Introdução. Ementa e organização. Administração Profissional do PostgreSQL Introdução

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1 Administração Profissional do PostgreSQL Introdução Introdução Falar sobre PostgreSQL certamente não é uma tarefa das mais fáceis. Sempre acreditei nessa idéia, devido às dificuldades que enfrentei para encontrar um material mais completo sobre este SGBD. São poucos os livros em português sobre o assunto. Mesmo em inglês, devido à evolução do banco em suas últimas versões, não é muito difícil topar com algum material defasado. Em se tratando de administração do servidor, também é muito comum encontrar receitas de bolo como: configure seu shared_buffers para tanto, aumente o work_mem para tanto. Libere tanto de memória disso, tanto daquilo e eu sempre me perguntei: Sim, mas por quê?. Por outro lado, a vasta documentação oficial salvou minha pele algumas vezes (sou professor de PostgreSQL e não me envergonho de recorrer a ela mesmo durante algumas aulas). No entanto, o que poderia ser bom, imagino que possa ter provocado um efeito colateral. Muita gente pode ter pensado como eu: Como escrever um material sobre PostgreSQL que organize os assuntos de um jeito que penso ser mais didático, mas que não fique com cara de cópia descarada da documentação oficial?. Esta então é minha missão. Preciso escrever algo sobre administração do PostgreSQL que seja mais breve que sua documentação oficial (até aí, fácil... bronca seria se tivesse que ser maior), que possa recorrer a ela em momentos oportunos, mas que não faça você achar que gastou dinheiro à toa comprando algo que não acrescentou nada às sagradas escrituras de Berkeley1. Ementa e organização O conteúdo foi cuidadosamente arranjado para focar em tarefas administrativas do PostgreSQL e do ambiente em questões que influenciem em como o SGBD deverá funcionar (ou não, como diria Caetano). Trataremos aqui da versão 8.4, apesar dos caras já estarem com o 8.5 no forno com algumas idéias interessantes como o suporte ao já bem esperado Hot Standby (explicar isso agora?...). Todos os testes foram realizados na versão em sistema Debian netinst virtualizado com Virtual Box aqui em um velho note de guerra, com hospedeiro rodando Ubuntu Hard Heron que só atualizo quando sair outro LTS. Em alguns momento, posso apresentar alguns resultados executados em outras máquinas. Quem sou eu para dizer qualquer coisa, mas em minha humilde opinião, o PostgreSQL ainda é um sistema extremamente vinculado à família Unix, portanto, quando me referir ao Windows, vai ser só para não dizer que não falei das flores. Capítulo 1 Primeiros passos. No primeiro momento, vamos tratar do processo de instalação em mais de uma plataforma, utilizando mais de um método, além de conhecer a disposição física do servidor instalado. Apesar do nome Primeiros passos, não se trata aqui de um capítulo de nivelamento. Vamos assumir que o leitor já possui mais de 15 minutos de experiência com PostgreSQL e tem noções de instruções SQL e Sistemas Gerenciadores de Bancos de Dados Relacionais (SGBDR ou RDBMS). Capítulo 2 Opções de configuração. Neste capítulo, colocaremos uma lupa sobre o postgresql.conf, principal arquivo de configuração do banco e veremos como este está organizado. Veremos ainda alguns recursos de configuração definidos pelos clientes. 1 Cidade sede da Universidade da Califórnia, berço do PostgreSQL 1

2 Administração Profissional do PostgreSQL Introdução Capítulo 3 Autenticações e permissões. Após um embasamento nas opções de configuração, é importante saber como conectar e como o PostgreSQL faz para dizer quem pode fazer o quê e onde. Este capítulo aborda do grosso modo aos ajustes finos sobre conexões, papéis e permissões do PostgreSQL. Capítulo 4 Transações e Write Ahead Logging. Certamente um dos capítulos mais legais. O WAL é a alma negócio no PostgreSQL. É ele quem garante a durabilidade de uma transação e conhecê-lo bem pode lhe trazer boas idéias de desempenho, integridade e disponibilidade. Capítulo 5 Rotinas administrativas. Se estamos em um livro sobre administração do PostgreSQL, este capítulo é o principal responsável. Vacuum, analyze, logging e monitoria são tarefas administrativas que precisam estar bastante claras na mente do DBA PostgreSQL. Capítulo 6 Backups Eles podem salvar seu emprego. Se você sentiu falta dos backups como tarefas administrativas fundamentais, nós também. Tanto que um capítulo inteiro foi reservado só para eles. Veremos o mecanismo dump texto e binário, além do famoso Point-in-Time Recovery para backups incrementais e timelines. Será visto aqui o que poderia estar apenas no capítulo 9 Alta Disponibilidade, que é a técnica de Warm Standby baseada no log shipping de um servidor master para um slave que assume a ponta caso detecte que algo de ruim aconteceu ao master (failover). Aqui será fundamental que você entenda bem o capítulo 4 Transações e Write Ahead Logging. Capítulo 7 Algo sobre infraestrutura. Neste capítulo eu me aventuro a falar sobre algo que não é bem minha praia. Sou desenvolvedor, mas tive o cuidado de apresentá-o previamente a diversos amigos Sysadmins e eles não riram da minha cara. Espero sinceramente que não tenha sido por pura amizade. Para ser um bom DBA PostgreSQL, você precisará conhecer bem este assunto. Capítulo 8 Tunning Ensinando o elefante a voar. Aqui você conhecerá algumas ferramentas para medição de desempenho, dicas para evitar gargalos e diversas opções de configuração para transformar seu PostgreSQL num Dumbo envenenado. (Perdão leitor. Tenho certeza de que se não fossem 3h da manhã e eu não estivesse morto de sono, esta frase infame não teria surgido). Capítulo 9 Alta disponibilidade. Em muitos sistemas, disponibilidade é algo ainda mais crítico do que desempenho. Vejamos algumas tecnologias que poderão auxiliá-lo em situações onde parar ou perder dados sejam simplesmente inadmissíveis. Para quem estou escrevendo Se você está procurando um material introdutório sobre PostgreSQL, modelagem de dados e linguagem SQL, pode voltar à seção Best-sellers: Livros mais vendidos de todos tempos da livraria e recolocar este livro na estante. Aproveite e peça para o vendedor utilizar algo melhor como encalço para a estante. :-) Material assim, você encontra uns muito bons lá naquela prateleira da seção Bancos de Dados, na área de informática. Me preocupei em falar para quem já sabe disso mas precisa administrar um servidor PostgreSQL. Escrevo também para desenvolvedores curiosos na área como eu. É impressionante como nós somos capazes de, ao menor deslize, estragar tudo e congelar o banco. Se meu sonho se realizasse e todo desenvolvedor que trabalhe com o PostgreSQL se especializasse nos assuntos que este livro aborda, acredito que eu ganharia o nobel da paz por três anos seguidos (no quarto eu negaria para dar chance a algum Obama desprestigiado). 2

3 Administração Profissional do PostgreSQL Introdução E por que não dizer que escrevo para coveiros, ascensoristas, deputados e quem mais puder encontrar um tempo livre para ler um livrinho light e bem humorado. Escrevo até mesmo para torcedores do Náutico ou do Santa Cruz. Coitados, eles precisam de algo que lhes traga mais alegria. 3

4 Administração Profissional do PostgreSQL Introdução Sumário Introdução...1 EMENTA E ORGANIZAÇÃO...1 PARA QUEM ESTOU ESCREVENDO Primeiros passos PROCESSO DE INSTALAÇÃO Instalação no Debian Lenny...8 Escolha e download do Debian Lenny...8 Processo de instalação em modo gráfico...9 Efetuando o download dos fontes...48 Preparando o ambiente...52 Instalando o PostgreSQL a partir do código fonte...54 Pós instalação...55 Inicialização...60 Customizações, facilitações e automatizações...60 Instalação via apt get Instalação do EnterpriseDB no Windows Instalação no Ubuntu via Synaptic INITDB INÍCIO DO DATABASE CLUSTER Arquivos e diretórios do cluster...87 Diretório base...87 Como o armazenador funciona...94 Mapeamento de espaço livre em páginas de dados...97 Um pouco de prática...99 Outros diretórios Arquivos de configuração do cluster Encoding e localização Problemas com o Debian / Ubuntu Contornando o problema no Debian Contornando o problema no Ubuntu Escolha de locales no initdb e no CREATE DATABASE OPÇÕES DE INICIALIZAÇÃO Inicialização via postgres Inicialização via pg_ctl Modos de encerramento Sinais para processos em execução SAINDO DO CLUSTER COM NOVOS TABLESPACES Infraestrutura e catálogo RESUMO GERAL Opções de configuração QUANDO E COMO ALTERAR OPÇÕES DE CONFIGURAÇÃO COMO ESTÁ ORGANIZADO O POSTGRESQL.CONF Localização de arquivos Conexões e autenticações Consumo de recursos

5 Administração Profissional do PostgreSQL Introdução 2.2.4Logs de transação WAL Tuning de planejamento de consultas Logs do sistema Coletor de estatísticas Autovacuum Padrões para os clientes Mais sobre esquemas e search_path Como funciona a tabela Base Representação temporal Gestão de lock Compatibilidade CONCLUSÃO Autenticações e permissões CONTROLANDO ACESSOS Interfaces e conexões no postgresql.conf Autenticações no pg_hba.conf Autenticação local Identidade de usuários Mapas de identificação O TCPDUMP VAI DEDURAR A CONVERSA DAS CONEXÕES HOST CONEXÕES SSL/TLS Certificados digitais Geração de certificados através do OpenSSL Geração de certificados através do Java KeyTool Realizando conexões USUÁRIOS, GRUPOS E PAPÉIS (ROLES) POLÍTICA DE PERMISSÕES (GRANT E REVOKE) VAMOS FALAR SOBRE SEGURANÇA? Transações e Write Ahead Logging VISÃO GERAL SOBRE TRANSAÇÕES Níveis de isolamento MVCC MULTIVERSION CONCURRENT SYSTEM COMO FUNCIONA O WAL NO SISTEMA DE ARQUIVOS CHECKPOINTS E O PROCESSO BGWRITER LOCKS Rotinas administrativas LIMPEZA DE REGISTROS APAGADOS COM VACUUM Configurações de autovacuum Detecção de espaço livre Reinício de XID COLETA DE ESTATÍSTICAS Tabelas de catálogo Configurações do coletor automático LOGGING SQL E REPORTES DE ERROS MONITORIA Conhecendo os processos Monitorando processos com pg_top Monitorando uso de memória com vmstat e sar

6 Administração Profissional do PostgreSQL Introdução 5.4.4Monitorando uso de disco Monitorando logs do sistema com PgFouine Monitoramentos com Cedrus Mais monitoramentos com Zabbix Backups Eles podem salvar seu emprego BACKUPS DUMP/RESTORE Gerando dumps com pg_dump e pg_dumpall Gerando dumps no PgAdmin III Recuperando dumps em texto Recuperando dumps binários com pg_restore BACKUPS INCREMENTAIS COM POINT-IN-TIME RECOVERY (PITR) Coleta contínua de logs de transações Backup físico a quente Simulação de crash e recuperação do backup Timelines WARM-STANDBY Log shipping com rsync e pg_standby Failover Hot Failover com o WalMgr do SkyTools Algo sobre infraestrutura GESTÃO DE DISCOS RAID GESTÃO DE SISTEMA OPERACIONAL Processos Segmentos de memória compartilhada Semáforos Tuning Ensinando o elefante a voar BENCHMARKS TPC FERRAMENTAS DE BENCHMARK Testes TPC-B com o pgbench Testes TPC-C com DBT Testes de carga com Jmeter DICAS BÁSICAS EXPLAIN ENTENDA O QUE O QUERY PLANNER ESTÁ FAZENDO Custo e tempo de operações Catálogo de operações Explain no PgAdmin III CONSULTAS DE GRANDE VOLUME GEQO Particionamento RECONFIGURANDO O SERVIDOR EM BUSCA DE DESEMPENHO Ferramenta pgtune Configurações de consumo de recursos Outras configurações RECURSOS UNIX SYSTEM V Alta Disponibilidade PROJETOS DE REPLICAÇÕES Replicações de baixo nível com DRBD

7 Administração Profissional do PostgreSQL Introdução 9.1.2Replicações master/multislaves com Slony I Replicações multimaster e load balance com pgpool II FAILOVERS Linux Hearbeat

8 1 Primeiros passos Veremos aqui quase como começar do começo. Precisamos ver o processo de instalação, mas vamos atentar um pouco mais aos detalhes, às vezes negligenciados por questões didáticas em livros mais básicos. 1.1 Processo de instalação Serão apresentados aqui vários métodos de instalação, a maioria em ambiente Linux, o que pode ser útil também em outros sabores Unix. Para que não ocorra de eu utilizar uma distribuição que supra certas dependências que outras não ou eu mesmo já haver instalado junto com algum outro aplicativo, resolvi mostrar o processo de instalação em mais de uma distribuição, na tentativa de ser mais amplo e democrático. Tentei dispor em uma crescente de facilidade, onde iniciamos com a instalação em ambiente Debian. Aqui veremos a instalação do próprio sistema operacional. Não que seja complicado, mas por ser um explicação completa de tudo que será necessário para se ter um ambiente preparado para o PostgreSQL. Depois, veremos a instalação no Windows XP (não testei, mas acredito que sirva para o Vista ou o Seven), através do prático instalador mantido pela EnterpriseDB, instalador também disponível para o MacOS. Por fim, veremos a instalação de pacotes.deb no Ubuntu, para quem quer tudo muito bem perfumado, através do gerenciador gráfico de pacotes Synaptic Instalação no Debian Lenny Sistemas de bancos de dados são famosos por serem ávidos consumidores de recursos computacionais. Com o PostgreSQL não poderia ser diferente. Em ambientes corporativos, é comum dispor de uma máquina (ou uma infraestrutura bem mais robusta) com a função específica de prover o banco de dados, nelas o ideal é que não haja gasto de recursos com operações que poderiam ter sido evitadas. Com o Debian, é possível instalar um ambiente operacional mínimo, onde tudo pode ser mais eficientemente aproveitado pelo banco. Escolha e download do Debian Lenny Para efetuar o download do Debian Lenny 5.0, vá ao endereço e clique no menu Obtendo o Debian. Lá vamos escolher a versão netinst, que nos trará uma imagem ISO pequena e todo resto devendo ser instalado pela própria Internet. Para isso, clique no link Baixe um arquivo de imagem pequeno, grave-o em um CD/DVD/disco USB/disquete, e instale usando a Internet. Agora, você poderá baixar uma versão pequena (CDs Pequenos) ou minúscula (CDs muito pequenos, disquetes, USB sticks, etc), além de poder efetuar uma instalação inteiramente pela rede. Vamos optar pela primeira versão. O link CDs Pequenos traz uma ISO de apenas 150 Mb que nem é tanto nem tão pouco. 8

9 Processo de instalação em modo gráfico Apesar de estarmos interessados em um ambiente mínimo, sem gastos de recursos com supérfluos como o ambiente gráfico, o processo de instalação não precisa ser tortuoso. Veremos como instalar em ambiente gráfico de modo bem simples e intuitivo. Ao gravar sua imagem em um CD ou pendrive, rebootar a máquina a partir da mídia gravada, você deverá se deparar com a seguinte tela: 1 Tela inicial de boot do Debian Lenny Pode optar pelo Graphical install sem problemas. Feito isso, a próxima tela trará a primeira escolha, o idioma a ser utilizado durante o processo de instalação e utilização posterior no ambiente instalado. 2 Tela inicial: Escolha do idioma 9

10 Apesar de termos escolhido Português do Brasil, a próxima tela nos perguntará qual o país origem do idioma. Vamos optar pelo Brasil novamente. 3 Tela de escolha do país do idioma informado 10

11 A próxima escolha é o layout do teclado. Vamos respeitar o sugerido. 4 Tela de escolha do layout do teclado 11

12 Após a escolha, o instalador irá efetuar algumas verificações sobre os dispositivos. 5 Tela de detecção e montagem de dispositivos 12

13 Alguns componentes adicionais deverão ser carregados 6 Tela de carregamento de componentes adicionais 13

14 Neste momento, o instalador tentará se conectar a algum servidor DHCP a fim de obter um IP válido na rede. É recomendável haja este servidor em sua rede e que seja possível a máquina em questão acessar a Internet. 7 Tela de configuração do cliente do serviço DHCP 14

15 Quando o instalador parar de mostrar barras de progresso, você será questionado a informar o nome que pretende batizar seu novo sistema. 8 Tela de configuração de nome da máquina na rede 15

16 Na próxima tela, não desmereça a configuração do fuso-horário. Isso é muito importante. Normalmente, o relógio da BIOS deverá estar corretamente configurado para o horário GMT (fuso zero) com a escolha pelo nosso fuso-horário de -3 horas. 9 Tela de escolha de cidade a fim de registrar o fuso-horário 16

17 Mais algumas detecções serão feitas para que você possa entrar com mais alguma informação. Neste caso 10 Detecção de novos hardwares 17

18 O próximo momento será sobre a configuração das partições do sistema. 11 Tela de carregamento do aplicativo de particionamento 18

19 Aqui, o critério é seu. Vamos criar as partições manualmente. 12 Tela inicial de definição de partições 19

20 Para facilitar a escrita deste material, instalei o Debian sobre o Virtual Box, reservando apenas 10Gb para todo o sistema, mesmo assim optei por criar uma partição swap e uma ext3 reservada à raiz do sistema de arquivos. Não vou entrar no mérito de quais mais partições deveriam ser criadas, isso sempre vai depender dos recursos que você tiver disponíveis. No entanto, vou voltar a falar sobre sistemas de arquivos e particionamento em outros momentos. 13 Tela de escolha do HD a ser particionado 20

21 14 Opção por criar nova tabela de partições no HD escolhido 21

22 15 Opção por criar nova partição 22

23 Na próxima tela, vamos definir o tamanho da partição swap. Swap é a operação de escrita em discos no momento em que houver um esgotamento da memória RAM. No Windows, o swap é dinâmico e ocorre por padrão na mesma partição onde o sistema for instalado, já no Linux, ela é reservada e otimizada em uma partição que você deve definir. O valor exato que você deve reservar à swap também não é determinado. Muita gente fala sobre a mágica expressão matemática de 2 vezes a memória RAM, uma vez que você deve ter uma proporção ainda bem maior de espaço em disco dividido pela memória disponível. À medida que sua quantidade de memória RAM cresce a necessidade de swap diminui. O fato é que o swap é necessário, mas o bom mesmo é que você nunca precise dela, sob pena de ver seu elefante sentar calçada. 16 Definindo o tamanho da partição swap 23

24 Se a partição for primária, deverá ter um número entre 1 e 4, se for lógica acima disso. Não que haja diferença de integridade ou desempenho entre os dois tipos, mas em geral costumo optar por partições primárias. 17 Definindo a partição como primária 24

25 18 Escolha da posição da partição no início ou no fim do HD 25

26 19 Escolha da partição como swap 26

27 20 Finalizando a escolha 27

28 Agora vamos criar a partição principal que aqui apenas tomaremos o restante do disco. No entanto, seria possível e bem comum que reservássemos partições para o sistema operacional, para os diretórios home dos usuários, para registros de log do sistema e para mais uma infinidade de coisas. O próprio PostgreSQL, dependendo da finalidade pode ser melhor arranjado em mais de uma partição, melhor ainda se estiver em mais de um disco, mas vamos deixar este assunto pra depois que você resolver parar de ler na livraria e passar logo no caixa. 21 Particionando o restando do disco 28

29 Não vou repetir aqui as telas que você vai encontrar agora. Ao final, escolha o sistema de arquivo e ponto de montagem raiz. Nota: Sobre ponto de montagem. Provavelmente você já sabe disso melhor do que eu, mas não custa dizer que no Linux não tem essa de unidade C:, unidade D: e tal. Sempre deve haver uma partição que será utilizada como unidade principal (a famosa C:). Ela é dita partição raiz e deve ser escrita no ponto de montagem / (barra). As demais partições (a exceção da swap) devem ser montadas em subdiretórios da raiz. Assim: /boot, /var, /home são sugestões recorrentes em manuais de instalação de Linux uma vez que separam em partições diferentes subdiretórios com funções reconhecidamente diferentes, tornando-as capazes de evoluir de modo independente, por exemplo os diretórios dos usuários devem estar abaixo de /home. Se esta partição crescer e ficar cheia, em vez de sair por aí exterminando os usuários mais chatos, você pode simplesmente montar uma partição de um HD maior no mesmo lugar da anterior sem ninguém se abalar. O Debian Lenny ainda não traz o ext4 na instalação padrão, vamos discutir um pouco sobre sistemas de arquivos em um momento mais oportuno. 22 Escolha do sistema de arquivos da partição raiz 29

30 23 Finalizando o particionamento 30

31 24 Escrevendo as mudanças no disco 31

32 Após escrever a nova tabela de partição, seu disco será formatado. 25 Formatando nova tabela de partições 32

33 Agora é só ir tomar um café. 26 Instalando sistema 33

34 Sistema básico instalado, a próxima tela irá lhe sugerir e lhe perguntar o nome de um usuário adicional para que você possa evitar entrar como root. 27 Tela de configuração de novo usuário 34

35 28 Escolha a senha deste usuário 35

36 Optamos pela versão netinst do Debian, portanto o final será instalado pela rede. Devemos escolher o país de onde buscar os demais pacotes a serem instalados. 29 Escolha do país origem dos pacotes a serem instalados 36

37 30 No Brasil, estes são os repositórios servidores 37

38 Caso você se conecte à rede através de um servidor proxy, configure-o aqui. 31 Configuração do servidor proxy 38

39 A próxima tela irá apenas exibir uma barra de progresso de acordo com a leitura e configuração do novo repositório. 32 Configurando o apt 39

40 33 Alguns softwares já serão instalados neste momento 40

41 É bom sempre contribuir. Na próxima tela, você deverá concordar ou descordar do seu sistema participar da pesquisa de popularidade de pacotes. Neguei por aqui, mas recomendo que você aceite. 34 Participação na estatística de uso de pacotes 41

42 Esta tela é fundamental. Aqui vamos optar pelo sistema básico, sem interface gráfica ou quaisquer outros serviços que possam concorrer com nosso banco. 35 Escolha pela instalação apenas do sistema básico 42

43 36 O resto dos pacotes será instalado agora 43

44 Após instalado o sistema, você será questionado se deseja instalar o gestor de boot grub no início da partição reservada à raiz ou no registro pricipal do disco MBR (master boot record). 37 Instalando o grub na MBR 44

45 38 Andamento do término da instalação 45

46 39 That's all folks! 46

47 Após reiniciar, escolha a primeira opção de boot. 40 Tela de boot 47

48 Efetuando o download dos fontes Para você não perder o hábito de navegar na Internet, vamos instalar um navegador de modo texto para podermos ir ao site do PostgreSQL baixá-lo de lá. Confira na imagem abaixo: 41 Instalando o pacote lynx Note que precisamos executar este comando como usuário root. O indicador # à esquerda do cursor indica que somos o root, do contrário, haveria um $. Nota: A partir deste momento, para citar qualquer comando no console, apenas informaremos o indicador # quando este precisar ser realizado pelo 48

49 usuário root, ou o $ quando ele não for necessário. Nota: Poderíamos instalar o próprio PostgreSQL via apt-get, ele está disponível nos mesmos repositórios. Não o fizemos primeiramente por ser o Debian uma distribuição fortemente focada na estabilidade, o que a torna um pouco mais lenta na disponibilização de pacotes de softwares. Até o momento, a versão do PostgreSQL disponível nos repositórios Debian é a 8.3. Outro motivo foi justamente por querermos ver o que acontece de fato em um processo de instalação. O comando # apt get install postgresql vai pedir sua confirmação para efetuar o download de dependências e só vai parar depois que o banco tiver sido baixado, configurado e inicializado, tarefas que pretendemos digerir mastigando um pouco mais. Após baixar o navegador, digite: $ lynx www. postgresql.org Você vai se deparar com toda a beleza da página principal do postgresql.org em modo textual. 42 Tela do lynx na página Navegue através das setas, até a opção source code acender de amarelo. Enter para clicar na opção: 43 Link para o download do PostgreSQL 49

50 Vá até a opcão de versão. Neste momento, a versão 8.5 ainda se encontra em estágio alpha, optamos pela Opção de versão do PostgreSQL A próxima tela traz a escolha do mirror de onde vamos baixar o SGBD, escolha qualquer um e confirme o salvamento do arquivo no final. 50

51 45 Escolha do site espelho 46 Tela de salvamento do arquivo 51

52 Preparando o ambiente Ainda não estamos completamente preparados para receber o PostgreSQL. Não temos sequer um descompactador para abrirmos o bz2. Execute o comando abaixo para instalá-lo: # apt get install bzip2 Com o bzip2 instalado podemos descompactar o fonto do PostgreSQL baixado anteriormente através do comando abaixo. $ tar xvf postgresql tar.bz2 Entre no diretório gerado e liste seu conteúdo: $ cd postgresql $ ls l Você vai obter uma saída como esta: total rw-r--r-- 1 drwxrwxrwx 2 -rwxr-xr-x 1 -rw-r--r-- 1 drwxrwxrwx 41 -rw-r--r-- 1 drwxrwxrwx 5 -rw-r--r-- 1 -rw-r--r-- 1 -rw-r--r-- 1 -rw-r--r-- 1 -rw-r--r-- 1 drwxrwxrwx Abr aclocal.m Fev 1 15:03 config Dez 9 23:56 configure Dez 9 23:56 configure.in Fev 1 15:03 contrib Jan COPYRIGHT Fev 1 15:21 doc Jan GNUmakefile.in Dez 10 00:08 HISTORY Dez 10 00:08 INSTALL Jan Makefile Mai README Fev 1 15:18 src Para seguir adiante, basta digitar o comando abaixo, mas não faça agora não, vamos conversar primeiro: $./configure O comando acima está listado no arquivo INSTALL deste diretório, você até poderia seguir seus passos, mas vale uma pausa aqui. Precisamos instalar os pacotes requeridos pelo PostgreSQL. Para fazer tudo de uma só vez, execute o comando (não esqueça de que onde houver # o comando deve ser realizado como root): # apt get install gcc make libreadline5 dev zlib1g dev flex bison O processo de instalação é feito através da versátil ferramenta make (ou GNU Make para os mais puristas). Softwares que a utilizam constroem um roteiro ditando cada passo que deve ser feito no ato de instalação, como criar diretórios, checar existência de dependências, tomar decisões de acordo com alguma configuração na máquina e, claro, modificar o roteiro de acordo com informações do usuário. Este roteiro se chama GNUMakefile. Para criá-lo é necessário executar o arquivo configure presente na listagem acima. Este arquivo é um punhado de shell scripts que podem receber parâmetros em tempo de chamada (faremos isso daqui a pouco) e vão escrever o nosso GNUMakefile de acordo com eles ou com o padrão de suas configurações. Logo no início das checagens do configure, será gerado um erro se não tivermos na máquina 52

53 nenhum compilador C (isso mesmo, nosso elefante também é feito em C). Daí a necessidade do primeiro pacote do comando anterior: gcc. Esse nosso bla-bla-blá é sobre o make. Após a execução do configure, ele é quem vai rodar o GNUMakefile gerado. Os demais pacotes são recomendados estarem instalados. Sem a libreadline5 dev e a zlib1g dev, a princípio nosso configure não vai passar, mas seria possível desabilitá-las. Já flex e bison não impedem a instalação, mas também são úteis. Vejamos: Libreadline5 é uma biblioteca utilizada pelo console de linha de comando psql para guardar o histórico de comandos realizados e poder navegar por ele com o uso das setas. É um recurso extremamente útil, sobretudo no nosso caso já que contamos apenas com o modo texto para administrar o servidor. Caso você tenha tendências masoquistas vá em frente e use a opção without readline na chamada ao configure. Já Zlib é utilizada pelos aplicativos de geração e importação de backups (dumps) pg_dump e pg_restore. Sem ela, não será possível exportar e importar dumps compactados. Vou falar só por falar: se não quiser a zlib, use without zlib. Pronto, falei. Mas se você disser que fui eu que falei isso, eu nego. Flex e Bison são ferramentas Lex e Yacc respectivamente que podem ser usadas separadamente. Com elas, é possível criar novos interpretadores de programação (parsers). Não são fundamentais para o uso do PostgreSQL (a não ser que você esteja instalando uma versão ainda em desenvolvimento), mas outras ferramentas como o Slony-I podem se valer delas. Calma, ainda não execute o configure. Pra quê tanta pressa? Vejamos algumas opções de configuração: I. Tabela Algumas opções para o configure Opção (--opção=valor_default) prefix=/usr/local/pgsql Pra que serve? exec prefix Diretório onde serão colocados arquivos dependentes da plataforma. Em geral não é informada valendo o mesmo caminho de prefix. bindir=exec PREFIX/bin Se você quiser, pode colocar todos os executáveis do PostgreSQL em um diretório específico. libdir=exec PREFIX/lib Local onde serão dispostas bibliotecas necessárias para o servidor rodar corretamente Certamente a configuração mais utilizada. Com ela você pode escolher o local base de instalação do servidor. includedir=prefix/include Onde serão salvos arquivos header C e C++ with blocksize=8 Define o tamanho (em Kb) da menor unidade de armazenamento. O PostgreSQL nunca vai ao disco escrever menos do que isso. Em geral, o padrão 8Kb atende às necessidades. with *, Existem diversas opções with. Só para citar 53

54 without readline e without zlib algumas: with perl e with python para instalar respectivamente as linguagens Perl e Python para programar as funções do banco. with openssl para habilitar conexões cifradas (SSL). with krb5, with pam, with ldap para habilitar outros métodos de autenticação de conexões. As opções without já foram citadas. with wal segsize=16, with wal blocksize=8 Esses parâmetros configuram o mecanismo WAL que nos aprofundaremos no capítulo 4. A opção segsize é expressa em Mb, pode ir de 2 a 64Mb e tem como padrão 16Mb. A opção blocksize é semelhante à opção with blocksize. Existem diversas outras opções, para conhecê-las consulte a documentação oficial no endereço: Instalando o PostgreSQL a partir do código fonte Agora que acabou nosso bla-bla-blá, execute o./configure. Ah, já havia executado? Tranquilo. Listando o diretório novamente você vai ver o GNUMakefile gerado: debian-pgsql:~postgresql-8.4.2# ls total rw-r--r Abr drwxrwxrwx Fev -rw-r--r-- 1 root root Fev -rwxr-xr-x 1 root root Fev -rwxr-xr-x Dez -rw-r--r Dez drwxrwxrwx Fev -rw-r--r Jan drwxrwxrwx Fev -rw-r--r-- 1 root root 4331 Fev -rw-r--r Jan -rw-r--r Dez -rw-r--r Dez -rw-r--r Jan -rw-r--r Mai drwxrwxrwx Fev -l :03 15:18 15:18 23:56 23:56 15: :21 15: :08 00: :18 aclocal.m4 config config.log config.status configure configure.in contrib COPYRIGHT doc GNUmakefile GNUmakefile.in HISTORY INSTALL Makefile README src O make é baseado em alvos que você passar no ato da chamada. Execute a instrução: $ make Ela equivale a dizer make all. Isto irá compilar o servidor para instalação posterior. Execute agora: $ make install Note que colocamos aqui o sinal $ para representar a não obrigatoriedade de realizar o comando 54

55 como root. No entanto, se você executou o./configure sem opções de mudança de diretório (ex.: prefix), o padrão será instalar no diretório /usr/local/pgsql que certamente não existe e deverá ser criado no make install. Acontece que o diretório /usr/local pertence ao root e só ele tem permissões de escrita neste diretório. Em bom português, cara pálida: Roda esta bagaça como root mesmo. Pós instalação Olha aí, o passo anterior foi fácil demais. Só que ele apenas instalou o servidor no prefix. Checa lá que o conteúdo dele: # ls l /usr/local/pgsql total 16 drwxr sr x 2 root staff 4096 Fev 4 14:26 bin drwxr sr x 6 root staff 4096 Fev 4 14:26 include drwxr sr x 3 root staff 4096 Fev 4 14:26 lib drwxr sr x 7 root staff 4096 Fev 4 14:26 share É importante agora criar um usuário para administrá-lo. A única recomendação é que este usuário conhecido como o cara no nosso servidor deve ser um usuário digamos xelelento no sistema operacional, ou seja, esqueça o root, vamos criar outro. Normalmente ele se chama postgres e está sozinho no grupo postgres (é meio autista o rapaz). Digite o comando abaixo para criar o usuário: # adduser postgres Não somos obrigados a chamar o usuário de postgres. Em minhas aulas, costumo até pedir para que os alunos criem um usuário com o nome deles, primeiro porque o postgres já está criado e já há uma outra instalação do PostgreSQL nas máquinas para as turmas de outras disciplinas. Mas também gosto de deixar claro que o superusuário do PostgreSQL é normalmente, mas não obrigatoriamente, o postgres. Este comando vai lhe solicitar algumas coisas listadas em destaque nas mensagens abaixo: Adicionando o usuário `postgres'... Adicionando novo grupo `postgres' (1001)... Adicionando novo usuário `postgres' (1001) ao grupo `postgres'... Criando diretório pessoal `/home/postgres'... Copiando arquivos de `/etc/skel'... Digite a nova senha UNIX: Redigite a nova senha UNIX: passwd: senha atualizada com sucesso. Modificando as informações de usuário para postgres Informe o novo valor ou pressione ENTER para aceitar o padrão 55

56 Nome Completo []: postgres Número da Sala []: Fone de Trabalho []: Fone Doméstico []: Outro []: Is the information correct? [Y/n] y Acredito que a saída seja bastante intuitiva pra não precisar explicar. Apenas note que não criei o grupo, o adduser criou pra mim. Adduser é na realidade um script em perl pra facilitar as coisas. Ele chama por baixo dos panos os comandos do sistema useradd (concordo, isso confunde mesmo) para criar o usuário e groupadd para criar o grupo dele. Caso você esteja querendo fazer algum script que crie automaticamente um usuário (sem interação humana), use useradd e veja como ele recebe parâmetros que definem grupo, diretório home, shell padrão, etc através do comando man useradd. No entanto, se você quer apenas criar um usuário, adduser me parece uma escolha mais saudável. Criado nosso usuário, vamos iniciar o database cluster através do comando initdb. Nota: O termo cluster é usado também no PostgreSQL não a ver com um conjunto de máquinas de provêem um serviço como se fossem uma só, mas sim em menção ao conjunto de arquivos utilizados para prover uma instância do banco. Ou seja, quando o serviço estiver ativo, database cluster significa quais arquivos irão armazenar os dados de todas as bases, incluindo data files e logs de transações (WAL). A menos que você crie novas tablespaces, todo o conteúdo físico das bases de uma instância ativa do PostgreSQL estará salva no interior do diretório database cluster pré-configurado pelo initdb. Os passos são os seguintes: 1. # mkdir /usr/local/pgsql/data 2. # chown postgres:postgres /usr/local/pgsql/data 3. # su postgres 4. $ cd /usr/local/pgsql 5. $ bin/initdb D data Pára o bonde que eu quero descer. Ninguém aqui é robô pra só repetir comando sem saber o que está realmente fazendo (tenho alguns amigos robôs que são assim). No passo 1, nós, então como usuário root (olha a #, tá cego? Desculpe, me exaltei!), criamos um subdiretório chamado data no local onde instalamos o PostgreSQL. Lembra do./configure prefix? Se não, volta um pouco a fita. No passo 2, com o comando chown (change owner), o caridoso root, disse que esse diretório data 56

57 em questão não pertence a ele e sim ao usuário postgres, do grupo postgres. Se você criou um usuário com outro nome, mantenha a coerência aqui e use ele. O initdb explode o monitor se você tentar rodá-lo em um diretório pertencente ao root, cuidado. Mentira, ele vai fazer isso aqui ó: $ bin/initdb D data The files belonging to this database system will be owned by user "postgres". This user must also own the server process. The database cluster will be initialized with locale pt_br.utf 8. The default database encoding has accordingly been set to UTF8. The default text search configuration will be set to "portuguese". fixing permissions on existing directory data... initdb: could not change permissions of directory "data": Operação não permitida Olha lá a última linha. O initdb muda as permissões do diretório para só o nosso novo usuário poder mexer com ele, os demais não conseguirão fazer nada (dando o famoso chmod 700 data). Se não conseguir, ele aborta a operação. No passo 3, nos tornamos o usuário postgres. Já no 4, fomos até o diretório data criado na instalação. No 5, executamos o initdb para que ele monte a infraestrutura necessária dentro do diretório data. O resultado será apresentado na tela como o disposto abaixo. Vale ressaltar que ainda vamos discutir o initdb com mais detalhes, o foco não é esse por enquanto. The files belonging to this database system will be owned by user "postgres". This user must also own the server process. The database cluster will be initialized with locale pt_br.utf 8. The default database encoding has accordingly been set to UTF8. The default text search configuration will be set to "portuguese". fixing permissions on existing directory data... ok creating subdirectories... ok selecting default max_connections selecting default shared_buffers... 28MB creating configuration files... ok creating template1 database in data/base/1... ok 57

58 initializing pg_authid... ok initializing dependencies... ok creating system views... ok loading system objects' descriptions... ok creating conversions... ok creating dictionaries... ok setting privileges on built in objects... ok creating information schema... ok vacuuming database template1... ok copying template1 to template0... ok copying template1 to postgres... ok Success. You can now start the database server using: bin/postgres D data or bin/pg_ctl D data l logfile start WARNING: enabling "trust" authentication for local connections You can change this by editing pg_hba.conf or using the A option next time you run initdb. Telecurso 2000, vamos traduzir esse ingrêis aí: Os arquivos pertencentes a este sistema e banco de dados serão propriedade do usuário postgres. Este usuário deve também ser o dono do processo do servidor. O database cluster (claro que não vou traduzir isso) será inicializado com o locale pt_br.utf 8. A codificação padrão de acordo foi setada para UTF8. A configuração de pesquisa de texto será definida como português. Ajustando permissões no diretório data... ok (olha aí a fonte da discórdia, a culpa de não ter rodado antes é dessa linha) criando subdiretórios... ok selecionando o padrão max_connections selecionando o padrão shared_buffers... 28MB 58

59 criando arquivos de configuração... ok (vamos falar muito deles ainda) criando a base template1 em data/base/1... ok (também falaremos mais sobre isso) iniciando pg_authid... ok iniciando dependências criando system views... ok carregando descrições de objetos de sistema... ok criando conversões... ok definindo privilégios nos objetos nativos... ok criando information schema... ok (um esquema que abordaremos também) vacuuming database template1... ok (vacuum também será explorado aqui) copiando template1 para template0... ok copiando template1 para postgres... ok Sucesso. Você já pode iniciar o servidor usando: bin/postgres D data ou bin/pg_ctl D data l logfile start Olha só, já foi criada a base de dados template1 e duas outras foram criadas a partir delas: template0 e postgres. Vale ressaltar que mesmo que o usuário owner do banco não seja o postgres, será criada uma base de dados postgres, mas não será criada uma base de dados para o outro usuário. Daí a indicação de se usar o postgres mesmo. Olha só o conteúdo do diretório data agora: postgres@debian pgsql:/usr/local/pgsql$ ls l data total 68 drwx 5 postgres postgres 4096 Fev 5 09:11 base drwx 2 postgres postgres 4096 Fev 5 09:11 global drwx 2 postgres postgres 4096 Fev 5 09:11 pg_clog rw 1 postgres postgres 3652 Fev 5 09:11 pg_hba.conf rw 1 postgres postgres 1631 Fev 5 09:11 pg_ident.conf drwx 4 postgres postgres 4096 Fev 5 09:11 pg_multixact drwx 2 postgres postgres 4096 Fev 5 09:11 pg_stat_tmp drwx 2 postgres postgres 4096 Fev 5 09:11 pg_subtrans drwx 2 postgres postgres 4096 Fev 5 09:11 pg_tblspc drwx 2 postgres postgres 4096 Fev 5 09:11 pg_twophase 59

60 rw 1 postgres postgres 4 Fev 5 09:11 PG_VERSION drwx 3 postgres postgres 4096 Fev 5 09:11 pg_xlog rw 1 postgres postgres Fev 5 09:11 postgresql.conf A gente ainda vai conversar muito sobre esse pessoal aí. Inicialização Iniciar o servidor é simples também. Há um comando vizinho do initdb, no diretório bin, chamado postgres para esta tarefa. Antigamente este arquivo se chamada postmaster. Eles resolveram trocar para postgres para ser mais intuitivo, mas por razões históricas eu acredito, ainda existe um link simbólico lá chamado postmaster. Em resumo, postgres e postmaster são Batman e Bruce Wayne. Você pode iniciar o servidor com o seguinte comando: postgres@debian pgsql:/usr/local/pgsql$ bin/postgres D data O que vem antes do comando em negrito é só pra lhe mostrar o diretório onde estamos para realizar este comando. O problema é que desta forma, todos os logs gerados nas operações do banco serão jogados na tela e você terá o console travado enquanto o serviço do banco estiver ativo. Seria melhor fazer então (estando no mesmo diretório, só omiti aqui pra não encarecer seu livro): $ bin/postgres D data > data/logfile 2>&1 & Agora, todas as mensagens da saída padrão (stdout) serão desviadas para o arquivo chamado logfile, criado dentro de data. Já a saída de erro (stderr), devido ao trecho 2>&1, será também desviada para a saída 1 que é a stdout, o vai acabar parando no mesmo arquivo. Já o & do final é para liberar o console. Além do postgres e seu alter-ego postmaster, existe um script bem legal chamado pg_ctl. Para iniciar com ele obtendo o mesmo resultado do comando anterior, use: $ bin/pg_ctl l logfile D data start Ele é mais legal por ser mais limpo e possuir comandos como start, stop e restart. Customizações, facilitações e automatizações Vamos simplificar a vida do nosso usuário postgres. Para isso, edite o arquivo.bashrc no diretório home do usuário postgres. Vamos aos passos: # apt get install vim # su postgres $ vi.bashrc A primeira instrução instalou o pacote de melhorias (VI Improvement) pro editor Vi. Você pode optar por não executar esse comando e ou usar o Vi cru (você tomou seu remédio hoje?) ou usar algum editor de texto à sua escolha como o pico ou seu sucessor nano. 60

61 Na segunda instrução você se transformou no postgres (e o sinal de menos foi para você ser direcionado ao diretório home do postgres). Já na terceira, você está abrindo para edição o arquivo.bashrc presente neste diretório. Este arquivo é sempre lido ao logon do usuário. Se você não está familiarizado com o Vi, tecle a letra i para entrar no modo de inserção. Não vou entrar no mérito de ensinar o Vi, até porque também me considero um usuário básico dele, mas saiba que é um editor que aceita comando, mas quando está no modo inserção, vai aceitar digitações para dentro do texto. Existem alguns comando alias que estão comentados (iniciam com a #). Costumo retirar o comentário para contar com comandos como ll, que já realiza um ls l. Depois, vá até o final do arquivo e insira as seguintes linhas: export PGDATA=/usr/local/pgsql/data export PATH=$PATH:/usr/local/pgsql/bin A primeira linha cria uma variável de ambiente útil para os aplicativos do PostgreSQL. Isto inclui o initdb, o postgres e o pg_ctl para que eles não precisem digitar a opção -D e informar o database cluster. A segunda linha altera a variável de ambiente PATH. Ela traz os caminhos para arquivos para os diretórios onde o interpretador de comandos vai varrer em busca de qualquer comando digitado. Assim, não será necessário informar o caminho para os comandos postgres, pg_ctl ou quaisquer outros do diretório bin de nossa instalação. Depois, tecle ESC e digite :wq (w para salvar write e q para sair quit). Este arquivo só será lido no próximo logon do usuário. Então dê o comando exit e entre com o su postgres novamente. Agora saia. Vamos voltar a ser o root. Vamos dizer ao sistema que queremos iniciar o PostgreSQL no boot da máquina. O diretório contrib da instalação (aquele diretório que você listou no ano passado logo após o comando tar) traz uma série de coisas interessantes (que vamos inclusive citar outras mais). Nele há um subdiretório start scripts com scripts que vão servir para iniciar o banco em arquiteturas diferentes. O script que queremos é o do arquivo linux. Vamos aos comandos: debian pgsql:~postgresql 8.4.2# cp contrib/start scripts/linux /etc/init.d/postgresql debian pgsql:~postgresql 8.4.2# update rc.d postgresql start stop A primeira linha copia o script dentro do contrib/start scripts para o diretório /etc/init.d/ que é reservado na maioria das distribuições linux para scripts de start, stop, restart dos serviços. Isso vai ser necessário para o segundo comando. Note que inseri e destaquei em negrito o label anterior ao cursor para você prestar atenção onde deve estar para executar o comando uma vez que utilizei um caminho relativo. Em resumo, esteja no diretório de instalação ou reflita o caminho até o diretório. Já seria possível efetuar o start do servidor chamando o comando /etc/init.d/postgresql start. Veja o conteúdo desse arquivo, ele vai chamar o pg_ctl pra repassar o start pra ele. O segundo comando é um pouco mais obscuro e requer uma explicação prévia. 61

62 Em ambientes Unix, existe o conceito de runlevels (níveis de execução). Estes são categorizações de operações do sistema. Em outras palavras, quais processos devo levantar (ou derrubar) no momento que um determinado runlevel for chamado. No Debian, os runlevels são: 0 Nível de desligamento (halt) 1 Nível single user / modo mínimo 2 a 5 Níveis de inicialização do sistema (o padrão é o 2) 6 Nível de religamento (reboot) Se você inventar de executar o comando init 0, vai mandar o sistema desligar, uma vez que todos os scripts configurados para disparar no runlevel 0 chamam sua opção stop. O comando update rc postgresql vai dizer que queremos atualizar as chamadas automáticas ao script postgresql (aquele que nós criamos no comando cp anterior). Dissemos que queremos que o sistema operacional chame o script passando o parâmetro start, com prioridade 98 no runlevel 2 (o que é chamado por padrão quando ligamos a máquina). Dissemos que queremos chamar com o parâmetro stop com prioridade 20 nos runlevels 0, 1 e 6. Prioridade? O que é isso? É simplesmente a ordem de chamada ao script. A senha da fila do caixa de um banco. Quando inventamos este número cabalístico 98 (sugerido pelo próprio script postgresql que criamos no /etc/init.d), apenas demos uma ordem muito alta, o que vai colocar o nosso serviço PostgreSQL no final da fila de inicializações. Isso é bom, afinal o banco só deve iniciar depois de alguns serviços fundamentais do sistema já terem iniciado. No stop, fizemos o contrário, o número 20 já é mais baixo, o que deve colocar o PostgreSQL para ser desligado logo no início de desligamentos de serviços no shutdown da máquina. Olha só a listagem do diretório /etc/rc0.d, que traz links para os scripts chamados neste runlevel. A linha do PostgreSQL foi destacada em negrito. O K remete a kill (chamamos com a opcão stop) e o número 20 colocou ele no começo da lista. # ll /etc/rc0.d total 4 lrwxrwxrwx 1 root root 13 Fev 1 14:47 K11atd >../init.d/atd lrwxrwxrwx 1 root root 15 Fev 1 14:47 K20exim4 >../init.d/exim4 lrwxrwxrwx 1 root root 20 Fev 1 14:47 K20nfs common >../init.d/ nfs common lrwxrwxrwx 1 root root 23 Fev 1 14:47 K20openbsd inetd >../init.d/openbsd inetd lrwxrwxrwx 1 root root 20 Fev 5 15:51 K20postgresql >../init.d/ postgresql lrwxrwxrwx 1 root root 20 Fev 1 14:29 K25hwclock.sh >../init.d/ hwclock.sh lrwxrwxrwx 1 root root 26 Fev 1 14:29 K63mountoverflowtmp >../init.d/mountoverflowtmp 62

63 lrwxrwxrwx 1 root root 17 Fev 1 14:29 K90rsyslog >../init.d/rsyslog rw r r 1 root root 353 Dez README lrwxrwxrwx 1 root root 18 Fev 1 14:29 S20sendsigs >../init.d/sendsigs lrwxrwxrwx 1 root root 17 Fev 1 14:29 S30urandom >../init.d/urandom lrwxrwxrwx 1 root root 22 Fev 1 14:29 S31umountnfs.sh >../init.d/umountnfs.sh lrwxrwxrwx 1 root root 17 Fev 1 14:47 S32portmap >../init.d/portmap lrwxrwxrwx 1 root root 20 Fev 1 14:29 S35networking >../init.d/ networking lrwxrwxrwx 1 root root 18 Fev 1 14:30 S36ifupdown >../init.d/ifupdown lrwxrwxrwx 1 root root 18 Fev 1 14:29 S40umountfs >../init.d/umountfs lrwxrwxrwx 1 root root 20 Fev 1 14:29 S60umountroot >../init.d/ umountroot lrwxrwxrwx 1 root root 14 Fev 1 14:29 S90halt >../init.d/halt Agora a listagem do /etc/rc2.d. Agora o PostgreSQL aparece com um S (start) e o número 98 o jogou pro fim da fila. # ll /etc/rc0.d total 4 rw r r 1 root root 556 Ago README lrwxrwxrwx 1 root root 17 Fev 1 14:29 S10rsyslog >../init.d/rsyslog lrwxrwxrwx 1 root root 15 Fev 1 14:31 S12acpid >../init.d/acpid lrwxrwxrwx 1 root root 15 Fev 1 14:47 S20exim4 >../init.d/exim4 lrwxrwxrwx 1 root root 20 Fev 1 14:47 S20nfs common >../init.d/ nfs common lrwxrwxrwx 1 root root 23 Fev 1 14:47 S20openbsd inetd >../init.d/openbsd inetd lrwxrwxrwx 1 root root 13 Fev 1 14:47 S89atd >../init.d/atd lrwxrwxrwx 1 root root 14 Fev 1 14:29 S89cron >../init.d/cron lrwxrwxrwx 1 root root 20 Fev 5 15:51 S98postgresql >../init.d/ postgresql lrwxrwxrwx 1 root root 18 Fev 1 14:29 S99rc.local > 63

64 ../init.d/rc.local lrwxrwxrwx 1 root root 19 Fev 1 14:29 S99rmnologin >../init.d/rmnologin lrwxrwxrwx 1 root root 23 Fev 1 14:29 S99stop bootlogd >../init.d/stop bootlogd Instalação via apt get Todo esse trabalho que tivemos (tá, foi fácil, mas tivemos que executar algumas tarefas na unha) poderia ter sido dispensado se tivéssemos instalado o postgresql através do apt-get. Do jeito que fizemos para instalar algumas bibliotecas necessárias. Execute o comando: # apt get install postgresql postgresql contrib Esse postgresql é um metapacote que vai fazer o apt lhe perguntar se você aprova a instalação dos pacotes libpq5, openssl, openssl-blacklist, postgresql, postgresql-8.3, postgresql-client-8.3, postgresql-client-common, postgresql-common, ssl-cert. O pacote postgresql-contrib vai instalar o pacote postgresql-contrib-8.3. Note que no Debian, no momento em que escrevo este material (denunciado pelas datas dos comandos ls utilizados) a versão do PostgreSQL no repositório é a 8.3. Este é o único comando necessário para que ele baixe dos repositórios todos os pacotes citados, instale o servidor, crie o usuário postgres (se não existir previamente), execute o initdb. Detalhe: se já houver um PostgreSQL rodando na porta padrão (5432), ele vai detectar e definir a configuração para outra porta 5433 ou uma próxima disponível. Ele vai ainda iniciar o sistema, colocar os executáveis no PATH, criar o script de inicialização e colocá-lo para iniciar e encerrar junto com o sistema. Ou seja, fazer absolutamente tudo que fizemos na mão. Ah, agora perdeu a graça! =) Achei importante falar do processo na mão anteriormente para que você saiba o que realmente está acontecendo. Verifique no final deste processo os diretórios onde ele vai jogar nossos arquivos Instalação do EnterpriseDB no Windows Desde os anos 80, nos idos do Post-Ingres (nosso conhecido postgres) do professor da Universidade da Califórnia Michael Stonebraker, muitas empresas apoiaram o projeto do hoje conhecido sob o slogan o mais avançado banco de dados open source do mundo. Nota: The world's most advanced open source database. Confira um link até mesmo cômico sobre iniciativas de atualizar este slogan no endereço: momjian.us/main/blogs/pgblog/2010.html#january_29_2010. Só pra citar algumas, a CommandPrompt, a EnterpriseDB e a SRA já lançaram versões comerciais do PostgreSQL, que possui licença BSD e permite este tipo de coisa. Fundada em 2004, a EnterpriseDB contratou diversos nomes de peso do universo em redor do PostgreSQL Global Development Group (PGDG), como Bruce Monjiam, Dave Page, Heikki Linnakangas, Korry Douglas, entre outros. Recebe também investimentos pesados de empresas de como a IBM, NTT, Red Hat, Sony, entre outras que vêem no PostgreSQL uma alternativa viável a 64

65 produtos comerciais, sobretudo o Oracle (aliás, o maior alvo dos produtos corporativos da EnterpriseDB) e na própria EnterpriseDB como uma instituição de marca capaz de vencer barreiras de entrada em grandes empresas consumidoras que precisam do suporte e de peito forte pra bater se algo em seus bancos de dados der errado. Nota: É meu amigo, o mundo open source é sim um mundo corporativo regido por empresas com interesses comerciais, por mais que às vezes selvagens, infelizmente legítimos. A própria Sun há muito que investe bastante no PGDG, dispondo de um grupo liderado por Josh Berkus. Em 2008, ela adquiriu a MySQL AB, então mantenedora do MySQL, o que assustou a comunidade PostgreSQL e em 2009 foi adquirida pela Oracle. O que levou até o próprio Monty Widenius, criador do MySQL, a mover uma campanha mundial ao estilo: Oh, e agora, quem poderá nos defender? para que a Oracle não comprasse o MySQL temendo sua descontinuidade ( Posso estar defasado quando você ler este material, mas até agora a Oracle nada mudou no MySQL a olho nu. Uma das contribuições mais notórias da EnterpriseDB à comunidade é o instalador do PostgreSQL para Windows, mantido por Dave Page. Para baixá-lo, vá à seção download do site oficial do PostgreSQL (1) e clique no link do pacote binário para Windows (2). 47 Onde encontrar o PostgreSQL para Windows 65

66 Lá, você vai se deparar com o link (3) do One click installer. One click chega a ser propaganda enganosa, mas ele será bem fácil de instalar também. 48 Link para o one click installer 66

67 Você será levado à página da EnterpriseDB para baixá-lo de lá. Há versões para outras plataformas, mas estamos aqui em busca da versão Windows (4). 49 Link do one click installer para Windows na EnterpriseDB 67

68 Efetuado o download, execute o arquivo para iniciar a instalação. 50 Início da instalação no Windows 68

69 Sabe aquelas instalações NNF? (Tradução infame: Next-Next-Finish). É quase isso. Na próxima tela confira o local onde ele pretende instalar nosso PostgreSQL. 51 Escolha do diretório de instalação 69

70 Ele reserva uma tela também para que você possa escolher o diretório do database cluster. Lembra dele? 52 Escolha do diretório do database cluster 70

71 A próxima tela já é a da escolha da senha do usuário postgres. Aqui, diferente do primeiro instalador para Windows que saiu na versão 8.0 do PostgreSQL, e ainda está disponível até a versão 8.3, você não escolhe o usuário, eles será necessariamente o postgres. Se ele não existir, o instalador deverá criá-lo, se existir, você fornecer a senha dele. A única recomendação é que ele não seja Administrador. Nota: Um detalhe curioso é que o instalador antigo recomendava que você criasse senhas distintas para o usuário do Windows que detém o processo postgres e para o superusuário do banco. No entanto, aqui eles desistiram dessa idéia, nem ao menos é possível fazer isso. 53 Escolha da senha do usuário postgres 71

72 A próxima tela inteira é apenas para que você escolha a porta onde ele vai rodar. Essa tela me deixou com pena da folha de papel gasta com sua impressão. 54 Escolha da porta 72

73 A próxima tela é a das configurações avançadas. Nem tanto. Escolha a regionalização (locale) que preferir (falaremos mais sobre este assunto) e diga que você concorda que a linguagem pl/pgsql seja instalada no template1, o que acabará replicando esta instalação para as demais bases criadas, uma vez que a template1 é a template padrão adotada nos CREATEs DATABASEs. 55 Tela de opções avançadas 73

74 Opa. Agora está tudo pronto para instalar. 56 Pronto para instalar 74

75 Note que assim como nos pacotes.deb no Linux, aqui a instalação vai rodar o initdb e iniciar o servidor. 57 Tela de início da instalação 75

76 58 Tela de início do serviço 76

77 Chegamos ao final. Agora, se você pretender instalar softwares adicionais, clique em Finish com o checkbox marcado. Ele irá chamar o Stack Builder, que também estará disponível no menu para chamadas posteriores. 59 Tela de finalização da instalação 77

78 60 Tela inicial do Stack Builder Escolha o servidor ativo 78

79 61 Tela de opções de softwares adicionais do Stack Builder 79

80 1.1.3 Instalação no Ubuntu via Synaptic Ainda mais fácil que a instalação no Windows, o gerenciador de pacotes Synaptic é uma ferramenta gráfica com funcionalidade semelhante ao apt-get. Nele, você pode pesquisar algum software que ele vai buscar nos mesmos repositórios do apt-get. Nota: O Synaptic não é exclusividade do Ubuntu nem tão pouco o apt-get é do Debian. É possível ter um ambiente desktop bastante interessante sem muito esforço no Debian, como também existe versão Server do Ubuntu. No entanto, o que pretendi aqui foi mostrar as duas distribuições onde elas são mais comuns. É mais fácil achar drivers para ambiente visual no Ubuntu e você viu como é interessante realizar a instalação mínima do Debian para não congestionar seu sistema (e por que não dizer potencializar os riscos de segurança) com a instalação de pacotes que não serão utilizados pelo PostgreSQL. Nota: Os repositórios do Ubuntu são diferentes do Debian, mas são localizados a partir das configurações do mesmo arquivo: /etc/apt/sources.list. Edite-o à vontade se pretender adicionar ou remover novos repositórios de instalação. Para abrir o Synaptic, vá ao menu: Sistema > Administração > Gerenciador de Pacotes Synaptic. 62 Onde está o Synaptic Você já deve saber que no Ubuntu nós não logamos como root. Precisamos criar uma conta de usuário durante a instalação. Este usuário será um sudoer, ou seja, um usuário que tem condições de se fazer passar por root se chamar um dos comandos sudo ou gksu (um sudo visual). O link para 80

81 o Synaptic é na verdade um comando gksu synaptic (se você executar isso no terminal terá o mesmo resultado). 63 Tela inicial do Synaptic Na tela inicial, digite Ctrl+F para abrir um pequeno diálogo para pesquisar. Entre com a palavra postgresql, você verá a enorme quantidade de aplicativos ligados ao PostgreSQL. 64 Diálogo de pesquisa pelo postgresql Com o botão direito, marque para instalar o meta pacote postgresql. Ele irá lhe informar que vai instalar os pacotes dispostos na imagem abaixo: 65 Tela de mudanças adicionais 81

82 Instale também os pacotes postgresql-contrib (contribuições da comunidade) e pgadmin3 (cliente visual bem interessante instalado automaticamente no instalador do EnterpriseDB no Windows). 66 Pacotes a serem instalados 82

83 Trabalhoso como no método apt-get. Ele vai efetuar o download de tudo que for necessário, realizar o initdb e levantar nosso servidor. Você poderá levantar e ir ao banheiro se desejar (por favor, deixe o livro sobre a mesa). 67 Diálogo de efetuando o download 83

84 68 Tela final. O servidor está sendo iniciado. Olha só onde ficarão os arquivos 84

85 1.2 Initdb Início do database cluster O processo de criação do database cluster inicial merece um pouco mais de detalhamento. Além do diretório onde serão armazenados os arquivos de todos os databases criados, há outros parâmetros que podemos passar neste momento. Confira os mais importantes deles na tabela abaixo: II. Tabela Opções de parâmetros mais utilizados para o initdb Opção A metodo auth=metodo Descrição Método que o servidor irá utilizar para autenticar as conexões dos usuários da máquina local. O valor padrão é trust, que significa que o servidor vai confiar que usuário é quem diz ser, sem nem perguntar qual a senha dele. Veremos mais este assunto no Capítulo 3 Autenticações e Permissões. 85

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