Presidente : Des. Osvaldo Soares da Cruz Vice-Presidente: Des.ª Judite de Miranda Monte Nunes Corregedor: Des. Cristovam Praxedes Ouvidor Geral: Des.

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1 Presidente : Des. Osvaldo Soares da Cruz Vice-Presidente: Des.ª Judite de Miranda Monte Nunes Corregedor: Des. Cristovam Praxedes Ouvidor Geral: Des. Rafael Godeiro Diretor da Revista: Des.ª Clotilde Madruga Diretor da Escola De Magistratura: Des. Amaury Moura Conselho de Magistratura: Desembargadores Osvaldo Cruz, Judite Nunes, Cristovam Praxedes, Armando Ferreira, Aécio Marinho e Célia Smith Primeira Câmara Cível: Desembargadores Vivaldo Pinheiro, Célia Smith e Expedito Ferreira Segunda Câmara Cível: Desembargadores Rafael Godeiro, Aderson Silvino e Cláudio Santos Terceira Câmara Cível: Desembargadores Aécio Marinho, Amaury Moura e João Rebouças Câmara Criminal: Desembargadores Caio Alencar, Armando Ferreira, Judite Nunes e Clotilde Madruga Procurador de Justiça: Doutor José Augusto de Souza Peres Filho

2 Presidência AVISO Nos termos do art. 542 do Código de Processo Civil, encontra(m)-se à disposição do(s) RECORRIDO(S), na Secretaria Judiciária do Tribunal de Justiça, pelo prazo de 15 (quinze) dias, para apresentar(em) as contra-razões, querendo, o(s) seguinte(s) processo(s): RECURSO ESPECIAL EM APELAÇÃO CÍVEL Nº / Recorrrente : Município de Extremoz Advogados : Drs. José Alexandre Sobrinho (2571/RN) e outros Recorrido : Mucio Luiz Correia Advogados : Drs. Carlos Heitor de Macedo Cavalcanti (3745/RN) e outros RECURSO ESPECIAL EM APELAÇÃO CÍVEL Nº / Recorrrente : Município de Extremoz Advogados : Drs. José Alexandre Sobrinho (2571/RN) e outros Recorrido : Rejane Ferreira do Rosário Advogados : Drs. Carlos Heitor de Macedo Cavalcanti (3745/RN) e outros RECURSO ESPECIAL EM AGRAVO DE INSTRUMENTO COM SUSPENSIVIDADE Nº / Recorrrente : Petrobrás Distribuidora S/A Advogados : Drs. Marcílio Mesquita de Góes (3265/RN) e outros Recorrido : Transportes Guanabara Ltda Advogados : Drs. Márcio Ruperto (2057/RN) e outro RECURSO EXTRAORDINÁRIO EM APELAÇÃO CÍVEL Nº / Recorrrente : Consórcio Nacional Honda Ltda Advogados : Drs. Alexandre Luiz Machado (14800/PE) e outros Recorrido : Maria da Conceição Nunes Constâncio RECURSO ESPECIAL EM APELAÇÃO CÍVEL Nº / Recorrrente : Marcos Rodrigues Pinheiro Advogados : Drs. João Cabral da Silva (5177/RN) e outro Recorrido : Marcelo Dias da Silva Advogado : Dr. Jamésio Farkatt Sobrinho (1869/RN) Secretaria Judiciária do Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Norte, em Natal, 28 de março de SAMARONE FERREIRA DE SOUZA E SILVA Secretário Judiciário DJe Ano 1 - Edição 97 - p. 2

3 Departamento - Documentação Judiciária / Secretaria - Judiciária SECRETARIA JUDICIÁRIA De acordo com o Art. 506, III, do CPC, e Art. 171, 1º do Regimento Interno desta Corte, faço republicar o acórdão abaixo lido e aprovado em Sessão Ordinária e/ou Extraordinária do Egrégio Tribunal de Justiça: *EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM APELAÇÃO CÍVEL N / PARELHAS/VARA ÚNICA Embargante: MULT SAI - MULT SERVIÇOS ASSESSORIA ET INFORMÁTICA LTDA. Advogados: Aldo de Medeiros Lima Filho (OAB/RN, 1662) e outro. Embargado: MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL. Procurador: Glauco Coutinho. Relator: Desembargador Aderson Silvino. EMENTA: PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO APRESENTADOS POR EMPRESA CONDENADA A RESSARCIR A COLETIVIDADE EM DECORRÊNCIA DE TER PARTICIPADO EM LICITAÇÃO FRAUDULENTA. RECURSO APRESENTADO CONTRA ACÓRDÃO QUE JULGOU APELAÇÃO CÍVEL PROMOVIDA EM FACE DE AÇÃO CIVIL PÚBLICA. INEXISTÊNCIA DE OMISSÃO ACERCA DA SUPOSTA NÃO APRECIAÇÃO DO INTERESSE COLETIVO EM RELAÇÃO AO PREENCHIMENTO DE CARGOS NA ADMINISTRAÇÃO DO MUNICÍPIO ENVOLVIDO. MERO E DESCABIDO DESEJO IMPLÍCITO DE REVOLVIMENTO DA MATÉRIA JÁ DEBATIDA PARA FINS DE MODIFICAÇÃO DO JULGADO EM FAVOR DA EMBARGANTE. CONHECIMENTO E REJEIÇÃO DOS EMBARGOS. CONCLUSÃO: ACORDAM os Desembargadores da 2ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Norte, em sessão, à unanimidade de votos, em conhecer e negar provimento aos presentes embargos de declaração. * Republicado pela incorreção da publicação feita na edição do Diário da Justiça Eletrônico do dia 12/03/2008. Departamento de Documentação Judiciária da Secretaria do Tribunal de Justiça, em Natal, 28 de março de MOISÉS DANTAS DE PAIVA FILHO Diretor DJe Ano 1 - Edição 97 - p. 3

4 Departamento - Documentação Judiciária / Secretaria - Judiciária SECRETARIA JUDICIÁRIA De acordo com o Art. 506, III, do CPC, e Art. 171, 1º do Regimento Interno desta Corte, faço publicar o acórdão abaixo lido e aprovado em Sessão Ordinária e/ou Extraordinária do Egrégio Tribunal de Justiça: PEDIDO DE DESAFORAMENTO N.º Requerente - Francisco Antônio Brilhante Júnior. Advogado - Dr. Anchieta Costa Lima Requerida - A Justiça Relator - Desembargador Cristóvam Praxedes. EMENTA: PROCESSUAL PENAL - TRIBUNAL DO JÚRI - PEDIDO DE DESAFORAMENTO FORMULADO PELO RÉU E FUNDADO EM DÚVIDA SOBRE A IMPARCIALIDADE DO CORPO DE JURADOS - ALEGAÇÃO DE INFLUÊNCIA POLÍTICA E ECONÔMICA DA FAMÍLIA DA VÍTIMA E GRANDE REPERCUSSÃO DO CRIME - PRONUNCIAMENTO DO JUÍZO DA CAUSA FAVORÁVEL AO DESAFORAMENTO - NECESSIDADE DE ISENÇÃO DO CONSELHO DE SENTENÇA - CIRCUNSTÂNCIAS QUE TRAZEM ELEMENTOS SUFICIENTES PARA AUTORIZAR A TRANSFERÊNCIA PARA A LOCALIDADE MAIS PRÓXIMA, ONDE NÃO SUBSISTAM OS MOTIVOS QUE ENSEJARAM O DESLOCAMENTO - REQUISITOS DO ARTIGO 424 DO CPP DEMONSTRADOS - CONHECIMENTO E PROCEDÊNCIA DO PEDIDO. CONCLUSÃO: ACORDAM os Desembargadores que compõem o Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Norte, em sessão plenária, à unanimidade de votos, em harmonia com o parecer ministerial, conhecer e deferir o pedido de desaforamento formulado, para determinar o deslocamento da Ação Penal nº da Comarca de Campo Grande/RN para a Comarca de Mossoró/RN, nos termos do voto do Relator, parte integrante deste acórdão. Departamento de Documentação da Secretaria do Tribunal de Justiça, em Natal, 28 de março de MOISÉS DANTAS DE PAIVA FILHO Diretor DJe Ano 1 - Edição 97 - p. 4

5 Departamento - Documentação Judiciária / Secretaria - Judiciária SECRETARIA JUDICIÁRIA De acordo com o Art. 506, III, do CPC, e Art. 171, 1º do Regimento Interno desta Corte, faço publicar os acórdãos abaixo lidos e aprovados em Sessões Ordinárias e/ou Extraordinárias do Egrégio Tribunal de Justiça: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO MANDADO DE SEGURANÇA N Embargante: Estado do Rio Grande do Norte. Procuradora: Dra. Maricéu Marinho de Oliveira. Embargado: L. A. Combustiveis Ltda. Advogados: Drs. Diogo Vinícius Azevedo Chagas e outro. Relator: Juiz Convocado Virgílio Fernandes de Macêdo. EMENTA: PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO DEMANDA CONTRATADA DE ENERGIA ELÉTRICA. CALCULO DE ICMS. EFEITO MODIFICATIVO. OMISSÃO. NÃO CARACTERIZAÇÃO. MERO INTUITO DE PREQUESTIONAMENTO. AUSÊNCIA DOS REQUISITOS DO ART. 535 DO CPC. REJEIÇÃO DOS EMBARGOS. PRECEDENTES. 1.Consoante dicção emanada do art. 535 do CPC os embargos de declaração visam sanar obscuridade ou contradição, bem como conduzir o Juiz ou Tribunal a pronunciar-se sobre ponto omitido, quando deveria ter se pronunciado. 2. Não comprovada qualquer dessas hipóteses, o recurso fica destituído de funcionalidade, restando somente a mera intenção de rediscutir a matéria, forçando ao julgador adequar-se ao entendimento do recorrente. 3. Desnecessário o exame exaustivo de todos os argumentos e fundamentos apresentados pelas partes, que restaram afastados, de maneira implícita, por aqueles adotados na referida decisão, se com estes incompatíveis. CONCLUSÃO: ACORDAM os Desembargadores que integram o Tribunal Pleno desta Corte de Justiça, em sessão plenária, à unanimidade de votos, em conhecer e rejeitar os presentes embargos, nos termos do voto do Relator, que fica fazendo parte integrante deste. MANDADO DE SEGURANÇA N Impetrante: Mário Sérgio Garcia de Viveiros. Advogado: Dr. Flávio Moura Nunes de Vasconcelos. Impetrado: Secretário de Tributação do Estado do Rio Grande do Norte. Relator: Juiz convocado Virgílio Fernandes de Macêdo. EMENTA: CONSTITUCIONAL E TRIBUTÁRIO. PRELIMINAR DE ILEGITIMIDADE PASSIVA AD CAUSAM SUSCITADA PELA AUTORIDADE COATORA. REJEIÇÃO. MÉRITO. REQUERIMENTO DE EXPEDIÇÃO DE CERTIDÃO NEGATIVA DE DÉBITO. SÓCIOS DA EMPRESA DEVEDORA DE TRIBUTO ESTADUAL. PEDIDO NEGADO ADMINISTRATIVAMENTE. ILEGALIDADE DO ATO. DISTINÇÃO ENTRE A PESSOA FÍSICA E PESSOA JURÍDICA.CONCESSÃO DA ORDEM. PRECEDENTES. CONCLUSÃO: ACORDAM os Desembargadores que integram o Tribunal Pleno desta Egrégia Corte, em Sessão Plenária, à unanimidade de votos, rejeitar a preliminar de ilegitimidade passiva ad causam suscitada pela autoridade coatora e, no mérito, pela mesma votação, conceder a segurança, para determinar ao senhor Secretário de Tributação que expeça a certidão positiva com efeito negativo de débitos fiscais enquanto pessoa física do impetrante, confirmando a liminar anteriormente deferida, nos termos do voto do Relator, que fica fazendo parte integrante deste. AÇÃO RESCISÓRIA N TRIBUNAL Autor: Ipern - Instituto de Previdência dos Servidores do Estado do Rio Grande do Norte. Procurador: Francisco Wilkie Rebouças Chagas Júnior. Réus: Núbia Barros e outros. Advogado: Flávio Grilo de Carvalho. Relator: Desembargador Aderson Silvino. EMENTA: CONSTITUCIONAL E ADMINISTRATIVO AÇÃO RESCISÓRIA CONVERSÃO DA REMUNERAÇÃO DOS SERVIDORES PÚBLICOS DE CRUZEIRO REAL PARA URV PRELIMINAR DE ILEGITIMIDADE ATIVA AD CAUSAM REJEIÇÃO DISCUSSÃO EM TORNO DA VIOLAÇÃO DE LITERAL DISPOSITIVO DE LEI E OFENSA À COISA JULGADA APLICAÇÃO PELO JULGADO RESCINDENDO DO ÍNDICE DE 11,98% NECESSÁRIA LIQUIDAÇÃO DE SENTENÇA PARA AFERIÇÃO DO ÍNDICE E DOS VALORES DEVIDOS IMPOSSIBILIDADE DE COMPENSAÇÃO DOS VALORES COM REAJUSTES POSTERIORES NOVEL ENTENDIMENTO PACIFICADO PELO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL ATRAVÉS DA ADIN Nº 2.323/DF E POR ESTA EGRÉGIA CORTE - PROCEDÊNCIA PARCIAL DO PEDIDO RESCISÓRIO. CONCLUSÃO: ACORDAM os Desembargadores da Tribunal Pleno do Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Norte, em sessão, à unanimidade de votos, em rejeitar a preliminar de ilegitimidade ativa ad causam suscitada pelo Ministério Público. No mesmo julgamento, em consonância com o parecer da 17ª Procuradoria de Justiça, em julgar parcialmente procedente o pedido para rescindir o julgado na parte em que determina a aplicação do índice de 11,98%, determinando que os presentes autos retornem à primeira instância para a realização de regular liquidação de sentença, a qual aferirá o índice correto e os valores devidos aos réus a título de conversão de vencimentos em Unidade Real de Valor, sem, contudo, efetuar a compensação com reajustes posteriores, nem limitação temporal, na forma decidida na ADIN nº 2.323/DF do Supremo Tribunal Federal. CONFLITO NEGATIVO DE COMPETÊNCIA N ORIGEM: VARA CRIMINAL DA COMARCA DE CAICÓ/RN. Suscitante: Juízo de Direito da Vara Criminal da Comarca de Caicó/RN. Entre Partes: Al Pacino Fernandes Figueiredo e outro. Advogado: Dr. Vilson Dantas da Costa. Entre Partes: A Justiça. Suscitado: Juízo de Direito do Juizado Especial da Comarca de Caicó/RN. Relator: Juiz Convocado Virgílio Fernandes de Macêdo. EMENTA: PENAL. PROCESSUAL PENAL. CONFLITO NEGATIVO DE COMPETÊNCIA. INFRAÇÃO PENAL DE MENOR POTENCIAL OFENSIVO. COMPETÊNCIA DO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL. LEI N.º 9.099/95. NECESSIDADE DE INSTAURAÇÃO DE INCIDENTE DE INSANIDADE MENTAL. PROVA COMPLEXA. DESLOCAMENTO DA COMPETÊNCIA AO JUÍZO COMUM. COMPETÊNCIA DO JUÍZO SUSCITANTE. CONCLUSÃO: ACORDAM os Desembargadores que integram o Pleno deste Egrégio Tribunal de Justiça, em sessão plenária, à unanimidade de votos, conhecer do presente conflito para declarar o Juízo suscitante como competente para processar e julgar o presente feito DJe Ano 1 - Edição 97 - p. 5

6 Departamento - Documentação Judiciária / Secretaria - Judiciária CONFLITO NEGATIVO DE COMPETÊNCIA N Origem: Juizado Especial Cível e Criminal da Comarca de Parnamirim/RN. Suscitante:Juízo de Direito do Juizado Especial Cível e Criminal da Comarca de Parnamirim. Suscitada: Juízo de Direito da 1ª Vara Criminal da Comarca de Parnamirim. Relator: Desembargador Aderson Silvino. EMENTA: CONFLITO NEGATIVO DE COMPETÊNCIA. LEI Nº /06. EVENTUAL CONTRADIÇÃO COM O ART. 7º DA LEI COMPLEMENTAR ESTADUAL Nº 357, CUJO COMANDO LEGAL DETERMINOU QUE NA COMARCA DE PARNAMIRIM SERÁ COMPETENTE O JUIZ DE DIREITO TITULAR DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL E CRIMINAL PARA PROCESSAR E JULGAR AS CAUSAS CÍVEIS E CRIMINAIS DECORRENTES DA LEI MARIA DA PENHA. AUSÊNCIA DE INCONGRUÊNCIA ENTRE A LEI ESTUDAL E O DIPLOMA NORMATIVO FEDERAL. ACUMULO DE ATRIBUIÇÕES POR PARTE DO MAGISTRADO TITULAR DO JUIZADO ESPECIAL. COMPETÊNCIA DA AUTORIDADE SUSCITANTE PARA PROCESSAR E JULGAR O FEITO. CONCLUSÃO: ACORDAM os Desembargadores que integram o Tribunal Pleno, à unanimidade de votos, em consonância com o Parecer Ministerial, declarar a competência do Juizado Especial Cível e Criminal da Comarca de Parnamirim para processar e julgar o feito. Departamento de Documentação da Secretaria do Tribunal de Justiça, em Natal, 28 de março de MOISÉS DANTAS DE PAIVA FILHO Diretor DJe Ano 1 - Edição 97 - p. 6

7 Departamento - Documentação Judiciária / Secretaria - Judiciária SECRETARIA JUDICIÁRIA De acordo com o Art. 506, III, do CPC, e Art. 171, 1º do Regimento Interno desta Corte, faço publicar o acórdão abaixo lido e aprovado em Sessão Ordinária e/ou Extraordinária do Egrégio Tribunal de Justiça: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM MANDADO DE SEGURANÇA N Embargante - ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE. Procuradora - Dra. Marjorie Alecrim Câmara de Oliveira. Embargada - RCM INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA ME. Advogado - Dr. Jaumar Pereira Júnior. Relator - Desembargador CRISTÓVAM PRAXEDES. EMENTA: PROCESSUAL CIVIL - EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM MANDADO DE SEGURANÇA - ALEGADA OMISSÃO NA ANÁLISE DE DISPOSITIVOS CONSTITUCIONAIS E INFRACOSTITUCIONAIS VENTILADOS - IRRESIGNAÇÃO COM O TEOR DO JULGAMENTO - REDISCUSSÃO DA MATÉRIA - OBJETIVO DE PREQUESTIONAMENTO - IMPOSSIBILIDADE - INEXISTÊNCIA DOS VÍCIOS ELENCADOS NO ARTIGO 535 DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL - EMBARGOS CONHECIDOS E REJEITADOS. 1. Não se constatando na decisão embargada quaisquer dos vícios descritos no art. 535, incisos I e II, do Código de Processo Civil, devem ser rejeitados os embargos declaratórios, mesmo que com o objetivo de prequestionamento. 2. Os embargos declaratórios não se destinam a impugnar os fundamentos do acórdão, nem mesmo revisar erro na análise das provas, má apreciação do fato ou aplicação incorreta do direito, posto que, para tal fim, dispõe a lei processual de outros veículos aptos a realizar o novo exame do aresto. 3. O juiz não está obrigado a responder a todas as alegações das partes quando já tenha encontrado motivo suficiente para fundamentar a decisão, nem se obriga a ater-se aos fundamentos indicados por elas e tampouco a responder um a um a todos os seus argumentos. 4. Embargos conhecidos e rejeitados. CONCLUSÃO: ACORDAM os Desembargadores que integram o Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Norte, em sessão plenária, à unanimidade de votos, conhecer dos embargos de declaração e rejeitá-los, nos termos do voto do relator, parte integrante deste acórdão. Departamento de Documentação da Secretaria do Tribunal de Justiça, em Natal, 28 de março de MOISÉS DANTAS DE PAIVA FILHO Diretor DJe Ano 1 - Edição 97 - p. 7

8 Tribunal Pleno - Tribunal Pleno AVISO Nos termos do artigo 129 c/c 194, parágrafo único, do Regimento Interno do Tribunal de Justiça, torno público, para conhecimento dos interessados, que se encontra(m), em mesa para julgamento, no próximo dia 9 de abril de 2008, quarta-feira, em Sessão Ordinária do Tribunal Pleno, às 14:00 horas, ou nas sessões ulteriores, o(s) seguinte(s) processo(s): Mandado de Segurança Com Liminar N.º Tribunal Impetrante: Ricardo Sérgio Dantas de Oliveira (Adv. Francisco Edeltrudes Duarte Neto e outros) Lit. Passivo: Patrícia de Holanda Mafaldo (Adv. Giovane Costa da Silva e outros ) Lit. Passivo: Edja Rodrigues Bezerra (Adv. Luciano Nobre de Holanda Mafaldo e outros) Lit. Passivo: José Lacir de Castro Dias (Adv.Gilmar Fernandes de Queiroz e outro) Lit. Passivo: Rostand Rivardier Diniz Saraiva Leão (Adv. Osmar Fernandes de Queiroz e outro) Lit. Passivo: João Carlos da Silva (Adv.Daniel Alves Pessoa e outros) Impetrado: Diretor da Academia de Polícia Civil do Estado do Rio Grande do Norte Impetrado: Secretário de Segurança Pública e Defesa Social do Estado do Rio Grande do Norte) Relator : Des. Amaury Moura Sobrinho Secretaria Judiciária do Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Norte, em Natal, 28 de março de SAMARONE FERREIRA DE SOUZA E SILVA Secretário Judiciário DJe Ano 1 - Edição 97 - p. 8

9 Câmara Cível - 3a Câmara Cível PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE Gabinete do Desembargador Amaury Moura Sobrinho Agravo de Instrumento Com Suspensividade N Vara Cível da Comarca de Macau Agravante: Delba Marítima Navegação S/A Advogado: Dr. Marcelo Silva Agravadas: Josefa Ferreira da Silva e outros Advogado: Drª. Luzinar Severino da Silva Relator: Desembargador Amaury Moura Sobrinho Decisão DELBA MARÍTIMA NAVEGAÇÃO S/A, qualificada, através de advogado habilitado, interpõe o presente Agravo de Instrumento contra decisão da Juíza de Direito da Vara Cível da Comarca de Macau/RN, que indeferiu os pedidos contidos na impugnação ao cumprimento da sentença, quais sejam, reconsideração da determinação da penhora em dinheiro, realização de audiência de conciliação e retificação dos cálculos e, bem ainda, expedição de Alvarás em favor dos agravados e o pagamento dos valores devidos à título de honorários advocatícios. Em suas razões, a Delba Marítima Navegação S/A narrou que fora condenada a pagar indenização por morte, consistente em: a) pensão da data do evento até a data em que a vítima completaria 65 anos, correspondente a 2/3 dos ganhos reais da vítima à época do evento, devidamente corrigido quando da sua execução; b) indenização por dano moral correspondente a 12 (doze) meses de salários percebidos pela vítima à época do evento devidamente corrigido quando da sua execução; c) honorários advocatícios à base de 20% do valor da condenação; d) custas processuais; e) constituir capital para garantia das prestações futuras o que determina o art. 602, do Código do Processo Civil. Aduziu, todavia, que, durante a fase da execução, quando da impugnação ao cumprimento da sentença (fls. 55/56), a executada, ora agravante, requereu o desbloqueio dos valores penhorados, mantendo o bem nomeado pela executada, ou que o MM. Juízo a quo liberasse 80% do valor bloqueado, mantendo a penhora sobre 20% do valor executado, bem como a realização de audiência de conciliação a fim de propiciar um acordo, pedidos estes que foram indeferidos pela Juíza singular. Irresignada com a referida decisão, a recorrente dela agravou, aduzindo, ainda, que após a impugnação, requereu, também, a correção da sentença que homologou os cálculos, com base no art. 463, I do CPC, por ter havido erro material, visto que a autora utilizou o salário mínimo como fator de correção, quando deveria ter usado os índices oficiais e que tal erro pode ser retificado a qualquer tempo. Todavia, na decisão agravada, a MM. Juíza monocrática alegou que o mencionado pedido não teria fundamentação, justamente por não existir sequer decisão homologatória de cálculo. Asseverou que os agravados, quando intimados para falar sobre o pedido da agravante, atravessaram duas petições: na primeira, apresentaram novos cálculos para a condenação, no valor de R$ ,20 (oitocentos e setenta e sete mil, trezentos e sessenta e três reais e vinte centavos), ou seja, com uma diferença de R$ ,00 (cento e setenta e quatro mil e setecentos e vinte reais) do primeiro valor apresentado - R$ ,20 (setecentos e dois mil, seiscentos e quarenta e três reais e vinte centavos); na segunda, impugnaram o pedido de correção dos cálculos apresentado pelo recorrente. Contudo, alegaram que a MMª. Juíza a quo silenciou quanto ao valor devido da condenação. Sustentou que no decorrer da fase de liquidação da sentença ocorreram várias nulidades, especialmente, por não terem sido os cálculos homologados, bem como, pelo fato, de não existir decisão fixando o valor da condenação, e que por isso, não existe título líquido, certo e exigível, e, bem ainda, por terem os agravados apresentados novos cálculos, existindo, portanto, dois valores apontados sem que exista um valor fixado na decisão atacada. Pontuou que a ausência de decisão homologatória de cálculos resultou na inexistência de fixação do valor condenatório, vez que a decisão se limitou a apreciar alguns itens das petições, e que, não sendo fixado o valor da condenação indicando o quanto deve ser pago a cada um dos autores, a decisão é nula e os valores penhorados não podem ser liberados em favor dos agravados. Ressaltou, ainda, que o erro material não desaparece pela preclusão, sobretudo, quando é dever do magistrado examiná-lo de ofício, pois a inexatidão material contida, pode, sem dúvida, prejudicar sua compreensão, e que tanto a doutrina como a jurisprudência com base no art. 463, I, do Código de Processo Civil firmaram entendimento de que, constatado o erro de cálculo, a sentença pode e deve ser corrigida. Argumentou, também, que o fumus boni iuris resta caracterizado, haja vista a total divergência entre o determinado na sentença e os cálculos apresentados pelos exeqüentes e que o periculum in mora se encontra evidente, face a liberação dos valores penhorados em favor dos agravados. Pediu, ao final, a atribuição do efeito suspensivo ao presente recurso, para que torne sem efeito a decisão recorrida que liberou os valores penhorados em favor dos agravados/exeqüentes, bem como que seja determinado o reinício da liquidação da sentença com a apresentação de novos cálculos pelos exeqüentes e abertura de novo prazo para a agravante se pronunciar. No mérito, pelo provimento do recurso. Juntou aos autos os documentos de fls. 23/260. É o relatório. Decido A concessão do efeito suspensivo ao agravo de instrumento, decorre hoje dos preceitos insculpidos nos artigos 527 e 558 do Código de Processo Civil, sendo que este último, condicionou-a à demonstração, pelo recorrente, da possibilidade de ocorrência de grave lesão e de difícil reparação, sendo ainda relevante a fundamentação do pedido. No caso sob exame, presente o pedido de suspensividade, observo que a agravante cuidou, satisfatoriamente, em demonstrar a existência dos requisitos necessários a alcançar o pleito postulado. Assim é que, a relevância da fundamentação que, nesses casos, deve incutir de logo no espírito do julgador a previsão de que o recurso poderá ser provido, revestese, in casu, de força suficiente para alcançar tal DJe Ano 1 - Edição 97 - p. 9

10 Câmara Cível - 3a Câmara Cível desiderato, pois, em sede de cognição sumária, ao que parece, os cálculos aritméticos apresentados pelos agravados não estão de acordo com o determinado na sentença exeqüenda. Por outro lado, a liberação dos valores penhorados em favor dos agravados/exeqüentes é fato que, por si só, constitui a figura basilar do periculum in mora. Isto porque, com a liberação dos valores sem a devida prestação de caução idônea, dificilmente poderão as partes retornarem ao estado anterior, o que ocasionará, sem dúvida, uma lesão grave e irreparável à agravante. Por ser assim, DEFIRO o efeito suspensivo, nos termos requeridos. Comunique-se ao MM. Juiz de Direito da Vara da Cível da Comarca de Macau, o inteiro teor desta, para o devido cumprimento. Intime-se os agravados, por sua advogada, para responder, querendo, no prazo legal, facultando-lhe juntar cópias e peças que entender necessárias. Após, ao Ministério Público. Publique-se. Intime-se. Natal, 26 de março de Desembargador Amaury Moura Sobrinho Relator DJe Ano 1 - Edição 97 - p. 10

11 Câmara Cível - 3a Câmara Cível Agravo de Instrumento Com Suspensividade nº Natal Agravante: Petróleo Brasileiro S/A - Petrobrás Advogado: Chen Li Wen e outro Agravado: Thiago Ramalho da Rocha Advogada: Patrícia Collier de Melo Lima Marinho e outro Relator: Desembargador Aécio Marinho DESPACHO Indefiro o pedido de retificação da autuação do presente feito, uma vez que não verifico qualquer erro nesse aspecto, pois já consta nos autos como Agravante a Petróleo Brasileiro S/A Patrobrás e como Agravado o Sr. Thiago Ramalho da Rocha. Publique-se. Após o que, à conclusão. Natal/RN, 5 de março de Desembargador Aécio Marinho Relator DJe Ano 1 - Edição 97 - p. 11

12 Câmara Cível - 3a Câmara Cível informal, a fim de se esquivar do pagamento da Agravo de Instrumento n pensão. Agravante: M. J. de C. N. Rep. P/ mãe Alegou que há A. K. J. Da S. irrazoabilidade de se reduzir em um terço o valor Advogados: Drs. Eudes José Pinheiro da Costa Agravado: L. S. G. de C. N. da pensão alimentícia acordado, principalmente quando há fortíssimos indícios de que todo o Advogadas: Drs. Rebeca Câmara Alves calvário a que vem sendo submetido não passa de e outro um ardil do agravado. Relator: Desembargador Aécio Ressaltou que as Marinho. possibilidades e os meios de que dispõe o agravado são suficientes para que contribua com o valor ajustado até que comprove que realmente teve reduzidos os seus ganhos ao ponto de DECISÃO comprometer o sustento do seu único e primeiro filho, de modo que nada há a impedir o provimento deste recurso. Ao final, requereu M. J. de C. N., através de advogado legalmente constituído, interpôs que seja atribuído efeito suspensivo ao presente recurso, e, no mérito pelo seu provimento. Agravo de Instrumento contra decisão Juntou à inicial os interlocutória proferida pela Juíza de Direito da 1ª Vara de Família da Comarca de Natal, que, nos autos da Ação de Revisão de Alimentos (processo nº ), contra si postulado, deferiu parcialmente pedido de tutela antecipada, para reduzir o quantum alimentício, por si prestado, para R$ 2.000,00 (dois mil reais), persistindo as documentos de fls. 08/216. É o relatório. Trata-se de Agravo de Instrumento com pedido de efeito suspensivo, o qual consiste examinar os requisitos ensejadores à antecipação de tutela antecipada, quis sejam, periculum in mora e fumus boni iuris. demais obrigações avençadas até posterior In casu, neste decisão. momento de cognição sumária, não vislumbro a Asseverou que não presença do fumus boni iuris. houve alteração alguma nos ganhos do agravado, Em linhas gerais, já que o mesmo continua prestando o mesmo número de plantões que prestava anteriormente à celebração do acordo, sendo que agora de modo afirma a agravante que não houve alteração nos valores percebidos pelo agravado em função do cargo que exerce, bem como, o mesmo continua DJe Ano 1 - Edição 97 - p. 12

13 Câmara Cível - 3a Câmara Cível prestando os plantões que prestava anteriormente à celebração do acordo, sendo que agora de modo informal, a fim de se esquivar do pagamento da pensão. Ora, do que consta dos autos, não vislumbro documentos que comprovem as alegações da agravante, os quais sustentem a tese de que o agravado continua percebendo o mesmo quantum, e, portanto, possa arcar com o valor anteriormente acordado entre as partes (agravante e agravado). Com efeito, tratandose de prestação de alimentos, deve ser analisado para a sua concessão, o binômio Necessidade/Possiblidade. Neste pórtico, entendo que o valor arbitrado pelo MM. Juiz a quo atende a necessidade dos alimentandos, mostrando-se razoável em relação as despesas trazidas pela agravante. Ademais, manteve este Relator a decisão ora agravada no Agravo de Instrumento nº , interposto pelo alimentante, o qual pedia a redução do valor arbitrado, igualmente por não vislumbrar, este relator, plausibilidade no direito invocado. Destarte, nesse contexto, entendo ausente um dos requisitos ensejadores à concessão dos efeitos da tutela antecipada, qual seja, fumus boni iuris, portanto, inexiste razão para modificar, nesta etapa processual, o quantum arbitrado pela MM. Juíza a quo. Sabe-se que para a concessão do efeito ativo pleiteado, mister se faz à concorrência do fumus boni iuris e do periculum in mora, sendo assim, não configurado a presença do fumus boni iuris resta desnecessária a análise do periculum in mora. À vista do exposto, indefiro Solicitem-se informações à MM. Juíza de direito da 1ª Vara de Família, acerca do agravo em vista, a serem prestados no seu decêndio legal. Intime-se o agravado, através de seu advogado, para querendo, em igual prazo, oferecer contra-razões ao recurso, facultando-lhe juntar cópias das peças que entender necessárias. Tendo em vista encontrar-se outro agravo da mesma decisão com pedido de efeito suspensivo ajuizado pela parte ora agravada, já analisado por este Relator (AI. nº ), determino o apensamento dos presentes autos ao referido agravo para um só julgamento meritório. Após o que, abra-se vista dos autos à douta Procuradoria de Justiça. Cumpridas as diligências, à conclusão. Publique-se. Intimese. Natal, 25 de março de DJe Ano 1 - Edição 97 - p. 13

14 Câmara Cível - 3a Câmara Cível Desembargador Aécio Marinho Relator Agravo de Instrumento n Agravante: M. J. de C. N. Rep. P/ mãe A. K. J. Da S. Advogados: Drs. Eudes José Pinheiro da Costa Agravado: L. S. G. de C. N. Advogadas: Drs. Rebeca Câmara Alves e outro Relator: Desembargador Aécio Marinho. DECISÃO M. J. de C. N., através de advogado legalmente constituído, interpôs Agravo de Instrumento contra decisão interlocutória proferida pela Juíza de Direito da 1ª Vara de Família da Comarca de Natal, que, nos autos da Ação de Revisão de Alimentos (processo nº ), contra si postulado, deferiu parcialmente pedido de tutela antecipada, para reduzir o quantum alimentício, por si prestado, para R$ 2.000,00 (dois mil reais), persistindo as demais obrigações avençadas até posterior decisão. Asseverou que não houve alteração alguma nos ganhos do agravado, já que o mesmo continua prestando o mesmo número de plantões que prestava anteriormente à celebração do acordo, sendo que agora de modo informal, a fim de se esquivar do pagamento da pensão. Alegou que há irrazoabilidade de se reduzir em um terço o valor da pensão alimentícia acordado, principalmente quando há fortíssimos indícios de que todo o calvário a que vem sendo submetido não passa de um ardil do agravado. Ressaltou que as possibilidades e os meios de que dispõe o agravado são suficientes para que contribua com o valor ajustado até que comprove que realmente teve reduzidos os seus ganhos ao ponto de comprometer o sustento do seu único e primeiro filho, de modo que nada há a impedir o provimento deste recurso. Ao final, requereu que seja atribuído efeito suspensivo ao presente recurso, e, no mérito pelo seu provimento. Juntou à inicial os documentos de fls. 08/216. É o relatório. Trata-se de Agravo de Instrumento com pedido de efeito suspensivo, o qual consiste examinar os requisitos ensejadores à antecipação de tutela antecipada, quis sejam, periculum in mora e fumus boni iuris. In casu, neste momento de cognição sumária, não vislumbro a presença do fumus boni iuris. Em linhas gerais, afirma a agravante que não houve alteração nos valores percebidos pelo agravado em função do cargo que exerce, bem como, o mesmo continua prestando os plantões que prestava anteriormente à celebração do acordo, sendo que agora de modo informal, a fim de se esquivar do pagamento da pensão. Ora, do que consta dos autos, não vislumbro documentos que comprovem as alegações da agravante, os quais sustentem a tese de que o agravado continua percebendo o mesmo quantum, e, portanto, possa arcar com o valor anteriormente acordado entre as partes (agravante e agravado). Com efeito, tratando-se de prestação de alimentos, deve ser analisado para a sua concessão, o binômio Necessidade/Possiblidade. Neste pórtico, entendo que o valor arbitrado pelo MM. Juiz a quo atende a necessidade dos alimentandos, mostrando-se razoável em relação as despesas trazidas pela agravante. Ademais, manteve este Relator a decisão ora agravada no Agravo de Instrumento nº , interposto pelo alimentante, o qual pedia a redução do valor arbitrado, igualmente por não vislumbrar, este relator, plausibilidade no direito invocado. Destarte, nesse contexto, entendo ausente um dos requisitos ensejadores à concessão dos efeitos da tutela antecipada, qual seja, fumus boni iuris, portanto, inexiste razão para modificar, nesta etapa processual, o quantum arbitrado pela MM. Juíza a quo. Sabe-se que para a concessão do efeito ativo pleiteado, mister se faz à concorrência do fumus boni iuris e do periculum in mora, sendo assim, não configurado a presença do fumus boni iuris resta desnecessária a análise do periculum in mora. À vista do exposto, indefiro o pedido de efeito suspensivo a ser atribuído ao presente recurso. Solicitem-se informações à MM. Juíza de direito da 1ª Vara de Família, acerca do agravo em vista, a serem prestados no seu decêndio legal. Intime-se o agravado, através de seu advogado, para querendo, em igual prazo, oferecer contra-razões ao recurso, facultando-lhe juntar cópias das peças que entender necessárias. Tendo em vista encontrar-se outro agravo da mesma decisão com pedido de efeito suspensivo ajuizado pela parte ora agravada, já analisado por este Relator (AI. nº ), determino o apensamento dos presentes autos ao referido agravo para um só julgamento meritório. Após o que, abra-se vista dos autos à douta Procuradoria de Justiça. Cumpridas as diligências, à conclusão. Publique-se. Intime-se. Natal, 25 de março de Desembargador Aécio Marinho Relator DJe Ano 1 - Edição 97 - p. 14

15 Câmara Cível - 3a Câmara Cível PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE PAUTA DA 3ª CÂMARA CÍVEL Serão julgados no próximo dia 3 de abril de 2008, quinta-feira, às 08:00 horas, em sessão ordinária, ou nas ulteriores, os seguintes processos incluídos em pauta: PAUTA ANTERIOR 1 - Apelação Cível Nº Origem: Natal/1ª Vara da Fazenda Pública /001 Apelante: Estado do Rio Grande do Norte Procurador: Dr. Francisco Ivo Cavalcanti Netto (1812/RN) Apelado: José Hildo Sobrinho Advogado: Dr. Antonio Feitosa de Melo (126A/RN) Relator: DES. AÉCIO MARINHO Revisor: Des. Amaury Moura Sobrinho 2 - Agravo de Instrumento com Suspensividade Nº Origem: Natal/1ª Vara Cível Não Especializada Agravante: João Felipe Leite de Souza Advogado: Dr. João Felipe Leite (657/RN) Agravado: Banco do Estado do Rio Grande do Norte S/A - Bandern, Em Liquidação Extrajudicial Advogadas: Drs. Verushka Matias de Araújo Fernandes (2190/RN) e outro Relator: DES. AMAURY MOURA SOBRINHO 3 - Remessa Necessária Nº Origem: Parnamirim/Vara da Fazenda Pública da Comarca de Parnamirim Remetente: Juízo de Direito da Vara da Fazenda Publica da Comarca de Parnamirim Entre Partes: Ster Bom Ind e Com Ltda Advogados: Drs. Orlando Frye Peixoto (4404B/RN) e outros Entre Partes: Município de Parnamirim Relator: JUIZ VIRGÍLIO FERNANDES DE MACÊDO JUNIOR (CONVOCADO) Revisor: Des. Aécio Marinho PAUTA DO DIA 4 - Agravo de Instrumento com Suspensividade Nº Origem: Natal/2ª Vara Cível Não Especializada Agravante: Banco do Estado do Rio Grande do Norte S/A - Bandern, Em Liquidação Extrajudicial Advogados: Drs. Otacílio Luiz Chagas (2577/RN) e outro Agravada: Maria das Graças de Azevedo Cavalcanti Advogadas: Drs. Isabelle Pinheiro de Moura Correia (6575/RN) e outro Relator: DES. AÉCIO MARINHO 5 - Apelação Cível Nº Origem: Mossoró/1ª Vara Cível Apelante: Hapvida Assistência Médica Ltda Advogadas: Drs. Aurélia Lorena Toscano de Medeiros (6492/RN) e outros Apelado: Antônio Andrade de Freitas Advogado: Dr. Sebastião Jales de Lira (3073/RN) Relator: DES. AÉCIO MARINHO Revisor: Des. Amaury Moura Sobrinho 6 - Apelação Cível Nº Origem: Mossoró/3ª Vara Cível Apelante: Banco Mercantil Finasa S/A São Paulo Advogados: Drs. Guilherme Palmeira (18.064/PE) e outros Apelado: Francisco de Assis Praxedes Relator: DES. AÉCIO MARINHO Revisor: Des. Amaury Moura Sobrinho 7 - Apelação Cível Nº Origem: Natal/17ª Vara Cível Apelante: Sílvio Empreendimentos Imobiliários Ltda Advogados: Drs. Gaudêncio Jerônimo de Souza Neto (6269/RN) e outros Apelados: Sebastião Silva de Medeiros e outro Advogados: Drs. Hysaac Manuel Spencer Sobreira Batista (4440/RN) e outros Relator: DES. AÉCIO MARINHO Revisor: Des. Amaury Moura Sobrinho 8 - Apelação Cível Nº Origem: Natal/17ª Vara Cível Apte/Apda: Francisca Carlos Brilhante Advogados: Drs. Mariana Vannucci Vasconcellos (6855/RN) e outros Apte/Apdo: Unimed Natal - Sociedade Cooperativa de Trabalho Médico Advogadas: Drs. Keyla Juliana Souza de Azevedo (3133/RN) e outros Relator: DES. AÉCIO MARINHO Revisor: Des. Amaury Moura Sobrinho 9 - Apelação Cível Nº Origem: Natal/16ª Vara Cível Apelante: Eridan Roberto Souto Nóbrega Advogado: Dr. João Melo Neto (3330/RN) Apelado: Condomínio Residencial Guilherme Soares Advogados: Drs. Raul Scheer (2356/RN) e outros Relator: DES. AÉCIO MARINHO Revisor: Des. Amaury Moura Sobrinho DJe Ano 1 - Edição 97 - p. 15

16 Câmara Cível - 3a Câmara Cível 10 - Apelação Cível Nº Origem: Mossoró/6ª Vara Cível Apelante: Dupatri Hospitalar Comercial Ltda. Advogado: Dr. José de Oliveira Barreto Júnior (4259/RN) Apelado: Associação de Proteção e Assistência à Maternidade e a Infância de Mossoró - APAMIM Advogado: Dr. José Wilton Ferreira (3071/RN) Relator: DES. AÉCIO MARINHO Revisor: Des. Amaury Moura Sobrinho 11 - Apelação Cível Nº Origem: Mossoró/Vara da Fazenda Pública Apelante: Maria Zuleide Bezerra Montenegro Advogada: Dra. Clédina Maria Fernandes (3002/RN) Apelado: Estado do Rio Grande do Norte Procurador: Dr. Luis Marcelo Cavalcanti de Sousa (7003-/RN) Relator: DES. AÉCIO MARINHO Revisor: Des. Amaury Moura Sobrinho 12 - Agravo de Instrumento com Suspensividade Nº Origem: Natal/1ª Vara Cível Não Especializada Agravante: João Felipe Leite de Souza Advogado: Dr. João Felipe Leite (657/RN) Lit. Passivo: Banco do Estado do Rio Grande do Norte S/A - Bandern, Em Liquidação Extrajudicial Agravado: Estado do Rio Grande do Norte Relator: DES. AMAURY MOURA SOBRINHO 13 - Apelação Cível Nº Origem: Natal/2ª Vara de Família - Zona Norte Apelante: R. M. da S. Advogada: Dra. Dilma Pessoa da Silva (1777/RN) Apelada: M. R. F. B. Advogados: Drs. Zózimo Araújo Brasil Filho. (4093/RN) e outros Relator: DES. AMAURY MOURA SOBRINHO Revisor: Juiz Virgílio Fernandes de Macedo Junior (Convocado) 14 - Apelação Cível Nº Origem: Natal/1ª Vara da Infância e da Juventude Apelante: Destaque Propaganda e Promoções Ltda Advogado: Dr. José Maurício de Araújo Medeiros (2101/RN) Relator: DES. AMAURY MOURA SOBRINHO 15 - Apelação Cível e Remessa Necessária Nº Origem: Natal/2ª Vara da Fazenda Pública Remetente: Juízo de Direito da 2ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Natal Apelante: Estado do Rio Grande do Norte Procuradora: Dra. Tereza Cristina Ramalho Teixeira (6875/RN) Apelados: José Fernandes Filho e outros Advogado: Dr. Armando Roberto Holanda Leite (532/RN) Relator: DES. AMAURY MOURA SOBRINHO Revisor: Juiz Virgílio Fernandes de Macêdo Junior (Convocado) 16 - Apelação Cível Nº Origem: São Rafael/Vara Única Apelante: COSERN - Companhia Energética do Rio Grande do Norte Advogados: Drs. Éverson Cleber de Souza (4241/RN) e outros Apelado: Manoel Galdino da Silva Advogado: Dr. Renato Augusto Soares de Souza Lopes (6146/RN) Relator: DES. AMAURY MOURA SOBRINHO Revisor: Juiz Virgílio Fernandes de Macêdo Junior (Convocado) 17 - Apelação Cível Nº Origem: Natal/5ª Vara Cível Não Especializada Apelante: Departamento Estadual de Trânsito do RN- DETRAN Procurador: Dr. Francisco Ivo Cavalcanti Netto (1812/RN) Apelado: Moisés Borges de Carvalho Advogada: Dra. Ana Paula Bezerra Santos (4307/RN) Relator: DES. AMAURY MOURA SOBRINHO Revisor: Juiz Virgílio Fernandes de Macêdo Junior (Convocado) 18 - Apelação Cível Nº Origem: Natal/21ª Vara Cível Apelantes: Pedro Gilson de Souza e outro Advogado: Dr. José Wilson Arnaldo da Câmara Gomes Netto (484/RN) Apelado: Espólio de Josefa de Araújo Sales Apelado: Espólio de Sílvio de Araújo Sales Apelado: Eugênio de Araújo Sales Apelada: Alaíde Sales Souza Lima Apelado: Heitor de Araújo Sales Apelada: Cleomar de Araújo Sales Relator: DES. AMAURY MOURA SOBRINHO Revisor: Juiz Virgílio Fernandes de Macêdo Junior (Convocado) 19 - Apelação Cível Nº Origem: Mossoró/Vara da Fazenda Pública Apelante: Maria Ione Gadelha Advogada: Dra. Clédina Maria Fernandes (3002/RN) Apelado: Estado do Rio Grande do Norte Procurador: Dr. João Carlos Gomes Coque Relator: DES. AMAURY MOURA SOBRINHO Revisor: Juiz Virgílio Fernandes de Macêdo DJe Ano 1 - Edição 97 - p. 16

17 Câmara Cível - 3a Câmara Cível Junior (Convocado) 20 - Agravo de Instrumento com Suspensividade Nº Origem: Mossoró/6ª Vara Cível Agravante: INSS - Instituto Nacional de Seguro Social Procurador: Dr. Maristella Ramos Vitorino de Assis Agravado: Ivanildo Paiva de Oliveira Advogado: Dr. José Wilton Ferreira (3071/RN) Relator: JUIZ VIRGÍLIO FERNANDES DE MACÊDO JUNIOR (CONVOCADO) 21 - Agravo de Instrumento com Suspensividade Nº Origem: Natal/3ª Vara Cível Não Especializada Agravantes: Ivoneide Nobre da Silva e outros Advogados: Drs. João Marcelo Cabral (7105/RN) e outro Agravado: Bradesco Seguros S/A Advogados: Drs. Rômulo de Sousa Carneiro (493A/RN) e outro Relator: JUIZ VIRGÍLIO FERNANDES DE MACÊDO JUNIOR (CONVOCADO) 22 - Agravo de Instrumento sem Suspensividade Nº Origem: Parnamirim/Vara da Fazenda Pública da Comarca de Parnamirim Agravante: Estado do Rio Grande do Norte Procuradora: Dra. Silvia Ferraz Sobreira (6168B/RN) Agravado: Clodomiro Alves Junior Advogados: Drs. Izabel Tatiana B. Benévolo Xavier (5801/RN) e outro Relator: JUIZ VIRGÍLIO FERNANDES DE MACÊDO JUNIOR (CONVOCADO) 23 - Apelação Cível Nº Origem: Ceará Mirim/1ª Vara Cível Apelante: Município de Ceará-Mirim Advogados: Drs. Nélio Silveira Dias Júnior (3184/RN) e outro Apelado: Espólio de Roberto Pereira Varela rep. p/ herdeiros Advogados: Drs. João Batista Neto (709/RN) e outros Relator: JUIZ VIRGÍLIO FERNANDES DE MACÊDO JUNIOR (CONVOCADO) Revisor: Des. Aécio Marinho 24 - Apelação Cível Nº Origem: Natal/12ª Vara Cível Apelante: Banco Itaubank S.A. Advogados: Drs. Débora Lins Cattoni (5169/RN) e outros Apelada: Maria José Fernandes de Macêdo Advogado: Dr. Rodrigo Gomes da Costa Lira (5263/RN) Relator: JUIZ VIRGÍLIO FERNANDES DE MACÊDO JUNIOR (CONVOCADO) Revisor: Des. Aécio Marinho 25 - Apelação Cível Nº Origem: Natal/4ª Vara da Fazenda Pública Apelante: Município de Natal Procuradora: Dra. Cristina Wanderley Fernandes (2133/RN) Apelada: Lucinete de Lima Caetano Advogadas: Drs. Geórgia Mara Torquato Fernandes (3947/RN) e outro Relator: JUIZ VIRGÍLIO FERNANDES DE MACÊDO JUNIOR (CONVOCADO) Revisor: Des. Aécio Marinho 26 - Apelação Cível Nº Origem: Natal/5ª Vara Cível Apelante: Ana Maria Pontes Advogado: Dr. Marcos José Marinho Júnior (4127/RN) Apelado: Oboé Crédito, Financiamento e Investimento S. A. Advogados: Drs. Sidney Guerra Reginaldo (6293/CE) e outro Relator: JUIZ VIRGÍLIO FERNANDES DE MACÊDO JUNIOR (CONVOCADO) Revisor: Des. Aécio Marinho 27 - Apelação Cível Nº Origem: Natal/2ª Vara da Fazenda Pública Apelante: Estado do Rio Grande do Norte Procurador: Dr. Cristiano Feitosa Mendes (3900/RN) Apelada: Miracy Soares Cunha Advogado: Dr. Francisco Kayrim Medeiros da Silva (5175/RN) Relator: JUIZ VIRGÍLIO FERNANDES DE MACÊDO JUNIOR (CONVOCADO) Revisor: Des. Aécio Marinho 28 - Apelação Cível e Remessa Necessária Nº Origem: Natal/3ª Vara da Fazenda Pública Remetente: Juízo de Direito da 3ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Natal Apelante: Fundac - Fundação Estadual da Criança e do Adolescente Procuradora: Dra. Lúcia de Fátima Dias Fagundes Cocentino (2223/RN) Apelada: Maria dos Anjos dos Santos Advogados: Drs. Waldir Laurentino (5058/RN) e outros Relator: JUIZ VIRGÍLIO FERNANDES DE MACÊDO JUNIOR (CONVOCADO) Revisor: Des. Aécio Marinho 29 - Apelação Cível Nº Origem: Parnamirim/1ª Vara Cível DJe Ano 1 - Edição 97 - p. 17

18 Câmara Cível - 3a Câmara Cível Apelante: Valdemar Langwinski Advogado: Dr. Eduardo Rodrigues (2376/RN) Apelado: Pousada da Ponte Hotelaria e Balneário Ltda. Advogado: Dr. Luiz Antônio Carvalho Ribeiro (5193B/RN) Relator: JUIZ VIRGÍLIO FERNANDES DE MACÊDO JUNIOR (CONVOCADO) Revisor: Des. Aécio Marinho 30 - Apelação Cível Nº Origem: Nísia Floresta/Vara Única Apelante: BHE Empreendimentos Turísticos Ltda Advogados: Drs. Bruno Mesquita Valle (108199/MG) e outro Apelado: Ministério Público Relator: JUIZ VIRGÍLIO FERNANDES DE MACÊDO JUNIOR (CONVOCADO) Revisor: Des. Aécio Marinho 31 - Apelação Cível Nº Origem: Natal/2ª Vara da Fazenda Pública Apelante: IPERN - Instituto de Previdência dos Servidores do Estado do Rio Grande do Norte Procurador: Dr. Ricardo George Furtado de Mendonça e Menezes (1665/RN) Apelada: Reijane de Oliveira Advogados: Drs. Marcel Luis Soares Lins (5970/RN) e outro Relator: JUIZ VIRGÍLIO FERNANDES DE MACÊDO JUNIOR (CONVOCADO) Revisor: Des. Aécio Marinho 32 - Apelação Cível Nº Origem: Natal/3ª Vara Cível Não Especializada Apelante: Maria do Socorro da Silva Advogados: Drs. José Augusto de Oliveira Amorim (3472/RN) e outro Apelado: Banco Citicard S/A Advogados: Drs. José Almir da Rocha Mendes Júnior (392A/RN) e outros Relator: JUIZ VIRGÍLIO FERNANDES DE MACÊDO JUNIOR (CONVOCADO) Revisor: Des. Aécio Marinho Secretaria Judiciária do Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Norte, em Natal, 28 de março de SAMARONE FERREIRA DE SOUZA E SILVA Secretário Judiciário DJe Ano 1 - Edição 97 - p. 18

19 Gab. Desembargador - Armando da Costa Ferreira PODER JUDICIÁRIO DO RIO GRANDE DO NORTE TRIBUNAL DE JUSTIÇA GAB. DO DES. ARMANDO DA COSTA FERREIRA Habeas Corpus nº Parnamirim/RN Impetrante :Marcos José Marinho Júnior Paciente :José Augusto de Lima Impetrado :Juiz de Direito da 1ª Vara Criminal da Comarca de Parnamirim/RN Relator : Desembargador Armando da Costa Ferreira D E C I S Ã O Marcos José Marinho Júnior impetrou habeas corpus, com pleito liminar, em favor de José Augusto de Lima, apontando como autoridade coatora o Juiz de Direito da 1ª Vara Criminal da Comarca de Parnamirim/RN. O impetrante alegou, em síntese, que o paciente foi condenado a uma pena de 07 (sete) anos de reclusão como incurso nas penas do crime de tráfico de entorpecente pelo Juízo Criminal da Comarca de Macaíba/ RN e, atualmente, está recolhido no Presídio de Parnamirim/RN. Ressaltou que o paciente já estava cumprindo pena em regime semi-aberto quando, devido às faltas ao pernoite, sofreu a regressão para o regime fechado, sem contudo, ter sido intimado pessoalmente ou através do seu defensor constituído nos autos, para justificar a suas faltas. Ao final, o impetrante requereu que liminarmente seja determinado o retorno do paciente ao regime semiaberto. Juntou os documentos de fls. 06/15. É o relatório. Passo a decidir o pleito liminar. Como medida excepcional, a concessão liminar da ordem liberatória somente tem pertinência quando evidenciado de plano o constrangimento ilegal ao direito de locomoção do paciente, estando a ilegalidade revelada prontamente nos documentos trazidos na impetração. Não é o caso dos presentes autos. Em juízo de cognição sumária, não vislumbro a plausibilidade do direito enaltecido, a ponto de autorizar a imediata soltura da paciente, eis que as alegações do impetrante e os documentos juntados aos autos não suficientes para demonstrar, de plano, a apontada ilegalidade. Ante o exposto, indefiro o pleito liminar. Expeça-se ofício à autoridade impetrada, para que preste as informações acerca do alegado na inicial, no prazo de cinco (05) dias. Após, remetam-se os autos à Procuradoria-Geral de Justiça. Em seguida, venham-me conclusos. Publique-se. Natal, 28 de março de Desembargador Armando da Costa Ferreira Relator DJe Ano 1 - Edição 97 - p. 19

20 Gab. Desembargador - Armando da Costa Ferreira PODER JUDICIÁRIO DO RIO GRANDE DO NORTE TRIBUNAL DE JUSTIÇA GAB. DO DES. ARMANDO DA COSTA FERREIRA Habeas Corpus nº Natal/RN Impetrante : Gilberto Góes de Mendonça Paciente : Josimar Cezario da Costa Impetrado : Juíza de Direito da Nona Vara Criminal da Comarca de Natal/RN Relator : Desembargador Armando da Costa Ferreira D E C I S Ã O Gilberto Góes de Mendonça impetrou habeas corpus, com pedido liminar, em favor de Josimar Cezario da Costa, apontando como autoridade coatora a Juíza de Direito da Nona Vara Criminal da Comarca de Natal/RN. O impetrante aduziu, em síntese, que o paciente foi preso em flagrante como incurso nas penas dos artigos 33, 35 e 40, VI, da Lei /2006, no dia 24 de agosto de 2007, e, atualmente, o processo ainda se encontra em sua fase inicial, uma vez que a audiência foi aprazada para 17 de julho de Ressaltou que a defesa não contribuiu para o atraso na conclusão da instrução criminal e, estando o paciente preso há mais de 210 (duzentos e dez) dias, não há como deixar de considerar que escapa completamente ao binômio razoabilidade-proporcionalidade, de modo que a manutenção da prisão configura constrangimento ilegal. Ao final, o requereu, a concessão liminar da ordem liberatória em favor do paciente. Juntou os documentos de fls. 05/09 É o relatório. Passo a decidir o pleito liminar. Como medida excepcional, a concessão liminar da ordem liberatória somente tem pertinência quando evidenciado de plano o constrangimento ilegal ao direito de locomoção do paciente, estando a ilegalidade revelada prontamente nos documentos trazidos na impetração. Não é o caso dos presentes autos. Em juízo de cognição sumária, não vislumbro a plausibilidade do direito enaltecido, a ponto de autorizar a imediata soltura da paciente, eis que as alegações do impetrante e os documentos juntados aos autos não suficientes para demonstrar, de plano, a apontada ilegalidade. Ante o exposto, indefiro o pleito liminar. Expeça-se ofício à autoridade impetrada, para que preste as informações acerca do alegado na inicial, no prazo de cinco (05) dias. Após, remetam-se os autos à Procuradoria-Geral de Justiça. Em seguida, venham-me conclusos. Publique-se. Natal, 28 de março de Desembargador Armando da Costa Ferreira Relator DJe Ano 1 - Edição 97 - p. 20

Presidente : Des. Osvaldo Soares da Cruz Vice-Presidente: Des.ª Judite de Miranda Monte Nunes Corregedor: Des. Cristovam Praxedes Ouvidor Geral: Des.

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