Sondagem de reconhecimento para fins de qualidade ambiental - Procedimento

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1 Sondagem de reconhecimento para fins de qualidade ambiental - Procedimento Borings in Order to Anlysing Enviromental Quality Procedure ABNT NBR 15492:2007 Geol. Giovanna Setti Galante Presidente AESAS Superintendente Essencis Soluções Ambientais

2 Inscritos no grupo de trabalho Alberto Kaminski (Geoartesianos) Alessandro Cesarino Alexandre Frederico de Almeida (CSN) Anderson de Lima Affonso (Shell) Ariane Alice C. Souza (Concremat) Claudio A. Souza (American Drilling) Claudio Jose Freitas Cardoso (ESSO) Claudio Lemos (Arcadis) Fabio Ferreira Batista (Tasca) Fátima Carvalho (Petrobras/Cenpes) Gabriel Paiva Lago Gloria Benazzi (Associquim) Guilherme Alves de Melo Ingrid Lage (Petrobras/SMS-Corp) Jose André T. Azevedo (Analytical Solutions) Kenya Martins (CST) Lucia Neder (Petrobras/EP-Corp) Luciana Seixas Fernandes Mara Gaeta Lemos (CETESB) Michel Berenger (ESSO) Monica Pessoa Neves (Georadar) Nilton Jorge Miyasiro (Engesolos) Paulo de Tarso Martins Gomes (ABTLP) Paulo Negrão (Clean) Renato Pizzi Rosseti (CETESB) Roberto Abdala (Sevell) Rodrigo Cunha (CETESB) Rosangela Gurgel (FEAM / MG) Sergio Ogihara (Asa) Sergio Telini (Makeni) Tatiana Nunes Fernandes (Angel) Teresinha De Lurdes Loss (CST) Ubirajara Jose Fernandes (Aços Villares) Vicente Aquino Neto (CETESB) Vitor Pimenta (Brain) Yuri Tandel (Geoinform)

3 Escopo da Norma 1- estabelece as condições exigíveis para a execução de sondagem de reconhecimento de solos e rochas para fins de qualidade ambiental. 2 - apresenta os equipamentos e descreve métodos de perfuração para a caracterização ambiental de áreas (sondagens ambientais em solo e rocha, para a instalação de poços de monitoramento e para outros dispositivos de monitoramento da qualidade da água subterrânea), com as respectivas vantagens e desvantagens que estão associadas aos métodos apresentados. Entretanto, não contempla os métodos de amostragem de solo e de água subterrânea, métodos de construção, desenvolvimento, ou instalação de poços. Estes tópicos são cobertos por normas específicas.

4 Referências normativas ABNT NBR 6484: Solo Sondagens de simples reconhecimento com SPT método de ensaio. ABNT NBR : Poços de monitoramento de águas subterrâneas em aqüíferos granulares Parte 1: Projeto e construção. Primeira edição Válida a partir

5 Textos base ASTM Standards - D Standard Guide for Selection of Drilling Methods for Environmental Site Characterization. - D Standard Practice for Using Hollow-Stem Augers for Geotechnical Exploration and Soil Sampling. ISO - Internacional Standard :2002 (E)- Soil Quality- Sampling- Part 2 - Guidance on Sampling Techniques :2001(E)- Soil Quality- Sampling- Part 3 - Guidance on Safety. Manual de Gerenciamento de Áreas contaminadas - CETESB

6 Perguntas para escolha do método de perfuração Quais são as características específicas da área/tipo de solo/geologia e hidrogeologia? Qual profundidade da sondagem /perfuração requerida? Será necessário a coleta de amostras de solo? Será necessário instalar poços de monitoramento (coleta de água subterrânea)? Como é a acessibilidade à área da perfuração? Objetivos do trabalho, vantagens e desvantagens de cada equipamento. ++ custos, segurança, disponibilidade de pessoal qualificado, tempo, aspectos ambientais deverão ser considerados para a seleção final do método de perfuração.

7 Planejamento da perfuração 1 - Levantamento histórico da área/pesquisa bibliográfica (foto aéreas, mapas geológicos e topográficos, informações sobre sondagens anteriores, acessos, interferências subterrâneas e etc). 2- Elaborar o modelo conceitual da área (preliminar) 3- Locação das perfurações : - definição de local e da quantidade (dependem dos objetivos de projeto e não é abordado nesta norma) - definição do método de perfuração

8 Métodos de perfuração Os métodos de perfuração se dividem em dois grupo: 1 - Manuais : - trados manuais ; e 2- Mecanizados : - trados mecanizados, - sondas rotativas, - sondas a percussão, - sondas de cravação direct push e etc.

9 Métodos de perfuração Trado manual Trado espiral mecanizado Fluído de perfuração Tabela 1 - Guia de seleção de métodos de perfuração Utilização de revestimento Tipo de material perfurado Profundidade atual m 1) Variação do diâmetro do furo (mm) Possibilidade de coleta de amostras Nenhum Não Solo <20,0 50,8-254,0 Sim S Nenhum Não Solo <25,0 50,8-254,0 Sim S Tipo de amostra 2) Trado helicoidal oco (Hollow Stem Auger) Nenhum, água, lama Sim Solo, rocha alterada <45,0 127,0-558,8 Sim S, F Trado helicoidal sólido (Solid Stem Auger) Nenhum, água, lama Não Solo, rocha alterada <45,0 50,8-254,0 Sim S Rotativa com fluido Água, lama Sim Solo, rocha Rotopneumática Ar, água, Sim Solo, (Rotativa com espuma rocha ar) Rotativa com cabo (Wireline) Rotativa com circulação reversa (Reverse Fluid Rotary) Ar, água, espuma Sim Solo, rocha Água, lama Sim Solo, rocha - 3) 50,8-152,4 Sim S, R - 3) 50,8-914,4 Sim S, R, F - 3) 76,2-152,4 Sim S, R, F <600,0 304,8-914,4 Não, amostra de calha S, R, F Percussora Água Sim Solo, <1500,0 101,6-609,6 Sim S, R, F rocha Cravação contínua (Direct-push) Nenhum Sim ou não Solo <30,0 31,75-76,2 Sim S, R, F Sônica Percussão com lavagem Nenhum, ar, água, lama Sim Solo, rocha, matações <150,0 101,6-304,8 Sim S,R, F Água, lama Sim Solo <45,0 50,8-101,6 Sim S, R, F

10 Trado manual Métodos de perfuração Trado Manual Fluído de perfuração Utilização de revestimento Tipo de material perfurado Profundidade atual m 1) Nenhum Não Solo <20,0 Variação do diâmetro do furo (mm) 50,8-254,0 Possibilidad e de coleta de amostras Sim Tipo de amostra 2) S

11 Tipos de Trados manuais

12 Trados manuais VANTAGENS a) normalmente não requer fluidos de perfuração; b) Possível obter amostras do solo indeformadas (com dispositivos específicos); c) Equipamento móvel. (Acessibilidade à área normalmente não é um problema); d) fácil acesso e uso em locais remotos (onde sondas não alcançariam). DESVANTAGENS a) pode ocorrer desmoronamento do furo durante a perfuração (abaixo do NA); b) a perfuração é muito lenta e de mão-deobra intensiva; c) furos limitados a profundidades relativamente rasas ( menores que 20 m); d) diâmetro do furo é limitado a cerca de 25,4 cm (10 pol); e) furos limitados à perfuração de solos que não sejam cimentados e que não contenham cascalhos, calhaus, seixos e matacões grandes ou raízes; f) o revestimento não pode ser avançado.

13 Trados mecanizados Trado espiral mecanizado Trado helicoidal oco (Hollow stem auger) Trado helicoidal sólido

14 Trados mecanizados Métodos de perfuração Fluído de perfuraçã o Utilização de revestimento Tipo de material perfurado Profundidade atual m 1) Variação do diâmetro do furo (mm) Possibilid ade de coleta de amostras Tipo de amostra 2) Trado espiral mecanizado Nenhum Não Solo <25,0 50,8-254,0 Sim S Trado helicoidal oco (Hollow Stem Auger) Nenhum, água, lama Sim Solo, rocha alterada <45,0 127,0-558,8 Sim S, F Trado helicoidal sólido (Solid Stem Auger) Nenhum, água, lama Não Solo, rocha alterada <45,0 50,8-254,0 Sim S

15 Trado espiral VANTAGENS a) rápida perfuração com diâmetros grandes e em profundidades de até 25 m. DESVANTAGENS a) insatisfatório para a amostragem (potencial de contaminação cruzada e o não favorecimento para descrição da litologia). b) não é necessária a lubrificação dos trados, mas alguma dispersão do material contaminado pode ocorrer enquanto a broca é girada no sentido inverso.

16 Trado helicoidal oco e sólido VANTAGENS a) normalmente não utiliza fluidos para perfuração; b) amostragem contínua (com amostrador contínuo, bipartido ou de paredes finas); c) coleta de amostras de água subterrânea (com trado com filtro); d) a coluna do trado pode ser usada para atividades de perfuração em rocha ou solos; e) a equipamento de perfuração a trado é relativamente móvel; f ) a perfuração é moderadamente rápida. DESVANTAGENS a) alguns materiais arenosos, há a necessidade de equalizar a pressão interna (com tampão ou a introdução de fluido); b) amostras do solo trazidas à superfície pela hélice do trado são modificadas (difícil determinar a profundidade precisa); c) pode ocorrer a mistura de água subterrânea com o material desagregado proveniente da perfuração com o trado; d) a parede do furo pode ser colmatada por argila perfurada (antes) ; e) difícil o preenchimento com pré-filtro e a colocação do selo; f ) perfuração é difícil em materiais extremamente secos e finos; g) difícil perfuração- solos com cascalhos graúdos, calhaus, seixos ou matacões.

17 REGISTROS a-data; b-equipe; c-profissional responsável; d-descrição da metodologia e dos equipamentos utilizados; e-volumes e tipos de fluídos (quando utilizados); f-unidades geológicas perfuradas; g-condições climáticas; h-distribuição litológica; i-profundidades da perfuração; j-características litológicas do perfil da sondagem (textura, estrutura, cor, cimentação, coesão etc ver Anexo A); k-profundidade do(s) nível(eis) da água; L- recuperação da amostra; M-indícios de contaminação; N-medições realizadas no campo (concentração de vapores no solo etc); e O-dificuldades encontradas. OBS: Além dos itens listados acima, deverão conter dados sobre a locação dos furos, a descrição da área investigada; um mapa georeferenciado em UTM (referência do datum utilizado) com localização de cada sondagem /perfuração.

18 Descontaminação de equipamentos - descontaminar: equipamentos diretamente em contato com as amostras e/ou material encaixante (que não são descartáveis) como por ex: trados (caneco, holandês e helicoidal), amostradores tubulares, pás, espátulas, baldes e etc. - varia de acordo com o tipo de contaminante e do equipamento utilizado. - a descontaminação deve ocorrer em local apropriado e os resíduos/ efluentes gerados deverão ser armazenados e destinados adequadamente. Procedimento mínimo: a) Remover o solo aderido no equipamento ou ferramentas por meio de espátula ou escova. b) Lavar as ferramentas e equipamentos com água potável, utilizando detergente alcalino, isento de fosfato. c) Enxaguar cuidadosamente as ferramentas e equipamentos com água potável. d) Enxaguar cuidadosamente as ferramentas e equipamentos com água deionizada. e) Secar as ferramentas e equipamentos com material inerte ou naturalmente e armazenar em local limpo.

19 Contaminação cruzada Independente do método utilizado é importante que o material do qual o equipamento é feito não contaminem a amostra. O equipamento de amostragem deve ser limpo a cada coleta de amostra para impedir a transmissão de contaminação de uma amostra para outra. Deve ser evitada a contaminação de amostras devido ao uso de lubrificantes para facilitar a coleta ou devido a lubrificantes e óleos, graxas ou combustível da maquinaria utilizada para amostragem. Se for necessária a utilização de lubrificação, por exemplo com água, para facilitar a abertura de uma perfuração para a coleta da amostra, deve ser utilizada somente lubrificantes que não provoquem efeito de matrix na análise química ou contribua para a contaminação da amostra.

20 Litologia do perfil da sondagem Descrição: qdo o método de perfuração escolhido permitir a coleta de amostras (ver tabela 1) é obrigatória a descrição das características do material. (observação táctil - visual do solo amostrado durante a sondagem de campo). As características que devem ser observadas e descritas, quando possível, são: a) cor; b) textura; c) consistência; d) nódulos e concreções minerais; e) presença de carbonatos; f) presença de manganês; g) coesão; h) aspectos descritivos das estruturas da amostra.

21 Litologia do perfil da sondagem Os dados obtidos e observados em campo com base nas características listadas acima, devem ser registrados e quando possível devem ser fotografados. Estas informações devem ser compiladas e apresentadas em um relatório.

22 OBRIGADA!!! Giovanna Setti Galante

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25 1) As profundidades das perfurações indicadas na tabela acima podem variar de acordo com as condições hidrogeológicas existentes no local e o tamanho do equipamento utilizado. Por exemplo, sondas grandes com alto torque podem perfurar maiores profundidades que as menores, sob as mesmas condições. Furos abertos usando ar/ar e espuma podem atingir maiores profundidades com maior eficiência usando compressores de deslocamento positivo de dois estágios com a capacidade de desenvolver pressões de trabalhos de 250 a 350 psi e 500 a 750 cfm, particularmente quando a submergência exige altas pressões. Os menores compressores do tipo rotativos são capazes apenas de produzir uma pressão de trabalho máxima de 125 psi e produzir 500 a 1200 cfm. Do mesmo modo, a torre da sonda deve ser construída seguramente para levantar a carga esperada. Considerando as eventualidades, é recomendada que a taxa de capacidade da torre deva ser pelo menos duas vezes a carga prevista ou a carga normal levantada. Os métodos acima descritos podem ser utilizados isolados ou combinados. 2) S (solo), R (rocha), F (fluido) - somente abaixo do NA (nível d agua) Algumas amostras podem exigir instrumentos para amostragem. 3) Normalmente utilizada para grandes profundidades e sem limite definido de alcance de perfuração.

26 Métodos rotativos mecanizados rotativo com circulação de fluido a base de água rotativo com ar comprimido (Rotopneumática) rotativo com cabo (Wireline) rotativo com circulação reversa Esquema de equipamento rotativo mecanizado Esquema de perfuradora rotativa com circulação de fluido a base de água

27 Métodos rotativos mecanizados Métodos de perfuração Rotativa com fluido Rotopneumática (Rotativa com ar) Rotativa com cabo (Wireline) Rotativa com circulação reversa (Reverse Fluid Rotary) Fluído de perfuração Utilização de revestime nto Tipo de material perfurado Profundidade atual m1) Variação do diâmetro do furo (mm) Possibilid ade de coleta de amostras Tipo de amostra 2) Água, lama Sim Solo, rocha - 3) 50,8-152,4 Sim S, R Ar, água, espuma Ar, água, espuma Sim Solo, rocha - 3) 50,8-914,4 Sim S, R, F Sim Solo, rocha - 3) 76,2-152,4 Sim S, R, F Água, lama Sim Solo, rocha <600,0 304,8-914,4 Não, amostra de calha S, R, F

28 Rotativa com circulação de fluido a base de água VANTAGENS a) possível em qualquer tipo de S e R; b) Profundidade é ilimitada (amostragem e perfuração geoambiental); c) descrição litológica do material (retorno do fluido) é moderadamente confiável; d) perfuração é relativamente rápida em solos (brocas tricone); e) furo fica acessível para perfilagem geofísica (pré instalação de um poço de monitoramento) DESVANTAGENS a) Fluido - pode alterar as características físicas, químicas e biológicas do meio; b) lubrificantes (equipamentos) podem contaminar o fluido,a água no furo e amostras S/R; c) material aderido na parede do furo pode impedir o desv. completo do poço; d) determinação da ZS pode ser difícil ; e) fluido é freq. perdido ou circulação é de difícil manutenção- Rfrat, cascalhos, seixos, calhaus f) normalmente é necessário o revestimento do solo de cobertura; g) necessário ferramentas adicionais para instalar o revestimento do furo; h) perfuração é difícil em matações, calhaus ou seixos.

29 Rotativa com ar comprimido (rotopneumática) VANTAGENS a) rápida perfuração e instalação de poços em rochas duras e rochas parcialmente litificadas; b) Profundidade ilimitada; c) o furo fica acessível à perfilagem geofísica antes da instalação do poço de monitoramento; d) o desenvolvimento do poço é relativamente fácil; e) pode usar o método de avanço de revestimento. DESVANTAGENS a) a injeção de água, espuma ou outro fluido assim que a ZS for encontrada, impede a formação de anéis de lama na haste. (adição de espuma pode alterar as características físicoquimicas do S e AS); b) Determinar a ZS pode ser difícil; c) ar da descarga do compressor com hidroc; d) fluxo de ar pode volatilizar os contaminantes da parede do furo, afetando a qualidade do S e AS; e) perfuração com martelo de fundo (DTH) pode fraturamento hidráulico na parede do furo; f) normalm. é necessário o revest. do solo; g) o martelo de fundo exige lubrificação; h) pode ocorrer a colmatacão ou fraturamento hidráulico na parede do furo (caso a veloc. de perfuração for muito rápida.

30 VANTAGENS a) perfuração com cabo de aço permite testes em intervalos durante as pausas na perfuração; Rotativa com cabo (wireline) DESVANTAGENS a) a perfuração em rochas fraturadas, intemperizadas ou extremamente porosas, pode ocasionar perda de circulação. Os polímeros adicionados ao fluido de perfuração podem invadir as fraturas das rochas; b) a perfuração é possível em vários tipos de solo, inclusive em depósitos de cascalhos, calhaus e seixos; c) a velocidade de perfuração em rocha é muito rápida. b) independentemente do fluido utilizado, há possibilidade de ocorrer à volatilização de contaminantes e no caso do fluido ser o ar comprimido pode ocorrer também o transporte de partículas de poeira pelo ar.

31 Rotativa com circulação reversa VANTAGENS a) perfuração rápida e fácil em S e R; b) algumas vezes, a perfilagem estratigráfica e litológica são possíveis a partir de amostras do mat. de perfuração; c) revestimento externo impede o desmoronamento do furo na perfuração; d) furo se revestido, permite uma fácil instalação do PM para avaliação da qualidade da AS e preenchimento de material no espaço anular formado entre o revestimento do poço de monitoramento e a parede do furo. DESVANTAGENS a) dificuldade em aquisição e locação destes equipamentos; b) a extração do revestimento pode acarretar a colmatação da parede do furo com silte ou argila; c) deve ser instalado um revestimento temporário para instalar um poço; d) só é possível coletar amostras de calha; e) os equipamentos de perfuração são grandes e pesados; ( acesso ao local pode ser problema); f) o uso de fluidos da perfuração e aditivos poliméricos podem alterar as características físicas, químicas e biológicas da água e do solo; g) são normalmente exigidas grandes quantidades de água para a perfuração.

32 Perfuração a percurssão (percurssora) - usa geralmente um equipamento móvel com um guincho de 1 t a 2 t de capacidade, - composto por um motor a óleo diesel e por uma torre, podendo ser rebocado por um veículo de pequeno porte. - usado para finalidades geotécnicas e para sondagens acima de 20 m de profundidade. - usada para investigar locais profundos, que tenham dificuldade de perfuração com broca ou solos instáveis.

33 Perfuração a percurssão (percurssora) Métodos de perfuração Fluído de perfuração Utilização de revestimento Tipo de material perfurado Profundidade atual m 1) Variação do diâmetro do furo (mm) Possibili dade de coleta de amostra s Tipo de amostra 2) Percussora Água Sim Solo, rocha <1500,0 101, 6-609,6 Sim S, R, F

34 Perfuração a percurssão (percurssora) VANTAGENS a) a perfuração é possível na maioria dos tipos de solos e rochas; b) uma sonda de perfuração pequena permite a perfuração onde o acesso pode ser um problema com outros métodos de perfuração; c) o uso do revestimento mantém a estabilidade do furo; d) é um método prático de perfuração em calhaus, seixos, matacões e rochas cársticas ou fraturadas; e) potencial mínimo para contaminação cruzada de água subterrânea devido ao revestimento; f) fácil instalação do revestimento do poço. DESVANTAGENS a) a velocidade de perfuração pode ser baixa; b) o deslocamento de sedimentos nãoconsolidados para o fundo do revestimento pode ser um problema; c) o revestimento temporário pode causar problemas com as técnicas de instalação de poço, particularmente, na colocação efetiva do pré-filtro e do selo, conforme Projeto 00: /01; d) há risco de contaminação cruzada de amostras de solo; e) necessita de revestimento com parede mais espessa e pesada e com diâmetro maior do que os utilizados por outros métodos.

35 Equipamentos para cravação continua - Direct push Métodos de perfuração Cravação contínua (Directpush) Fluído de perfuração Utilização de revestiment o Tipo de material perfurad o Profundidade atual m 1) Nenhum Sim ou não Solo <30,0 Variação do diâmetro do furo (mm) 31,75-76,2 Possibilida de de coleta de amostras Sim Tipo de amostra 2) S, R, F

36 Equipamentos para cravação continua - Direct push VANTAGENS a) não utiliza fluidos e lubrificantes; b) equipamento altamente móvel; c) perturbação das condições geoquímicas durante a instalação é minimizada; d) há uma perturbação mínima do local da perfuração ( baixo peso do equipamento); f) a perfuração é rápida; g) gera pouco material excedente; h) dependendo das condições da área de estudo e das exigências de profundidade, podem ser realizadas várias sondagens/ dia; i) o filtro do poço provisório não será exposto às zonas sobrejacentes das quais não serão retiradas amostras; j) o equipamento de cravação pode ser usado para instalar AS e extração, SVE e DESVANTAGENS a) em geral a instalação é limitada a solos em geral. O equipamento de cravação não é projetado para penetrar rocha consolidada, tal como calcário, granito ou basalto; b) o preenchimento e a vedação de um furo podem ser mais difíceis devido ao pequeno diâmetro do equipamento; c) o pequeno diâmetro da perfuração impede a condução de perfilagem geofísica convencional; d) os poços de monitoramento de pequeno diâmetro e dispositivos de amostragem não são projetados para produzir grandes volumes de água como seria necessário em teste aqüífero.

37 Perfuração sônica Denominações: sônica, rotosônica, vibratória ou sônica ressonante sistema com duplo revestimento que emprega a vibração mecânica de alta freqüência para amostragem continua de solos. os processos (avanço do furo)- fratura, cisalhamento e deslocamento. emprega movimento rotacional de baixa veloc.e vibracional de alta freqüência para avançar a ponta cortante de uma coluna de perfuração circular. (perfuração uniforme e gera amostras contínuas de de S e da maioria das rochas). avança um barrilete de 10 cm a 30 cm (4 a 12 ) nominais para amostragem e pode avançar até um revestimento externo de 30 cm (12 ) para a construção de poços de monitoramento padrões e telescopados ou encaixados.

38 Perfuração sônica Métodos de perfuração Fluído de perfuração Utilização de revestimento Tipo de material perfurado Profundidade atual m 1) Variação do diâmetro do furo (mm) Possibili dade de coleta de amostra s Tipo de amostra 2) Sônica Nenhum, ar, água, lama Sim Solo, rocha, matações <150,0 10 1,6-304,8 Sim S,R, F

39 Perfuração sônica VANTAGENS a) a capacidade de obter testemunhos contínuos e de grande diâmetro, em quase qualquer tipo de solo sem o uso de fluidos de perfuração; b) a perfuração e amostragem através de matacões, madeira, concreto e outros entulhos de construção; c) o sistema pode perfurar e amostrar a maioria das rochas brandas, tais como arenito, calcário, folhelho e ardósia, com alta porcentagem de recuperação do testemunho; d) a perfuração pode ser mais rápida do que a maioria dos outros métodos, dependendo da profundidade e do material perfurado, com a exceção da perfuração de circulação reversa; e) sondagens uniformes com um mínimo de desvio, ideal para a instalação de PM e correspondente tempo de desenvolvimento; f) redução do resíduo resultante da perfuração. DESVANTAGENS a) a perfuração e amostragem de rochas requerem a adição de água ou ar, ou ambos, para remover o material da perfuração; b) dificuldades em aquisição e locação destes equipamentos; c) a extração do revestimento pode impregnar a parede da perfuração com silte ou argila; d) o solo pode ser deslocado para a parede do furo durante a perfuração.

40 Percurssão com lavagem Métodos de perfuração Fluído de perfuração Utilização de revestimento Tipo de material perfurado Profundidade atual m 1) Variação do diâmetro do furo (mm) Possibilidade de coleta de amostras Tipo de amostra 2) Percussão com lavagem Água, lama Sim Solo <45,0 50,8-101,6 Sim S, R, F Esquema de equipamento a percussão com lavagem

41 VANTAGENS a) quantidade mínima de equipamento; b) equipamento é altamente móvel; c) perfuração rápida em alguns solos. Perfuração sônica DESVANTAGENS a) o uso da água pode alterar a qualidade do solo e da água subterrânea. b) a parede do furo pode desmoronar antes da instalação do poço de monitoramento se o furo não estiver revestido. c) o preenchimento e a selagem podem ser difícil devido ao desmoronamento do furo. d) exigência de grandes quantidades de água durante o processo de perfuração. e) a presença de cascalhos ou materiais maiores pode limitar a perfuração. f) limitado à perfuração de profundidades relativamente pequenas, furos com pequenos diâmetros.

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