Aeroclube de São Paulo. Regulamento do Curso Prático de Instrutor de Voo INVA
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- Henrique Felipe Gomes Marques
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1 Regulamento do Curso Prático de Instrutor de Voo INVA São Paulo Junho de
2 Sumário 1. Identificação da Escola Considerações Iniciais Finalidade deste Regulamento Identificação do Curso Matrícula Duração do Curso Programação e Composição de Missões do Curso Instrução no Solo Instrução de Voo (ou Prática de Voo) Normas do Curso, Direitos e Deveres Do Agendamento da Prática de Voo Horário de Apresentação e Comparecimento Trajes e Vestimentas Identificação Pessoal Exclusão ou Impedimento de Continuidade do Curso Requisição de Documentos Documentos e Materiais Obrigatórios Documentos Pessoais Documentos da Aeronave Materiais Obrigatórios Preparo para a Prática de Voo Considerações Finais
3 1. Identificação da Escola Escola de Aviação Civil Av. Olavo Fontoura, 650 Aeroporto Campo de Marte. Bairro Santana São Paulo, SP. CEP Tel.: (11) Aeródromo Base Campo de Marte, SBMT São Paulo - SP Coordenadas: S/ W Elevação: 2369 Pista: 12/ X45 ASPH Fonte: ROTAER Coordenação Presidente: Francisco Alberto Souto Emilio. Diretor de Instrução: Fadi Sami Younes. Coordenador de Cursos Práticos: Pasquale Evangelista. Contatos aeroclubesp@aeroclubesp.com.br Telefones: (11) (Secretaria); (11) (Operação de Voo). Safety do (SGSO): safety@aeroclubesp.com.br (11)
4 2. Considerações Iniciais O, fundado em 8 de junho de 1931, teve ao longo da história e tem até os dias de hoje um papel fundamental na aviação civil brasileira, formando pilotos para os mais diversos segmentos da área. Baseado no Aeroporto Campo de Marte, um dos aeroportos mais movimentados no país, e localizado dentro da Terminal São Paulo, o terminal aéreo mais movimentado da América Latina, os alunos do são inseridos neste contexto desde seu primeiro voo. Por isso os pilotos aqui formados têm condições de operar em qualquer região do país. Nestes últimos 80 anos o também tem contribuído na formação de profissionais aeronautas que possuem um papel fundamental da aviação civil brasileira, o Piloto Instrutor. Profissional que tem sob sua responsabilidade o ensino e formação de novos profissionais pilotos, seja no ensino de manobras básicas ou da correta aplicação de um Check- List, seja no ensino de procedimentos mais complexos em fases mais avançadas do treinamento, seja no ensino e no fomento de práticas de gerenciamento de risco e manutenção de aspectos cruciais à segurança do voo. Na conclusão desta etapa o Piloto Instrutor estará preparado e habilitado para dar início e continuidade no treinamento de novos aeronautas brasileiros. Uma grande honra e uma grande responsabilidade. 4
5 3. Finalidade deste Regulamento Este Regulamento visa demonstrar de maneira clara e organizada os padrões estruturais, organizacionais, normativos e de funcionamento do Curso Prático de Instrutor de Voo de Avião do. Na primeira parte deste regulamento o aluno obterá informações sobre o curso em si, requisitos para matrícula e início do treinamento, duração e programação das Práticas de Voo (plano de missões conforme MMA 58-16). Na segunda parte estão disponibilizadas ao aluno informações sobre as normas do curso, esquema de agendamento e apresentação para as Práticas de Voo, bem como documentação, materiais obrigatórios e preparação ao voo. Este regulamento está baseado e acompanha a seguinte legislação vigente: Código Brasileiro de Aeronáutica Lei de 1986; RBHA 141 Escolas de Aviação Civil; RBHA 140 Autorização, Organização e Funcionamento de Aeroclubes; RBAC 61 (Emenda 05) Licenças, Habilitações e Certificados para Pilotos; RBAC 67 Requisitos para Concessão de Certificados Médicos Aeronáuticos e afins; MMA (Manual de Curso Instrutor de Voo Avião INVA); ICA Regras do Ar; Regulamento do (Estatuto Social); Regimento Interno e Regulamentos (Departamentais) do ; Manual de Gerenciamento de Segurança Operacional (MGSO); Manual de Procedimentos Operacionais (MPO); Plano de Resposta de Emergências (PRE). As instruções contidas neste regulamento não devem em nenhum momento se sobrepor a legislação vigente, não isentam o aluno do estudo minucioso dos Manuais de Voo e Operação das aeronaves, e tem por finalidade sintetizar e complementar as informações referentes ao Curso Prático de Instrutor de Voo do. 5
6 4. Identificação do Curso O Curso Prático de Instrutor de Voo Avião do está organizado com base no MMA de 1 de julho de 1992 e no RBAC-61 (Regulamento Brasileiro de Aviação Civil 61 Emenda 05, Subparte M) e tem como objetivos gerais promover os ensinamentos e o desenvolvimento de conceitos e técnicas que permitam ao aluno, ao final do curso, estar capacitado a ministrar a instrução de voo prática de acordo com técnicas específicas e padrões estabelecidos pela ICA , e pelos MMA 58-3, MMA 58-9 e pelo Manual do Curso de Piloto Comercial Avião (portaria 2085/SCD de 27/10/2011), bem como promover e fomentar a padronização e o doutrinamento de pilotagem e a busca e manutenção de padrões contemporâneos de segurança operacional da aviação civil Matrícula Para matricular-se no Curso Prático de Instrutor de Voo do o candidato deve cumprir os seguintes requisitos (conforme RBAC ): Possuir Licença de Piloto Comercial ou de Linha Aérea; Ter completado com aproveitamento o Curso Teórico de Instrutor de Voo aprovado pela ANAC; Estar com Certificado Médico Aeronáutico 1ª Classe válido; Estar com Habilitação MNTE válida; Tendo cumprido os requisitos, para matricular-se no Curso Prático de Instrutor de Voo Avião o candidato deverá comparecer à secretaria da Sede Administrativa do Aeroclube de São Paulo munido de cópias simples e originais dos seguintes documentos: Foto 3x4 colorida e recente; RG ou Documento de Identificação Válido; CPF; Título de Eleitor; Certificado de Alistamento Militar (se houver); Certificado de Escolaridade; Certificado de conclusão do Curso Teórico de Instrutor de Voo; Comprovante de inspeção de saúde válida (CMA); CHT; 6
7 Impressão do Extrato de Pesquisa de Habilitações da ANAC (disponível em ). Comprovante de residência. No ato da matrícula o piloto-aluno deverá preencher e assinar a Ficha de Matrícula e o Contrato de Prestação de Serviços Educacionais Curso Prático de Instrutor de Voo de Avião do. Ambos os documentos em duas vias, que serão assinados pelo aluno e pela escola, conforme RBHA (a)(1), permanecendo uma das vias em poder da escola e outra será entregue ao aluno. Será disponibilizada ao aluno, mediante recibo, uma cópia do Programa de Missões do Curso Prático de Instrutor de Voo Avião, uma cópia deste Regulamento de Curso e uma cópia da Relação de Procedimentos e Práticas de Segurança do, devendo o aluno tomar conhecimento na íntegra e em detalhes destes documentos. Os valores cobrados pelo treinamento serão calculados por tempo (hora e decimal) da prática de voo ministrada, tendo seus preços divulgados em tabela específica (detalhes descritos no Contrato de Prestação de Serviços Educacionais Curso Prático de Instrutor de Voo de Avião do ). A aquisição do material necessário para a prática das aulas de voo é de total responsabilidade do aluno. A aquisição e o preenchimento da Caderneta Individual de Voo, bem como da CIV Eletrônica (SACI ANAC) é de responsabilidade do piloto-aluno. Entretanto o Aeroclube de São Paulo fornecerá as instruções para o seu correto preenchimento Duração do Curso A duração da parte prática será de no mínimo 27 horas (vinte e sete horas) de voo de instrução ou no mínimo 23 horas (vinte e três horas) de voo de instrução caso o aluno esteja operacional no mesmo tipo de aeronave empregada na instrução (conforme MMA item 8.6.2), podendo ser ampliadas em função do desemprenho do aluno. Conforme descrito no item anterior dependerá da regularidade da frequência do aluno às atividades de voo, bem como de sua capacidade de aprendizagem, das condições meteorológicas e das condições de uso da pista. A atender ao RBAC nº 61 Emenda nº 05 Subparte M em referência ao item (4) a totalidade do treinamento prático até sua conclusão deve obrigatoriamente ocorrer dentro do período de 3 (três) meses, incluindo voos de instrução, voos de revisão, voo de cheque com fins 7
8 de obtenção da habilitação (Fase I a Fase IV) e solicitação de abertura de processo para obtenção da habilitação junto à ANAC, conforme transcreve-se: (4) instrução de voo: ter recebido de instrutor de voo devidamente habilitado e qualificado, dentro do período de 3 (três) meses precedentes à solicitação, instrução de voo (...) RBAC 61 Emenda 05 Subparte M, Item (a)(4), pg.: 69. Desta maneira o recomenda que o aluno se organize para a execução da Prática de Voo, não falte para os voos agendados, e garanta, dentro do possível, a conclusão do curso com tempo hábil para o levantamento e organização da documentação necessária para a solicitação junto à ANAC dentro deste prazo (3 meses). Valendo ressaltar que a solicitação de abertura de processo para obtenção da habilitação de INVA junto à ANAC, bem como os custos envolvidos, são de inteira e exclusiva responsabilidade do piloto-aluno. A fim de se garantir a eficácia da instrução prática, os intervalos entre as missões da prática de voo não devem ser superiores a 8 (oito) dias consecutivos Programação e Composição de Missões do Curso O Curso Prático de Instrutor de Voo é composto por duas partes: Instrução no Solo e Instrução de Voo. Estão previstas avaliações teórico-práticas e cheques durante o curso e, obrigatoriamente, o exame prático de voo. São indispensáveis ao aluno os conhecimentos prévios pertinentes ao Curso Teórico de Instrutor de Voo bem como a análise dos dispostos na MMA Cabe também ao aluno, antes do início do Curso Prático de Instrutor de Voo, a aquisição e o estudo prévio do Manual de Voo da aeronave que será utilizada para o treinamento Instrução no Solo É a primeira parte da instrução prática, contendo cinco horas-aula (que poderão ser ampliadas em função do desempenho do aluno), e que será desenvolvida no solo visando à familiarização do instrutor-aluno com a aeronave que será utilizada na instrução. Esta parte da 8
9 instrução deverá estar fundamentada nos conhecimentos teóricos e práticos da aeronave permitindo ao aluno desenvolver o condicionamento da manipulação dos equipamentos levandoo a operar a aeronave nos limites de segurança. Esta capacidade se desenvolverá através da repetição de exercícios combinada com o estudo detalhado e exaustivo do Manual de Voo da aeronave. A fase de Instrução no Solo é constituída de: Instrução Técnica do Equipamento (Conhecimentos Técnicos da Aeronave de Instrução) Compreende a transmissão de dados e conhecimentos técnicos referentes às características, ao funcionamento e à operação da aeronave que será utilizada na realização da prática de voo; e Ground School Instrução realizada com a aeronave no solo, que só deverá ser iniciada após a aprovação do aluno no teste relativo a Conhecimentos Técnicos da Aeronave de Instrução, o qual abrange os conhecimentos teóricos sobre a aeronave, transmitidos por ocasião da instrução técnica do equipamento Instrução de Voo (ou Prática de Voo) É a segunda parte da instrução prática, contendo 23 (vinte e três) missões a serem executadas pelo aluno com duração mínima de 27 (vinte e sete) horas (que poderão ser ampliadas em função do desempenho do aluno), e que estrutura-se em quatro fases distintas, de modo que o aluno desenvolva, de forma progressiva e dentro dos padrões técnicos exigidos, a habilidade e a perícia necessárias ao treinamento prático de voo tanto na orientação, treinamento e avaliação do aluno na condição de instrutor como na condução segura da aeronave e sua evolução no espaço aéreo. O treinamento transcorrerá nas fases indicadas abaixo: Fase I ADAPTAÇÃO (AD) 05 horas e 30 minutos; Fase II PREPARAÇÃO DO INSTRUTOR (PI) 16 horas; Fase III NAVEGAÇÃO (NV) 04 horas; Fase IV CHEQUE DE INVA (CH) 01 hora e 30 minutos. Em conformidade com o MMA (item 8.6.2) caso o piloto seja operacional no mesmo tipo de avião empregado na instrução, ele ficará dispensado das missões AD-1 a AD-4, devendo, no entanto, ser submetido ao cheque de adaptação previsto na missão CH-1. 9
10 As missões que compõem cada uma das quatro fases em que se subdivide a instrução prática de voo, com os exercícios específicos de cada missão, obedecem ao MMA (item ). Quaisquer alterações deste programa de missões deverão ser discriminadas na Ficha de Avaliação de Voo de Instrução Prática que será preenchida pelo Instrutor do Aeroclube de São Paulo após o término de cada voo/missão. O controle de horas de voo será feito pela Operação de Voo e serão lançadas na Ficha de Avaliação de Voo de Instrução Prática pelo INVA que ministrou o voo de instrução acompanhada pela Coordenação de Cursos Práticos. O registro dos voos e das avaliações constantes nas Fichas de Avaliação de Voo de Instrução Prática serão arquivadas em pasta individual do aluno. Antes de cada missão o instrutor fará um Briefing com o aluno. Neste serão discutidas todas as etapas do voo, os exercícios e procedimentos, bem como serão sanadas todas as dúvidas do aluno e esclarecidos os novos exercícios a serem executados. Ao final de cada missão o instrutor fará um Debriefing com o aluno. Neste o instrutor comentará com o aluno os exercícios realizados na missão, indicando erros e acertos e fará a recomendação dos procedimentos a serem adotados para prevenir futuros erros ou enganos, bem como do estudo e preparo para a próxima missão. 10
11 5. Normas do Curso, Direitos e Deveres O, como instituição de ensino, preza por um ambiente de respeito e de bons costumes, assim como pela segurança de voo. Não serão toleradas atitudes que denigram a imagem da Instituição, dos seus funcionários, associados e alunos. Os casos de indisciplina serão avaliados pela diretoria e as sanções aplicadas conforme previsto no Estatuto Social do Aeroclube. Os treinamentos estarão condicionados à condição meteorológica favorável para execução completa e segura de cada missão. São exigidos os seguintes mínimos meteorológicos para operação de instrução no : Voos VFR diurno/ Sob Capota/ Noturno: o Visibilidade: 5.000m; o Teto: 1.700ft. As decolagens serão suspensas e a Prática de Voo cancelada se forem verificadas as seguintes condições meteorológicas no Campo de Marte (SBMT): Aviso de Aeródromo com reporte de Windshear; Presença de cumulonimbus (Cb) nas vizinhanças; Reporte de teto baixo ou restrição de visibilidade nas Rotas Especiais de Aeronaves da TMA-SP (REA/SBXP). Todo o voo obrigatoriamente deverá ser precedido de avaliação e briefing meteorológico a considerar condições favoráveis do momento e previstas para a região (SBMT e AD ou locais no qual serão executadas as manobras) levando em consideração o tempo total do voo para execução do treinamento, mais o tempo necessário para alcançar o AD de alternativa planejado, mais 1 hora. As condições meteorológicas, estruturais, psicofísicas e normativas para a garantia da segurança do voo e das operações deverão sempre ser consideradas prioritárias nos processos decisórios para o início ou continuidade da Prática de Voo. 11
12 5.1. Do Agendamento da Prática de Voo Conforme e igualmente disposto no Contrato de Prestação de Serviços Educacionais Curso Prático de Instrutor de Voo de Avião do, o agendamento da Prática de Voo sempre deverá ser feito através de solicitação pessoalmente ou por telefone à Operação de Voo, que fará o agendamento conforme disponibilidade de aeronave e instrutor de voo capacitado para o treinamento, fase ou missão. O esquema de agendamento de Práticas de Voo será informado pela Operação de Voo, devendo o aluno respeitá-la Horário de Apresentação e Comparecimento O aluno deverá se apresentar para o voo com antecedência mínima de: Fases I e II: 30 min antes do horário agendado; Fases III e IV: uma hora antes do horário agendado. O aluno que não se apresentar até 15 (quinze) minutos após o horário agendado terá seu voo cancelado e o horário e aeronave disponibilizados para outro piloto. Em caso de atrasos ou faltas recorrentes, sem justificativa plausível e/ou não notificadas, a situação será encaminhada para tratamento pedagógico à Coordenação de Cursos Práticos que poderá assumir medida disciplinar, de advertência ou de cancelamento do Curso Trajes e Vestimentas Recomenda-se, para a Prática de Voo, utilizar roupas leves e confortáveis. Não será permitido o uso de: Chinelos e sandálias; Shorts; Camiseta regata. 12
13 5.4. Identificação Pessoal Todo aluno deverá utilizar o crachá enquanto estiver nas dependências do Aeroclube de São Paulo. O porte do crachá não o isenta de portar os documentos obrigatórios Exclusão ou Impedimento de Continuidade do Curso O aluno poderá ser excluído do curso, ou impedido de prosseguir seu treinamento, em caso de: Não entrega de documentação obrigatória para a efetivação da matrícula no prazo estabelecido; Comportamento inadequado durante o transcorrer do curso; Cometimento de ato(s) doloso(s) que implique(m) quebra, destruição ou perda parcial ou total de bens imóveis, equipamentos, instrumentos, ferramentas, etc. que pertençam a escola ou que estejam sob a guarda desta, independentemente de efetuar pagamento de indenização pelos danos ou prejuízos causados; Não apresentação do rendimento mínimo previsto na Prática de Voo, mesmo depois de ter tido uma programação de voo específica para corrigir suas deficiências; Desistência ou não comparecimento no curso por um prazo igual ou superior a 03 (três) meses consecutivos, devendo o aluno proceder com nova matrícula e reiniciar o programa de Fases específicas do Curso Prático de Instrutor de Voo - Avião; e Utilização de meio(s) ilícito(s) a fim de obter proveito para si ou para outrem, durante a realização da parte prática do curso. As Normas Disciplinares estão dispostas no Regulamento do (Estatuto Social) e que poderá ser solicitado junto à Secretaria de Cursos na Sede Administrativa do. 5.6 Requisição de Documentos Em qualquer momento, com o prazo mínimo de 30 dias, seja por razão de conclusão do Curso, seja por razão de solicitação de transferência, o piloto-aluno receberá todos os documentos 13
14 necessários para as respectivas situações (declarações, certificados e atestados) sem qualquer taxa adicional ao piloto-aluno Documentos e Materiais Obrigatórios Buscando atender às normas vigentes, bem como para garantir a qualidade e segurança da Prática de Voo no Curso Prático de Instrutor de Voo Avião do, alguns documentos e materiais são obrigatórios para a realização do treinamento e, em caso de ausência ou invalidade o treinamento não poderá ser realizado Documentos Pessoais Para a Prática de Voo o aluno ou piloto deve portar: Documento de Identidade Oficial; CHT (se possuir); CMA (ou extrato da ANAC com a validade do Exame Médico). *Verificar sempre a validade dos documentos Documentos da Aeronave Verificar se os documentos obrigatórios estão a bordo da aeronave e se estão dentro da validade. São considerados obrigatórios (conforme RBHA ): Certificado de Matrícula; Certificado de Aeronavegabilidade; Manual de voo; Listas de verificação; NSCA 3-13 (2014); Apólice de Seguro ou Certificado de Seguro com comprovante de pagamento; Licença de Estação da Aeronave; Ficha de Inspeção Anual de Manutenção (FIAM); São igualmente obrigatórios e devem estar a bordo da aeronave para o voo: Diário de Bordo; Ficha de Peso e Balanceamento. 14
15 Materiais Obrigatórios Conforme estabelecido no RBHA Equipamento de voo e informações operacionais, o piloto em comando deve assegurar-se que os seguintes equipamentos de voo, cartas aeronáuticas e informações operacionais, em versões atualizadas e em formato adequado, estarão disponíveis na cabine de pilotos em cada voo: Uma lanterna elétrica portátil com pelo menos duas pilhas tamanho D ou equivalente; Lista de verificações; Cartas aeronáuticas pertinentes às rotas; Em aviões multimotores, os dados de desempenho para subidas com um motor inoperante; Manual de Voo da Aeronave. Os pilotos deverão portar ainda os seguintes materiais de apoio para o voo: Relógio de pulso com cronômetro; Prancheta de voo; Caneta esferográfica; Régua e transferidor ou plotador; Cartas aeronáuticas necessárias para o voo; Óculos reserva, se constar no CMA usar lentes corretivas Preparo para a Prática de Voo A atividade aérea requer níveis elevados de atenção, concentração, coordenação motora, raciocínio, reflexo, entre outras qualidades. Para ter um bom rendimento no voo e garantir a segurança operacional é essencial que o piloto ou aluno esteja em boas condições físicas e mentais. Não é permitido voar sob efeito de substâncias psicoativas (álcool ou drogas). Recomenda-se repouso adequado antes do voo; Cuidado com a alimentação e hidratação; Evite situações de estresse antes do voo. 15
16 Em caso de suspeita ou certeza de despreparo para o voo o aluno deverá solicitar o cancelamento da instrução à Operação de Voo, pessoalmente ou por telefone, com máxima antecipação possível. Conheça e respeite as suas próprias limitações operacionais. 16
17 6. Considerações Finais O presente Regulamento de Curso Prático poderá sofrer atualizações mediante qualquer alteração necessária visando atender normas vigentes, orientações ou demandas da ANAC, adoção ou atualização de medidas e procedimentos de segurança, ou a critério da Diretoria de Instrução e/ou Coordenação de Cursos Práticos. Em caso de atualização deste Regulamento será publicada e disponibilizada versão aos alunos e instrutores do Curso Prático de Instrutor de Voo Avião, precedida de notificação aos interessados e envolvidos. Este documento visa atender os procedimentos e definições descritas no Manual de Curso Instrutor de Voo Avião INVA (MMA 58-16) de 01 de Julho de Em caso de alteração ou republicação do MMA em referência ou de qualquer norma, regulamento ou instrução da ANAC, este Regulamento obrigatoriamente deverá ser atualizado e receber o tratamento para divulgação conforme supramencionado. São Paulo, Junho de
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