X-007 SISTEMA DE MEDIÇÃO MICROPROCESSADO PARA ESTAÇÕES COMPACTAS DE TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO
|
|
- Márcio Franca Rocha
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 X-007 SISTEMA DE MEDIÇÃO MICROPROCESSADO PARA ESTAÇÕES COMPACTAS DE TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO Celso J. Munaro Engenheiro Eletricista pela Universidade Federal de Santa Maria. Mestre e Doutor em Automação pela Universidade Estadual de Campinas. Professor do Departamento de Engenharia Elétrica da Universidade Federal do Espírito Santo. Suas áreas de interesse são automação industrial e estimação e controle robustos. Paulo Faria Santos Amaral Graduou-se em Engenharia Eletrônica pelo Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), e obteve os títulos de Mestre em Engenharia Elétrica pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) em 1979 e Doutor em Engenharia Elétrica na Escola Politécnica da USP, em É professor do Departamento de Engenharia Elétrica da UFES e suas áreas de interesse envolvem robótica e sistema microprocessados. Leonardo Pereira Bastos Engenheiro Eletricista pela Universidade Federal do Espírito Santo. Atualmente presta serviços na área de automação industrial e é aluno do Mestrado em Automação da UFES. Wagner Teixeira da Costa Engenheiro Eletricista pela Universidade Federal do Espírito Santo. Atualmente é aluno do Mestrado em Automação da UFES. Rafael Peixoto Derenzi Vivacqua Engenheiro Eletricista pela Universidade Federal do Espírito Santo. Atualmente é aluno do Mestrado em Automação da UFES. Endereço: DEL-CT-UFES. Av. Fernando Ferrari, s/n Bairro Goiabeiras - Vitória - ES - CEP: Brasil - Tel: (27) munaro@ele.ufes.br. RESUMO Esse artigo apresenta um sistema microprocessado desenvolvido para dar suporte ao monitoramento e automação em estações compactas de tratamento de efluentes. As informações mais importantes neste tipo de processo são medidas em um único equipamento, podendo ser visualizadas, armazenadas para posterior análise ou utilizadas para integrar um eventual sistema de automação existente. Ações de controle são também facilmente executadas pelo equipamento descrito, que consiste de sondas comerciais acopladas a um sistema microprocessado de alta capacidade através de circuitos de condicionamento e compensação de sinais. As calibrações são realizadas através do sistema microprocessado interligado a um computador portátil via porta serial. A flexibilidade e baixo custo do equipamento desenvolvido o tornam muito adequado para muitas aplicações em processos de tratamento de efluentes. A aplicação do equipamento a um sistema real é ilustrada e discutida. PALAVRAS-CHAVE: Aquisição de dados, instrumentação, sistemas microprocessados, biosensores, tratamento de esgoto sanitário. INTRODUÇÃO O desenvolvimento de estações compactas para o tratamento de esgoto sanitário (ETE)([1]), com baixa produção de lodo e baixo impacto ambiental, representa uma solução para problemas tais como falta de espaço e difícil aceitação das mesmas por parte da população. Entretanto, este processo de tratamento exige uma operação mais cuidadosa para garantir o desempenho dele esperado. Certas operações devem ser realizadas a intervalos regulares, o que é facilmente garantido por um sistema automatizado, que pode ter diferentes níveis de sofisticação. O sistema de automação mais avançado permitiria a operação autônoma da ETE, desde que não houvesse falhas que exigissem troca de equipamentos. Entretanto, a maior sofisticação da automação exige informações mais completas sobre variáveis do processo, cuja obtenção pode ser ABES Trabalhos Técnicos 1
2 dispendiosa([2]). O alto custo do sistema de automação pode, por sua vez, inviabilizar sua implantação em ETEs de pequeno porte e menor custo. Dentre os equipamentos utilizados para o sistema de automação, aqueles destinados à instrumentação do processo representam uma parcela significativa no custo total. Sua utilização é viável em grandes ETEs, mas não em pequenas, de menor custo. Destas considerações, surgiu a proposta aqui descrita de desenvolver um sistema microcontrolado de baixo custo que pudesse fornecer a um operador ou a um sistema de automação as principais variáveis de processo necessárias ao controle de uma ETE compacta, composta de um reator anaeróbio de manta de lodo (UASB) seguida de um biofiltro aerado (BF) submerso. Usando tecnologia de microcontroladores, os dados adquiridos em diferentes sondas são convertidos e disponibilizados para leitura, armazenamento ou controle, em um mesmo equipamento. O equipamento desenvolvido, a medição das variáveis e sua utilização no monitoramento e controle da ETE compacta são descritas neste artigo. O sistema aqui descrito é fruto de atividades de pesquisas conjuntas realizadas entre docentes/pesquisadores dos Departamentos de Engenharia Elétrica e de Hidráulica e Saneamento da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES). DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO DESENVOLVIDO Para fins de análise, o equipamento desenvolvido pode ser dividido em três partes: sistema microcontrolado, interface com sondas de medição, comunicação com usuário e outros equipamentos. SISTEMA MICROCONTROLADO Para implementação do sistema de medição microcontrolado, uma placa de aquisição foi construída baseada no microcontrolador 80C196KB da Intel. Além do seu baixo custo, esse microcontrolador possui as seguintes características importantes para esse tipo de aplicação: arquitetura de 16 bits com instruções de multiplicação e divisão; sistema de interrupções eficiente com arquitetura baseada em registros; possibilidade de funcionamento como microcontrolador, permitindo expansões de memória e de periféricos; 8 canais multiplexados para conversão A/D (analógico/digital) de 10 bits; saída PWM de alta-freqüência para comando de motores e válvulas; entrada e saída de alta-velocidade com captura e comparação em tempo real; entradas e saídas digitais; interface independente de comunicação serial; 2 temporizadores de 16 bits e um temporizador de watchdog. Como expansão das características acima descritas, foram implementados na placa do medidor 16Kbytes de memória EPROM, 32Kbytes de memória RAM não volátil com relógio de tempo real embutido, mostrador alfa-numérico de cristal líquido de 2 linhas com 16 caracteres e iluminação traseira por diodos emissores de luz, conversor D/A (digital/analógico) de 12 bits, 3 circuitos com amplificadores de instrumentação com ganho variável e fonte de alimentação 110V/220V. INTERFACE COM EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO As diferentes medidas provenientes das sondas envolvem grandezas que devem ser condicionadas e compensadas para então serem utilizadas pelo usuário ou por um sistema de controle. Para a medição de ph, OD (oxigênio dissolvido) e vazão de gás, sondas comerciais foram adaptadas ao sistema microcontrolado. Para a medição de vazão de líquidos, uma sonda foi desenvolvida usando para isto transdutores ultra-sônicos. As sondas para medição de ph e OD têm natureza semelhante. Ambas fornecem tensões da ordem de milivolts proporcionais à grandeza medida. Possuem impedância muito alta em suas saídas, exigindo um 2 ABES Trabalhos Técnicos
3 módulo pré-amplificador para reduzi-la. Este módulo deve ser protegido adequadamente do meio onde vai operar (umidade e corrosão). A informação da temperatura é usualmente disponível nestas sondas para compensação das medidas feitas. No equipamento desenvolvido, foram medidas a tensão (em milivolts) e a temperatura proveniente de um termistor das sondas acopladas a um pré-amplificador. A tensão é antes amplificada pelos amplificadores de instrumentação da placa e condicionada para a faixa do conversor A/D. O programa desenvolvido para o microcontrolador faz a compensação de temperatura e a conversão da tensão medida para a grandeza desejada. Para a medição da vazão de gás, utilizou-se uma turbina comercial com um disco ranhurado e um acoplador óptico. A adição de um circuito eletrônico permitiu a geração de sinais digitais padrão TTL (Transistor Transistor Logic) compatíveis com a entrada digital do microcontrolador. O somatório dos pulsos foi então convertido para a informação de vazão de gás, em litros/segundo. A vazão de líquido foi medida a partir da variação da altura do nível do líquido no tempo, via transdutores ultra-sônicos. Uma saída digital foi utilizada para gerar pulsos com a freqüência de ressonância do transdutor, que, após amplificada, foi aplicada ao mesmo. Tanto este amplificador quanto o circuito de detecção de eco foram incluídos na placa do microcontrolador. O programa então calcula a distância, compensada pela informação da temperatura ambiente (medida por um semicondutor) e gera a informação da vazão em litros/segundo que passa pelo mesmo. Finalmente, a disponibilidade de entradas e saídas digitais e analógicas não utilizadas permite que o equipamento possa ainda manipular novas informações, ampliando assim suas possibilidades de uso. COMUNICAÇÃO COM O USUÁRIO E OUTROS EQUIPAMENTOS As medidas feitas podem ser visualizadas em tempo real através de um mostrador alfanumérico de cristal líquido de 2 linhas com 16 caracteres e iluminação traseira por diodos emissores de luz. Informações sobre eventuais falhas são também indicadas no mostrador. Esta opção de operação é apropriada para plantas em que um operador faz as leituras das medidas e toma as ações necessárias. Isto é, não há automatismos. Outra opção de operação do medidor é a de data logger (registrador de dados). A memória de 32Kbytes permite que medidas sejam feitas e armazenadas por longos períodos. Por ser uma memória não-volátil, faltas de energia não implicam na perda dos dados armazenados. Um programa instalado em um computador pessoal permite que estes dados sejam transferidos para o usuário, com a data e hora de cada coleta. A freqüência com que estes dados são armazenados é selecionada pelo usuário. Uma terceira forma de uso do equipamento é como transmissor de múltiplas medidas a um sistema de automação já existente. Um CLP (Controlador Lógico Programável) pode selecionar, através de suas saídas digitais, a medida desejada, que será disponibilizada na saída analógica do medidor e poderá ser lida pelo CLP. O equipamento foi embutido em uma caixa hermética (grau de proteção IP-65) que garante sua proteção com relação ao ambiente hostil representado pela estação de tratamento de efluentes onde deve operar. Todas configurações e calibrações são feitas diretamente no software executado no PC. APLICAÇÃO A UMA ETE COMPACTA TIPO UASB+BF Descrevemos agora a aplicação do equipamento desenvolvido a uma ETE do tipo UASB+BF, instalada no Campus da UFES para fins de pesquisa. Na primeira, ele é utilizado para monitorar as principais variáveis do processo, de modo a subsidiar o operador com informações para suas decisões. Na segunda aplicação, o equipamento é interligado a um CLP para integrar um sistema de automação. A figura 1 será utilizada para descrever as duas aplicações. ABES Trabalhos Técnicos 3
4 SISTEMA DE MONITORAMENTO E REGISTRO Demonstra-se agora a utilização do sistema microcontrolado para medir e armazenar variáveis do processo com a freqüência desejada. Os dados medidos são visualizados continuamente em um mostrador de cristal líquido. São também armazenados na memória não-volátil, a cada período de 5 minutos. A ligação de um computador portátil via porta serial RS-232 permite que se leia todos os dados armazenados com sua transferência para o disco rígido. A calibração das sondas de ph, OD e distância via ultra-som também é feita através do computador, apresentando-se ao equipamento medidas padrão. O operador pode então, através das informações coletadas, operar de forma mais eficiente a ETE (vide figura 1). Na elevatória, os dados de nível e vazão são utilizados para ajustar o fluxo de esgoto bombeado. No reator anaeróbio, os dados de ph, temperatura e vazão de biogás permitem inferir o nível de atividade bacteriana, prevendo ainda eventuais falhas que possam ocorrer devido a um ph inadequado para as mesmas. O oxigênio dissolvido medido no reator aeróbio permite ajustar o nível de aeração do mesmo, evitando assim condições inadequadas para as bactérias aeróbias ou, no outro extremo, consumo desnecessário de energia. SISTEMA DE CONTROLE Na ETE piloto da UFES, o equipamento está instalado como mostrado na figura 1, subsidiando o CLP com informações para o controle de diferentes malhas. O CLP usa três saídas digitais para informar ao medidor a informação desejada, que é então disponibilizada em uma de suas entradas analógicas. Assim, o CLP controla o bombeamento de esgoto para o UASB através de um inversor. Controla também a lavagem do biofiltro, que deve ser feita periodicamente. Para isto, duas válvulas do biofiltro (descarte e saída) e uma de ar devem ser acionadas de forma controlada, bem como a bomba do reservatório, de onde vem a água para a lavagem. Um sistema supervisório permite o monitoramento remoto da ETE e o registro de todas variáveis do processo armazenadas. Serão implementados brevemente o controle automático do nível de aeração a partir da medida de OD já feita e de uma válvula de controle proporcional a ser instalada. Um procedimento automático para decidir o melhor instante da lavagem do biofiltro também será implementado, usando para isto a informação da perda de carga medida por um transdutor de pressão ligado ao equipamento desenvolvido. COMENTÁRIOS GERAIS Considerando a descrição do equipamento desenvolvido e de sua aplicação, pode-se perceber as contribuições que o mesmo pode dar dentro dos objetivos a que se propõe. Um mesmo equipamento reuniu um conjunto de características que permite uma grande redução nos custos em sistemas de medição e controle de uma ETE compacta. Nos medidores de ph, OD, vazão e outros, o custo do transmissor é normalmente superior ao da sonda. No sistema desenvolvido, um único transmissor foi utilizado em conjunto com sondas de baixo custo, resultando em um equipamento de custo muito baixo, se comparado à aquisição em separado de todos os medidores. Deve-se considerar ainda que funções de controle são também facilmente implementadas, uma vez que há saídas digitais e analógicas disponíveis. Na aplicação de controle da ETE citada, por exemplo, o sistema microcontrolado poderia ter executado as ações de controle do CLP. Isto não feito porque tanto o CLP quanto o sistema supervisório haviam sido instalados previamente. 4 ABES Trabalhos Técnicos
5 Figura 1. Aplicação do equipamento desenvolvido a uma ETE compacta tipo UASB+BF REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. R.F.Gonçalves, V.S.Bof, V.L.Araújo, (1998) - Balanço energético e produção de lodo em uma ETE do tipo UASB + biofiltros aerados submersos - Anais do VIII SILUBESA / ABES, Vol. 1, pp , J 2. Instrumentation in Wastewater Treatment Facilities, Manual of Pratice 21, by the Water Environment Federation Alexandria 1993, 332 pp. ISBN X ABES Trabalhos Técnicos 5
22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental
22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina X-015 - MONITORAMENTO VIA INTERNET DE UMA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO TIPO
Leia maisX-004 - SISTEMA DE AUTOMAÇÃO DE BAIXO CUSTO PARA ESTAÇÕES COMPACTAS DE TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO
-004 - SISTEMA DE AUTOMAÇÃO DE BAIO CUSTO PARA ESTAÇÕES COMPACTAS DE TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO Celso J. Munaro Engenheiro Eletricista pela Universidade Federal de Santa Maria. Mestre e Doutor em Automação
Leia maisSISTEMA AUTOMÁTICO DE AQUISIÇÃO DE DADOS DE UM INCINERADOR DE RESÍDUOS
SISTEMA AUTOMÁTICO DE AQUISIÇÃO DE DADOS DE UM INCINERADOR DE RESÍDUOS C.L.C. Rodrigues 1, J.E.C. Monte 1 ; P.R. Pinto 1 ; J. L. Paes 2 ; Paulo M. B. Monteiro 3 1- Instituto Federal de Minas Gerais Campus
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA Curso de Eletrotécnica
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA Curso de Eletrotécnica Apostila de Automação Industrial Elaborada pelo Professor M.Eng. Rodrigo Cardozo Fuentes Prof. Rodrigo
Leia maisFORMULÁRIOS DR PARANÁ ELABORAÇÃO DE SITUAÇÕES DE APRENDIZAGEM
FORMULÁRIOS DR PARANÁ ELABORAÇÃO DE SITUAÇÕES DE APRENDIZAGEM SENAI/PR 1 PLANO DE SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM N.º 1 (1) Seleção de capacidades, conteúdos formativos e definição da estratégia Unidade do SENAI:
Leia maisCVMDDC - CONTROLE DE VELOCIDADE DO MOTOR DC
UFLA Universidade Federal de Lavras DEX Departamento de Ciências Exatas Bacharelado em CVMDDC - CONTROLE DE VELOCIDADE DO MOTOR DC Autor: Edna Mie Kanazawa Orientador: Wilian Soares Lacerda Lavras, novembro
Leia maisSensores e Atuadores (2)
(2) 4º Engenharia de Controle e Automação FACIT / 2009 Prof. Maurílio J. Inácio Atuadores São componentes que convertem energia elétrica, hidráulica ou pneumática em energia mecânica. Através dos sistemas
Leia maisBANCADA DE TESTE E INSTRUMENTO VIRTUAL GENÉRICO
Anais do XXXIV COBENGE. Passo Fundo: Ed. Universidade de Passo Fundo, Setembro de 2006. ISBN 85-7515-371-4 BANCADA DE TESTE E INSTRUMENTO VIRTUAL GENÉRICO Paulo S. C. Molina molina@upf.br Matheus A. C.
Leia maisSistemas supervisórios
Sistemas supervisórios O software supervisório utiliza a representação de objetos estáticos e animados para representar todo o processo de uma planta, assim como uma interface IHM. Ela opera em dois modos:
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE PARA MONITORAMENTO AUTOMATIZADO DE COLUNA D ÁGUA EM PIEZÔMETROS
DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE PARA MONITORAMENTO AUTOMATIZADO DE COLUNA D ÁGUA EM PIEZÔMETROS Dagmar Carnier Neto 1 & Chang Hung Kiang 2 Resumo - O crescente aumento do uso das águas subterrâneas faz com
Leia maisGEAPS EXCHANGE 99 Sessão Educacional. O que há de novo: Watchdog Elite da 4B Elevator Components Ltd. Monitor de Elevador de Caçamba para o Século 21
GEAPS EXCHANGE 99 Sessão Educacional Visita 4B no Stand # 500 O que há de novo: Watchdog Elite da 4B Elevator Components Ltd. Monitor de Elevador de Caçamba para o Século 21 Uma apresentação por Johnny
Leia maisX-001 - PROJETO E IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA DE SUPERVISÃO E CONTROLE DISTRIBUÍDO APLICADO A UMA ETE COMPLETA DO TIPO UASB + BF
X-001 - PROJETO E IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA DE SUPERVISÃO E CONTROLE DISTRIBUÍDO APLICADO A UMA ETE COMPLETA DO TIPO UASB + BF Wagner Teixeira da Costa (1) Graduou-se em Engenharia Elétrica pela Universidade
Leia mais15/02/2012. IV.2_Controle e Automação II. Introdução. Conteúdo SENSORES
IV.2_Controle e Automação II Formando Profissionais Para o Futuro SENSORES Introdução No estudo da automação em sistemas industriais, comerciais e/ou residenciais há a necessidade de determinar as condições
Leia mais"O LabVIEW envia e recebe dados do DAQ e o DAQ atua sobre os sensores e atuadores do reator." - Eleilson S. Silva,
Automação De Um Sistema De Tratamento De Lodos Ativados Por Batelada "O LabVIEW envia e recebe dados do DAQ e o DAQ atua sobre os sensores e atuadores do reator." - Eleilson S. Silva, O desafio: Automatizar
Leia maisGUINDASTE CONTROLADO POR PC ATRAVÉS DE INTERFACE SERIAL RS- 232
GUINDASTE CONTROLADO POR PC ATRAVÉS DE INTERFACE SERIAL RS- 232 Carlos Renato Borges dos Santos Instituto Federal de Minas Gerais - IFMG Departamento de Engenharia Elétrica Campus Formiga MG carlos.renato@ifmg.edu.br
Leia maisagility made possible
RESUMO DA SOLUÇÃO Utilitário ConfigXpress no CA IdentityMinder a minha solução de gerenciamento de identidades pode se adaptar rapidamente aos requisitos e processos de negócio em constante mudança? agility
Leia maisControle de um sistema de ventilação em um quadro de comando e controle
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE DEE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ENGENHARIA ELÉTRICA INSTRUMENTAÇÂO ELETRÔNICA Controle de um sistema de ventilação em um quadro de comando e controle
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO DE MANUTENÇÃO APLICADO NO IFRN CAMPUS MOSSORÓ
SISTEMA DE GESTÃO DE MANUTENÇÃO APLICADO NO IFRN CAMPUS MOSSORÓ Dayse Duarte Tenorio Diretoria Acadêmica de Eletrotécnica IFRN Campus Mossoró E-mail: dayse_tenoro_d@hotmail.com Lucas Duarte Almeida Departamento
Leia maisRECIRCULAÇÃO DE EFLUENTE AERÓBIO NITRIFICADO EM REATOR UASB VISANDO A REMOÇÃO DE MATÉRIA ORGÂNICA
Belo Horizonte/MG 24 a 27/11/214 RECIRCULAÇÃO DE EFLUENTE AERÓBIO NITRIFICADO EM REATOR UASB VISANDO A REMOÇÃO DE MATÉRIA ORGÂNICA Ana Paula Cosso Silva Araujo (*), Bruno de Oliveira Freitas. * Universidade
Leia maisComputador E/S, Memória, Barramento do sistema e CPU Onde a CPU Registradores, ULA, Interconexão interna da CPU e Unidade de controle.
Introdução Os principais elementos de um sistema de computação são a unidade central de processamento (central processing unit CPU), a memória principal, o subsistema de E/S (entrada e saída) e os mecanismos
Leia mais857 Sistema de proteção. Para proteção do motor e do alimentador Boletim 857, Série A Guia de especificação
857 Sistema de proteção Para proteção do motor e do alimentador Boletim 857, Série A Guia de especificação Sumário Seção Descrição Página 1.0 Funções de proteção... 1 Proteção Synchrocheck (25)... 1 Proteção
Leia maisTÍTULO: ENVERNIZADORA DE PORTA OBJETOS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E TECNOLOGIAS SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE JAGUARIÚNA
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: ENVERNIZADORA DE PORTA OBJETOS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E TECNOLOGIAS SUBÁREA:
Leia maisBalanço Energético Nacional 2012. Manual do Sistema de Coleta de Dados para o BEN 2012
Balanço Energético Nacional 2012 Manual do Sistema de Coleta de Dados para o BEN 2012 Fevereiro de 2012 Apresentação O Balanço Energético Nacional BEN é o documento tradicional do setor energético brasileiro,
Leia maisPermite a coleta de dados em tempo real dos processos de produção, possuindo, também, interfaces para a transferência dos dados para os sistemas
Permite a coleta de dados em tempo real dos processos de produção, possuindo, também, interfaces para a transferência dos dados para os sistemas administrativos da empresa. Nessa configuração, o PC é a
Leia mais3. Fase de Planejamento dos Ciclos de Construção do Software
3. Fase de Planejamento dos Ciclos de Construção do Software A tarefa de planejar os ciclos de construção do software pode partir de diretrizes básicas. Estas diretrizes visam orientar que os ciclos de
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA CURSO DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA CURSO DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO ALEXANDRE PINTO DE LARA CARLA EDUARDA ORLANDO DE MORAES DESENVOLVIMENTO DE EQUIPAMENTO DE CAPTURA
Leia maisElipse E3 contribui para redução dos gastos com reagentes químicos usados no tratamento da água em São Gabriel
Elipse E3 contribui para redução dos gastos com reagentes químicos usados no tratamento da água em São Gabriel Solução da Elipse Software permite que a concessionária São Gabriel Saneamento controle a
Leia maisSISTEMA DE AUTOMONITORAMENTO INDIVIDUALIZADO DE TI s E MÉTODO DE DIAGNÓSTICO PARA SISTEMAS DE MEDIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
SISTEMA DE AUTOMONITORAMENTO INDIVIDUALIZADO DE TI s E MÉTODO DE DIAGNÓSTICO PARA SISTEMAS DE MEDIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Luiz Carlos Grillo de Brito Julio César Reis dos Santos CENTRO DE PESQUISAS DE
Leia maisGuia prático para configuração, coleta e utilização de oscilografias em relés digitais
Guia prático para configuração, coleta e utilização de oscilografias em relés digitais Rafael Cardoso 1. OBJETIVO: Este guia de aplicação tem o objetivo de apresentar uma importante ferramenta disponível
Leia maisPROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br
PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br Curso de Tecnologia em Redes de Computadores Disciplina: Tópicos Avançados II 5º período Professor: José Maurício S. Pinheiro AULA 3: Políticas e Declaração de
Leia maisAULA: Introdução à informática Computador Digital
Campus Muriaé Professor: Luciano Gonçalves Moreira Disciplina: Informática Aplicada AULA: Introdução à informática Computador Digital Componentes de um computador digital : Hardware Refere-se às peças
Leia maisGerenciador de energia HX-600
26 Gerenciador de energia HX-600 Solução WEB Energy O Gerenciador HX-600 possui tecnologia de ponta em sistemas de controle de demanda e fator de potência. Trata-se de um equipamento com design moderno
Leia maisBACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EaD UAB/UFSCar Sistemas de Informação - prof. Dr. Hélio Crestana Guardia
O Sistema Operacional que você usa é multitasking? Por multitasking, entende-se a capacidade do SO de ter mais de um processos em execução ao mesmo tempo. É claro que, num dado instante, o número de processos
Leia maisManual de Configuração e Operação
ALFA INSTRUMENTOS ELETRÔNICOS LTDA Manual de Configuração e Operação Última alteração Número do documento 21/02/2013 10:38 Este documento contém os procedimentos de configuração e operação do sistema de
Leia maisUNIVERSIDADE CEUMA CAMPUS RENASCENÇA CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. Professor Leonardo Gonsioroski
UNIVERSIDADE CEUMA CAMPUS RENASCENÇA CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Objetivos da Aula Diferenciar automação da mecanização. Posicionar a automação industrial no contexto histórico. Classificar os tipos
Leia maisAUTOMATIZAÇÃO EM ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ÁGUA DE CICLO COMPLETO - O CASO DA ETA CUBATÃO/S.P.
AUTOMATIZAÇÃO EM ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ÁGUA DE CICLO COMPLETO - O CASO DA ETA CUBATÃO/S.P. Reynaldo Eduardo Young Ribeiro (*) Engenheiro Industrial e Sanitarista. Especialista em Water Pollution Control
Leia maisUPS. Unidades de Alimentação Ininterrupta
UPS Uma UPS é um dispositivo que, quando em funcionamento correcto, ajuda a garantir que a alimentação dos equipamentos que estão a ela ligados, não sejam perturbados, fornecendo energia, através de uma
Leia maisSISTEMA SUPERVISÓRIO DE CONTROLE DE UMA CENTRÍFUGA DE PROCESSAMENTO DE AÇÚCAR UTILIZANDO A BANCADA WEG
Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Automação e Sistemas Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Automação e Sistemas Projeto REUNI 2010 SISTEMA SUPERVISÓRIO DE CONTROLE DE UMA CENTRÍFUGA
Leia maisARQUITETURA DE COMPUTADORES
1 ARQUITETURA DE COMPUTADORES U C P Prof. Leandro Coelho Plano de Aula 2 Aula Passada Definição Evolução dos Computadores Histórico Modelo de Von-Neumann Básico CPU Mémoria E/S Barramentos Plano de Aula
Leia maisConceitos e Evolução Capítulos 1 e 2
Aula 2 ARQUITETURA DE COMPUTADORES Conceitos e Evolução Capítulos 1 e 2 Prof. Osvaldo Mesquita E-mail: oswaldo.mesquita@gmail.com 1/48 CONTEÚDO DA AULA Conceitos Importantes O que é arquitetura de computadores?
Leia maisRua Guajajaras, 40 sala 306 Centro CEP 30180-100 Belo Horizonte MG Telefones: 55 31 3232-0400 Fax: 55 31 3232-0401 comercial@utili.com.
DESCRIÇÃO O PME-500-TR representa um grande avanço em sistemas para teste de disjuntores, devido ao seu avançado método de controle, acessórios disponíveis e simplicidade de uso. O equipamento economiza
Leia maisAutomação Industrial Parte 2
Automação Industrial Parte 2 Prof. Ms. Getúlio Teruo Tateoki http://www.getulio.eng.br/meusalunos/autind.html Perspectiva Histórica Os primeiros sistemas de controle foram desenvolvidos durante a Revolução
Leia maisEste produto está garantido contra defeito de fabricação por um período de 18 (dezoito) meses, a contar da data da nota fiscal de saída do produto.
Parabéns por ter adquirido um dos produtos da Fertron, uma empresa que tem orgulho de ser brasileira, atendendo clientes em todo o território nacional e também em diversos países. Nossa meta é oferecer
Leia maisOilon ChillHeat. Desempenho otimizado na refrigeração e aquecimento
Oilon ChillHeat Desempenho otimizado na refrigeração e aquecimento As bombas de calor oferecem energia econômica e ecologicamente correta Calor residual de baixa temperatura contém energia valiosa A indústria
Leia maisPROCEDIMENTO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA EQUIPAMENTO ELETRÔNICO PARA CONVERSÃO DE VOLUME DE GÁS NATURAL ÍNDICE DE REVISÕES
UNIDADE: GERAL 1 de 14 ÍNDICE DE REVISÕES Rev. 0 EMISSÃO INICIAL DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS Rev. 0 Rev. 1 Rev. 2 Rev. 3 Rev. 4 Rev. 5 Rev. 6 Rev. 7 Rev. 8 DATA: 18/04/13 ELABORAÇÃO: Andre VERIFICAÇÃO:
Leia maisIntrodução. Hardware (Parte II) Universidade Federal de Campina Grande Departamento de Sistemas e Computação. joseana@computacao.ufcg.edu.
Universidade Federal de Campina Grande Departamento de Sistemas e Computação Introdução à Computação Hardware (Parte II) Prof. a Joseana Macêdo Fechine Régis de Araújo joseana@computacao.ufcg.edu.br Carga
Leia maisTodos os produtos são desenvolvidos e produzidos no Brasil!
CATÁLOGO DE PRODUTOS 01/2014 A MBTech é uma empresa focada em soluções tecnológicas e desenvolvimento de produtos que aliam a inovação tecnológica ao perfil da indústria brasileira. Com equipe de desenvolvimento
Leia maisTodos os microprocessadores hoje disponíveis em micros compatíveis com PC utilizam o funcionamento do 80386 como ponto de partida.
8 0 Introdução Todos os microprocessadores hoje disponíveis em micros compatíveis com PC utilizam o funcionamento do 80386 como ponto de partida. Isso acontece por pelo menos três motivos técnicos: 0 80386
Leia maisANEXO VI ESPECIFICAÇÃO DO SISTEMA DE MONITORAMENTO E CONTROLE OPERACIONAL
Anexo VI -fls.1/7 ANEXO VI ESPECIFICAÇÃO DO SISTEMA DE MONITORAMENTO E CONTROLE OPERACIONAL Serão apresentados a seguir os conceitos, requisitos e especificações básicas do Sistema de Monitoramento e Controle
Leia maisConsiderações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução
Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Artigo publicado na revista Lumiere Electric edição nº 166 Aplicações de investimentos dentro das empresas sempre são questionadas
Leia maisANEMÔMETRO A FIO QUENTE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA INSTRUMENTAÇÀO ELTRÔNICA ANEMÔMETRO A FIO QUENTE Cayo Cid de França Moraes 200321285 Natal/RN ANEMÔMETRO
Leia maisDiretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição.
Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição. De acordo com a Norma NBR 1001, um grande número de fatores influência a freqüência de calibração. Os mais importantes,
Leia maisHá 17 anos no mercado, a PREMIUN Tecnologia desenvolve soluções para o gerenciamento e controle de gastos em telefonia.
Há 17 anos no mercado, a desenvolve soluções para o gerenciamento e controle de gastos em telefonia. Uma empresa de desenvolvimento de software, como a nossa, jamais seria bem sucedida ao longo de mais
Leia maisSistema Integrado de Administração de Materiais e Serviços - SIAD Catálogo de Materiais e Serviços - CATMAS SISTEMA ANTIFURTOS
SISTEMA ANTIFURTOS SISTEMA DE DETECÇÃO E IDENTIFICAÇÃO RFID Conjunto composto por 2 antenas com altura mínima de 1,75m, com acabamento transparente e várias configurações de cores do sinal luminoso do
Leia maisINSTRUMENTAÇÃO. Eng. Marcelo Saraiva Coelho
INSTRUMENTAÇÃO CONCEITOS E DEFINIÇÕES Nas indústrias, o termo PROCESSO tem um significado amplo. Uma operação unitária, como por exemplo, destilação, filtração ou aquecimento, é considerado um PROCESSO.
Leia maisMultimedidor Portátil MPK
[1] Introdução O Multimedidor Portátil é um instrumento que facilita a análise de instalações elétricas em campo com alta flexibilidade. A solução é composta de: Multimedidor: Instrumento digital microprocessado,
Leia mais4. Tarefa 16 Introdução ao Ruído. Objetivo: Método: Capacitações: Módulo Necessário: Análise de PCM e de links 53-170
4. Tarefa 16 Introdução ao Ruído Objetivo: Método: Ao final desta Tarefa você: Estará familiarizado com o conceito de ruído. Será capaz de descrever o efeito do Ruído em um sistema de comunicações digitais.
Leia maisLINEAR EQUIPAMENTOS RUA SÃO JORGE, 269 - TELEFONE : 6823-8800 SÃO CAETANO DO SUL - SP - CEP: 09530-250
1 LINEAR EQUIPAMENTOS RUA SÃO JORGE, 269 - TELEFONE : 6823-8800 SÃO CAETANO DO SUL - SP - CEP: 09530-250 O Sistema HCS 2000 é composto por: PROTOCOLO DE COMUNICAÇÃO SISTEMA HCS 2000 v6.x Receptores: dispositivos
Leia maisXX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 GTM.YY 22 a 25 Novembro de 2009 Recife - PE GRUPO XIII GRUPO DE ESTUDO DE TRANSFORMADORES, REATORES, MATERIAIS E TECNOLOGIAS
Leia maisCONTROLADOR LÓGICO PROGRAMAVEL
CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMAVEL Controlador Lógico Programável ( Hardware ) Para aprendermos como funciona um CLP, é necessário uma análise de seus componentes básicos, utilizados por todos os CLPs disponíveis
Leia maisCURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE ELECTRÓNICA, AUTOMAÇÃO E COMPUTADORES PLANO DE ESTUDOS
CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE ELECTRÓNICA, AUTOMAÇÃO E COMPUTADORES PLANO DE ESTUDOS Componentes de Formação Componente de Formação Sociocultural Português (b) Língua Estrangeira I ou II (c) Área de
Leia mais1- Scilab e a placa Lab_Uino. 2- Instalação do ToolBox
1- Scilab e a placa Lab_Uino A placa Lab_Uino, é uma plataforma aberta para aprendizagem de sistemas microprocessados. Com a utilização de um firmware especifico a placa Lab_Uino é reconhecido pelo sistema
Leia maisANEXO II AO EDITAL DE PREGÃO AMPLO N.º 50/2005 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DOS COMPONENTES DE CADA ELEVADOR DA ANATEL.
ANEXO II AO EDITAL DE PREGÃO AMPLO N.º 50/2005 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DOS COMPONENTES DE CADA ELEVADOR DA ANATEL. PAINEL DE CONTROLE Responsável pelo processamento, interfaceamento e monitoração de todos
Leia maisEstudo do sistema de IHM para automação de sistema de renovação de água dos chillers em processo de abate de aves.
Estudo do sistema de IHM para automação de sistema de renovação de água dos chillers em processo de abate de aves. TIAGO NELSON ESTECECHEN tiago_cascavel@hotmail.com UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE FIRMWARE E SOFTWARE APLICATIVO DE CONTROLE PARA UMA MÁQUINA DE ENSAIOS GEOLÓGICOS
Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP Instituto de Ciências Exatas e Biológicas - ICEB Departamento de Computação - DECOM DESENVOLVIMENTO DE FIRMWARE E SOFTWARE APLICATIVO DE CONTROLE PARA UMA MÁQUINA
Leia maisTipos de malha de Controle
Tipos de malha de Controle SUMÁRIO 1 - TIPOS DE MALHA DE CONTROLE...60 1.1. CONTROLE CASCATA...60 1.1.1. Regras para Selecionar a Variável Secundária...62 1.1.2. Seleção das Ações do Controle Cascata e
Leia maisSistema Multibombas Controle Fixo CFW-11
Motores Energia Automação Tintas Sistema Multibombas Controle Fixo CFW-11 Manual de Aplicação Idioma: Português Documento: 10000122700 / 01 Manual de Aplicação para Sistema Multibombas Controle Fixo Série:
Leia maisINSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS TRANSMISSAO E TELEMETRIA
INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS TRANSMISSAO E TELEMETRIA Introdução Frequentemente, o instrumento indicador, controlador, registrador, etc. e instalado a uma distancia considerável do ponto de medição.
Leia maisX-002 SUPERVISÃO REMOTA VIA TELEFONIA CELULAR DE ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO ASSOCIANDO REATOR UASB E BIOFILTROS AERADOS SUBMERSOS
X-002 SUPERVISÃO REMOTA VIA TELEFONIA CELULAR DE ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO ASSOCIANDO REATOR UASB E BIOFILTROS AERADOS SUBMERSOS Celso José Munaro (1) Graduação em Engenharia Elétrica
Leia maisTÍTULO: Projeto de Automação e Controle de Recursos Hídricos
TÍTULO: Projeto de Automação e Controle de Recursos Hídricos Nome dos Autores: Ricardo Luiz Rosa Cargo atual: Coordenador de Suporte Técnico Atua há 30 anos na área de informática Formação: Técnico especialista
Leia maisVI SBQEE. 21 a 24 de agosto de 2005 Belém Pará Brasil
VI SBQEE 21 a 24 de agosto de 2005 Belém Pará Brasil Código: BEL 02 7687 Tópico: Aplicação de Novas Tecnologias DESENVOLVIMENTO DE EQUIPAMENTO PARA GERAÇÃO DE VARIAÇÕES DE TENSÃO DE CURTA DURAÇÃO (VTCD)
Leia maisANEXO I CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
1 ANEXO I CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS EDITAL DO PREGÃO AMPLO Nº 008/2010-ER05-Anatel PROCESSO Nº 53528.001004/2010 Projeto Executivo e Estudos de Adequação da nova Sala de Servidores da rede de
Leia maisIntrodução à Planta Didática MPS-PA Estação Compacta da Festo
Introdução à Planta Didática MPS-PA Estação Compacta da Festo Objetivos: Estudo dirigido da estação compacta da Festo para experimentos em controle de processos. Além da familiarização com os componentes
Leia maisTransmissor de Pressão Submersível 2.75
Folha de Dados Transmissor de Pressão Submersível 2.75 Geral Os transmissores de pressão da MJK foram desenvolvidos para medição de nível pela imersão do transmissor de pressão em tanques abertos, poços
Leia maisCONHECIMENTO ESPECÍFICO
CONHECIMENTO ESPECÍFICO 6. O PID (Proporcional Integral Derivativo) é comumente usado na automação industrial para se encontrar um erro entre a entrada e a saída de um processo qualquer. Nesse processo,
Leia maisMemórias. O que são Memórias de Semicondutores? São componentes capazes de armazenar informações Binárias (0s e 1s)
Memórias O que são Memórias de Semicondutores? São componentes capazes de armazenar informações Binárias (0s e 1s) Essas informações são guardadas eletricamente em células individuais. Chamamos cada elemento
Leia maisUsuários: Divisão de Medição e Proteção da Receita, Gerências e Centros Regionais.
1 Usuários: Divisão de Medição e Proteção da Receita, Gerências e Centros Regionais. SUMÁRIO 1. OBJETIVO 2. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 3. DEFINIÇÕES 4. CONDIÇÕES GERAIS 5. CONDIÇÕES ESPECÍFICAS
Leia maisEsgotamento Sanitário
IV Seminário Internacional de Engenharia de Saúde Pública - 18 a 22 de Março de 2013 Belo Horizonte Minas Gerais - Esgotamento Sanitário Avanços e dificuldades na elaboração de projetos de esgotamento
Leia maisPrincípio de Funcionamento
ROTEIRO Introdução O Controlador Lógico Programável CLP nasceu dentro da General Motors, em 1968, devido a grande dificuldade de mudar a lógica de controle dos painéis de comando a cada mudança na linha
Leia maisSoftware Livre e Engenharia Elétrica
Software Livre e Engenharia Elétrica Diego Cézar Silva de Assunção Henrique Ribeiro Soares José Rubens Guimarães Vilaça Lima Pedro Dias de Oliveira Carvalho Rafael Viegas de Carvalho Carlos Gomes O software
Leia maisAgenda. - Transmissor: de Analógico para Microprocessado - Sensor analítico: de Analógico para Digital. - A tecnologia incorporada ao sensor
Gerenciamento Inteligente do Sensor Felipe Salomão Banci Engenheiro de Aplicação Mettler Toledo Brasil - Divisão Processo Agenda A Evolução do Analisador - Transmissor: de Analógico para Microprocessado
Leia maisPROTÓTIPO DE UM COMPUTADOR DE BORDO PARA AUTOMÓVEIS BASEADO NA ARQUITETURA ARM. Rafael de Souza Prof. Miguel Wisintainer - Orientador
PROTÓTIPO DE UM COMPUTADOR DE BORDO PARA AUTOMÓVEIS BASEADO NA ARQUITETURA ARM Rafael de Souza Prof. Miguel Wisintainer - Orientador Roteiro da Apresentação Introdução Objetivos do trabalho Microcontrolador
Leia maisTECNOLOGIA INOVADORA DA GCTBIO APOIADA PELA FINEP EMPREGA SISTEMA SUPERVISÓRIO DA ELIPSE
TECNOLOGIA INOVADORA DA GCTBIO APOIADA PELA FINEP EMPREGA SISTEMA SUPERVISÓRIO DA ELIPSE Este case apresenta a utilização do E3 para controlar o processo de tratamento de efluentes provenientes das estações
Leia maisControladores Programáveis Micro CLP. Linha TP 02
Controladores Programáveis Micro CLP Linha TP 02 Os Controladores Programáveis WEG Linha TP caracterizamse pelo seu tamanho compacto e excelente relação custobenefício, considerandose as aplicações a que
Leia maisEspecificação técnica do Video Wall do Tipo I (5m²)
Especificação técnica do Video Wall do Tipo I (5m²) 1. Esta Especificação destina-se a orientar as linhas gerais para o fornecimento de equipamentos. Devido às especificidades de cada central e de cada
Leia maisFieldLogger. Apresentação
Solução Completa Ethernet & USB Até 16GB de memória Conversor A/D 24 bits Até 1000 amostras por segundo Apresentação FieldLogger O FieldLogger é um módulo de leitura e registro de variáveis analógicas,
Leia maisXX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 GPC.YY 22 a 25 Novembro de 2009 Recife - PE GRUPO V GRUPO DE ESTUDO DE PROTEÇÃO, MEDIÇÃO E CONTROLE EM SISTEMA DE POTÊNCIA
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA AUTOMATIZADO PARA INSPEÇÃO ULTRA-SÔNICA EM CASCO DE NAVIO
DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA AUTOMATIZADO PARA INSPEÇÃO ULTRA-SÔNICA EM CASCO DE NAVIO Antonio A. de Carvalho, Raphael C. S. B. Suita, Ivan C. da Silva, João M. A. Rebello Universidade Federal do Rio
Leia maisNotas de Aplicação. Utilização das Entradas e Saídas Analógicas em programação LADDER no SPDSW. HI Tecnologia. Documento de acesso público
Notas de Aplicação Utilização das Entradas e Saídas Analógicas em programação LADDER no HI Tecnologia Documento de acesso público ENA.00009 Versão 1.00 outubro-2006 HI Tecnologia Utilização das Entradas
Leia maisUniversidade Federal de Minas Gerais Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Eletrônica Laboratório de Informática Industrial
Universidade Federal de Minas Gerais Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Eletrônica Laboratório de Informática Industrial 1 2 a AULA Controlador Lógico Programável: Características de software.
Leia maisAUTOMAÇÃO DO PROCESSO DE MEDIÇÃO DE JUNTAS DE CABEÇOTE
ILHA SOLTEIRA XII Congresso Nacional de Estudantes de Engenharia Mecânica - 22 a 26 de agosto de 2005 - Ilha Solteira - SP Paper CRE05-OA04 AUTOMAÇÃO DO PROCESSO DE MEDIÇÃO DE JUNTAS DE CABEÇOTE Granuzzio
Leia maisControladores Programáveis Micro CLP. Linha TP 02. Transformando energia em soluções
Controladores Programáveis Micro CLP Linha TP 02 Transformando energia em soluções Os Controladores Programáveis WEG Linha TP caracterizamse pelo seu tamanho compacto e excelente relação custobenefício,
Leia mais36 Anais da Semana de Ciência e Tecnologia, Ouro Preto, v. 4, p. 1 120, 2012.
CONTROLE À DISTÂNCIA DE UM MOTOR UTILIZANDO RECURSOS DE VISÃO COMPUTACIONAL Matheus Henrique Almeida Nascimento 1, Gean Carlo Neves Correa 2, Cristiano Lúcio Cardoso Rodrigues 3 e Sílvia Grasiella Moreira
Leia maisSENDI 2004 XVI SEMINÁRIO NACIONAL DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
313 SENDI 2004 XVI SEMINÁRIO NACIONAL DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA O uso de sistemas de informação para monitoramento de índices operacionais sobre a ótica dos conjuntos de consumidores Sobrinho,
Leia maisVariação de velocidade
Variação de velocidade Variação de velocidade A indústria é responsável pelo consumo de cerca de 50% da electricidade produzida a nível mundial, sendo que cerca de 2/3 é consumida por motores eléctricos.
Leia mais* Acesso à programação protegido por senha; * Alimentação: 90 a 240Vca (Fonte chaveada).
PROGRAMADOR HORÁRIO MANUAL DE INSTRUÇÕES MTZ622R - 90~240VCA - P504 VERSÃO.0 ABRIL/202 * Acesso à programação protegido por senha; * Alimentação: 90 a 240Vca (Fonte chaveada). 3.2 DIMENSÕES PLACA IHM:
Leia maisProposta de Controle via PLC para Multiprocessos Industriais
Proposta de Controle via PLC para Multiprocessos Industriais Karliane Silva, Ginalber Serra, Priscila Rocha Laboratório de Inteligência Computacional e Controle - LabICC CEFET/MA-DEE, Avenida Getúlio Vargas,
Leia maisUNIBRATEC Ensino Superior e Técnico em Informática DHD Desenvolvimento em Hardware
UNIBRATEC Ensino Superior e Técnico em Informática DHD Desenvolvimento em Hardware 1 Capítulo 4 Lógica Digital Básica UNIBRATEC Ensino Superior e Técnico em Informática DHD Desenvolvimento em Hardware
Leia maisTUTORIAL 006.1 CONFIGURAÇÃO DE RECEPCIONISTA DIGITAL
TUTORIAL 006.1 CONFIGURAÇÃO DE RECEPCIONISTA DIGITAL Tutorial 006.1 Configuração de Recepcionista Digital. Versão: 1.0 2014 por DÍGITRO Tecnologia Ltda. Setor: Treinamento Rua Profª Sofia Quint de Souza,
Leia mais