Especialização em Gestão Pública Programa Nacional de Formação em Administração Pública
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1 Especialização em Gestão Pública Programa Nacional de Formação em Administração Pública HUGO ALEX DA SILVA O PROCESSO DE LICITAÇÃO NAS INSTITUIÇÕES PÚBLICAS Maringá 2011
2 Especialização em Gestão Pública Programa Nacional de Formação em Administração Pública HUGO ALEX DA SILVA O PROCESSO DE LICITAÇÃO NAS INSTITUIÇÕES PÚBLICAS Trabalho de Conclusão de Curso do Programa Nacional de Formação em Administração Pública, apresentado como requisito parcial para obtenção do título de especialista em Gestão Pública, do Departamento de Administração da Universidade Estadual de Maringá. Orientadora: Profª. Edlene Barbieri Cavassani, MSc
3 Especialização em Gestão Pública Programa Nacional de Formação em Administração Pública HUGO ALEX DA SILVA O PROCESSO DE LICITAÇÃO NAS INSTITUIÇÕES PÚBLICAS Trabalho de Conclusão de Curso do Programa Nacional de Formação em Administração Pública, apresentado como requisito parcial para obtenção do título de especialista em Gestão Pública, do Departamento de Administração da Universidade Estadual de Maringá, sob apreciação da seguinte banca examinadora: Aprovado em 30/11/2011 Professora Edlene Barbieri Cavassani, MSc (orientadora) Professora Dra. Fabiane Cortez Verdu Professor Augusto Cesare de Campos Soares, Msc
4 RESUMO Este artigo procura abordar, de modo esclarecedor, o processo de licitação das instituições pública, desmistificando seus procedimentos e proporcionando uma melhor compreensão do processo a todos os usuários da administração pública. O objetivo geral da pesquisa é oferecer suporte aos funcionários das instituições públicas sobre as formas e procedimentos a serem adotados na compra de bens e contratação de serviços, bem como servir de roteiro às empresas privadas com interesse em vender ou prestar serviços a estas instituições. Esta pesquisa, de natureza bibliográfica, é iniciada com a conceituação de receitas e despesas públicas, passando a seguir para a abordagem direta do tema proposto. Ao transitarmos pelas modalidades de licitação, constatamos que o Pregão, regulamentado pela Lei /2002, teve um papel importante na desburocratização e na agilização do processo licitatório, tornado o certame mais ágil e prático, propiciando uma disputa direta entre as empresas e uma certa economia aos cofres públicos. Por fim, conclui-se que, apesar de demorado e muito burocrático, todas as etapas do processo licitatório são extremamente necessárias para garantir o cumprimento dos princípios da legalidade, da moralidade e probidade administrativa, da igualdade e da impessoalidade e dos demais princípios correlacionados com o processo. Palavras-chave: Gestão Pública, Receita Pública, Despesa Pública, Licitação.
5 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA RECEITA PÚBLICA DESPESA PÚBLICA LICITAÇÃO As modalidade de licitação Concorrência Tomada de Preços Convite Concurso Leilão Pregão OS TIPOS DE LICITAÇÃO Menor Preço Melhor Técnica Técnica e Preço Maior lance ou oferta CONCLUSÃO REFERÊNCIAS...25
6 6 1 INTRODUÇÃO O processo de compras das instituições públicas é realizada por meio de licitação, o qual é um procedimento administrativo que engloba critérios prédefinidos, procurando impedir a ilegalidade e garantindo a impessoalidade, moralidade e eficiência na aquisição de bens, serviços ou obras de engenharia com menor custo para a Administração. O processamento e julgamento da licitação constituem-se dos seguintes princípios básicos: da legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da igualdade, da publicidade, da probidade administrativa, da vinculação ao instrumento convocatório, do julgamento objetivo e dos que lhes são correlatos. Para subsidiar legalmente o processo licitatório, a Legislação vigente, no âmbito dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios Lei n.º 8.666, de 21/06/93, republicada em 06/07/94, contendo as alterações efetuadas pela Lei nº 8.883, de 08/06/94, e posteriormente alterada pela Lei nº 9.648, de 27/05/98 aplica-se aos órgãos da administração direta, aos fundos especiais, autarquias, fundações públicas, empresas públicas, sociedades de economia mista e demais entidades controladas direta ou indiretamente por qualquer dessas esferas. Este tema é de fundamental importância aos diversos usuários da administração pública, uma vez que busca esclarecer detalhes sobre os processos de compra e prestação de serviços das instituições públicas. Também tem elevada relevância para ser utilizado por empresas interessadas em participar destes processos e que, muitas vezes, acabam não participando por falta de conhecimentos dos processos licitatórios. Esta pesquisa deverá esclarecer estes assuntos e abrir novas portas para comercialização de produtos e assim, ampliar o rol de fornecedores das instituições públicas possibilitando uma concorrência mais diversificada nos referidos processos. O objetivo geral desta pesquisa é oferecer suporte aos funcionários das instituições públicas sobre as formas e procedimentos a serem adotados na compra de bens e contratação de serviços, bem como servir de roteiro às empresas privadas com interesse em vender ou prestar serviços a estas instituições. Como objetivos específicos, destaca-se: oferecer suporte aos funcionários das instituições públicas responsáveis pela realização do processo licitatório;
7 7 elaborar um roteiro de procedimentos legais e burocráticos direcionados as empresas privadas interessadas em vender ou prestar serviços para instituições públicas; listar e evidenciar detalhes sobre os tipos e formas de compras e prestações de serviços das instituições públicas. Trata-se este trabalho de uma pesquisa bibliográfica sobre o tema proposto a fim de alcançar os objetivos destacados e oferecer suporte aos usuários da administração pública. A pesquisa bibliográfica é segundo Gil (2010, p. 29) [...] elaborada com base em material publicado. Tradicionalmente, esta modalidade de pesquisa inclui material impresso, como livros, revistas, jornais, teses, dissertações e anais de evento científico. Para tanto, nesse trabalho foi utilizado como fonte de pesquisa bibliográfica, livros, legislação, artigos científicos e demais fontes disponíveis.
8 8 2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 2.1 RECEITA PÚBLICA Para um melhor entendimento sobre as receitas públicas, utilizaremos a seguir as definições de receita orçamentária e seus respectivos estágios bem como uma breve explanação sobre a receita extra-orçamentária. Angélico, (1995, p. 44) define receita pública como sendo [...] o recolhimento de bens aos cofres públicos [...] Desdobra-se, inicialmente em dois grupos: receita orçamentária e receita extra-orçamentária. Para Santos (2006, p. 83), a exemplo de Angélico (1994), a receita pública se classifica em dois grupos: receita orçamentária e receita extra-orçamentária. No mesmo sentido, Kohama (1998, p. 85) traz uma conceituação um pouco mais ampla sobre o que vem a ser Receita Pública: Entende-se, genericamente, por Receita Pública todo e qualquer recolhimento feito aos cofres públicos, quer seja efetivado através de numerário ou outros bens representativos de valores que o Governo tem o direito de arrecadar em virtude de leis, contratos ou quaisquer outros títulos de que derivem direitos a favor do estado - quer seja oriundo de alguma finalidade específica, cuja arrecadação lhe pertença ou caso figure como depositário dos valores que não lhe pertencem. A receita extra-orçamentária não integra o orçamento, estas receitas são originadas de numerários que, temporariamente estarão em posse dos entes públicos, ou seja, são compostas por cauções, fianças, retenções na fonte, salários não reclamados etc. A receita extra-orçamentária não está vinculada ao orçamento e nem poderá ser computada como uma renda para o ente público. Os valores arrecadados com as receitas extra-orçamentárias somam-se às disponibilidades financeiras, porém geram um compromisso futuro, ou seja, estas receitas irão gerar uma obrigação constituindo um passivo exigível, o qual será restituído assim que reclamado. Para Angélico (1995), a Receita Orçamentária é aquela que integra o orçamento público, ou seja, aquela que já está prevista no orçamento público, obedecendo às discriminações constantes da Lei Federal nº /64. As receitas orçamentárias são classificadas como receitas correntes e receitas de capital. As receitas correntes são aquelas obtidas através da arrecadação de impostos (receitas tributárias), da arrecadação de empresas
9 9 públicas (receitas patrimoniais e industriais), de recursos obtidos junto a outras entidades públicas ou privadas e de outras receitas tais como recebimento de multas, indenizações e outras. As receitas de capital são as correspondentes às operações de crédito, alienação de bem, recebimento de empréstimos concedidos, transferências de capital e do superávit do exercício corrente. Segundo Kohama, (1998, p. 97) a receita orçamentária percorre os seguintes estágios: Previsão, Lançamento, Arrecadação e Recolhimento. Para Santos (2006), a exemplo de Angélico (1995), a receita pública percorre os seguintes estágios: lançamento, arrecadação e recolhimento. Estes autores tratam separadamente a arrecadação e o recolhimento como estágios distintos receita orçamentária. Para Kohama (1988), a previsão da receita orçamentária consiste em estabelecer os valores que serão alocados no orçamento público. A definição desses valores se dá em função de inúmeros estudos com fundamentação teórica, a fim de se garantir que a previsão do orçamento público seja o mais parecido possível daquele que será executado pelo ente público. Uma boa previsão na elaboração do orçamento público tem um significado muito importante na elaboração de programas de governo, uma vez que viabiliza a aplicação de recursos necessários para execução de seus projetos. Segundo Kohama (1988), o lançamento é a forma pela qual se identifica o contribuinte ou devedor, bem como seus respectivos valores e vencimentos. Os objetos de lançamento são: Impostos diretos e outras receitas com vencimento determinado em leis especiais, regulamentos ou contratos, mediante relação nominal do contribuinte; Aluguéis, arrendamentos ou qualquer outra arrecadação periódica relativa a bens patrimoniais do ente público; Serviços industriais do Governo; Todas as outras rendas, taxas ou proventos que decorram de direitos preexistentes do Governo contra terceiros. O lançamento da receita orçamentária não necessita de escrituração contábil. Angélico (1995) e Santos (2006) definem o lançamento como sendo a individualização e o relacionamento dos contribuintes, discriminando a espécie, o valor e o vencimento do imposto de cada um.
10 10 Kohama (1998) trata da arrecadação e do recolhimento como sendo partes integrantes de um mesmo estágio da receita orçamentária, já Angélico (1994) e Santos (2006) tratam desses dois itens de forma diferenciada, como partes específicas do estágio das receitas orçamentárias. Kohama (1998, p. 100) define arrecadação como sendo [...] o ato em que são pagos os tributos ou as diversas receitas ao agente arrecadador. Angélico (1995, p. 49) e Santos (2006, p. 87) definem arrecadação como sendo [...] o momento em que os contribuintes comparecem perante os agentes arrecadadores a fim de liquidar suas obrigações para com o Estado. Kohama (1998, p. 100) define o recolhimento como [...] o ato que se relaciona com a entrega dos valores arrecadados pelos agentes arrecadadores ao Tesouro Público. Para Angélico (1994, p. 50) e Santos (2006, p. 87) [...] recolhimento é o ato pelo qual os agentes arrecadadores entregam diariamente, ao Tesouro Público, o produto da arrecadação. Analisando as definições apresentadas constata-se que, mesmo estando elencados como estágios diferentes da receita pública, ambos definem arrecadação e recolhimento da mesma forma, assim pode-se dizer que, arrecadação é o ato do contribuinte pagar suas obrigações a um agente arrecadador e recolhimento é o ato deste agente arrecadador repassar os valores arrecadados aos cofres do ente público. Para Kohama (1998) a definição de Dívida Ativa é bem simples de entender, pois, compreende-se por Dívida Ativa todas as importâncias relativas a tributos, multas e demais receitas líquidas e certas, lançadas, mas não cobradas ou não recebidas nos respectivos prazos de vencimentos. A dívida ativa pode ser dividida em dois grupos, a Dívida Ativa Tributária, a qual engloba apenas créditos referentes aos tributos lançados e não recebidos e a Dívida Ativa não tributária, na qual se enquadra todos os demais créditos do ente público. Para Angélico (1995), restituições de receita: são procedimentos relativos as devoluções aos contribuintes de valores arrecadados indevidamente. Geralmente essas receitas podem ser provenientes de retenções de impostos ou de taxas por serviços que eventualmente possam não ser prestados pelo ente público, assim o contribuinte tem o direito de restituir esses valores pagos indevidamente.
11 DESPESA PÚBLICA Para conceituar despesa pública recorre-se também as definições apresentadas pelos autores Angélico (1994) e Kohama (1998). Angélico, (1994, p. 62) define despesa pública como sendo [...] todo o pagamento efetuado a qualquer título pelos agentes pagadores. Classifica-se a despesa pública, inicialmente, em dois grupos: despesas orçamentárias e despesas extra-orçamentárias. Kohama, (1998, p. 109), assim como na conceituação de Receita Pública, traz uma conceituação um pouco mais ampla sobre a despesa pública: Constituem Despesa Pública os gastos fixados na lei orçamentária ou em leis especiais e destinados à execução dos serviços públicos e dos aumentos patrimoniais; à satisfação dos compromissos da dívida pública; ou ainda à restituição ou pagamento de importâncias recebidas a título de cauções, depósitos, consignações etc. Para Kohama (1998) A despesa pública classifica-se em dois grandes grupos, os quais são: despesa orçamentária e despesa extra-orçamentária. A exemplo da receita, a despesa extra-orçamentária não integra o orçamento. Esta despesa é proveniente de saídas do passivo financeiro, compensando entradas no ativo financeiro provenientes de receitas extra-orçamentárias, como por exemplo, restituição de valores recebidos em caução, consignação etc. Kohama (1998) define despesa orçamentária como sendo aquela que compõe o orçamento do ente público, ou seja, ela deve ser discriminada e fixada no orçamento público e depende de autorização legislativa para sua realização. Para Angélico (1995) despesas são classificadas de acordo com sua categoria econômica como: despesas correntes e despesas de capital. Sendo que as despesas correntes se subdividem em despesas de custeio e transferências correntes e as despesas de capital se subdividem em investimentos, inversões financeiras e transferência de capital. Para Kohama (1998) as despesas correntes são os gastos operacionais cotidianos realizados para a manutenção e funcionamento do ente público. Como subdivisão da despesa corrente tem-se a despesa de custeio, correspondente a despesa com pessoal, material de consumo, serviços de terceiros etc.; e as transferências correntes, que se destinam a cobrir despesas de custeio de
12 12 instituições públicas de caráter assistencial ou cultural, estas não correspondem em uma contraprestação direta de bens ou de serviços. Para Kohama (1998) as despesas de capital são os gastos do ente público realizados com o propósito de criação de novos bens de capital. Na subdivisão das despesas de capital têm-se as despesas de investimento, que correspondem ao planejamento necessário para execução de obras, aquisição de instalações e materiais permanentes etc.; as inversões financeiras são as despesas com aquisição de imóveis e bens de capital já em utilização; as transferências de capital correspondem a transferência de bens numerários a outras entidades para realização de investimentos ou inversões financeiras. Nas definições de Angélico (1995, p. 66) e Santos (2006, p. 92), a despesa pública percorre seis estágios: programação da despesa, licitação, empenho, liquidação, suprimento e pagamento. Quadro 1: Estágios da Despesa Despesa Pública Estágios Fases 1. Programação da despesa a - cronograma de desencaixes fixos; b - projeção do comportamento da receita; c - decreto executivo. 2. Licitação a - preparação; b - edital; Concorrência e tomada de preços c - encerramento; d - julgamento; e - adjucação f - contrato (obrigatório na concorrência). a - preparação; Convite b - expedição dos convites; c - análise das cotações; d - adjucação. 3. Empenho a - autorização; b - emissão; c - assinatura; d - controle interno; e - contabilização. 4. Liquidação a - recebimento da mercadoria ou do serviço; b - inspeção e liberação; c - laudo de medição; d - atestado de prestação de serviços; e - requisição do pagamento; f - controle interno; g - autorização de pagamento; h - cheque. 5. Suprimento a - entrega de meios de pagamento aos agentes pagadores. 6. Pagamento a - liquidação da obrigação; b - quitação; c - contabilização. Fonte: ANGÉLICO, João. Contabilidade Pública. São Paulo: Atlas, 1985, p. 70.
13 13 Como pode ser observado no quadro 1, a licitação aparece como o segundo estágio da despesa pública, antecedendo o empenho, a liquidação, o suprimento e o pagamento. Nesse sentido, a próxima sessão será destinada a apresentação da Licitação de forma simplificada, abordando suas modalidades e os tipos de licitação definidos pela Lei 8.666/ LICITAÇÃO A licitação é o procedimento pelo qual são escolhidas as empresas com interesse em firmar contratos com as instituições públicas. Licitar é tornar público que a administração deseja contratar a execução de um serviço, de uma obra ou adquirir material para a realização de seus objetivos. É o procedimento administrativo que tem por objetivo verificar, entre vários fornecedores habilitados, quem fornece condições mais vantajosas (GUIMARÃES et al., 2002, p. 2). Todas as normas legais que disciplinam o procedimento licitatório visam à escolha da melhor proposta. A busca da melhor proposta ocorre de modo quase automático no setor privado que, movido pela necessidade de sobrevivência das empresas e da manutenção dos empregos de seus funcionários responsáveis pelo departamento de compras sempre buscam a melhor opção de compra para maximizar os lucros. Se a empresa optar pela escolha de fornecedores com preços menos favoráveis, será automaticamente prejudicada com a diminuição da margem de lucro e com a impossibilidade de competir no mercado. Quando isso acontece, imediatamente são tomadas medidas enérgicas contra o responsável pela decisão infeliz. O mesmo não ocorre na tomada de decisões no setor público. A lei limita a margem de discricionariedade do agente, impondo-lhe certos critérios na escolha do contratado. A decisão final é precedida de uma série de atos ordenados voltados para o objetivo de permitir à Administração Pública a tomada racional da decisão. Em contrapartida, há uma distribuição da responsabilidade, com a participação de diversos agentes públicos. Os compradores públicos devem estar cientes de que, para realização das compras, se torna necessário e imprescindível o fornecimento da especificação completa do bem, além da definição das unidades e das
14 14 quantidades a serem adquiridas, para garantir a perfeita aquisição dos bens ou serviços necessários, além de permitir clareza e exatidão por parte de quem está cotando os preços, no caso, o fornecedor (BATISTA; MALDONADO, 2008, p ). O procedimento licitatório, na perspectiva do contratado, garante a todos os interessados as mesmas chances de firmar contratos com o setor público. Todos são iguais perante a Administração Pública e, desse modo, com base no princípio constitucional da isonomia, evita-se a escolha de parceiros comerciais por critérios de amizade pessoal, cor partidária ou em retribuição pelos investimentos na campanha eleitoral As modalidade de licitação Para Angélico (1995) a licitação possui cinco modalidades: concorrência, tomada de preços, convite, concurso e leilão. Em 2002, com a publicação da Lei nº /2002, houve o acréscimo de mais uma modalidade de licitação denominada pregão, a qual se destina à aquisição de bens e serviços comuns, sem limite de valor, em que a disputa é feita por meio de propostas e lances em sessão pública Concorrência Para Angélico (1995) concorrência é a modalidade envolvendo quaisquer interessados que, na fase inicial de habilitação preliminar, comprovem possuir os requisitos mínimos de qualificação exigidos no edital para execução de seu objeto. Essa modalidade de licitação inicia-se com a abertura do processo, devidamente autuado, protocolado e numerado, com a identificação sucinta de seu objeto e do recurso próprio para a despesa, juntando-se ao mesmo, daí por diante, toda a documentação que se formar no decorrer do processo. É de fundamental importância, nesse início de procedimento, o cumprimento da exigência do parágrafo único do art. 38 da Lei nº 8.666/93, que determina que as minutas de editais de licitação, bem como as dos contratos, acordos, convênios ou ajustes devam ser previamente examinadas e aprovadas por assessoria jurídica da administração.
15 15 Segundo Angélico (1995) a etapa seguinte do processo licitatório é a constituição de uma Comissão de Licitações, com a função de receber, examinar e julgar todos os documentos e procedimentos relativos às licitações e ao cadastramento de licitantes. O terceiro passo do processo licitatório é a formulação e publicação do Edital, que consiste no momento da exteriorização do certame, com a publicação, em resumo, na imprensa oficial do local da licitação, no mínimo uma vez, com a antecedência mínima de 30 (trinta) dias como previsto na Lei nº 8.666/93, art. 21, 2º, conforme a modalidade determinada e no Diário Oficial da União, quando for o caso e em jornal diário de grande circulação no Estado ou Município, como couber, sem prejuízo da utilização de outros meios de divulgação, indicando o local onde se encontra o edital completo e demais informações necessárias. Com esse procedimento, tem-se especificadas as regras do certame, vinculadoras das partes, fazendo lei entre elas e, sendo imutável em seu decorrer, daí a importância de haver precisão quanto ao objeto pretendido e divulgado, sob pena de nulidade. A habilitação corresponde ao instante em que se verifica a "qualificação" dos licitantes dentro dos aspectos definidos pela Lei nº 8.666/93: Art. 27. Para a habilitação nas licitações exigir-se-á dos interessados, exclusivamente, documentação relativa a: I - habilitação jurídica; II - qualificação técnica; III - qualificação econômica-financeira; IV - regularidade fiscal. A sessão de abertura consiste na abertura dos envelopes contendo a documentação para a habilitação e as propostas propriamente ditas, do que se lavrará ata circunstanciada, assinada pelos licitantes presentes e pela Comissão. Para garantia da autenticidade e legalidade do procedimento, é importante que todos os papéis - documentos e propostas - sejam rubricados pelos licitantes presentes e pela Comissão. Para isso, devem ficar à disposição dos presentes para exame e, sendo o caso, impugnação. Conforme Art. 43 da Lei 8666/93, a sessão de abertura ocorrerá na seguinte seqüência: a) abertura dos envelopes pertinentes à habilitação dos licitantes e sua apreciação;
16 16 b) devolução dos envelopes fechados aos concorrentes inabilitados, desde que não tenha havido recurso ou após seu indeferimento; c) abertura dos envelopes contendo as propostas dos habilitados, desde que transcorrido o prazo sem interposição de recurso, ou tenha havido desistência expressa (no caso de modalidade que exija habilitação preliminar - deverá ser antes dessa fase), motivo justo, decorrente de fato superveniente, aceito pela Comissão ou após o julgamento dos recursos interpostos; d) verificação das propostas à vista das exigências do edital e com os preços correntes no mercado ou os fixados por órgão oficial competente, inclusive os do sistema de registro de preços, promovendo-se a desclassificação das propostas desconformes ou incompatíveis; e) julgamento e classificação das propostas de acordo com os critérios de avaliação constantes do edital; f) deliberação da autoridade competente quanto à homologação e adjudicação do objeto da licitação Tomada de Preços Conforme estabelecido pela Lei nº 8666/93, tomada de preços é uma modalidade que pode ser vigorada com interessados devidamente cadastrados, observando-se as qualificações necessárias. Para fins de registro cadastral, o interessado deverá apresentar documentação relativa à: habilitação jurídica, qualificação técnica, qualificação econômico-financeira e regularidade fiscal. Poderão participar, também, os interessados que atenderem a todas as condições exigidas para cadastramento até o terceiro dia anterior à data do recebimento das propostas. O procedimento se inicia com designação de Comissão de Licitações; O Edital deverá ser publicado no Diário Oficial local, com antecedência mínima de 15 (quinze) dias e contemporaneamente noticiada no D.O.U, e publicação de nota em jornal diário para total conhecimento dos interessados (aqueles previamente inscritos no cadastro de fornecedores da repartição interessada), onde encontrarão o edital circunstanciado, além de comunicação às entidade de classe, art. 21, da Lei nº 8.666/93. Quando se tratar de tomada de preços do tipo "melhor técnica" ou técnica e preço", o prazo será de 30 (trinta) dias.
17 17 A Habilitação se dará mediante prévio cadastro dos fornecedores ou aos que se habilitem em até 3 (três) dias antes da data da abertura do certame; A Sessão de abertura, o julgamento das propostas, o registro do resultado da licitação, a adjudicação, a homologação e os recursos seguirão nos mesmos parâmetros da modalidade concorrência. O Contrato é obrigatório, bem como nas dispensas e inexigibilidades cujos preços estejam compreendidos nos limites das modalidades concorrência e tomada de preços. Para Angélico (1995, p. 83), O processamento da tomada de preços difere da concorrência nos seguintes aspectos: a) é licitação entre interessados previamente registrados, enquanto na concorrência se admite a participação de qualquer licitante, registrado ou não; b) o prazo de divulgação é menor; é de apenas 15 dias; é adotada para compras, serviços e obras em faixas de preços inferiores às da concorrência Convite O 3º do Art. 22 da Lei 8666/93 classifica o Convite como uma modalidade onde interessados do ramo pertinente ao seu objeto, cadastrados ou não, escolhidos e convidados em número mínimo de três, pela unidade administrativa, a qual afixará cópia do instrumento convocatório em local apropriado e o estenderá aos demais cadastrados na especialidade correspondente que manifestarem seu interesse com antecedência de até vinte e quatro horas da apresentação das propostas. Na impossibilidade de se obter o número mínimo de licitantes nesta modalidade, seja por limitações do mercado ou manifesto desinteresse dos convidados, essas circunstâncias deverão ser devidamente justificadas no processo, sob pena de repetição do convite. Utiliza-se o convite nas compras e serviços de faixa de valor inferior à da tomada de preços. Não há edital nem divulgação pela imprensa. O processamento é rápido. A unidade administrativa encarregada da licitação solicita por escrito a cotação dos preços expedindo convites a três fornecedores, no mínimo, fixando-lhes o prazo de cinco dias para responderem. Com a volta das cotações procede-se ao julgamento sumário, à adjudicação e homologação, passando-se ao estágio do empenho. O convite se caracteriza pela velocidade de seu processamento (ANGÉLICO, 1995, p. 83).
18 18 O início dos procedimentos do processo licitatório se dá com a designação de uma Comissão de Licitações ou, conforme 1º do Art. 51 da Lei 8666/93, excepcionalmente nas pequenas unidades administrativas e em face da exigüidade de pessoal disponível, de um servidor público. Quanto a publicidade, conforme Art. 21 da Lei 8666/93, nesta modalidade de licitação o edital poderá ser substituído pela convocação escrita (carta convite) dirigida a pelo menos 3 (três) interessados no ramo pertinente ao objeto da licitação, escolhidos pela unidade administrativa, registrados ou não, e convocados por escrito e com antecedência mínima de 5 (cinco) dias úteis. O Art. 62 da Lei 8666/93 rege que, neste caso, o Contrato é facultativo, podendo ser substituído por "carta-contrato", "nota de empenho da despesa", "autorização de compra", "ordem de execução de serviço" ou outros instrumentos hábeis Concurso Conforme previsto na Lei 8666/93, o Concurso é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados para escolha de trabalho técnico, científico ou artístico, mediante a instituição de prêmio ou remuneração aos vencedores, conforme critérios constantes de edital, publicado na Imprensa Oficial. Esta modalidade, prevista no art. 21, 2º, da Lei nº 8.666/93, é comumente adotada na seleção de projetos, onde a qualidade técnica prepondera ao preço, tendo na ampla publicidade do edital a sua importância maior, com a antecedência mínima de quarenta e cinco (45) dias - art. 22, 4º da Lei nº 8.666/93. O concurso deve ser precedido de regulamento próprio, devendo ser julgado por pessoas de reputação inquestionável e reconhecido conhecimento da matéria em exame, servidores públicos ou não Leilão Conforme consta no 5º do Art. 22 da Lei 8666/93, o Leilão é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados para a venda a quem oferecer o maior lance, igual ou superior ao valor da avaliação, nos casos de:
19 19 Venda de bens móveis inservíveis para a Administração ou de produtos legalmente apreendidos ou penhorados; ou Alienação de bens imóveis, cuja aquisição haja derivado de procedimentos judiciais ou de dação em pagamento Pregão O pregão é a mais recente modalidade de licitação, regulamentado pela Lei nº /2002, destina-se à aquisição de bens e serviços comuns, sem limite de valor, em que a disputa é feita por meio de propostas e lances em sessão pública. O pregão poderá ser realizado por meio da utilização de recursos da tecnologia da informação. É válido ressaltar que a Lei nº /2002 não revogou a Lei Federal nº 8.666/93, ela apenas vem somar-se às modalidades de licitação até então existentes, quais sejam, a concorrência, a tomada de preços, o convite, o concurso e o leilão. O que se fez, portanto, nada mais foi do que admitir-se uma nova modalidade licitatória, composta de procedimento e requisitos diferenciados para a realização da tarefa de seleção da proposta mais vantajosa à Administração. Conforme a Lei nº /02, o pregão é uma modalidade de licitação, aplicável tão-somente aos certames do tipo menor preço, que tem por objetivo a aquisição de bens e serviços comuns, cujo oferecimento de propostas se dará inicialmente através de ofertas sigilosas, que possibilitarão aos melhores proponentes o oferecimento de lances públicos, até que se atinja a proposta economicamente mais vantajosa para a Administração Pública. Nesta modalidade de licitação, a Comissão de Licitação é substituída por um único servidor, denominado pregoeiro pela Lei /2002. No âmbito do Ministério da Defesa, o 2º do inciso IV do art. 3º da Lei Federal n /02 autoriza que as funções de pregoeiro e de membro da equipe de apoio possam ser desempenhadas por militares. Conforme consta nos artigos 3º e 4º da Lei /2002, o pregoeiro, designado pela autoridade competente do órgão, tem as seguintes atribuições: o recebimento das propostas e lances; a análise de sua aceitabilidade e classificação; a habilitação; a adjudicação. O art. 4º da Lei /2002 trata também da publicidade do Pregão, onde regulamenta que a convocação dos interessados efetua-se mediante publicação de
20 20 aviso no Diário Oficial da União, em jornais de grande circulação e, facultativamente, por meio eletrônicos. A publicação deve ocorrer com a antecedência mínima de 08 dias úteis em relação à data da apresentação das propostas. No dia do certame, em atendimento ao contido no art. 4º da Lei /2002, o pregoeiro procederá com a verificação de documentação e habilitação dos interessados em participar do processo licitatório que terá como ponto inicial a abertura das propostas de todos os interessados, permanecendo no certame apenas a empresa que apresentar a menor proposta seguida das concorrentes que apresentarem propostas com valores superiores desde que não ultrapasse o teto máximo de 10% além da proposta mais vantajosa à instituição pública. Não havendo nenhuma proposta que se enquadre no limite de 10% superior ao valor da menor proposta, ficarão eleitos a continuar no certame os dois participantes seguintes que apresentaram as menores propostas. Caso haja menos de três interessados em participar do certame, a licitação será iniciada com o número disponível de participantes. Como previsto no inciso VIII do art. 4º da Lei /2002, após habilitados e elencados os participantes, o certame terá início com a apresentação das novas propostas, sempre buscando a proposta mais vantajosa para a instituição. Os lances serão dados até que se proclame o vencedor, que será o participante que apresentar a menor propostas, ou seja, o menor preço. Declarada encerrada a etapa competitiva e ordenadas as propostas, o pregoeiro examinará a aceitabilidade da primeira classificada, quanto ao objeto e valor, decidindo motivadamente a respeito da melhor oferta e, em atendimento ao incido XII do art. 4º da Lei /2002, iniciará a verificação dos documentos referentes à habilitação dos vencedores somente após a classificação das propostas tem o intuito de desburocratizar o processo licitatório, uma vez que só será realizada a conferência dos documentos dos vencedores, eliminando assim, o desperdício de tempo que seria empregado na verificação da documentação de todos os participantes do certame. O inciso XIV da Lei /2002, prevê que a documentação relativa a habilitação jurídica, qualificação técnica e qualificação econômico-financeira poderá ser substituída pelo registro cadastral do SICAF ou, em se tratando de órgão ou entidade não abrangido pelo referido Sistema, por certificado de registro cadastral que atenda aos requisitos previstos na legislação geral.
21 21 O inciso XVI do art. 4º regulamenta que, caso o licitante vencedor não atenda às exigências habilitatórias, o pregoeiro examinará a oferta seguinte, verificando a sua aceitabilidade e procedendo à habilitação do proponente, na ordem de classificação, e assim sucessivamente, até a apuração de uma proposta que atenda ao edital, sendo o respectivo licitante declarado vencedor. Caso algum participante tenha a intenção de questionar, sob forma de recurso, o resultado do certame, este deverá fazê-lo no final da sessão, solicitando que se registre na ata as suas razões, podendo juntar documentos pertinentes ao solicitado num prazo de 3 dias úteis, conforme previsto no inciso XVIII do Art. 4º da Lei / OS TIPOS DE LICITAÇÃO O art. 45 da Lei 8.666/93, alterado pela Lei 8.883/94, define como tipos de licitação: I - a de menor preço; II - a de melhor técnica; III - a de técnica e preço; IV - a de maior lance ou oferta Menor Preço Aplica-se quando o critério da avaliação mais vantajosa para a Instituição Pública determinar que o licitante vencedor seja o que ofertar o menor preço; Melhor Técnica Utiliza-se, exclusivamente, para serviços de natureza predominantemente intelectual, como: elaboração de projetos, cálculos, fiscalização, supervisão e gerenciamento e de engenharia consultiva em geral, e em particular, para a elaboração de estudos técnicos preliminares e projetos básicos executivos; Técnica e Preço Neste caso, as propostas serão avaliadas, segundo os critérios já citados, de capacitação e experiência do proponente, qualidade técnica da proposta e qualificação das equipes técnicas, e classificadas de acordo com a média ponderada
22 22 das valorizações das propostas "técnicas" e de "preços", mediante a utilização de "pesos" constantes do instrumento convocatório Maior lance ou oferta uso. Utiliza-se nos casos de alienação de bens ou concessão de direito real de
23 23 3 CONCLUSÃO Quando se busca entender melhor o processo de compras das instituições públicas constata-se que, apesar de demorado e muito burocrático, todas as etapas do processo licitatório são extremamente necessárias para garantir o cumprimento dos princípios da legalidade, da moralidade e probidade administrativa, da igualdade e da impessoalidade e dos demais princípios correlacionados com o processo. Observa-se também que cabe ao poder público, representado pelas comissões de licitação nomeadas em cada instituição, analisar e determinar qual a modalidade de licitação que será aplicada a cada certame licitatório, bem como julgá-lo buscando sempre a proposta mais vantajosa para a instituição por elas representadas. Nas diversas modalidades de licitação depara-se com fases semelhantes de procedimentos a serem seguidos pelos entes públicos com pequenas divergências entre elas. Das modalidades elencadas no texto, o pregão foi a forma encontrada pelo poder público para diminuir a burocracia dos processos licitatórios, assim, esta é a modalidade de licitação mais utilizada pelas instituições públicas atualmente. Outro ponto que merece destaque é em relação a proibição de escolha de marcas e modelos para aquisição de equipamentos, isso ocorre para se assegurar o cumprimento do princípio da igualdade, porém, ocasionalmente, acabada gerando algum tipo de prejuízo para o ente público, visto que o conceito de custo/benefício fica desprezado nos processos licitatórios que prezam pelo menor preço de produtos similares, mesmo que tenham qualidade ou vida útil inferiores aos de mais. Nesse sentido, observamos que o início do processo de compras das instituições públicas se dá com a emissão do pedido por parte das unidades administrativas e, legitimada a intenção de compra por meio do pedido, este é conferido e autorizado pela administração central que o envia ao departamento de compras para abertura de processo administrativo. Aberto o processo de compras, a comissão de licitação definirá a modalidade de licitação e elaborará o edital de abertura do certame licitatório, o passo seguinte é a habilitação dos participantes, seguido do recebimento, abertura e julgamento das propostas. Julgadas as propostas, registra-se o resultado seguido de adjucação, anulação ou revogação, os passos seguintes são a homologação, o empenho, a
24 24 emissão de contrato ou ordem de fornecimento, a confirmação do fornecedor, a entrega dos bens e/ou serviços, a liquidação e finalmente o pagamento. Diante do exposto, concluímos que este trabalho alcançou seu objetivo geral oferecendo, mesmo que de maneira sucinta, uma visão global sobre o processo de licitação nas instituições públicas, oferecendo, tanto aos funcionários das instituições públicas como às empresas interessadas em negociar com o ente público, uma referência básica de normas e procedimentos a serem adotados em um processo licitatório.
25 25 4 REFERÊNCIAS ANGÉLICO, João. Contabilidade Pública. 8 ed. São Paulo: Atlas, BATISTA, Marco Antonio Cavalcanti & MALDONADO, José Manuel Santos de Varge. O papel do comprador no processo de compras em instituições públicas de ciência e tecnologia em saúde (C&T/S). Revista de Administração Pública. v. 42, n. 4, Rio de Janeiro, July/Aug Disponível em: < BRASIL, Lei nº 4.320/64 - Estatui Normas Gerais de Direito Financeiro para elaboração e controle dos orçamentos e balanços da União, dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal. Disponível em < BRASIL, Lei nº 8.666/93 Regulamenta o art. 37, inciso XXI, da Constituição Federal, institui normas para licitações e contratos da Administração Pública e dá outras providências. Disponível em < BRASIL, Lei nº 8.883/94 Altera dispositivos da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, que regulamenta o artigo 37, inciso XXI, da Constituição Federal, institui normas para licitações, e dá outras providências. Disponível em < BRASIL, Lei nº 9.648/98 Altera dispositivos das Leis n o A, de 25 de abril de 1961, n o 8.666, de 21 de junho de 1993, n o 8.987, de 13 de fevereiro de 1995, n o 9.074, de 7 de julho de 1995, n o 9.427, de 26 de dezembro de 1996, e autoriza o Poder Executivo a promover a reestruturação da Centrais Elétricas Brasileiras - ELETROBRÁS e de suas subsidiárias e dá outras providências. Disponível em < BRASIL, Lei nº /02 Institui, no âmbito da União, Estados, Distrito Federal e Municípios, nos termos do art. 37, inciso XXI, da Constituição Federal, modalidade de licitação denominada pregão, para aquisição de bens e serviços comuns, e dá outras providências. Disponível em < GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, GUIMARÃES, Maria Celeste Morais et al. LICITAÇÃO PASSO A PASSO. Revista do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais. n. 4, Belo Horizonte, Disponível em: < sumario?next=5>. KOHAMA, Hélio. Contabilidade Pública: Teoria e Prática. 6 ed. São Paulo: Atlas, 1998.
26 SANTOS, Clézio Saldanha dos. Introdução à Gestão Pública. 1. ed. São Paulo: Saraiva,
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