Naruto Cronicas Secretas

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1 Naruto Cronicas Secretas 03 - Ei sensei... Já estamos chegando? - Hahaha! Poupe o fôlego, Kensuke-kun. falou Masaro Kotetsu rindo - Três dias de caminhada ainda nos separam de Takumi. - TRÊS DIAS INTEIROS?! Ah! Eu devia ter comido alguma coisa antes de sair de casa. Masaro Kotetsu, Jiyo Aoku, Kensuke Akinori, Jun Hyuuga e o estranho e gorducho comerciante conhecido como Sr. Odai caminhavam com suas respectivas mochilas nas costas rumo à Takumi, a vila ninja do País do Rio. Apenas algumas horas haviam se passado desde que os cinco cruzaram o Arco da Vila da Folha. Entretanto, o sol já estava baixo no horizonte e o crepúsculo se aproximava cada vez mais. Um brilho laranja banhava os personagens ao passo que nuvens negras começavam a preencher o céu. A barriga de Kensuke roncava de minuto a minuto e tudo que o garoto queria era uma boa refeição em volta de uma fogueira. Sua cabeça foi lançada a frente quando uma coisa o acertou com vontade. - Mas o q-- - se virou e algo novamente acertou sua testa Querem parar com isso?! Jiyo e Jun soltaram risadas quando mais uma esfera vermelha foi lançada na direção do colega. - Se está com fome, é melhor comer. disse Jiyo rindo. - Esse barulho já está irritando. completou Jun. Kensuke olhou para a fruta que conseguiu segurar e resmungou: - Essa maçã minúscula não vai nem tapar o buraco do meu estômago. - Se não quiser, devolva então. falou o Hyuuga. - Ah, vou devolver sim. e comeu até só restar o miolo Toma pra você! atirou o que sobrou dela no rapaz e logo em seguida saiu correndo. - Vou fazer você engolir isso, moleque atrevido! - Eu não sei, Masaro-san... Esses três... murmurou Odai para o jounnin, que assistia junto ao comerciante os dois adolescentes correndo como crianças, como se tudo aquilo fosse uma grande brincadeira e nada ao redor importasse. O homem de cabelos vermelhos apenas deu um sorriso nervoso quando Jun segurou Kensuke num mata leão, repetindo Vai comer, vai comer! tentando enfiar o miolo da maçã por goela abaixo do outro, que apenas resmungava desesperado não, não!. - Sr. Odai, eles podem parecer simples garotos à primeira vista. disse Masaro com um semblante gentil - Mas como disse antes, isso seria um julgamento muito precipitado. Eles possuem uma força que ultrapassa a minha compreensão. E com certeza, eles são os mais capacitados para fazerem esse serviço. O homem roliço apenas resmungou um hum de desprezo e continuou caminhando, sem nada mais a dizer. - Jiyo! Ajuda aqui! gritou Kensuke desesperado, tentando se livrar dos braços do Hyuuga. - Eu não! Você que começou, agora agüenta! Antes que pudesse reagir, uma gargalhada sinistra chegou até os ouvidos dos cinco, imobilizando a todos. Jun largou o colega, que caiu ao chão. O semblante dos três se encheu de seriedade enquanto corriam de volta para perto do Sr. Odai. Colocaram-se ao redor dele, prontos para lutar, quando viram uma figura surgir na estrada, empunhando uma espada de forma ameaçadora. - Seus pertences ou a vida! disse o bandido. - A vida. respondeu Jun com sarcasmo A SUA! O homem deu mais uma risada e assoviou. Cerca de uma dúzia de ladrões saíram de trás das árvores próximas à estrada e cercaram o grupo.

2 - Jun! Vá para a linha de frente! Eu protejo Odai. ordenou Masaro, retirando a própria kunai. - Entendido! O líder daquele bando de assaltantes deu o sinal e seus homens avançaram. Então a luta começou. Kensuke escolheu o lado noroeste para cobrir. Correu até um dos bandidos com a espada em mãos, desferindo um corte raso de um lado ao outro do abdome do primeiro, insuficiente para rasgá-lo, mas mais do que o necessário para deixá-lo fora de combate. Mais três se juntaram à briga e a lâmina de uma kusari gama passou de raspão pelo peito do garoto. Alertado pelo golpe, conseguiu se defender do restante dos ataques, utilizando sua espada. Do lado nordeste, era Jiyo quem agia. - Desistam! gritou enérgico - Suiton: Suishouha! 1 Após terminar o jutsu, um grande volume de água saiu de sua boca, acertando os inimigos com grande força, empurrando-os de encontro às árvores. - Esses já eram. - N-não... não é possível! Quem são esses moleques?! balbuciou o líder do bando, vendo seus homens facilmente derrotados por todos os lados. - Você é meu! disse Jun ameaçadoramente, correndo até o homem. - PEGUEM ELE! gritou para os comparsas, que imediatamente entraram na frente, com martelos e espadas em punhos. Os três homens atacaram o Hyuuga e por um segundo, seu líder deu um sorriso de satisfação. Mas durou pouco... O jovem desviou de todos os golpes e contra atacou com habilidade e poder. - Saiam do meu caminho! uma seqüência rápida foi o bastante para arremessar os ladrões longe, fazendo-os cair desacordados. O adolescente continuou sua trajetória até o líder e, pegando velocidade, acertou-lhe uma espalmada no tórax que fez o homem perder o ar. Este saiu rodopiando no caminho de terra batida por alguns metros, até parar, completamente fora de prontidão. O combate tinha terminado. - O que faremos com eles agora? perguntou Jiyo quando ele e os outros gennins terminaram de amarrar os ladrões desmaiados. Masaro retirou a kunai e cortou a própria mão superficialmente, deixando algumas gotas de sangue caírem. Os estudantes ficaram em volta, atentos. Após executar alguns selos, o jounnin colocou a mesma mão ferida no chão. - Kuchiyose no Jutsu! 2 Após um barulho e um pouco de fumaça, apareceu um animal pequeno, no local exato que Masaro tinha posto a mão. Os três gennins chegaram ainda mais perto, cheios de curiosidade. - Olá. disse o gato negro gentilmente. Vestia uma faixa amarela com um símbolo que representava relâmpago de um lado e o número 99 do outro. - Olá Kyukyu-chan. respondeu Masaro retribuindo o sorriso. 1 Suiton: Suishouha (Libertação da Água: Ondas de Água) 2 Kuchiyose no Jutsu (Técnica de Invocação)

3 - Masaro-chan! Quanto tempo! Você cresceu bastante. continuou o animal contente, olhando para o jounnin com indiscrição E o que tem aprontado? Esses são seus filhotes? perguntou se voltando para os garotos. - Ahahahaha! Kyukyu-chan! Continua bisbilhoteiro como sempre! Não, não. Eles são meus alunos. - Ah sim. Hehe! - Masaro-sensei... chamou a voz de Kensuke e o homem olhou para trás. Encontrou os três adolescentes em choque Esse gato FALA! - Mas é claro que fala. Kyukyu aqui faz parte do Clã Secreto dos Felinos Ninjas de Konoha. - Um gato-ninja? Isso sim é estranho. Mais estranho do que falar... - Ninja ou não, ele continua fofinho! falou Jiyo pegando o gato no colo, coçando seu pescoço. O animal começou a ronronar. - Er... Kyukyu-chan... o homem de cabelos vermelhos ficou sem graça e limpou a garganta pra chamar a atenção - Eu te chamei aqui porque tenho uma tarefa. Por favor, vá até Konoha e avise os Ninjas Captores que temos encomendas aqui. apontou para os bandidos amarrados. - Entendido! o gato pulou do colo do gennin e começou a correr numa velocidade incrível, desaparecendo da vista de todos em questão de segundos. - Que rápido... murmurou Jun pasmo. - Sensei, eu estava aqui pensando... começou Jiyo meditativo Esses caras... Será que eles não trabalham para alguém? Tentaram nos emboscar, talvez soubessem que viríamos para estes lados. Sabe como é. Temos que ter cuidado com todos. - Hmm. Eu entendo sua preocupação, Jiyo-kun. Ainda mais depois do que passaram. Mas eles parecem simples salteadores de estradas para mim, nada mais. - Entendo... Mas mesmo assim, eu vou ficar aqui de olho neles, até os ninjas de Konoha virem buscá-los. Podem ir na frente. Alcanço vocês depois. - Isso não será necessário. - Huh? Mas sensei... Masaro não respondeu de imediato. Andou para um local mais aberto e executou os mesmos selamentos com as mãos. - Não se preocupem disse o homem - Goju ficará de guarda. Kuchiyose no Jutsu! De um circulo, dessa vez ligeiramente maior, saiu um grande felino parecido com um tigre, completamente branco e sem as listras costumeiras. Sua faixa era vermelha com o símbolo vigor de um lado e o número 50 do outro. Ao perceber os humanos em volta, o animal soltou um rugido ameaçador, se colocando em posição de combate. - Calma, calma Goju-san! Não estamos aqui para brigar. disse Masaro depressa e ligeiramente nervoso. - Huh? Masaro-dono? respondeu o animal ainda em dúvida, com uma poderosa voz Faz anos que não me convoca. Espero que tenha um bom motivo para a minha ilustre presença. Um bom combate, talvez? Estamos caçando algo? Nenhum obstáculo é páreo para o poderoso Goju, Rei dos Felinos! pronunciou fazendo pose. - Esse aí é bem cheio de si, não acham? murmurou Kensuke baixinho para os dois colegas Duvido que seja rei de alguma coisa além do próprio rabo. - Bem, Goju-san... começou homem de cabelos vermelhos, meditando bem nas palavras que se seguiriam preciso do seu magnífico poder para tomar conta desses pilantras, até que os Captores de Konoha cheguem. Eu o convoquei porque sei que nada nesse mundo pode intimidar sua valentia, ó grande felino das montanhas! - Mas o que o Masaro-sensei está fazendo? perguntou Kensuke pasmado, ainda em tom baixo. - Não é obvio? respondeu Jiyo escondendo o riso - Está jogando o jogo dele.

4 - Enquanto permanecer aqui, eu estarei tranqüilo sabendo que nenhum desses bandidos tentará sequer abrir os olhos, com medo de enfrentar sua fúria. continuou o jounnin com a bajulação. - Hmm... Tem razão, Masaro-dono. concordou o felino de peito cheio Talvez seja realmente necessário meu auxílio. Siga seu caminho em paz. Eu estarei no comando por aqui. soltou mais um grande rugido. - Excelente. O manto negro da noite e suas estrelas caíram sobre a estrada, não dando outra opção aos viajantes além de montar um pequeno acampamento para recobrarem suas forças. O local era agradável e bem localizado. De um lado, erguia-se uma imponente floresta, com suas árvores altas e fechadas, e do outro um riacho de águas cristalinas com peixes em abundância. Todos pareciam contentes com o pequeno descanso em frente à fogueira. Ou pelo menos, quase todos... - Mas que acampamento mixuruca este viu. resmungou o gorducho sentado numa pedra - Logo eu, um rico comerciante do país do rio, tendo que me sujeitar a isso... - Você pode dormir embaixo da árvore se preferir. soltou Kensuke. O Hyuuga saiu de perto da fogueira onde estava e passou pelo garoto, puxando-o pelo braço. Jiyo, que estava junto à Masaro, terminando os preparativos da barraca, deu um risinho sem conseguir se segurar, fazendo o sensei o encarar com reprovação. - Sejam educados com o senhor Odai. falou o jounnin, se dirigindo também à Kensuke. - Er... desculpe... murmurou Jiyo sem graça. Jun conduziu o colega até onde suas vozes não poderiam ser ouvidas. - O que você quer hein? - Escute aqui, Kensuke, e escute bem. Uma coisa que eu aprendi nessa vida é que quando falam conosco, a gente responde com educação. Mas se for uma pessoa em uma posição superior, a gente não deve falar nada. - Eu deveria estar em um hotel cinco estrelas, comendo e bebendo do melhor, e não aqui no meio do mato, como um animal silvestre. continuou o comerciante a reclamar. - Sr. Odai, esse acampamento é necessário, fora da estrada e longe de trilha de animais... É mais seguro desta maneira. Não queremos chamar a atenção de encrenqueiros. disse Jiyo com seu melhor sorriso otimista. Masaro, ainda em sua briga para colocar a tenda de pé, sussurrou para o aluno: - Mas bem que ele podia ter pagado um pouco mais e comprado barracas melhores. - Isto é verdade, mas é bom o contato com a natureza. respondeu Jiyo ainda sorrindo. - Você não entendeu e aí sim o homem fez uma cara desesperada - as barracas que trouxemos não são a prova d água! - Então a gente só pode esperar que não chova. - Esse seu otimismo me espanta... resmungou Huh? o jounnin percebeu o murmurinho dos dois outros alunos ao longe. Terminou de ajeitar a barraca e se dirigiu até eles. - Ele é apenas um cara pomposo! exclamou Kensuke - Eu não lhe devo respeito algum! Vocês podem tratá-lo como desejarem, mas eu não vejo ninguém diferente de ninguém pelo peso das moedas que carregam! - Você tem que se lembrar do que nós estamos fazendo aqui, do que nós representamos. protestou Jun friamente Estamos nessa missão representando Konoha. Aquele homem é nosso trabalho, goste você ou não. Então tente pelo menos ser um pouco mais educado. - Essa foi a vida que escolhemos. completou Masaro sério, chegando entre os dois E além do mais, vocês estão fazendo muito barulho e eu preciso do meu sono de beleza.

5 Kensuke abaixou a cabeça, ainda emburrado. Jun soltou um suspiro. - Só podia ser isso... resmungou o Hyuuga - Durma o quanto quiser, sensei. Eu pego o primeiro turno da vigia. - Eu estava para indicar o Kensuke-kun, mas já que se ofereceu de tão boa vontade... - Valeu Jun! disse Kensuke se animando Você salvou o meu pescoço! - Não tão depressa, pequeno de cabeça quente com uma espada. Você se encarregará do segundo turno. avisou o jounnin fazendo o rapaz amarelar. - Mas que maravilha, me sinto bem melhor agora! falou Jiyo chegando à conversa, super animado - Vou dormir sossegado essa noite. - Isso é bom. voltou Masaro a falar com um sorriso de raposa - Vai precisar de disposição para acordar de madrugadinha para o terceiro turno de vigia, Jiyo-kun. - Er... eu não tinha pensado nisso direito... resmungou o garoto abobado. Jun deu uma risada debochada. - Eu estarei dentro da barraca protegendo o Sr. Odai. Qualquer coisa suspeita, me avisem. preveniu o instrutor. - Barraca é? Hmm... Espero que não chova. murmurou Jiyo se lembrando do que Masaro dissera sobre as precárias condições a que estavam submetidos Apesar de que, mesmo que não chova, pode ser que alguém se molhe essa noite. e abriu um sorriso maldoso. Jun pulou de onde estava. - Só se for você molhando suas calças! esbravejou ele, estranhamente irritado. Kensuke soltou uma sonora gargalhada, sem se preocupar de ser ouvido. - C-Calma, Jun-san! Não é de você que eu estou falando não! disse Jiyo depressa tentando controlar o amigo. - Hahaha! Vocês não têm jeito mesmo! riu o jounnin Acho que só vão aprender a trabalhar em equipe no dia que eu aposentar. Bom - bocejou descaradamente - vou indo. Tentem não se matar, por favor. E sem barulho! Dito isso, o homem seguiu para dentro da barraca, logo depois do comerciante, deixando os gennins sozinhos no sereno. - Eu também vou dormir, já que pegarei o turno da madrugada... falou Jiyo não mais tão animado. - Você tem sorte, eu sou o segundo. resmungou Kensuke, acompanhando o colega para perto da fogueira. - Tudo bem aí, Jun-kun? perguntou Jiyo deitando-se na grama. O garoto apenas deu um aceno indicando que sim, e os dois adolescentes fecharam os olhos, sem hesitar. Os minutos seguiram num ritmo lento e inexorável enquanto Jun permanecia como sentinela para os corpos adormecidos de seus companheiros. As horas passaram. Uma, duas, três... O Hyuuga, tendo cumprido sua função de guarda, suspirou aliviado com o momento de acordar o próximo na escala, Kensuke, que dormia tranquilamente junto à Jiyo, de frente para a fogueira. - Oi... Akinori-san... murmurou baixinho para não acordar os outros, enquanto sacudia o rapaz. - Mas... já...? resmungou descrente e trôpego. - Sim. - Tudo bem, tudo bem... Já vou, já vou... levantou cambaleante, seguindo até o riacho para lavar o rosto. Jun se sentou no lugar desocupado pelo colega, exausto. Seus olhos piscaram refletindo o brilho do fogo e antes que pudesse perceber, tinha se deitado. Mas algo não o deixava adentrar o mundo dos sonhos. Um

6 barulho o chamava de volta à realidade. Olhou para o lado e viu Jiyo roncando como um motor. Com a perna mais próxima, empurrou o amigo de leve, fazendo-o ficar de lado, e então o barulho cessou. - Velhos hábitos não mudam. murmurou para si mesmo, com um sorriso gentil. Lembrou-se de sua infância, da amizade de longa data com Jiyo... Era engraçado como os anos se passaram depressa e pouca coisa havia mudado entre eles. Entretanto, a confiança e o respeito mútuo era um fator que aumentava a cada dia. Guardando essas coisas consigo, o Hyuuga se acomodou mais uma vez no chão, procurando a melhor posição para dormir. Porém, antes que pudesse fechar os olhos, certificou-se de que Kensuke tinha voltado. - Você demorou. Onde estava? perguntou Jun ao recém-chegado. - Tirando água do joelho. Algum problema com isso? - Tudo bem. Vou dormir então. virou de costas para o adolescente e fechou os olhos. Apesar disso, não conseguiu descansar... Sentou-se num solavanco, intrigado. Olhou na direção de Kensuke e encontrou o rapaz também incomodado. - Sensação estranha. disse ele - Você também está sentindo isso? - Estou. Como se... - Alguém estivesse nos observando...? Ambos correram seus olhares pelo perímetro do acampamento, a procura de algo errado. E então, viram em meio à floresta, na sombra de uma das árvores, uma silhueta humana de pé. Mas àquela distância, era difícil enxergar algo mais detalhado com olhos normais. - Byakugan! O Hyuuga então decidiu ativar a kekkei genkai de seu clã, somente para ter a maior surpresa de sua vida até aquele momento. A pessoa além da luz da fogueira era... outro JUN! - O que foi Jun-san? perguntou Kensuke confuso com a reação do amigo. Um momento de hesitação e o Jun-falso avançou em direção ao acampamento. - Cuidado Akinori-san! Kensuke, o mais próximo do inimigo, percebeu a movimentação na floresta e viu o personagem, quando este entrou na área clareada pela fogueira. - Só pode ser brincadeira! bufou juntando as mãos em um jutsu Katon: Endan! 3 A bola de fogo teria atingido seu alvo em cheio se o impostor não tivesse dado um pulo para o lado, fazendo o ataque pegar apenas de raspão em sua perna. Kensuke praguejou. O oponente continuou correndo em sua direção, agora com as mãos abertas, evidenciando que não tinha a mínima intenção de sentar e conversar. - Jun-san! Avise ao Masaro-sensei! Eu seguro esse cara aqui! o espadachim resolveu mudar de tática, sacando a ninja-to que trazia em suas costas. - Está bem! e saiu correndo até a barraca, passando por Jiyo no caminho. Chuto-o propositalmente, impelindo-o a acordar. - OUCH! - Levanta essa carcaça! Temos problemas! gritou o Hyuuga sem parar de correr. - Mas o que está acontecendo? perguntou Jiyo ainda sonolento. Olhou na direção de Kensuke e viu o colega e, aparentemente, Jun em uma luta que parecia muito perigosa para uma simples brincadeira Por que vocês estão brigando? Mas... espera um pouco... Jun?! olhou de volta para o rapaz que corria em direção à barraca e então entendeu... Jun-verdadeiro enfim chegou à barraca e a abriu com rapidez. Mas ao fazer isso, uma forte ventania escapou de dentro dela, cegando o rapaz por um segundo. 3 Katon: Endan (Libertação do Fogo: Bola de Fogo)

7 - Cof cof! Mas o quê? Masaro-sensei? - quando olhou novamente, a tenda estava completamente vazia... Kensuke também não parecia com sorte. Aquele impostor era muito habilidoso. O primeiro golpe de espada faz um talho feio e torto no ombro do outro, mas o seguinte saiu desajeitado e foi desviado com o cotovelo do oponente. - Porcaria... Até nisso você é parecido com ele... Quem é você afinal e o que quer?! Não houve resposta para a pergunta do gennin. A figura exibia um semblante distorcido e estranho. Deu um sorriso maquiavélico quando se posicionou para sua rodada de ataques. - Essa pose... Droga, lá vem bomba! O rapaz se preparou para defender, mas sabia ser impossível... Uma rajada de golpes o atingiu, uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito vezes... O mundo girou e os pulmões de Kensuke gritaram desesperados por ar, a cada acerto. Lágrimas de dor saíram de seus olhos. Jun-impostor então se preparou para o golpe de misericórdia. O corpo do espadachim se envergou para trás e bateu com força no chão quando alguém chegou a seu auxílio como um relâmpago, jogando-o para o lado e tomando seu lugar no combate. Jun-impostor realizou seu último golpe, uma espalmada no coração do oponente. E acertou. - JIYO! gritou o verdadeiro Hyuuga sem acreditar, ao ver em primeira mão o amigo ser lançado no rio pelos golpes próprios de seu clã. Com o instrutor desaparecido, o colega estirado no chão em espasmos nervosos e o melhor amigo dentro do riacho, uma chama se acendeu dentro de Jun, algo estranho e perigoso. Seus olhos albinos lampejaram à luz da lua, exibindo ao tenketsus do farsante. E com um impulso de um tigre selvagem, ele partiu para cima da presa. - Vou lhe mostrar o verdadeiro poder de um Hyuuga! Juukenhou: Hakke Juurokushou! 4 Utilizando-se da técnica ancestral ensinada por seu mestre, o verdadeiro Jun atacou com velocidade e graça mortal, duas vezes, quatro vezes, oito vezes, dezesseis vezes, por fim. Suas mãos voaram em arcos de energia enquanto acertavam o inimigo, provocando pequenas explosões. O último golpe atingiu o meio da testa do impostor, transformando-o literalmente em pó, tamanha potência de chakra contida no ataque. O Hyuuga baixou os braços, arfando. E então se lembrou. - Kensuke! correu até o rapaz e o ajudou a se levantar Tudo bem? perguntou preocupado. - Agora eu sei como o Masaro-sensei é forte... disse ele com um sorriso fraco, mas logo começou a tossir sangue Levar aqueles golpes... cof cof... e continuar de pé... - Pare de falar besteiras. Você tem que se recuperar. olhou para o riacho, preocupado com Jiyo. - Eu sei... cof cof... Mas você tem que admitir... que se eu não tivesse enfraquecido aquela coisa antes, você não teria a menor chance... deu um sorriso malandro. O momento de descontração foi curto. Quando perceberam, mais dois impostores estavam bem ali, de frente para eles. Dessa vez, idênticos a Jiyo e Kensuke. - Guarde o fôlego das piadas, Akinori-san. disse Jun sério encarando os clones Você vai precisar de toda energia disponível agora. Continua. 4 Juukenhou: Hakke Juurokushou (Sinais das 8 Palmas, 16 Pontos das Divindades)

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