ESCALA DE GRAVIDADE DE DEPENDÊNCIA EM USUÁRIOS DE CRACK

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1 ESCALA DE GRAVIDADE DE DEPENDÊNCIA EM USUÁRIOS DE CRACK CASANOVA, Edna Gurgel; NOVIKOFF, Cristina; TRIANI, Felipe da Silva Universidade do Grande Rio UNIGRANRIO Duque de Caxias/RJ/Brasil Resumo Trata-se de um relato de experiência, a partir do trabalho realizado no Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde - Pet Saúde Mental/Crack, que é um projeto desenvolvido pelo Ministério da Saúde em parceria com a Universidade do Grande Rio - UNIGRANRIO, e a Secretaria de Saúde de Duque de Caxias. A partir de um trabalho interdisciplinar de saúde mental, realizou-se visitas domiciliares, oficinas terapêuticas, participações como ouvinte nos grupos terapêuticos para usuários, foram apresentados trabalhos em grupos de estudo e houve capacitação para aplicação da Escala de Gravidade de Dependência (ASI 6) em Usuários de Crack. Também se aplicou esta escala, a qual se refere a um questionário composto por questões que buscam caracterizar o perfil dos usuários. A avaliação foi realizada pela equipe multiprofissional em uma única entrevista, com duração de 45 a 60 minutos. Portanto, acredita-se que este trabalho pode contribuir para discussões e reflexões da inserção do profissional de Educação Física nesta área, atuando na contribuição de atos de promoção, prevenção e reabilitação em saúde mental. Palavras-chave: Escala de gravidade de dependência (ASI6). Usuários de crack. Saúde mental. Abstract This in an experience report of the work of the Education Working for Health Mental Health Pet/Crack, a Project developed by the Ministry of Health in collaboration with the University of Rio Grande UNIGRANRIO, Department of Health and Duque de Caxias. From an interdisciplinary mental health, home visits took place, therapeutic workshops and audience participation in therapeutic groups for users, the works were presented in study groups and there was capacity biulding for implementation of the severity scale of dependence (ASI6) in crack users. It also applies this scale, which refers to a questionnaire consisting of questions that seek to characterize the profile of users. The evalution was conducted by the multidisciplinary team in a single interview, lasting minutes. Therefore, it is believed that this work can contribute to discussions and reflections of the professional inclusion of physical education in this área, working on the contribution of the actions of promotion, prevention and reahbilitation in mental hearth. Keywords: Severity scale of dependence (ASI6). Crack users. Mental health.

2 INTRODUÇÃO O Curso de Graduação em Educação Física da Universidade do Grande Rio - UNIGRANRIO, possui diversas parcerias, entre elas está o Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde Pet Saúde Mental/Crack, um projeto de Iniciação Científica, onde o discente da Escola de Ciências da Saúde, do curso de Educação Física participou na condição de bolsista. Nele, se articulam os cursos de Enfermagem, Medicina e Assistência Social, realizado em parceria com a Secretaria de Saúde de Duque de Caxias, que consolidam e aprimoram as experiências em Saúde Mental. Docentes e discentes realizaram o projeto em parceria com profissionais do Centro de Atenção Psicossocial para Álcool e Drogas (CAPS ad), em Duque de Caxias, RJ e teve como objetivo primordial contribuir na formação para ações de prevenção, promoção e reabilitação do uso de substâncias psicoativas e na qualificação dos recursos humanos em saúde mental, desenvolvendo ações educativas para a saúde junto aos usuários e caracterizando o perfil dos dependentes de crack do CAPS ad. Ainda possibilitou o exercício das práticas interdisciplinares em saúde mental. Tal prática consistiu principalmente na aplicação da Escalada de Gravidade de Dependência 6ª versão (ASI6), observação de grupos terapêuticos para usuários/dependentes de álcool e drogas, visitas domiciliares, oficinas e grupos de estudos. O discente de Educação Física inserido participou desse Programa de Saúde Mental prestando assistência ao dependente químico, através da aplicação da Escala de Gravidade de Dependência (ASI6), visitas domiciliares e oficinas, observação de grupos terapêuticos, para usuários/dependentes químicos, triagem e grupos de estudo, levando em consideração sua totalidade, singularidade e sua inserção no contexto histórico-social, bem como as diretrizes contidas nas políticas públicas de atenção à saúde do dependente químico. Sendo assim, houve uma reflexão sobre um olhar que valorizasse a Educação Física diante desse público. Diante disso, notou-se a necessidade de estudos que aprimorassem o conhecimento, para que desta forma, fosse possível compreender como os dependentes químicos se sentem e os sintomas mais comuns. Após o estudo ficou evidente que não existe verdade ou saber absoluto, o que existe é uma interface de saberes, que auxiliaram no acolhimento e na prática assistencial, ainda foi possível perceber a importância da família, pois atualmente estudos têm abordado a dependência de drogas como um fenômeno que afeta também o sistema familiar (STANTON, 1998). No entanto, houve a necessidade de utilizar, no espaço da consulta ao CAPS ad, um instrumento de avaliação capaz de buscar saber o perfil dos usuários/dependentes químicos. Para tanto, buscou-se implementar nas consultas a Escala de Gravidade de Dependência, 6ª versão (ASI6). Diante do exposto, foi estabelecido como objetivo: descrever a experiência da participação no programa Pet Saúde Mental/ Crack. Apresentação da Escala de Gravidade de Dependência (ASI6) O Addiction Severity Index (ASI), segundo o Centro de Pesquisas em Álcool e Drogas da UFRGS (2006), foi criado em 1979 por A.Thomas McLellan e outros pesquisadores do Center for Studies of Addiction, localizado na Filadélfia, EUA. No entanto, foi desenvolvido inicialmente com o intuito de capacitar pesquisadores clínicos para avaliar a evolução do tratamento em um estudo terapêutico para abuso de substâncias.

3 A Escala de Gravidade de Dependência 6ª versão, traduzida e validada no Brasil, foi utilizada como instrumento para caracterizar um perfil geral da gravidade dos problemas (KESSLER et al, 2010) nos usuários. A opção de trabalhar com a Escala de Gravidade de Dependência (ASI6) surgiu das várias avaliações realizadas pela coordenação do programa Pet Saúde Mental/Crack, que verbalizaram como sugestão durante o programa, além das percepções dos professores envolvidos. A escolha talvez tenha sido por a Escala de Gravidade de Dependência (ASI6), ser um instrumento multidimensional que melhor pudesse compreender as relações médicas, de sustento, drogas e álcool, com a lei e psiquiátricas, assim como as interferências culturais familiares no cuidado prestado ao dependente químico no domicílio e a sua rede de suporte social. Percurso metodológico O cenário de estudo foi o Centro de Atenção Psicossocial para Álcool e Drogas (CAPS ad) que está localizado na Rua Corrêa Meyer, nº 127, no Bairro 25 de Agosto, em Duque de Caxias. Este tem como estrutura física cinco consultórios, uma sala de equipe, uma sala para oficinas, uma farmácia, uma cozinha, um banheiro, um espaço de convivência, uma recepção e um espaço de acolhimento. Mensalmente este cenário realiza em média sessenta atendimentos, sendo de primeira vez, e quase cem por cento são absorvidos. Para tais atendimentos, existe uma equipe técnica formada por profissionais de nível superior, sendo uma enfermeira, três assistentes sociais, quatro psicólogas, uma terapeuta ocupacional, uma neurologista, dois clínicos gerais, três psiquiatras, um farmacêutico, um diretor e um chefe de núcleo técnico. Ainda contam com profissionais de nível médio e fundamental, composto por dois técnicos de enfermagem, um assessor administrativo, três auxiliares administrativos, três auxiliares de serviços gerais e um vigilante. Durante todo o período do Pet Saúde Mental/Crack estiveram inseridos docentes e discentes da UNIGRANRIO, dentro os docentes participantes estiveram três professoras do curso de Enfermagem, uma do curso de Medicina, uma do curso de Assistência Social e uma do curso de Educação Física. Os alunos de graduação que integraram a equipe foram: três do curso de Enfermagem, dois do curso de Medicina, três de Assistência Social e um de Educação Física. O período de inserção do discente de Educação Física no Pet Saúde Mental/Crack foi de dois meses e quinze dias. Neste período, os participantes foram subdivididos em grupos de três, e dois subgrupos tiveram a oportunidade de receber o treinamento para aplicação da Escala de Gravidade de Dependência (ASI6), assim como a realização da aplicação da mesma, nos usuários/dependentes químico. Porém, todos os grupos tiveram a oportunidade de participar como ouvintes nos grupos terapêuticos para usuários/dependentes químicos, visitas às residências terapêuticas, grupos de estudo e aulas com temas articulados, como: epidemiologia dos transtornos decorrentes do uso/abuso de drogas/crack, complicações (clínicas e sociais), comorbidades e políticas públicas. Sendo as aulas, desenvolvidas nas dependências da UNIGRANRIO, pelos professores tutores e preceptores docentes. Durante toda essa trajetória, estava inserido o aluno de Educação Física, que por sua vez participou de todas as oportunidades, acima citadas. É importante ressaltar que foram atendidas as exigências da Resolução 196/96, do Conselho Nacional de Saúde. Resultados e discussões

4 No primeiro dia, ainda nas dependências da UNIGRANRIO, foi apresentado o Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde Pet Saúde Mental/Crack, seus objetivos e diretrizes e foi fornecido ao discente de Educação Física um cronograma das atividades a serem desenvolvidas, planejamentos e sugestões de referências bibliográficas como material de estudo, que já incluía a Escala de Gravidade de Dependência (ASI6), juntamente ao seu manual de aplicação. Ao entrar pela primeira vez no CAPS ad, foram apresentadas ao discente as preceptoras de Nível Superior em Assistência Social e Psicologia, assim como os demais discentes, de Medicina, Enfermagem e Assistência Social. Neste dia, o discente de Educação Física foi submetido a um treinamento da Escala de Gravidade de Dependência (ASI6). Alguns dias depois o discente já sentiu-se confiante para aplicação da Escala de Gravidade de Dependência (ASI6), porém, sob a observação de preceptoras. Com o passar do tempo houve visitas às residências terapêuticas e também a outros CAPS, grupos de estudo com temas sempre diversificados, porém, articulados no que diz respeito à saúde mental, assim como as aulas realizadas na UNIGRANRIO, com as professoras docentes e também houve observação dos grupos terapêuticos para usuários/dependentes químicos. Ao final do Pet Saúde Mental/Crack houve uma reflexão por parte do aluno, sobre a intervenção do profissional de Educação Física na saúde mental, onde surgiram dificuldades e facilidades de cada um dos instrumentos utilizados para a intervenção, e as estratégias utilizadas para a resolução dos problemas de cada usuário/dependente químico. Estas são descritas a seguir. Dificuldades e facilidades encontradas da utilização da (ASI6) e durante o Pet Saúde Menta/Crack De um lado, encontrou-se dificuldade por parte do discente de Educação Física nas primeiras entrevistas, por não dominar a Escala de Gravidade de Dependência (ASI6). Isto em razão da abrangência do instrumento. De acordo com o Centro de Pesquisas em Álcool e Drogas da UFRGS (2006) abrange sete áreas. Portanto é um questionário longo para o entrevistador e para o entrevistado, levando em consideração a forma como os usuários/dependentes se comportam, aparentando sempre estado de ansiedade, que segundo Maluf (2002): É conceituado como um estado emocional transitório ou condição do organismo humano que é caracterizado por sentimentos desagradáveis de tensão e apreensão conscientemente percebidos e acompanhados de aumento na atividade do sistema nervoso autônomo. Ainda afirma Nardi (1998) que tal estado surge em função de situações estressantes. Todavia, existem alguns que se mostram carentes e ficam felizes em realizar a entrevista. Neste sentido, houve dificuldade em alguns momentos da entrevista por parte da Escala de Gravidade de Dependência (ASI6) ter algumas questões de difícil interpretação, assim como alguns termos que nela constam, porém algo que foi resolvido com estudo e dialogo com os professores e profissionais envolvidos no processo. Houve outros momentos de dificuldade, encontradas nas palestras dos grupos de estudo e nas aulas teóricas, por serem temas que não foram estudados durante o curso de Educação Física - licenciatura. Talvez por se tratar de tema relacionada a saúde mental e ser uma área ainda pouco explorada, ainda não faz parte do conteúdo curricular do curso de Educação Física.

5 Por outro lado, encontrou-se facilidade de comunicação, que é algo tratado no curso de Educação Física, delineando a oralidade e sua expressão corporal uma característica do profissional de Educação Física, que deve estar sempre articulado com o público. Tal facilidade se deu no momento das entrevistas de aplicação da Escala de Gravidade de Dependência (ASI6), onde em alguns momentos se fez necessário, passar as informações da entrevista de uma forma que entrevistado pudesse compreender e se sentir a vontade para falar. Considerações Finais A inserção no Pet Saúde Mental/Crack e a experiência na aplicação da Escala de Gravidade de Dependência (ASI6) podem servir como mais um instrumento no processo de aprendizado para o aluno de graduação em Educação Física, ampliando sua visão no contexto da integralidade, da assistência centrada no usuário/dependente químico, em diferentes espaços institucionais de saúde. Em todos os níveis de assistência à saúde mental, devem-se utilizar instrumentos que possibilitem a compreensão do perfil dos indivíduos, para o desenvolvimento de uma assistência multidisciplinar de qualidade. Durante o período de estágio percebeu-se a importância da família, em relação a sua estrutura e função, algo que vai de encontro aos estudos de Bucher, Fares, Pelegrine, Menezes, Carmo (1995), Heather (1992), Marlatt, George (1984), Sannibale (1990) apud Rigotto e Gomes (2002), onde só houve uma real aderência aos procedimentos terapêuticos, quando a família concedeu o apoio necessário criando motivação para enfim alcançar abstinência. Além dos aspetos motivacionais, a família também se torna um elemento indispensável no auxilio dos componentes métodos científico para identificar situações de saúde/doença, prescrever e implementar ações multidisciplinares que contribuam para o apoio, promoção, prevenção, recuperação e reabilitação do usuário/dependente químico. A inserção no Pet Saúde Mental/Crack auxiliou os discentes e docentes a visualizarem a real necessidade de um CAPS ad e a importância de conhecer a formação de uma rede de suporte social, além da troca de experiências interdisciplinares, que contribuíram positivamente para a compreensão dos problemas que envolvem o usuário/dependente químico. A partir dos resultados trabalhados nesta experiência, acredita-se no valor agregado do profissional de Educação Física junto ao Pet Saúde Mental/Crack, no enfrentamento das dificuldades dos usuários de crack. Referências BRASIL. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos. Resolução CNS nº 196 de 10 de outubro de Inf Epidemiol SUS 1996; 5 (2 supl 3) BRASIL. Ministério da Saúde. Sistema Nacional de Políticas Públicas para Álcool e outras Drogas. Brasília, (Manual ASI, 6). KESSLER, Felix et al. Avaliação multidimensional do usuário de drogas e a Escala de Gravidade de Dependência. Rev Psiquiatr. Rio Grande do Sul. 2010; 32(2) MALUF, T. P. G. Avaliação de sintomas de depressão e ansiedade em uma amostra de familiares de usuários de drogas que frequentaram grupos de orientação familiar em um serviço assistencial para dependentes químicos f. Tese (Mestrado em Ciências da

6 Saúde) Universidade Federal de São Paulo, Escola Paulista de Medicina, Programa de Pósgraduação em Psiquiatria, São Paulo. NARDI, E.A. Questões Atuais sobre Depressão. Lemos Editorial 2ª edição. São Paulo, RIGOTTO, S.D.; GOMES, W.B. Contextos de abstinencia e de recaída na recuperação da dependência química. Psic.: teor. e pesq., Brasília, jan-abr 2002, vol. 18 n. 1, pp STANTON, M. D.; Toddy, T. et al. Terapia Familiar del Abuso e Adiccion a las Drogas. Ed. Gedesa. Buenos Aires, 1988.

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