P P R A + P C M S O. Srs. EMPRESÁRIOS / ADMINISTRADORES E CONTADORES:

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1 P P R A + P C M S O Srs. EMPRESÁRIOS / ADMINISTRADORES E CONTADORES: OS AMBIENTES DE TRABALHOS ESCONDEM RISCOS: poeiras, fumos metálicos, gases, vapores, ruídos, sobrecargas térmicas (calor e frio), umidade, etc., são alguns dos agentes de riscos Físicos e Químicos a que estão submetidos os trabalhadores durante uma jornada de trabalho, de acordo com a área de atuação. O desconhecimento sobre normas de segurança e a não utilização de equipamentos de proteção individual EPI s ajudam a agravar as condições inseguras e insalubres do local de trabalho, engrossando as estatísticas de afastamento por doenças, aposentadorias precoces, acidentes e mortes, sem falar nas indenizações trabalhistas, tanto na esfera Civil como Criminal. Sem prevenção, estes e outros agentes de riscos podem causar doenças ocupacionais irreversíveis, tais como complicações respiratórias, auditivas e visuais, entre outras, bem como o pagamento de ADICIONAIS de insalubridade indevidamente. O QUE SIGNIFICA: OBJETIVO / ENFOQUE: É OBRIGATÓRIO? LEGISLAÇÃO RELATIVA/INÍCIO DA VIGÊNCIA: QUEM PAGA / RESPONSABILIDADE PELA IMPLANTAÇÃO: P C M S O Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional. Promoção e preservação da saúde dos trabalhadores. Sim, para todos os empregados, independente do número de funcionários. Norma regulamentadora NR 7 do Ministério do trabalho, cfe. Portaria nº 24, de Compete ao empregador garantir a elaboração e a implementação do programa, zelando pela sua eficácia e custeando todos os procedimentos, sem qualquer ônus para o empregado. P P R A Programa de Prevenção de Riscos Ambientais. Controle dos riscos ambientais (agentes Físico-Químicos e ou Biológicos) encontrados nos locais de trabalho, conforme NR 15 (Atividades e Operações Insalubres) e seus anexos Sim, para todos empregados, independente do número de funcionários. Norma regulamentadora NR 9 do Ministério do trabalho, cfe. Portaria nº 25, de O Empregador. QUEM ELABORA: EM QUE CONSISTE: Empresas especializadas, com Médicos do trabalho. Acompanhamento do estado de saúde dos empregados, através de exames médicos periódicos direcionados aos riscos a que ele está expostos que são Empresas especializadas, com Engenheiro de Segurança. Porém a legislação é mais ampla quanto aos profissionais que podem elaborar o PPRA. Levantamento dos riscos a que o funcionário está sujeito no ambiente de trabalho. Elaboração de metas e ações visando sanar não

2 QUANDO FAZER: identificados pelo PPRA. Anualmente, após elaborar o PPRA. conformidades encontradas, em conjunto com o empregador. Uma vez consolidada formalmente a empresa, esta é obrigada a manter este programa, que será reavaliado anualmente, inclusive as metas e ações propostas.. DOCUMENTAÇÃO: Para a elaboração do PCMSO, a empresa deverá dispor do PPRA atualizado, uma vez que este é a base para a determinação de exames e condutas a serem adotados pelo PCMSO. A empre4as deverá fornecer uma relação de todos seus funcionários, bem como alguns dados destes tais como RG, data nascimento, cargo que ocupa data da admissão e outros que o médico coordenar considerar necessários. O PCMSO, por ser um planejamento também com revisão anual, terá um plano traçado em um documento-base, desenvolvido por um Médico, que lançara todos os periódicos e respectivos exames neste documento; De acordo com o cronograma do programa, o médico do trabalho da empresa programa os exames periódicos em seus funcionários, responsabilizando-se pelo agendamento e controle dos mesmos; Após cada exame, o Médico entrega o Atestado de Saúde Ocupacional (ASO) para o empregado e para o empregador; Os registros e informações deverão ser mantidos por um período mínimo de 20 (vinte) anos após o desligamento do trabalhador; É importante guardar os comprovantes de que foi o empregador e não o empregado que custeou os exames. A empresa deve fornecer ao profissional que realizará o PPRA, dados tais como relação de funcionários e cargos, bem como a descrição dos cargos, e deverá permitir o acesso à todas instalações da empresa, prestando a este as informações solicitadas, para que, com base nestas e na coleta de dados de campo, o profissional possa montar o programa. As ações devem ser discutidas em conjunto com a empresa, para que o cronograma proposto seja adequado às condições e à realidade da empresa. Este documento-base deve ser arquivado por pelo menos 20 anos na empresa, e é passível de fiscalização pelo Ministério do Trabalho e pelo INSS. O PPRA também é documento base para emissão do PPP (Perfil Profissiográfico previdenciário), que é exigido também para todos funcionários da empresa..

3 ASPECTOS PELA NÃO EXISTÊNCIA DOS PROGRAMAS QUANTO AO CONTADOR 1) Multa em UFIR por não efetuar o PCMSO da NR 07 (item a) de 676 a para empresas de um até cem funcionários; 2) Multa em UFIR por não realizar exames ocupacionais da NR 07 (item 7.4.1) de a para empresas de um até cem funcionários; 3) a falta de PCMSO faz com que o médico do trabalho não tenha bases técnicas para efetuar um exame correto nos funcionários ou candidatos, permitindo que doenças pré existentes nestes possam ser mais tarde atribuídas a atividades exercidas na empresa, acarretando um grande ônus para esta, influindo diretamente no seu resultado. Da mesma maneira, dimensionais feitos sem bases consistentes podem causar sérias complicações para a empresa. 4) a não existência do PCMSO prejudicará no preenchimento do ASO, que atualmente deve informar os riscos ocupacionais do cargo do funcionário analisado. 1) Multa em UFIR por descumprimento da NR 09 (item 9.1.1) de até para empresas de um a cem funcionários 2) O PPRA é um programa essencialmente voltado para a prevenção de acidentes e doenças ocupacionais. A sua falta, acarreta em prejuízo para a empresa, uma vez que esta, por estar focada em seu negócio, não percebe as situações de risco a que expõe seus funcionário ou seu patrimônio. Um técnico na área de segurança, consegue vislumbrar estas situações, bem como pode orientar a empresa na busca das soluções mais adequadas. 3) O PPRA, por ser um programa preventivo e orientativo, pode reduzir em muito ou mesmo eliminar situações que gerem causas trabalhistas ou previdenciárias, na medida em que indica ao em pregador as soluções e metodologias mais adequadas para cada situação. 4) Por tudo isto, o PPRA é considerado um programa que, se bem aplicado e dirigido, aumenta a competitividade da empresa, pois promove a melhoria da imagem da empresa e o bem estar dos funcionários, através da busca constante por ambientes mais saudáveis e seguros, e reduz custos de produção pela redução de acidentes, absenteísmos e processos trabalhistas e previdenciários. O contador é corresponsável pela execução dos programas, visto estes serem normatizados por lei. Ao contador cabe alertar o empregador pela obrigatoriedade do cumprimento da lei, sujeitando-se este a corresponsabilidade no caso de não o fazer.

4 L T C A T + P P P APOSENTADORIA ESPECIAL Srs. EMPRESÁRIOS / ADMINISTRADORES E CONTADORES: A partir de 1 º de novembro de 2003 entrou em vigor a nova exigência documental, pelo INSS, para todas as Empresas, independente do número de funcionários ou Grau de Risco: a Instrução Normativa IN 84, que estabelece que todo e qualquer funcionário deverá receber, no ato de sua demissão ou em caso de requerimento de benefício previdenciário, documento denominado de PPP, no qual estarão descritas as atividades laborais, exposição a agentes nocivos, de RH bem como outras informações. O QUE SIGNIFICA: Quando entrou em vigor? É OBRIGATÓRIO / A QUEM SE DESTINA? BASE LEGAL / INÍCIO DA VIGÊNCIA: L T C A T Laudo Técnico das Condições Ambientais do Trabalho Já está em vigor desde (Lei no ), como Laudo Técnico Pericial, para comprovação de exposição a agentes nocivos. Sim, é obrigatório a todas as empresas, independente do número de empregados e do Grau de Risco. Deverá ficar na Empresa, à disposição da Previdência Social ou para a fiscalização, desde É pré-requisito para a elaboração do PPP. - Lei No , de : fala em Laudo Técnico - Lei No , de : cria o LTCAT - Decreto No , de : Instituição do anexo IV: Relação de agentes nocivos. - Instrução Normativa INSS/DC: IN 78, de Instrução Normativa INSS/DC: IN 84, de P P P Perfil Profissiográfico Previdenciário Sua vigência iniciou em , quando o documento pode ser solicitado/exigido pelo trabalhador. Até esta data, o formulário DIRBEM 8030 era utilizado como Perfil Profissiográfico, quando requerido. Sim, seu mantenimento é obrigatório para todas as empresas, independente do número de empregados e do Grau de Risco. É fornecido a cada trabalhador da Empresa, em época própria, por ano de trabalho. - Lei No , de : cria o perfil Profissiográfico. - Instrução Normativa INSS/DC: IN 78, de : art : cria o PPP. - Instrução Normativa INSS/DC: IN 84, de

5 RESPONSABILIDAD E PELA IMPLANTAÇÃO / QUEM PAGA? QUEM ELABORA / QUEM ASSINA? O QUE É/ OBJETIVOS? A responsabilidade é do empregador, que também arca com as despesas. É elaborado e emitido por empresas especializadas, sendo de responsabilidade de Engenheiro de Segurança ou Médico do Trabalho, devidamente habilitados junto ao órgão de classe (CREA ou CRM), que assinará o documento. O LTCAT é uma declaração pericial para fins previdenciários, INSS, destinado a: a) Apresentar resultados de análise global do desenvolvimento do PPRA, do PGR ou do PCMAT e do PCMSO; b) Demonstrar o reconhecimento dos agentes nocivos e discriminar a natureza, a intensidade e a concentração que possuem: c) Identificar as condições ambientais de trabalho por setor ou o processo produtivo, por estabelecimento ou obra; d) Explicitar as avaliações quantitativas e qualitativas dos riscos, por função, por grupo homogêneo de exposição ou por posto de trabalho; e) Identificar trabalho exercido em condições especiais, com exposição aos agentes nocivos ou exposição prejudicial à saúde ou integridade física do trabalhador, de forma PERMANENTE, NÃO OCASIONAL NEM INTERMITENTE. f) Respaldar tecnicamente o PPP. O LTCAT não substitui e nem é substituído pelo PPRA, PGR ou PCMAT. A responsabilidade é do empregador, que também arca com as despesas. O PPP é elaborado e emitido pela Empregadora sendo que esta se responsabiliza pelas informações constantes nos itens 01 à 12 e 20 respectivo formulário e os demais ficando por atribuição de seu prestador de Serviços de Segurança e Higiene Ocupacional sendo que esta deverá ter acesso ao laudos anteriores a sua gestão para que desta forma transcreva na integra as informações neles contidos. O PPP é um documento históricolaboral escrito, retrato fiel das condições ambientais de trabalho e do segurado, exposto ou não a agentes nocivos (contemplados ou não no Anexo IV do RPS), baseado em registros administrativos do setor de pessoal, cadastros da área de saúde, Higiene e segurança do trabalho, no LTCAT, PCMSO, PGR e PPRA, emitido e fornecido legal e obrigatoriamente pela Empresa ao trabalhador, para servir de instrumento comprobatório para obtenção de sua aposentadoria. (O PPP tem por objetivo propiciar à perícia médica do INSS) informações pormenorizadas sobre o ambiente operacional e as condições de trabalho b- controle da atividade laboral, troca de informações sobre doenças ocupacionais e supervisão da aplicação das Normas regulamentadoras (NR) O PPP também serve para informar sobre a necessidade ou não de pagamento de adicional para a SAT, de custeio nas alíquotas de 6%/25 anos, 9%/20 anos e 12%/15 anos.

6 QUANDO FIZER / QUANDO ENTREGAR? Deverá ser atualizado pelo menos anualmente, na mesma época em que forem feitos o PPRA/LRA e o PCMSO, ou quando houver alterações significativas no layout da empresa. O PPP inicial deverá ser elaborado a partir de e mantido atualizado magneticamente ou por meio físico entregue ao empregado: a) Por ocasião do encerramento do contrato de trabalho ou b) Para requerimento de benefício previdenciário de qualquer natureza junto ao INSS. Fica na Empresa à disposição do empregado. EM QUANTAS VIAS DEVERÁ SER FORNECIDO? A Empresa receberá uma cópia do documento assinada pelo Engenheiro de Segurança ou pelo Médico do trabalho. Após , a empresa deverá emitir o PPP (de cada um dos anos trabalhados) em duas vias, sendo uma fornecida ao empregado e a outra assinado pelo empregado, ficará de posse da Empresa, para fazer comprovação junto a fiscalização ou judicialmente, quando necessário. DOCUMENTAÇÃO / PERIDIOCIDADE DESCUMPRIMENTO / PENALIDADES? Os registros e informações deverão ser mantidos na Empresa por um período mínimo de 20 (vinte) anos após o desligamento do trabalhador. - A falta do LTCAT sujeita a Empresa à penalidade prevista no artigo 133 da Lei No , de (art. 162 da IN 84). - Constitui infração, também, a emissão de outro documento em desacordo com ele (art. 192 da IN 84/02). - Novo Código Civil: Teoria Objetiva da Culpa do empregador, na eventual inconsistência de dados (PPRA, PCMSO, EPIs, etc). Os registros e informações deverão ser mantidos na Empresa por um período mínimo de 20 (vinte) anos após o desligamento do trabalhador. - O PPP desatualizado ou não fornecido ao empregado, por ocasião do término do contrato de trabalho, ensejará aplicação de multa prevista no art. 283, Decreto No (com valores variando entre R$ 827,86 e ,16) - A falta de apresentação do PPP do trabalhador ou a falta de comprovante da entrega da cópia deste ao segurado, por ocasião da rescisão do contrato de trabalho, incorre na infração do disposto no art. 58, da lei No ,

7 GLOSSÁRIO: CREA : Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (cfe. Lei No , de ) CRM : Conselho Regional de Medicina INSS/DC : Instituto Nacional do Seguro Social / Diretoria Colegiada LRA : Laudo de Riscos Ambientais (cfe. Portaria no , de ) PBPS : Plano de Benefícios da Previdência Social (cfe. Lei no , de ) PCMAT : Programa de Condições e Meio Ambiente do Trabalho na Indústria da Construção (cfe. Portaria no , de NR 18) PCMSO : Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional (cfe. Portaria no. 24, de NR 7) PGR : Programa de Gerenciamento de Riscos (cfe. Portaria no , de NR 22) PPRA : Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (cfe. Portaria no. 25, de NR 9) RH : Recursos Humanos RPS : Regulamento da Previdência Social (cfe. Decreto no , de ) SAT : Seguro de Acidentes do Trabalho (cfe. Lei no , de ) TRABALHO PERMANENTE: aquele que o segurado, no exercício de todas as suas funções, esteve efetivamente exposto a agentes nocivos físicos, químicos, biológicos ou associação de agentes prejudiciais à saúde ou à integridade física durante 15, 20 ou 25 anos. (cfe. IN 84, art. 146, 1,I) TRABALHO NÃO OCASIONAL NEM INTERMITENTE: aquele em que na jornada de trabalho, não houve interrupção ou suspensão do exercício de atividade com exposição aos agentes nocivos, ou seja, não foi exercida de forma alternada, atividade comum e especial. (cfe. IN 84, art ,I) Isto significa dizer que o trabalho em CONDIÇÕES ESPECIAIS, de acordo com o texto legal, deve ser CONTÍNUO, INITERRUPTO, CONSTANTE, NÃO CASUAL, NÃO EVENTUAL, NÃO FORTUITO, NÃO ACIDENTAL E QUE NÃO APRESENTE INTERRUPÇÕES E SUSPENSÕES. AGENTES NOCIVOS: entende-se por agentes nocivos aqueles que possam trazer ou ocasionar danos à saúde ou à integridade física do trabalhador nos ambientes de trabalho, em função de natureza, concentração, intensidade e fator de exposição, considerando-se: (cfe. IN 84, art. 146, 2) I) FÍSICOS: os ruídos, as vibrações, o calor, o frio, a umidade, a eletricidade, as pressões anormais, as radiações ionizantes e as radiações não ionizantes; II) III) QUÍMICOS: os manifestados por névoas, neblinas, poeiras, fumos metálicos, gases, vapores de substâncias nocivas presentes no ambiente de trabalho, absorvidos pela via respiratória, bem como aqueles que forem possíveis de absorção por meio de outras vias; BIOLÓGICOS: os micro-organismos como as bactérias, os fungos, os parasitas, bacilos, os vírus, as ricketesias, dentre outros. (cfe. IN 84, art. 146, 2, I, II, III)

8 IV) ERGONÔMICO: PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIARIO PPP SEÇÃO DE DADOS ADMINISTRATIVOS PREVIDÊNCIA SOCIAL I 1 - CNPJ do Domicilio Tributário/CEI 2 - Nome Empresarial 3 - CNA E 4 Nome do Trabalhador 5 - BR/PDH 6 NIT 7 - Data Nascimento 8 - Sexo(F/M) 9 - CTPS (Nº, Série e UF) 10 - Data Admissão 11- Regime Revezamen to 12 CAT REGISTRADA Data do Registro Nº da CAT Data do Registro Nº da CAT 13 LOTAÇÃO E ATRIBUIÇÃO Período CNPJ/CEI Setor 13.4 Cargo 13.5 Função 13.6-CBO C ó d. G F I P 14 PROFISSIOGRAFIA 14.1 Período Descrição das atividades II 15.1 período Tipo SEÇÃO DE REGISTROS AMBIENTAIS 15 EXPOSIÇÃO DE FATORES DE RISCOS Fator de Intens Técnica Risco./Conc. utilizada 15.6-EPC Eficaz(S/N) 15.7-EPI Eficaz(S/N) C A E P I Atendimento aos requisitos das NR-06 e NR-09 do TEM pelos EPI informados (S/N) Foi tentada a implementação de medidas de proteção coletiva, de caráter administrativo ou de organização do trabalho, optando-se pelo EPI por inviabilidade técnica, insuficiência ou interinidade, ou ainda em caráter complementar ou emergencial. Foram observadas as condições de funcionamento e do uso ininterrupto do EPI ao longo do tempo, conforme especificação técnica do fabricante, ajustada às condições de campo. Foi observado o prazo de validade, conforme Certificado de Aprovação - CA do TEM.

9 Foi observada a periodicidade de troca definida pelos programas ambientais, comprovada mediante recibo assinado pelo usuário em época própria. Foi observada a higienização. 16 RESPONSAVEL PELOS REGISTROS AMBIENTAIS 16.1 período 16.2 NIT Registro Conselho de Classe Nome do Profissional Legalmente Habilitado. SEÇÃO DE RESULTADOS DE MONITORAMENTO BIOLÓGICA III 17 EXAMES MÉDICOS E COMPLEMENTARES (Quadro I e II da NR-07) 17.1 Data 17.2 Tipo 17.3 Natureza 17.4 Exame (R/S) 17.5 Indicação de Resultados ( ) Normal ( ) Alterado ( ) Estável ( ) Agravamento ( )Ocupacional ( ) Não Ocupacional 18- RESPONSAVEL PELA MONITORAÇÃO BIOLÓGICA período 18.2 NIT Registros Conselho de Classe Nome do Profissional Legalmente Habilitado. IV RESPONSAVEL PELAS INFORMAÇÕES Declaramos para todos os fins de direito, que as informações prestadas neste documento são verídicas e foram transcritas fielmente dos registros administrativos, das demonstrações ambientais e dos programas médico de responsabilidade da empresa. É de nosso conhecimento que a prestação de informações falsas neste documento constitui crime de falsificação de documento público, nos termos do art. 297 do Código Penal e, também, que tais informações são de caráter privativo do trabalhador, constituído crime, nos termos da Lei nº 9.029/95, práticas discriminatória decorrentes de sua exigibilidade por outrem, bem como de sua divulgação para terceiros, ressalvando quando exigida pelos órgãos públicos competentes. 19 Data Emissão PPP 20 REPRESENTANTES LEGAL DA EMPRESA 20.1 NIT: : 20.2 Nome: (Carimbo) Assinatura OBSERVAÇÕES Item III não preenchido por força de resolução CFM nº 1715 de 08/01/2004, DOU 12/01/2004. Eu, declaro que recebi o PPP acima no dia / /.. Ass:

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