Regulatory Practice Publicação mensal do S.A.R. - Setor de Apoio Regulamentar Financial Services

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1 ABCD insurance news Regulatory Practice Publicação mensal do S.A.R. - Setor de Apoio Regulamentar Financial Services jan a fev 2004 Nota: Esta Resenha objetiva relacionar e destacar pontos dos principais normativos, divulgados no período pela SUSEP, CNSP e ANS, aplicáveis às Companhias de Seguros, de Capitalização, Previdência Privada Aberta, Seguradora Especializada em Saúde e Operadoras de Plano de Saúde. Não elimina, assim, a necessidade da leitura da íntegra da norma, para perfeito entendimento e o acompanhamento de toda matéria legal e fiscal publicada no período. SUSEP Destaques do mês Controles Internos Circ. SUSEP 249, de Implantação e implementação. A Circular SUSEP 249, de , vem dispor, para as sociedades seguradoras, as sociedades de capitalização e as entidades de previdência complementar aberta, sobre a implantação dos controles internos de suas atividades, de seus sistemas de informação e do cumprimento das normas legais e regulamentares a elas aplicáveis. O normativo determina que os controles internos da sociedade ou entidade devem ser efetivos e consistentes com a natureza, complexidade e risco das operações realizadas. Responsabilidade diretoria ou entidade I - definir as atividades e os níveis de controle para todos os negócios; II - estabelecer os objetivos dos mecanismos de controles e seus procedimentos; III - verificar sistematicamente a adoção e o cumprimento dos procedimentos definidos; IV - avaliar continuamente os diversos tipos de riscos associados às atividades da sociedade ou entidade; V - acompanhar e implementar a política de conformidade de procedimentos, com base na legislação aplicável, revendo-a semestralmente; VI - implantar política de prevenção contra fraudes; VII - implantar política de subscrição de riscos. Financial Services 1

2 Define, que o sistema de controles internos das sociedades e entidades deve prever: I - a definição de responsabilidades dentro da sociedade ou entidade; II - a segregação das atividades atribuídas aos integrantes da sociedade ou entidade; III - os meios de monitoramento, de forma a identificar potenciais áreas de conflitos, a fim de minimizá-los; IV - os meios de identificação e avaliação dos fatores internos e externos que possam afetar ou contribuir adversamente para a realização dos objetivos da sociedade ou entidade; V - a existência de canais de comunicação que assegurem aos funcionários, segundo o correspondente nível de atuação, o acesso às informações consideradas relevantes para o desempenho de suas tarefas e responsabilidades; VI - a definição dos níveis hierárquicos e das respectivas responsabilidades em relação ao conteúdo das informações; VII - o acompanhamento sistemático das atividades desenvolvidas, de forma a avaliar se os objetivos estão sendo alcançados, se os limites estabelecidos, as leis e os regulamentos aplicáveis estão sendo cumpridos, bem como assegurar a pronta correção de eventuais desvios; VIII - a existência de testes periódicos de segurança para os sistemas de informação mantidos em meio eletrônico ou não. O sistema de controles internos das sociedades/entidades deverá estar implementado até com a observância das datas citadas nos quadros acima. Importante Os controles internos devem ser periodicamente revisados e atualizados, incorporando medidas relacionadas a novos riscos ou a riscos não alocados anteriormente. A auditoria interna deve fazer parte do sistema de controles internos. Caso os controles internos venham ser considerados insuficientes, a SUSEP poderá determinar a adoção de controles adicionais. O acompanhamento das atividades relacionadas com o sistema de controles internos deve ser objeto de relatórios a serem emitidos, pelo menos, a cada seis meses e submetidos ao Conselho de Administração ou, na falta deste à diretoria da sociedade. Deve conter: I - a conclusão dos exames efetuados; II - as recomendações a respeito de eventuais deficiências, com o estabelecimento de cronograma de saneamento; III - a manifestação dos responsáveis pelas áreas onde foram, anteriormente, verificadas as deficiências e indicação das medidas efetivamente adotadas para saná-las. 2

3 É de se ressalvar que a auditoria externa deverá fazer menção específica, em seus pareceres, à observância do cronograma de implantação do sistema de controles internos. Vigência: Revogação: nenhuma. Plano de contas Circ. SUSEP 244, de Alteração. Institui o novo plano de contas das sociedades seguradoras, das resseguradoras, das sociedades de capitalização e das entidades abertas de previdência complementar, criado pela Res. CNSP 86/02 (vide RP insurance News Jul a Ago/02). Altera os anexos I, II, III, IV e V das Normas Contábeis aprovadas pela mesma Resolução. A Circular SUSEP 244 tem vigência retroativa a 1º de janeiro de Vigência: , com efeitos retroativos a 1º de janeiro de Revogação: Circulares SUSEP 226, de e 233, de ANS Aplicação de Recursos Res. RN 67, de Diversificação dos ativos. Dispõe sobre a diversificação dos ativos das Operadoras de Planos Privados de Assistência à Saúde para aceitação como garantidores. Ressalva que as aplicações devem ter característica de segurança, rentabilidade, solvência e liquidez. Esta norma não se aplica às operadoras classificadas na modalidade de Autogestão Patrocinada e às Seguradoras Especializadas em Saúde. Em linhas gerais, o regulamento que estabelece a diversificação dos ativos para aceitação como garantidores, está dividido em 3 capítulos: Capítulo I Operadora de grande porte operadoras com número de beneficiários superior a (cem mil) Capítulo II Operadora de médio porte Capítulo III Operadora de pequeno porte operadoras com número de beneficiários entre (vinte mil) e (cem mil) operadoras com número de beneficiários inferior a (vinte mil) 3

4 A norma estabelece que os recursos das referidas entidades podem ser alocados em quaisquer dos 3 segmentos abaixo, obedecendo os percentuais máximos relacionados (vide detalhes das carteiras na Resolução): Capítulo I Grande porte Segmento Renda Fixa Capítulo II Médio porte Segmento Renda Fixa Capítulo III Pequeno porte Segmento Renda Fixa 100% 100% 100% a) títulos de emissão do Tesouro Nacional; b) títulos de emissão do Banco Central do Brasil - BACEN; c) créditos securitizados pelo Tesouro Nacional; 80% a) títulos privados (ver a relação por título na norma). 10% a) quotas de fundos de investimento no exterior; b) quotas de fundos de investimento em direitos creditórios; c) quotas de fundos de investimento em quotas de fundos de investimento em direitos creditórios. a) títulos de emissão do Tesouro Nacional; b) títulos de emissão do Banco Central do Brasil - BACEN; c) créditos securitizados pelo Tesouro Nacional; d) títulos de emissão de estados e municípios (Lei 9496/97 ou MP /2001); e) quotas de fundos de investimento financeiro cuja carteira esteja representada exclusivamente pelos títulos referidos nas alíneas a a c, dos quais a operadora seja a única quotista. 80% a) títulos privados e quotas de fundos (ver a relação por título na norma). a) títulos de emissão do Tesouro Nacional; b) títulos de emissão do Banco Central do Brasil - BACEN; c) créditos securitizados pelo Tesouro Nacional; d) quotas de fundos de investimento financeiro cuja carteira esteja representada exclusivamente pelos títulos referidos nas alíneas a a c, dos quais a operadora seja a única quotista. 80% a) certificados e recibos de depósito bancário; b) quotas de fundos de investimento financeiro; c) quotas de fundos de aplicação em quotas de fundos de investimento; d) depósitos de poupança. Capítulo I Grande porte Segmento Renda Variável 49% 40% 35% a) ações, bônus e recibos de subscrição de ações e certificados de depósitos de ações de companhias admitidas à negociação em segmento especial nos moldes do Novo Mercado da Bolsa de Valores de São Paulo - Bovespa; b) quotas de fundos de investimento em títulos e valores mobiliários (FITVM) e fundos de investimento em quotas de fundos de investimento em títulos e valores mobiliários (FICTVM) constituídos sob a forma de condomínio aberto com carteiras representadas pelos valores mobiliários acima mencionados. a) ações, bônus de subscrição de ações, recibos de subscrição de ações e certificados de depósitos de ações de emissão de companhias classificadas no nível 2 da BOVESPA; b) FITVM e FICTVM constituídos sob a forma de condomínio aberto com carteiras representadas pelos valores mobiliários acima mencionados. a) ações, bônus de subscrição de ações, recibos de subscrição de ações e certificados de depósitos de ações de emissão de companhias classificadas no nível 1 da BOVESPA; b) FITVM e FICTVM constituídos sob a forma de condomínio aberto com carteiras representadas pelos valores mobiliários acima mencionados. 4

5 Capítulo II Médio porte Segmento Renda Variável 30% Em ações de emissão de companhia aberta negociada em bolsa. Vedado Capítulo III Pequeno porte Segmento Renda Variável É vedada a aplicação em ativos financeiros do segmento de Renda Variável. A norma ainda regulamenta títulos que poderão compor até 30%, 5% e 3%. A utilização de imóveis é exclusivamente para a garantia da provisão de risco. Para as operadoras de grande, médio e pequeno porte, as aplicações em imóveis para fins de garantia da provisão de risco deverão obedecer, de forma não cumulativa, aos seguintes limites máximos: I até 90% (noventa por cento) em imóveis de rede hospitalar própria; e II até 30% (trinta por cento) em imóveis que não representem rede hospitalar própria. No caso de operadoras exclusivamente odontológicas, as aplicações em imóveis como ativos garantidores, poderão ser feitas em clínicas odontológicas obedecendo ao limite máximo de 90% (noventa por cento). % máximo Diversificação 10% 20% 5% a aplicação em quaisquer títulos ou valores mobiliários de emissão ou coobrigação de uma mesma pessoa jurídica que não instituição financeira, de sua controladora, de sociedades por ela direta ou indiretamente controladas e de coligadas ou outras sociedades sob controle comum, bem como de um mesmo Estado, Município ou fundo de investimento; as aplicações em quaisquer títulos ou valores mobiliários de emissão ou coobrigação de uma mesma instituição financeira, de sua controladora, de sociedades por ela direta ou indiretamente controladas e de coligadas ou outras sociedades sob controle comum; as aplicações em letras de câmbio, em letras e cédulas de crédito imobiliário, em cédulas de crédito bancário, em certificados de cédulas de crédito bancário, em debêntures, em cédulas de debêntures, em notas promissórias e em certificados de recebíveis imobiliários de uma única companhia. As aplicações em ações de uma mesma companhia não podem exceder: a) 20% (vinte por cento) do capital votante dessa; b) 5% (cinco por cento) do valor total dos recursos, podendo esse limite ser majorado para até 10% (dez por cento) no caso de ações: 1. de emissão de companhias que, em função de adesão aos padrões de governança corporativa definidos por bolsa de valores ou entidade mantenedora de mercado de balcão organizado credenciada na CVM, sejam classificadas nos moldes do Novo Mercado ou do Nível 2 da Bovespa; 2. representativas de percentual igual ou superior a 3% (três por cento) do IBOVESPA, do IBX ou do FGV-100. Para efeito do limite estabelecido acima, devem ser computados os valores dos depósitos de poupança realizados em uma mesma instituição financeira. Os limites estabelecidos acima não se aplicam: I - aos títulos de emissão do Tesouro Nacional, aos títulos de emissão do Banco Central do Brasil e aos créditos securitizados pelo Tesouro Nacional; II - aos investimentos em quotas de fundos de investimento. 5

6 Diversificação As aplicações dos recursos em quotas de quaisquer dos fundos de investimento a seguir especificados não podem exceder 25% (vinte e cinco por cento) do patrimônio líquido desses: I fundo de investimento em direitos creditórios, sob a forma de condomínio fechado; II - fundo de investimento em quotas de fundos de investimento em direitos creditórios, sob a forma de condomínio fechado; e III fundo de investimento imobiliário. O total das aplicações em valores mobiliários de uma mesma série, exceto ações, bônus de subscrição de ações, recibos de subscrição de ações de uma companhia e certificados de recebíveis imobiliários, não pode exceder 25% (vinte e cinco por cento) da série. Fica vedada para as operadoras de pequeno porte a aplicação em ativos financeiros no segmento de renda variável. As operadoras devem se enquadrar às novas regras até Esta norma, ainda, revoga os parágrafos 1º e 2º do art. 7º da Res. RDC 77/01 que dispunha: Art. 7º... 1º A diversificação dos ativos garantidores das Provisões dispostas nesta Resolução deverá atender aos critérios a serem estabelecidos pelo Conselho Monetário Nacional - CMN. 2º Em relação aos critérios mencionados no parágrafo anterior, as OPS deverão observar, adicionalmente, para Provisão de Risco, o limite máximo de noventa por cento em investimentos permanentes em rede hospitalar própria e de trinta por cento em imóveis que não representem rede hospitalar própria. Vigência: Revogação: parágrafo 1 e 2 do art. 7 da Res. RDC 77/01. Outros Normativos Capitalização Res. CNSP 101, de Cotas de sorteio e carregamento Altera o parágrafo 2º do art. 71 da Res. CNSP 15/91, que dispõe sobre operações de capitalização no país. A nova norma obriga que as empresas informem, nas condições gerais e na proposta de subscrição, os percentuais que representam as cotas de sorteio e de carregamento, ficando a SUSEP autorizada a dispensar a exigência de emissão de proposta de subscrição quando se tratar de captação de poupança popular. Vigência: Revogação: Nenhuma. 6

7 Seguro Res. CNSP 102, de Regulamenta atividades complementares ao seguro. A norma regulamenta a oferta, pelas seguradoras, de serviços de assistência, caracterizados como atividades complementares ao seguro. Os serviços mencionados devem estar vinculados à existência de contrato de seguro e previstos em documento próprio, apartado das condições contratuais dos seguros. Não podem ter caráter indenitário, ou seja, ser pago, em espécie, ao segurado ou a ele reembolsado seu valor sob qualquer forma; Ter seu custo cobrado de forma agregada ao prêmio; Ser prestado diretamente pela seguradora, não podendo, ainda, ser considerado na estruturação da Nota Técnica Atuarial do seguro. As disposições da norma serão aplicáveis a todo seguro contratado após noventa dias contados a partir da data de vigência do normativo. Vigência: Revogação: Nenhuma. Sobre o assunto, ver Carta- Circular SUSEP/DETEC/GAB 03, de , que capeia esclarecimentos técnicos adicionais sobre o disposto na Res. CNSP 102. Atualização de valores Res. CNSP 103, de Operações de seguro, de previdência complementar aberta e de capitalização. Altera e consolida as normas para atualização e recálculo de valores relativos às operações de seguros, previdência complementar aberta e de capitalização. De acordo com a norma, os valores correspondentes às obrigações decorrentes dessas operações serão atualizados com base em índice e critério fixados em regulamentação específica, a ser expedida pela SUSEP, sem prejuízo da aplicação de multa moratória em decorrência da falta de observância do prazo regulamentar previsto para cumprimento da obrigação. A norma informa, ainda, as datas-base e períodos para recálculo e atualização de valores, nos três anexos que compõe, quais sejam: As contratações com vigência igual ou inferior a um ano não poderão conter cláusula de atualização de valores. Anexo I - Operações de seguro de pessoas e previdência complementar aberta Anexo II - Operações de seguros de danos Anexo III - Operações de capitalização 7

8 Vigência: 90 dias após sua data de publicação ( ). Revogação: Resoluções CNSP 15, de ; CNSP 05, de ; CNSP 09, de ; CNSP 11, de ; CNSP 12, de ; CNSP 13, de ; CNSP 14, de ; CNSP 18, de ; CNSP 03, de ; CNSP 04 de ; CNSP 05 de ; CNSP 07, de ; CNSP 08, de ; CNSP 11, ; CNSP 22, de ; CNSP 23, de ; CNSP 01, de ; CNSP 11, de ; CNSP 07, de ; CNSP 09, de ; CNSP 14, de , CNSP 04, de , e CNSP 64, de Previdência Complementar Aberta Res. CNSP 104, de Cobertura por sobrevivência oferecida nos contratos de previdência complementar aberta e Res. CNSP 105, de Cobertura por sobrevivência oferecida em planos de seguro de vida. Embora revoguem as Resoluções CNSP 93/02 e 96/02 (vide RP Insurance set a out/02), respectivamente, os novos textos trazem poucas alterações em relação aos anteriores. Destacamos, dentre elas: 1) Aos FIE Fundo de Investimento Especialmente Constituído, foram agrupados os FIFE - fundo de investimento financeiro especialmente constituído e os FAQE - fundo de investimento especialmente constituído de aplicação em quotas de fundos de investimento especialmente constituídos, para aplicação dos recursos das provisões. 2) Estão sendo criados os seguintes tipos de planos, em função da cobertura por sobrevivência, que se somarão aos já existentes: Seguro de vida Vida com Remuneração Garantida e Performance sem Atualização - VRSA Plano de Renda Imediata - PRI Previdência Complementar Aberta Plano com Remuneração Garantida e Performance sem Atualização PRSA Plano de Renda Imediata - PRI Assim, os planos, em função da cobertura por sobrevivência, serão dos seguintes tipos: 8

9 PGBL VGBL 1) Plano Gerador de Benefício Livre, este plano está dividido em 3 sub tipos: 1) Vida Gerador de Benefício Livre, este plano está dividido em 3 sub tipos: 1) Plano Gerador de Benefício Livre - Soberano PGBL-SNovidades 1) Vida Gerador de Benefício Livre - Soberano VGBL-S 2) Plano Gerador de Benefício Livre Renda Fixa PGBL-RF 2) Vida Gerador de Benefício Livre Renda Fixa VGBL- RF 3) Plano Gerador de Benefício Livre - Composto PGBL-C 3) Vida Gerador de Benefício Livre - Composto VGBL-C 2) Plano Gerador de Benefício Livre - FAQE, este plano está dividido em 3 sub tipos: 2) Vida Gerador de Benefício Livre - FAQE, este plano está dividido em 3 sub tipos: 1) Plano Gerador de Benefício Livre - Soberano PGBL - FAQE S 1) Vida Gerador de Benefício Livre - Soberano VGBL - FAQE S 2) Plano Gerador de Benefício Livre Renda Fixa PGBL - FAQE RF 2) Vida Gerador de Benefício Livre Renda Fixa VGBL - FAQE RF 3) Plano Gerador de Benefício Livre - Composto PGBL - FAQE C PRGP 3) Plano com Remuneração Garantida e Performance 3) Vida Gerador de Benefício Livre - Composto VGBL - FAQE C VRGP 3) Vida com Remuneração Garantida e Performance PRSA 4) Plano com Remuneração Garantida e Performance sem Atualização PAGP 5) Plano com Atualização Garantida e Performance VRSA 4) Vida com Remuneração Garantida e Performance sem Atualização VAGP 4) Vida com Atualização Garantida e Performance PRI 6) Plano de Renda Imediata PRI 6) Plano de Renda Imediata 9

10 A nova regra se aplica, obrigatoriamente, a todos os planos de previdência complementar aberta e plano de seguros que ofereçam cobertura por sobrevivência oferecida em contratos de Previdência Complementar Aberta e cobertura por sobrevivência oferecida em planos de seguro de vida. Qualquer alteração no regulamento ou na nota técnica atuarial deverá ser encaminhada à SUSEP, para análise e prévia aprovação. O resultado financeiro será apurado considerando o patrimônio líquido do fundo, onde estejam aplicados diretamente os recursos da PMB ou poderá ser apurado de forma global, durante o período em que o regime de capitalização atuarial seja adotado. As regras de funcionamento e os critérios mencionados nestas Resoluções estão divididos em 7 anexos que orientam os procedimentos operacionais dos planos de previdência complementar aberta e dos planos de seguro de vida. Anexo Anexo I Das Definições Anexo II Das Características Anexo III Da comercialização e da contratação Anexo IV Do Custeio Res Cobertura por Sobrevivência - Planos de Previdência Capítulo I - Das Definições Gerais; Capítulo II - Das Definições Relacionadas ao Cálculo dos Resultados Financeiros - Excedentes ou Déficits. Capítulo I - Dos Tipos Capítulo II - Das Modalidades Capítulo III - Dos Parâmetros Técnicos Capítulo I - da Comercialização Cápitulo II - Da Contratação Capítulo I - Dos Custeantes Capítulo II - Das Contribuições Capítulo III - Do Carregamento Capítulo IV - Do Percentual de Gestão Financeira Res Cobertura por Sobrevivência - Planos de Seguro Vida Capítulo I - Das Definições Gerais; Capítulo II - Das Definições Relacionadas ao Cálculo dos Resultados Financeiros - Excedentes ou Déficits. Capítulo I - Dos Tipos Capítulo II - Das Modalidades Capítulo III - Dos Parâmetros Técnicos Capítulo I - da Comercialização Cápitulo II - Da Contratação Capítulo I - Dos Custeantes Capítulo II - Dos Prêmios Capítulo III - Do Carregamento Capítulo IV - Do Percentual de Gestão Financeira Anexo V Das Provisões Capítulo I - Das Disposições Gerais Capítulo II - Da Provisão Matemática de Benefícios a Conceder Capítulo III - Da Provisão Matemática de Benefícios Concedidos Capítulo IV - Da Provisão Técnica de Excedentes Finaceiros Capítulo V - Da Provisão de Oscilação Financeira Capítulo IV - Da Aplicação dos Recursos das Provisões Capítulo I - Das Disposições Gerais Capítulo II - Da Provisão Matemática de Benefícios a Conceder Capítulo III - Da Provisão Matemática de Benefícios Concedidos Capítulo IV - Da Provisão Técnica de Excedentes Finaceiros Capítulo V - Da Provisão de Oscilação Financeira Capítulo IV - Da Aplicação dos Recursos das Provisões Continuação... 10

11 Anexo Anexo VI Dos Valores Garantidos Res Cobertura por Sobrevivência - Planos de Previdência Capítulo I - Do Período de Diferimento Capítulo II - Do Período de Pagamento do Benefício Res Cobertura por Sobrevivência - Planos de Seguro Vida Capítulo I - Do Período de Diferimento Capítulo II - Do Período de Pagamento do Capital Segurado Anexo VII Da Publicidade, Prestação de Informações e Documentos Obrigatórios Capítulo I - Da Publicidade e Prestação de informações Capítulo II - Dos Documentos Obrigatórios Capítulo I - Da Publicidade e Prestação de informações Capítulo II - Dos Documentos Obrigatórios Obs: Ver anexos desta Resolução. Vigência: 90 dias após sua data de publicação ( ). Revogação: Res. CNSP 93, de e Res. CNSP 96, de Investimentos A N T E S Res. SUSEP 106, de Critérios para realização de investimentos. Altera a Resolução CNSP 98/02 (vide RP Insurance set a out/02), que estabelece critérios para a realização de investimentos pelas sociedades seguradoras, sociedades de capitalização e entidades abertas de previdência complementar. A Resolução traz nova redação para o item II, do art. 7º do Capítulo IV e item II do parágrafo único do art. 12º. A norma, também, revoga o parágrafo 3º do art 7º. Art. 7 item II do capítulo IV D II - aplicar em quotas de fundos de investimento II - aplicar em quotas de fundos de E especialmente constituídos cuja atuação em mercados investimento, cuja atuação em mercados de P de derivativos gere alavancagem superior a uma vez o derivativos gere exposição superior a uma O respectivo patrimônio líquido; vez o respectivo patrimônio líquido; I S A N T E S Art. 12 parágrafo único item II do capítulo V II - não podem ser considerados como direitos creditórios os valores referentes às parcelas dos prêmios vencidos e ainda não pagos, relativos às parcelas de riscos já decorridos. Art. 7 paragráfo 3 do capítulo IV II - são considerados como direitos creditórios os valores não vencidos, referentes a prêmios a receber, correspondentes aos riscos a decorrer. 3 Exclusivamente no que diz respeito aos investimentos não oferecidos como ativos garantidores, a vedação de que trata a alínea c do inciso VII não se aplica à sociedade seguradora que opere, unicamente, em seguros: I - de ramos elementares; e/ou II - do ramo vida, em regime de repartição. R E V O G A D O D E P O I S 11

12 Vigência: Revogação: parágrafo 3º do art. 7º do Capítulo IV da Res. CNSP 98/02. DPVAT Res. CNSP 107, de Estipulação de seguros, responsabilidades e obrigações de estipulantes e seguradoras. Embora revogue a Res. CNSP 41/00 (vide RP Insurance nov a dez/00), mantém praticamente todo seu texto, observando-se, apenas a inserção de alguns conceitos novos, quais sejam: Classificação de apólices As apólices coletivas em que o estipulante possua, com o grupo segurado, exclusivamente, o vínculo da natureza securitária, referente à contração do seguro, serão consideradas apólices individuais, no que concerne ao relacionamento dos segurados com a sociedade seguradora. Obrigações do estipulante discriminar a razão social e, se for o caso, o nome fantasia da sociedade seguradora responsável pelo risco, nos documentos e comunicações referentes ao seguro, emitidos para o Segurado; informar a razão social e, se for o caso, o nome fantasia da sociedade seguradora, bem como o percentual de participação no risco, no caso de co-seguro, em qualquer material de promoção ou propaganda do seguro, em caracter tipográfico maior ou igual ao do estipulante. a. Nos seguros contributários, o não repasse dos prêmios à sociedade seguradora, nos prazos contratualmente estabelecidos, poderá acarretar a suspensão ou o cancelamento da cobertura, a critério da sociedade seguradora, e sujeita o estipulante ou sub-estipulante às cominações legais. b. Deverão ser estabelecidos, em contrato específico firmado entre a sociedade seguradora e o estipulante, os deveres de cada parte em relação à contratação do seguro, nos termos do art. 3 da Resolução Vedado ao estipulante e ao sub-estipulante, nos seguros contributários rescindir o contrato sem anuência prévia e expressa de um número de segurados que represente, no mínimo, três quartos do grupo segurado. Modificação na apólice qualquer modificação em apólice dependerá da anuência prévia e expressa de um número de segurados que represente, no mínimo, três quartos do grupo segurado. Vigência: Revogação: Res. CNSP 41, de

13 Processo Administrativo Res. CNSP 108, de Novo regulamento. Regula o Processo Administrativo Sancionador - PAS no âmbito do Sistema Nacional de Seguros Privados, Previdência Privada Aberta e de Capitalização, revogando o normativo anterior que versava sobre o assunto. Definição da norma: Processo Administrativo Sancionador PAS é aquele que versa sobre a aplicação de sanções administrativas por infração a dispositivos legais ou infralegais disciplinadores do mercado de seguros, resseguro, capitalização, previdência privada aberta e corretagem de seguros e resseguro. Origem do PAS: I - Auto de Infração; II - Denúncia; ou III - Representação. Serão admitidas, no processo, todas as espécies de provas permitidas em direito. A norma dispõe ainda sobre como deve ser estruturado o PAS e sobre como deve se desenvolver todo o rito processual. Determina, ainda, que sua aplicação deve abranger todos os processos em curso, sem prejuízo dos atos já praticados. Vigência: Revogação: Res. CNSP 42, de Contrato de seguro Circ. SUSEP 240, de e Circ. SUSEP 245, de Aceitação de propostas. Dispõe sobre a aceitação da proposta e sobre o início de vigência da cobertura, nos contratos de seguros. Revoga as Circulares SUSEP 47, de , SUSEP 05, de e SUSEP 19, de , consolidando-as em um único normativo. Destacamos algumas modificações apresentadas pela nova Circular: 13

14 Algumas novas disposições O prazo de quinze dias para a manisfestação sobre a proposta foi estendido, também, para alterações que impliquem modificações do risco. Para as apólices do ramo transporte cuja cobertura se restrinja a uma viagem, o prazo será de sete dias. A ausência de manifestação por escrito, nos prazos previstos, caracterizará a aceitação tácita da proposta. A solicitação de documentos complementares para análise do risco só poderá ser feita uma única vez durante o prazo de quinze dias para a aceitação e, nessa hipótese, o prazo ficará suspenso, voltando a correr a partir da entrega da documentação. Caso a seguradora não aceite a proposta, deverá comunicar formalmente a recusa, ao proponente, ao seu representante legal ou de seguros especificando os motivos da recusa. Nos casos em que a aceitação da proposta dependa de contratação ou alteração da cobertura de resseguro facultativo, os prazos previstos na Circular ficam suspensos, até a manisfestação formal do ressegurador. A data de aceitação da proposta será aquela em que a seguradora se manisfestar expressamente, observados os prazos previstos. Não existindo manisfetação formal, a data de aceitação será o término do prazo previsto na norma. As apólices, certificados de seguro e os endossos terão seu início e término de vigência às 24 horas das datas indicadas para tal fim. Os contratos cujas propostas tenham sido recepcionadas pela seguradoras com adiantamento de valor para futuro pagamento parcial ou total do prêmio terão a vigência fixada a partir da data de recepção da proposta, sendo que: 1) em caso de recusa da proposta dentro dos prazos previstos, a cobertura de seguro prevalecerá por mais dois dias úteis, a partir da data em que o proponente, seu representante legal ou o corretor de seguros tiver conhecimento formal da recusa ; 2) o valor do adiantamento deverá ser restituído ao proponente, no momento da formalização da recusa, deduzido da parcela correspondente ao período, pro rata temporis, em que tiver prevalecido a cobertura. A Circ. SUSEP 240/04 teve o início de sua vigência alterada, passando para 90 dias, após a data de sua publicação. Esta alteração foi dada pela Circ. SUSEP 245/04. Vigência: Circ. 240/04 90 dias após sua data de publicação ( ). Circ. 245/ Revogação: Circ. 240/04 Circulares SUSEP 47, de ; 05, de e 19, de Circ. 245/04 Nenhuma. Seguro de automóveis Circ. SUSEP 241, de Estruturação mínima das condições contratuais e das notas técnicas atuariais. Revoga a Circ. SUSEP 145/00 (vide RP Insurance News nov a dez/00), mantendo muitas de suas disposições. Uma das principais alterações diz respeito à forma de contratação do seguro. A partir desta circular, as seguradoras podem oferecer planos com cobertura de valor referenciado ou plano com cobertura de valor determinado no seguro de automóveis. No entanto, a norma deixa a critério da seguradora adotar ou não essa cláusula. Outra alteração é a mudança de perda total por indenização integral nos seguros de automóveis. 14

15 Alguns pontos a destacar: As sociedades seguradoras, que comercializarem apólices de seguro de automóvel, podem oferecer ao segurado, quando da apresentação da proposta, a cobertura de valor de mercado referenciado e/ou de valor determinado. Cobertura de valor determinado é definido como a modalidade que garante ao segurado, no caso de indenização integral, o pagamento de quantia fixa, em moeda corrente nacional, estipulada pelas partes no ato da contratação do seguro. Cobertura de valor de mercado referenciado é definido como a modalidade que garante ao segurado, no caso de indenização integral, o pagamento de quantia variável, em moeda corrente nacional, determinada de acordo com a tabela de referência, previamente fixada na proposta do seguro, conjugada com fator de ajuste, em percentual, a ser aplicado sobre o valor de cotação do veículo, na data da liquidação do sinistro. No caso de cobertura de valor de mercado, a tabela de referência deverá ser estipulada dentre aquelas divulgadas em revistas especializadas ou jornais de grande circulação. As condições contratuais devem conter cláusulas prevendo o uso de uma segunda tabela de referência, estabelecida na proposta do seguro, que será aplicada em caso de extinção ou interrupção da publicação da tabela adotada por ocasião da contratação do seguro. Para fins de remissão, tal tabela será chamada de tabela substituta. Fica vedado o uso de qualquer tabela elaborada por seguradora ou corretora de seguros. Para veículo zero quilômetro, deverá ser fixado prazo não inferior a 90 (noventa) dias, contado a partir da data de sua entrega ao segurado, durante o qual vigorará a cobertura com base no valor de novo, devendo a sociedade seguradora definir expressamente os critérios necessários para que tal condição seja aceita. Entende-se como valor de novo o valor do veículo zero quilômetro da tabela de referência quando da liquidação do sinistro. Fica proibida a cobrança de franquia nos casos de danos causados por incêndio, queda de raio e/ou explosão e de indenização integral. A renovação automática do contrato de seguro só poderá ser feita uma única vez. As condições contratuais deverão estar à disposição do proponente quando da apresentação da proposta de seguro. O proponente deverá assinar termo declarando ter tomado conhecimento das referidas condições. Qualquer alteração nas condições contratuais em vigor deverá ser realizada por aditivo ao contrato, com concordância, por escrito, do segurado, seu representante legal ou corretor de seguros, ratificada pelo correspondente endosso. As condições particulares não deverão restringir direitos ou implicar ônus para o segurado. Para efeito de análise por parte da SUSEP, poderá ser aberto processo administrativo único englobando as modalidades valor de mercado referenciado e valor determinado, efetuando-se os ajustes necessários, onde couber. Nas condições gerais, a cláusula de seguros em outros seguradores e/ou a cláusula de concorrência de apólices deverão ser unificadas. Deverá constar, das condições contratuais, dispositivo específico prevendo que o segurado perderá o direito à indenização, se agravar intencionalmente o risco. Deverá constar, das condições contratuais, que o segurado está obrigado a comunicar à sociedade seguradora, logo que saiba, qualquer fato suscetível de agravar o risco coberto, sob pena de perder o direito à indenização, se ficar comprovado que silenciou de má-fé. Deverão ser estabelecidos critérios para cancelamento do contrato ou cessação de coberturas específicas, quando for o caso: 1) No caso de cancelamento do contrato de seguro, em decorrência de sinistro, a sociedade deverá restituir o prêmio relativo às demais coberturas contratadas e não utilizadas, pelo prazo a decorrer, até a data em que houver o pagamento da indenização. 2) Fica facultada, à sociedade seguradora, a não restituição do prêmio prevista anteriormente, quando estabelecido nas condições contratuais e na nota técnica atuarial, a concessão de desconto pela contratação simultânea de mais de uma cobertura. 15

16 Deverá ser prevista contratualmente a livre escolha de oficinas pelos segurados, para a recuperação de veículos sinistrados. Vigência: Revogação: Circ. SUSEP 145, de IBNR Circ. SUSEP 242, de e Circ. SUSEP 243, de Critérios de cálculo. A Circular 242/04 vem, em substituição à Circular 228, de (vide RP Insurance News mar a abr/03), estabelecer, em seus anexos I e II, percentuais para cálculo da Provisão de Sinistros Ocorridos e Não Avisados, para as sociedades seguradoras que estejam operando há menos de 12 meses, ou que tenham iniciado suas operações em determinado ramo de seguro ou, ainda, naqueles ramos para os quais a SUSEP tenha determinado a utilização deste critério. Já a Circular SUSEP 243, veio reformular critérios para cálculo da provisão de eventos ocorridos e não avisados, para as entidades abertas de previdência complementar (EAPC) e as sociedades seguradoras que operam planos de vida individual. No tocante as EAPC s, a forma de cálculo da referida provisão não sofreu alterações. Foram modificados os percentuais a serem utilizados. No tocante às sociedades seguradoras que operam planos de vida individual, o cálculo da provisão será determinado pelo valor que resultar maior quando da aplicação dos percentuais arrolados no anexo da Circular sobre o somatório dos prêmios retidos e dos sinistros retidos, no período de 12 (doze) meses, considerados o mês de constituição e os onze meses anteriores. Base de cálculo: Entidade Aberta de Previdência Complementar - Circ. SUSEP 243/04 Será utilizado o valor que resultar maior entre os percentuais constantes no quadro mostrado abaixo, aplicados sobre o somatório das contribuições puras ou dos benefícios pagos, no período de 12 meses, considerando o mês de constituição e os 11 meses anteriores. Percentuais a aplicar sobre o somatório de Contribuições ou Benefícios Pagos Recomendamos a Leitura da Lei n 9.613/98 Benefício/Regime Financeiro % sobre contribuições % sobre benefícios Pecúlio - Repartição Simples 5,70 % 11,32 % Pecúlio - Capitalização Pensão - Repartição de Capitais de Cobertura Pensão - Capitalização Invalidez - Todos os regimes Sobrevivência 1,82 % 5,24 % 4,37 % 6,02 % Não aplicável 12,98 % 17,99 % 4,44 % 58,16% Não aplicável 16

17 Seguradoras que operam com planos de vida individual - Circ. SUSEP 243/04 Será utilizado o valor que resultar maior entre os percentuais constantes no quadro mostrado abaixo, aplicados sobre o somatório dos prêmios retidos e dos sinistros retidos, no período de 12 meses, considerando o mês de constituição e os 11 meses anteriores. Recomendamos a Leitura da Lei n 9.613/98 Benefício/Regime Financeiro % sobre Prêmio retidos % sobre Sinistros retidos Planos de vida individual 1,70 % 3,06 % Seguradora - Circ. SUSEP 242/04 Será utilizado o valor que resultar maior entre os percentuais definidos nos Anexos I e II da Circular, aplicados sobre o somatório dos prêmios e sinistros retidos, no período de 12 meses, considerando o mês de constituição e os 11 meses anteriores. Os prêmios e os sinistros retidos (citados acima) serão calculados atuarialmente. As sociedades deverão informar os ramos em que estarão utilizando o critério acima para o cálculo de constituição da provisão, no prazo de 30 dias após sua constituição. Obs: Ver os anexos desta Circular. Menos de 12 meses Deverão considerar o somatório dos prêmios retidos ou dos sinistros retidos, desde o início de suas operações neste plano/ramo. Vigência: Circ. 242/ Circ. 243/ Revogação: Circ. 242/04 Circ. SUSEP 228, de Circ. 243/04 Circulares SUSEP 182, de e 218, de

18 ANS TVM Res. RN 69, de Revogação. Modifica a Res. RN 26/03 (vide RP Insurance mar a abr/03), que estabelece critérios para registro e avaliação contábil de títulos e valores mobiliários para as Seguradoras Especializadas em Saúde e para as Operadoras de Planos de Assistência à Saúde. O parágrafo 6 do art. 1º do citado normativo previa que o montante classificado em títulos para negociação não poderia ser superior a 50% do valor do total dos ativos oferecidos em garantia de provisão técnica. Tal determinação está sendo revogada pela Resolução 69. Vigência: Revogação: 6º do art. 1º da Res. RN 26, de Demais normas no período SUSEP Res. CNSP 100, de Revoga a Circular SUSEP 35/78 e Res. CNSP 20/87, que versa sobre as condições particulares e taxas aplicáveis ao seguro agrícola para pomares de macieiras. Circ. SUSEP 246, de Aprova a tabela básica de temporalidade e destinação de documentos de arquivos relativos às atividades meio e atividades fim da SUSEP. Circ. SUSEP 247, de Define o relatório que deverá ser encaminhado pelas sociedades seguradoras que comercializam seguro do ramo transporte. Circ. SUSEP 248, de Dispõe sobre seguro de cédula de produto rural CPR. Carta - Circ. SUSEP/DECON/GAB/ 01/04 - Solicita que o mercado segurador envie, em um prazo de máximo de cinco dias, correspondência autorizando que a BOVESPA (CBLC), BM&F (CBLC) e CETIP forneça informações relativas aos investimentos da empresa/entidade nelas custodiados, representados por títulos e valores mobiliários e as operações que a estes afetam. ANS Res. RN 66, de Altera o regimento interno da Agência Nacional de Saúde Suplementar ANS. Res. RN 68, de Altera o anexo I da Res. RN 38/03, que trata do regimento interno da Agência Nacional de Saúde Suplementar ANS. Res. RN 70, de Altera o art.19 º e os glossários dos anexos da Res. RN 64/03, que dispõe sobre o programa de incentivo à adaptação de contratos de que trata a Medida provisória 148/ KPMG no Brasil, é firmamembro brasileira da KPMG International, uma cooperativa suíça. Todos os direitos reservados. Impresso no Brasil. Regulatory Practice Insurance News - Publicação do S.A.R. - Setor de Apoio Regulamentar - Financial Services R. Dr. Renato Paes de Barros, São Paulo, SP - Fone (011) Fax (011) Coordenação:Maria Cecilia V. F. Santos - sar@kpmg.com.br Colaboração: Ana Paula Gomes Cano e Cinthya Michelle Pereira Todas as informações fornecidas neste documento são de natureza genérica e não têm por finalidade abordar as circunstâncias de nenhum indivíduo específico ou entidade específica. Tais informações não devem servir de base para se empreender qualquer ação sem orientação profissional qualificada. 18

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