não iria ser cumprido JOSÉ MARCO (J. F. SILVALDE) Considera que após se ter verificado que as duas hastas públicas realizadas pela Câmara para atribuição dos espaços comerciais ficaram desertas, o executivo decidiu bem ao atribuir à Junta de Freguesia de Espinho, através da agência Praia de Espinho, a gestão dos referidos espaços comerciais, uma vez que que os mesmos eram necessários para a dinamização do local na época balnear. Referiu ainda que se houver dúvidas quanto à legalidade dos atos praticados pela Câmara na concessão daqueles espaços comerciais, os interessados deveriam apresentar as respetivas denuncias. Considera igualmente que a forma como a Junta de Freguesia de Espinho está a realizar os festejos era de louvar, porque consegue poupar aos cofres da Câmara metade da verba que era gasta pelo executivo municipal anterior que rondava os euros, ao contrário dos euros que a atual Câmara atribui para os festejos. Referiu que o arranjo da rotunda da rua 19 e a colocação de um obelisco na entrada norte junto ao restaurante Cabana, foram bem concebidos. Considerou a realização do evento Ernestos como um grande sucesso para Espinho trazendo muitos milhares de pessoas que gastaram cá dinheiro, nomeadamente na restauração RUI TORRES (J. F. ESPINHO) Esclareceu que não era o Presidente da Junta de Freguesia de Espinho que atribuía os espaços e o terrado para a festa de Nª. Sra. D Ajuda, mas sim a agência Praia de Espinho PRESIDENTE DA CÂMARA Disse que gostava muito de participar nas reuniões da Assembleia Municipal, mas que hoje saía daqui muito triste porque tendo respondido a todas as questões que lhe foram colocadas, verificou que os senhores vogais não se respeitaram uns aos outros, não respeitaram a Mesa da Assembleia e, sobretudo, não respeitaram os munícipes que votaram nos seus representantes neste órgão autárquico

13 ----- Entrou-se de seguida no ponto dez da Ordem de Trabalhos Aprovação das atas nºs 4, 5, 6 e 7/ Colocadas as atas à votação foram as mesmas aprovadas por maioria, com 5 abstenções, estando presentes 24 vogais Seguidamente e nos termos regimentais, o Presidente da Mesa abriu o período para intervenção do público presente Não tendo havido qualquer intervenção, o Presidente da Mesa, deliberou encerrar os trabalhos relativos à Sessão Ordinária de Junho do ano de A MESA DA ASSEMBLEIA MUNICIPAL, 13

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