Roteiros de Aulas Práticas. Curso: Engenharia Civil. Professora Responsável: M a Elayne Cristina

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Roteiros de Aulas Práticas. Curso: Engenharia Civil. Professora Responsável: M a Elayne Cristina"

Transcrição

1 Roteiros de Aulas Práticas QUÍMICA Curso: Engenharia Civil Professora Responsável: M a Elayne Cristina Ponta Grossa 2013

2 2 Regras Gerais Não são permitidos ATRASOS em aulas práticas. Os alunos deverão estar presentes no laboratório no horário marcado. Obrigatoriedade do uso do jaleco nas aulas práticas, calça e sapatos fechados e óculos de segurança quando necessário. O acadêmico que não fizer uso dos paramentos obrigatórios, não poderá participar das aulas práticas. O aluno deverá seguir rigorosamente a orientação dos professores, quanto ao manuseio dos equipamentos de laboratório e vidrarias; caso contrário será responsabilizado por danos ocorridos nos materiais. Entrega de relatórios: o prazo de entrega estipulado deve ser cumprido. Não serão aceitos relatórios em atraso. Laboratório: Grupos de 4 a 5 pessoas que devem permanecer até o final do curso. Objetivos das aulas práticas A parte experimental da disciplina Geral foi planejada para oferecer aos estudantes a oportunidade de desenvolver habilidades tais como: conduzir um trabalho em laboratório de química seguindo um planejamento previamente determinado, identificando e utilizando corretamente os reagentes, as vidrarias e os equipamentos; ter noções de como minimizar os riscos de acidentes em laboratório, ou seja, ter formação sobre as técnicas básicas de laboratório. observar os fenômenos relevantes em um trabalho experimental, registrar as observações através de códigos e símbolos próprios da química, e interpretar os dados observados através do uso de teorias; ter a capacidade de planejar e executar experimentos simples, nas condições de um laboratório didático de Geral (Projeto de Tema Livre). CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA A disciplina possui uma carga horária 90 horas/aula Relatórios das aulas práticas: 30% (cada relatório tem valor únicas sendo ao final do período feita as somas aritméticas do total de relatórios serem entregues. Os tópicos resultados e metodologia possuem peso maior. Será também avaliada a desenvoltura e participação nas aulas práticas). Nota final do semestre: RELATÓRIOS - 30% + PROVA PRÁTICA - 70% CRITÉRIOS DE FREQÜÊNCIA A APURAÇÃO DAS FREQÜÊNCIAS NAS AULAS DEVE SER NO MÍNIMO DE 75% A participação nas aulas práticas é FUNDAMENTAL para que o relatório seja avaliado. Portanto, alunos que não tiverem presença nas aulas terão sua nota de relatórios proporcional à sua participação.

3 3 PROCEDIMENTOS, SEGURANÇA E EQUIPAMENTOS BÁSICOS EM LABORATÓRIOS QUÍMICOS Procedimentos e normas de segurança no laboratório Abaixo estão relacionadas algumas normas que objetivam um trabalho laboratorial seguro para você e seus colegas. Somada a essas normas, você deve utilizar sua intuição e o bom senso para reconhecer perigos em potencial. Familiarize-se com os equipamentos de segurança do laboratório, tais como: extintor de incêndio, cobertores para abafar fogo, chuveiro de emergência, lava olhos e caixa de primeiros socorros, perguntando sobre sua localização e seu funcionamento ao responsável pelo laboratório. Existe uma regra geral: TODA SUBSTÂNCIA DESCONHECIDA É POTENCIALMENTE PERIGOSA, ATÉ QUE SE PROVE O CONTRÁRIO. Assim, o máximo cuidado deve ser empregado ao manusear qualquer substância química. A toxidez das substâncias químicas varia enormemente, e nem todas as substâncias, mesmo as mais usualmente empregadas, tiveram seus aspectos toxicológicos suficientemente estudados. Portanto, todo cuidado é pouco. 1. Ter sempre em mente que o laboratório é um lugar de trabalho sério. 2. No laboratório deve-se trabalhar uniformizado, guarda-pó, de preferência longo e de mangas compridas para proteção das pernas e braços. Calçados muito abertos não são aconselháveis para o uso em laboratórios, pois vidros quebrados e produtos químicos, p. ex. ácidos concentrados, podem cair ou formar uma poça no chão. 3. Estudar as experiências antes de executá-las. Realizar as experiências cuidadosamente, registrando as técnicas desenvolvidas e os resultados obtidos em um caderno apropriado ou na própria apostila. 4. Não utilizar lentes de contato durante o trabalho no laboratório. No caso de qualquer reagente químico entrar em contato com os olhos, lave-os com água em abundância. 5. É terminantemente proibido fumar no laboratório. 6. Não deixar frascos de substâncias inflamáveis próximos ao fogo. 7. Em várias práticas, é necessário aquecer soluções em tubos de ensaio. Nunca aplicar calor no fundo do tubo. Sempre, aplica-lo na região do tubo correspondente ao nível superior da solução. Seja cuidadoso quanto à direção para onde o tubo está voltado, evite colocá-lo na direção de sua face ou de um colega. 8. Realizar somente as experiências prescritas ou aprovadas pelo professor. As experiências não autorizadas são proibidas. Não trabalhe sozinho no laboratório. 9. Deve-se trabalhar com as quantidades indicadas de substâncias, evitando desperdícios de drogas, material, gás, luz, etc. 10. Não tocar os produtos químicos com as mãos, a não ser que isso lhe seja expressamente indicado. Não coma e nem beba no laboratório. Lavar bem as mãos antes de sair. 11. Quando se prepara uma solução ou quando se faz uma diluição, deve-se usar água destilada. 12. Verificar, cuidadosamente, o rótulo do frasco que contém um dado reagente antes de tirar dele qualquer porção do seu conteúdo. Leia o rótulo, quantas vezes forem necessárias, para se certificar do que contem o frasco. 13. Deve-se tomar o máximo de cuidado para não contaminar os reativos. As substâncias que não chegarem a ser usadas nunca devem ser colocadas de volta no frasco de onde foram retiradas.

4 4 14. A abertura, bem como a manipulação, de frasco contendo substâncias que produzem vapores deve ser realizada na câmara de exaustão (capela). Todas as reações onde houver desprendimento de gases tóxicos deverão ser executadas na capela, assim como a evaporação de soluções ácidas, básicas e amoniacais. 15. Quando não se sabe a voltagem de um aparelho, deve-se olhar no próprio a placa indicativa ou procurar saber com o professor ou técnico responsável. 16. Manter sempre limpa a aparelhagem e a mesa de trabalho. Evitar derramamentos, mas, caso ocorra, efetuar a limpeza imediatamente. Havendo quebra de material o responsável deverá repor o equipamento. 17. Ao deixar o laboratório, verificar se as torneiras de gás estão fechadas e todos os equipamentos utilizados devidamente desligados. 18. SE OCORRER ALGUM ACIDENTE, CHAMAR O PROFESSOR IMEDIATAMENTE. 19. Não será permitida a saída dos alunos antes do término da aula, quaisquer eventualidades deverão ser comunicadas ao professor. 20. Uma mesma pipeta não pode ser usada para medir simultaneamente soluções diferentes; 21. Seguir rigorosamente as instruções do roteiro dado; 22. Não bastam as normas de boa educação; é preciso perfeita disciplina no laboratório, pela sua segurança e, também, para a realização de um bom trabalho. Não faça adaptações, seja metódico, seguindo o método analítico. 1.2 Elaboração dos relatórios Os relatórios das experiências deverão ser entregues na aula seguinte. A elaboração de relatórios é um procedimento bastante corriqueiro durante o exercício de qualquer profissão técnicocientífica e, em certos casos, essa habilidade chega a ser usada como uma medida de capacidade profissional. Ser um bom profissional envolve também saber transmitir a outros os resultados de um trabalho. É praxe redigir relatórios de uma forma impessoal, utilizando-se a voz passiva no tempo passado, pois se relata algo que já foi feito. Ex: pesou-se 50 g de sulfato de cobre. Outro aspecto muito importante é ter sempre em mente que as pessoas que, eventualmente, lerão o relatório poderão não ter tido nenhuma informação prévia sobre aquilo que está sendo relatado. Isso significa que o relato do que foi feito deve ser detalhado, de forma cuidadosa e meticulosa, de modo que qualquer pessoa ao ler o relatório consiga, efetivamente, entender o que foi feito e como. Os relatórios devem ser realizados conforme o seguinte modelo (em parênteses as respectivas atribuições de valores): 1. Capa do relatório: Na capa do relatório deve constar: Título da experiência, número e nome dos alunos do grupo e data de realização do experimento. 2. Introdução: Neste item, o trabalho experimental realizado é colocado no contexto apropriado e relacionado com o conhecimento científico em geral, conduzindo o leitor gradativamente aos objetivos do experimento. Deve-se descrever qual o método (ou métodos) utilizado(s) e quais os princípios fundamentais em que esse(s) método(s) se baseia(m). Para tanto, faça consultas à bibliografia adequada. Neste caso, as referências bibliográficas (incluindo sítios (sites) visitados na elaboração da

5 5 pesquisa sobre o(s) assunto(s)) devem ser citadas no texto, e listadas no final do relatório. (Lembrese: Não deve ser uma mera cópia da introdução contida na apostila ou cópia dos sítios (sites) visitados) 3. Objetivo: Na formulação do objetivo, deve-se deixar claro o que pretende obter ou realizar em cada etapa da experiência. 4. Procedimento experimental: Os materiais utilizados (especialmente os reagentes e equipamentos) devem ser relacionados. No caso dos reagentes, especifica-se o fabricante, o grau de pureza e a concentração (ou a densidade). Deve conter uma descrição detalhada de como a parte experimental da experiência foi realizada. Não inclua os resultados obtidos experimentalmente e/ou os cálculos realizados. (Não esquecer que este item deve ser escrito utilizando-se a voz passiva no tempo passado). 5. Resultados e Discussão: devem ser colocados os dados coletados durante a experiência e os cálculos realizados. Os resultados finais obtidos devem ser discutidos, podendo ou não compará-los a resultados obtidos na literatura, comentando-se sobre sua adaptação ou não, apontando-se possíveis explicações e fontes de erro experimental. 6. Conclusão: Deve ser breve e fazer referência aos objetivos da experiência e ao significado dos resultados para o conhecimento científico abordado. 7. Respostas das questões propostas pelo professor. 8. Referências: cite as fontes bibliográficas consultadas conforme as normas da ABNT. 1.4 PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS DE UM LABORATÓRIO DE QUÍMICA Equipamentos básicos de laboratório A seguir, são listados os equipamentos de uso mais freqüente em laboratórios químicos. 1) Almofariz e pistilo 14) Funil de Büchner 27)Tubo de Thiele 2) Bastão de vidro 15) Funil de separação 28) Pinça metálica 3) Copo de Becker 16)Pipeta graduada 29) Balão volumétrico 4) Bico de gás 17) Pipeta volumétrica 30) Alonga (conector) 5) Cápsula de porcelana 18) Pipetador de borracha 31) Anel de ferro 6) Frasco de Erlenmeyer 19) Balão de fundo redondo 32)Tela de amianto 7) Frasco de Kitasato 20) Cabeça de destilação 33) Suporte para tubos de ensaio 8) Termômetro 21) Tubo de ensaio 34) Pinça para tubo de ensaio 9) Frasco lavador 22) Vidro de relógio 35) Suporte universal 10) Funil de vidro 23) Garras para buretas 36) Colunas de fracionamento 11) Condensador 24) Garra metálica 37)Dessecador 12)Proveta 25) Mufa 38) Espátulas 13) Bureta 26)Tripé

6 6 Prática 1 - BICO DE GÁS E O TESTE DE CHAMA 1. Objetivos Aprender como manipular um bico de gás. Identificar os compostos utilizando testes analíticos de coloração de chama. 1. Princípios básicos 1.1 Manuseio do bico de Bunsen Geralmente, o aquecimento em laboratório é feito utilizando-se queimadores de gases combustíveis, sendo o mais simples deles o bico de Bunsen, figura 1. Outros tipos desses queimadores também são utilizados, o bico de Mecker e bico de Tirril, os quais são umas modificações do bico de Bunsen. Basicamente, o bico de gás consiste em um tubo metálico que, em sua base, apresenta um dispositivo para entrada de gás e outro dispositivo rotatório que controla a entrada de ar. À medida que o gás sobe pelo tubo do queimador, o ar é injetado através de orifícios situados um pouco acima da base. A quantidade de ar pode ser controlada girando-se o anel que fica sobre os orifícios. O combustível usado em nossos laboratórios é o gás liquefeito de petróleo. Quando o bico está em uso, o combustível misturase com o ar no interior do tubo metálico e queima na sua extremidade superior. A etapa inicial para acender um bico de gás é fechar a entrada de ar e posicionar o queimador longe de objetos ou frascos com substâncias inflamáveis. A seguir, deve-se riscar o fósforo, abrir o gás e acender o queimador. A chama obtida será grande, luminosa, amarela e não muito quente, devido ao fornecimento insuficiente de oxigênio para a queima completa do combustível. Essa chama é fria e inadequada ao uso porque a mistura é pouco oxidante. Para que uma chama mais quente seja obtida, deve-se deixar o ar entrar gradualmente no sistema, até que sua coloração se torne azulada. Notam-se, então, duas regiões cônicas distintas, vejam Figura 5: o cone interno é a região mais fria, chamada de zona redutora, e o cone externo, quase invisível, chamada de zona oxidante. A região mais quente (zona de fusão), com temperatura em torno de 1560 C, está situada na superfície entre os dois cones (região luminosa e brilhante onde ocorre a maior parte da combustão).

7 7 Figura 1 - Bico de Bunsen: (1) tubo; (2) anel de regulagem do ar primário; (3) base; (4) mangueira do gás; (a) zona oxidante; (b) zona redutora; (c) zona de gases ainda não queimados. 1.2.Teste de chama Sólidos inorgânicos típicos são compostos iônicos, o que faz com que, em solução, existam dois tipos de íons provenientes da dissociação do composto: um cátion e um ânion. A Analítica Qualitativa é a área da que cria, desenvolve, estuda e aplica métodos para a determinação da natureza de uma substância ou dos seus constituintes. A identificação de cátions e ânions através da análise qualitativa envolve, geralmente, uma reação com formação de um produto facilmente perceptível aos nossos sentidos (formação de precipitado, liberação de gases, etc.). Entretanto, alguns cátions, entre eles os cátions dos metais alcalinos, sódio e potássio, formam compostos normalmente muito solúveis, o que dificulta a detecção desses íons em solução por meio de reações de precipitação. Esse problema é contornado através dos testes de chama. Nesses testes, a amostra é levada à chama de um bico de Bunsen. Inicialmente, há evaporação do solvente, deixando um resíduo sólido. Em seguida, há vaporização do sólido, com dissociação em seus átomos componentes que, inicialmente, estarão no estado fundamental. Alguns átomos podem ser excitados pela energia térmica da chama a níveis de energia mais elevados, isto é, elétrons dos íons são promovidos de níveis energéticos mais baixos para níveis energéticos mais altos (níveis excitados). A posterior transição desses elétrons, dos estados excitados para níveis de menor energia, é acompanhada de emissão de radiação característica de cada íon. Se o comprimento de onda da radiação estiver na faixa de 400 a 760 nm, observaremos a emissão de luz visível. Comprimentos de onda aproximados das cores Violeta nm Amarelo nm Azul nm Alaranjado nm Verde nm Vermelho nm 2. Materiais necessários HCl 6 mol\l Na 2SO 4 (s) bico de gás fio de cobre

8 8 NaCl (s) K 2SO 4 (s) Fio de platina ou clipe fio de alumínio KCl (s) CaCO 3 (s) Suporte para fio fio de ferro CaCl 2 (s) BaCl 2 (s) vidro de relógio béqueres de 100 ml 3. Procedimento experimental 3.1 Manuseio do bico de Bunsen Examine o bico de gás cuidadosamente, notando todas as partes, principalmente as ajustáveis. Acenda o bico de gás conforme as instruções descritas na introdução. Através da regulagem da entrada de ar, obtenha a chama luminosa e não-luminosa. 1. Mantenha uma cápsula de porcelana cheia de água fria na chama luminosa por 2-3 segundos. Observe o que acontece e anote. 3.2 Teste de chama PERIGO: - Ácido clorídrico tem um forte efeito corrosivo na pele e em mucosas em geral. Os gases desprendidos, se inalados, podem afetar a mucosa nasal e os pulmões. Em caso de contato externo (inclusive os olhos), lave a região atingida com água em abundância. Será empregado um fio de platina de cerca de 5 cm de comprimento (na falta de um fio de platina, poderemos utilizar um pedaço de clipe) fixo no suporte. Inicialmente, limpe o fio por imersão em solução de ácido clorídrico 6 mol\l contida em um copo de Becker, e coloque-o, a seguir, na zona de fusão da chama; repita isso até que a chama não apresente alteração de cor ao contato com o fio. O fio de platina ou clipe limpo é mergulhado na solução de ácido clorídrico 6 mol/l puro e, então, numa porção da substância em exame, de modo que um pouco desta fique aderida ao fio. No caso de análise de solução, o fio é mergulhado diretamente na solução. O fio é então introduzido na zona oxidante inferior e observa-se a cor transmitida à chama. Anote a coloração correspondente. Após o estudo de cada amostra, limpe novamente o fio. Repita o mesmo procedimento para todas as amostras. Correlacionar a cor da chama com seu comprimento de onda dominante, calcular o valor de energia para cada sal. Usando o quadro 1. Quadro 1 Teste da chama Sal Cor observada Cor teórica Comprimento de onda Energia LiCl NaCl KCl CaCl 2 SrCl 2 BaCl 2 CuCl 2

9 9 4. Questões 1) Discutir as diferenças entre os tipos possíveis de chama produzidas num bico de gás considerando as proporções relativas dos gases. 2) Você estudou o bico de Bunsen. Como são os bicos de Meker e de Tirril? Especifique as principais diferenças deles em relação ao de Bunsen. 3) Associar a cada parte da chama não-luminosa a composição, ou seja, a mistura dos gases. Quais são as regiões fria e quente, redutora e oxidante? Justifique. 4) No que consiste o depósito formado na cápsula de porcelana? 5) Por que utilizamos ácido clorídrico nos testes com amostras sólidas? 6) Observe os resultados obtidos e responda: Para um mesmo cátion e diferente ânion, a coloração da chama mudou ou se manteve a mesma? Portanto, o responsável pela coloração da chama é o ânion (não metal) ou o cátion (metal)? 7) Descreva o que ocorre aos compostos químicos quando são levados à chama não-luminosa durante a execução do teste de chama. 5. Referências bibliográficas VOGEL, A.I. Analítica Qualitativa. São Paulo, Editora Mestre Jou, 1981, p e SILVA, R.R; BOCCHI, N.; ROCHA FILHO, R.C. Introdução à Experimental. São Paulo, McGraw-Hill, 1990, p GIESBRECHT, E. (coord.), Experiências de : Técnicas e Conceitos Básicos, PEQ - Projetos de Ensino de São Paulo, Ed. Moderna, 1982, p e FERNANDES, J. Analítica Qualitativa, São Paulo, Hermus Editora, 1982, p VAITSMAN, D.S., BITTENCOUT, O.A., PINTO, A.A. Análise Qualitativa. Rio de Janeiro, Editora Campus, 1981, p MOTHEO, A. J., Roteiros de Aulas Práticas - Laboratório de Geral I, USP - São Carlos.

MANUAL DE VIDRARIAS E EQUIPAMENTOS DE LABORATÓRIO

MANUAL DE VIDRARIAS E EQUIPAMENTOS DE LABORATÓRIO MANUAL DE VIDRARIAS E EQUIPAMENTOS DE LABORATÓRIO VIDRARIAS ALMOFARIZ COM PISTILO BALÃO DE FUNDO CHATO BALÃO DE FUNDO REDONDO BALÃO VOLUMÉTRICO BECKER BURETA CADINHO CÁPSULA DE PORCELANA CONDENSADOR DESSECADOR

Leia mais

EEEP MARLY FERREIRA MARTINS LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS

EEEP MARLY FERREIRA MARTINS LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS EEEP MARLY FERREIRA MARTINS LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS I. NORMAS DE SEGURANÇA NO LABORATÓRIO 1. É aconselhável o uso da bata e de sapatos fechados. 2. Mantenha o laboratório e sua bancada sempre limpa e livre

Leia mais

MANUAL DE NORMAS GERAIS E DE SEGURANÇA EM LABORATÓRIO

MANUAL DE NORMAS GERAIS E DE SEGURANÇA EM LABORATÓRIO FACULDADES INTEGRADAS DO EXTREMO SUL DA BAHIA Credenciada pela Portaria Ministerial nº 1.727 de 13/06/2002 D. O.U. 14/06/2002 MANUAL DE NORMAS GERAIS E DE SEGURANÇA EM LABORATÓRIO Eunápolis BA 2009 1.

Leia mais

NORMAS BÁSICAS DE SEGURANÇA EM LABORATÓRIO DE QUÍMICA

NORMAS BÁSICAS DE SEGURANÇA EM LABORATÓRIO DE QUÍMICA NORMAS BÁSICAS DE SEGURANÇA EM LABORATÓRIO DE QUÍMICA NORMAS GERAIS O trabalho em laboratório exige concentração. Não converse desnecessariamente, nem distraia seus colegas. NORMAS PESSOAIS Adaptar-se

Leia mais

Manual de segurança no laboratório

Manual de segurança no laboratório 1 - Para iniciar os trabalhos! Deves ler atentamente as instruções das actividades experimentais antes de as relizares. Sempre que tiveres dúvidas sobre as actividades experimentais deves consultar o teu

Leia mais

Regras Básicas de Segurança Em Laboratórios de Química

Regras Básicas de Segurança Em Laboratórios de Química Regras Básicas de Segurança Em Laboratórios de Química O que deve ser sempre lembrado é que: A segurança depende de cada um. É importante que o pessoal se habitue a trabalhar com segurança fazendo com

Leia mais

Química Fundamental Informações Gerais Data: 29 de Fevereiro de 2012 NORMAS DE SEGURANÇA E BOAS PRÁTICAS DE LABORATÓRIO

Química Fundamental Informações Gerais Data: 29 de Fevereiro de 2012 NORMAS DE SEGURANÇA E BOAS PRÁTICAS DE LABORATÓRIO Química Fundamental Informações Gerais Data: 29 de Fevereiro de 2012 NORMAS DE SEGURANÇA E BOAS PRÁTICAS DE LABORATÓRIO Funcionamento do Laboratório Dependendo da atividade prática, os alunos encontrarão

Leia mais

NORMAS DE SEGURANÇA EM LABORATÓRIO

NORMAS DE SEGURANÇA EM LABORATÓRIO NORMAS DE SEGURANÇA EM LABORATÓRIO 1. INTRODUÇÃO Toda e qualquer atividade prática a ser desenvolvida dentro de um laboratório apresentam riscos e estão propensas a acidentes. Devemos então utilizar normas

Leia mais

3) Erlenmeyer Devido ao gargalo estreito é usado para agitar soluções e dissolver substâncias.

3) Erlenmeyer Devido ao gargalo estreito é usado para agitar soluções e dissolver substâncias. VIDRARIAS E MATERIAIS DIVERSOS DE LABORATÓRIO Professora: Juliana Rovere 1) Béquer É usado para dissolver substâncias, efetuar reações e aquecer líquidos sobre tela de amianto, pois é feito de vidro pyrex,

Leia mais

ESTRUTURA QUÍMICA TESTE DE CHAMA

ESTRUTURA QUÍMICA TESTE DE CHAMA ESTRUTURA QUÍMICA TESTE DE CHAMA META Demonstrar fatos que comprovem a transição eletrônica através do teste da chama. Apresentar os conceitos da técnica do teste de chama. OBJETIVOS Identificar os constituintes

Leia mais

Autor: Carlos Disciplina/matéria: química experimental/orgânica Assunto: Materiais de laboratório. Página : 1

Autor: Carlos Disciplina/matéria: química experimental/orgânica Assunto: Materiais de laboratório. Página : 1 Página : 1 Página : 2 Página : 3 Página : 4 Almofariz e Pistilo: Aparelho usado na trituração e pulverização de sólidos. Anel ou Argola: Empregado como suporte do funil de filtração simples ou do funil

Leia mais

NORMAS INTERNAS DA UTILIZAÇÃO DO HERBÁRIO DO CÂMPUS DE AQUIDAUANA - UFMS/CPAq

NORMAS INTERNAS DA UTILIZAÇÃO DO HERBÁRIO DO CÂMPUS DE AQUIDAUANA - UFMS/CPAq Serviço Público Federal Ministério da Educação Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul NORMAS INTERNAS DA UTILIZAÇÃO DO HERBÁRIO DO CÂMPUS DE AQUIDAUANA - UFMS/CPAq Define as normas internas

Leia mais

ROTEIRO DE AULA PRÁTICA Nº 02

ROTEIRO DE AULA PRÁTICA Nº 02 ROTEIRO DE AULA PRÁTICA Nº 02 23 INTRODUÇÃO AO TRABALHO NO LABORATÓRIO QUÍMICO 1 OBJETIVOS Apresentar ao aluno os princípios de segurança e bom funcionamento do laboratório de Química, bem como, a elaboração

Leia mais

EQUIPAMENTOS DE LABORATÓRIO

EQUIPAMENTOS DE LABORATÓRIO EQUIPAMENTOS DE LABORATÓRIO (principais vidrarias) ALMOFARIZ COM PISTILO Usado na trituração e pulverização de sólidos. BALÃO DE FUNDO CHATO Fundo Chato Utilizado como recipiente para conter líquidos ou

Leia mais

NORMAS DE SEGURANÇA E APARELHAGEM UTILIZADA EM LABORATÓRIO

NORMAS DE SEGURANÇA E APARELHAGEM UTILIZADA EM LABORATÓRIO NORMAS DE SEGURANÇA E APARELHAGEM UTILIZADA EM LABORATÓRIO Objetivo: Explicação das normas básicas de segurança no laboratório. Aula teórica com retroprojetor, transparências e demonstração de algumas

Leia mais

SEGURANÇA E TÉCNICA DE LABORATÓRIO AULA 01: ORGANIZANDO O LABORATÓRIO TÓPICO 03: ORGANIZAÇÃO LABORATORIAL O laboratório, seja de uma indústria, de um centro de pesquisa ou de uma instituição de ensino

Leia mais

MATERIAIS DE LABORATÓRIO QUÍMICO

MATERIAIS DE LABORATÓRIO QUÍMICO UNIVERSIDADE CATÓLICA DO SALVADOR (UCSAL) MATERIAIS DE LABORATÓRIO QUÍMICO VIDRARIAS ALMOFARIZ COM PISTILO Usado na trituração e pulverização de sólidos. BALÃO DE FUNDO CHATO Utilizado como recipiente

Leia mais

04-10-2013. Sumário APL

04-10-2013. Sumário APL Sumário Módulo inicial Unidade temática 0 Segurança em laboratórios de química O laboratório de química.. Regras de segurança no laboratório. Símbolos de perigo e outros sinais. Planificação da AL 0.1

Leia mais

Colégio João Paulo I

Colégio João Paulo I Colégio João Paulo I Laboratório de Química Roteiros de aulas práticas I Prof.: Cristiano Alfredo Rupp 1 Índice: NORMAS DE SEGURANÇA NO LABORATÓRIO DE QUÍMICA Pág. 3 EQUIPAMENTOS E VIDRARIAS MAIS UTILIZADOS

Leia mais

VIDRARIAS VIDRARIAS OUTROS EQUIPAMENTOS ALMOFARIZ COM PISTILO BALÃO DE FUNDO CHATO. Usado na trituração e pulverização de sólidos.

VIDRARIAS VIDRARIAS OUTROS EQUIPAMENTOS ALMOFARIZ COM PISTILO BALÃO DE FUNDO CHATO. Usado na trituração e pulverização de sólidos. VIDRARIAS ALMOFARIZ COM PISTILO BALÃO DE FUNDO CHATO BALÃO DE FUNDO REDONDO BALÃO VOLUMÉTRICO BECKER BURETA CADINHO CÁPSULA DE PORCELANA CONDENSADOR DESSECADOR ERLENMEYER FUNIL DE BUCHNER FUNIL DE DECANTAÇÃO

Leia mais

Laboratório de Química Orgânica. Orgânica e Farmacêutica. Com colaboração da Dr.ª Sara Cravo QOI - 02/03 1

Laboratório de Química Orgânica. Orgânica e Farmacêutica. Com colaboração da Dr.ª Sara Cravo QOI - 02/03 1 Laboratório de Química Orgânica e Farmacêutica NORMAS GERAIS E PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA Com colaboração da Dr.ª Sara Cravo 1 Laboratório de Química Orgânica 2 QOI - 02/03 1 1) Não entre no laboratório

Leia mais

Regulamento do Laboratório de Histologia do Centro de Práticas Laboratoriais (CPL)

Regulamento do Laboratório de Histologia do Centro de Práticas Laboratoriais (CPL) INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS CONCÓRDIA CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA CENTRO DE PRÁTICAS LABORATORIAIS Regulamento do Laboratório de Histologia do Centro de Práticas Laboratoriais (CPL) Dispõe sobre

Leia mais

1 Alteração das imagens do aparelho Kaue 11-08-2011 2 Alteração na capacidade do reservat rio, de 1600ml para 1400ml Kaue 20-09-2011

1 Alteração das imagens do aparelho Kaue 11-08-2011 2 Alteração na capacidade do reservat rio, de 1600ml para 1400ml Kaue 20-09-2011 1 Alteração das imagens do aparelho Kaue 11-08-2011 2 Alteração na capacidade do reservat rio, de 1600ml para 1400ml Kaue 20-09-2011 07/11 719-09-05 775788 REV.2 Vapor Tapete Clean 719-09-05 2 Parabéns

Leia mais

REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS DA ÁREA DE SAÚDE

REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS DA ÁREA DE SAÚDE REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS DA ÁREA DE SAÚDE I. Objetivos do Regulamento dos Laboratórios Especializados da Área de Saúde 1. Fornecer um guia geral e regras básicas consideradas mínimas

Leia mais

O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica

O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica A U L A 3 Metas da aula Descrever a experiência de interferência por uma fenda dupla com elétrons, na qual a trajetória destes

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA Departamento de Química e Exatas DQE Curso: Farmácia Disciplina: Química Geral Professora: Karina

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA Departamento de Química e Exatas DQE Curso: Farmácia Disciplina: Química Geral Professora: Karina UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA Departamento de Química e Exatas DQE Curso: Farmácia Disciplina: Química Geral Professora: Karina TESTE DE CHAMAS Laercio Lago Lenine Mafra Samile Rúbia JEQUIÉ

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA CONSTANTE UNIVERSAL DOS GASES, R.

DETERMINAÇÃO DA CONSTANTE UNIVERSAL DOS GASES, R. DETERMINAÇÃO DA CONSTANTE UNIVERSAL DOS GASES, R. Aula 2 META Conhecer um pouco sobre estequiometria, reatividade de metais com ácido e como utilizar desses conceitos para determinar a constante universal

Leia mais

BC 0205 Fenômenos Térmicos. Experimento 3 Roteiro

BC 0205 Fenômenos Térmicos. Experimento 3 Roteiro BC 005 Fenômenos Térmicos Experimento Roteiro Calorimetria parte Professor: Data: / /0 Turma: Turno: Nome: RA: Proposta Determinar a capacidade térmica do recipiente que constitui o calorímetro e o calor

Leia mais

Densímetro de posto de gasolina

Densímetro de posto de gasolina Densímetro de posto de gasolina Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia Tema Materiais: propriedades Conteúdos Densidade, misturas homogêneas e empuxo Usos / objetivos Introdução ou aprofundamento do

Leia mais

Higiene e Segurança nos Laboratórios do DAN

Higiene e Segurança nos Laboratórios do DAN 27 de maio de 2014 Higiene e Segurança nos Laboratórios do DAN Anabela Coelho e Carla Mota Encontros com Ciência do DAN Agenda Estagiários (manuais de acolhimento) Laboratório Química Laboratório Microbiologia

Leia mais

MaxHome. Mini Ferro de Viagem. MaxHome. Sm-110 Bivolt

MaxHome. Mini Ferro de Viagem. MaxHome. Sm-110 Bivolt Mini Ferro de Viagem Sm-110 Bivolt ÍNDICE NOTAS: Parabéns por ter adquirido o seu Mini Ferro de Viagem. Características do produto Dicas de Segurança Informações do aparelho Usando o aparelho Cuidados

Leia mais

Normas e Procedimentos do Departamento de Laboratórios (DLA).

Normas e Procedimentos do Departamento de Laboratórios (DLA). Normas e Procedimentos do Departamento de Laboratórios (DLA). Todos os laboratórios do Departamento de Laboratórios (DLA) devem seguir as Normas Gerais da Instituição. Todas as produções laboratoriais

Leia mais

Laboratório de Química

Laboratório de Química Roteiros de aula prática Laboratório de Química 2º ano E.M Professor: Emanoel Costa Disciblina: Laboratório de Química Disponível em: www.santoinacio.com.br Colégio Santo Inácio Av. Desembargador Moreira,

Leia mais

DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA MOLECULAR

DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA MOLECULAR FACULDADE DE MEDICINA DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO AUTARQUIA ESTADUAL LEI Nº 8899 de 27/09/94 (Reconhecida pelo Decreto Federal nº 74179 de 14/06/74) Av. Brigadeiro Faria Lima, 5416 CEP 15090-000 Fone: 17

Leia mais

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO

Leia mais

NORMAS DE SEGURANÇA DOS LABORATÓRIOS DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS UNIFEI CAMPUS ITABIRA

NORMAS DE SEGURANÇA DOS LABORATÓRIOS DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS UNIFEI CAMPUS ITABIRA NORMAS DE SEGURANÇA DOS LABORATÓRIOS DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS UNIFEI CAMPUS ITABIRA Normas de Segurança dos laboratórios do curso de engenharia de materiais UNIFEI Campus Itabira, que determinam

Leia mais

LABORATÓRIO DE QUÍMICA ATIVIDADES LABORATORIAIS

LABORATÓRIO DE QUÍMICA ATIVIDADES LABORATORIAIS LABORATÓRIO DE QUÍMICA ATIVIDADES LABORATORIAIS EMENTA QUÍMICA APLICADA À ENGENHARIA Elementos químicos e as propriedades periódicas; ligações químicas; algumas funções orgânicas e inorgânicas; reações

Leia mais

Cozinha Industrial. Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho

Cozinha Industrial. Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho Cozinha Industrial Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho Serviços de alimentação Este tipo de trabalho aparenta não ter riscos, mas não é bem assim, veja alguns exemplos: Cortes

Leia mais

Universidade de São Paulo. Instituto de Química. Proposta de experimento didático para a disciplina QFL 3201

Universidade de São Paulo. Instituto de Química. Proposta de experimento didático para a disciplina QFL 3201 Universidade de São Paulo Instituto de Química Proposta de experimento didático para a disciplina QFL 3201 Larissa Ciccotti São Paulo 2010 A disciplina Química das Águas (QFL 3201) contou com cinco aulas

Leia mais

Gerenciamento dos resíduos químicos laboratoriais: preparo de soluções contendo Cromo (VI), Cobre (II), ácidos e bases para destino final

Gerenciamento dos resíduos químicos laboratoriais: preparo de soluções contendo Cromo (VI), Cobre (II), ácidos e bases para destino final Gerenciamento dos resíduos químicos laboratoriais: preparo de soluções contendo Cromo (VI), Cobre (II), ácidos e bases para destino final Gustavo Henrique Branco VAZ¹; Vássia Carvalho SOARES²; ¹Estudante

Leia mais

EXPERIÊNCIA 06: DETERMINAÇÃO DA MASSA MOLAR DE UM GÁS

EXPERIÊNCIA 06: DETERMINAÇÃO DA MASSA MOLAR DE UM GÁS 1 UFSC Departamento de Química QMC 5119 Introdução ao Laboratório de Química EXPERIÊNCIA 06: DETERMINAÇÃO DA MASSA MOLAR DE UM GÁS 1. Comportamento dos gases Ao se examinar o comportamento experimental

Leia mais

PROF. ROSSONI QUÍMICA

PROF. ROSSONI QUÍMICA 01 - (UECE) Às vezes, a filtração simples é muito lenta, como no caso da mistura água e farinha. Para acelerá-lo, utiliza-se o método de filtração a vácuo, conforme a figura a seguir. Assinale a opção

Leia mais

Departamento de Química Inorgânica 2. SOLUÇÕES

Departamento de Química Inorgânica 2. SOLUÇÕES 2. SOLUÇÕES I. INTRODUÇÃO Soluções são misturas homogêneas de dois ou mais componentes, sendo que estes estão misturados uniformemente em nível molecular. Em nosso cotidiano temos diversos exemplos de

Leia mais

Ficha de informação de segurança de produto químico (FISPQ) LIMPEZA PESADA

Ficha de informação de segurança de produto químico (FISPQ) LIMPEZA PESADA 01/05 1. DENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto:. Aplicação: Limpa e desengordura superfícies laváveis, como fogões, coifas, azulejos, pisos, e similares. Diluição até 1:20 Telefone de emergência:

Leia mais

Noções básicas de Segurança em Laboratório. Professora Mirian Maya Sakuno

Noções básicas de Segurança em Laboratório. Professora Mirian Maya Sakuno Noções básicas de Segurança em Laboratório Professora Mirian Maya Sakuno Laboratório labor = trabalho + oratorium = lugar de concentração Uso inadequado do laboratório PERIGO!!! Regras básicas Não... não

Leia mais

Desumidificador. Desidrat Plus IV Desidrat Plus V

Desumidificador. Desidrat Plus IV Desidrat Plus V Desumidificador Desidrat Plus IV Desidrat Plus V Lista de instrução de uso. Painel de controle. Introdução à estrutura. Instrução de Uso. Proteção e Manutenção. Solução de problemas. Referência. Obrigado

Leia mais

Normas Adotadas no Laboratório de Microbiologia

Normas Adotadas no Laboratório de Microbiologia Normas Adotadas no Laboratório de Microbiologia As aulas práticas de microbiologia têm como objetivo ensinar ao estudante os princípios e os métodos utilizados em um laboratório de microbiologia. Nessas

Leia mais

Laboratório de Física I - EAD- UESC 2011

Laboratório de Física I - EAD- UESC 2011 Laboratório de Física I - EAD- UESC 011 Equipe: 1. Nome:.... Nome:... 3. Nome:... Pólo:... Data:... Experiência três: CONSERVAÇÃO DA ENERGIA Relatório Programado: Guia para tomada e análise de dados Prazo:

Leia mais

1 Introdução. 2 Características técnicas. 3 Instalação

1 Introdução. 2 Características técnicas. 3 Instalação Índice 1. Introdução...03. 2. Características técnicas...03. 3. Instalação...03. 4. Medidas externas...04. 5. Painel de controle...04. 6.Operação...05. 6.2 Aparelhagem...05. 6.3 Ensaio...06. 6.3.1 Definições...06.

Leia mais

FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos)

FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos) Página 1 de 6 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: Código interno: 7500 (12 X 500 ml) Empresa: BOMBRIL S/A TELEFONE DE EMERGÊNCIA: 0800 014 8110 Aplicação: detergente para pré-lavagens.

Leia mais

DIVISÃO DE PROMOÇÃO E VIGILÂNCIA DA SAÚDE (DPVS) RESPONSÁVEIS: EQUIPE DE SEGURANÇA DO TRABALHO S.T.

DIVISÃO DE PROMOÇÃO E VIGILÂNCIA DA SAÚDE (DPVS) RESPONSÁVEIS: EQUIPE DE SEGURANÇA DO TRABALHO S.T. SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE PRO-REITORIA DE GESTÃO DE PESSOAS COORDENAÇÃO DE ATENÇÃO INTEGRAL A SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA DIVISÃO DE PROMOÇÃO E VIGILÂNCIA

Leia mais

Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico DENTROL-N FISPQ: 006 Revisão: 001 Data: 08/02/2016 Página 1 de 6

Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico DENTROL-N FISPQ: 006 Revisão: 001 Data: 08/02/2016 Página 1 de 6 FISPQ: 006 Revisão: 001 Data: 08/02/2016 Página 1 de 6 1) IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA a) Nome do Produto: b) Código do Produto: PA 006SN c) Nome da Empresa:. d) Endereço: AV. PADRE LEO LUNDERS,

Leia mais

9. MANUTENÇÃO DE TRANSFORMADORES:

9. MANUTENÇÃO DE TRANSFORMADORES: 9. MANUTENÇÃO DE TRANSFORMADORES: 9.1 OTIMIZAÇÃO E MONITORAMENTO DA OPERAÇÃO DOS TRANSFORMADORES Os transformadores são máquinas estáticas que transferem energia elétrica de um circuito para outro, mantendo

Leia mais

NORMAS PARA RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA DO CURSO DE QUÍMICA GERAL EXPERIMENTAL

NORMAS PARA RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA DO CURSO DE QUÍMICA GERAL EXPERIMENTAL NORMAS PARA RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA DO CURSO DE QUÍMICA GERAL EXPERIMENTAL Aulas práticas realizadas em laboratório geralmente incluem a elaboração de um relatório descrevendo a observação ou o experimento

Leia mais

M A T E R I A I S D E L A B O R A T Ó R I O. Prof. Agamenon Roberto

M A T E R I A I S D E L A B O R A T Ó R I O. Prof. Agamenon Roberto M A T E R I A I S D E L A B O R A T Ó R I O Prof. Agamenon Roberto Prof. Agamenon Roberto MATERIAS DE LABORATÓRIO 2 TUBO DE ENSAIO: Tubo de vidro fechado em uma das extremidades, empregado para fazer reações

Leia mais

02/13 972-09-05 782259 REV.0. Fritadeira Inox 2,5L. Manual de Instruções SOMENTE SOMENTE PARA USO PARA DOMÉSTICO

02/13 972-09-05 782259 REV.0. Fritadeira Inox 2,5L. Manual de Instruções SOMENTE SOMENTE PARA USO PARA DOMÉSTICO 02/13 972-09-05 782259 REV.0 Fritadeira Inox 2,5L SOMENTE SOMENTE PARA USO PARA DOMÉSTICO USO DOMÉSTICO Manual de Instruções INTRODUÇÃO Parabéns pela escolha da Fritadeira a óleo Britânia. Para garantir

Leia mais

Regulamento do Bloco Cirúrgico do Centro de Práticas Clínicas e Cirúrgicas (CPCC)

Regulamento do Bloco Cirúrgico do Centro de Práticas Clínicas e Cirúrgicas (CPCC) INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS CONCÓRDIA CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA CENTRO DE PRÁTICAS CLÍNICAS E CIRÚRGICAS Regulamento do Bloco Cirúrgico do Centro de Práticas Clínicas e Cirúrgicas (CPCC) Dispõe

Leia mais

APL 12º ano: SÍNTESE DE BIODIESEL A PARTIR DE ÓLEO ALIMENTAR Protocolo experimental a microescala

APL 12º ano: SÍNTESE DE BIODIESEL A PARTIR DE ÓLEO ALIMENTAR Protocolo experimental a microescala Projeto Ciência Viva INTRODUÇÃO À QUÍMICA VERDE, COMO SUPORTE DA SUSTENTABILIDADE, NO ENSINO SECUNDÁRIO APL 12º ano: SÍNTESE DE BIODIESEL A PARTIR DE ÓLEO ALIMENTAR Protocolo experimental a microescala

Leia mais

Cotagem de dimensões básicas

Cotagem de dimensões básicas Cotagem de dimensões básicas Introdução Observe as vistas ortográficas a seguir. Com toda certeza, você já sabe interpretar as formas da peça representada neste desenho. E, você já deve ser capaz de imaginar

Leia mais

HIPEX SECANT Abrilhantador Secante para Louças

HIPEX SECANT Abrilhantador Secante para Louças Página 1 de 5 FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS HIPEX SECANT Abrilhantador Secante para Louças 1 - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Produto: Nome Comercial: Empresa: Abrilhantador

Leia mais

REGRAS DE SEGURANÇA NO LABORATÓRIO (NO FINAL DO MANUAL)

REGRAS DE SEGURANÇA NO LABORATÓRIO (NO FINAL DO MANUAL) A segurança no laboratório de química Os laboratórios são lugares de trabalho que necessariamente não são perigosos, desde que sejam tomadas certas precauções. Todos aqueles que trabalham em laboratório

Leia mais

4. Preparação de soluções diluídas de ácidos e bases fortes

4. Preparação de soluções diluídas de ácidos e bases fortes 21 4. Preparação de soluções diluídas de ácidos e bases fortes 1 Objetivos O propósito deste experimento é o da preparação de uma solução aquosa diluída de um ácido forte, pelo método da diluição de soluções

Leia mais

INSTRUÇÕES DE UTILIZAÇÃO

INSTRUÇÕES DE UTILIZAÇÃO INSTRUÇÕES DE UTILIZAÇÃO ANTES DE UTILIZAR A PLACA DE FOGÃO SUGESTÕES PARA A PROTECÇÃO DO AMBIENTE PRECAUÇÕES E RECOMENDAÇÕES GERAIS SUGESTÕES PARA POUPANÇA DE ENERGIA CUIDADOS E MANUTENÇÃO GUIA PARA RESOLUÇÃO

Leia mais

TÍTULO - " Aparelhagem de Laboratório, operações básicas e segurança no laboratório".

TÍTULO -  Aparelhagem de Laboratório, operações básicas e segurança no laboratório. TÍTULO - " Aparelhagem de Laboratório, operações básicas e segurança no laboratório". Figura 1:Disponível em: http://explicatorium.com/images/expquimica.jpg acessado em : 14/03/2014 ás 21:28 hs MOTIVAÇÃO:

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DOS LABORATÓRIOS DA FACULDADE TECSOMA REGRAS DE BIOSSEGURANÇA

REGULAMENTO GERAL DOS LABORATÓRIOS DA FACULDADE TECSOMA REGRAS DE BIOSSEGURANÇA REGULAMENTO GERAL DOS LABORATÓRIOS DA FACULDADE TECSOMA REGRAS DE BIOSSEGURANÇA 2 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 03 REGULAMENTO GERAL DE USO DOS LABORATÓRIOS DA ÁREA DA SAÚDE... 04 TÍTULO I DAS NORMAS DE BIOSSEGURANÇA...

Leia mais

ORÇAMENTO DOMÉSTICO PLANEJAMENTO DE COMPRAS FORMAS DE PAGAMENTO ECONOMIA DOMÉSTICA

ORÇAMENTO DOMÉSTICO PLANEJAMENTO DE COMPRAS FORMAS DE PAGAMENTO ECONOMIA DOMÉSTICA 2009 ORÇAMENTO DOMÉSTICO PLANEJAMENTO DE COMPRAS FORMAS DE PAGAMENTO ECONOMIA DOMÉSTICA A elaboração do orçamento doméstico nem sempre é uma tarefa fácil. Definir quais são as suas necessidades e planejar

Leia mais

Profa. Maria Fernanda - Química nandacampos.mendonc@gmail.com

Profa. Maria Fernanda - Química nandacampos.mendonc@gmail.com Profa. Maria Fernanda - Química nandacampos.mendonc@gmail.com Estudo de caso Reúnam-se em grupos de máximo 5 alunos e proponha uma solução para o seguinte caso: A morte dos peixes ornamentais. Para isso

Leia mais

Lâmpadas. Ar Condicionado. Como racionalizar energia eléctrica

Lâmpadas. Ar Condicionado. Como racionalizar energia eléctrica Como racionalizar energia eléctrica Combater o desperdício de energia eléctrica não significa abrir mão do conforto. Pode-se aproveitar todos os benefícios que a energia oferece na medida certa, sem desperdiçar.

Leia mais

11/13 1033-09-05 789867 REV 0 SOMENTE PARA USO DOMÉSTICO UMIDIFICADOR FRESH 3L. Manual de Instruções

11/13 1033-09-05 789867 REV 0 SOMENTE PARA USO DOMÉSTICO UMIDIFICADOR FRESH 3L. Manual de Instruções 11/13 1033-09-05 789867 REV 0 SOMENTE PARA USO DOMÉSTICO UMIDIFICADOR FRESH 3L Manual de Instruções INTRODUÇÃO Parabéns pela escolha de mais um produto de nossa linha. Para garantir o melhor desempenho

Leia mais

CAPÍTULO 21 ENSAIOS DE RETORTAGEM DESTILAÇÃO DE MERCÚRIO

CAPÍTULO 21 ENSAIOS DE RETORTAGEM DESTILAÇÃO DE MERCÚRIO CAPÍTULO 21 ENSAIOS DE RETORTAGEM DESTILAÇÃO DE MERCÚRIO Paulo Fernando Almeida Braga Engenheiro Químico/UFRRJ, Mestre em Engenharia Mineral/EPUSP Pesquisador do CETEM/MCT Ramón Veras Veloso de Araújo

Leia mais

Experimento. Técnicas de medição de volumes em Laboratório. Prof. Honda Experimento Técnicas de medição de volumes em Laboratório Página 1

Experimento. Técnicas de medição de volumes em Laboratório. Prof. Honda Experimento Técnicas de medição de volumes em Laboratório Página 1 Experimento Técnicas de medição de volumes em Laboratório Objetivo: Conhecer os materiais volumétricos e as técnicas de utilização desses materiais. I. Introdução teórica: Medir volumes de líquidos faz

Leia mais

A SEGUIR ALGUMAS DICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO CIENTÍFICO

A SEGUIR ALGUMAS DICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO CIENTÍFICO A SEGUIR ALGUMAS DICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO CIENTÍFICO DESENVOLVENDO UM PROJETO 1. Pense em um tema de seu interesse ou um problema que você gostaria de resolver. 2. Obtenha um caderno

Leia mais

ARMAZENAGEM DE PRODUTOS QUÍMICOS

ARMAZENAGEM DE PRODUTOS QUÍMICOS ARMAZENAGEM DE PRODUTOS QUÍMICOS 2011 Índice 1. Sinalização... 3 2. Organização do Armazém... 3 3. Estabelecer um esquema de armazenamento para:... 4 4. Manter em local visível... 6 5. Deveres do Responsável

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES. Modelo TS-558 PRANCHA ALISADORA

MANUAL DE INSTRUÇÕES. Modelo TS-558 PRANCHA ALISADORA Modelo TS-558 PRANCHA ALISADORA Para prevenir ferimentos ou danos, antes de usar o aparelho leia e siga atentamente a todas as instruções contidas neste manual. MANUAL DE INSTRUÇÕES PRECAUÇÕES As instruções

Leia mais

Curso de Engenharia de Produção. Processos de Fabricação

Curso de Engenharia de Produção. Processos de Fabricação Curso de Engenharia de Produção Processos de Fabricação Soldagem: - Grande aplicação nas atividades industriais que existem no mundo moderno: construção naval, ferroviária, aeronáutica e automobilística,

Leia mais

IX Olimpíada Catarinense de Química 2013. Etapa I - Colégios

IX Olimpíada Catarinense de Química 2013. Etapa I - Colégios I Olimpíada Catarinense de Química - 2013 I Olimpíada Catarinense de Química 2013 Etapa I - Colégios Imagem: Oxidação Fonte:Gilson Rocha Reynaldo, 2013 Primeiro Ano Conselho Regional de Química CRQ III

Leia mais

Guia do Professor. Olá Professor(a)! Este Guia tem por finalidade ajudar você a conduzir as atividades propostas para o estudo da Eletrólise!

Guia do Professor. Olá Professor(a)! Este Guia tem por finalidade ajudar você a conduzir as atividades propostas para o estudo da Eletrólise! Olá Professor(a)! Este Guia tem por finalidade ajudar você a conduzir as atividades propostas para o estudo da Eletrólise! O vídeo Eletrólise faz parte do Programa A Química nossa de cada dia, Foi produzido

Leia mais

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?

Leia mais

AULA PRÁTICA DE QUÍMICA GERAL Estudando a água parte 24

AULA PRÁTICA DE QUÍMICA GERAL Estudando a água parte 24 AULA PRÁTICA DE QUÍMICA GERAL Estudando a água parte 24 9º NO DO ENSINO FUNDAMENTAL - 1º ANO DO ENSINO MÉDIO OBJETIVO Diversos experimentos, usando principalmente água e materiais de fácil obtenção, são

Leia mais

Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico

Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico Nome do produto: Kit Aricor Página: (1 of 1) Código do produto: PR0032 e PR0032 ATENçÃO: Leia atentamente esta Ficha de Informações de Segurança de

Leia mais

PRODUTO: SILICATO DE SÓDIO ALCALINO FISPQ - FICHA DE INFOMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS ÍNDICE 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA

PRODUTO: SILICATO DE SÓDIO ALCALINO FISPQ - FICHA DE INFOMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS ÍNDICE 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA ÍNDICE 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA 2. INFORMAÇÕES SOBRE A COMPOSIÇÃO QUÍMICA 3. IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS 4. MEDIDAS DE PRIMEIROS SOCORROS 5. MEDIDAS DE COMBATE A INCÊNDIO 6. MEDIDAS DE CONTROLE

Leia mais

FICHA DE INFORMAÇÃO E SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS MATERIAL SAFETY DATA SHEET (MSDS) LAT 54

FICHA DE INFORMAÇÃO E SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS MATERIAL SAFETY DATA SHEET (MSDS) LAT 54 LAT 54 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome Comercial do Produto: LAT 54 - DETERGENTE SEMIPASTOSO ESPUMANTE Identificação da Empresa: Química Foz do Iguaçu Ind. e Com. de Prod. Químicos Ltda.

Leia mais

SOLID CERAMIC HAIR STYLER

SOLID CERAMIC HAIR STYLER SOLID CERAMIC HAIR STYLER Straigth & Curls HS 3830 PORTUGUÊS A C E A B D F 2 SEGURANÇA Durante a colocação em funcionamento do aparelho, por favor, respeite as seguintes indicações: 7 Este aparelho destina-se

Leia mais

Prática sobre ponto de fulgor de combustíveis líquidos

Prática sobre ponto de fulgor de combustíveis líquidos Química e Energia - Prof. Barbieri ICET Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia Quando um corpo combustível é aquecido, atinge diferentes estágios da temperatura, os quais são conhecidos por: Ponto de

Leia mais

HIPEX FRIGOLAT 200 Detergente Alcalino Desincrustante

HIPEX FRIGOLAT 200 Detergente Alcalino Desincrustante Página 1 de 6 FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS HIPEX FRIGOLAT 200 Detergente Alcalino Desincrustante 1 - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Produto: Detergente Alcalino Desincrustante

Leia mais

QBQ 0316 Bioquímica Experimental. Carlos Hotta. Apresentação da disciplina

QBQ 0316 Bioquímica Experimental. Carlos Hotta. Apresentação da disciplina QBQ 0316 Bioquímica Experimental Carlos Hotta Apresentação da disciplina 07/08/2015 Objetivos Abordar de forma prática conceitos que são apresentados de forma teórica em outras disciplinas Exercitar a

Leia mais

MANUAL DO PRODUTO APARELHO MULTIFUNÇÕES PARA UNHAS CÓD: 5867

MANUAL DO PRODUTO APARELHO MULTIFUNÇÕES PARA UNHAS CÓD: 5867 MANUAL DO PRODUTO APARELHO MULTIFUNÇÕES PARA UNHAS CÓD: 5867 ATENÇÃO Sob nenhuma circunstância abrir ou inspecionar os componentes internos do aparelho. Se for necessária uma inspeção, por favor, contate

Leia mais

DESINFETANTE HIPEZA Desinfetante de Uso Geral

DESINFETANTE HIPEZA Desinfetante de Uso Geral Página 1 de 5 FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS DESINFETANTE HIPEZA Desinfetante de Uso Geral 1 - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Produto: Nome Comercial: Empresa: Desinfetante

Leia mais

2 PRESCRIÇÕES GERAIS PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS

2 PRESCRIÇÕES GERAIS PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS 2 PRESCRIÇÕES GERAIS PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS As prescrições a seguir, exceto indicação em contrário, são aplicáveis ao transporte de produtos de qualquer classe. Elas constituem as precauções

Leia mais

Manual de Instruções NÃOPODERÁ SER UTILIZADO POR TERCEIROS ESTE DESENHO É PROPRIEDADE EXCLUSIVA DA BRITÂNIA ELETRODOMÉSTICOS LTDA.

Manual de Instruções NÃOPODERÁ SER UTILIZADO POR TERCEIROS ESTE DESENHO É PROPRIEDADE EXCLUSIVA DA BRITÂNIA ELETRODOMÉSTICOS LTDA. Nº POR Liberação de Arquivo Ari Jr 04/13 1009-09-05 789786 REV.0 0 MODIFICAÇÃO SOMENTE PARA USO DOMÉSTICO ESTE DESENHO É PROPRIEDADE EXCLUSIVA DA BRITÂNIA ELETRODOMÉSTICOS LTDA. E NÃOPODERÁ SER UTILIZADO

Leia mais

Procedimentos de montagem e instalação

Procedimentos de montagem e instalação Procedimentos de montagem e instalação de elementos filtrantes Pall grau P (farmacêutico) 1. Introdução Os procedimentos abaixo devem ser seguidos para a instalação dos elementos filtrantes Pall grau P

Leia mais

FISPQ - FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS

FISPQ - FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS FISPQ - FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto: TRIS PLUS CONCENTRADO Detergente Neutro. Fabricante: Quimiline Ind. e Com. Eireli.

Leia mais

FISPQ Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico. Rua Manoel Joaquim Filho, 303, CEP. 13148-115 Paulínia / SP.

FISPQ Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico. Rua Manoel Joaquim Filho, 303, CEP. 13148-115 Paulínia / SP. Página 1 de 6 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto: Nome da Empresa: CICATRILEX PRATA Ceva Saúde Animal Ltda. Rua Manoel Joaquim Filho, 303, CEP. 13148-115 Paulínia / SP. Nome do Fabricante:

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA Instituto Multidisciplinar em Saúde Campus Anísio Teixeira

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA Instituto Multidisciplinar em Saúde Campus Anísio Teixeira UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA Instituto Multidisciplinar em Saúde Campus Anísio Teixeira LABORATÓRIOS DE MICROBIOLOGIA DE ALIMENTOS, ENZIMOLOGIA & MICROBIOLOGIA INDUSTRIAL (LMA & LEMI) Professores Responsáveis:

Leia mais

CALORIMETRIA. H T = c m T.

CALORIMETRIA. H T = c m T. CALORIMETRIA 1. Resumo Coloca-se em contacto diferentes quantidades de água quente e fria num recipiente termicamente isolado, verificando-se a conservação da energia térmica. Com base nessa conservação,

Leia mais

Espresso 3000 - Cod. M0S04159 - Edizione 1H10

Espresso 3000 - Cod. M0S04159 - Edizione 1H10 10 2 3 6 4 5 15 8 7 9 14 16 11 12 1 13 18 17 19 20 Espresso 3000 - Cod. M0S04159 - Edizione 1H10 PORTOGUÊS Espresso 3000 1) Interruptor geral 2) Luz de aviso de funcionamento ON: máquina ligada 3) Luz

Leia mais

VITAMINA C (ÁCIDO ASCÓRBICO) PÓ.

VITAMINA C (ÁCIDO ASCÓRBICO) PÓ. F0LHA...: 1 / 1 1 Identificação do Produto e da Empresa: Nome do Produto: Nome da Empresa: Endereço: Av. Gupê, 10497 Telefone: 55 11 4772 4900 / 4772-4949 VITAMINA C (ÁCIDO ASCÓRBICO) PÓ. Cosmoquimica

Leia mais

Regulamento para a utilização do Laboratório de. Técnica e Dietética

Regulamento para a utilização do Laboratório de. Técnica e Dietética Regulamento para a utilização do Laboratório de Técnica e Dietética 1 REGULAMENTO PARA A UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE TÉCNICA E DIETÉTICA I. DOS OBJETIVOS DO LABORATÓRIO DE TÉCNICA E DIETÉTICA 1. Auxiliar

Leia mais

H = +25,4 kj / mol Neste caso, dizemos que a entalpia da mistura aumentou em 25,4 kj por mol de nitrato de amônio dissolvido.

H = +25,4 kj / mol Neste caso, dizemos que a entalpia da mistura aumentou em 25,4 kj por mol de nitrato de amônio dissolvido. Lei de Hess 1. Introdução Termoquímica é o ramo da termodinâmica que estuda o calor trocado entre o sistema e sua vizinhança devido à ocorrência de uma reação química ou transformação de fase. Desta maneira,

Leia mais

6 A coleta de dados: métodos e técnicas utilizadas na pesquisa

6 A coleta de dados: métodos e técnicas utilizadas na pesquisa A coleta de dados: métodos e técnicas utilizadas na pesquisa 110 6 A coleta de dados: métodos e técnicas utilizadas na pesquisa 6.1. Introdução Neste capítulo pretende-se apresentar os métodos e as técnicas

Leia mais