Climatologia e Meteorologia

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Climatologia e Meteorologia"

Transcrição

1 Universidade do Sul de Santa Catarina Climatologia e Meteorologia Disciplina na modalidade a distância

2 Universidade do Sul de Santa Catarina Climatologia e Meteorologia Disciplina na modalidade a distância Palhoça UnisulVirtual 2011

3 Créditos Universidade do Sul de Santa Catarina Campus UnisulVirtual Educação Superior a Distância Avenida dos Lagos, 41 Cidade Universitária Pedra Branca Palhoça SC Fone/fax: (48) e cursovirtual@unisul.br Site: Reitor Ailton Nazareno Soares Vice-Reitor Sebastião Salésio Heerdt Chefe de Gabinete da Reitoria Willian Corrêa Máximo Pró-Reitor de Ensino e Pró-Reitor de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação Mauri Luiz Heerdt Pró-Reitora de Administração Acadêmica Miriam de Fátima Bora Rosa Pró-Reitor de Desenvolvimento e Inovação Institucional Valter Alves Schmitz Neto Diretora do Campus Universitário de Tubarão Milene Pacheco Kindermann Diretor do Campus Universitário da Grande Florianópolis Hércules Nunes de Araújo Secretária-Geral de Ensino Solange Antunes de Souza Diretora do Campus Universitário UnisulVirtual Jucimara Roesler Equipe UnisulVirtual Diretor Adjunto Moacir Heerdt Secretaria Executiva e Cerimonial Jackson Schuelter Wiggers (Coord.) Marcelo Fraiberg Machado Tenille Catarina Assessoria de Assuntos Internacionais Murilo Matos Mendonça Assessoria de Relação com Poder Público e Forças Armadas Adenir Siqueira Viana Walter Félix Cardoso Junior Assessoria DAD - Disciplinas a Distância Patrícia da Silva Meneghel (Coord.) Carlos Alberto Areias Cláudia Berh V. da Silva Conceição Aparecida Kindermann Luiz Fernando Meneghel Renata Souza de A. Subtil Assessoria de Inovação e Qualidade de EAD Denia Falcão de Bittencourt (Coord.) Andrea Ouriques Balbinot Carmen Maria Cipriani Pandini Assessoria de Tecnologia Osmar de Oliveira Braz Júnior (Coord.) Felipe Fernandes Felipe Jacson de Freitas Jefferson Amorin Oliveira Phelipe Luiz Winter da Silva Priscila da Silva Rodrigo Battistotti Pimpão Tamara Bruna Ferreira da Silva Coordenação Cursos Coordenadores de UNA Diva Marília Flemming Marciel Evangelista Catâneo Roberto Iunskovski Auxiliares de Coordenação Ana Denise Goularte de Souza Camile Martinelli Silveira Fabiana Lange Patricio Tânia Regina Goularte Waltemann Coordenadores Graduação Aloísio José Rodrigues Ana Luísa Mülbert Ana Paula R.Pacheco Artur Beck Neto Bernardino José da Silva Charles Odair Cesconetto da Silva Dilsa Mondardo Diva Marília Flemming Horácio Dutra Mello Itamar Pedro Bevilaqua Jairo Afonso Henkes Janaína Baeta Neves Jorge Alexandre Nogared Cardoso José Carlos da Silva Junior José Gabriel da Silva José Humberto Dias de Toledo Joseane Borges de Miranda Luiz G. Buchmann Figueiredo Marciel Evangelista Catâneo Maria Cristina Schweitzer Veit Maria da Graça Poyer Mauro Faccioni Filho Moacir Fogaça Nélio Herzmann Onei Tadeu Dutra Patrícia Fontanella Roberto Iunskovski Rose Clér Estivalete Beche Vice-Coordenadores Graduação Adriana Santos Rammê Bernardino José da Silva Catia Melissa Silveira Rodrigues Horácio Dutra Mello Jardel Mendes Vieira Joel Irineu Lohn José Carlos Noronha de Oliveira José Gabriel da Silva José Humberto Dias de Toledo Luciana Manfroi Rogério Santos da Costa Rosa Beatriz Madruga Pinheiro Sergio Sell Tatiana Lee Marques Valnei Carlos Denardin Sâmia Mônica Fortunato (Adjunta) Coordenadores Pós-Graduação Aloísio José Rodrigues Anelise Leal Vieira Cubas Bernardino José da Silva Carmen Maria Cipriani Pandini Daniela Ernani Monteiro Will Giovani de Paula Karla Leonora Dayse Nunes Letícia Cristina Bizarro Barbosa Luiz Otávio Botelho Lento Roberto Iunskovski Rodrigo Nunes Lunardelli Rogério Santos da Costa Thiago Coelho Soares Vera Rejane Niedersberg Schuhmacher Gerência Administração Acadêmica Angelita Marçal Flores (Gerente) Fernanda Farias Secretaria de Ensino a Distância Samara Josten Flores (Secretária de Ensino) Giane dos Passos (Secretária Acadêmica) Adenir Soares Júnior Alessandro Alves da Silva Andréa Luci Mandira Cristina Mara Schauffert Djeime Sammer Bortolotti Douglas Silveira Evilym Melo Livramento Fabiano Silva Michels Fabricio Botelho Espíndola Felipe Wronski Henrique Gisele Terezinha Cardoso Ferreira Indyanara Ramos Janaina Conceição Jorge Luiz Vilhar Malaquias Juliana Broering Martins Luana Borges da Silva Luana Tarsila Hellmann Luíza Koing Zumblick Maria José Rossetti Marilene de Fátima Capeleto Patricia A. Pereira de Carvalho Paulo Lisboa Cordeiro Paulo Mauricio Silveira Bubalo Rosângela Mara Siegel Simone Torres de Oliveira Vanessa Pereira Santos Metzker Vanilda Liordina Heerdt Gestão Documental Lamuniê Souza (Coord.) Clair Maria Cardoso Daniel Lucas de Medeiros Jaliza Thizon de Bona Guilherme Henrique Koerich Josiane Leal Marília Locks Fernandes Gerência Administrativa e Financeira Renato André Luz (Gerente) Ana Luise Wehrle Anderson Zandré Prudêncio Daniel Contessa Lisboa Naiara Jeremias da Rocha Rafael Bourdot Back Thais Helena Bonetti Valmir Venício Inácio Gerência de Ensino, Pesquisa e Extensão Janaína Baeta Neves (Gerente) Aracelli Araldi Elaboração de Projeto Carolina Hoeller da Silva Boing Vanderlei Brasil Francielle Arruda Rampelotte Reconhecimento de Curso Maria de Fátima Martins Extensão Maria Cristina Veit (Coord.) Pesquisa Daniela E. M. Will (Coord. PUIP, PUIC, PIBIC) Mauro Faccioni Filho (Coord. Nuvem) Pós-Graduação Anelise Leal Vieira Cubas (Coord.) Biblioteca Salete Cecília e Souza (Coord.) Paula Sanhudo da Silva Marília Ignacio de Espíndola Renan Felipe Cascaes Gestão Docente e Discente Enzo de Oliveira Moreira (Coord.) Capacitação e Assessoria ao Docente Alessandra de Oliveira (Assessoria) Adriana Silveira Alexandre Wagner da Rocha Elaine Cristiane Surian (Capacitação) Elizete De Marco Fabiana Pereira Iris de Souza Barros Juliana Cardoso Esmeraldino Maria Lina Moratelli Prado Simone Zigunovas Tutoria e Suporte Anderson da Silveira (Núcleo Comunicação) Claudia N. Nascimento (Núcleo Norte- Nordeste) Maria Eugênia F. Celeghin (Núcleo Pólos) Andreza Talles Cascais Daniela Cassol Peres Débora Cristina Silveira Ednéia Araujo Alberto (Núcleo Sudeste) Francine Cardoso da Silva Janaina Conceição (Núcleo Sul) Joice de Castro Peres Karla F. Wisniewski Desengrini Kelin Buss Liana Ferreira Luiz Antônio Pires Maria Aparecida Teixeira Mayara de Oliveira Bastos Michael Mattar Patrícia de Souza Amorim Poliana Simao Schenon Souza Preto Gerência de Desenho e Desenvolvimento de Materiais Didáticos Márcia Loch (Gerente) Desenho Educacional Cristina Klipp de Oliveira (Coord. Grad./DAD) Roseli A. Rocha Moterle (Coord. Pós/Ext.) Aline Cassol Daga Aline Pimentel Carmelita Schulze Daniela Siqueira de Menezes Delma Cristiane Morari Eliete de Oliveira Costa Eloísa Machado Seemann Flavia Lumi Matuzawa Geovania Japiassu Martins Isabel Zoldan da Veiga Rambo João Marcos de Souza Alves Leandro Romanó Bamberg Lygia Pereira Lis Airê Fogolari Luiz Henrique Milani Queriquelli Marcelo Tavares de Souza Campos Mariana Aparecida dos Santos Marina Melhado Gomes da Silva Marina Cabeda Egger Moellwald Mirian Elizabet Hahmeyer Collares Elpo Pâmella Rocha Flores da Silva Rafael da Cunha Lara Roberta de Fátima Martins Roseli Aparecida Rocha Moterle Sabrina Bleicher Verônica Ribas Cúrcio Acessibilidade Vanessa de Andrade Manoel (Coord.) Letícia Regiane Da Silva Tobal Mariella Gloria Rodrigues Vanesa Montagna Avaliação da aprendizagem Claudia Gabriela Dreher Jaqueline Cardozo Polla Nágila Cristina Hinckel Sabrina Paula Soares Scaranto Thayanny Aparecida B. da Conceição Gerência de Logística Jeferson Cassiano A. da Costa (Gerente) Logísitca de Materiais Carlos Eduardo D. da Silva (Coord.) Abraao do Nascimento Germano Bruna Maciel Fernando Sardão da Silva Fylippy Margino dos Santos Guilherme Lentz Marlon Eliseu Pereira Pablo Varela da Silveira Rubens Amorim Yslann David Melo Cordeiro Avaliações Presenciais Graciele M. Lindenmayr (Coord.) Ana Paula de Andrade Angelica Cristina Gollo Cristilaine Medeiros Daiana Cristina Bortolotti Delano Pinheiro Gomes Edson Martins Rosa Junior Fernando Steimbach Fernando Oliveira Santos Lisdeise Nunes Felipe Marcelo Ramos Marcio Ventura Osni Jose Seidler Junior Thais Bortolotti Gerência de Marketing Eliza B. Dallanhol Locks (Gerente) Relacionamento com o Mercado Alvaro José Souto Relacionamento com Polos Presenciais Alex Fabiano Wehrle (Coord.) Jeferson Pandolfo Karine Augusta Zanoni Marcia Luz de Oliveira Mayara Pereira Rosa Luciana Tomadão Borguetti Assuntos Jurídicos Bruno Lucion Roso Sheila Cristina Martins Marketing Estratégico Rafael Bavaresco Bongiolo Portal e Comunicação Catia Melissa Silveira Rodrigues Andreia Drewes Luiz Felipe Buchmann Figueiredo Rafael Pessi Gerência de Produção Arthur Emmanuel F. Silveira (Gerente) Francini Ferreira Dias Design Visual Pedro Paulo Alves Teixeira (Coord.) Alberto Regis Elias Alex Sandro Xavier Anne Cristyne Pereira Cristiano Neri Gonçalves Ribeiro Daiana Ferreira Cassanego Davi Pieper Diogo Rafael da Silva Edison Rodrigo Valim Fernanda Fernandes Frederico Trilha Jordana Paula Schulka Marcelo Neri da Silva Nelson Rosa Noemia Souza Mesquita Oberdan Porto Leal Piantino Multimídia Sérgio Giron (Coord.) Dandara Lemos Reynaldo Cleber Magri Fernando Gustav Soares Lima Josué Lange Conferência (e-ola) Carla Fabiana Feltrin Raimundo (Coord.) Bruno Augusto Zunino Gabriel Barbosa Produção Industrial Marcelo Bittencourt (Coord.) Gerência Serviço de Atenção Integral ao Acadêmico Maria Isabel Aragon (Gerente) Ana Paula Batista Detóni André Luiz Portes Carolina Dias Damasceno Cleide Inácio Goulart Seeman Denise Fernandes Francielle Fernandes Holdrin Milet Brandão Jenniffer Camargo Jessica da Silva Bruchado Jonatas Collaço de Souza Juliana Cardoso da Silva Juliana Elen Tizian Kamilla Rosa Mariana Souza Marilene Fátima Capeleto Maurício dos Santos Augusto Maycon de Sousa Candido Monique Napoli Ribeiro Priscilla Geovana Pagani Sabrina Mari Kawano Gonçalves Scheila Cristina Martins Taize Muller Tatiane Crestani Trentin

4 José Gabriel da Silva Climatologia e Meteorologia Livro didático Design Instrucional Viviane Bastos João Marcos de Souza Alves 3ª edição Palhoça UnisulVirtual 2011

5 Copyright UnisulVirtual 2011 Nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida por qualquer meio sem a prévia autorização desta instituição. Edição Livro Didático Professor Conteudista José Gabriel da Silva Design Instrucional Viviane Bastos João Marcos de Souza Alves (3ª edição) Projeto Gráfico e Capa Equipe UnisulVirtual Diagramação Marina Broering Righetto Revisão Diane Dal Mago Revisão e atualização de conteúdo José Gabriel da Silva S58 Silva, José Gabriel da Climatologia e meteorologia : livro didático / José Gabriel da Silva ; design instrucional Viviane Bastos, João Marcos de Souza Alves. 3. ed. Palhoça : UnisulVirtual, p. : il. ; 28 cm. Inclui bibliografia 1. Climatologia. 2. Meteorologia. I. Bastos, Viviane. II. Alves, João Marcos de Souza. III. Título. Ficha catalográfica elaborada pela Biblioteca Universitária da Unisul

6 Sumário Apresentação...7 Palavras do professor Plano de estudo UNIDADE 1 - Climatologia, meteorologia e suas interações UNIDADE 2 - Movimentação atmosférica e sua medida UNIDADE 3 - Estações meteorológicas e previsão de tempo UNIDADE 4 - Radiação e temperatura UNIDADE 5 - Água na atmosfera Para concluir o estudo Referências Sobre o professor conteudista Respostas e comentários das atividades de autoavaliação Biblioteca Virtual...183

7

8 Apresentação Este livro didático corresponde à disciplina Climatologia e Meteorologia. O material foi elaborado visando a uma aprendizagem autônoma e aborda conteúdos especialmente selecionados e relacionados à sua área de formação. Ao adotar uma linguagem didática e dialógica, objetivamos facilitar seu estudo a distância, proporcionando condições favoráveis às múltiplas interações e a um aprendizado contextualizado e eficaz. Lembre-se que sua caminhada, nesta disciplina, será acompanhada e monitorada constantemente pelo Sistema Tutorial da UnisulVirtual, por isso a distância fica caracterizada somente na modalidade de ensino que você optou para sua formação, pois na relação de aprendizagem professores e instituição estarão sempre conectados com você. Então, sempre que sentir necessidade entre em contato; você tem à disposição diversas ferramentas e canais de acesso tais como: telefone, e o Espaço Unisul Virtual de Aprendizagem, que é o canal mais recomendado, pois tudo o que for enviado e recebido fica registrado para seu maior controle e comodidade. Nossa equipe técnica e pedagógica terá o maior prazer em lhe atender, pois sua aprendizagem é o nosso principal objetivo. Bom estudo e sucesso! Equipe UnisulVirtual. 7

9

10 Palavras do professor Será que vai chover? Você já deve ter ouvido essa pergunta, que muitas vezes fica sem resposta. Saber quais as condições do tempo é uma atitude de quase todos nós, seja qual for o motivo, pessoal ou profissional. Nesta disciplina, você vai entender um pouco da dinâmica da atmosfera e sua relação com sua vida, e ao final, perceberá que está mais ligada a esta ciência do que imagina. Alguns conceitos iniciais e diferenças entre clima e tempo marcam o início de nossos estudos. Vamos conhecer a movimentação da atmosfera e as conseqüências desse movimento na distribuição dos ventos e outros eventos meteorológicos. Para quantificar os elementos meteorológicos serão mostradas as estações meteorológicas e a previsão de tempo. Após, vamos estudar a radiação e o balanço de energia radiante para finalizar com o estudo das fases da água na atmosfera e a classificação climática. Espero que você, além dos objetivos de aquisição de conhecimento, ainda possa gratificar-se com a leitura. Prof. José Gabriel da Silva

11

12 Plano de estudo O plano de estudos visa a orientá-lo no desenvolvimento da disciplina. Ele possui elementos que o ajudarão a conhecer o contexto da disciplina e a organizar o seu tempo de estudos. O processo de ensino e aprendizagem na UnisulVirtual leva em conta instrumentos que se articulam e se complementam, portanto, a construção de competências se dá sobre a articulação de metodologias e por meio das diversas formas de ação/mediação. São elementos desse processo: o livro didático; o Espaço UnisulVirtual de Aprendizagem (EVA); as atividades de avaliação (a distância, presenciais e de autoavaliação); o Sistema Tutorial. Ementa Descrição dos processos fundamentais da atmosfera. Elementos e fatores climáticos, tipos e classificação de climas. Principais parâmetros de caracterização da atmosfera. Perturbações da atmosfera: poluições troposféricas (ácidos; oxidante; particulados). Alterações climáticas associadas a poluições. Diminuição do Ozônio estratosférico. Efeito estufa adicional e evolução climática. Hidrometeorologia. Micrometeorologia. Métodos de amostragem. Equipamentos. Práticas de laboratório.

13 Universidade do Sul de Santa Catarina Objetivos da disciplina Geral Compreender os principais fenômenos meteorológicos e climáticos básicos, aplicados aos estudos relacionados ao Meio Ambiente. Específicos Compreender a diferença entre clima e tempo; os elementos e fatores climáticos e suas diferenças no globo terrestre. Identificar a estrutura da Atmosfera e o seu movimento e interações como o EL NIÑO e LA NIÑA. Identificar os princípios básicos da poluição atmosférica. Conhecer o funcionamento de uma estação meteorológica automática e convencional, o princípio de funcionamento dos instrumentos meteorológicos e qual o destino os dados coletados e as as variáveis das previsões de tempo. Conhecer a composição química da atmosfera e identificar os aspectos quali-quantitativos da radiação solar incidente na Terra Desenvolver as relações astronômicas terra-sol, relacionálas com a formação de dias e noites e as estações do ano estimar a irradiancia global e o balanço de energia em sistemas naturais. Conhecer e quantificar o vapor d água na atmosfera. Identificar o orvalho, a neblina o nevoeiro e as geadas. Compreender os processos de formação de nuvens e precipitação e quais os tipos de precipitação. Compreender os tipos climáticos a partir da classificação de Koeppen. 12

14 Climatologia e Meteorologia Carga horária A carga horária total da disciplina é 60 horas-aula. Conteúdo programático/objetivos Veja, a seguir, as unidades que compõem o livro didático desta disciplina e os seus respectivos objetivos. Estes se referem aos resultados que você deverá alcançar ao final de uma etapa de estudo. Os objetivos de cada unidade definem o conjunto de conhecimentos que você deverá possuir para o desenvolvimento de habilidades e competências necessárias à sua formação. Unidades de estudo: 05 Unidade 1 Climatologia, meteorologia e suas interações Nesta unidade, você conhecerá os conceitos iniciais da medida da atmosfera, diferenciando meteorologia de climatologia, tempo de clima e elementos de fatores climáticos. Serão abordados, também, as escalas climáticas, a estrutura e composição da atmosfera e conceitos básicos sobre poluição atmosférica. Unidade 2 Movimentação atmosférica e sua medida Nesta unidade, será tratado sobre o movimento geral da atmosfera e sua influência nos climas do planeta. Vai estudar, também, sobre os ventos de superfície, os principais fenômenos meteorológicos associados a eles e o fenômeno global, EL NIÑO. Unidade 3 Estações meteorológicas e previsão de tempo Aqui, você entenderá como são feitas as medidas de superfície na atmosfera, quais os tipos de estações meteorológicas e, após a coleta de dados, como eles são usados para a realização da previsão de tempo. 13

15 Universidade do Sul de Santa Catarina Unidade 4 Radiação e temperatura Nesta unidade, você estudará as características da radiação eletromagnética proveniente do sol na atmosfera. Vai estudar as interações desta radiação solar com a atmosfera e as estimativas para calcular o balanço de radiação na superfície terrestre em qualquer local ou data. Unidade 5 Água na atmosfera O assunto abordado nesta unidade, se refere a água na atmosfera, desde a sua fase gasosa até chegar na fase líquida ou sólida e precipitar. Você vai conhecer, também, o que é a Umidade relativa e fará sua estimativa, os tipos de nuvens e suas relações com os tipos de precipitação além de conhecer a classificação do clima. 14

16 Climatologia e Meteorologia Agenda de atividades/cronograma Verifique com atenção o EVA, organize-se para acessar periodicamente a sala da disciplina. O sucesso nos seus estudos depende da priorização do tempo para a leitura, da realização de análises e sínteses do conteúdo e da interação com os seus colegas e professor. Não perca os prazos das atividades. Registre no espaço a seguir as datas com base no cronograma da disciplina disponibilizado no EVA. Use o quadro para agendar e programar as atividades relativas ao desenvolvimento da disciplina. Atividades obrigatórias Demais atividades (registro pessoal) 15

17

18 UNIDADE 1 Climatologia, meteorologia e suas interações 1 Objetivos de aprendizagem Conhecer as diferenças entre climatologia e meteorologia, bem como os conceitos de clima e tempo. Compreender as escalas climáticas. Diferenciar os elementos dos fatores climáticos. Identificar a estrutura da atmosfera, sua composição e suas alterações. Seções de estudo Seção 1 Seção 2 Seção 3 Meteorologia e climatologia: conceitos e avaliação do (meio) ambiente Clima e tempo: definições e conceitos A atmosfera terrestre

19 Universidade do Sul de Santa Catarina Para início de estudo Esta unidade traz um assunto muito importante para esta disciplina: as diferenças entre meteorologia e climatologia. Tais diferenças se aplicam na maneira como o (meio) ambiente é avaliado e medido. Essas duas áreas, climatologia e meteorologia, possuem estreita relação, e os valores das medidas da atmosfera são usados para as avaliações climatológicas, como também para as avaliações meteorológicas. Nesta unidade, você vai entender que as diferenças entre meteorologia e climatologia estão diretamente relacionadas com os conceitos de clima e tempo, assunto que será abordado já na primeira seção. Bom estudo! Seção 1 Meteorologia e climatologia: conceitos e avaliação do (meio) ambiente Antes de você estudar sobre o meio ambiente, reflita: o que é meteorologia? Meteorologia é o ramo da ciência que se preocupa com os fenômenos físicos que ocorrem num dado instante (curto intervalo de tempo), ou seja, as condições do tempo. Meteorologia é a ciência que estuda fenômenos atmosféricos, especialmente aqueles que se relacionam às condições meteorológicas. Meteorologistas prevêem o tempo contando com milhares de estações meteorológicas localizadas ao redor do mundo, tanto em terra quanto no mar. Em cada estação, as medições são feitas, tais como pressão atmosférica e temperatura, velocidade do vento, cobertura de nuvens e precipitação. Em 18

20 Climatologia e Meteorologia outros lugares, de nível superior observações são feitas por balões meteorológicos e satélites, que enviam um fluxo contínuo de fotografias de volta à Terra. Toda esta informação é enviada para centros meteorológicos nacionais onde são plotados gráficos e mapas que posteriormente são analisados pelos meteorologistas. Esta informação é chamada de previsão, é então enviada para o público pelos jornais, rádio, intenet e televisão. Já a Climatologia é o estudo científico de climas, que é definida como as condições médias do tempo num longo período. Climatologia é diferente de meteorologia porque depende de uma sequencia de dados. É esse sequenciamento médio que define o clima de um local e que determina quais atividades são ali possíveis. Essa caracterização média define a climatologia. A meteorologia trabalha com valores instantâneos, enquanto a climatologia utiliza valores médios (de longo período) da movimentação atmosférica. No entanto, você pode estar se questionando: como avaliar a atmosfera? Como estudar e prever o tempo, considerando os valores estatísticos dessa movimentação atmosférica? Veja, então: Como existem interações entre chegada e saída de energia, entender a atmosfera bem como prever os acontecimentos nela é muito difícil. Começando pelo aquecimento e resfriamento da superfície terrestre, que por si só causam mudanças no volume densidade doar,tendo como consequência final a alteração da pressão, que por sua vez causa movimentação do ar vertical e horizontalmente. Essas movimentações alteram os padrões de circulação de maneira geral ou local. (FERREIRA, 2006). Unidade 1 19

21 Universidade do Sul de Santa Catarina Seção 2 Clima e tempo: definições e conceitos O gerenciamento de recursos naturais exige o conhecimento de valores médios, de valores extremos e probabilidades de ocorrência de todos os padrões de comportamento da atmosfera, além dos valores do seu estado momentâneo. Essas diferentes abordagens dependem fundamentalmente de escalas temporais, ou seja: clima e tempo. Para um local, essa descrição pode ser tanto em termos instantâneos, definindo sua condição atual, como em termos estatísticos, definindo uma condição média. Portanto, introduzse uma escala temporal na descrição das condições atmosféricas. Denomina-se tempo à descrição instantânea, enquanto que a descrição média é denominada de clima. (PEREIRA et al, 2002). Tempo é o estado da atmosfera num local e instante, sendo caracterizado pelas condições de temperatura, pressão, concentração de vapor, velocidade e direção do vento e precipitação.. Clima é o conjunto dos fenômenos meteorológicos que caracterizam a condição média da atmosfera sobre qualquer lugar da Terra. A esse valor médio de 30 anos chama-se Normal climatológica. O clima é, também, uma descrição estática que expressa as condições médias da região (geralmente, essa descrição tem validade para 30 anos), do sequenciamento das condições do tempo num local. O ritmo das variações sazonais de temperatura, chuva, umidade do ar etc. caracteriza o clima de uma região. O período mínimo de 30 anos foi escolhido pela Organização Meteorológica Mundial (OMM), com base em princípios estatísticos de tendência do valor médio. Desse modo, incluem-se anos com desvios para mais e para menos em todos os elementos do clima. A Figura 1.1, a seguir, mostra a variação anual da temperatura do ar próximo da superfície ( 1,5m acima do solo) e da chuva na região de São Joaquim/SC. É uma visualização do ritmo desses elementos climáticos ao longo do ano. Provavelmente, nunca ocorreu um ano igual ao normal, mas essa é a descrição do sequenciamento das condições mais prováveis na região. 20

22 Climatologia e Meteorologia Figura Sequenciamento dos valores normais ( ) de temperatura do ar e chuva em São Joaquim/SC Fonte: Epagri, Portanto, em termos médios, a temperatura da região varia entre o mínimo de 9,4 C em julho e o máximo de 17,5 C em fevereiro. Com respeito à chuva, o período primavera-verão (outubro a março) contribui com 58% do total anual. O período menos chuvoso corresponde às estações mais frias. Logo, o clima de São Joaquim/SC apresenta uma distribuição entre as chuvas no verão e no inverno, não evidenciando nenhum período de seca. Unidade 1 21

23 Universidade do Sul de Santa Catarina Observe que, similarmente, esse tipo de descrição pode ser feito para qualquer localidade que disponha de observações meteorológicas. Elementos e fatores climáticos e meteorológicos Antes de apresentar quais são suas funcionalidades, é preciso entender o que são esses elementos e fatores considerados na análise do clima e tempo. Os elementos são os atributos que constituem o clima de qualquer local da superfície do planeta e são representados pela temperatura, pressão e umidade atmosféricas. Os fatores são aqueles agentes responsáveis pelas diferenças climáticas na Terra, pois provocam alterações nos elementos. Tais agentes são a latitude, a longitude, a maritimidade-continentalidade, a vegetação e as atividades humanas. Escala temporal dos fenômenos atmosféricos De acordo com a posição do sol em relação a terra, associada com a rotação da terra, os diferentes locais da terra apresentam diferentes cargas de energia, que evidenciam uma grande variação entre o dia e a noite. Anotando assim uma escala diária. Uma escala maior de variação das condições meteorológicas é a anual, que se deve ao posicionamento relativo entre a Terra e o Sol, gerando as estações do ano. As diferenças sazonais são mais intensas à medida que se afasta da linha do Equador. As várias latitudes da terra apresentam distintas incidências de radiação, que associadas ao movimento de translação da terra, determinam as estações do ano. As variações na escala diária e anual, são sempre cíclicas, já que os movimentos da terra 22

24 Climatologia e Meteorologia também são. Assim, de posse dos dados climatológicos é bastante compreensível que se faça previsões. Neste ponto, é importante distinguir as variações que ocorrem rotineiramente daquelas que indicam mudanças no clima. Quando se fala em mudança climática, fala-se de tendências que ocorrem nas condições regionais, num período razoavelmente longo de tempo (décadas, séculos) para uma grande região. Os causadores dessa mudança são os fenômenos naturais (vulcões, atividade solar), sem qualquer influência humana, e mais aqueles desencadeados realmente pelas atividades humanas (desmatamento, poluição, urbanização). A necessidade de incorporar novas áreas na produção de alimentos pressiona o desmatamento e sua substituição por plantas de ciclo menor. Observe a Figura 1.2, a seguir. Ela é uma representação da variação do total anual de chuvas ocorridas em Araranguá/SC, desde 1931 até Embora tenha ocorrido uma flutuação muito grande, a tendência geral foi de aumento. De acordo com a figura, nos anos de 1933, 1945, 1968, 1978, 1985 e 1991 houve um decréscimo nos totais anuais de chuvas. De 1983 até 1988, houve um aumento brusco, seguido de uma queda igualmente brusca. A tendência do século como um todo foi de leve aumento no total anual das chuvas. Os picos de chuva de 1983 (3.177mm) e 1988 (3.373mm) foram imediatamente após os episódios do El Niño mais intensos até então, as chuvas de outono-inverno representaram 76% do total anual em 1983 e 64% em Observe, por este exemplo, que a análise de períodos relativamente curtos (10 a 20 anos), invariavelmente, conduz a conclusões inconsistentes. Figura Sequenciamento dos totais anuais de chuva em Araranguá/SC Fonte: Epagri, Unidade 1 23

25 Universidade do Sul de Santa Catarina Escala espacial dos fenômenos atmosféricos O clima pode ser estudado por diversas dimensões. Pode ser avaliado em grandezas temporais, com as escalas temporais, que vimos anteriormente. Pode-se estudar o clima também classificando-o segundo uma escala espacial dos fenômenos meteorológicos. A escala espacial é dividida em três categorias: Macro escala (define o macro clima), meso escala define o meso clima) e micro escala (define o micro clima). Para Mendonça (2007), as escalas espaciais estão inseridas nos eventos meteorológicos bem como na escala espacial. Pode-se então definir os climas das seguintes maneiras: Macroclima: é o clima definido dentro de extensas regiões. Utilizam escalas pertencentes as unidades de latitude, longitude etc. Nesta escala ocorrem as mudanças climáticas. Pode-se descrever aqui o clima dos continentes ou de um país. Mesoclima: é um clima regional, definido por delimitações como florestas, desertos, campos, grandes cidades, regiões agrícolas etc. Quando houver a delimitação pelo relevo, defini-se então como topoclima. Por exemplo, nas regiões Sul e Sudeste do Brasil, os terrenos com face voltada para o norte são mais ensolarados, mais secos e mais quentes. Os de face voltada para o sul são menos ensolarados, mais úmidos e mais frios, sendo batidos pelos ventos Sudeste predominantes na circulação geral da atmosfera. No inverno, terrenos a meia encosta ou convexos permitem boa drenagem do ar frio, ao passo que terrenos côncavos acumulam o ar frio, agravando os efeitos da geada em noites de intenso resfriamento. Logo, a mesoescala deve ser considerada no planejamento de implantação e manejo de um cultivo. Microclima: é a menor das unidades de escala climática. Considera os obstáculos para a movimentação atmosférica e sua dinâmica local. Assim leva-se em conta principalmente a 24

26 Climatologia e Meteorologia cobertura do solo, com detalhes para o uso e ocupação do solo. O fator principal é a cobertura do terreno e cada tipo de cobertura tem influência própria sobre o microclima. Isso significa que dentro de um topoclima podem existir inúmeros microclimas, condição mais comum na natureza. Sendo assim, enfatizando extremos, florestas não têm variações térmicas acentuadas no decorrer do dia, enquanto que culturas de menor porte e menos compactas ou cobertura morta intensificam a amplitude térmica. Seção 3 A atmosfera terrestre Numa perspectiva universal, o ar deve ser considerado excepcional devido às suas funcionalidades. Se não existisse a atmosfera, não haveria animais nem plantas. Todas as características do mundo, tal como o percebemos e o próprio ambiente terrestre, dependem essencialmente do ar. Sem a atmosfera, não haveria vento, nuvens ou chuva. Não haveria céu azul, nem crepúsculos ou auroras. Não existiria o fogo, pois toda combustão resulta da união do oxigênio com as substâncias que queimam. Não existiria o som, pois o que chamamos de som é a vibração das moléculas de ar contra o tímpano. Sem ar, enfim, as plantas não poderiam nascer e crescer. (PEREIRA et al, 2002). Além de suas demais propriedades, a atmosfera serve de imenso escudo que protege a Terra da violência dos raios solares, absorvendo as radiações de ondas curtas mais perniciosas. À noite, funciona como teto de vidro de uma gigantesca estufa, conservando o calor do dia e impedindo que ele se perca todo no espaço. Estrutura vertical da atmosfera Atmosfera é uma manta fina de gases. Sem esse cobertor de gases, nosso planeta não teria vida, assim como a lua. A atmosfera nos dá o ar que precisamos para respirar, nos fornece água potável para beber e nos protege da radiação solar. Unidade 1 25

27 Universidade do Sul de Santa Catarina A atmosfera pode ser dividida verticalmente em camadas em função de suas características físicas e químicas, por exemplo, temperatura e concentração de gases. A atmosfera é subdividida nas seguintes camadas (Figura 1.3): troposfera (camada onde ocorrem os fenômenos meteorológicos); tropopausa (isotermia); estratosfera (camada onde ocorre a absorção dos raios UV pelo O 3 ); estratopausa; mesosfera; mesopausa; termosfera. Figura Estrutura vertical idealizada da atmosfera terrestre Fonte: Pereira et al.,

28 Climatologia e Meteorologia Composição básica da atmosfera Dois gases constituem a maior parte da atmosfera da Terra: nitrogênio (78%) e oxigênio (21%). Traços de Argônio, dióxido de carbono e vapor d agua compõem o restante. Para Pereira et al (2002), esses gases são muito quentes, formando correntes verticais ascendentes intensas, que atingem altitudes elevadas, onde os ventos fluem à grande velocidade. Isso resulta em dispersão dos gases e partículas vulcânicas na escala global, afetando o ciclo natural dos gases atmosféricos, não apenas no local de emissão. Felizmente, essas erupções são esporádicas e aparentemente não cíclicas. Quais os constituintes da atmosfera e quais suas camadas? Os cientistas dividiram a atmosfera em quatro camadas de acordo com a temperatura: troposfera, estratosfera, mesosfera, termosfera. Observe a figura 1.3. A temperatura cai à medida que se sobe na troposfera, mas aumenta à medida que nos movemos pela camada seguinte, a estratosfera. Outro aspecto importante é que quanto mais longe da terra, a atmosfera fica mais fina. Troposfera Esta é a camada da atmosfera mais próxima à superfície da Terra, estendendo-se até cerca de km acima da superfície da Terra. Ela contém 75% da massa da atmosfera. A troposfera é maior no equador do que nos pólos. Temperatura e pressão caem a medida que a altura aumenta. A tropopausa: No topo da troposfera é a tropopausa, onde a temperatura atinge um mínimo (estável). Alguns cientistas chamam a tropopausa uma armadilha fria porque este é um ponto onde o vapor de água ascendente não pode ir mais alto porque se transforma em gelo e é preso. Se não houvesse nenhuma armadilha fria, a Terra perderia toda a sua água! Unidade 1 27

29 Universidade do Sul de Santa Catarina O aquecimento desigual das regiões da troposfera pelo Sol provoca correntes de convecção e ventos. Ar quente da superfície da Terra sobe e ar frio acima dele se locomove para substituí-lo. Quando o ar quente atinge a tropopausa, ele não pode ir mais alto que o ar acima dele (na estratosfera) porque é mais quente e mais leve. impedindo a convecção do ar muito além da tropopausa. A tropopausa age como uma barreira invisível e é a razão porque a maioria de formação de nuvens e fenómenos meteorológicos ocorrem na troposfera, incluindo o efeito estufa, que faleremos mais adiante. Estratosfera Esta camada situa-se acima da troposfera e tem cerca de 35 km de expessura. Estende-se desde cerca de 15 a 50 km acima da superfície da Terra. A parte inferior da estratosfera tem uma temperatura quase constante com a altura, mas na parte superior a temperatura aumenta com a altitude devido à absorção da luz solar pelo ozônio. Este aumento da temperatura com a altitude é o oposto da situação observada na troposfera. A Camada de Ozônio: A estratosfera contém uma fina camada de ozônio, que absorve a maior parte da radiação ultravioleta prejudicial do sol. A camada de ozônio está sendo esgotado, e está ficando mais fina a Europa, Ásia, América do Norte e da Antártida --- buracos estão aparecendo na camada de ozônio. Trataremos com mais propriedades deste assunto na disciplina de Controle da Poluição Atmosférica. Mesosfera Diretamente acima da estratosfera, estendendo km acima da superfície da Terra encontra-se a mesosfera é uma camada de ar frio onde a temperatura geralmente diminui com o aumento da altitude. Aqui na mesosfera, a atmosfera é muito rarefeita, no entanto, grossa o 28

30 Climatologia e Meteorologia suficiente para absorver os meteoros que caem na atmosfera, onde se queimam, deixando rastros de fogo no céu noturno. Termosfera A termosfera se estende de 80 km acima da superfície da Terra para o espaço sideral. A temperatura é quente e pode ser tão elevada como milhares de graus, Pois algumas moléculas que estão presentes na termosfera recebem grandes quantidades de energia do sol. No entanto, a termosfera seria realmente muito fria, por causa da probabilidade de que essas moléculas poucos iriam colidir contra um objeto neste ponto. Dióxido de carbono representa apenas 0,0383% da atmosfera. Literalmente uma gota na atmosfera. Na troposfera, o CO 2 e o vapor d água são responsáveis pela manutenção da temperatura principalmente na troposfera. Chamamos esta estabilização térmica de efeito estufa, e é um fenômeno natural. Parte da energia é reemitida para a atmosfera na forma de radiação infravermelha Parte dessa radiação infravermelha é capturada pela atmosfera, aquecendo-a A maioria da radiação é absorvida para aquecimento da terra Figura Ilustração da captura da radiação infravermelha pelo CO 2 Fonte: Morris, T. Fullerton College. Adaptada: Unidade 1 29

31 Universidade do Sul de Santa Catarina O efeito estufa é um processo natural que mantém a temperatura média da terra em torno de 14 C, ou seja, sempre existiu, mesmo antes da Revolução Industrial. Porém, segundo Dow e Downing (2007), as evidências de que as mudanças climáticas induzidas pelo homem já estão acontecendo são bastante claras e o entendimento básico que a física dos gases atmosféricos determina o equilíbrio energético do planeta e afeta as temperaturas globais do planeta também já é conhecido. O Protocolo de Quioto é um tratado ambiental que tem como objetivo estabilizar a emissão de gases de efeito estufa (GEE) para a atmosfera e assim reduzir o aquecimento global e seus possíveis impactos. É considerado o tratado sobre meio ambiente de maior importância lançado até hoje. O acordo foi assinado em 1997 na cidade japonesa de Quioto e aberto à adesão dos países membros da Convenção. Antes disso, uma série de negociações já vinham sendo feitas desde a Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima, que aconteceu em Nova York, em O tratado visa a diminuição da emissão dos seguintes gases, que colaboram para o agravamento do efeito estufa: perfluorcabono, hexafluoreto de enxofre, metano, óxido nitroso, hidrofluorcarbono e dióxido de carbono. Os países signatários do Protocolo de Quioto foram divididos em dois grupos, de acordo com seu nível de industrialização: os países desenvolvidos e os países em desenvolvimento. Os países desenvolvidos que ratificaram o tratado tem o compromisso de diminuir suas emissões de GEE em uma média de 5,2% em relação aos níveis que emitiam em E tem um prazo final para cumprir a meta: até Já os países que não atingiram determinado nível de desenvolvimento, não tem metas. Eles podem auxiliar na redução de emissão desses gases, embora não tenham um compromisso legal de redução até Essa redução de emissões pode ser feita através de projetos devidamente registrados que comercializem Certificados de Emissões Reduzidas (CERs) de projetos. 30

32 Climatologia e Meteorologia Não podemos esquecer do vapor de água, que na atmosfera varia em volume de aproximadamente 4%, dependendo do local do globo. Portanto, em média, apenas cerca de 2-3% das moléculas no ar são as moléculas de vapor d água. A quantidade de vapor d água no ar é pequeno em áreas extremamente áridas e no local onde as temperaturas são muito baixas (ou seja, regiões polares, de tempo muito frio). O volume de vapor d água é de cerca de 4% em locais muito quentes e úmidos como os trópicos. Por que não se pode ter mais que 4% de vapor d água na atmosfera? É porque a temperatura estabelece um limite para a quantidade de vapor d água no ar. Mesmo no ar tropical, uma vez que quando o volume de vapor d água na atmosfera se aproxima de 4%, ele começará a se condensar. A condensação de vapor de água evita que o percentual de vapor de água no ar aumente. Síntese Nesta unidade, você estudou sobre os conceitos importantes relacionados à climatologia e meteorologia. É essencial entender as diferenças entre clima e tempo, as escalas dos fenômenos atmosféricos, elementos e fatores climáticos e a composição da atmosfera. A atmosfera serve de imenso escudo que protege a Terra da violência dos raios solares, absorvendo as radiações de ondas curtas mais perniciosas. Além disso, a radiação solar é o principal elemento controlador das variações tanto na escala diária como na anual. Essas são variações que ocorrem com uma periodicidade (ciclo) previsível. Você estudou também sobre os efeitos do aumento de alguns gases nocivos na atmosfera, que afetam o equilíbrio energético do planeta e as temperaturas globais do planeta, o que também já é conhecido. Unidade 1 31

33 Universidade do Sul de Santa Catarina Atividades de autoavaliação Ao final de cada unidade, você realizará atividades de autoavaliação. O gabarito está disponível no final do livro didático. Mas esforce-se para resolver as atividades sem ajuda do gabarito, pois assim você estará promovendo (estimulando) a sua aprendizagem. 1) Assinale a alternativa correta. a) ( ) Tempo e clima são conceitualmente iguais. b) ( ) Tempo é o estudo de dados estatísticos provenientes de estações meteorológicas iguais. c) ( ) Clima é o estudo dos eventos instantâneos ocorridos na atmosfera. d) ( ) Clima é o estudo da atmosfera considerando elementos meteorológicos de uma série de anos. e) ( ) Tempo é o estudo dos fatores climáticos. 2) Quais as escalas dos fenômenos meteorológicos? 32

34 Climatologia e Meteorologia 3) De acordo com o que foi estudado nesta unidade, responda às seguintes questões: a) Qual o protocolo criado para estabelecer metas de redução dos gases do efeito estufa? b) Qual é a diferença entre a assinatura do protocolo e a ratificação do protocolo? c) Quais grandes países ainda não ratificaram o protocolo? Unidade 1 33

35 Universidade do Sul de Santa Catarina 4) Assista ao filme O dia depois de amanhã (The Day after tomorrow, produzido pela Warner Bros.) e identifique: a) Uma escala de fenômeno meteorológico. b) Um erro conceitual. c) Um elemento climático citado no filme. 34

36 Climatologia e Meteorologia d) Um fator climático citado no filme. Saiba mais Se você desejar, aprofunde os conteúdos estudados nesta unidade consultando as seguintes referências: DOW, K.; DOWNING, T. E. O atlas da mudança climática. O mapeamento completo do maior desafio do planeta. São Paulo: Publifolha, FERREIRA, A. G. Meteorologia prática. São Paulo: Oficina de textos, MENDONÇA, F.; DANNI-OLIVEIRA, I. M. Climatologia. Noções básicas e climas do Brasil. São Paulo: Oficina de Textos, PEREIRA, A. R.; ANGELOCCI, L. R.; SENTELHAS, P. C. Agrometeorologia: fundamentos e aplicações práticas. São Paulo: Agropecuária Ltda., TUBELIS, A.; NASCIMENTO, F. J. L. do. Meteorologia descritiva. São Paulo: Nobel, VIANELLO, R. L.; ALVES, A. R. Meteorologia básica e aplicações. Viçosa: Imprensa Universitária de Viçosa, Unidade 1 35

37

38 UNIDADE 2 Movimentação atmosférica e sua medida 2 Objetivos de aprendizagem Conhecer os movimentos atmosféricos e sua relação com a formação do clima e do tempo. Compreender as consequências dos fenômenos El Niño e La Niña. Identificar as massas de ar e frentes de deslocamento. Seções de estudo Seção 1 Seção 2 Circulação geral da atmosfera Estrutura vertical dos ventos

39 Universidade do Sul de Santa Catarina Para início de estudo Nesta unidade, você irá entender como a atmosfera se movimenta, quais as consequências desse movimento e como são os ventos gerados nesse processo. Além disso, entenderá por que o El Niño é um fenômeno de escala global e que está mais ligado ao seu dia a dia do que você imagina. Já na seção 2, você vai ver como os ventos gerados pelos sistemas atmosféricos interagem nos sistemas naturais. Você vai entender que os movimentos gerais da atmosfera geram na superfície do planeta outros movimentos localizados, que estão interligados e são regidos pelas mesmas leis físicas dos grandes movimentos. Em qualquer escala, o ar em movimento, impulsionado pelas diferenças de pressão, ocasiona diferentes fenômenos meteorológicos. Seção 1 Circulação geral da atmosfera Estamos prontos para entender os movimentos de massa de ar em escalas regionais e globais. O ar move ao longo de gradientes de pressão a partir de condições de alta pressão para baixar a pressão; ar quente sobe, ar frio desce, movimentos de ar são influenciados também pelo movimento da própria Terra, bem como outras forças. Como a Terra aquece de forma desigual, o calor é deslocado de áreas quentes para áreas mais frias de acordo com as leis da física. Este movimento do ar de escala global, que restaura o equilíbrio de calor na Terra, é chamado de circulação geral da atmosfera. A causa dominante por trás do movimento do ar em condições quase horizontais é o gradiente de pressão. 38

40 Climatologia e Meteorologia A força vertical exercida pela atmosfera sobre a superfície terrestre é denominada de pressão atmosférica. Para Pereira et al (2002), desta forma, pode-se inferir que a atmosfera é mais expandida no equador e mais contraída nos polos. A parte ensolarada da Terra (dia) também tem atmosfera mais espessa que a parte escurecida (noite). A espessura da atmosfera varia continuamente ao redor da Terra. Portanto, a região equatorial sempre apresenta menor pressão atmosférica que os polos. É por esse motivo que, na superfície, as massas frias (alta pressão) sempre avançam para as regiões mais aquecidas (baixa pressão). Em altitude, a circulação é no sentido contrário, formando uma célula. Esta movimentação redistribui a energia que sobra no equador para as regiões polares. Por essa descrição é que se afirma que uma parcela (volume de controle) de ar está sujeita a três forças: 1. da gravidade a força de atração gravitacional é sempre direcionada no sentido do centro da Terra, prendendo a atmosfera ao redor de sua superfície, sendo a principal responsável pela pressão; 2. da flutuação térmica - a força devido à flutuação térmica contribui significativamente para a variação da pressão local, e sua contribuição pode ser tanto no sentido de aumentar como de diminuir o valor da pressão. A contribuição é positiva quando a superfície está fria, pois o ar em contato com ela também está frio, e a força de flutuação térmica será direcionada para o centro da Terra, aumentando a pressão; 3. do gradiente horizontal de pressão se a superfície estiver quente, o ar estará quente, e então essa força será direcionada para cima, diminuindo a pressão na superfície. A força, devido ao gradiente horizontal de pressão, é a responsável pela movimentação da atmosfera de uma região para outra. Unidade 2 39

41 Universidade do Sul de Santa Catarina Como essas três forças atuam sobre a parcela de ar em qualquer situação (repouso ou movimento), elas são denominadas de forças primárias. No entanto, no momento que a massa de ar começa a se movimentar aparecem duas outras forças denominadas secundárias. Veja Figura 2.3 (PEREIRA et al, 2002). Uma é a força devido ao atrito com a superfície. Ela é sempre contrária ao sentido de movimentação, sendo resultante da rugosidade da superfície; portanto, seu efeito é de desaceleração do movimento. Outra é uma força aparente devido ao movimento de rotação da Terra, denominada Força de Coriolis. Ela apenas muda a trajetória da massa de ar sem modificar sua velocidade. Figura 2.3 (PEREIRA et al, 2002). Ainda para Pereira et al (2002), a força de Coriolis é sempre perpendicular à direção do movimento, e no Hemisfério Sul desloca a trajetória para a esquerda. No Hemisfério Norte, o deslocamento é para a direita. Isso explica por que os redemoinhos giram em sentidos diferentes nos dois hemisférios. É a força de Coriolis que determina o movimento rotatório dos sistemas atmosféricos (ciclones, anticiclones, tornados e furacões). Para entender o efeito da força de Coriolis, imagine um avião voando do Polo Sul para um ponto situado no equador. Como a Terra gira de oeste para leste, a trajetória do avião será uma curva para a esquerda, pois o ponto de destino se desloca para a direita. Figura Representação esquemática simplificada da circulação geral da atmosfera Fonte: Netvisão,

42 Climatologia e Meteorologia Figura Representação das células de circulação Fonte: UWSP, Segundo a teoria de 3 células, a Terra é dividida em seis células de circulação, três no Hemisfério Norte e três no hemisfério sul. (Figuras 2.1 e 2.2). As linhas divisórias estão a 30 do equador, latitudes Norte e Sul. A circulação geral do Hemisfério Norte é similar a do Hemisfério Sul. Primeiro, observe a célula tropical do Hemisfério Norte que fica entre o equador e 30 de latitude Norte. Convecções no equador faz em com que o ar quente suba nesta região. Quando atinge a parte superior da troposfera, ela tende a fluir em direção à Pólo Norte. No momento em que o ar atingiu 30 N, o efeito Coriolis desvia o ar que passa a se mover para leste, em vez de para o norte. Isto resulta numa região de convergência perto de 30. Então ma corrente de ar descendente (subsidência) em direção à superfície forma um cinturão de alta pressão. Quando o ar descendente atinge a superfície onde ela flui para fora (divergência), parte do ar flui e flui para os pólos tornar-se uma célula das latitudes médias. Unidade 2 41

43 Universidade do Sul de Santa Catarina a outra parte dos fluxos vai em direção ao equador, onde é desviado pela força de Coriolis e forma os ventos de nordeste. Estas são as chamada células de Hadley. A célula de latitude média (Ferrel) situam-se entre 30 e 60 de latitude Norte ou Sul. A célula polar fica entre 60 de latitude Norte e os Pólo Norte e também Sul. Figura Esquema demonstrando a força aparente de Coriolis Fonte: Geomundo, Assim, a força de Coriolis (F) modifica o sentido dos ventos, defletindo-os para a esquerda no Hemisfério Sul e para a direita no Hemisfério Norte, de acordo com a Figura 2.4, originando-se assim os ventos predominantes em cada faixa. (PEREIRA et al, 2002). Entre os trópicos e o equador - ALÍSIOS de NE (Hemisfério Norte) e de SE (Hemisfério Sul). Entre os trópicos e as regiões subpolares - ventos de OESTE. Regiões polares - ventos de LESTE. 42

A atmosfera e sua dinâmica: o tempo e o clima

A atmosfera e sua dinâmica: o tempo e o clima A atmosfera e sua dinâmica: o tempo e o clima - Conceitos e definições (iniciais) importantes: - Atmosfera: camada gasosa que envolve a Terra (78% Nitrogênio, 21% Oxigênio e 1% outros). A camada gasosa

Leia mais

O MEIO AMBIENTE CLIMA E FORMAÇÕES VEGETAIS

O MEIO AMBIENTE CLIMA E FORMAÇÕES VEGETAIS 2011/2012 Geografia 7º Ano de escolaridade O MEIO AMBIENTE CLIMA E FORMAÇÕES VEGETAIS Estado do tempo e clima Elementos e fatores do clima A ATMOSFERA: Invólucro gasoso (camada de ar) que envolve a Terra;

Leia mais

Elementos e fatores climáticos

Elementos e fatores climáticos Elementos e fatores climáticos O entendimento e a caracterização do clima de um lugar dependem do estudo do comportamento do tempo durante pelo menos 30 anos: das variações da temperatura e da umidade,

Leia mais

Data: / / Analise as proposições sobre as massas de ar que atuam no Brasil, representadas no mapa pelos números arábicos.

Data: / / Analise as proposições sobre as massas de ar que atuam no Brasil, representadas no mapa pelos números arábicos. -* Nome: nº Ano: 1º Recuperação de Geografia / 2º Bimestre Professor: Arnaldo de Melo Data: / / 1-(UDESC) Observe o mapa abaixo.. Analise as proposições sobre as massas de ar que atuam no Brasil, representadas

Leia mais

Cálculo Integral nas Ciências Sociais

Cálculo Integral nas Ciências Sociais Universidade do Sul de Santa Catarina Cálculo Integral nas Ciências Sociais Disciplina na modalidade a distância Palhoça UnisulVirtual 2011 Créditos Universidade do Sul de Santa Catarina Campus UnisulVirtual

Leia mais

Psicologia nas Organizações

Psicologia nas Organizações Universidade do Sul de Santa Catarina Psicologia nas Organizações Disciplina na modalidade a distância Universidade do Sul de Santa Catarina Psicologia nas Organizações Disciplina na modalidade a distância

Leia mais

Ciências/15 6º ano Turma:

Ciências/15 6º ano Turma: Ciências/15 6º ano Turma: 2º trimestre Nome: Data: / / 6ºcie302r Roteiro de Estudos- Recuperação de Ciências 6 ANO 2º trimestre Atividades para a oficina de estudo: Ciências - 6º ano 2º trimestre * Organizador-

Leia mais

Os fenômenos climáticos e a interferência humana

Os fenômenos climáticos e a interferência humana Os fenômenos climáticos e a interferência humana Desde sua origem a Terra sempre sofreu mudanças climáticas. Basta lembrar que o planeta era uma esfera incandescente que foi se resfriando lentamente, e

Leia mais

Universidade de São Paulo Departamento de Geografia FLG 0253 - Climatologia I. Pressão Atmosférica

Universidade de São Paulo Departamento de Geografia FLG 0253 - Climatologia I. Pressão Atmosférica Universidade de São Paulo Departamento de Geografia FLG 0253 - Climatologia I Pressão Atmosférica Prof. Dr. Emerson Galvani Laboratório de Climatologia e Biogeografia LCB Questão motivadora: Observamos

Leia mais

4º ano. Atividade de Estudo - Ciências. Nome:

4º ano. Atividade de Estudo - Ciências. Nome: Atividade de Estudo - Ciências 4º ano Nome: 1- Imagine que o quadriculado abaixo seja uma representação da composição do ar. No total, são 100 quadradinhos. PINTE, de acordo com a legenda, a quantidade

Leia mais

Ciclos Biogeoquímicos

Ciclos Biogeoquímicos Os organismos retiram constantemente da natureza os elementos químicos de que necessitam, mas esses elementos sempre retornam ao ambiente. O processo contínuo de retirada e de devolução de elementos químicos

Leia mais

GERÊNCIA EDUCACIONAL DE FORMAÇÃO GERAL E SERVIÇOS CURSO TÉCNICO DE METEOROLOGIA ESTUDO ESTATISTICO DA BRISA ILHA DE SANTA CATARINA

GERÊNCIA EDUCACIONAL DE FORMAÇÃO GERAL E SERVIÇOS CURSO TÉCNICO DE METEOROLOGIA ESTUDO ESTATISTICO DA BRISA ILHA DE SANTA CATARINA CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLOGICA DE SANTA CATARINA GERÊNCIA EDUCACIONAL DE FORMAÇÃO GERAL E SERVIÇOS CURSO TÉCNICO DE METEOROLOGIA ESTUDO ESTATISTICO DA BRISA NA ILHA DE SANTA CATARINA Projeto Integrador

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO ANEXO II INSCRIÇÕES HOMOLOGADAS CANDIDATOS AUTODECLARADOS NEGROS EDITAL 74 DE 03/12/2015 TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS EM ADUCAÇÃO INSCRICAO CAMPUS CARGO NOME 19941 CAMPUS PATROCÍNIO TÉCNICO EM ALEX DE SOUZA

Leia mais

Ciências Humanas e Suas Tecnologias - Geografia Ensino Médio, 1º Ano Fatores climáticos. Prof. Claudimar Fontinele

Ciências Humanas e Suas Tecnologias - Geografia Ensino Médio, 1º Ano Fatores climáticos. Prof. Claudimar Fontinele Ciências Humanas e Suas Tecnologias - Geografia Ensino Médio, 1º Ano Fatores climáticos Prof. Claudimar Fontinele Latitude É a medida em graus de localização em relação à linha do Equador de um ponto dado

Leia mais

PEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL

PEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL PEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL Kelly Cristina Costa de Lima, UEPA Aline Marques Sousa, UEPA Cassia Regina Rosa

Leia mais

Água, fonte de vida. Aula 1 Água para todos. Rio 2016 Versão 1.0

Água, fonte de vida. Aula 1 Água para todos. Rio 2016 Versão 1.0 Água, fonte de vida Aula 1 Água para todos Rio 2016 Versão 1.0 Objetivos 1 Analisar a quantidade de água potável disponível em nosso planeta 2 Identificar os diferentes estados da água 3 Conhecer o ciclo

Leia mais

HIDROLOGIA APLICADA Professor Responsável:LUIGI WALTER ANDRIGHI UniFOA

HIDROLOGIA APLICADA Professor Responsável:LUIGI WALTER ANDRIGHI UniFOA HIDROLOGIA APLICADA Professor Responsável:LUIGI WALTER ANDRIGHI UniFOA CAPÍTULO IV PRECIPITAÇÃO 4.0.Precipitação é o termo usado para classificar todas as formas de umidades hidrológico se processa na

Leia mais

Composição da atmosfera terrestre. Fruto de processos físico-químicos e biológicos iniciados há milhões de anos Principais gases:

Composição da atmosfera terrestre. Fruto de processos físico-químicos e biológicos iniciados há milhões de anos Principais gases: Poluição do ar Composição da atmosfera terrestre Fruto de processos físico-químicos e biológicos iniciados há milhões de anos Principais gases: Nitrogênio 78% Oxigênio 21% Argônio 0,9% Gás Carbônico 0,03%

Leia mais

CURSO TURNO NOME DO ALUNO CLASSIFICAÇÃO STATUS ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA noturno ANA CLÁUDIA ARAUJO DA MOTA 0 Desclassificado ENGENHARIA

CURSO TURNO NOME DO ALUNO CLASSIFICAÇÃO STATUS ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA noturno ANA CLÁUDIA ARAUJO DA MOTA 0 Desclassificado ENGENHARIA CURSO TURNO NOME DO ALUNO CLASSIFICAÇÃO STATUS ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA noturno ANA CLÁUDIA ARAUJO DA MOTA 0 Desclassificado ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA noturno ANDRÊSSA CAIXETA SOUZA 0 Desclassificado

Leia mais

muito gás carbônico, gás de enxofre e monóxido de carbono. extremamente perigoso, pois ocupa o lugar do oxigênio no corpo. Conforme a concentração

muito gás carbônico, gás de enxofre e monóxido de carbono. extremamente perigoso, pois ocupa o lugar do oxigênio no corpo. Conforme a concentração A UU L AL A Respiração A poluição do ar é um dos problemas ambientais que mais preocupam os governos de vários países e a população em geral. A queima intensiva de combustíveis gasolina, óleo e carvão,

Leia mais

Alfabetização e Políticas da Educação de Jovens e Adultos no Brasil

Alfabetização e Políticas da Educação de Jovens e Adultos no Brasil Universidade do Sul de Santa Catarina Alfabetização e Políticas da Educação de Jovens e Adultos no Brasil Disciplina na modalidade a distância Universidade do Sul de Santa Catarina Alfabetização e Políticas

Leia mais

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB Nelson Leal dos Santos Júnior 1 Universidade Federal de Campina Grande

Leia mais

CAPÍTULO 2 A ATMOSFERA TERRESTRE

CAPÍTULO 2 A ATMOSFERA TERRESTRE CAPÍTULO 2 A ATMOSFERA TERRESTRE 1.0. O Universo O Universo que pode ser observado pelo homem abrange milhões e milhões de quilômetros. Dentro desse Universo existem incontáveis galáxias, destacando-se

Leia mais

Questões Climáticas e Água

Questões Climáticas e Água Questões Climáticas e Água Material de apoio para Monitoria 1. (UNICAMP-2012) O mapa abaixo indica a ocorrência de queda de neve na América do Sul. Observe o mapa e responda às questões. a) Que fatores

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

A Importância de Inventários de Emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) em Governos Locais

A Importância de Inventários de Emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) em Governos Locais VIII Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG campus Bambuí I Seminário dos Estudantes de Pós Graduação A Importância de Inventários de Emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) em Governos Locais (1) Leonardo

Leia mais

Tópicos em Meio Ambiente e Ciências Atmosféricas

Tópicos em Meio Ambiente e Ciências Atmosféricas INPE-13139-PRE/8398 SENSORIAMENTO REMOTO Tania Sausen Tópicos em Meio Ambiente e Ciências Atmosféricas INPE São José dos Campos 2005 MEIO AMBIENTE E CIÊNCIAS ATMOSFÉRICAS 8 Sensoriamento Remoto Tania Sauzen

Leia mais

CAPÍTULO 7 EFEITO ESTUFA

CAPÍTULO 7 EFEITO ESTUFA CAPÍTULO 7 EFEITO ESTUFA Será que o homem já se conscientizou do poder destrutivo das suas mãos? Hoje, é freqüente ouvirmos falar do efeito estufa Mas quem é esse vilão que nos apavora? O efeito estufa

Leia mais

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui

Leia mais

Sistema e Política Nacional de Inteligência. Geovaldri Maciel Laitartt Régis André Silveira Limana

Sistema e Política Nacional de Inteligência. Geovaldri Maciel Laitartt Régis André Silveira Limana Sistema e Política Nacional de Inteligência Geovaldri Maciel Laitartt Régis André Silveira Limana Créditos Universidade do Sul de Santa Catarina Campus UnisulVirtual Educação Superior a Distância Avenida

Leia mais

OS DESAFIOS DE ENSINAR A CLIMATOLOGIA NAS ESCOLAS

OS DESAFIOS DE ENSINAR A CLIMATOLOGIA NAS ESCOLAS OS DESAFIOS DE ENSINAR A CLIMATOLOGIA NAS ESCOLAS OLIVEIRA, Divino José Lemes de 1 ; CHAGAS, Frank Luiz Rosa²; ALVES, Washington Silva³ Universidade Estadual de Goiás Unidade Universitária de Iporá ¹zezinhopj@yahoo.com.br

Leia mais

Abril Educação Astronomia Aluno(a): Número: Ano: Professor(a): Data: Nota:

Abril Educação Astronomia Aluno(a): Número: Ano: Professor(a): Data: Nota: Abril Educação Astronomia Aluno(a): Número: Ano: Professor(a): Data: Nota: Questão 1 Complete as lacunas: Os astros não estão fixos, mas realizam vários movimentos no espaço. Sua trajetória é chamada.

Leia mais

Universidade do Sul de Santa Catarina. Psicologia Social. Disciplina na modalidade a distância

Universidade do Sul de Santa Catarina. Psicologia Social. Disciplina na modalidade a distância Universidade do Sul de Santa Catarina Psicologia Social Disciplina na modalidade a distância Universidade do Sul de Santa Catarina Psicologia Social Disciplina na modalidade a distância Palhoça UnisulVirtual

Leia mais

CLIMATOLOGIA. Profª Margarida Barros. Geografia - 2013

CLIMATOLOGIA. Profª Margarida Barros. Geografia - 2013 CLIMATOLOGIA Profª Margarida Barros Geografia - 2013 CLIMATOLOGIA RAMO DA GEOGRAFIA QUE ESTUDA O CLIMA Sucessão habitual de TEMPOS Ação momentânea da troposfera em um determinado lugar e período. ELEMENTOS

Leia mais

Tempo & Clima. podendo variar durante o mesmo dia. é o estudo médio do tempo, onde se refere. às características do

Tempo & Clima. podendo variar durante o mesmo dia. é o estudo médio do tempo, onde se refere. às características do Definição A é uma ciência de pesquisa meteorológica e geográfica dedicada ao estudo do clima em seus vários aspectos. Ela investiga as causas e as relações físicas entre os diferentes fenômenos climáticos

Leia mais

Respostas - Exercícios de rotação e translação

Respostas - Exercícios de rotação e translação Respostas - Exercícios de rotação e translação 1) "Durante a minha vida inteira me fiz essas perguntas: Existe vida além da Terra? Se existe, como se parece? De que é feita? Os seres de outros mundos se

Leia mais

TURMA 10 H. CURSO PROFISSIONAL DE: Técnico de Multimédia RELAÇÃO DE ALUNOS

TURMA 10 H. CURSO PROFISSIONAL DE: Técnico de Multimédia RELAÇÃO DE ALUNOS Técnico de Multimédia 10 H 7536 Alberto Filipe Cardoso Pinto 7566 Ana Isabel Lomar Antunes 7567 Andreia Carine Ferreira Quintela 7537 Bruno Manuel Martins Castro 7538 Bruno Miguel Ferreira Bogas 5859 Bruno

Leia mais

Ensino Fundamental II

Ensino Fundamental II Ensino Fundamental II Valor da prova: 2.0 Nota: Data: / /2015 Professora: Angela Disciplina: Geografia Nome: n o : Ano: 9º 3º bimestre Trabalho de Recuperação de Geografia Orientações: - Leia atentamente

Leia mais

FORTALECENDO SABERES APRENDER A APRENDER CONTEÚDO E HABILIDADES GEOGRAFIA DESAFIO DO DIA. Conteúdo:

FORTALECENDO SABERES APRENDER A APRENDER CONTEÚDO E HABILIDADES GEOGRAFIA DESAFIO DO DIA. Conteúdo: CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA A Conteúdo: O gás carbônico se acumula na atmosfera; O buraco na camada de ozônio. A crescente escassez de água potável no mundo; A relação sociedade-natureza.

Leia mais

COLÉGIO SALESIANO DOM BOSCO

COLÉGIO SALESIANO DOM BOSCO COLÉGIO SALESIANO DOM BOSCO A DINÂMICA ATMOSFÉRICA CAPÍTULO 1 GEOGRAFIA 9º ANO Vanessa Andrade A atmosfera é essencial para a vida, porque além de conter o oxigênio que respiramos, ela mantém a Terra quente,

Leia mais

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3; COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa

Leia mais

Gestão de Produtos e Marcas

Gestão de Produtos e Marcas Universidade do Sul de Santa Catarina Gestão de Produtos e Marcas Disciplina na modalidade a distância Palhoça UnisulVirtual 2011 Créditos Universidade do Sul de Santa Catarina Campus UnisulVirtual Educação

Leia mais

MÓDULO DA AULA TEMÁTICA / BIOLOGIA E FÍSICA / ENERGIA

MÓDULO DA AULA TEMÁTICA / BIOLOGIA E FÍSICA / ENERGIA MÓDULO DA AULA TEMÁTICA / BIOLOGIA E FÍSICA / ENERGIA FÍSICA 01. Três especialistas fizeram afirmações sobre a produção de biocombustíveis. Para eles, sua utilização é importante, pois estes combustíveis.

Leia mais

Corrida da Saúde. Infantis A - Feminino

Corrida da Saúde. Infantis A - Feminino Corrida da Saúde Classificação geral do corta-mato, realizado no dia 23 de Dezembro de 2007, na Escola E.B. 2,3 de Valbom. Contou com a participação dos alunos do 4º ano e do 2º e 3º ciclos do Agrupamento

Leia mais

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 1ª Série Empreendedorismo Administração A Atividade Prática Supervisionada (ATPS) é um procedimento metodológico de ensino-aprendizagem desenvolvido por meio de etapas,

Leia mais

Energia Eólica. Atividade de Aprendizagem 3. Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia / vida e ambiente

Energia Eólica. Atividade de Aprendizagem 3. Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia / vida e ambiente Energia Eólica Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia / vida e ambiente Tema Eletricidade / usos da energia / uso dos recursos naturais Conteúdos Energia eólica / obtenção de energia e problemas ambientais

Leia mais

O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica

O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica A U L A 3 Metas da aula Descrever a experiência de interferência por uma fenda dupla com elétrons, na qual a trajetória destes

Leia mais

Bioma é um conceito estabelecido para classificar ambientes com base na

Bioma é um conceito estabelecido para classificar ambientes com base na 1 Bioma é um conceito estabelecido para classificar ambientes com base na composição predominante da vegetação. O padrão climático (temperatura e precipitação) representa o principal aspecto utilizado

Leia mais

Aula3 RADIAÇÃO E TRANSMISSÃO DE CALOR. Josefa Eliane Santana de Siqueira Pinto

Aula3 RADIAÇÃO E TRANSMISSÃO DE CALOR. Josefa Eliane Santana de Siqueira Pinto Aula3 RADIAÇÃO E TRANSMISSÃO DE CALOR META Apresentar alguns fenômenos radioativos como fontes de energia do sistema atmosférico e as formas de transmissão de calor, para que o aluno compreenda a instabilidade

Leia mais

Bacia Hidrográfica Precipitação Infiltração Escoamento

Bacia Hidrográfica Precipitação Infiltração Escoamento UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL Bacia Hidrográfica Precipitação Infiltração Escoamento Rávila Marques de Souza Mestranda em Engenharia do Meio Ambiente Setembro 2012 Bacia Hidrográfica

Leia mais

MFIG - TRABALHO Codigo Nome turma Nota Trabalho 110402106 Adriana Castro Valente 2 15,0 110402107 Alex da Silva Carvalho 3 14,9 70402122 Alexandre

MFIG - TRABALHO Codigo Nome turma Nota Trabalho 110402106 Adriana Castro Valente 2 15,0 110402107 Alex da Silva Carvalho 3 14,9 70402122 Alexandre MFIG - TRABALHO Codigo Nome turma Nota Trabalho 110402106 Adriana Castro Valente 2 15,0 110402107 Alex da Silva Carvalho 3 14,9 70402122 Alexandre Jorge Costelha Seabra 2 18,2 110402182 Ana Catarina Linhares

Leia mais

Composição da atmosfera; Nitrogênio (78%); Oxigênio (21%); Outros Gases (1%)

Composição da atmosfera; Nitrogênio (78%); Oxigênio (21%); Outros Gases (1%) O CLIMA MUNDIAL E BRASILEIRO A Atmosfera Composição da atmosfera; Nitrogênio (78%); Oxigênio (21%); Outros Gases (1%) As camadas da atmosfera: Troposfera; Estratosfera; Mesosfera; Ionosfera; Exosfera.

Leia mais

PALESTRA 1 DINÂMICA E ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA DE DOCUMENTAÇÃO E DAS BIBLIOTECAS DO CPII. VAGAS: 60

PALESTRA 1 DINÂMICA E ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA DE DOCUMENTAÇÃO E DAS BIBLIOTECAS DO CPII. VAGAS: 60 PALESTRA 1 DINÂMICA E ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA DE DOCUMENTAÇÃO E DAS BIBLIOTECAS DO CPII. VAGAS: 60 Professor Responsável: MARTA REGINA DE JESUS Dias / Hora / Local: 6a. Feira - 09/08 das 9:00 às 12:00h

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO PROCESSO SELETIVO 2015 PROVA ESCRITA DE CONHECIMENTO JURÍDICO DOUTORADO

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO PROCESSO SELETIVO 2015 PROVA ESCRITA DE CONHECIMENTO JURÍDICO DOUTORADO BANCA: D-01D LINHA DE PESQUISA: DIREITOS HUMANOS E ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO: FUNDAMENTAÇÃO, PARTICIPAÇÃO E EFETIVIDADE ÁREA DE ESTUDO: DIREITO POLÍTICO SALA: 501 Carlos Athayde Valadares Viegas Ricardo

Leia mais

Coleção UAB UFSCar. Educação, Sustentabilidade e Economia Solidária. diálogos necessários para um outro mundo possível. Pedagogia

Coleção UAB UFSCar. Educação, Sustentabilidade e Economia Solidária. diálogos necessários para um outro mundo possível. Pedagogia Coleção UAB UFSCar Pedagogia Graziela Del Monaco Caroline Lins Ribeiro Sara Ferreira de Almeida Educação, Sustentabilidade e Economia Solidária diálogos necessários para um outro mundo possível Educação,

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS APLICADAS ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS B

INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS APLICADAS ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS B 2 INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS APLICADAS ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS B GERÊNCIAMENTO E CONTROLE DE ESTOQUE Guilherme Demo Limeira SP 2005 3 GUILHERME DEMO GERÊNCIAMENTO E CONTROLE DE ESTOQUE Projeto científico

Leia mais

77... DESIGN INSTRUCIONAL E O DESENVOLVIMENTO DE MATERIAIS DIDÁTICOS NA UNISULVIRTUAL

77... DESIGN INSTRUCIONAL E O DESENVOLVIMENTO DE MATERIAIS DIDÁTICOS NA UNISULVIRTUAL 77 DESIGN INSTRUCIONAL E O DESENVOLVIMENTO DE MATERIAIS DIDÁTICOS NA UNISULVIRTUAL Cristina Klipp de Oliveira Daniela Erani Monteiro Will Márcia Loch Roseli Rocha Moterle RESUMO: O material didático utilizado

Leia mais

Aquecimento Global: uma visão crítica sobre o movimento ambiental mais discutido de todos os tempos

Aquecimento Global: uma visão crítica sobre o movimento ambiental mais discutido de todos os tempos Aquecimento Global: uma visão crítica sobre o movimento ambiental mais discutido de todos os tempos Amanda Cristina Graf Alves, 6º período Desde o lançamento do polêmico filme A verdade inconveniente do

Leia mais

CAPÍTULO 1 Introduzindo SIG

CAPÍTULO 1 Introduzindo SIG CAPÍTULO 1 Introduzindo SIG Por muito tempo, estudou-se o mundo usando modelos como mapas e globos. Aproximadamente nos últimos trinta anos, tornou-se possível colocar estes modelos dentro de computadores

Leia mais

Escola do Campus da Caparica Ano Lectivo 2006/2007 Ciências Naturais 9º Ano. Nome: N.º: Turma:

Escola do Campus da Caparica Ano Lectivo 2006/2007 Ciências Naturais 9º Ano. Nome: N.º: Turma: Escola do Campus da Caparica Ano Lectivo 2006/2007 Ciências Naturais 9º Ano Teste de avaliação = Alterações climáticas Duração 90 min. Nome: N.º: Turma: O teste é constituído por 3 grupos: Grupo I 15 questões

Leia mais

EDITAL PARA CONTEUDISTA FEAD

EDITAL PARA CONTEUDISTA FEAD EDITAL PARA CONTEUDISTA FEAD 1. CONCEPÇÃO Esta nova concepção de educação e aprendizagem tem seu eixo centrado no aluno, no professor e na gestão escolar (Paulo Sérgio). Diante disso, torna-se relevante

Leia mais

EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA

EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA Rogério Santos Grisante 1 ; Ozilia Geraldini Burgo 2 RESUMO: A prática da expressão corporal na disciplina de Artes Visuais no Ensino Fundamental II pode servir

Leia mais

Clima, tempo e a influência nas atividades humanas

Clima, tempo e a influência nas atividades humanas As definições de clima e tempo frequentemente são confundidas. Como esses dois termos influenciam diretamente nossas vidas, é preciso entender precisamente o que cada um significa e como se diferenciam

Leia mais

b) Nesse solo, a água é absorvida mais lentamente e ele se mantém úmido.

b) Nesse solo, a água é absorvida mais lentamente e ele se mantém úmido. Atividade de Estudo - Ciências 4º ano Nome: 1- IDENTIFIQUE o tipo de solo, de acordo com as características abaixo: a) Tipo de solo que retém pouca água; raramente as plantas conseguem se desenvolver nele.

Leia mais

Densímetro de posto de gasolina

Densímetro de posto de gasolina Densímetro de posto de gasolina Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia Tema Materiais: propriedades Conteúdos Densidade, misturas homogêneas e empuxo Usos / objetivos Introdução ou aprofundamento do

Leia mais

CIÊNCIAS PROVA 1º BIMESTRE 5º ANO

CIÊNCIAS PROVA 1º BIMESTRE 5º ANO PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ENSINO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO CIÊNCIAS PROVA 1º BIMESTRE 5º ANO 2010 Questão 1 PROVA DE CIÊNCIAS 5 ANO Em torno

Leia mais

EXERCÍCIOS ON LINE DE CIÊNCIAS - 9 ANO

EXERCÍCIOS ON LINE DE CIÊNCIAS - 9 ANO EXERCÍCIOS ON LINE DE CIÊNCIAS - 9 ANO 1- Com a finalidade de diminuir a dependência de energia elétrica fornecida pelas usinas hidroelétricas no Brasil, têm surgido experiências bem sucedidas no uso de

Leia mais

Patrimônio Cultural e Natural

Patrimônio Cultural e Natural Universidade do Sul de Santa Catarina Patrimônio Cultural e Natural Disciplina na modalidade a distância Universidade do Sul de Santa Catarina Patrimônio Cultural e Natural Disciplina na modalidade a distância

Leia mais

Abordagem Sociopsicológica da Violência e do Crime. Marcos Erico Hoffmann

Abordagem Sociopsicológica da Violência e do Crime. Marcos Erico Hoffmann Abordagem Sociopsicológica da Violência e do Crime Marcos Erico Hoffmann Créditos Universidade do Sul de Santa Catarina Campus UnisulVirtual Educação Superior a Distância Avenida dos Lagos, 41 Cidade Universitária

Leia mais

Modelos de Gestão Novas Demandas e Ambientes para o Gestor Contemporâneo

Modelos de Gestão Novas Demandas e Ambientes para o Gestor Contemporâneo Modelos de Gestão Novas Demandas e Ambientes para o Gestor Contemporâneo Modernidade trouxe vantagens e prejuízos Poluição causada pelas organizações afeta diretamente a natureza Criação de Leis para minimizar

Leia mais

BOLETIM ELETRÔNICO DE SERVIÇOS

BOLETIM ELETRÔNICO DE SERVIÇOS BOLETIM ELETRÔNICO DE SERVIÇOS Campus Floriano Teresina (PI), 31 de outubro de 2014. PORTARIA Nº001/2014, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2014. Designar os servidores Lázaro Miranda Carvalho, Professor do Ensino

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO DOS CANDIDATOS SELECIONADOS PARA ENTREVISTA

CLASSIFICAÇÃO DOS CANDIDATOS SELECIONADOS PARA ENTREVISTA CLASSIFICAÇÃO DOS CANDIDATOS SELECIONADOS PARA ENTREVISTA ESTÁGIOS NÃO OBRIGATÓRIOS (REMUNERADOS) CAMPUS DE ITAJUBÁ VAGA Nº 1.01/2016 Diretoria de Compras e Contratos - DCC Administração ou Direito Joyce

Leia mais

DIFERENÇAS TÉRMICAS OCASIONADAS PELA ALTERAÇÃO DA PAISAGEM NATURAL EM UMA CIDADE DE PORTE MÉDIO - JUIZ DE FORA, MG.

DIFERENÇAS TÉRMICAS OCASIONADAS PELA ALTERAÇÃO DA PAISAGEM NATURAL EM UMA CIDADE DE PORTE MÉDIO - JUIZ DE FORA, MG. DIFERENÇAS TÉRMICAS OCASIONADAS PELA ALTERAÇÃO DA PAISAGEM NATURAL EM UMA CIDADE DE PORTE MÉDIO - JUIZ DE FORA, MG. Resumo Cristina Silva de Oliveira¹ (UFJF³, chrisoliveira.jf@gmail.com) Daiane Evangelista

Leia mais

Relatório de Diplomas Registrados pela Universidade Federal de Minas Gerais Diplomas Registrados - 38ª Remessa. Assunto: Farmácia

Relatório de Diplomas Registrados pela Universidade Federal de Minas Gerais Diplomas Registrados - 38ª Remessa. Assunto: Farmácia 2640 RD.2013/2 11/09/2013 ACÁCIA TROTA 2013/09.00879 Universidade Federal de Minas Gerais 2666 RD.2013/2 12/09/2013 AILTON BATISTA JUNIOR Ciências Contábeis 2013/09.00916 Universidade Federal de Minas

Leia mais

Questão 11. Questão 12. Resposta. Resposta. O mapa e os blocos-diagramas ilustram um dos grandes problemas do mundo moderno.

Questão 11. Questão 12. Resposta. Resposta. O mapa e os blocos-diagramas ilustram um dos grandes problemas do mundo moderno. Questão 11 O mapa e os blocos-diagramas ilustram um dos grandes problemas do mundo moderno. b) Porque há diferentes modos de ocupação do solo. Nas áreas onde a cobertura vegetal é mais densa, ocorre uma

Leia mais

EXERCÍCIOS DE REVISÃO - CAP. 04-7ºS ANOS

EXERCÍCIOS DE REVISÃO - CAP. 04-7ºS ANOS EXERCÍCIOS DE REVISÃO - CAP. 04-7ºS ANOS LEIA AS INFORMAÇÕES, CONSULTE O LIVRO PARA ADQUIRIR MAIS CONHECIMENTO E RESPONDA OS EXERCÍCIOS EM SEU CADERNO. 1- Quente e frio: um país de extremos O Brasil é

Leia mais

O céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br

O céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br A U A UL LA O céu Atenção Aquela semana tinha sido uma trabalheira! Na gráfica em que Júlio ganhava a vida como encadernador, as coisas iam bem e nunca faltava serviço. Ele gostava do trabalho, mas ficava

Leia mais

SEQUÊNCIA DIDÁTICA PODCAST CIÊNCIAS HUMANAS

SEQUÊNCIA DIDÁTICA PODCAST CIÊNCIAS HUMANAS SEQUÊNCIA DIDÁTICA PODCAST CIÊNCIAS HUMANAS Título do Podcast Área Segmento Duração Massas de Ar no Brasil Ciências Humanas Ensino Fundamental; Ensino Médio 5min33seg Habilidades: H.7 (Ensino Fundamental)

Leia mais

RESULTADO DA ANÁLISE CURRICULAR LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA

RESULTADO DA ANÁLISE CURRICULAR LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA APRENDIZAGEM MOTORA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO RESULTADO DA ANÁLISE CURRICULAR LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA ANA PAULA ZANINI DA SILVA DESCLASSIFICADA ITEM 2.1.1 LUIZ FERNANDO MARIANO MONTEIRO 47 PONTOS

Leia mais

O ESTADO DA ARTE DO MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICA DA UFRN A PARTIR DAS DISSERTAÇÕES E PERFIL DOS EGRESSOS

O ESTADO DA ARTE DO MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICA DA UFRN A PARTIR DAS DISSERTAÇÕES E PERFIL DOS EGRESSOS IX CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE INVESTIGACIÓN EN DIDÁCTICA DE LAS CIENCIAS Girona, 9-12 de septiembre de 2013 COMUNICACIÓN O ESTADO DA ARTE DO MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICA DA

Leia mais

IMPLANTANDO OS DEZ PASSOS DA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL NA EDUCAÇÃO INFANTIL RELATO DE UMA EXPERIENCIA

IMPLANTANDO OS DEZ PASSOS DA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL NA EDUCAÇÃO INFANTIL RELATO DE UMA EXPERIENCIA IMPLANTANDO OS DEZ PASSOS DA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL NA EDUCAÇÃO INFANTIL RELATO DE UMA EXPERIENCIA SANTANA, Luiza Alves de 1 ; COSTA, Cláudia Caetano de Oliveira 2 ; BRASIL, Elisama Barbosa 3 ; GALVÃO, Marcus

Leia mais

Cotagem de dimensões básicas

Cotagem de dimensões básicas Cotagem de dimensões básicas Introdução Observe as vistas ortográficas a seguir. Com toda certeza, você já sabe interpretar as formas da peça representada neste desenho. E, você já deve ser capaz de imaginar

Leia mais

CESPE DETRAN / PA Médico 2006 Nível Superior

CESPE DETRAN / PA Médico 2006 Nível Superior CESPE DETRAN / PA Médico 2006 Nível Superior Texto para as questões 1 e 2 A conservação e o uso sustentável da diversidade 1 biológica a enorme variedade de vida na Terra é essencial para o nosso desenvolvimento

Leia mais

Guia Didático do Professor

Guia Didático do Professor Guia Didático do Professor Animação Densidade e Temperatura Densidade Química 1ª Série Ensino Médio CONTEÚDOS DIGITAIS MULTIMÍDIA Conteúdos Digitais Multimídia Guia Didático do Professor Coordenação Didático-Pedagógica

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS Biologia e Geologia

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS Biologia e Geologia ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS Biologia e Geologia 10º Ano Nome: N.º Título original: An Inconvenient Truth Título (Portugal): Uma Verdade Inconveniente Realização: Davis Guggenheim Intérprete: Al Gore

Leia mais

A utilização de jogos no ensino da Matemática no Ensino Médio

A utilização de jogos no ensino da Matemática no Ensino Médio A utilização de jogos no ensino da Matemática no Ensino Médio Afonso Henrique Leonardo da Conceição e-mail: afonso.conceicao_dc@hotmail.com Tatiane Cristina Camargo e-mail: tatianecamargo.ferreira@gmail.com

Leia mais

PLANO DE TRABALHO DOCENTE CIÊNCIAS 3º ANO Professor Vitor

PLANO DE TRABALHO DOCENTE CIÊNCIAS 3º ANO Professor Vitor PLANO DE TRABALHO DOCENTE CIÊNCIAS 3º ANO Professor Vitor CELESTE: PRODUÇÃO DO UNIVERSO 1. Componentes básicos do Universo matéria e energia: - Matéria e energia dos astros luminosos e iluminados; - Sol:

Leia mais

Escola Secundária de S. Pedro do Sul (AESPS)

Escola Secundária de S. Pedro do Sul (AESPS) Sala B5 KFS ALEXANDRE DE ALMEIDA SILVA ALEXANDRE HENRIQUE DA ROCHA OLIVEIRA ALEXANDRE MIGUEL DE ALMEIDA PEREIRA ALEXANDRE SILVA FIGUEIREDO ANA CATARINA GOMES MOREIRA ANA CATARINA MARQUES GOMES ANA MARGARIDA

Leia mais

Aula 9 ESCALA GRÁFICA. Antônio Carlos Campos

Aula 9 ESCALA GRÁFICA. Antônio Carlos Campos Aula 9 ESCALA GRÁFICA META Apresentar as formas de medição da proporcionalidade entre o mundo real e os mapas através das escalas gráficas. OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá: estabelecer formas

Leia mais

FUVEST Resolvida 12/Janeiro/2016

FUVEST Resolvida 12/Janeiro/2016 pra quem faz questão das melhores faculdades Resolvida 12/Janeiro/2016 2 a Fase - 3 o Dia - Geografia Observe o mapa a seguir. Considere o trabalho análogo à escravidão no meio rural brasileiro. a) Indique

Leia mais

APURAÇÃO DE RESULTADO ENTREVISTA. 15 - ÁREA: DIRETORIA DE EXTENSÃO Secretaria e Coordenação de Estágio. Nível Superior

APURAÇÃO DE RESULTADO ENTREVISTA. 15 - ÁREA: DIRETORIA DE EXTENSÃO Secretaria e Coordenação de Estágio. Nível Superior 15 - ÁREA: DIRETORIA DE EXTENSÃO Secretaria e Coordenação de Estágio. Nível Superior 46 Samuel Souza Evangelista 130 104 Jussara Cândida Soares Desclassificada 45 Bruno José Rupino 130 61 Fabiana Grigógio

Leia mais

Conteúdo: O planeta onde vivemos. Globo terrestre e planisfério. Consumismo. Latifúndio. A fome. CIÊNCIAS HUMANAS

Conteúdo: O planeta onde vivemos. Globo terrestre e planisfério. Consumismo. Latifúndio. A fome. CIÊNCIAS HUMANAS 2 Conteúdo: O planeta onde vivemos. Globo terrestre e planisfério. Consumismo. Latifúndio. A fome. 3 Habilidades: Conhecer e descrever as características do planeta terra. Diferenciar consumo e consumismo.

Leia mais

Amanda Cardoso de Melo

Amanda Cardoso de Melo Aime Pinheiro Pires participou da palestra: Empreendedor De Sucesso, Amanda Cardoso de Melo Amanda Loschiavo Amoiré Santos Ribeiro Ana Carolina Pereira Pires Ana Carolina Pioto Magalhães Ana Cristina Angelo

Leia mais

Arquivo Público do Estado de São Paulo Oficina O(s) uso(s) de documentos de arquivo na sala de aula

Arquivo Público do Estado de São Paulo Oficina O(s) uso(s) de documentos de arquivo na sala de aula Michele Maria do Nascimento Faculdades Metropolitanas Unidas - FMU Arquivo Público do Estado de São Paulo Oficina O(s) uso(s) de documentos de arquivo na sala de aula Sequência Didática: As transformações

Leia mais

Universidade Presente. um guia para acompanhar o aluno no exterior

Universidade Presente. um guia para acompanhar o aluno no exterior Universidade Presente um guia para acompanhar o aluno no exterior APRESENTAÇÃO A Rede CsF é uma associação não governamental, sem fins lucrativos, formada por estudantes com experiência em Programas de

Leia mais

OS CLIMAS DO BRASIL Clima é o conjunto de variações do tempo de um determinado local da superfície terrestre.

OS CLIMAS DO BRASIL Clima é o conjunto de variações do tempo de um determinado local da superfície terrestre. OS CLIMAS DO BRASIL Clima é o conjunto de variações do tempo de um determinado local da superfície terrestre. Os fenômenos meteorológicos ocorridos em um instante ou em um dia são relativos ao tempo atmosférico.

Leia mais

Título Economia de baixo carbono, desafios e oportunidades para o setor elétrico Veículo Canal Energia Data 16 dezembro 2015 Autor Claudio J. D.

Título Economia de baixo carbono, desafios e oportunidades para o setor elétrico Veículo Canal Energia Data 16 dezembro 2015 Autor Claudio J. D. Título Economia de baixo carbono, desafios e oportunidades para o setor elétrico Veículo Canal Energia Data 16 dezembro 2015 Autor Claudio J. D. Sales Estiveram reunidos nas duas últimas semanas em Paris,

Leia mais