RESERVA FLORESTAL LEGAL *

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1 RESERVA FLORESTAL LEGAL * 1. CONCEITO Área localizada no interior de uma propriedade ou posse rural, excetuada a de preservação permanente, necessária ao uso sustentável dos recursos naturais, à conservação e reabilitação dos processos ecológicos, à conservação da biodiversidade e ao abrigo e proteção de fauna e flora nativas (art. 1º, 2º, III, da Lei nº 4.771/65, com redação dada pela Medida Provisória nº /2001). 2. ASPECTOS GERAIS - Trata-se de uma obrigação legal que incide apenas sobre floresta de domínio privado e não dá direito ao proprietário à indenização de qualquer natureza. - Espaço especialmente protegido, nos termos do art. 225, 1º, III da Constituição Federal, cuja violação pode configurar o crime previsto no art. 50 da Lei nº 9.605/98. - Não pode ser suprimida. Não se admite o corte raso 1, apenas utilização sob regime de manejo florestal sustentável, de acordo com princípios e critério técnicos e científicos estabelecidos pelo órgão ambiental competente. No restante da propriedade é facultada ao proprietário a supressão e exploração da vegetação, mediante prévia autorização do órgão ambiental competente e desde que não sejam consideradas áreas de preservação permanente. - O percentual da área de Reserva Legal a ser averbada é determinada de acordo com a região ou fisionomia vegetal (tipo de vegetação). Na região Centro-Oeste em vegetações de Cerrado, por exemplo, o percentual é de 20%. Por outro lado, as formações de Cerrado inseridas na Amazônia Legal o percentual é de 35%. - Não devem ser computadas no cálculo do percentual da Reserva Legal as áreas consideradas de preservação permanente que são aquelas áreas protegidas, nos termos dos artigos 2 o e 3 o do Código Florestal, cobertas ou não por vegetação nativa, com a função ambiental de preservar os recursos hídricos, a paisagem, a estabilidade geológica, a biodiversidade, o fluxo gênico de fauna e flora, proteger o solo e assegurar o bem-estar das populações humanas assim definidas em lei. - Deve-se zelar para que a Reserva Legal incida em áreas contínuas, próximas e/ou contíguas às áreas de preservação permanente, outras áreas de reserva legal ou espaços territoriais especialmente protegidos (v.g. unidades de conservação). - O possuidor tem a mesma obrigação de cumprir e manter a reserva legal que o proprietário. * Capítulo elaborado por Maurício Alexandre Gebrim, Promotor de Justiça, titular da Promotoria de Justiça de Vianópolis, e Rogério César Silva, Biólogo, Perito Ambiental do Ministério Público do Estado de Goiás. 1 Corte raso é um tipo de corte em que é feita a derrubada de todas as árvores, de parte ou de todo um povoamento florestal, deixando o terreno momentaneamente livre de cobertura arbórea (Portaria P/1986, IBDF).

2 - O proprietário da área deve medir, demarcar e delimitar a área de Reserva Legal e proceder a devida averbação na inscrição da matrícula do imóvel no cartório de registro de imóveis competente. A averbação pode ser feita por qualquer pessoa e a Reserva Legal está isenta do pagamento do imposto territorial rural 2. - Uma vez constituída a reserva legal, não poderá ser mais modificada, mesmo ocorrendo a transmissão a qualquer título, desmembramento ou ratificação da área para fins de parcelamento 3. - É gratuita a averbação da reserva legal da pequena propriedade. 3. RESERVA LEGAL EM PEQUENA PROPRIEDADE E POSSE FAMILIAR Entende-se pequena propriedade e posse familiar aquela explorada mediante o trabalho pessoal do proprietário ou posseiro e de sua família, admitida a ajuda eventual de terceiro, e cuja renda bruta seja proveniente, no mínimo, em 80% de atividade agroflorestal ou do extrativismo, cuja área não supere 30 hectares se localizada no Cerrado (percentuais diferentes na Amazônia Legal, Polígono das Secas etc.) 4. Nessa hipótese, há possibilidade de serem computados os plantios de árvores frutíferas, ornamentais ou industriais, compostas por espécies exóticas, cultivadas em sistema intercalar ou em consórcio com espécies nativas, para o cumprimento da manutenção ou compensação da área de reserva legal. 4. RESERVA LEGAL CONDOMINIAL O Código Florestal permite que duas ou mais propriedades formem reserva legal em regime de condomínio, desde que as propriedades sejam contínuas e que a totalidade da reserva legal do condomínio corresponda à soma do percentual de todas as propriedades que dele fizerem parte. Vale ressaltar que a reserva legal condominial deve ser aprovada pelo órgão ambiental estadual competente e se faz necessário realizar as averbações relativas a todos os imóveis integrantes do condomínio. 5. RECOMPOSIÇÃO, COMPENSAÇÃO E REGENERAÇÃO DE RESERVA LEGAL O art. 44 do Código Florestal estabelece que o proprietário ou possuidor de imóvel rural com área de floresta nativa, natural, primitiva ou regenerada ou outra forma de vegetação nativa em extensão inferior ao previsto na própria lei (art. 16, incisos I, II, III e IV) deve adotar as seguintes alternativas, isoladas ou conjuntamente: recomposição, compensação e regeneração de reservas legais. 2 cf. art. 18, 2º, da Lei nº 4.771/65 e art. 10 da Lei nº 8.171/91. 3 cf. SIRVINSKAS, Luís Paulo. Manual de Direito Ambiental. São Paulo: Saraiva pág cf. DA SILVA, José Afonso. Direito Ambiental Constitucional. São Paulo: Malheiros. 2002, pág. 184.

3 5.1. Recomposição de reserva legal A inexistência de vegetação na propriedade não afasta a obrigação do proprietário de recompor a Reserva Legal. O proprietário ou possuidor deve plantar, a cada três anos, no mínimo 1/10 da área total necessária à sua complementação com espécies nativas, de acordo com critérios estabelecidos pelo órgão ambiental competente. É importante observar que a recomposição somente se admite em situações consolidadas e consumadas antes do advento da norma específica de regência (art. 44 do Código Florestal com redação dada pela Medida Provisória /2000). Não se trata, portanto, de uma autorização para desmatar a área de reserva legal que é objeto de especial proteção Compensação de reserva legal A compensação de reserva legal por outra equivalente em importância ecológica e extensão está prevista no art. 44, III, do Código Florestal. Exige a aprovação do órgão ambiental estadual competente e só é permitida quando a área compensadora pertença ao mesmo ecossistema e esteja localizada na mesma microbacia. Na impossibilidade de compensação de reserva legal dentro da mesma bacia hidrográfica, deve o órgão ambiental estadual competente aplicar o critério de maior proximidade possível entre a propriedade desprovida de reserva legal e a área escolhida para compensação, desde que na mesma bacia hidrográfia e no mesmo ecossistema 5. É inadmissível, frise-se, a compensação entre reserva legal e área de preservação permanente Regeneração natural de reserva legal Esse processo de auto-recomposição florística somente é possível quando o processo de desmatamento ou outra forma de destruição deixam restos suscetíveis de brotar e desenvolver. E a regeneração deve ser autorizada pelo órgão ambiental estadual competente tão-só quando sua viabilidade seja comprovada por laudo técnico, podendo ser exigido o isolamento da área (art. 44, II, 3º do Código Florestal), para, por exemplo, impedir a entrada de gado PROVIMENTO N.º 008/2001 DA CORREGEDORIA GERAL DA JUSTIÇA A Corregedoria Geral de Justiça do Estado de Goiás visando a disciplinar a averbação da Reserva legal determinou, por meio do Provimento nº 08/2001 (arts. 791, 792, 793 e 794) que: Proferidas sentenças nos autos de inventários, arrolamentos, usucapião, arrematações, adjudicações, entre outras, se na matrícula do imóvel já estiver averbada a área de reserva legal, tal circunstância deverá constar da sentença. Todavia, se ainda não estiver averbada a 5 DA SILVA, José Afonso. Direito Ambiental Constitucional. São Paulo: Malheiros. 2002, pág DA SILVA, José Afonso. Direito Ambiental Constitucional. São Paulo: Malheiros. 2002, pág. 189.

4 área de reserva legal, deve a sentença impor que se proceda tal averbação, como condição para o registro. Nos imóveis em condomínio, se não houver acordo entre os condôminos para averbação da área de reserva em relação a totalidade do imóvel, cada condômino deverá promover a averbação em relação à sua parte, ao seu quinhão. Havendo desdobros de glebas em que já se procedeu à averbação de reserva legal, da escritura deverá constar se a parte desmembrada estará afetada ou não pela reserva, especificando-se, em caso positivo o percentual e os limites da reserva a onerar a nova gleba. Em caso negativo, ao abrir a matrícula para o registro do título de transmissão, o Oficial "previamente fará a averbação, consignando que a reserva legal foi averbada sob nº X, na matrícula (ou transcrição) nº Y, da qual foi desmembrado o imóvel desta matrícula, que não estará sujeita a nova destinação". Nas regiões situadas ao Norte do paralelo 13º S, observar as regras da Medida Provisória nº , de , que, além de outras disposições, alterou o art. 44, da Lei nº 4.771, de LEGISLAÇÃO BÁSICA SUGERIDA - Lei nº 4.771/65 Código Florestal. - Lei nº 6.938/81 Política Nacional do Meio Ambiente. - Lei nº 9.605/98 Lei dos Crimes Ambientais. - Lei Estadual nº /95 Lei Florestal do Estado de Goiás. - Medida Provisória nº / Provimento nº 08/2001 da Corregedoria Geral de Justiça (arts. 791, 792, 793 e 794).

5 8. FLUXOGRAMA - ROTEIRO DE PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO OU INQUÉRITO CIVIL PARA AVERIGUAR A EXISTÊNCIA DE AVERBAÇÃO DA RESERVA LEGAL Oficiar ao CRI para fornecer a relação dos imóveis que não possuem a Reserva Legal averbada Instaurar PA/ICP por meio de Portaria Notificação para propor assinatura de TAC ao proprietário do imóvel que não possuir averbada a Reserva Legal TERMO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA Não aceito o TAC Cumpre o TAC Propor ACP Não Sim Ação de Execução Necessidade de estabelecimento de novas obrigações? Sim Não TAC Aditivo Envio do PA/ICP ao CSMP para arquivamento

6 9. MODELO DE OFÍCIO AO CARTÓRIO DE REGISTRO DE IMÓVEIS Ofício nº.../200.. Ao Senhor Doutor Oficial do Cartório de Registro de Imóveis de -GO -GO, de de 200 Assunto: Inquérito Civil n.º /200 Averbação de Reserva Florestal Legal Senhor Oficial, O Ministério Público do Estado de Goiás, com esteio no art. 129, VI, da Constituição Federal, art. 26, I, "b" e 3º, da Lei 8.625, de 12/02/93, e art. 8º, 1º, da Lei 7.347/85, para instruir o inquérito em epígrafe, e tendo em vista ser imperiosa a coleta de informes técnicos que possam embasar eventual propositura de ação civil pública, REQUISITA de Vossa Senhoria a relação atualizada de todos os imóveis rurais situados no município de -GO que ainda não possuem averbação da Reserva Legal. Vale ressaltar que deverá constar da relação, a ser fornecida de forma impressa e em disquete (ou CD-Room), o nome do proprietário, do imóvel e sua área, bem como o número de matrícula/registro. Tratando-se de requisição, assino o prazo de 10 (dez) dias para resposta, sob as penas do art. 10 da Lei 7.347/85 (constitui crime, punido com pena de reclusão de 01 a 03 anos, mais multa, a recusa, o retardamento ou a omissão de dados técnicos indispensáveis à propositura de ação civil, quando requisitados pelo Ministério Público). Atenciosamente, Promotor de Justiça

7 10. PORTARIA INAUGURAL DE INQUÉRITO CIVIL PORTARIA N.º.../200.. O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE GOIÁS, por intermédio da Promotoria de Justiça de com fundamento no art. 129, inciso III, da Constituição Federal, no art. 117, inciso III, da Constituição do Estado de Goiás, no art. 8º da Lei nº 7.347/85 (LACP), no art. 25, inciso IV, alínea a, da Lei nº 8.625/93 (Lei Orgânica Nacional do Ministério Público) e no art. 46, inciso VI, alínea a da Lei Complementar nº 25/98 (Lei Orgânica do Ministério Público do Estado de Goiás), CONSIDERANDO que compete ao Ministério Público promover o inquérito civil e a ação civil pública, para a proteção do meio ambiente e de outros interesses difusos e coletivos 7 ; CONSIDERANDO que todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao poder público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações 8 ; CONSIDERANDO que as condutas e atividades consideradas lesivas ao meio ambiente sujeitarão os infratores, pessoas físicas ou jurídicas, a sanções penais e administrativas, independentemente da obrigação de reparar os danos causados 9 ; CONSIDERANDO que, desde fevereiro de 2000, a partir de estudo científico publicado pela Revista Nature, o bioma Cerrado é internacionalmente reconhecido como um dos hotspots da biodiversidade mundial, por abrigar grande riqueza ambiental e por sofrer grave ameaça pelas atividades humanas, exigindo ações urgentes de conservação; CONSIDERANDO os compromissos do Estado brasileiro de erradicação da pobreza e redução das desigualdades sociais e regionais, consolidados no art. 3º da Constituição Federal de 1988, que trata dos objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil; CONSIDERANDO que a Lei Estadual n.º /95 e o Código Florestal (Lei nº 4.771/65) exigem a averbação da reserva legal nas propriedades rurais privadas. CONSIDERANDO que diversos proprietários de imóveis situados no Município de não procederam à devida averbação da Reserva Legal, e não estão respeitando as áreas de preservação permanente, conforme relação encaminhada a esta Promotoria de Justiça pelo Senhor Oficial do Cartório de Registro de Imóveis de ; RESOLVE: Instaurar o presente INQUÉRITO CIVIL para apurar a inexistência de averbações da reserva legal, em propriedade rurais, eventuais irregularidades na sua recomposição, compensação ou regeneração, bem como indevida supressão, determinando: 1. Autue-se a presente PORTARIA; 2. Registre-se o presente INQUÉRITO CIVIL PÚBLICO em livro próprio; 3. Junte-se ao Procedimento Administrativo a relação dos imóveis e de seus proprietários, que não procederam à averbação da Reserva Legal, encaminhada a esta Promotoria de Justiça pelo(a) Sr(a). Oficial(a) do Cartório de Registro de Imóveis de ; 7 cf. art.129, III, da CF 8 cf. art 225, caput, da CF 9 cf. art. 225, 3º, da CF

8 4. Notifiquem-se os proprietários dos imóveis para comparece a Promotoria de Justiça munidos das cópias das escrituras dos imóveis que possuir e documentos pessoais; 5. Seja remetida cópia desta PORTARIA ao Centro de Apoio Operacional de Defesa do Meio Ambiente, nos termos do art. 27 da Resolução nº 09/95 da Procuradoria Geral de Justiça do Estado de Goiás; 6. Seja tomado por termo o compromisso da secretária nomeada; 7. Após voltem-me conclusos para posteriores deliberações., de de Promotor de Justiça

9 11. MODELO DE NOTIFICAÇÃO PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE -GO, de de 200 Notificação n.º Inquérito Civil n.º Assunto: Averbação da Reserva Florestal Legal em propriedade rural Com fundamento nos arts. 129, inciso VI, da Constituição Federal e 26, I, "a", da Lei Federal nº 8.625/93 NOTIFICO Vossa Senhoria a comparecer nesta Promotoria de Justiça (endereço na rua, fórum de ) no dia, às h min, munido de cópia da(s) escritura(s) do(s) imóvel(eis) que possuir e de documento pessoal. O não-atendimento a esta notificação poderá sujeitar a pessoa notificada a condução coercitiva, pela Polícia Civil ou Militar, bem como às penas do crime de desobediência (art. 330 do Código Penal). Nos termos da Lei Federal 8.625/93, art. 26, 4º, a falta ao trabalho em virtude do atendimento a esta notificação não autoriza desconto no salário, considerando-se de efetivo exercício, para todos os efeitos, mediante comprovação escrita do membro do Ministério Público.... Promotor(a) de Justiça

10 12. MODELO DE TERMO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA REFERENTE À AVERBAÇÃO DE RESERVA FLORESTAL LEGAL TERMO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA Pelo presente instrumento, em que figura de um lado o MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE GOIÁS), doravante denominado compromitente, e de outro lado os compromissários abaixoassinados, doravante denominados compromissários, celebram este TERMO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA, nos seguintes termos: CONSIDERANDO que compete ao Ministério Público promover o inquérito civil e a ação civil pública, para a proteção do meio ambiente e de outros interesses difusos e coletivos 10 ; CONSIDERANDO que todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao poder público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações 11 ; CONSIDERANDO que as condutas e atividades consideradas lesivas ao meio ambiente sujeitarão os infratores, pessoas físicas ou jurídicas, a sanções penais e administrativas, independentemente da obrigação de reparar os danos causados 12 ; CONSIDERANDO que a averbação da Reserva Florestal Legal é uma obrigação prevista em Lei e não dá direito ao proprietário à indenização de qualquer natureza; CONSIDERANDO que a área de Reserva Florestal Legal é um espaço especialmente protegido, nos termos do art. 225, 1º, III da Constituição Federal, cuja violação pode configurar o crime previsto no art. 50 da Lei nº 9.605/98; CONSIDERANDO que a Reserva Florestal Legal não pode ser suprimida e não se admite o corte raso 13, podendo apenas ser utilizada sob regime de manejo florestal sustentável, de acordo com princípios e critério técnicos e científicos estabelecidos pelo órgão ambiental competente; CONSIDERANDO que o percentual da área de Reserva Legal a ser averbada é determinada de acordo com a região ou fisionomia vegetal (tipo de vegetação). E na região Centro-Oeste em vegetações de Cerrado, por exemplo, o percentual é de 20%, enquanto que em relação às formações de Cerrado inseridas na Amazônia Legal o percentual é de 35%; CONSIDERANDO que para a averbação da Reserva Florestal Legal não devem ser computadas no cálculo do percentual da Reserva Legal as áreas consideradas de preservação permanente que são aquelas áreas protegidas, nos termos dos artigos 2 o e 3 o do Código Florestal, cobertas ou não por vegetação nativa, com a função ambiental de preservar os recursos hídricos, a paisagem, a estabilidade geológica, a biodiversidade, o fluxo gênico de fauna e flora, proteger o solo e assegurar o bem-estar das populações humanas assim definidas em lei; CONSIDERANDO que deve-se buscar que a Reserva Florestal Legal incida em áreas contínuas, próximas e/ou contíguas às áreas de preservação permanente, outras áreas de reserva legal ou espaços territoriais especialmente protegidos (v.g. unidades de conservação). 10 cf. art.129, III, da CF 11 cf. art 225, caput, da CF 12 cf. art. 225, 3º, da CF 13 Corte raso é um tipo de corte em que é feita a derrubada de todas as árvores, de parte ou de todo um povoamento florestal, deixando o terreno momentaneamente livre de cobertura arbórea (Portaria P/1986, IBDF).

11 CONSIDERANDO que o possuidor possui a mesma obrigação de cumprir e manter a Reserva Florestal Legal que o proprietário. CONSIDERANDO que o proprietário da área deve medir, demarcar e delimitar a área de Reserva Legal e proceder a devida averbação na inscrição da matrícula do imóvel no cartório de registro de imóveis competente. A averbação pode ser feita por qualquer pessoa e a Reserva Legal está isenta do pagamento do imposto territorial rural 14. CONSIDERANDO que a averbação da Reserva Florestal Legal Uma vez constituída a reserva legal, não poderá ser mais modificada, mesmo ocorrendo a transmissão a qualquer título, desmembramento ou ratificação da área para fins de parcelamento 15. CONSIDERANDO que é de conhecimento, inclusive do compromissário, e previsto em lei que a Reserva Legal de incidir no mínimo em 20% (vinte por cento) de cada propriedade, revestida de cobertura vegetal característica da região, necessária ao uso sustentável dos recursos naturais, à conservação e reabilitação dos processos ecológicos, à conservação da biodiversidade e ao abrigo e proteção de fauna e flora nativas, sujeita ao regime de utilização limitada; CONSIDERANDO que a limitação do uso das áreas de reserva legal tem como finalidade manter a cobertura vegetal nativa da região, atender a aspectos de preservação e conservação necessários ao equilíbrio ambiental; CONSIDERANDO que nas áreas de reserva legal não se permite o corte raso e a alteração do uso do solo, ou seja, a área deve ser mantida sempre com a cobertura vegetal original CONSIDERANDO que as áreas de reserva legal devem ter preferencialmente o formato circular (regular ou irregular) com o objetivo de minimizar os efeitos negativos das influências externas, como incidência de queimada nas áreas adjacentes, ventos ou quaisquer outros distúrbios. CONSIDERANDO que, desde fevereiro de 2000, a partir de estudo científico publicado pela Revista Nature, o bioma Cerrado é internacionalmente reconhecido como um dos hotspots da biodiversidade mundial, por abrigar grande riqueza ambiental e por sofrer grave ameaça pelas atividades humanas, exigindo ações urgentes de conservação; CONSIDERANDO os compromissos do Estado brasileiro de erradicação da pobreza e redução das desigualdades sociais e regionais, consolidados no art. 3º da Constituição Federal de 1988, que trata dos objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil, e tendo em vista os riscos eminentes de empobrecimento das comunidades rurais tradicionais, alvo de processos de fragmentação comunitária devido aos procedimentos de deslocamentos involuntários; CONSIDERANDO que da definição das áreas de influência e de estudos de diagnóstico bem elaborados decorrem ações e medidas eficazes para mitigar, minimizar e/ou compensar aqueles impactos que comprometem a qualidade ambiental, a saúde e o bem-estar da população; CONSIDERANDO que constitui ato de improbidade administrativa aquele que atenta contra os princípios da administração pública, notadamente praticando ato visando fim proibido por lei ou regulamento 16 ; CONSIDERANDO que a Lei nº 7.347/1985, em seu artigo 5º, 6º, faculta ao Ministério Público tomar dos interessados compromissos de ajustamento de sua conduta, com eficácia de título executivo, RESOLVEM celebrar neste ato COMPROMISSO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA, mediante as seguintes cláusulas: CLÁUSULA PRIMEIRA 14 cf. art. 18, 2º, da Lei nº 4.771/65 e art. 10 da Lei nº 8.171/ cf. SIRVINSKAS, Luís Paulo. Manual de Direito Ambiental. São Paulo: Saraiva pág cf. art. 11 da Lei nº 8.429/92

12 1.O(A)(s) compromissário(s) reconhece(m) a procedência do Procedimento Administrativo (ou Inquérito Civil Público) nº... instaurado pela Ministério Público do Estado de Goiás, por meio da Promotoria de Justiça de..., que apura a não averbação da Reserva Legal, a sua não recomposição e/ou compensação em diversas propriedades situadas no município de... e que não cumpri(ram), na(s) propriedade(s) rural(is) a seguir citada(s), a devida averbação da Reserva Florestal Legal CLÁUSULA SEGUNDA 2. O(A)(s) compromissário(s) reconhece(m) que são proprietários, possuidores e/ou arrendatários dos imóveis rurais abaixo descritos, constituídos das seguintes matrículas e registros, conforme consta da Certidão fornecida pelo Cartório de Registro de Imóveis de... PROPRIETÁRIO PROPRIEDADE ÁREA MATRÍCULA CLÁUSULA TERCEIRA 3. O (A)s compromissário(a)s assumem a obrigação de FAZER consistente em proceder à averbação da Reserva Legal junto ao Cartório de Registro de Imóveis até a data de, em todos os imóveis rurais que possuir(em), devendo fazer, ainda, a comprovação perante o Ministério Público, até 30 dias após a inscrição no registro imobiliário, por meio de certidão de inteiro teor deste. Parágrafo primeiro. No caso de retardamento devidamente justificado e comprovado do processo por parte dos órgãos ambientais competentes, do Cartório de Registro de Imóveis ou pendências de hipoteca, financiamentos ou processos judiciais, com exceção da alegação de acúmulo de serviços por parte dos técnicos, engenheiros, agrimensores etc. contratados pelo(a)(s) compromissário(a)(s), o Ministério Público poderá alargar os prazos estipulados no presente Termo, desde que haja comprovação documental por parte do(s) compromissários e que tais iniciem, na prática, a recomposição da Reserva Legal, da área de Preservação Permanente e das nascentes e olhos d água. Parágrafo segundo. A ausência de averbação da área de Reserva Legal impedirá qualquer registro às margens da matrícula do imóvel, a partir do vencimento do prazo estipulado no caput. Para tanto, cópia do presente será encaminhado ao Cartório de Registro de Imóveis de. CLÁUSULA QUARTA 4. O(A)s compromissário(a)s assumem a obrigação de FAZER consistente em promover a recomposição da Reserva Legal nos moldes da legislação florestal vigente, cumprindo, ainda, as disposições adiantes delineadas e observando as exigências do órgãos ambientais estadual e federal competente. Parágrafo primeiro. É vedada a alteração da área da Reserva Legal em casos de transmissão a qualquer título, seja por venda, cessão ou doação etc., ou, ainda, nos casos de retificação e desmembramento da área ou transformação do imóvel rural em urbano, com qualquer finalidade. Parágrafo segundo. Em caso de condomínio, os condôminos são total e solidariamente responsáveis quanto às obrigações aqui assumidas, podendo o Ministério Público exigir o seu cumprimento ou executar sua adimplência contra qualquer deles, sem qualquer impedimento ou benefício de ordem, caso em que estes se comporão por avença particular ou ação regressiva. Parágrafo terceiro. O presente Termo de Compromisso de Ajustamento de Conduta obriga a todos os sucessores, a qualquer título, do(s) compromissário (s) ao cumprimento integral das obrigações assumidas, sendo ineficaz qualquer estipulação em contrário. CLÁUSULA QUINTA

13 5. O (A)s compromissário(a)s assumem a obrigação de FAZER consistente em apresentar ao Ministério Público e aos órgãos ambientais relatório técnico circunstanciado sobre as condições de conservação das áreas de reserva legal existentes na(s) propriedade(s), assinado por profissional habilitado, que será o responsável técnico, devendo o referido projeto contemplar a forma da recomposição (revegetação natural ou plantio de mudas) e que a mesma deverá ser feita, necessariamente, com essências nativas regionais, preferencialmente com mudas oriundas de matrizes locais, isto no prazo de ( ) dias a contar da data da assinatura do presente termo; CLÁUSULA SEXTA 6. O (A)s compromissário(a)s assumem a obrigação de FAZER consistente em apresentar(em) no procedimento de registro da Reserva Legal, além dos documentos obrigatórios elencados pelos órgãos ambientais, os seguintes: a) levantamento topográfico/planimétrico subscrito por profissional habilitado e regularmente inscrito no órgão de classe; e b) memorial descritivo das áreas ( com referência mínimas obrigatórias do GPS) e com indicação dos elementos elencados nas alíneas do art. 2º, do Código Florestal e outras áreas de relevante interesse ecológico, elaborado por profissional habilitado e regularmente inscrito no órgão de classe; CLÁUSULA SÉTIMA 7. O (A)s compromissário(a)s assumem a obrigação de FAZER consistente em repor as mudas plantadas que vierem a morrer, bem como aquelas que apresentarem pouco desenvolvimento vegetativo, substituindo-as, e, ainda, adotar todas as providências necessárias para evitar o perecimento das espécies plantadas; CLÁUSULA OITAVA 8. O (A)s compromissário(a)s assumem a obrigação de FAZER consistente em realizar as obras necessárias de conservação e recuperação do solo, tais como curvas de nível, terraceamento, combate a erosões e outras, que deverão estar concluídas no prazo de 12 meses, a partir da assinatura do presente; CLÁUSULA NONA 9. O (A)s compromissário(a)s assumem a obrigação de NÃO FAZER consistente em abster(em)-se de utilizar eucaliptos, para se evitar o ressecamento do solo; CLÁUSULA DÉCIMA 10. O (A)s compromissário(a)s assumem a obrigação de FAZER consistente em isolar a área de Reserva Legal com cerca e aceiro, de maneira a evitar a invasão freqüente do gado, a roçagem da área e impedir queimadas; CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA 11. O (A)s compromissário(a)s assumem a obrigação de NÃO FAZER consistente em abster(em)-se de utilizar, nas áreas de reserva legal, herbicida ou qualquer outro agrotóxico que possa prejudicar a vegetação daqueles espaços e o desenvolvimento das plantas, sem a prévia autorização do órgão ambiental competente; CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA 12. O compromitente Ministério Público poderá fiscalizar a execução do presente acordo a qualquer momento, tomando as providências legais cabíveis, sempre que julgar necessário, independentemente de notificação prévia; CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA

14 13. Em caso de descumprimento de quaisquer das obrigações assumidas, as compromissárias ficarão sujeitas ao pagamento de multa diária no valor de R$... (... mil reais), até o adimplemento total da obrigação, que poderá ser exigida conjuntamente com as demais obrigações, e sem prejuízo da execução específica da obrigação por terceiros, salvo por motivo devidamente justificado, e da responsabilização civil, administrativa e penal decorrente do dano causado ao meio ambiente; Parágrafo único. No caso da Execução de Obrigação de Fazer ou Não Fazer, o prazo previsto no artigo 632 do Código de Processo Civil não poderá exceder a 30 (trinta) dias. CLÁUSULA DÉCIMA QUARTA 14. O não pagamento da multa implica em sua cobrança pelo Ministério Público ou pela Fazenda Pública, com correção monetária, juros de 1% (um por cento) ao mês, e multa de 2% (dois por cento) sobre o montante devido Parágrafo único. A multa ora estabelecida será recolhida em conta vinculada ao Juízo da Comarca de --, a qual será utilizada para cumprir os fins estabelecidos no presente ou recolhida junto ao Fundo Municipal do Meio Ambiente, caso exista, e, em não existindo, junto ao Fundo Estadual do Meio Ambiente, criado pela Lei Complementar Estadual n º 20/96.; Este compromisso produzirá efeitos legais a partir de sua celebração, e terá eficácia de título executivo extrajudicial, conforme dispõe o art. 5º, 6º, da Lei nº 7.347/85 e o art. 585, inciso VII, do Código de Processo Civil. E, por estarem de acordo, firmam o presente....-go,... de... de Promotor de Justiça de

b) cinqüenta hectares, se localizada no polígono das secas ou a leste do Meridiano de 44º W, do Estado do Maranhão; e

b) cinqüenta hectares, se localizada no polígono das secas ou a leste do Meridiano de 44º W, do Estado do Maranhão; e MEDIDA PROVISÓRIA N o 2.166-67, DE 24 DE AGOSTO DE 2001. Altera os arts. 1 o, 4 o, 14, 16 e 44, e acresce dispositivos à Lei n o 4.771, de 15 de setembro de 1965, que institui o Código Florestal, bem como

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