1 Introdução Estratégia Global de Desenvolvimento do Concelho Eixos Estratégicos de Desenvolvimento Eixo 1 - Melhoria Contínua dos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "1 Introdução 4 2 - Estratégia Global de Desenvolvimento do Concelho 5 3 - Eixos Estratégicos de Desenvolvimento 7 3.1. Eixo 1 - Melhoria Contínua dos"

Transcrição

1 GOP2014/2017 GrandesOpçõesdoPlano2014/2017 Orçamento2014 CâmaraMunicipaldeAljustrel

2 Grandes Opções do Plano e Orçamento ano 2014 GGr raann ddees s Opp ççõõ ees s ddoo PPl llaannoo ee Orçç aameennt too ANO

3 ÍÍndiice 1 Introdução Estratégia Global de Desenvolvimento do Concelho Eixos Estratégicos de Desenvolvimento Eixo 1 - Melhoria Contínua dos Serviços Municipais Eixo 2 Educação, Qualificação e Promoção da Cidadania e Identidade Cultural Eixo 3 - Solidariedade e Coesão Social nas Comunidades Locais Eixo Estratégico 4 Diversificação e Crescimento do Tecido Económico e Empresarial Eixo 5 - Politicas Sustentáveis de Habitação e Serviços Coletivos 10 4 Grandes Opções do Plano Atividades Mais Relevantes Plano Plurianual de Investimentos Orçamento da Receita Orçamento da Despesa 52 9 Resumo do Orçamento Resumo do Orçamento por Capítulo Orçamento da Despesa com GOP s e extra GOP s Resumo do Orçamento por Económica Resumo do Orçamento por Orgânica Resumo Orçamental das Grandes Opções do Plano 79 GGr raann ddees s Opp ççõõ ees s ddoo PPl llaannoo ee Orçç aameennt too ANO

4 Anexo I - Protocolos de Delegação de Competências entre a Câmara Municipal e as Juntas de Freguesia 94 Anexos aos protocolos 100 ANEXO I - REDE VIÁRIA E LIMPEZA EM GERAL 101 ANEXO II - NORMAS DE MANUTENÇÃO DE ESPAÇOS VERDES 103 ANEXO III - EDUCAÇÃO (ESTABELECIMENTOS DE ENSINO PRÉ-ESCOLAR E 1º CICLO) E EQUIPAMENTOS MUNICIPAIS 109 ANEXO IV SINALIZAÇÃO E TOPONÍMIA 119 ANEXO V ÁGUA, SANEAMENTO E AMBIENTE 120 ANEXO VI OCUPAÇÃO DO DOMINIO PÚBLICO POR MOTIVO DE OBRAS 121 ANEXO VII LICENÇAS 122 ANEXO VIII ALJUSTREL e RIO DE MOINHOS 124 ANEXO VIII ERVIDEL 126 ANEXO VIII MESSEJANA 128 ANEXO VIII SÃO JOÃO DE NEGRILHOS 130 Anexo II Mapa de Pessoal 132 GGr raann ddees s Opp ççõõ ees s ddoo PPl llaannoo ee Orçç aameennt too ANO

5 1 IIntrodução Em conformidade com o estabelecido na Lei nº 169/99 de 18 de Setembro, nomeadamente na alínea b) do nº 2 do artigo 53º e alínea c) do artigo 64º, apresentase a proposta de Grandes Opções do Plano e Orçamento para o ano 2014, que contém o Plano de Investimentos e outras orientações estratégicas que o Município de Aljustrel pretende implementar nos próximos anos, bem como o plano das ações e iniciativas a realizar em O documento que se apresenta concretiza a continuidade de uma estratégia de desenvolvimento para o Concelho de Aljustrel, alicerçada em vetores fundamentais, como a melhoria contínua dos serviços municipais; a educação, qualificação e promoção da cidadania e identidade cultural; a solidariedade e coesão social nas comunidades locais; a diversificação e crescimento do tecido económico e empresarial e as políticas sustentáveis de habitação e serviços coletivos. Importa referir que, muito por via das restrições emanadas do Orçamento do Estado para 2014, à semelhança do que já havia acontecido em anos anteriores, a Câmara Municipal de Aljustrel foi obrigada a reduzir o valor da verba orçamentada, com um total geral de , menos relativamente ao exercício orçamental de O presente documento reflete, igualmente, os resultados da iniciativa Orçamento Participativo 2013/2014 que o Município levou a efeito pelo quarto ano, sendo que do mesmo resultaram a priorização de diversos projetos identificados pela população, através das respostas aos questionários disponibilizados para o efeito, que tem repercussão no presente orçamento ao nível do investimento, com um valor cabimentado de 125 mil euros. Pretende-se, ainda, continuar o bom desempenho ao nível da preparação técnica de projetos e, sempre que possível, à sua submissão aos programas previstos no novo QEC - Quadro Estratégico Comum e outros programas de apoio, em alinhamento com a estratégia de aproveitamento destes recursos que tem vindo a ser desenvolvida. Do bom desempenho dos projetos apoiados por fundos comunitários e outros dependerá, em larga medida, o nível de execução do presente orçamento, bem como a materialização das ações nele contidas, estratégicas para o desenvolvimento do nosso concelho. GGr raann ddees s Opp ççõõ ees s ddoo PPl llaannoo ee Orçç aameennt too ANO

6 2 -- Estratégiia Glloball de Desenvollviimento do Concellho Ao definir uma opção política estratégica para o nosso território concelhio e nossas gentes, é-nos exigido clareza, objetividade e rigor. Devemos, pois, ser seletivos e pragmáticos na estratégia a definir. O Concelho de Aljustrel, com as suas instituições, organizações e cidadania ativa, deve assumir que o seu desígnio, objetivo principal, será estancar a sangria demográfica, mantendo a população residente, qualificando globalmente os recursos humanos e gerando uma vida coletiva mais animada e ativa, com qualidade de vida e coesão social. Este desígnio, em contraciclo e remando contra a maré, de grande complexidade e dificuldade, tem que mobilizar a globalidade dos agentes locais e apelar à inteligência, imaginação e inovação das nossas comunidades, particularmente das suas lideranças. Assim, em termos globais, pretendemos: Concluir a reestruturação dos serviços municipais, mobilizando todos os recursos humanos disponíveis ou disponibilizáveis, com vista a uma maior eficácia na resposta às necessidades e anseios das populações e a permitir uma governação global, moderna, justa e transparente do Município de Aljustrel; Continuar e aprofundar a nossa aposta na educação, qualificação e apoio sociocultural à globalidade dos habitantes, das crianças aos seniores, que vão construindo Aljustrel Terra Viva! ; Prosseguir e dinamizar, em cooperação com a sociedade civil, atividades culturais e de lazer, que animem e enriqueçam a vida dos nossos munícipes; Implementar uma ação contínua, organizada, competente e interveniente de dinamização económica do concelho, quer apostando nos recursos e empresas locais, quer promovendo as nossas mais-valias e especificidades potenciáveis no exterior, do Alentejo à grande Lisboa e do Algarve à Estremadura e Andaluzia, com vista a atrair novos e inovadores investimentos; Iniciar as obras programadas com cabimentação financeira para todo o concelho, com vista à melhoria da qualidade de vida dos munícipes e do reforço da atratividade de investimentos e novos recursos humanos; GGr raann ddees s Opp ççõõ ees s ddoo PPl llaannoo ee Orçç aameennt too ANO

7 Prosseguir uma política de descentralização da atividade municipal e de delegação de competências em cooperação com todas as Juntas de Freguesia do concelho, prosseguindo o objetivo de promover a igualdade de oportunidades no acesso à ação social, à cultura, à educação, ao emprego e habitação, entre outras, garantindo o direito a qualidade de vida de forma equitativa a todos os cidadãos do concelho, independentemente da freguesia ou aglomerado onde residam; Manter o empenho da manutenção e reforço dos serviços e direitos básicos consagrados constitucionalmente no Concelho de Aljustrel, reforçando as ações em sua defesa junto do Estado Central Juntas de Freguesia, Saúde, Educação, Justiça, Serviços de Finanças, Serviços Agrícolas, Emprego e Formação, Apoio Social, entre outros. Esta estratégia irá operacionalizar-se nos próximos anos, e em particular no ano de 2014, através de várias ações que se integram em 5 Eixos fundamentais: Melhoria Contínua dos Serviços Municipais; Educação, Qualificação e Promoção da Cidadania e Identidade Cultural; Solidariedade e Coesão Social nas Comunidades Locais; Diversificação e Crescimento do Tecido Económico e Empresarial e Politicas Sustentáveis de Habitação e Serviços Coletivos. GGr raann ddees s Opp ççõõ ees s ddoo PPl llaannoo ee Orçç aameennt too ANO

8 3 -- Eiixos Estratégiicos de Desenvollviimento 3.1. Eixo 1 - Melhoria Contínua dos Serviços Municipais Relativamente à Administração Geral do Município, continuaremos a adequar a estrutura orgânica da Câmara Municipal às crescentes e cada vez mais complexas solicitações do poder local democrático, bem como às opções políticas e estratégias municipais, consignadas num quadro de valores éticos e políticos em que se consubstancia a verdadeira dimensão do Serviço Público. Prevemos realizar um forte investimento, implementando novos métodos de gestão, valorizando o bom desempenho e o mérito, simplificando processos, buscando a melhoria contínua dos serviços e estimulando as políticas e procedimentos que promovam o diálogo com os cidadãos e organizações, modernizando a gestão e investindo nas tecnologias da informação e comunicação enquanto suporte à administração, com um objetivo fundamental servir melhor a população Eixo 2 Educação, Qualificação e Promoção da Cidadania e Identidade Cultural A Educação é, assumidamente, uma das apostas estratégicas da Câmara Municipal de Aljustrel. O reforço, melhoria e adequação das intervenções educativas e formativas, ao longo da vida, da globalidade das pessoas das comunidades do concelho, é um objetivo essencial à construção do desenvolvimento sustentável que ambicionamos. O investimento na Educação, nomeadamente no ensino não superior e nos serviços auxiliares de ensino, garantindo o objetivo da Escola a Tempo Inteiro, é uma prioridade para a Câmara Municipal de Aljustrel, que é bem evidente na concretização do maior investimento de sempre nesta área o Centro Escolar Vipasca. Assumiremos, entre outras competências, a responsabilidade de organizar e dinamizaras Atividades de Enriquecimento Curricular em todo o Concelho. Para tal, daremos continuidade ao protocolo de delegação de competências com o Ministério da Educação que pressupõe a contratação de vários docentes que irão garantir o funcionamento das atividades previstas em todas as escolas do concelho, em linha com a legislação vigente e com as competências que um Município moderno deve assumir. GGr raann ddees s Opp ççõõ ees s ddoo PPl llaannoo ee Orçç aameennt too ANO

9 A promoção da cidadania e identidade cultural, por seu lado, deverá ser transversal a todos os domínios da vida concelhia e ser prosseguida como objetivo de referência da estratégia municipal, valorizando o património material e imaterial e reforçando a vida cívica e cultural. Com vista a assegurar a efetivação do direito à cultura e à fruição cultural, a Câmara Municipal procurará promover uma política de descentralização que evite que os eventos e atividades se concentrem na sede do Concelho e estimule a manutenção de uma oferta cultural, desportiva de recreio e lazer regular e diversificada, articulando a planificação e execução das diversas atividades com os vários parceiros social, com forte evidência para o associativismo do concelho, enquanto parceiro de excelência neste domínio. Estas e outras medidas estão inseridas na estratégia de prossecução de princípios de igualdade de oportunidades, assumindo que a educação, a cultura, o desporto e o estímulo ao associativismo são investimentos estratégicos para a revitalização do território e promoção do desenvolvimento local Eixo 3 - Solidariedade e Coesão Social nas Comunidades Locais É indiscutível o papel fundamental que o Poder Local assume na promoção da coesão social, distribuído num sem número de vertentes (promoção de emprego e formação profissional, apoios a idosos, população imigrante, minorias étnicas, apoio às pessoas portadores de deficiência, apoio à família, à criança, participação nas CPCJ, combate e prevenção da toxicodependência, combate à iliteracia, saúde, proteção civil, etc.). De acordo com as recomendações da Associação Nacional dos Municípios Portugueses, as políticas sociais territoriais estruturam-se nos seguintes princípios orientadores: O princípio da integração, que se traduz na conjugação das políticas sociais; O princípio da articulação, que se traduz na necessidade de uma parceria efetiva e dinâmica da intervenção social dos diferentes parceiros com atividade num determinado território; O princípio da subsidiariedade, que é imposto por uma lógica de proximidade; O princípio da participação que consiste na premissa de que o combate à pobreza e à exclusão social é tanto mais eficaz quanto mais resulte de um processo participado pelas populações, onde as organizações de base associativa constituam instrumentos de reforço dos elos sociais; GGr raann ddees s Opp ççõõ ees s ddoo PPl llaannoo ee Orçç aameennt too ANO

10 O princípio da inovação, que surge exigido pela urgência da mudança de mentalidades e atitudes; O princípio da responsabilidade social, assente no papel atribuído aos empresários na criação de emprego e no papel das políticas públicas de âmbito nacional promotoras do desenvolvimento local e social, privilegiando ações de correção de assimetrias na distribuição da riqueza promovendo a justiça social e o bem-estar das populações. A organização e o planeamento preconizados pretendem potenciar e otimizar os meios humanos, os meios técnicos e os meios financeiros, e evitam a sobreposição de intervenções num território, num grupo social, num agregado familiar, num indivíduo, combatendo a lógica (ou ausência dela) do desperdício de recursos gerado pelo frequentíssimo fenómeno do «assistencialismo múltiplo». Saliente-se, ainda, o papel insubstituível dos parceiros sociais, não só uma mais-valia para quem representa localmente as populações (de experiência, reforço de intervenção e reforço de proximidade), mas também um meio de envolver e sensibilizara sociedade civil, formando e contribuindo para uma maior coesão da consciência coletiva relativamente a estas matérias. Esta postura estratégica, no quadro humanista do desenvolvimento projetado, tem que ter agilidade para definir as ações e intervenções necessárias, conforme os tempos e modos da sociedade concelhia, em evolução permanente. Este objetivo, imprescindível, tem que assumir uma metodologia pró-ativa e de envolvimento dos sujeitos das necessárias intervenções Eixo 4 Diversificação e Crescimento do Tecido Económico e Empresarial Qualquer estratégia de desenvolvimento deve visar, ao mesmo tempo, combater com eficácia os principais problemas e identificar com rigor novas oportunidades suscetíveis de consolidar processos de desenvolvimento diferenciados, inovadores e sustentados. Neste sentido, o diagnóstico estratégico do concelho culmina numa visão prospetiva e estratégica das orientações mais pertinentes para potenciar as especificidades e as oportunidades de desenvolvimento das nossas terras e, correlativamente, para reforçar a sustentabilidade, a coesão e a competitividade do concelho no seu conjunto. O reforço, mudança e transformação da economia real do concelho, com tradição e modernidade, é uma meta central para prosseguirmos o nosso desígnio. Esta orientação, por mais riqueza produzida e mais e melhor emprego, tem que equacionar os ciclos da atividade mineira e o seu esgotamento. Assim, deve definir e apostar nos sectores e/ou clusters com maiores recursos materiais e imateriais e maiores potencialidades face às economias globais. GGr raann ddees s Opp ççõõ ees s ddoo PPl llaannoo ee Orçç aameennt too ANO

11 3.5. Eixo 5 - Politicas Sustentáveis de Habitação e Serviços Colectivos Para que Concelho de Aljustrel seja um território equitativo em termos de desenvolvimento e bem-estar, o modelo territorial e o programa de políticas devem definir critério orientador do desenho das redes de infraestruturas e de equipamentos coletivos, cobrindo de forma adequada o conjunto do território e estruturando os sistemas de acessibilidades e mobilidades em função de um maior equilíbrio no acesso aos serviços, valorizando a diversidade dos subterritórios e a articulação do urbano e rural, garantindo em todo o concelho o acesso aos serviços coletivos e boas condições de mobilidade e comunicação, favorecendo a liberdade de opção por diferentes espaços e modos de vida. Pretende-se, assim, que o Concelho de Aljustrel se torne, progressivamente, um espaço mais sustentável e melhor ordenado, mais integrado e aberto, um território mais equitativo em termos de desenvolvimento e bem-estar, e uma sociedade criativa e com sentido de cidadania, conservando e valorizando a biodiversidade, os recursos e o património natural, paisagístico e cultural, promovendo a coesão social, através do reforço da qualidade e a eficiência da gestão territorial, valorizando, simultaneamente, a participação informada, ativa e responsável dos cidadãos e das instituições, num Concelho de Aljustrel que constitua, cada vez mais, como uma Terra Viva. GGr raann ddees s Opp ççõõ ees s ddoo PPl llaannoo ee Orçç aameennt too ANO

12 - Grandes Opções do Pllano GGr raann ddees s Opp ççõõ ees s ddoo PPl llaannoo ee Orçç aameennt too ANO

13 ABCDEFBD BCBCCACCC ABCDCEBF CC B ABB DA D A CD F B B BF D BB A F A FFF D F D C F BBB F BCBEB F F EB F ACB FCCFF FFFF BFBFABAFD CAFBD EBCCB CC CC EBCCBCBCCEDB EBCCBCBCCEDC CCCC CC D EBCCB CCCC CC EBCCBCBCCED B CC CC EBCCBCBCCEDC CC CC B BCCBCCEBCB CC CC EBCCDBCCBAB CCCC EBCCBCC CCCC CC BBBBBCB CCCC EBCBDB CCCC CC CCDACD CCDACD CCCC CC EBCCCDACD CCCC DACCCBCBCCA CC CC EBCCEDCCBCCB EBCCEDCCBCCB CCCC CC EBCCEDCCBCCB CCCC CC EB DC CC CC CDE CDECCBCCC DACCB CDECCEBCCDAC ED C CC CC CCC CCCC CC CCCCC CC CC CCCEDCB CC CC DCCC CCCC CC DCCCCCDDCCADBCB CCCC CC 12 C

14 ABCDEFBD BCBCCACCC ABCDCEBF CC B ABB DA D A CD F B B BF D BB A F A FFF D F D C F BBB F BCBEB F F EB F ACB FCCFF FFFF BFBFABAFD CAFBD CCBCDBCCBCBDCB AEB CCCC CC BCCDC BCCC BBABFDF BDBDAF CBCDB CCCC CC ACCACCDB CCCC CC ABCEBCCDCCC A ABCCDCCBCABC CCCC CC ACCAEBA BECCCCBCBC CCCC CC BCCACCAEBA BCCEACCBBA CCCC CC EBCCC CCCC CC EBCCBC CCCC CC DADCCCCB CCCC CC CBCDBCCBD CCCC CC BCCDC BCCC A FFB ACCECBACF CC CC CCBCDCBAB CC CC EBCCBCBCCED EBCCBCBCCEDC CCCC C DCBABF EBCCBCBCCED CC C BCBABF DCCBCCCCBABCCCA CC CC CCCACCBCBBCBCBCC CBABCCAEBA 13 C

15 ABCDEFBD BCBCCACCC ABCDCEBF CC B ABB DA D A CD F B B BF D BB A F A FFF D F D C F BBB F BCBEB F F EB F ACB FCCFF FFFF A FFB EBCCBCCBEDCDCCB BAB ACCB CCCC CC EBCB CCCC CC CBACB BECCCBACCB CC CBACBCCEBCCDA CC CBACBCCEBCDACBA CC CBACBCCEBCCED D CBACBCCDACCC EBCCED CCCC CC CC CCDACD CCCC CC CCDACDCCEB CCCC BCCDC BFDBFABBF BBCBAB CCCC C ABBCCBECAEBCCBCDCCBE CCCC C CCDCACEA EBCDACCCC CCCC C EBCDACCC CCCC C DCCBCCBADC BA ADBCB CCCC C ADCC CCCC C DCCACCDC BCBCAEBCCCACCBCB ADBCB CCCC C BCCEDCEEA BCCEDCEEACCEB CB CCCC C 14 C

16 ABCDEFBD BCBCCACCC ABCDCEBF CC B ABB DA D A CD F B B BF D BB A F A FFF D F D C F BBB F BCBEB F F EB F ACB FCCFF FFFF A BFDBFABBF CACBA CCCC C BCCDC BCCC AB BFAAFABFAB CCBCCBCBF CC CC CDACC CDACCBCCEBCCED CC CC BCCBCDCCCB CC CC CCBCCBB CCCC BCCDC BCCC BBFF CFD CA CCDADCCBCCB CCCC CC CCDADCCBCCBB CCCC CC CCBEBABCCDCA CCCC CC BCCB BCCBCCEBCCB CCCC C BCCBCCEBCCB CCCC C AEBACACACCCA CACCEBCCBB CCCC C CAA CAACCEBCCB CCCC C CCDBBCCCCBCCB CCDBBCCCCBCCB EBCCB CCCC CC 15 C

17 ABCDEFBD BCBCCACCC ABCDCEBF CC B ABB DA D A CD F B B BF D BB A F A FFF D F D C F BBB F BCBEB F F EB F ACB FCCFF FFFF BBFF CFD CCDBBCCCCBCCB CCCC CC CEBCCB BCA BCACCCC CCCC CC BCACCEBCCEDCB CC CC BCCDC BCCC BFBFDBF ABBAB DCC BCC CCCC CC BECCBCCBEEB CC CC EBCCBCBCCDEC EDCF CC CC EBCCBCBCCEDC CC B BEEBCCDCCECA CC CC ECDCA EACCBCBCB CC CC EACCCDACCE CC CC CCCCBC BBCCBC CC CC EACCCA CC CC EACCCCCB CC CC EACCCBCAB CC CC CCCCDBCCE CCCC CC CAEBACC BEEBCCDCCBBCCCD CC CC AEBA BEEBCCDCCC CC CC EACCACCDC AEBA CC CC EACECCAEBA CC CC BEEBCCCDCCACC BCBCBCEB CC CC 16 C

18 ABCDEFBD BCBCCACCC ABCDCEBF CC B ABB DA D A CD F B B BF D BB A F A FFF D F D C F BBB F BCBEB F F EB F ACB FCCFF FFFF BFBFDBF ABBAB EACCCCCA CC CC BCCDC BB D DACCACBCBCCBB CC CC BCCCB CC CC DACCCCBB CC CC BCCDC CFBBAB BDCCE ACCDACCCCBE CC CC BECBCBCECC EBCEB CC CC BECBCBCECC CC CC BB BECBCBCECC CC CC BBCAB EBCCBCBCCDEC CC CC EDCEBF BECCECECCCE CC CC BCCDC BFAFFDAF EBCCBCBCDCEDC CC CC B EBCCBCBCCDEC ED EBCCBCBCCDEC CC CC EDCCACCBEB EBCCBCBCCECDE CC CC CED ACCCC CCCC CC EBCCECCACCBCCB EBCCECCACCBCCB CA CCCC 17 C

19 ABCDEFBD BCBCCACCC ABCDCEBF CC B ABB DA D A CD F B B BF D BB A F A FFF D F D C F BBB F BCBEB F F EB F ACB FCCFF FFFF BFBFDBF BFAFFDAF EBCCECCACCBCCB CEB CCCC BCCDC BBBBBFBAB ACE CC CC BCCDB CC CC BCCCCEBCCB CC CC BCCBCCCCAEBAC ABCCBCBBC DACCDCCAEBA CC EBCCCCDACCD CCCC CC CAEBA DACCDCCAEBA CC CC BCCDC BCCC BFDFBBFBBDFF D BECCCEACCEE CC CC ECCCCBAB CC CC EBCCBCBCCEDB EBCCBCBCCED BCEAEF ACEA CC C ACCEBCCB CCCC C ACCEBCCDAC CCCC C CCEAB CCCC C CCDDCBBCEAEF CCCC CC DDBCCCCA DDBCCCCACCEBCCB CCCC C DDBCCCCACCEBC BB BCACCACCB BBBCCED CCCC C CCCC CC 18 C

20 ABCDEFBD BCBCCACCC ABCDCEBF CC B ABB DA D A CD F B B BF D BB A F A FFF D F D C F BBB F BCBEB F F EB F ACB FCCFF FFFF BFDFBBFBBDFF D AEECCADB CCCC C BCEACCBF BCEACCBF EBCCB BCEACCBF EBCCBB CCDCCBCB CCCC C CCCC C CCDCCBCBCEBC CCCC C B CCDCCBCBCD CCCC C CECCA CC CC ECCA CC CC CCBCECCEBE CCBCECCEBECCEB CDB BC CCCC C BCCCEBCCB CCCC C BCCCEBCCBB CCCC C ECCBCC CC C CCCC C DEBEB CCCC C CCBCCB CC DCEAEA CCCC ECCACCEBC ED CC CC CEAEACCBB CC CC CCCCCCCC AEBACCBACCECEAC EACEBA ECEACCACCBCBCC CC CC CEDCCAEBA EBCCEDCD CC CC EBCCB CCCC CC EBCCEDCB CC CC BCCDC 19 C

21 ABCDEFBD BCBCCACCC ABCDCEBF CC B ABB DA D A CD F B B BF D BB A F A FFF D F D C F BBB F BCBEB F F EB F ACB FCCFF FFFF BFDFBBFBBDFF BFBBBDB BCCCA ADCCBCEA CC CC CCBCCBAB CCBCCBCBF CC CC BCCBEBCBBCBF CC CC EBCCBCBCCEDB EBCCBCBCCED CC C BCBF EBCCEDCCB CC C BCCEE BCCEECCEBCCB CCCC C BCCEECCEBCCBB CCCC C CCDCBBCCBC CCCC CC C DCB DCBCCEBCCB CCCC C DCBCCDBCBC CCCC C B DCBCCEBCCBB CCCC C EBCBCDDB EBCBCDDBCCEBCCB CCCC C BCBBCEB BCBBCDEBCCEBCCB CCCC C BCBBCDEBCCEBCCBB CCCC C ECCACCAEBACC CC CC ECCACCAEBA CC CC BCCEBCB CC CC DACCBCEAC DACCBCEAC CC CC EBCCDCCCA EBCCDCCCACCEBC CC CC ACCC CC CC 20 C

22 ABCDEFBD BCBCCACCC ABCDCEBF CC B ABB DA D A CD F B B BF D BB A F A FFF D F D C F BBB F BCBEB F F EB F ACB FCCFF FFFF BFDFBBFBBDFF BFBBBDB ECCECCCC CC CC ECCACCAEBACCEC BCBBCCDCCCA BCCCCB BCCCCBCCEBC EDB BCCCCBCCEAC BEEB CC CC CCCC C CC CC BCCDC FAABFFBBDFF BECCBCECDCBB CC CC BCCDC BCCC CDBFDBBF CDBFDBBF ADCCCCEACCA CC CC ACEA CC CC BACEACCEAE CCCC BCCDC BCCC AFBBB AFBBB DACCCDADCCAEDCA CC CC DACCCEBACCBC DACCCEBACCBCCCEBC DACCCEBACCBCC DACCCEBACCBCCEC CCBCDBCCA CCCC CC CC CC CC CC 21 C

23 ABCDEFBD BCBCCACCC ABCDCEBF CC B ABB DA D A CD F B B BF D BB A F A FFF D F D C F BBB F BCBEB F F EB F ACB FCCFF FFFF AFBBB AFBBB CCBCDBCCAC EBCC CCBCDBCCAC E CCDADCCEDBC CCCBCBCEB CCCC CC CCCC CC ECACCAEBA CC CC EBCCEDBCCC CC CC BCCDC BCCC FBFBBF FBFAF BBCB BCCB CC CC BBCB BBCEB CCCC CC ADCCBACACCA CC CC ACCCCCCAEBA CCCC CC CCCCBCCAEBA CC CC CCBCCCCCC CC CC EBCCBCCBBB CC CCBCCC CC CC BCCDC BCCC BF BAFBBF EBCCBCBCCEDB CC CC CCDCA CCDCACCEBCCB CCCC C CCDCACCEA CCCC C 22 C

24 ABCDEFBD BCBCCACCC ABCDCEBF CC B ABB DA D A CD F B B BF D BB A F A FFF D F D C F BBB F BCBEB F F EB F ACB FCCFF FFFF BF BAFBBF CCDCACCACCBE CCCC C CCDCACCEBCCEB BB CCEAE CCCC C CCEAECCEBCCB CCCC C CCEAECCEA CCCC C CCEAECCEBCCEBCBB CCCC C CC CCCCEBCCBB CCCC C CCBCCB CC CC CCECCBCCBCAB CC CC ACCECCB CC CC ACCBECCDBCCB CCCC BCCDC F ABCEBBCCEDBCDB CCCC C CEC CCCC CC BEECCBCCEBDCCAEBA CC EBCCD CC ACCBBCCDCCC CC AE CCCCBCCAEBA CC BCCDC BCCC FBFBF FBFBF CCECCCCCDBBC CCCC CC ACCAEBA CCC CC CCACCCACC CCCC 23 C

25 ABCDEFBD BCBCCACCC ABCDCEBF CC B ABB DA D A CD F B B BF D BB A F A FFF D F D C F BBB F BCBEB F F EB F ACB FCCFF FFFF FBFBF FBFBF DCCCEACCADC DBB CCACCAEBA DCCEACCCCAC AEBA BADCCCCEBBCB CCCACCAEBA CCCC CCCC CC CCCC CC ACCCACCA CCCC CC CCCBC CCCC CC CCBEBCABCCBCCA CCCC BCCDC BCCC BBFAAA FFFF EBCCDBDBCB CC CC DBCCDBDBCB CCCC CC BCCDC FFFF EBCCEBCDBDB CCCC CC DBCCEBCDBDB CCCC CC DCCCCDCACFC A CCCC CC DCCCCDCACFCCEB CC CC BCCDC FBFFCFF EBCCCDBDBCCCCBB EB DBCCCDBDBCCC BBCEB CC CC CC CC BCCDC BCCC 24 C

26 ABCDEFBD BCBCCACCC ABCDCEBF CC B ABB DA D A CD F B B BF D BB A F A FFF D F D C F BBB F BCBEB F F EB F ACB FCCFF FFFF FBBFBBAFBF FBFFFABBBF BBCCACCBCEBC EB BCCACCCECCEBC CC CC A BCCACCCECCEBC CC CC BB BCCACCCECCEBC CC CC CCCAB BCCACCCEBC CC CC AEBACCCCB BBCBCCCCA BCCCCECCEBC CC CC A BCCCCECCEBC CC CC BB BCCCCECCEBC CC CC CCCAB BCCCCEBCCAEBA CC CC CCCB BCCDC BCCC BFFBFBAF C BFF BCCA C BCCACCEBCCB CCCC C C BCCACCEBCCBB CCCC C C BCCACCB CCCC C BCCDC BCCC ACA C D C D 25 C

27 - Actiiviidades Maiis Rellevantes GGr raann ddees s Opp ççõõ ees s ddoo PPl llaannoo ee Orçç aameennt too ANO

28 ABCDEFBD BCDBCABCCC ABCDCEBF CC B ABB DA D A CD F B B BF D BB A F A FFF D F D C F BBB F BCBEB F F EB F ACB FCCFF FFFF BFBFABAFD CAFBD BBBBBCB CCCC CCDACD CCDACD CCCC CC EBCCCDACD CCCC EBCCEDCCBCCB EBCCEDCCBCCB EB C CCCC CC DCCCCCDDCCADBCB CCCC CC CCBCDBCCBCBDCB AEB CCCC CC BCCDC BCCC BBABFDF BDBDAF CBCDB CCCC CC ACCACCDB CCCC CC ABCEBCCDCCC A BCCEACCBBA CCCC CC DADCCCCB CCCC CC CBCDBCCBD CCCC CC BCCDC BCCC A FFB EBCCBCCBEDCDCCB BAB ACCB CCCC CC EBCB CCCC CC CCDACD CCCC CC 27 C

29 ABCDEFBD BCDBCABCCC ABCDCEBF CC B ABB DA D A CD F B B BF D BB A F A FFF D F D C F BBB F BCBEB F F EB F ACB FCCFF FFFF A FFB CCDACDCCEB CCCC BCCDC BFDBFABBF BBCBAB CCCC C ABBCCBECAEBCCBCDCCBE CCCC C CCDCACEA EBCDACCCC CCCC C EBCDACCC CCCC C DCCBCCBADC BA ADBCB CCCC C ADCC CCCC C DCCACCDC BCBCAEBCCCACCBCB ADBCB CCCC C BCCEDCEEA BCCEDCEEACCEB CB CCCC C CACBA CCCC C BCCDC BCCC AB BFAAFABFAB CCBCCBB CCCC BCCDC BCCC BBFF CFD CA 28 C

30 ABCDEFBD BCDBCABCCC ABCDCEBF CC B ABB DA D A CD F B B BF D BB A F A FFF D F D C F BBB F BCBEB F F EB F ACB FCCFF FFFF BBFF CFD CCDADCCBCCB CCCC CC CCDADCCBCCBB CCCC CC CCBEBABCCDCA CCCC CC BCCB BCCBCCEBCCB CCCC C BCCBCCEBCCB CCCC C AEBACACACCCA CACCEBCCBB CCCC C CAA CAACCEBCCB CCCC C CCDBBCCCCBCCB CCDBBCCCCBCCB EBCCB CCDBBCCCCBCCB CEBCCB BCA CCCC CC CCCC CC BCACCCC CCCC CC BCCDC BCCC BFBFDBF BFAFFDAF ACCCC CCCC CC EBCCECCACCBCCB EBCCECCACCBCCB CEB CCCC BCCDC 29 C

31 ABCDEFBD BCDBCABCCC ABCDCEBF CC B ABB DA D A CD F B B BF D BB A F A FFF D F D C F BBB F BCBEB F F EB F ACB FCCFF FFFF BFBFDBF BBBBBFBAB BCCBCCCCAEBAC ABCCBCBBC CC BCCDC BFDFBBFBBDFF BCCC D ACEA ACCEBCCB CCCC C ACCEBCCDAC CCCC C CCEAB CCCC C CCDDCBBCEAEF CCCC CC DDBCCCCA DDBCCCCACCEBCCB CCCC C DDBCCCCACCEBC BB BCACCACCB BBBCCED CCCC C CCCC CC AEECCADB CCCC C BCEACCBF BCEACCBF EBCCB BCEACCBF EBCCBB CCDCCBCB CCDCCBCBCEBC B CCCC C CCCC C CCCC C CCDCCBCBCD CCCC C CCBCECCEBE CCBCECCEBECCEB CDB BC CCCC C BCCCEBCCB CCCC C BCCCEBCCBB CCCC C CCCC C 30 C

32 ABCDEFBD BCDBCABCCC ABCDCEBF CC B ABB DA D A CD F B B BF D BB A F A FFF D F D C F BBB F BCBEB F F EB F ACB FCCFF FFFF BFDFBBFBBDFF D DEBEB CCCC C DCEAEA CCCC BCCDC BFBBBDB BCCEE BCCEECCEBCCB CCCC C BCCEECCEBCCBB CCCC C CCDCBBCCBC C DCB CCCC CC DCBCCEBCCB CCCC C DCBCCDBCBC B CCCC C DCBCCEBCCBB CCCC C EBCBCDDB EBCBCDDBCCEBCCB CCCC C BCBBCEB BCBBCDEBCCEBCCB CCCC C BCBBCDEBCCEBCCBB CCCC C BCCDC BCCC CDBFDBBF CDBFDBBF BACEACCEAE CCCC BCCDC BCCC FBFBBF FBFAF BBCB 31 C

33 ABCDEFBD BCDBCABCCC ABCDCEBF CC B ABB DA D A CD F B B BF D BB A F A FFF D F D C F BBB F BCBEB F F EB F ACB FCCFF FFFF FBFBBF FBFAF BBCEB CCCC CC BCCDC BCCC BF BAFBBF CCDCA CCDCACCEBCCB CCCC C CCDCACCEA CCCC C CCDCACCACCBE CCCC C CCDCACCEBCCEB BB CCEAE CCCC C CCEAECCEBCCB CCCC C CCEAECCEA CCCC C CCEAECCEBCCEBCBB CCCC C CC CCCCEBCCBB CCCC C ACCBECCDBCCB CCCC BCCDC F ABCEBBCCEDBCDB CCCC C CEC CCCC CC BCCDC BCCC FBFBF FBFBF CCECCCCCDBBC ACCAEBA CCCC CC CCC CC 32 C

34 ABCDEFBD BCDBCABCCC ABCDCEBF CC B ABB DA D A CD F B B BF D BB A F A FFF D F D C F BBB F BCBEB F F EB F ACB FCCFF FFFF FBFBF FBFBF CCACCCACC CCCC DCCCEACCADC DBB CCACCAEBA DCCEACCCCAC AEBA BADCCCCEBBCB CCCACCAEBA CCCC CCCC CC CCCC CC ACCCACCA CCCC CC CCCBC CCCC CC CCBEBCABCCBCCA CCCC BCCDC BCCC BBFAAA FFFF EBCCDBDBCB CC CC DBCCDBDBCB CCCC CC BCCDC FFFF EBCCEBCDBDB CCCC CC DBCCEBCDBDB CCCC CC DCCCCDCACFC A CCCC CC DCCCCDCACFCCEB CC CC BCCDC FBFFCFF EBCCCDBDBCCCCBB EB CC CC 33 C

35 ABCDEFBD BCDBCABCCC ABCDCEBF CC B ABB DA D A CD F B B BF D BB A F A FFF D F D C F BBB F BCBEB F F EB F ACB FCCFF FFFF BBFAAA FBFFCFF DBCCCDBDBCCC BBCEB CC CC BCCDC FBBFBBAFBF FBFFFABBBF BBCCACCBCEBC EB BCCACCCECCEBC A BCCACCCECCEBC BB BCCACCCECCEBC CCCAB BCCACCCEBC AEBACCCCB BBCBCCCCA BCCCCECCEBC A BCCCCECCEBC BB BCCCCECCEBC CCCAB BCCCCEBCCAEBA CCCB BCCC CC CC CC CC CC CC CC CC CC CC CC CC CC CC CC CC BCCDC BFFBFBAF BCCC C BFF BCCA C BCCACCEBCCB CCCC C C BCCACCEBCCBB CCCC C 34 C

36 ABCDEFBD BCDBCABCCC ABCDCEBF CC B ABB DA D A CD F B B BF D BB A F A FFF D F D C F BBB F BCBEB F F EB F ACB FCCFF FFFF BFFBFBAF BFF C BCCACCB CCCC C BCCDC BCCC ACA C D C D 35 C

37 - Pllano Plluriianuall de IInvestiimentos GGr raann ddees s Opp ççõõ ees s ddoo PPl llaannoo ee Orçç aameennt too ANO

38 ABCDEFBD ACAEEACCBDBCCC ABCDCEBF CC B ABB DA D A CD F B B BF D BB A F A FFF D F D C F BBB F BCBEB F F EB F ACB FCCFF FFFF BFBFABAFD CAFBD EBCCB CC CC EBCCBCBCCEDB EBCCBCBCCEDC D CCCC CC EBCCB CCCC CC EBCCBCBCCED B EBCCBCBCCEDC B CC CC CC CC BCCBCCEBCB CC CC EBCCDBCCBAB CCCC EBCCBCC CCCC CC EBCBDB CCCC CC DACCCBCBCCA CC CC EBCCEDCCBCCB EBCCEDCCBCCB CCCC CC DC CC CC CDE CDECCBCCC DACCB CDECCEBCCDAC ED C CC CC CCC CCCC CC CCCCC CC CC CCCEDCB CC CC DCCC CCCC CC BCCDC BCCC BBABFDF BDBDAF ABCEBCCDCCC A 37 C

39 ABCDEFBD ACAEEACCBDBCCC ABCDCEBF CC B ABB DA D A CD F B B BF D BB A F A FFF D F D C F BBB F BCBEB F F EB F ACB FCCFF FFFF BBABFDF BDBDAF ABCCDCCBCABC ACCAEBA CCCC CC BECCCCBCBC CCCC CC BCCACCAEBA EBCCC CCCC CC EBCCBC CCCC CC BCCDC BCCC A FFB ACCECBACF CC CC CCBCDCBAB CC CC EBCCBCBCCED EBCCBCBCCEDC DCBABF EBCCBCBCCED BCBABF DCCBCCCCBABCCCA CCCACCBCBBCBCBCC CBABCCAEBA CBACB CCCC C CC C CC CC BECCCBACCB CC CBACBCCEBCCDA CC CBACBCCEBCDACBA CC CBACBCCEBCCED D CBACBCCDACCC EBCCED CCCC CC CC BCCDC BCCC 38 C

40 ABCDEFBD ACAEEACCBDBCCC ABCDCEBF CC B ABB DA D A CD F B B BF D BB A F A FFF D F D C F BBB F BCBEB F F EB F ACB FCCFF FFFF AB BFAAFABFAB CCBCCBCBF CC CC CDACC CDACCBCCEBCCED CC CC BCCBCDCCCB CC CC BCCDC BCCC BBFF CFD BCA BCACCEBCCEDCB CC CC BCCDC BCCC BFBFDBF ABBAB DCC BCC CCCC CC BECCBCCBEEB CC CC EBCCBCBCCDEC EDCF EBCCBCBCCEDC B BEEBCCDCCECA ECDCA EACCBCBCB CC CC CC CC CC CC CC EACCCDACCE CC CC CCCCBC BBCCBC CC CC EACCCA CC CC EACCCCCB CC CC EACCCBCAB CC CC 39 C

41 ABCDEFBD ACAEEACCBDBCCC ABCDCEBF CC B ABB DA D A CD F B B BF D BB A F A FFF D F D C F BBB F BCBEB F F EB F ACB FCCFF FFFF BFBFDBF ABBAB CCCCDBCCE CCCC CC CAEBACC BEEBCCDCCBBCCCD CC CC AEBA BEEBCCDCCC CC CC EACCACCDC AEBA EACECCAEBA CC CC BEEBCCCDCCACC BCBCBCEB CC CC CC CC EACCCCCA CC CC BCCDC BB D DACCACBCBCCBB CC CC BCCCB CC CC DACCCCBB CC CC BCCDC CFBBAB BDCCE ACCDACCCCBE CC CC BECBCBCECC EBCEB BECBCBCECC BB BECBCBCECC BBCAB EBCCBCBCCDEC EDCEBF CC CC CC CC CC CC CC CC BECCECECCCE CC CC BCCDC BFAFFDAF EBCCBCBCDCEDC B CC CC 40 C

1 Introdução Estratégia Global de Desenvolvimento do Concelho Eixos Estratégicos de Desenvolvimento Eixo 1 - Melhoria Contínua dos

1 Introdução Estratégia Global de Desenvolvimento do Concelho Eixos Estratégicos de Desenvolvimento Eixo 1 - Melhoria Contínua dos Grandes Opções do Plano e Orçamento ano 2013 GGr raann ddees s Opp ççõõ ees s ddoo PPl llaannoo ee Orçç aameennt too ANO 22 001 133 ÍÍndiice 1 Introdução 4 2 - Estratégia Global de Desenvolvimento do Concelho

Leia mais

---------- 23. - Presente à reunião proposta do Vereador José Maria Magalhães do seguinte teor:

---------- 23. - Presente à reunião proposta do Vereador José Maria Magalhães do seguinte teor: - Conselho Municipal de Educação de Vila Real - Proposta de Regulamento ---------- 23. - Presente à reunião proposta do Vereador José Maria Magalhães do seguinte teor: A Lei de Bases do Sistema Educativo

Leia mais

D EBC F ABC EFE E EF E ABCD

D EBC F ABC EFE E EF E ABCD ABCD ABC DEBC B BBAA ABE EF EF EEE CCADDDCBD EF FEE CADD EF EE CCADDACADCBD EF FEEEE C EF CD EFEF FEE ADDD EF CCADDD EF CCADD EF DCD EF CDD E ABCDEF BABE CDADDD EF FEEE D EE CA FEE DD FEEEE DD ACA DDDDCADD

Leia mais

Divisão de Assuntos Sociais

Divisão de Assuntos Sociais Divisão de Assuntos Sociais Programa de Apoio às Entidades Sociais de Odivelas (PAESO) Índice Pág. Preâmbulo 1 1. Objectivos 2 2. Destinatários 2 3. Modalidades de Apoio 2 3.1. Subprograma A - Apoio à

Leia mais

REGULAMENTO programa de apoio às pessoas colectivas de direito privado sem fins lucrativos do município de santa maria da feira

REGULAMENTO programa de apoio às pessoas colectivas de direito privado sem fins lucrativos do município de santa maria da feira REGULAMENTO programa de apoio às pessoas colectivas de direito privado sem fins lucrativos do município de santa maria da feira PG 02 NOTA JUSTIFICATIVA O presente regulamento promove a qualificação das

Leia mais

FREGUESIA DE ARRUDA DOS VINHOS

FREGUESIA DE ARRUDA DOS VINHOS FREGUESIA DE ARRUDA DOS VINHOS lano de Activida e es Orçamento PPI 2012 À INTRODUCÃO Para cumprimento do disposto na alínea a) do n 2 do artigo 34 da lei n 169/99 de 18 de Setembro, na redacção que lhe

Leia mais

CONTRATO INTERADMINISTRATIVO DE DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIAS NA FREGUESIA DE EM MATÉRIA DE

CONTRATO INTERADMINISTRATIVO DE DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIAS NA FREGUESIA DE EM MATÉRIA DE CONTRATO INTERADMINISTRATIVO DE DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIAS NA FREGUESIA DE EM MATÉRIA DE No dia?? de????? de 2015, no Departamento de Administração Geral da Câmara Municipal de Guimarães, perante mim,?????????????????????,

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA

REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA NOTA JUSTIFICATIVA Em conformidade com os poderes regulamentares que lhes são atribuídos pelos artigos 112º n.º 8 e 241º da Lei Constitucional, devem os Municípios aprovar os respectivos regulamentos municipais,

Leia mais

Programa Local de Responsabilidade Social de Ferreira do Alentejo

Programa Local de Responsabilidade Social de Ferreira do Alentejo Regulamento do Programa Local de Responsabilidade Social de Preâmbulo O projeto Ferreira Solidária, financiado pelo Programa dos Contratos Locais de Desenvolvimento Social, prevê, no eixo 1, a implementação

Leia mais

PROGRAMA DE AÇÃO E ORÇAMENTO 2015. Servir a comunidade; educar para a cidadania e incluir os mais vulneráveis

PROGRAMA DE AÇÃO E ORÇAMENTO 2015. Servir a comunidade; educar para a cidadania e incluir os mais vulneráveis PROGRAMA DE AÇÃO E ORÇAMENTO 2015 Servir a comunidade; educar para a cidadania e incluir os mais vulneráveis CAPÍTULO I AETP: A INSTITUIÇÃO 1. Introdução No decorrer do ano de 2015 prevê-se que a AETP

Leia mais

Programa de Apoio às Instituições Particulares de Solidariedade Social

Programa de Apoio às Instituições Particulares de Solidariedade Social Programa de Apoio às Instituições Particulares de Solidariedade Social Enquadramento Com base numa visão estratégica de desenvolvimento social que valorize a rentabilização dos recursos técnicos e financeiros

Leia mais

Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020

Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020 Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020 Universidade de Évora, 10 de março de 2015 Identidade, Competitividade, Responsabilidade Lezíria do Tejo Alto Alentejo Alentejo Central Alentejo Litoral

Leia mais

PROJETO DE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA

PROJETO DE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA PROJETO DE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA Em conformidade com os poderes regulamentares que lhes são atribuídos pelo artigo 241.º, da Lei Constitucional, devem os municípios

Leia mais

Criar Valor com o Território

Criar Valor com o Território Os territórios como ativos 4 O VALORIZAR é um programa de valorização económica de territórios, que os vê como ativos de desenvolvimento e geração de riqueza e emprego. 5 é a sua visão e a sua assinatura.

Leia mais

Projecto REDE CICLÁVEL DO BARREIRO Síntese Descritiva

Projecto REDE CICLÁVEL DO BARREIRO Síntese Descritiva 1. INTRODUÇÃO Pretende-se com o presente trabalho, desenvolver uma rede de percursos cicláveis para todo o território do Município do Barreiro, de modo a promover a integração da bicicleta no sistema de

Leia mais

Grupo de Trabalho para as Questões da Pessoa Idosa, Dependente ou Deficiente de Grândola REGULAMENTO INTERNO

Grupo de Trabalho para as Questões da Pessoa Idosa, Dependente ou Deficiente de Grândola REGULAMENTO INTERNO Grupo de Trabalho para as Questões da Pessoa Idosa, Dependente ou Deficiente de Grândola REGULAMENTO INTERNO Maio de 2011 Preâmbulo As alterações demográficas que se têm verificado na população portuguesa

Leia mais

Saúde Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas S/1/2007

Saúde Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas S/1/2007 Saúde Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas S/1/2007 Saúde Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas S/1/2007 Nos termos do Regulamento Específico Saúde

Leia mais

II Edição do Concurso Uma Boa Ideia para a Sustentabilidade. Tema: Uso Sustentável da Água. Regulamento do Concurso de Ideias

II Edição do Concurso Uma Boa Ideia para a Sustentabilidade. Tema: Uso Sustentável da Água. Regulamento do Concurso de Ideias II Edição do Concurso Uma Boa Ideia para a Sustentabilidade Tema: Uso Sustentável da Água Regulamento do Concurso de Ideias (Aberto a todos os cidadãos) 1. O que é? O concurso Uma Boa Ideia para a Sustentabilidade

Leia mais

Plano de Atividades 2015

Plano de Atividades 2015 Plano de Atividades 2015 ÍNDICE Introdução 1. Princípios orientadores do Plano Plurianual. Desempenho e qualidade da Educação. Aprendizagens, equidade e coesão social. Conhecimento, inovação e cultura

Leia mais

Linhas de Acção. 1. Planeamento Integrado. Acções a desenvolver: a) Plano de Desenvolvimento Social

Linhas de Acção. 1. Planeamento Integrado. Acções a desenvolver: a) Plano de Desenvolvimento Social PLANO DE ACÇÃO 2007 Introdução O CLASA - Conselho Local de Acção Social de Almada, de acordo com a filosofia do Programa da Rede Social, tem vindo a suportar a sua intervenção em dois eixos estruturantes

Leia mais

PROPOSTA DE REGULAMENTO INTERNO

PROPOSTA DE REGULAMENTO INTERNO PROPOSTA DE REGULAMENTO INTERNO VOLUNTARIOS SOCIAIS DO CONCELHO DE ALBERGARIA-A-VELHA - PROGRAMA ALBERGARIA SOLIDÁRIA NOTA JUSTIFICATIVA No âmbito de uma política social que se vem orientando para potenciar

Leia mais

Aviso - ALG-28-2015-11

Aviso - ALG-28-2015-11 Eixo Prioritário 5 Investir no Emprego OT 8 Promover a Sustentabilidade e a Qualidade do Emprego, e Apoiar a Mobilidade dos Trabalhadores PI 8.9 Apoio ao crescimento propício ao emprego, através do desenvolvimento

Leia mais

AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE FRAGOSO. Projeto do. CLUBE É-TE=igual? Equipa Dinamizadora: Elisa Neiva Cruz

AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE FRAGOSO. Projeto do. CLUBE É-TE=igual? Equipa Dinamizadora: Elisa Neiva Cruz AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE FRAGOSO Projeto do CLUBE É-TE=igual? Equipa Dinamizadora: Elisa Neiva Cruz Uma ação educativa de abertura para a comunidade Ano letivo 2014/2015 Índice 1. Introdução

Leia mais

Regulamento do Conselho Municipal de Juventude. de S. João da Madeira. Artigo 1º. Definição. Artigo 2º. Objecto. Artigo 3º.

Regulamento do Conselho Municipal de Juventude. de S. João da Madeira. Artigo 1º. Definição. Artigo 2º. Objecto. Artigo 3º. Regulamento do Conselho Municipal de Juventude de S. João da Madeira Artigo 1º Definição O Conselho Municipal de Juventude é o órgão consultivo do município sobre matérias relacionadas com a política de

Leia mais

ACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LECTIVO 2011 / 2012 TIC@CIDADANIA. Proposta de planos anuais. 1.º Ciclo do Ensino Básico

ACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LECTIVO 2011 / 2012 TIC@CIDADANIA. Proposta de planos anuais. 1.º Ciclo do Ensino Básico ACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LECTIVO 2011 / 2012 TIC@CIDADANIA Proposta de planos anuais 1.º Ciclo do Ensino Básico Introdução O objetivo principal deste projeto é promover e estimular

Leia mais

ACORDO DE COOPERAÇÃO PROGRAMA DA REDE NACIONAL DE BIBLIOTECAS ESCOLARES. Preâmbulo

ACORDO DE COOPERAÇÃO PROGRAMA DA REDE NACIONAL DE BIBLIOTECAS ESCOLARES. Preâmbulo ACORDO DE COOPERAÇÃO PROGRAMA DA REDE NACIONAL DE BIBLIOTECAS ESCOLARES Preâmbulo Considerando a criação e o desenvolvimento de uma Rede de Bibliotecas Escolares, assumida como política articulada entre

Leia mais

PROGRAMA OPERACIONAL COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO

PROGRAMA OPERACIONAL COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO PROGRAMA OPERACIONAL COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO Jorge Abegão Secretário-Técnico do COMPETE Coimbra, 28 de janeiro de 2015 Estratégia Europa 2020 ESTRATÉGIA EUROPA 2020 CRESCIMENTO INTELIGENTE

Leia mais

CARTA DE PRINCÍPIOS ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DO CONCELHO DE OEIRAS 2012/2013

CARTA DE PRINCÍPIOS ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DO CONCELHO DE OEIRAS 2012/2013 CARTA DE PRINCÍPIOS ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DO CONCELHO DE OEIRAS 2012/2013 Preâmbulo A Câmara Municipal de Oeiras pretende com a implementação do Orçamento Participativo (OP), contribuir para um modelo

Leia mais

1. Objectivos do Observatório da Inclusão Financeira

1. Objectivos do Observatório da Inclusão Financeira Inclusão Financeira Inclusão Financeira Ao longo da última década, Angola tem dado importantes passos na construção dos pilares que hoje sustentam o caminho do desenvolvimento económico, melhoria das

Leia mais

Educação para a Cidadania linhas orientadoras

Educação para a Cidadania linhas orientadoras Educação para a Cidadania linhas orientadoras A prática da cidadania constitui um processo participado, individual e coletivo, que apela à reflexão e à ação sobre os problemas sentidos por cada um e pela

Leia mais

OPORTUNIDADES. Cluster energético: oportunidades; horizontes; observatório, BejaGlobal; PASE

OPORTUNIDADES. Cluster energético: oportunidades; horizontes; observatório, BejaGlobal; PASE CLUSTER ENERGÉTICO DE BEJA OPORTUNIDADES SUSTENTABILIDADE ENERGÉTICA E CRESCIMENTO ECONÓMICO A sustentabilidade energética e climática é um desígnio estratégico duplo significado. Por um lado, desenvolvimento

Leia mais

AB CA AD E AF E A A BDFA F E AD A A E E A AF A

AB CA AD E AF E A A BDFA F E AD A A E E A AF A AB CAADE AF E A A BDFA FEADA A EE AAF A A BCBDEA BFEDBDEBA CE DA DC EDC BE DA AC D D CEE C BCC A AB CBA A BCBDEA BFEDBDEBA CE DA DC DAE F D AF D A D F A BB AB CBA C AA C D F A B A A BDEA C C A A A F F

Leia mais

Plano de Atividades 2015

Plano de Atividades 2015 Plano de Atividades 2015 Instituto de Ciências Sociais Universidade do Minho 1. Missão Gerar, difundir e aplicar conhecimento no âmbito das Ciências Sociais e áreas afins, assente na liberdade de pensamento,

Leia mais

MUNICÍPIO DE LAGOA AÇORES REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE PREÂMBULO

MUNICÍPIO DE LAGOA AÇORES REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE PREÂMBULO REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE PREÂMBULO Em 1986 a Organização Mundial de Saúde (OMS) lança o projeto Cidades Saudáveis em 11 cidades europeias. O propósito desta iniciativa visou fortalecer

Leia mais

Instituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital de Lisboa Sector da Rede Social

Instituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital de Lisboa Sector da Rede Social REDE SOCIAL Instituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital de Lisboa Sector da Rede Social REDE SOCIAL A Rede Social pretende constituir um novo tipo de parceria entre entidades públicas e privadas

Leia mais

DECLARAÇÃO DE PRINCÍPIOS DA JUVENTUDE SOCIALISTA AÇORES

DECLARAÇÃO DE PRINCÍPIOS DA JUVENTUDE SOCIALISTA AÇORES DECLARAÇÃO DE PRINCÍPIOS DA JUVENTUDE SOCIALISTA AÇORES 1. A Juventude Socialista Açores é a organização política dos jovens açorianos ou residentes na Região Autónoma dos Açores que nela militam, que

Leia mais

Página 765 PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES

Página 765 PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES SECRETARIA REGIONAL DOS ASSUNTOS SOCIAIS Despacho Normativo n.º 22/2008: Estabelece as regras da cooperação, no âmbito da toxicodependência, luta contra o HIV-Sida, comportamentos de risco e igualdade

Leia mais

Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020. Inclusão Social e Emprego

Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020. Inclusão Social e Emprego Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020 Inclusão Social e Emprego Eixo 5 - Emprego e Valorização Económica dos Recursos Endógenos Objectivo Temático 8 - Promoção da sustentabilidade e qualidade

Leia mais

REGULAMENTO DE CONCESSÃO DE INCENTIVOS AO INVESTIMENTO

REGULAMENTO DE CONCESSÃO DE INCENTIVOS AO INVESTIMENTO REGULAMENTO DE CONCESSÃO DE INCENTIVOS AO INVESTIMENTO Considerando que os Municípios dispõem de atribuições no domínio da promoção do desenvolvimento, de acordo com o disposto na alínea n) do n.º 1 do

Leia mais

PROJETO EDUCATIVO DE ESCOLA 2014-2017

PROJETO EDUCATIVO DE ESCOLA 2014-2017 ESCOLA SECUNDÁRIA JOSÉ AFONSO SEIXAL CÓDIGO 401481 Av. José Afonso Cavaquinhas Arrentela 2840 268 Seixal -- Tel. 212276600 Fax. 212224355 PROJETO EDUCATIVO DE ESCOLA 2014-2017 ABRIL DE 2014 Índice 1. Introdução

Leia mais

PLANO DE ESTRUTURA URBANA DO MUNICÍPIO DE MAPUTO

PLANO DE ESTRUTURA URBANA DO MUNICÍPIO DE MAPUTO PLANO DE ESTRUTURA URBANA DO MUNICÍPIO DE MAPUTO Seminário sobre Pobreza Urbana Maputo, 16 de Abril de 2009 RAZOES E FILOSOFIA DO PEUMM O PEUM é o primeiro plano de ordenamento urbano elaborado pelo próprio

Leia mais

Resumo do Acordo de Parceria para Portugal, 2014-2020

Resumo do Acordo de Parceria para Portugal, 2014-2020 COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 30 de julho de 2014 Resumo do Acordo de Parceria para Portugal, 2014-2020 Informações gerais O Acordo de Parceria abrange cinco fundos: Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional

Leia mais

AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO

AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO Eixo Prioritário IV Protecção e Valorização Ambiental ACÇÕES DE VALORIZAÇÃO E QUALIFICAÇÃO AMBIENTAL GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS ÁGUAS INTERIORES Aviso nº : CENTRO-VQA-2009-14-PIN-07

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO. CAPÍTULO I Sócios Artigo 1.º

REGULAMENTO INTERNO. CAPÍTULO I Sócios Artigo 1.º REGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I Sócios (Processo de Admissão e Requisitos, Direitos e Deveres, Suspensão, Exclusão e Cancelamento da Inscrição.) 1. São sócios - cooperadores todos os admitidos pela Direcção

Leia mais

EMISSOR: Presidência do Conselho de Ministros e Ministério da Economia e do Emprego

EMISSOR: Presidência do Conselho de Ministros e Ministério da Economia e do Emprego DATA: Segunda-feira, 31 de dezembro de 2012 NÚMERO: 252 SÉRIE I EMISSOR: Presidência do Conselho de Ministros e Ministério da Economia e do Emprego DIPLOMA: Portaria n.º 427/2012 SUMÁRIO: Regulamenta a

Leia mais

ACORDO DE COLABORAÇÃO

ACORDO DE COLABORAÇÃO ACORDO DE COLABORAÇÃO ENTRE: A AMA, I.P. AGÊNCIA PARA A MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA, I.P., adiante designada por AMA, pessoa colectiva n.º 508184509, com sede na Rua Abranches Ferrão, nº 10, 3º G, 1600-001,

Leia mais

Índice. 1. Nota Introdutória... 1. 2. Actividades a desenvolver...2. 3. Notas Finais...5

Índice. 1. Nota Introdutória... 1. 2. Actividades a desenvolver...2. 3. Notas Finais...5 Índice Pág. 1. Nota Introdutória... 1 2. Actividades a desenvolver...2 3. Notas Finais...5 1 1. Nota Introdutória O presente documento consiste no Plano de Acção para o ano de 2011 da Rede Social do concelho

Leia mais

- Realizar uma ação de formação "Técnicos de Jardinagem e Espaços Verdes"

- Realizar uma ação de formação Técnicos de Jardinagem e Espaços Verdes EIXO 3 DESENVOLVIMENTO SOCIAL E ECONÓMICO OPERAÇÃO 8 ZAMBUJAL MELHORA! Entidades responsáveis "A Partilha" - Associação de Moradores do Bairro do Zambujal, Buraca; Escola Intercultural das Profissões e

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO CENTRO COMUNITÁRIO

REGULAMENTO INTERNO CENTRO COMUNITÁRIO REGULAMENTO INTERNO CENTRO COMUNITÁRIO INTRODUÇÃO A cultura Comunitária é a expressão concreta de tentar proporcionar aqueles que mais precisam a ajuda necessária para começar de novo a viver. O Centro

Leia mais

Comissão Social Inter Freguesias da Zona Central

Comissão Social Inter Freguesias da Zona Central Comissão Social Inter Freguesias da Zona Central Regulamento Interno Preâmbulo O Regulamento Interno estabelece a constituição, organização e funcionamento da Comissão Social Inter Freguesia da Zona Central,

Leia mais

Plano de Acção. Rede Social 2011/2012

Plano de Acção. Rede Social 2011/2012 Plano de Acção - Rede Social Plano de Acção Rede Social Conselho Local da Acção Social de Figueira de Castelo Plano de Acção Rede Social Acções a desenvolver Objectivos Resultados esperados Calendarização

Leia mais

estão de Pessoas e Inovação

estão de Pessoas e Inovação estão de Pessoas e Inovação Luiz Ildebrando Pierry Secretário Executivo Programa Gaúcho da Qualidade e Produtividade Prosperidade e Qualidade de vida são nossos principais objetivos Qualidade de Vida (dicas)

Leia mais

Regulamento Municipal de Apoio ao Cooperativismo

Regulamento Municipal de Apoio ao Cooperativismo Regulamento Municipal de Apoio ao Cooperativismo Considerando a necessidade de apoiar a criação e a consolidação de cooperativas residentes no concelho. Considerando a necessidade de incentivar a expansão

Leia mais

Agrupamento de Escolas da Moita. Plano de Melhoria. P r o v i s ó r i o P p P r o. Ano letivo 2013-14

Agrupamento de Escolas da Moita. Plano de Melhoria. P r o v i s ó r i o P p P r o. Ano letivo 2013-14 Agrupamento de Escolas da Moita Plano de Melhoria P r o v i s ó r i o P p P r o Ano letivo 2013-14 Moita, 22 de abril de 2015 A COMISSÃO DE AUTOAVALIAÇÃO o Célia Romão o Hélder Fernandes o Ana Bela Rodrigues

Leia mais

O que é o Portugal 2020?

O que é o Portugal 2020? O que é o Portugal 2020? Portugal 2020 é o novo ciclo de programação dos fundos europeus, que substitui o antigo QREN (Quadro Estratégico de Referência Nacional). Foi acordado entre Portugal e a Comissão

Leia mais

Câmara Municipal Gondomar REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE GONDOMAR

Câmara Municipal Gondomar REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE GONDOMAR Câmara Municipal Gondomar REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE GONDOMAR Aprovado pela Câmara em 6/02/2003, alterado em Reunião de Câmara de 18/09/2003 Aprovado pela Assembleia Municipal em

Leia mais

Regulamento do Conselho Municipal de Educação do Fundão. Preâmbulo

Regulamento do Conselho Municipal de Educação do Fundão. Preâmbulo REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DO FUNDÃO Publicação II SÉRIE N.º 98 20 de Maio de 2010 Regulamento do Conselho Municipal de Educação do Fundão Preâmbulo A Lei de Bases do Sistema Educativo

Leia mais

SESSÃO DE CAPACITAÇÃO

SESSÃO DE CAPACITAÇÃO SESSÃO DE CAPACITAÇÃO Apoios Financeiros para a Área Social 27 de Maio de 2013 MISSÃO ÁREAS ESTATUTÁRIAS ARTE BENEFICÊNCIA EDUCAÇÃO CIÊNCIA Promoção do desenvolvimento individual e apoio à inclusão social

Leia mais

REGULAMENTO DO PREÂMBULO

REGULAMENTO DO PREÂMBULO REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DA PÓVOA DE VARZIM PREÂMBULO Considerando que, no âmbito do desenvolvimento económico, social e cultural, as políticas a adotar devem ser adequadas às necessidades

Leia mais

REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS PELO MUNÍCIPIO DE MORA. Nota justificativa

REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS PELO MUNÍCIPIO DE MORA. Nota justificativa REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS PELO MUNÍCIPIO DE MORA Nota justificativa A prossecução do interesse público municipal concretizado, designadamente através de políticas de desenvolvimento cultural,

Leia mais

Regimento do Conselho Municipal de Educação

Regimento do Conselho Municipal de Educação Considerando que: 1- No Município do Seixal, a construção de um futuro melhor para os cidadãos tem passado pela promoção de um ensino público de qualidade, através da assunção de um importante conjunto

Leia mais

Eixo Prioritário 2 Protecção e Qualificação Ambiental. Acções de Valorização e Qualificação Ambiental. Aviso - ALG-31-2010-02

Eixo Prioritário 2 Protecção e Qualificação Ambiental. Acções de Valorização e Qualificação Ambiental. Aviso - ALG-31-2010-02 Eixo Prioritário 2 Protecção e Qualificação Ambiental Acções de Valorização e Qualificação Ambiental Aviso - ALG-31-2010-02 AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS ACÇÕES DE VALORIZAÇÃO E QUALIFICAÇÃO

Leia mais

NCE/14/00266 Decisão de apresentação de pronúncia - Novo ciclo de estudos

NCE/14/00266 Decisão de apresentação de pronúncia - Novo ciclo de estudos NCE/14/00266 Decisão de apresentação de pronúncia - Novo ciclo de estudos NCE/14/00266 Decisão de apresentação de pronúncia - Novo ciclo de estudos Decisão de Apresentação de Pronúncia ao Relatório da

Leia mais

PVP Programa de Valorização de Património. Apresentação à CML Helena Roseta 14.12.2012

PVP Programa de Valorização de Património. Apresentação à CML Helena Roseta 14.12.2012 PVP Programa de Valorização de Património Apresentação à CML Helena Roseta 14.12.2012 Objectivos genéricos do PVP garantir a função social do município no apoio ao acesso à habitação; promover a adequação

Leia mais

FrontWave Engenharia e Consultadoria, S.A.

FrontWave Engenharia e Consultadoria, S.A. 01. APRESENTAÇÃO DA EMPRESA 2 01. Apresentação da empresa é uma empresa criada em 2001 como spin-off do Instituto Superior Técnico (IST). Desenvolve tecnologias e metodologias de inovação para rentabilizar

Leia mais

Comunidade Intermunicipal da Beira Interior Sul

Comunidade Intermunicipal da Beira Interior Sul Comunidade Intermunicipal da Beira Interior Sul 1. Identificação do Recurso Endógeno e do Território Alvo PROVERE Beira Baixa: Terras de Excelência : Conjugar a valorização do território, dos produtos

Leia mais

REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS ECONÓMICAS DE INTERESSE MUNICIPAL

REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS ECONÓMICAS DE INTERESSE MUNICIPAL REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS ECONÓMICAS DE INTERESSE MUNICIPAL Nota Justificativa O Município de Mirandela tem entendido como de interesse municipal as iniciativas empresariais de natureza

Leia mais

INSTITUCIONAL. Eixo Prioritário 5 GOVERNAÇÃO E CAPACITAÇÃO. Operações no Domínio da Administração em Rede

INSTITUCIONAL. Eixo Prioritário 5 GOVERNAÇÃO E CAPACITAÇÃO. Operações no Domínio da Administração em Rede Eixo Prioritário 5 GOVERNAÇÃO E CAPACITAÇÃO INSTITUCIONAL Operações no Domínio da Administração em Rede Aviso para apresentação de candidaturas - Eixo Prioritário V Governação e Capacitação Institucional

Leia mais

Proposta de Lei Quadro Atribuições e competências das autarquias locais e Estatuto das entidades intermunicipais

Proposta de Lei Quadro Atribuições e competências das autarquias locais e Estatuto das entidades intermunicipais Proposta de Lei Quadro Atribuições e competências das autarquias locais e Estatuto das entidades intermunicipais Princípios Redefinição da escala Intermunicipal / Reorganização do Mapa Nacional NUT III;

Leia mais

Eixo 1 - Organização e Trabalho em Rede

Eixo 1 - Organização e Trabalho em Rede Eixo 1 - Organização e Trabalho em Rede E1_O1E1A1 E1_O2E1A1 E1_O2E2A1 E1_O3E1A1 E1_O3E1A2 E1_O3E1A3 E1_O3E1A4 Harmonizar os instrumentos de planeamento e avaliação, utilizados pelos diversos órgãos da

Leia mais

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Medida 1 INOVAÇÃO Ação 1.1 GRUPOS OPERACIONAIS Enquadramento Regulamentar Artigos do Regulamento (UE) n.º 1305/2013, do Conselho e do Parlamento

Leia mais

ACEF/1112/13457 Parecer do RIES sobre intenção de decisão

ACEF/1112/13457 Parecer do RIES sobre intenção de decisão ACEF/1112/13457 Parecer do RIES sobre intenção de decisão ACEF/1112/13457 Parecer do RIES sobre intenção de decisão Parecer da Instituição de Ensino Superior à Intenção de Decisão do Conselho de Administração

Leia mais

Programa de Apoio ao Associativismo Sesimbrense

Programa de Apoio ao Associativismo Sesimbrense Programa de Apoio ao Associativismo Sesimbrense Aprovado em Reunião de Câmara de 24 de Janeiro de 2001 Índice 1º. Introdução 2º. Objectivos 3º. Áreas de Acção 4º. Tipos de Apoio 5º. Metodologia da Apresentação

Leia mais

RMABE-Regulamento Municipal de Atribuição de Bolsas de Estudo Preâmbulo

RMABE-Regulamento Municipal de Atribuição de Bolsas de Estudo Preâmbulo RMABE-Regulamento Municipal de Atribuição de Bolsas de Estudo Preâmbulo Os Municípios são as Autarquias Locais que têm como objectivo primordial a prossecução dos interesses próprios e comuns dos respectivos

Leia mais

EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA. Convite Público à Apresentação de Candidatura no Domínio da Assistência Técnica aos Órgãos de Gestão

EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA. Convite Público à Apresentação de Candidatura no Domínio da Assistência Técnica aos Órgãos de Gestão EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA Convite Público à Apresentação de Candidatura no EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA Convite Público à Apresentação de Candidatura no Domínio da Assistência

Leia mais

CONFERÊNCIA: O futuro dos territórios rurais. - Desenvolvimento Local de Base Comunitária. Painel 1: Coesão e Sustentabilidade Territorial

CONFERÊNCIA: O futuro dos territórios rurais. - Desenvolvimento Local de Base Comunitária. Painel 1: Coesão e Sustentabilidade Territorial Painel 1: Coesão e Sustentabilidade Territorial 5 Augusto Ferreira Departamento Técnico - CONFAGRI MINHA TERRA - Federação Portuguesa de Associações de Desenvolvimento Local 20.Set.2013 Hotel da Estrela

Leia mais

SECRETÁRIO REGIONAL DA PRESIDÊNCIA Despacho Normativo n.º 69/2010 de 22 de Outubro de 2010

SECRETÁRIO REGIONAL DA PRESIDÊNCIA Despacho Normativo n.º 69/2010 de 22 de Outubro de 2010 SECRETÁRIO REGIONAL DA PRESIDÊNCIA Despacho Normativo n.º 69/2010 de 22 de Outubro de 2010 Considerando o Regime de enquadramento das políticas de juventude na Região Autónoma dos Açores, plasmado no Decreto

Leia mais

PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO

PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO O Programa Nacional de Microcrédito, criado pela Resolução do Conselho de Ministros Nº 16/2010, pretende ser uma medida de estímulo à criação de emprego e ao empreendedorismo entre

Leia mais

INTRODUÇÃO OPÇÕES DO PLANO

INTRODUÇÃO OPÇÕES DO PLANO INTRODUÇÃO O presente Orçamento para o ano de 2014 para o qual o órgão Executivo da Junta de Freguesia de Labruja elaborou e aprovou, orientar-se-á na linha do plano traçado para os quatro anos do mandato,

Leia mais

SISTEMA DE INCENTIVOS À QUALIFICAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO DE PME (SI QUALIFICAÇÃO DE PME) VALE INOVAÇÃO

SISTEMA DE INCENTIVOS À QUALIFICAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO DE PME (SI QUALIFICAÇÃO DE PME) VALE INOVAÇÃO AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Nº 07 / SI / 2009 SISTEMA DE INCENTIVOS À QUALIFICAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO DE PME (SI QUALIFICAÇÃO DE PME) VALE INOVAÇÃO Nos termos do Regulamento do SI Qualificação

Leia mais

NCE/10/00311 Decisão de apresentação de pronúncia - Novo ciclo de estudos

NCE/10/00311 Decisão de apresentação de pronúncia - Novo ciclo de estudos NCE/10/00311 Decisão de apresentação de pronúncia - Novo ciclo de estudos NCE/10/00311 Decisão de apresentação de pronúncia - Novo ciclo de estudos Decisão de Apresentação de Pronúncia ao Relatório da

Leia mais

Normas do Orçamento Participativo

Normas do Orçamento Participativo Normas do Orçamento Participativo Município de Braga 16 O Orçamento Participativo, cujas regras aqui se apresentam, pretende incentivar o exercício de uma cada vez mais ativa, qualificada e concreta intervenção

Leia mais

Território e Coesão Social

Território e Coesão Social Território e Coesão Social Implementação da Rede Social em Portugal continental 2007 a 2008 (4) 2003 a 2006 (161) 2000 a 2002 (113) Fonte: ISS, I.P./DDSP/UIS Setor da Rede Social Desafios relevantes no

Leia mais

Matriz de Responsabilidades. Descentralizar Educação Página 1 de 6 Contrato de Educação e Formação Municipal

Matriz de Responsabilidades. Descentralizar Educação Página 1 de 6 Contrato de Educação e Formação Municipal A3. Relação escola/comunidade A - Políticas Educativas A2. Políticas de avaliação institucional A1. Planeamento Estratégico 1 Definição geral de políticas educativas nacionais 2 Definição do Plano Estratégico

Leia mais

Desporto e Hábitos de Vida Saudável

Desporto e Hábitos de Vida Saudável Desporto e Hábitos de Vida Saudável SRA PRESIDENTE SRAS E SRS DEPUTADOS SR PRESIDENTE SRA E SRS MEMBROS DO GOVERNO Em primeiro lugar gostaria de cumprimentar a Srª Presidente da Assembleia, desejando-lhe

Leia mais

REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO FINANCEIRO ÀS ASSOCIAÇÕES AMBIENTAIS, CÍVICAS, CULTURAIS, DESPORTIVAS E JUVENIS DO MUNICÍPIO DA LOUSÃ

REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO FINANCEIRO ÀS ASSOCIAÇÕES AMBIENTAIS, CÍVICAS, CULTURAIS, DESPORTIVAS E JUVENIS DO MUNICÍPIO DA LOUSÃ REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO FINANCEIRO ÀS ASSOCIAÇÕES AMBIENTAIS, CÍVICAS, CULTURAIS, DESPORTIVAS E JUVENIS DO MUNICÍPIO DA LOUSÃ CAPÍTULO I Disposições Comuns Artigo 1.º Lei Habilitante O presente

Leia mais

REGULAMENTO NOSSA SENHORA DO MANTO

REGULAMENTO NOSSA SENHORA DO MANTO REGULAMENTO NOSSA SENHORA DO MANTO ACORDO DE PARCERIA ENTRE A SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE LISBOA E A UNIÃO DAS MISERICÓRDIAS PORTUGUESAS A SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE LISBOA E A UNIÃO DAS MISERICÓRDIAS

Leia mais

CAPÍTULO I Disposições gerais

CAPÍTULO I Disposições gerais Regulamento Municipal do Banco Local de Voluntariado de Lagoa As bases do enquadramento jurídico do voluntariado, bem como, os princípios que enquadram o trabalho de voluntário constam na Lei n.º 71/98,

Leia mais

Centro Comunitário Bairro Social de Paradinha

Centro Comunitário Bairro Social de Paradinha A Cáritas Diocesana de Viseu no Bairro Social de Paradinha A Cáritas continua com um trabalho de relevante interesse social no Bairro Social de Paradinha. No ano de 2008, a Cáritas continuou a desenvolver

Leia mais

Protocolo de Acordo entre o Ministério da Educação e o Sindicato Nacional dos Professores do Ensino Secundário

Protocolo de Acordo entre o Ministério da Educação e o Sindicato Nacional dos Professores do Ensino Secundário Protocolo de Acordo entre o Ministério da Educação e o Sindicato Nacional dos Professores do Ensino Secundário Secundário reconhecem que a melhoria da educação e da qualificação dos Portugueses constitui

Leia mais

Estratégias regionais, para a investigação e inovação, implementadas nas Regiões. O que foi feito?

Estratégias regionais, para a investigação e inovação, implementadas nas Regiões. O que foi feito? Estratégias regionais, para a investigação e inovação, implementadas nas Regiões Ultraperiféricas e Cabo Verde: O que foi feito? O que está a ser fit? feito? Resolução do Conselho do Governo nº41/2008,

Leia mais

Projeto Educativo da Escola Profissional de Leiria

Projeto Educativo da Escola Profissional de Leiria Projeto Educativo da Escola Profissional de Leiria A educação é a ferramenta mais poderosa que podemos usar para mudar o mundo Nelson Mandela 1- INTRODUÇÃO A Lei de Bases do sistema Educativo Português

Leia mais

UM OLHAR PARA O MUNDO RURAL DLBC - A NOVA ESTRATÉGIA PARA O TERRITÓRIO

UM OLHAR PARA O MUNDO RURAL DLBC - A NOVA ESTRATÉGIA PARA O TERRITÓRIO UM OLHAR PARA O MUNDO RURAL DLBC - A NOVA ESTRATÉGIA PARA O TERRITÓRIO LIMITES DO TERRITÓRIO DE INTERVENÇÃO CONSTRUÇÃO DA ESTRATÉGIA - Acordo Parceria 2020 - PDR 2014-2020 - PORA 2020 - PROT OVT - EIDT

Leia mais

COMISSÃO EXECUTIVA. c) Um docente por cada Unidade Orgânica, nomeado pelo Presidente do IPC,

COMISSÃO EXECUTIVA. c) Um docente por cada Unidade Orgânica, nomeado pelo Presidente do IPC, REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO DE VOLUNTARIADO SOCIAL DO IPC E DA COMISSÃO EXECUTIVA Artigo 1º (Âmbito) De acordo com o estabelecido no ponto 5 do Artigo 4º do Regulamento de Enquadramento da Rede do

Leia mais

SISTEMA DE INCENTIVOS À I&DT

SISTEMA DE INCENTIVOS À I&DT SISTEMA DE INCENTIVOS À I&DT PROJECTOS DE CRIAÇÃO E REFORÇO DE COMPETÊNCIAS INTERNAS DE I&DT: NÚCLEOS DE I&DT AVISO N.º 08/SI/2009 REFERENCIAL DE ANÁLISE DO MÉRITO DO PROJECTO Regra geral, o indicador

Leia mais

ESCOLA PROFISSIONAL DE FELGUEIRAS ESTATUTOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

ESCOLA PROFISSIONAL DE FELGUEIRAS ESTATUTOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS ESCOLA PROFISSIONAL DE FELGUEIRAS ESTATUTOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS ARTIGO 1º Denominação A Escola Profissional adopta a designação de ESCOLA PROFISSIONAL DE FELGUEIRAS e a abreviatura EPF. ARTIGO

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO PARA A EMISSÃO DE PARECERES DO CLAS

REGULAMENTO INTERNO PARA A EMISSÃO DE PARECERES DO CLAS REGULAMENTO INTERNO PARA A EMISSÃO DE PARECERES DO CLAS (Enquadramento) Conforme o disposto na Resolução do Conselho de Ministros nº. 197/97, de 18 de Novembro e no Despacho Normativo nº. 8/2, de 12 de

Leia mais

Memória descritiva do projecto Sanjonet Rede de Inovação e Competitividade

Memória descritiva do projecto Sanjonet Rede de Inovação e Competitividade Memória descritiva do projecto Sanjonet Rede de Inovação e Competitividade Candidatura aprovada ao Programa Política de Cidades - Redes Urbanas para a Competitividade e a Inovação Síntese A cidade de S.

Leia mais

O Programa de Desenvolvimento Municipal de Maputo e a ESTÃO MUNICIPAL DO SOLO URBANO

O Programa de Desenvolvimento Municipal de Maputo e a ESTÃO MUNICIPAL DO SOLO URBANO Painel 2: Serviço público de excelência casos de sucesso na Administração Pública O Programa de Desenvolvimento Municipal de Maputo e a ESTÃO MUNICIPAL DO SOLO URBANO 08 de Outubro de 2010 Visão da Cidade

Leia mais