TURISMO E HOSPITALIDADE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "TURISMO E HOSPITALIDADE"

Transcrição

1 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PIAUÍ (IFPI) Aplicação: 26/02/2012 Duração da prova: 04 (quatro) horas TURISMO E HOSPITALIDADE LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES ABAIXO 01 Você está recebendo o seguinte material: a) Um Caderno com as 30(trinta) questões objetivas e 02(duas) subjetivas referentes às partes de Legislação da Educação e Conhecimentos Específicos da área, assim distribuídas: PARTES QUESTÕES VALOR DE CADA VALOR TOTAL QUESTÃO Legislação da 1 a Educação/ objetiva Conhecimento 11 a Específico/ objetiva Conhecimento Específico/subjetiva 31 e b) Um Caderno de Respostas para as questões subjetivas. As respostas às questões subjetivas deverão ser escritas a caneta esferográfica de tinta azul ou preta nos espaços especificados no Caderno de Respostas. c) Um Cartão-resposta destinado às respostas das questões objetivas. 02 Verifique se este material está completo e se o seu nome no Cartão-Resposta está correto. Caso contrário, notifique imediatamente a um dos fiscais de sala. Após a conferência do seu nome no Cartão-resposta, você deverá assiná-lo no espaço próprio, utilizando caneta esferográfica de tinta azul ou preta. 03 Observe no Cartão-resposta as instruções sobre a marcação das respostas às questões objetivas apenas uma resposta por questão. 04 Tenha muito cuidado com o Cartão-resposta, para não dobrar, amassar ou manchar. Este cartão somente poderá ser substituído caso esteja danificado em suas margens superior e/ou inferior barra de reconhecimento para leitura ótica. 05 Coloque no seu Caderno de Respostas o nome no local especificado da primeira página e o número de inscrição no canto direito inferior de todas as páginas. Este número é o seu identificador. 06 O Caderno de Respostas não deve conter outra identificação do candidato. 07 Esta prova é individual. São vedados o uso de calculadora e qualquer comunicação e troca de material entre os presentes, consultas a material bibliográfico, cadernos ou anotações de qualquer espécie. 08 É responsabilidade do candidato certificar-se de que o nome do cargo informado neste Caderno de Questões corresponde ao nome do cargo informado no ato da inscrição. 09 Ao início da prova, verifique, no Caderno de Questões, se a quantidade e a numeração das questões estão corretas. 10 Você dispõe de 4 quatro horas para fazer essa prova, incluindo a marcação do Cartão-resposta e da escrita no Caderno de Respostas. 11 Somente será permitido ao candidato retirar-se da sala de prova após 01 uma hora do seu início. 12 Os 03 (três) últimos candidatos de cada sala somente poderão retirar-se do local simultaneamente. 13 Quando terminar, entregue a um dos fiscais de sala o Cartão-resposta, o Caderno de Respostas e assine a Lista de Presença. Cabe esclarecer que você só poderá sair levando este Caderno de Questões após às 11h. Nome do candidato: Nº Inscrição: 1

2 QUESTÕES OBJETIVAS - LEGISLAÇÃO EDUCACIONAL 1 O art. 3º do decreto nº 5154/2004 diz: Os cursos e programas de formação inicial e continuada de trabalhadores, referidos no inciso I do art. 1 o, incluídos a capacitação, o aperfeiçoamento, a especialização e a atualização, em todos os níveis de escolaridade, poderão ser ofertados segundo itinerários formativos, objetivando o desenvolvimento de aptidões para a vida produtiva e social. De acordo com o artigo acima, itinerário formativo significa: A) O conjunto de cursos de educação geral e profissional que juntos compõem o currículo do estudante ao final da graduação. B) As exigências de cada instituição de ensino nos termos de seu projeto pedagógico C) A organização por áreas profissionais em função da estrutura sócio-ocupacional e tecnológica D) O conjunto de etapas que compõem a organização da educação profissional em uma determinada área, possibilitando o aproveitamento contínuo e articulado dos estudos. E) Os objetivos contidos nas diretrizes curriculares nacionais definidos pelo Conselho Nacional de Educação. 2 A educação profissional técnica de nível médio é desenvolvida de forma articulada com o Ensino Médio, observando-se: I Os objetivos contidos nas diretrizes curriculares nacionais definidos pelo Conselho Nacional de Educação; II A carência de cada cidade, levando-se em consideração o ritmo da clientela; III As normas complementares dos respectivos sistemas de ensino; IV As exigências de cada instituição de ensino, nos termos de seu projeto pedagógico. Em relação às assertivas, estão corretas: A) I, III, IV. B) I,II,III. C) II,III,IV. D) I,II,IV. E) I,II,III,IV. 3 Os cursos de educação profissional tecnológica de graduação e pós-graduação serão organizados como seguem abaixo: A) De forma a suprir as necessidades e características de cada região, obedecendo às diretrizes do Conselho Estadual de Educação B) No que concerne à duração, metodologia e avaliação de acordo com as diretrizes do Conselho Estadual de Educação. C) De forma estruturada em etapas com terminalidade gradativa e inclusão de saídas intermediárias. D) No que concerne aos objetivos, características e direção de acordo com as diretrizes curriculares e prioritárias dos Municípios e Estado, respectivamente. E) No que concerne aos objetivos, características e duração de acordo com as diretrizes curriculares nacionais, definidas pelo Conselho Nacional de Educação. 2

3 4 No âmbito do Sistema Federal de Ensino, a Rede Federal de Educação Profissional Científica e Tecnológica, vinculada ao Ministério da Educação, é constituída por várias instituições. Assinale a alternativa em que a instituição citada NÃO é parte deste sistema A) Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia - Institutos Federais. B) Universidade Tecnológica Federal do Paraná UTFPR. C) Centros Federais de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca - CEFET-RJ e de Minas Gerais - CEFET-MG. D) Centros Técnicos de Capacitação de Recursos Humanos com fins lucrativos. E) Escolas Técnicas Vinculadas às Universidades Federais. 5 O Programa Nacional da Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade da Educação de Jovens e Adultos (PROEJA), abrange tanto a formação inicial e continuada de trabalhadores, quanto a educação profissional técnica de nível médio, que deverão ter: A) Uma carga horária mínima de 800 horas para a formação geral e no mínimo 1200 horas para a formação profissional, quando se tratar de formação inicial e continuada de trabalhadores; e uma carga horária mínima de 1000 horas para a formação geral e uma carga horária mínima de 1000 horas para habilitação profissional e técnica. B) Uma carga horária mínima de 1200 horas para a formação geral e no mínimo 200 horas para a formação profissional, quando se tratar de formação inicial e continuada de trabalhadores; e uma carga horária mínima de 1200 horas para a formação geral e uma carga horária mínima de 1200 horas para habilitação profissional e técnica. C) Uma carga horária mínima de 800 horas para a formação geral e no mínimo 1000 horas para a formação profissional, quando se tratar de formação inicial e continuada de trabalhadores; e uma carga horária mínima de 1200 horas para a formação geral e uma carga horária mínima de 800 horas para habilitação profissional e técnica. D) Uma carga horária mínima de 800 horas para a formação geral e no mínimo 400 horas para a formação profissional, quando se tratar de formação inicial e continuada de trabalhadores; e uma carga horária mínima de 2000 horas para a formação geral e uma carga horária mínima de 200 horas para habilitação profissional e técnica. E) Uma carga horária mínima de 800 horas para a formação geral e no mínimo 800 horas para a formação profissional, quando se tratar de formação inicial e continuada de trabalhadores; e uma carga horária mínima de 1600 horas para a formação geral e uma carga horária mínima de 800 horas para habilitação profissional e técnica. 6 O prazo máximo estabelecido, na lei /2008, para que o Diretor-Geral, nomeado para o cargo de Reitor da instituição transformada ou integrada em Instituto Federal elabore e encaminhe ao Ministério da Educação a proposta de estatuto e o plano de desenvolvimento institucional do Instituto Federal, assegurando a participação da comunidade, é de: A) 180 dias B) 120 dias C) 90 dias D) 60 dias E) 30 dias 3

4 7 Dentre as alternativas abaixo, a que NÃO caracteriza forma de extinção do mandato do reitor é: A) Decurso do prazo. B) Aposentadoria. C) Renúncia do cargo. D) Destituição do cargo. E) Adiamento da eleição do novo reitor. 8 Os Institutos Federais tem seus objetivos, finalidades e características próprias. A alternativa que diz respeito a APENAS os objetivos é: A) realizar pesquisas aplicadas, estimulando o desenvolvimento de soluções técnicas e tecnológicas, estendendo seus benefícios à comunidade; e estimular e apoiar processos educativos que levem à geração de trabalho e renda e à emancipação do cidadão sob a perspectiva do desenvolvimento socioeconômico local e regional; B) ministrar cursos de formação inicial e continuada de trabalhadores, objetivando a capacitação, o aperfeiçoamento, a especialização e a atualização de profissionais, em todos os níveis de escolaridade, nas áreas da educação profissional e tecnológica; e desenvolver a educação profissional e tecnológica como processo educativo e investigativo de geração e adaptação de soluções técnicas e tecnológicas às demandas sociais e peculiaridades regionais; C) ministrar educação profissional técnica de nível médio, prioritariamente na forma de cursos integrados, para os concluintes do ensino fundamental e para o público da educação de jovens e adultos; e desenvolver programas de extensão e de divulgação científica e tecnológica; D) orientar sua oferta formativa em benefício da consolidação e fortalecimento dos arranjos produtivos, sociais e culturais locais, identificados com base no mapeamento das potencialidades de desenvolvimento socioeconômico e cultural no âmbito de atuação do Instituto Federal; e constituir-se em centro de excelência na oferta do ensino de ciências, em geral, e de ciências aplicadas, em particular, estimulando o desenvolvimento de espírito crítico, voltado à investigação empírica; E) realizar e estimular a pesquisa aplicada, a produção cultural, o empreendedorismo, o cooperativismo e o desenvolvimento científico e tecnológico; e desenvolver atividades de extensão de acordo com os princípios e finalidades da educação profissional e tecnológica, em articulação com o mundo do trabalho e os segmentos sociais, e com ênfase na produção, desenvolvimento e difusão de conhecimentos científicos e tecnológicos. 4

5 9 A nomenclatura dos cursos e programas de Educação Profissional foram atualizadas nos seguintes termos: I Educação Profissional de nível básico passou a denominar-se formação inicial e continuada de trabalhadores ; II Educação Profissional de nível técnico passou a denominar-se Educação Profissional Técnica de nível médio ; III Educação Profissional de nível tecnológico passou a denominar-se Educação Profissional Tecnológica, de graduação e de pós-graduação. A) Apenas I e III estão corretas. B) Apenas II e III estão corretas. C) Apenas I e II estão corretas. D) Apenas III está correta. E) I, II e III estão corretas. 10 O professor Raimundo queria candidatar-se ao cargo de Diretor-Geral do Campus, mas sua candidatura NÃO foi aceita porque: A) Ele era ocupante de cargo efetivo na carreira docente; B) Tinha cargo efetivo de nível superior da carreira dos técnicos administrativos; C) Tinha exercido dois mandatos consecutivos neste cargo; D) Estava na classe de professores associados da carreira do magistério superior; E) Já tinha exercido um mandato de quatro anos. QUESTÕES ESPECÍFICAS-OBJETIVAS 11 De acordo com a Lei 8.623/93, que dispõe sobre a profissão de Guia de Turismo, considera-se Guia de Turismo: A) O profissional que atua na recepção e acompanhamento de turistas em hotéis e resorts, reservando e acomodando-os em alojamentos. B) O profissional que organiza e executa atividades físicas de recreação e animação nos diversos meios de hospedagem. C) O profissional que exerça atividades de acompanhar, orientar e informar pessoas ou grupos, em visitas, excursões urbanas, municipais, estaduais, interestaduais, internacionais ou especializadas. D) O profissional que vende serviços turísticos, como excursões, pacotes e roteiros personalizados, incluindo alojamento e transporte. E) O profissional que atua no planejamento e no gerecenciamento do turismo, através de sua capacidade de análise crítica e reflexiva da atividade turística. 12 A profissão do Guia de Turismo pode ser classificada em categorias que agrupam suas atribuições conforme a amplitude e a especificidade da área. Tais categorias são: A) Guia mentor, guia de excursão regional, guia de excursão nacional e guia internacional. B) Guia intérprete, guia local, guia particular e guia de museu. C) Guia local, guia de excursão nacional, guia internacional e guia de monumento. D) Guia desbravador, guia de excursão regional, guia de excursão nacional e guia internacional. E) Guia regional, guia de excursão nacional, guia de excursão internacional e guia especializado em atrativo turístico. 5

6 13 A UNESCO se propõe a promover a identificação, a proteção e a preservação do patrimônio cultural e natural de todo o mundo, considerado especialmente valioso para a humanidade. Dos locais abaixo, assinale aquele que é reconhecido pela UNESCO como Patrimônio da Humanidade: A) Delta do Rio Parnaíba B) Parque Nacional Serra da Capivara C) Parque Nacional Serra das Confusões D) Parque Nacional Sete Cidades E) Parque Nacional das Nascentes 14 Sobre o Patrimônio Cultural brasileiro, marque a alternativa INCORRETA: A) O patrimônio cultural material é constituído de bens culturais móveis e imóveis. B) Os bens móveis são formados por coleções arqueológicas, acervos museológicos, documentais, bibliográficos, arquivísticos, videográficos, fotográficos e cinematográficos. C) O Parque Nacional da Serra da Capivara compreende um patrimônio cultural brasileiro de caráter material desde D) O Registro é o instrumento legal de proteção do patrimônio cultural material brasileiro. E) O patrimônio cultural imaterial compreende os usos, as representações, as expressões, os conhecimentos e as técnicas, bem como os instrumentos, os objetos, os artefatos e os lugares que lhes são associados e que as comunidades, os grupos e, em alguns casos, os indivíduos reconheçam como parte integrante da sua cultura. 15 As Unidades de Conservação compreendem o espaço territorial e seus recursos ambientais, incluindo as águas jurisdicionais, com características naturais relevantes, legalmente instituídos pelo Poder Público, com objetivos de conservação dos limites definidos, sob regime especial de administração, ao qual se aplicam garantias adequadas de proteção. O Parque Nacional Serra da Capivara é uma Unidade de Conservação da categoria Proteção Integral. Assinale a alternativa abaixo que apresenta outro tipo de Unidade de Conservação enquadrada nesta categoria: A) Estação ecológica. B) Área de Proteção Ambiental. C) Floresta Nacional. D) Reserva Extrativista. E) Reserva de Fauna. 6

7 16 Para que o desenvolvimento sustentável seja possível, no seu planejamento, devem ser consideradas algumas dimensões, como a sustentabilidade econômica, social, ambiental, cultural e política. A este respeito, assinale a alternativa correta: A) A sustentabilidade ambiental inclui a maximização da utilização dos recursos naturais e culturais, com redução dos custos ambientais, englobando, também, a geração de trabalho e renda, a promoção do desenvolvimento das potencialidades locais e a diversificação de setores e atividades econômicas. B) A sustentabilidade cultural prevê a adaptabilidade e a capacitação social, garantindo que todas as pessoas tenham condições iguais de acesso a bens e serviços de boa qualidade. C) A dimensão econômica da sustentabilidade analisa os níveis de visitação, os tipos de visitantes e o seu comportamento, aperfeiçoando a integração do homem com o meio ambiente, a fim de melhorar e controlar o uso dos recursos naturais. D) A sustentabilidade social envolve estudo sobre a singularidade, a força e a capacidade cultural, promovendo, preservando e divulgando a história, tradições e valores regionais, sem deixar de acompanhar as suas transformações. E) A sustentabilidade política é determinada pela sensibilização, mobilização e apoio dos residentes do destino turístico, com o objetivo de compreender os problemas locais e propor soluções, buscando superar as práticas e políticas de exclusão, procurando o consenso nas decisões coletivas que visem o bem-estar geral. 17 Sobre a relação do turismo com o meio ambiente, assinale a alternativa INCORRETA: A) A ligação do meio ambiente com o turismo é indiscutível, já que o desenvolvimento deste de maneira aleatória, sem estar equilibrado com aquele, comprometerá a continuidade da atividade turística, com a destruição dos atrativos. B) A partir dos anos 1950, com apogeu nas décadas de 1970 e 1980, houve o chamado turismo de massa. Nesta fase, a demanda turística dos países desenvolvidos cresceu em um ritmo muito rápido e as localidades turísticas viveram uma expansão sem precedentes, saturando os recursos naturais. C) O turismo gera impactos positivos e negativos, principalmente, no meio ambiente, que é bastante frágil e vulnerável a qualquer tipo de mudança. Dentre os inúmeros efeitos negativos desta atividade, destacam-se: o uso excessivo dos recursos naturais, como água e a terra; a poluição sonora e do ar; e o aumento do acúmulo de resíduos sólidos e do lixo das destinações. D) A OMT divulgou, em 1982, a Declaração sobre Turismo e Meio Ambiente, mostrando que o desenvolvimento das atividades de férias e de tempo livre, juntamente com uma boa gestão do meio ambiente são elementos essenciais e interdependentes de um rico 7

8 processo de desenvolvimento, do qual deve beneficiar-se o próprio homem. E) Turismo sustentável é aquele que é economicamente viável, mas não destrói os recursos dos quais o turismo no futuro dependerá, principalmente o meio ambiente físico e o tecido social da comunidade local, e suas premissas devem ser aplicadas apenas no segmento do ecoturismo. 18 De acordo com o Artigo 135 do Código Penal Brasileiro, todos são obrigados a prestar socorro às vítimas de acidentes ou males súbitos, sob pena de processo por omissão de socorro. E segundo a ABNT NBR 15285:2005, o condutor de turismo de aventura deve ser capaz de dominar as técnicas de primeiros socorros, como também aplicá-las adequadamente a cada situação, de acordo com o que é permitido por lei. Visto a importância que o conhecimento em primeiros socorros tem para os profissionais que atuam no Turismo, ao administrar os primeiros socorros, deve-se cuidar primeiro das condições que: A) Estiverem causando mais dor B) Colocarem a vida em risco C) Forem mais evidentes D) Estiverem causando sangramento E) Estiverem causando incapacidade 19 Um rico industrial ficou horrorizado ao encontrar um pescador deitado indolentemente ao lado de seu barco, fumando um cachimbo. Mas por que você não está pescando? Porque já peguei peixe suficiente para hoje. E por que você não sai para pegar mais peixes? O que eu faria com eles? - Ora, você poderia ganhar dinheiro vendendoos explicou o industrial. Com o dinheiro poderia consertar o motor do barco, ir a águas mais profundas e pescar ainda mais peixe. Teria então dinheiro para comprar redes de nylon, o que lhe traria ainda mais peixes e mais dinheiro. Logo teria dinheiro para possuir dois barcos, talvez uma frota de barcos. E seria um homem rico como eu. E o que eu faria então? Ora, você poderia então realmente gozar a vida. E o que você acha que eu estou fazendo agora? Refletindo sobre o texto exposto acima, qual das alternativas abaixo caracteriza corretamente o termo Lazer: A) Atividade desenvolvida no tempo liberado do trabalho ou tempo livre. B) Atividades e serviços prestados a turistas, que visem o complemento da oferta primária (alojamento, restaurantes, viagens, etc.). C) Satisfação provocada pela realização de determina atividade. D) Relação entre os aspectos tempo e atitude, tendo como característica básica o caráter desinteressado. E) Experiências individuais vivenciadas em uma sociedade de consumo. 8

9 20 Em relação aos objetivos do serviço de Recreação na hotelaria, assinale a alternativa que NÃO se configura como objetivo deste serviço: A) Oferecer entretenimento e descontração aos hóspedes. B) Preencher o tempo livre dos hóspedes com atividades lúdicas, seja com esportes, brincadeiras, ou mesmo atividades culturais e artesanais. C) Responsabilizar-se pela hospedagem e transporte dos hóspedes. D) Pensar no espaço físico, materiais e na faixa etária da clientela, à qual se destina cada atividade recreativa programada. E) Criar um clima lúdico, descompromissado de juízos de valor, sem discriminação de idade, sexo ou raça. 21 Conforme a Lei nº , de 17 de setembro de 2008 (Lei Geral do Turismo), estão obrigados ao cadastro no Ministério do Turismo, todos os prestadores turísticos que prestem serviços turísticos remunerados e que exerçam as seguintes atividades econômicas relacionadas à cadeia produtiva do turismo: A) Meios de hospedagem; agências de turismo; transportadoras turísticas; organizadoras de eventos; Guia de Turismo. B) Acampamentos turísticos; organizadoras de eventos; cafeterias; restaurantes; bares e similares. C) Locadoras de veículos para turistas; transportadoras turísticas; organizadoras de eventos; casas de espetáculos; e equipamentos de animação turística. D) Transportadoras turísticas; organizadoras de eventos; Guia de Turismo; locadoras de veículos para turistas; acampamentos turísticos. E) Marinas; restaurantes, bares e similares; meios de hospedagem; agências de turismo; locais destinados a convenções. 22 Seguindo as tendências internacionais de prevenir acidentes e tornar o país competitivo, o Ministério do Turismo promoveu o desenvolvimento de normas, por meio de um comitê específico, vinculado à ABNT, considerado o Fórum Nacional de Normalização. Identifique que sigla corresponde ao comitê acima citado: A) CONADE B) ABNT NBR C) CB54 D) CDC (LEI Nº 8.078/1990) E) CE 54: De acordo com a Lei /2008, ao prestador de serviços denominado agência de turismo NÃO compete: A) Oferta e venda a consumidores de serviços turísticos fornecidos por terceiros, tal qual passagem aérea. B) Venda de livros, revistas e outros artigos destinados a viajantes. C) Organização e operacionalização de feiras, exposições de negócios. D) Operacionalização de excursões e passeios turísticos. E) Obtenção de passaporte, vistos ou qualquer outro documento necessário à realização de viagens. 9

10 24 Quanto ao volume da demanda turística, marque a alternativa que representa o tipo de turismo correto: A) Turismo nacional; B) Turismo religioso; C) Turismo de minorias; D) Turismo individual; E) Turismo de terceira idade; 25 Não tecer, quando no exercício da atividade, comentários políticos partidários, não emitir qualquer comentário desfavorável quanto à locais e pessoas, e nem fazer qualquer tipo de discriminação quanto à raça, credo, religião, sexo ou costumes. A citação anterior refere-se ao seguinte documento abaixo: A) Código de Ética dos Consumidores do Parque Nacional Serra da Capivara. B) Código de Ética do Bacharel em Turismo. C) Código de Ética do Agente de Viagens. D) Código de Ética do Guia de Turismo. E) Código Mundial de Ética do Turismo. 26 O planejamento estratégico é um instrumento central para a orientação do desenvolvimento compartilhado das atividades turísticas de uma região. Assim, tal planejamento tem como objetivos: I Evitar que ações desarticuladas ou ações paralelas ocorram dentro de uma mesma região turística. II Autorizar e favorecer apenas atividades complementares aquelas da cadeia produtiva do turismo, a fim de possibilitar a inclusão social e econômica, com o consequente desenvolvimento sustentável desejável. III Orientar o desenvolvimento compartilhado do turismo regional. Está(ão) correto(s): A) Apenas os itens I e III B) Apenas o item III C) Apenas o item II D) Apenas os itens II e III E) Todas as alternativas. 27 Em relação a cidade como atrativo turístico, podemos dizer que apresentam um núcleo urbano razoável, é possível se pensar numa atividade turística voltada para esse espaço de organização do território (DIAS, 2003). Das alternativas abaixo, marque a INCORRETA: A) Para viagens de curta duração (em torno de três dias), as cidades são importantes atrativos, pela variedade de produtos que somente os centros urbanos têm condições de oferecer, como: centros de compras, centros históricos, museus, parques, encontros profissionais. B) O planejamento de uma cidade voltada para o turismo deve ser essencialmente diferente do realizado em cidades voltadas para o desenvolvimento da atividade industrial, isolados das cidades; C) Para uma cidade, é necessária uma adequada estratégia de posicionamento e determinante para a definição de uma presença singular da localidade no mercado turístico no que diz respeito às cidades, ao turismo urbano; D) Compreender a cidade como um bloco compacto e único. E) Todas as alternativas são incorretas. 10

11 28 Acerca de roteiro turístico, é INCORRETO afirmar: A) O roteiro turístico é um programa de visitas a diversos pontos turísticos, com o objetivo de apresentar ao turista uma cidade ou região. B) Os roteiros turísticos oferecem um conjunto de serviços destinados a recepcionar o viajante ou turista em um local ou cidade. C) Roteiro turístico é um percurso continuado e delimitado cuja identidade é reforçada ou atribuída pela utilização turística; D) O programa sigthseeing é um passeio a determinado ponto turístico em ônibus ou outro veículo, prevendo parada com desembarque para visitação; E) Roteiro turístico é um itinerário caracterizado por um ou mais elementos que lhe conferem identidade, definido e estruturado para fins de planejamento, gestão, promoção e comercialização de destinos. 29 O artigo 5º da Lei 8.623/1993 dispõe sobre as seguintes atribuições do profissional Guia de Turismo, EXCETO: A) Acompanhar ao exterior pessoas ou grupos organizados no Brasil; B) Deixar de portar, privativamente, o crachá de Guia de Turismo, emitido pela Embratur. C) Acompanhar, orientar e transmitir informações a pessoas ou grupos em visitas, excursões urbanas, municipais. estaduais, interestaduais ou especializadas dentro do território nacional. D) Ter acesso a todos os veículos de transportes, durante o embarque ou desembarque, para orientar as pessoas ou grupos sobre sua responsabilidade, observadas as normas específicas do respectivo terminal. E) Ter acesso gratuito a museus, galerias de arte, exposições, feiras, bibliotecas e pontos de interesse turístico, quando estiver conduzindo ou não pessoas ou grupos. 30 É um tipo de roteiro turístico que é personalizado e elaborado especialmente para o cliente: A) City tour. B) Forfait. C) Panorâmico. D) Fantour. E) Monumental. QUESTÕES SUBJETIVAS (Mínimo de 20 linhas e Máximo de 30 linhas) 31 A UNESCO se propõe a promover a identificação, a proteção e a preservação do patrimônio cultural e natural de todo o mundo, considerado especialmente valioso para a humanidade. Deste modo, relacione a inclusão de um bem na lista de Patrimônio Mundial da UNESCO com o turismo. 32 Comente o papel do Guia de Turismo na sociedade pós-moderna. 11

VALOR TOTAL QUESTÃO Legislação da Educação/ 1 a 10 2 20. 31 e 32 20 40

VALOR TOTAL QUESTÃO Legislação da Educação/ 1 a 10 2 20. 31 e 32 20 40 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PIAUÍ (IFPI) Aplicação: 26/02/2012 Duração da prova: 04 (quatro) horas ELETRÔNICA LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES ABAIXO 01 Você está recebendo o seguinte

Leia mais

DESENHO TÉCNICO MECÂNICO / DESENHO ASSISTIDO POR COMPUTADOR

DESENHO TÉCNICO MECÂNICO / DESENHO ASSISTIDO POR COMPUTADOR INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PIAUÍ (IFPI) Aplicação: 26/02/2012 Duração da prova: 04 (quatro) horas DESENHO TÉCNICO MECÂNICO / DESENHO ASSISTIDO POR COMPUTADOR LEIA COM ATENÇÃO

Leia mais

II - acompanhar ao exterior pessoas ou grupos organizados no Brasil;

II - acompanhar ao exterior pessoas ou grupos organizados no Brasil; EMBRATUR - LEGISLAÇÃO BRASILEIRA DE TURISMO DECRETO 946/93 MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA, DO COMÉRCIO E DO TURISMO EMBRATUR - INSTITUTO BRASILEIRO DE TURISMO DECRETO Nº946 DE 1º DE OUTUBRO DE 1993 Regulamenta

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA PARECER COREN/SC Nº 013/CT/2013 Assunto: Solicitação de Parecer Técnico acerca de critérios para abertura e funcionamento de Curso de Instrumentação Cirúrgica. I - Do Fato Solicitado Parecer Técnico ao

Leia mais

PROJETO DE LEI /2015

PROJETO DE LEI /2015 PROJETO DE LEI /2015 Dispõe sobre a atividade do Guia de Turismo no Município de Laguna. Art. 1º. Entende-se por Guia de Turismo Regional, o profissional devidamente cadastrado nesta categoria no Ministério

Leia mais

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO CURSO: TURISMO ( bacharelado) Missão Formar profissionais humanistas, críticos, reflexivos, capacitados para planejar, empreender e gerir empresas turísticas, adaptando-se ao

Leia mais

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA - CAMPUS ARARANGUÁ AUXILIAR DE COZINHA Curso de Formação Inicial e Continuada Eixo: Turismo,

Leia mais

Curso de Especialização em EDUCAÇÃO AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE

Curso de Especialização em EDUCAÇÃO AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE Curso de Especialização em EDUCAÇÃO AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE ÁREA DO CONHECIMENTO: Educação NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Educação Ambiental e Sustentabilidade.

Leia mais

Presidência da República

Presidência da República Página 1 de 5 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 6.095, DE 24 DE ABRIL DE 2007. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84,

Leia mais

Habilitação Profissional do Tecnólogo em Gestão do Turismo

Habilitação Profissional do Tecnólogo em Gestão do Turismo PERFIL PROFISSIONAL Habilitação Profissional do Tecnólogo em Gestão do Turismo É o profissional que atua em agências de viagens, em meios de hospedagem, em empresas de transportes e de eventos; promove

Leia mais

Curso de Especialização em GESTÃO DE CIDADES E PLANEJAMENTO URBANO

Curso de Especialização em GESTÃO DE CIDADES E PLANEJAMENTO URBANO Curso de Especialização em GESTÃO DE CIDADES E PLANEJAMENTO URBANO ÁREA DO CONHECIMENTO: Administração NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Gestão de Cidades e Planejamento

Leia mais

Coordenação-geral de Competitividade e Inovação

Coordenação-geral de Competitividade e Inovação Coordenação-geral de Competitividade e Inovação Legislação Turística LEI N º 11.771/2008 DECRETO N 7.381/2010 PORTARIA N 197/20103 PORTARIA Nº 311/2013 Legislação Turística Lei Geral do Turismo 11.771/2008

Leia mais

SESI. Empreendedorismo Social. Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações?

SESI. Empreendedorismo Social. Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações? SESI Empreendedorismo Social Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações? REGULAMENTO SESI Empreendedorismo Social A inovação social é o ponto de partida para um novo modelo que atende

Leia mais

Fórum Nacional de Diretores de Faculdades/Centros/Departamentos de Educação das Universidades Públicas Brasileiras (FORUMDIR)

Fórum Nacional de Diretores de Faculdades/Centros/Departamentos de Educação das Universidades Públicas Brasileiras (FORUMDIR) Fórum Nacional de Diretores de Faculdades/Centros/Departamentos de Educação das Universidades Públicas Brasileiras (FORUMDIR) I ENCONTRO NACIONAL DE COORDENADORES DE CURSO DE PEDAGOGIA DAS UNIVERSIDADES

Leia mais

O Ensino a Distância nas diferentes Modalidades da Educação Básica

O Ensino a Distância nas diferentes Modalidades da Educação Básica O Ensino a Distância nas diferentes Modalidades da Educação Básica Francisco Aparecido Cordão Conselheiro da Câmara de Educação Básica do CNE facordao@uol.com.br 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Meta e Estratégias. Meta

EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Meta e Estratégias. Meta EDUCAÇÃO AMBIENTAL Meta e Estratégias Meta Universalizar a educação socioambiental em todos os níveis e modalidades de ensino, como uma prática inter, multi e transdisciplinar, contínua e permanente nos

Leia mais

II. Atividades de Extensão

II. Atividades de Extensão REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO I. Objetivos A extensão tem por objetivo geral tornar acessível, à sociedade, o conhecimento de domínio da Faculdade Gama e Souza, seja por sua própria produção, seja

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL, COM HABILITAÇÃO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA, BACHARELADO REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO

Leia mais

Contribuição dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia para as Organizações Produtivas e o Desenvolvimento Local

Contribuição dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia para as Organizações Produtivas e o Desenvolvimento Local Contribuição dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia para as Organizações Produtivas e o Desenvolvimento Local 4ª Conferência Brasileira de Arranjos Produtivos Locais Brasília, 29 de

Leia mais

Políticas Públicas no Brasil. Secretaria Nacional de Juventude

Políticas Públicas no Brasil. Secretaria Nacional de Juventude Políticas Públicas no Brasil Secretaria Nacional de Juventude Prioridades 2012 PPJ como política de Estado Articulação Intersetorial (Comitê, Avaliação do Projovem) Marcos Legais Estatuto da Juventude

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais

Leia mais

Curso de ESPECIALIZAÇÃO EM MEIO AMBIENTE, DESENVOLVIMENTO E SUSTENTABILIDADE

Curso de ESPECIALIZAÇÃO EM MEIO AMBIENTE, DESENVOLVIMENTO E SUSTENTABILIDADE Curso de ESPECIALIZAÇÃO EM MEIO AMBIENTE, DESENVOLVIMENTO E SUSTENTABILIDADE ÁREA DO CONHECIMENTO: Administração Meio Ambiente. NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Meio

Leia mais

PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA CENTRO DE EDUCAÇÃO TENOLÓGICA DE TERESINA FACULDADE TECNOLÓGICA DE TERESINA CET PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA Programa de Iniciação Científica apresentado aos Colegiados de Curso e Conselho Superior

Leia mais

Curso de Especialização em POLÍTICAS PÚBLICAS, GESTÃO E SERVIÇOS SOCIAIS

Curso de Especialização em POLÍTICAS PÚBLICAS, GESTÃO E SERVIÇOS SOCIAIS Curso de Especialização em POLÍTICAS PÚBLICAS, GESTÃO E SERVIÇOS SOCIAIS ÁREA DO CONHECIMENTO: Administração. Serviço social. NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Políticas

Leia mais

Resgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA)

Resgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA) Resgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA) Mário Lopes Amorim 1 Roberto Antonio Deitos 2 O presente

Leia mais

Curso de Especialização em MBA EXECUTIVO EM GESTÃO AMBIENTAL

Curso de Especialização em MBA EXECUTIVO EM GESTÃO AMBIENTAL Curso de Especialização em MBA EXECUTIVO EM GESTÃO AMBIENTAL ÁREA DO CONHECIMENTO: Administração Empresarial Meio Ambiente. NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em MBA Executivo

Leia mais

Curso de Engenharia de Produção NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Curso de Engenharia de Produção NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Curso de Engenharia de Produção NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Viçosa, Minas Gerais 2014 1 INTRODUÇÃO As atividades complementares, inseridas no projeto pedagógico, têm por finalidade proporcionar

Leia mais

CURSO: GESTÃO AMBIENTAL

CURSO: GESTÃO AMBIENTAL CURSO: GESTÃO AMBIENTAL OBJETIVOS DO CURSO Objetivos Gerais O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental tem por objetivo formar profissionais capazes de propor, planejar, gerenciar e executar ações

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ 2008 CAPÍTULO I DA CONCEPÇÃO E FINALIDADE Art. 1º. Respeitada a legislação vigente, as normas específicas aplicáveis a cada curso e, em

Leia mais

Edital 1/2014. Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica

Edital 1/2014. Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica Edital 1/2014 Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica A (PoloSul.org) torna pública a presente chamada e convida os interessados para apresentar propostas de incubação

Leia mais

Daniela Campioto Cyrilo Lima*, Emanuela Matos Granja*, Fabio Giordano **

Daniela Campioto Cyrilo Lima*, Emanuela Matos Granja*, Fabio Giordano ** AVALIAÇÃO SOBRE AS PRÁTICAS EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL DESENVOLVIDA ATRAVÉS DO ECOTURISMO NO CAMINHO DO MAR PARQUE ESTADUAL DA SERRA DO MAR NÚCLEO ITUTINGA PILÕES Daniela Campioto Cyrilo Lima*, Emanuela Matos

Leia mais

Art. 3º Os detentores de cargo de Educador Infantil atuarão exclusivamente na educação infantil.

Art. 3º Os detentores de cargo de Educador Infantil atuarão exclusivamente na educação infantil. LEI Nº 3464/2008 de 20.03.08 DÁ NOVA DENOMINAÇÃO AO CARGO DE MONITOR, INCLUI SEUS OCUPANTES NO PLANO DE CARGOS, CARREIRA E REMUNERAÇÃO DO MAGISTÉRIO MUNICIPAL DE FRANCISCO BELTRÃO, NA ÁREA DE EDUCAÇÃO

Leia mais

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT 1 RESOLUÇÃO CONSU 2015 04 de 14/04/2015 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT Campus Virtual 2 A. JUSTIFICATIVA A vida universitária tem correspondido a um período cada vez mais

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE BOM DESPACHO-MG PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO - EDITAL 001/2009 CARGO: ASSISTENTE SOCIAL CADERNO DE PROVAS

PREFEITURA MUNICIPAL DE BOM DESPACHO-MG PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO - EDITAL 001/2009 CARGO: ASSISTENTE SOCIAL CADERNO DE PROVAS CADERNO DE PROVAS 1 A prova terá a duração de duas horas, incluindo o tempo necessário para o preenchimento do gabarito. 2 Marque as respostas no caderno de provas, deixe para preencher o gabarito depois

Leia mais

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL MOHAMED HABIB* & GIOVANNA FAGUNDES** * Professor Titular, IB, UNICAMP ** Aluna

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS, BACHARELADO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO Das disposições gerais O presente documento

Leia mais

PROVA DISCURSIVA - PROFISSIONAL BÁSICO. (FORMAÇÃO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL) 2 a FASE

PROVA DISCURSIVA - PROFISSIONAL BÁSICO. (FORMAÇÃO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL) 2 a FASE 10 EDITAL N o 02/2011 (FORMAÇÃO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL) 2 a FASE 01 - Você recebeu do fiscal o seguinte material: LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO. a) este CADERNO DE QUESTÕES, com os enunciados das

Leia mais

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL Lei n o 9.795, de 27 de Abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso

Leia mais

SEGURANÇA DO TRABALHO / MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO MECÂNICA / TECNOLOGIA MECÂNICA

SEGURANÇA DO TRABALHO / MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO MECÂNICA / TECNOLOGIA MECÂNICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PIAUÍ (IFPI) Aplicação: 26/02/2012 Duração da prova: 04 (quatro) horas SEGURANÇA DO TRABALHO / MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO MECÂNICA / TECNOLOGIA MECÂNICA

Leia mais

PROFIAP Regulamento do Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede Nacional

PROFIAP Regulamento do Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede Nacional 1 PROFIAP Regulamento do Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede Nacional Capítulo I Objetivos Artigo 1º - O Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede Nacional (PROFIAP) tem

Leia mais

EDITAL Nº 061/2014 PROEX/IFPI

EDITAL Nº 061/2014 PROEX/IFPI SELEÇÃO DE PROJETOS DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE APOIO À EXTENSÃO - ProAEx/IFPI SUBPROGRAMA IFPI EM AÇÃO SOCIAL PROJETOS DE INTERVENÇÃO COMUNITÁRIA - PRO-IC EDITAL Nº 061/2014 PROEX/IFPI A Pró-Reitoria

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 031/2009 CONSUNI (Alterado pela Resolução 006/2014 CONSUNI)

RESOLUÇÃO Nº 031/2009 CONSUNI (Alterado pela Resolução 006/2014 CONSUNI) RESOLUÇÃO Nº 031/2009 CONSUNI (Alterado pela Resolução 006/2014 CONSUNI) Cria o Programa Institucional de Serviços Voluntários da Fundação Universidade do Estado de Santa Catarina UDESC, e dá outras providências.

Leia mais

A construção da. Base Nacional Comum. para garantir. Direitos e Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento

A construção da. Base Nacional Comum. para garantir. Direitos e Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento A construção da Base Nacional Comum para garantir Direitos e Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento Política pública de Educação ESTADO dever de educar legislação planejamento instituições CIDADÃO

Leia mais

VAMOS CUIDAR DO BRASIL COM AS ESCOLAS FORMANDO COM-VIDA CONSTRUINDO AGENDA 21AMBIENTAL NA ESCOLA

VAMOS CUIDAR DO BRASIL COM AS ESCOLAS FORMANDO COM-VIDA CONSTRUINDO AGENDA 21AMBIENTAL NA ESCOLA VAMOS CUIDAR DO BRASIL COM AS ESCOLAS FORMANDO COM-VIDA CONSTRUINDO AGENDA 21AMBIENTAL NA ESCOLA COM-VIDA Comissão de Meio Ambiente e Qualidade de Vida na Escola Criado a partir das deliberações da I Conferência

Leia mais

(Anexo II) DESCRIÇÃO ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO

(Anexo II) DESCRIÇÃO ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO (Anexo II) DESCRIÇÃO ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO... 3 2 ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO Missão: Atuar nas diferentes áreas (administração, planejamento e orientação educacional) com o intuito

Leia mais

FAMEC REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

FAMEC REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FAMEC REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 1 REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO (Lei Nº 11.788 / 2008) Regulamenta as atividades do Estágio Curricular da FAMEC e estabelece normas

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Art. 1º Este Regulamento disciplina as atividades do Estágio Curricular Supervisionado,

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN DE MODA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais

Leia mais

Curso de Especialização em GERENCIAMENTO DE PROJETOS

Curso de Especialização em GERENCIAMENTO DE PROJETOS Curso de Especialização em GERENCIAMENTO DE ÁREA DO CONHECIMENTO: Educação. PROJETOS NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Gerenciamento de Projetos. OBJETIVO DO CURSO: A

Leia mais

DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR

DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR APROVADO PELA RESOLUÇÃO

Leia mais

Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: 2. OBJETIVO(S):

Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: 2. OBJETIVO(S): Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: Nos últimos anos, o cenário econômico mundial vem mudando significativamente em decorrência dos avanços tecnológicos, da globalização, das mega

Leia mais

Curso de Especialização em ENSINO DE QUIMICA

Curso de Especialização em ENSINO DE QUIMICA Curso de Especialização em ENSINO DE QUIMICA ÁREA DO CONHECIMENTO: Educação. NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Ensino de Química. OBJETIVO DO CURSO: O curso de especialização

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 12.974, DE 15 MAIO DE 2014. Dispõe sobre as atividades das Agências de Turismo. A PRESIDENTA DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso

Leia mais

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEME MENTARES CURSO DE ENFERMAGEM. Belo Horizonte

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEME MENTARES CURSO DE ENFERMAGEM. Belo Horizonte MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEME MENTARES CURSO DE ENFERMAGEM Belo Horizonte 2013 ÍNDICE 1 APRESENTAÇÃO... 3 2 FINALIDADE... 3 3 DEVERES DO COORDENADOR EM RELAÇÃO AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES... 4 4 DEVERES

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA EM GESTÃO DE MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, SEQUENCIAL REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE GUIMARÃES

REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE GUIMARÃES REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE GUIMARÃES (aprovado por deliberação de Câmara de 16 de junho de 2011 em conformidade com as orientações do Conselho Nacional para

Leia mais

PROGRAMA CRIANÇA ESPERANÇA PROCESSO SELETIVO 2011

PROGRAMA CRIANÇA ESPERANÇA PROCESSO SELETIVO 2011 PROGRAMA CRIANÇA ESPERANÇA PROCESSO SELETIVO 2011 Junho/2011 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO... 3 2. QUEM PODERÁ CONCORRER... 3 3. QUE TIPOS DE PROJETO PODERÃO SER APOIADOS... 4 4. QUAIS SÃO OS CRITÉRIOS DE SELEÇÃO...

Leia mais

REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE AZAMBUJA

REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE AZAMBUJA MUNICÍPIO DE AZAMBUJA REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE AZAMBUJA Aprovado por deliberação da Assembleia Municipal de 19 de Abril de 2011. Publicado pelo Edital n.º 73/2011. Em vigor desde 27

Leia mais

crítica na resolução de questões, a rejeitar simplificações e buscar efetivamente informações novas por meio da pesquisa, desde o primeiro período do

crítica na resolução de questões, a rejeitar simplificações e buscar efetivamente informações novas por meio da pesquisa, desde o primeiro período do Dimensão 2 As políticas para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas normas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, as bolsas de

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE BOM DESPACHO-MG PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO - EDITAL

PREFEITURA MUNICIPAL DE BOM DESPACHO-MG PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO - EDITAL CADERNO DE PROVAS 1 A prova terá a duração de duas horas, incluindo o tempo necessário para o preenchimento do gabarito. 2 Marque as respostas no caderno de provas, deixe para preencher o gabarito depois

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE DIREITO, BACHARELADO REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais O estágio não obrigatório,

Leia mais

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS DA CPA DA FACULDADE ARAGUAIA 2014/01 a 2014/02 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 3 1. Análise

Leia mais

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO

Leia mais

Uma iniciativa que pretende RECONHECER AS BOAS PRÁTICAS em projetos que promovam o desenvolvimento sustentável.

Uma iniciativa que pretende RECONHECER AS BOAS PRÁTICAS em projetos que promovam o desenvolvimento sustentável. GREEN PROJECT AWARDS BRASIL Uma iniciativa que pretende RECONHECER AS BOAS PRÁTICAS em projetos que promovam o desenvolvimento sustentável. CANDIDATURAS 201 INSCRIÇÕES NO PRIMEIRO ANO INSCRIÇÕES FEITAS

Leia mais

MMX - Controladas e Coligadas

MMX - Controladas e Coligadas POLITICA CORPORATIVA PC. 1.16.01 Política de Meio Ambiente Emissão: 02/10/06 1 Objetivo: Estabelecer diretrizes visando proteger os recursos naturais e o meio ambiente em todas das unidades operacionais.

Leia mais

Conteúdo Específico do curso de Gestão Ambiental

Conteúdo Específico do curso de Gestão Ambiental Conteúdo Específico do curso de Gestão Ambiental 1.CURSOS COM ÊNFASE EM : Gestão Ambiental de Empresas 2. CONCEPÇÃO DOS CURSOS: O Brasil possui a maior reserva ecológica do planeta sendo o número um em

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE ATIVIDADES EXTRA-CURRICULARES (ESPORTIVOS OU DE ÁREA)

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE ATIVIDADES EXTRA-CURRICULARES (ESPORTIVOS OU DE ÁREA) ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE ATIVIDADES EXTRA-CURRICULARES (ESPORTIVOS OU DE ÁREA) I - CAPA NA CAPA DEVE CONSTAR: - Nome da Unidade Escolar com DRE; - Nome do professor responsável pela elaboração

Leia mais

PLANO DE TRABALHO CAMPUS DE FRANCISCO BELTRÃO QUATRIÊNIO 2016-2019

PLANO DE TRABALHO CAMPUS DE FRANCISCO BELTRÃO QUATRIÊNIO 2016-2019 PLANO DE TRABALHO CAMPUS DE FRANCISCO BELTRÃO QUATRIÊNIO 2016-2019 Candidato Gilmar Ribeiro de Mello SLOGAN: AÇÃO COLETIVA Página 1 INTRODUÇÃO Considerando as discussões realizadas com a comunidade interna

Leia mais

Curso de Especialização EM MBA EXECUTIVO EM GESTÃO DE NEGÓCIOS E MARKETING

Curso de Especialização EM MBA EXECUTIVO EM GESTÃO DE NEGÓCIOS E MARKETING Curso de Especialização EM MBA EXECUTIVO EM GESTÃO DE NEGÓCIOS E MARKETING ÁREA DO CONHECIMENTO: Administração. NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em MBA Executivo de Negócios

Leia mais

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE ESTARREJA

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE ESTARREJA REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE ESTARREJA Aprovado em Câmara Municipal a 26 de fevereiro de 2015 Aprovado em Assembleia Municipal a 30 de abril 2015 Projeto de Regulamento

Leia mais

Rodovia Washigton Luis km 173,3, s/n, Chácara Lusa Centro CEP: 13501600 - Rio Claro SP Inscr. Estadual: Isento CNPJ nº 05.143.

Rodovia Washigton Luis km 173,3, s/n, Chácara Lusa Centro CEP: 13501600 - Rio Claro SP Inscr. Estadual: Isento CNPJ nº 05.143. Sumário TÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES... 1 CAPÍTULO I DA IDENTIFICAÇÃO INSTITUCIONAL... 1 TÍTULO II DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE)... 2 CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO... 2 CAPÍTULO II DOS OBJETIVOS...

Leia mais

Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal Catarinense - Campus Sombrio

Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal Catarinense - Campus Sombrio REGIMENTO DAS ATIVIDADES EXTRACLASSE VIAGENS TÉCNICAS DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE TURISMO DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º - As viagens técnicas realizadas sob responsabilidade do Curso

Leia mais

AÇÕES DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL 1. FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA OU QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

AÇÕES DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL 1. FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA OU QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL GLOSSÁRIO EDUCAÇÃO PROFISSIONAL SENAC DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL RIO DE JANEIRO NOVEMBRO/2009 AÇÕES DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL Ações educativas destinadas ao desenvolvimento de competências necessárias

Leia mais

PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA

PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA A concepção que fundamenta os processos educacionais das Instituições da Rede Federal de Educação

Leia mais

Faculdades Integradas de Taquara

Faculdades Integradas de Taquara CONSELHO SUPERIOR ACADÊMICO E ADMINISTRATIVO RESOLUÇÃO CSAA N 04/2015 Regulamenta as Atividades Complementares dos Cursos de Graduação das Faculdades Integradas de Taquara. O Presidente do Conselho Superior

Leia mais

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS Junho, 2006 Anglo American Brasil 1. Responsabilidade Social na Anglo American Brasil e objetivos deste Manual Já em 1917, o Sr. Ernest Oppenheimer, fundador

Leia mais

ITINERÁRIOS FORMATIVOS: CAMINHOS POSSÍVEIS NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL

ITINERÁRIOS FORMATIVOS: CAMINHOS POSSÍVEIS NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL ITINERÁRIOS FORMATIVOS: CAMINHOS POSSÍVEIS NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL Resumo Gabriel Mathias Carneiro Leão1 - IFPR, UFPR Rosane de Fátima Batista Teixeira2 - IFPR Grupo de Trabalho Cultura, Currículo e Saberes

Leia mais

Normas de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Sines

Normas de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Sines Normas de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Sines Preâmbulo O Decreto-Lei n.º 389/99, de 30 de Setembro, no art. 21º, atribui ao Conselho Nacional para a Promoção do Voluntariado (CNPV) competências

Leia mais

PROGRAMA DE PROMOÇÃO DA

PROGRAMA DE PROMOÇÃO DA UNIVERSIDADE DO PORTO PROGRAMA DE PROMOÇÃO DA LITERACIA FINANCEIRA DA U.PORTO Outubro de 2012 Enquadramento do programa na Estratégia Nacional de Formação Financeira Plano Nacional de Formação Financeira

Leia mais

Coordenação de Pós-Graduação e Extensão. Legislação sobre cursos de Pós-graduação Lato Sensu e Credenciamento da FACEC

Coordenação de Pós-Graduação e Extensão. Legislação sobre cursos de Pós-graduação Lato Sensu e Credenciamento da FACEC Coordenação de Pós-Graduação e Extensão Legislação sobre cursos de Pós-graduação Lato Sensu e Credenciamento da FACEC Os cursos de especialização em nível de pós-graduação lato sensu presenciais (nos quais

Leia mais

SERVIÇO SOCIAL MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. 2º Semestre de 2012

SERVIÇO SOCIAL MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. 2º Semestre de 2012 SERVIÇO SOCIAL MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 2º Semestre de 2012 COORDENAÇÃO GERAL Diretor Geral Prof. Adalberto Miranda Distassi Coordenadoria Geral de Estágios Prof. Ricardo Constante Martins Coordenador

Leia mais

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005. O CONGRESSO NACIONAL decreta:

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005. O CONGRESSO NACIONAL decreta: COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005 Cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional - SISAN com vistas em assegurar o direito

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA MANUAL DE ATIVIDADES COMPLENTARES

CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA MANUAL DE ATIVIDADES COMPLENTARES CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA MANUAL DE ATIVIDADES COMPLENTARES 1 Prezado(a) aluno(a): Este é o Manual de Atividades Complementares do Curso Superior

Leia mais

Anexo II CARGOS DE DCA

Anexo II CARGOS DE DCA Anexo II CARGOS DE DCA CARGO: COORDENADOR DO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO DE EDUCAÇÃO INFANTIL COORDENADOR DO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO DE ENSINO FUNDAMENTAL Coordenar atividades específicas de área, participando

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte

Leia mais

Mestrado em Educação Superior Menção Docência Universitária

Mestrado em Educação Superior Menção Docência Universitária Apresentação Mestrado em Educação Superior Menção Docência Universitária A Vice-Reitoria de Pesquisa, Inovação e Pósgraduação da Universidad Arturo Prat del Estado de Chile, ciente da importância dos estudos

Leia mais

MESTRADO EM MEMÓRIA SOCIAL E BENS CULTURAIS. 1.1 Matriz Curricular Disciplinas obrigatórias

MESTRADO EM MEMÓRIA SOCIAL E BENS CULTURAIS. 1.1 Matriz Curricular Disciplinas obrigatórias MESTRADO EM MEMÓRIA SOCIAL E BENS CULTURAIS 1.1 Matriz Curricular Disciplinas obrigatórias C/H Memória Social 45 Cultura 45 Seminários de Pesquisa 45 Oficinas de Produção e Gestão Cultural 45 Orientação

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.346, DE 15 DE SETEMBRO DE 2006. Cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional SISAN com vistas em assegurar

Leia mais

Rodovia Washigton Luis km 173,3, s/n, Chácara Lusa Centro CEP: 13501600 - Rio Claro SP Inscr. Estadual: Isento CNPJ nº 05.143.

Rodovia Washigton Luis km 173,3, s/n, Chácara Lusa Centro CEP: 13501600 - Rio Claro SP Inscr. Estadual: Isento CNPJ nº 05.143. SUMÁRIO CAPÍTULO I - DISPOSIÇÃO INICIAL... 1 CAPÍTULO II DA NATUREZA E FINALIDADES DO PROGRAMA DE MONITORIA... 2 CAPÍTULO III DOS OBJETIVOS... 2 CAPÍTULO IV DOS REQUISITOS... 3 CAPÍTULO V DO REGULAMENTO...

Leia mais

Manual de Atividades Complementares

Manual de Atividades Complementares CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Manual de Atividades Complementares Belo Horizonte 1 Prezado(a) aluno(a): Este é o Manual de Atividades Complementar

Leia mais

RESOLUÇÃO CNE/CEB Nº 1, DE 21 DE JANEIRO DE 2004.(*) CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA

RESOLUÇÃO CNE/CEB Nº 1, DE 21 DE JANEIRO DE 2004.(*) CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA RESOLUÇÃO CNE/CEB Nº 1, DE 21 DE JANEIRO DE 2004.(*) CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA RESOLUÇÃO CNE/CEB Nº 1, DE 21 DE JANEIRO DE 2004.(*) Estabelece Diretrizes Nacionais para a

Leia mais

CAPÍTULO I CONCEITO, FINALIDADE E OBJETIVOS

CAPÍTULO I CONCEITO, FINALIDADE E OBJETIVOS VOTO CONSU 2009-02 de 23/04/2009 2011-03 de 24/03/2011 2012-19 de 14/06/2012 REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO Estabelece as normas institucionais para a realização de Estágios

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 21/2007

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 21/2007 RESOLUÇÃO Nº 21/2007 O DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, CONSIDERANDO o que consta do Processo nº 25.154/2007-18 CENTRO DE EDUCAÇÃO (CE); CONSIDERANDO

Leia mais

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO DE ASSIS FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS DE ASSIS

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO DE ASSIS FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS DE ASSIS REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO DE ASSIS FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS DE ASSIS 1 Capítulo I Da Natureza Artigo 1º - O presente Regulamento tem por finalidade

Leia mais

TURISMO. o futuro, uma viagem...

TURISMO. o futuro, uma viagem... TURISMO o futuro, uma viagem... PLANO NACIONAL DO TURISMO 2007-2010 OBJETIVOS Desenvolver o produto turístico brasileiro com qualidade, contemplando nossas diversidades regionais, culturais e naturais.

Leia mais

CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Exemplo de Atribuições: Condições de Trabalho: Requisitos para preenchimento do cargo: b.1) -

CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Exemplo de Atribuições: Condições de Trabalho: Requisitos para preenchimento do cargo: b.1) - CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Participar do processo de planejamento e elaboração da proposta pedagógica da escola; orientar a aprendizagem dos alunos; organizar as atividades inerentes ao processo

Leia mais

P4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR

P4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR Data: 9 de Dezembro de 2005 Horário: 13:00 às 17:00 horas (hora de Brasília) e-mail: Nota: INSTRUÇÕES Você deve responder a todas as questões. O total máximo de pontos da prova é de 100 pontos (100%),

Leia mais