RELATÓRIO DA REUNIÃO DA CÂMARA SETORIAL DE CIRCO
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- Ana Sofia da Cunha Mendes
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1 RELATÓRIO DA REUNIÃO DA CÂMARA SETORIAL DE CIRCO DIAS 06 E 07 DE JULHO DE 2006 PALÁCIO CAPANEMA SALA CÂNDIDO PORTINARI RIO DE JANEIRO/RJ 1
2 SUMÁRIO 1. Abertura Apresentação da metodologia de elaboração do Plano Nacional de Cultura Apresentação das mudanças na Lei Federal de Incentivo à Cultura Apresentação da proposta de temas prioritários para a pauta da CSC/ Definição dos Grupos de Trabalhos Específicos do Circo Apresentação da proposta de criação dos Grupos de Trabalhos sobre temas...26 Transversais/ GTTs das Câmaras Setoriais 7. Eleição das(os) representantes do Circo para os GTTs Apresentação da proposta de instalação e funcionamento do CNPC Apresentação do Caderno do circo
3 10. Discussão sobre a Coordenação do Circo na Funarte Organização dos trabalhos dos GTEs e GTTs Encaminhamentos finais
4 1. Abertura Dia 06/07/ Composição da mesa Antonio Grassi Presidente da Funarte Antonio Gilberto Diretor do Centro de Artes Cênicas/ Coordenador Interino de Circo Adair Rocha Representante do Ministro da Cultura no Rio de Janeiro Vitor Ortiz Diretor do Centro de Programas Integrados da Funarte e Coordenador das Câmaras Setoriais Saudações dos integrantes da mesa à Câmara Setorial do Circo. Antonio Grassi Presidente da Funarte Saudou a todos e falou da importância da criação das Câmaras Setoriais coincidindo com os 30 anos da Funarte, discorrendo sobre o importante papel da fundação na redemocratização do Brasil, já que a Funarte foi criada em 1975, ainda no período da ditadura militar. Explanou sobre a campanha de valorização do Circo a ser desenvolvida pela Rede Globo de Televisão por sugestão da Funarte que será lançada em 22 de julho de 2006, na Escola Nacional de Circo. Outro tema tratado na sua explanação foi o Prêmio de estímulo ao Circo, lançado em 2005, e a necessidade de qualificar os critérios de seleção e avaliação dos projetos como um dos desafios da Câmara Setorial e da Funarte. Ressaltou a importância de ter sido lançado o prêmio no ano que passou. Afirmou que somente desta forma foram viabilizadas diversas atividades circenses. Quanto ao Prêmio, mesmo que tendo ainda muitas falhas no processo de realização, considerou normal que não tenha sido um processo perfeito, tendo em vista o ineditismo da iniciativa, destacando que é preciso avançar e qualificar ainda mais a política de editais públicos da Funarte e do Ministério da Cultura. Abordou ainda as dificuldades da Lei Rouanet, dando como exemplo a polêmica captação alcançada pela produtora que representa o Circo de Soleil no Brasil, o que foi possível pelo fato do projeto estar dentro dos critérios estabelecidos pela lei, deixando pouca ou nenhuma margem de regulação à CNIC (Comissão Nacional de Incentivo a Cultura). Vitor Ortiz Diretor do Centro de Programas Integrados da Funarte Saudou a todos os integrantes da Câmara e apresentou a equipe de trabalho. A seguir, apresentou o Plano de Trabalho das Câmaras Setoriais em (Anexo 1: Apresentação em power point do Plano de Trabalho das Câmaras Setoriais em 2006) 4
5 2. Apresentação da metodologia de elaboração do Plano Nacional de Cultura Alfredo Manevy Secretário de Políticas Culturais do Ministério da Cultura Saudou a todos e destacou a importância de compreender a cultura com uma abordagem de gestão administrativa, construindo políticas públicas culturais. Citou a descentralização da cultura, através das diversas áreas de atuação cultural, como uma das melhores experiências em termos de gestão democrática e participativa, dando o exemplo das Câmaras Setoriais, a criação do Conselho Nacional de Políticas Culturais, o processo da Conferência Nacional e a construção do Plano Nacional de Cultura. Além disso, lembrou o processo de formação do Sistema Nacional de Cultura e o Decreto 5.520, que criou o Sistema Federal de Cultura, alertando para o fato de se tratarem de duas instâncias diferenciadas. Após, seguiu com a explanação sobre o processo de elaboração do Plano Nacional de Cultura. Segundo ele, o Plano será organizado com uma divisão interna semelhante a das Câmaras Setoriais, uma vez que trata de diagnosticar a situação em cada área e elaborar propostas e projetos que viabilizem políticas públicas para cada área cultural. O Plano será o instrumento de operacionalização do Sistema Nacional de Cultura, otimizando recursos e articulando ações de políticas culturais. (Anexo 2: Apresentação em power point da metodologia de elaboração do Plano Nacional de Cultura) 3. Apresentação das mudanças da Lei Federal de Incentivo à Cultura Marco Acco Secretário de Fomento do Ministério da Cultura Saudou a todos e explanou sobre as modificações da Lei de Incentivo a Cultura, oficializadas recentemente por proposição da atual gestão no Ministério da Cultura. Deu ênfase à apresentação dos dados atuais sobre a quantidade de projetos apresentados nos últimos anos, sobre o número de projetos efetivamente autorizados a captarem recursos usando os benefícios da Lei e sobre o número dos projetos que alcançam captação. Apresentou um quadro por área, mostrando a evolução de cada área e a efetiva ampliação dos benefícios da Lei. Mostrou também a desconcentração dos investimentos com o incremento da captação em vários estados. Enfatizou ainda a situação singular do setor de circo que é o que menos se beneficia com a Lei, atribuindo isto ao fato das atividades circenses estarem mais voltadas para o interior do país, enquanto que a participação das empresas que se utilizam da Lei está concentrada nos principais centros urbanos. 5
6 (Anexo 3: apresentação dos números recentes da Lei Federal de Incentivo à Cultura) 4. Apresentação da proposta de temas prioritários para a pauta da Câmara Setorial do Circo/2006 Márcia Bauer - mediadora da reunião Apresentação das propostas discutidas no Seminário Nacional do Circo/2005. GT1 Questões Institucionais GT2 - Formação, Pesquisa e Memória GT3 Circulação e Consumo (Anexo 4: conteúdo resultante da discussão, ponto por ponto) 5. Definição dos Grupos de Trabalhos Específicos do Circo e escolha dos representantes A Câmara Setorial debateu as diretrizes prioritárias em três grupos elegendo dois temas para formação de Grupos Específicos e uma Comissão Temática, que tem um caráter autônomo a proposta apresentada pela Coordenação das Câmaras Setoriais. Os Grupos de Trabalho Específicos são: GTE Questões Institucionais GTE - Fomento, Financiamento, Consumo e Circulação Composição: GTE Questões Institucionais GTE Fomento, Financiamento, Consumo e Circulação Vital Melo Titular Joelma Costa Titular Mario Bolognesi Titular Cláudio Barria Mancilla Titular Marcio Stankowich Titular Felipe Thiago T.da Silva (Rossini) Titular José Wilsson Leite Suplente Geraldo Passos (Biriba) Suplente Felipe Thiago T.da Silva (Rossini) Suplente Maria de Fátima Pontes Suplente Rui Raiol Suplente João Carlos Artigos Suplente Composição da Comissão de Formação e Pesquisa 6
7 Rodrigo Inácio C. Matheus, Maria de Fátima Pontes, Cláudio Barria Mancilla, José Wilsson Leite, Joelma Costa e Ana Maria Gomes Lamenha Cronograma de reuniões dos GTEs 15 de agosto e 14 de setembro de 2006, no Rio de Janeiro/RJ. 6. Apresentação da proposta de criação dos Grupos de Trabalhos sobre Temas Transversais GTTs das Câmaras Setoriais Vitor Ortiz Diretor do Centro de Programas Integrados da Funarte e Coordenar das Câmaras Setoriais Apresentou a proposta de trabalho dos Grupos de Temas Transversais GTTs (Ver anexo 1) 7. Eleição dos/as representantes da Câmara Setorial do Circo para os GTTs A metodologia usada foi de auto-indicação ou indicação por afinidade ao tema e em casos de múltiplas escolhas fez-se votação nominal, somente dos/as integrantes da sociedade civil da Câmara. Grupo de Tema Transversal - GTT Titular Suplente Direitos Autorais Ana Maria Gomes Lamenha Alice Viveiros de Castro MINC/MEC Formação e Pesquisa Rodrigo Inácio Corbusier Cláudio Barria Matheus Economia da Cultura João Carlos Artigos Rodrigo Inácio C. Matheus Memória e Patrimônio Joelma Costa Alice Viveiros de Castro Questões Trabalhistas e Tributárias Alice Viveiros de Castro Ana Maria Gomes Lamenha/ Vital Melo 8. Apresentação da instalação e funcionamento do Conselho Nacional de Políticas Culturais / CNPC Ernesto Valença representante da Secretaria Executiva do Ministério da Cultura Explanou sobre a fase de implementação do Conselho que é um órgão consultivo e deliberativo, criado dentro do Sistema Federal de Cultura, não devendo ser este confundido com o Sistema Nacional de Cultura, cujo objetivo é criar uma sistema de gestão pública na área da cultura articulando ações e competências entre os entes da federação (União, estados e municípios). Relatou que, neste momento, está sendo preparada a proposta de regimento 7
8 interno, bem como sendo concluído o processo de indicação de representantes das áreas que não possuem câmaras setoriais. Reafirmou as indicações realizadas pelas câmaras no final de 2005 como aquelas efetivamente aceitas pelo Ministério da Cultura. O CNPC é o órgão colegiado a ser instalado pelo Governo Federal, nos termos do Decreto 5.520/2005, cuja finalidade será propor políticas públicas, através do debate e da pactuação entre os diferentes níveis de governo e sociedade civil, para o desenvolvimento e o fomento das atividades culturais no território nacional. Tem como objetivo principal a formulação de diretrizes para orientar a elaboração do Plano Nacional de Cultura. 9. Apresentação da Proposta de Edição do Caderno/Cartilha do Circo Alessandra Brantes assessora da Coordenação do Circo da Funarte Explicou que a finalidade da apresentação é buscar a colaboração e as contribuições dos/as integrantes da Câmara Setorial na formulação do caderno, a partir de um texto preparatório. (Anexo 4: ver íntegra do documento básico no ) Ficou deliberado que o Caderno do Circo deverá ser mais debatido entre os/as integrantes da Câmara, buscando focalizar seu objetivo, público alvo e conteúdo. Para isto foi composta uma comissão que terá a responsabilidade de organizar as propostas apresentadas on line até o dia do lançamento da campanha Receba o Circo de Braços Abertos, que será no dia 22 de julho de O Diretor do Cepin/Funarte, Vítor Ortiz, esclareceu que o centro que dirige é o responsável pelas publicações da Funarte, constando do Plano de Trabalho das Câmaras Setoriais em 2006 a edição dos Cadernos das Câmaras Setoriais, cuja nomenclatura poderá confundir-se com o Caderno/Cartilha que está sendo proposto e tem outra finalidade. No caso dos Cadernos das Câmaras Setoriais, a finalidade é publicar, como meio de registro, todos os encontros e resoluções das Câmaras Setoriais. Foi composta a comissão com os seguintes membros: Alice Viveiros de Castro, Zézo Oliveira e Ana Lamenha. 10. Discussão sobre a Coordenação do Circo na Funarte Antonio Grassi Presidente da Funarte 8
9 Explanou sobre a importância da criação da Coordenação da Área do Circo na reestruturação da Funarte, em Falou sobre os vários problemas para a sua implementação, desde questões geográficas, já que o coordenador da área era de São Paulo e com isto foram enfrentadas muitas dificuldades de encaminhamento das decisões necessárias para a sua atuação, já que a sede administrativa da Funarte localiza-se no Rio de Janeiro. Também relatou a dificuldade enfrentada pela direção da Funarte na definição de um novo coordenador para a área, uma vez que foram feitos convites para várias pessoas altamente gabaritadas para a função, mas todos declinaram, principalmente pelo desequilíbrio existente entre as obrigações e compromissos decorrentes do cargo e o valor do salário, bastante baixo. A Coordenação da área está interinamente com o Antonio Gilberto, Coordenador de Artes Cênicas. Solicitou que a Câmara indicasse nomes para a Coordenação, mas a Câmara Setorial sugeriu que o Coordenador de Artes Cênicas, Antônio Gilberto, continuasse na coordenação do Circo até o final desta gestão, o que foi por ele aceito de imediato. Explanou, também, sobre o Prêmio de Estímulo ao Circo, expondo os problemas orçamentários, uma vez que, o orçamento da União foi aprovado somente em Maio/2006, pelo Congresso Nacional, decorrendo no atraso de todos os trabalhos e ações previstas para o ano no Ministério da Cultura e, conseqüentemente, na Funarte. Sugeriu que a Câmara se debruçasse sobre a formatação do Prêmio e sugerisse modificações. 11. Organização dos trabalhos dos Grupos de Trabalhos Específicos - GTEs e os Grupos de Trabalho de Temas Transversais GTTs A Câmara foi dividida em três grupos de trabalho, com o intuito de organizar o trabalho nos dois GTEs constituidos e na intervenção dos/as representantes do circo nos GTTs. O debate centrou-se sobre as prioridades das diretrizes elaboradas pela Câmara. 12.Encaminhamentos Finais Márcia Bauer mediadora da reunião Proposta 1. Enviar e acompanhar as propostas do circo para o Plano Nacional de Cultura; Encaminhamento: A Coordenação das Câmaras Setorias da Funarte enviará os relatórios das reuniões do Circo para o PNC. Proposta 2. Eleger um interlocutor do circo para acompanhar as mudanças do PRONAC; Encaminhamento: A representante do Circo no Conselho Nacional de Políticas Culturais tem esta atribuição, assim como o GTE Fomento, Financiamento, Consumo e Circulação. 9
10 Proposta 3. Propostas do Circo para as alterações da Lei Rouanet; Encaminhamento: Ação do GTE Fomento, Financiamento, Consumo e Circulação. Proposta 4. Tratar a questão de comunicação e infra-estrutura no Comitê das Elétricas; Encaminhamento: Uma ação para o GTE Questões Institucionais. Proposta 5. Solicitação à Secretaria do Fomento do Minc da divulgação das regras do Programa de Concessão de Passagens; Encaminhamento: A Coordenação das Câmaras irá providenciar a solicitação. Proposta 6. Discussão do formato do Prêmio Estímulo ao Circo; Encaminhamento: O GTE Fomento, Financiamento, Circulação e Consumo se responsabilizarão por esta demanda; e Rodrigo Matheus fará a síntese das propostas. Solicitações da Câmara à Funarte: 1. Que a Funarte comunique antecipadamente, sempre que possível, sobre as reuniões, temas e grupos para os integrantes da Câmara Setorial; 2. Que a Funarte transfira a data do GTT Minc/Mec para que a representação do Circo possa participar; 3. Que a Funarte encaminhe para os integrantes da Câmara todos os documentos das outras Câmaras Setoriais; 10
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