ESCALA DE GRAVIDADE DE DEPENDÊNCIA EM USUÁRIOS DE CRACK
|
|
- Bianca Dreer Monsanto
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ESCALA DE GRAVIDADE DE DEPENDÊNCIA EM USUÁRIOS DE CRACK CASANOVA, Edna Gurgel; NOVIKOFF, Cristina; TRIANI, Felipe da Silva Universidade do Grande Rio UNIGRANRIO Duque de Caxias/RJ/Brasil Resumo Trata-se de um relato de experiência, a partir do trabalho realizado no Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde - Pet Saúde Mental/Crack, que é um projeto desenvolvido pelo Ministério da Saúde em parceria com a Universidade do Grande Rio - UNIGRANRIO, e a Secretaria de Saúde de Duque de Caxias. A partir de um trabalho interdisciplinar de saúde mental, realizou-se visitas domiciliares, oficinas terapêuticas, participações como ouvinte nos grupos terapêuticos para usuários, foram apresentados trabalhos em grupos de estudo e houve capacitação para aplicação da Escala de Gravidade de Dependência (ASI 6) em Usuários de Crack. Também se aplicou esta escala, a qual se refere a um questionário composto por questões que buscam caracterizar o perfil dos usuários. A avaliação foi realizada pela equipe multiprofissional em uma única entrevista, com duração de 45 a 60 minutos. Portanto, acredita-se que este trabalho pode contribuir para discussões e reflexões da inserção do profissional de Educação Física nesta área, atuando na contribuição de atos de promoção, prevenção e reabilitação em saúde mental. Palavras-chave: Escala de gravidade de dependência (ASI6). Usuários de crack. Saúde mental. Abstract This in an experience report of the work of the Education Working for Health Mental Health Pet/Crack, a Project developed by the Ministry of Health in collaboration with the University of Rio Grande UNIGRANRIO, Department of Health and Duque de Caxias. From an interdisciplinary mental health, home visits took place, therapeutic workshops and audience participation in therapeutic groups for users, the works were presented in study groups and there was capacity biulding for implementation of the severity scale of dependence (ASI6) in crack users. It also applies this scale, which refers to a questionnaire consisting of questions that seek to characterize the profile of users. The evalution was conducted by the multidisciplinary team in a single interview, lasting minutes. Therefore, it is believed that this work can contribute to discussions and reflections of the professional inclusion of physical education in this área, working on the contribution of the actions of promotion, prevention and reahbilitation in mental hearth. Keywords: Severity scale of dependence (ASI6). Crack users. Mental health.
2 INTRODUÇÃO O Curso de Graduação em Educação Física da Universidade do Grande Rio - UNIGRANRIO, possui diversas parcerias, entre elas está o Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde Pet Saúde Mental/Crack, um projeto de Iniciação Científica, onde o discente da Escola de Ciências da Saúde, do curso de Educação Física participou na condição de bolsista. Nele, se articulam os cursos de Enfermagem, Medicina e Assistência Social, realizado em parceria com a Secretaria de Saúde de Duque de Caxias, que consolidam e aprimoram as experiências em Saúde Mental. Docentes e discentes realizaram o projeto em parceria com profissionais do Centro de Atenção Psicossocial para Álcool e Drogas (CAPS ad), em Duque de Caxias, RJ e teve como objetivo primordial contribuir na formação para ações de prevenção, promoção e reabilitação do uso de substâncias psicoativas e na qualificação dos recursos humanos em saúde mental, desenvolvendo ações educativas para a saúde junto aos usuários e caracterizando o perfil dos dependentes de crack do CAPS ad. Ainda possibilitou o exercício das práticas interdisciplinares em saúde mental. Tal prática consistiu principalmente na aplicação da Escalada de Gravidade de Dependência 6ª versão (ASI6), observação de grupos terapêuticos para usuários/dependentes de álcool e drogas, visitas domiciliares, oficinas e grupos de estudos. O discente de Educação Física inserido participou desse Programa de Saúde Mental prestando assistência ao dependente químico, através da aplicação da Escala de Gravidade de Dependência (ASI6), visitas domiciliares e oficinas, observação de grupos terapêuticos, para usuários/dependentes químicos, triagem e grupos de estudo, levando em consideração sua totalidade, singularidade e sua inserção no contexto histórico-social, bem como as diretrizes contidas nas políticas públicas de atenção à saúde do dependente químico. Sendo assim, houve uma reflexão sobre um olhar que valorizasse a Educação Física diante desse público. Diante disso, notou-se a necessidade de estudos que aprimorassem o conhecimento, para que desta forma, fosse possível compreender como os dependentes químicos se sentem e os sintomas mais comuns. Após o estudo ficou evidente que não existe verdade ou saber absoluto, o que existe é uma interface de saberes, que auxiliaram no acolhimento e na prática assistencial, ainda foi possível perceber a importância da família, pois atualmente estudos têm abordado a dependência de drogas como um fenômeno que afeta também o sistema familiar (STANTON, 1998). No entanto, houve a necessidade de utilizar, no espaço da consulta ao CAPS ad, um instrumento de avaliação capaz de buscar saber o perfil dos usuários/dependentes químicos. Para tanto, buscou-se implementar nas consultas a Escala de Gravidade de Dependência, 6ª versão (ASI6). Diante do exposto, foi estabelecido como objetivo: descrever a experiência da participação no programa Pet Saúde Mental/ Crack. Apresentação da Escala de Gravidade de Dependência (ASI6) O Addiction Severity Index (ASI), segundo o Centro de Pesquisas em Álcool e Drogas da UFRGS (2006), foi criado em 1979 por A.Thomas McLellan e outros pesquisadores do Center for Studies of Addiction, localizado na Filadélfia, EUA. No entanto, foi desenvolvido inicialmente com o intuito de capacitar pesquisadores clínicos para avaliar a evolução do tratamento em um estudo terapêutico para abuso de substâncias.
3 A Escala de Gravidade de Dependência 6ª versão, traduzida e validada no Brasil, foi utilizada como instrumento para caracterizar um perfil geral da gravidade dos problemas (KESSLER et al, 2010) nos usuários. A opção de trabalhar com a Escala de Gravidade de Dependência (ASI6) surgiu das várias avaliações realizadas pela coordenação do programa Pet Saúde Mental/Crack, que verbalizaram como sugestão durante o programa, além das percepções dos professores envolvidos. A escolha talvez tenha sido por a Escala de Gravidade de Dependência (ASI6), ser um instrumento multidimensional que melhor pudesse compreender as relações médicas, de sustento, drogas e álcool, com a lei e psiquiátricas, assim como as interferências culturais familiares no cuidado prestado ao dependente químico no domicílio e a sua rede de suporte social. Percurso metodológico O cenário de estudo foi o Centro de Atenção Psicossocial para Álcool e Drogas (CAPS ad) que está localizado na Rua Corrêa Meyer, nº 127, no Bairro 25 de Agosto, em Duque de Caxias. Este tem como estrutura física cinco consultórios, uma sala de equipe, uma sala para oficinas, uma farmácia, uma cozinha, um banheiro, um espaço de convivência, uma recepção e um espaço de acolhimento. Mensalmente este cenário realiza em média sessenta atendimentos, sendo de primeira vez, e quase cem por cento são absorvidos. Para tais atendimentos, existe uma equipe técnica formada por profissionais de nível superior, sendo uma enfermeira, três assistentes sociais, quatro psicólogas, uma terapeuta ocupacional, uma neurologista, dois clínicos gerais, três psiquiatras, um farmacêutico, um diretor e um chefe de núcleo técnico. Ainda contam com profissionais de nível médio e fundamental, composto por dois técnicos de enfermagem, um assessor administrativo, três auxiliares administrativos, três auxiliares de serviços gerais e um vigilante. Durante todo o período do Pet Saúde Mental/Crack estiveram inseridos docentes e discentes da UNIGRANRIO, dentro os docentes participantes estiveram três professoras do curso de Enfermagem, uma do curso de Medicina, uma do curso de Assistência Social e uma do curso de Educação Física. Os alunos de graduação que integraram a equipe foram: três do curso de Enfermagem, dois do curso de Medicina, três de Assistência Social e um de Educação Física. O período de inserção do discente de Educação Física no Pet Saúde Mental/Crack foi de dois meses e quinze dias. Neste período, os participantes foram subdivididos em grupos de três, e dois subgrupos tiveram a oportunidade de receber o treinamento para aplicação da Escala de Gravidade de Dependência (ASI6), assim como a realização da aplicação da mesma, nos usuários/dependentes químico. Porém, todos os grupos tiveram a oportunidade de participar como ouvintes nos grupos terapêuticos para usuários/dependentes químicos, visitas às residências terapêuticas, grupos de estudo e aulas com temas articulados, como: epidemiologia dos transtornos decorrentes do uso/abuso de drogas/crack, complicações (clínicas e sociais), comorbidades e políticas públicas. Sendo as aulas, desenvolvidas nas dependências da UNIGRANRIO, pelos professores tutores e preceptores docentes. Durante toda essa trajetória, estava inserido o aluno de Educação Física, que por sua vez participou de todas as oportunidades, acima citadas. É importante ressaltar que foram atendidas as exigências da Resolução 196/96, do Conselho Nacional de Saúde. Resultados e discussões
4 No primeiro dia, ainda nas dependências da UNIGRANRIO, foi apresentado o Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde Pet Saúde Mental/Crack, seus objetivos e diretrizes e foi fornecido ao discente de Educação Física um cronograma das atividades a serem desenvolvidas, planejamentos e sugestões de referências bibliográficas como material de estudo, que já incluía a Escala de Gravidade de Dependência (ASI6), juntamente ao seu manual de aplicação. Ao entrar pela primeira vez no CAPS ad, foram apresentadas ao discente as preceptoras de Nível Superior em Assistência Social e Psicologia, assim como os demais discentes, de Medicina, Enfermagem e Assistência Social. Neste dia, o discente de Educação Física foi submetido a um treinamento da Escala de Gravidade de Dependência (ASI6). Alguns dias depois o discente já sentiu-se confiante para aplicação da Escala de Gravidade de Dependência (ASI6), porém, sob a observação de preceptoras. Com o passar do tempo houve visitas às residências terapêuticas e também a outros CAPS, grupos de estudo com temas sempre diversificados, porém, articulados no que diz respeito à saúde mental, assim como as aulas realizadas na UNIGRANRIO, com as professoras docentes e também houve observação dos grupos terapêuticos para usuários/dependentes químicos. Ao final do Pet Saúde Mental/Crack houve uma reflexão por parte do aluno, sobre a intervenção do profissional de Educação Física na saúde mental, onde surgiram dificuldades e facilidades de cada um dos instrumentos utilizados para a intervenção, e as estratégias utilizadas para a resolução dos problemas de cada usuário/dependente químico. Estas são descritas a seguir. Dificuldades e facilidades encontradas da utilização da (ASI6) e durante o Pet Saúde Menta/Crack De um lado, encontrou-se dificuldade por parte do discente de Educação Física nas primeiras entrevistas, por não dominar a Escala de Gravidade de Dependência (ASI6). Isto em razão da abrangência do instrumento. De acordo com o Centro de Pesquisas em Álcool e Drogas da UFRGS (2006) abrange sete áreas. Portanto é um questionário longo para o entrevistador e para o entrevistado, levando em consideração a forma como os usuários/dependentes se comportam, aparentando sempre estado de ansiedade, que segundo Maluf (2002): É conceituado como um estado emocional transitório ou condição do organismo humano que é caracterizado por sentimentos desagradáveis de tensão e apreensão conscientemente percebidos e acompanhados de aumento na atividade do sistema nervoso autônomo. Ainda afirma Nardi (1998) que tal estado surge em função de situações estressantes. Todavia, existem alguns que se mostram carentes e ficam felizes em realizar a entrevista. Neste sentido, houve dificuldade em alguns momentos da entrevista por parte da Escala de Gravidade de Dependência (ASI6) ter algumas questões de difícil interpretação, assim como alguns termos que nela constam, porém algo que foi resolvido com estudo e dialogo com os professores e profissionais envolvidos no processo. Houve outros momentos de dificuldade, encontradas nas palestras dos grupos de estudo e nas aulas teóricas, por serem temas que não foram estudados durante o curso de Educação Física - licenciatura. Talvez por se tratar de tema relacionada a saúde mental e ser uma área ainda pouco explorada, ainda não faz parte do conteúdo curricular do curso de Educação Física.
5 Por outro lado, encontrou-se facilidade de comunicação, que é algo tratado no curso de Educação Física, delineando a oralidade e sua expressão corporal uma característica do profissional de Educação Física, que deve estar sempre articulado com o público. Tal facilidade se deu no momento das entrevistas de aplicação da Escala de Gravidade de Dependência (ASI6), onde em alguns momentos se fez necessário, passar as informações da entrevista de uma forma que entrevistado pudesse compreender e se sentir a vontade para falar. Considerações Finais A inserção no Pet Saúde Mental/Crack e a experiência na aplicação da Escala de Gravidade de Dependência (ASI6) podem servir como mais um instrumento no processo de aprendizado para o aluno de graduação em Educação Física, ampliando sua visão no contexto da integralidade, da assistência centrada no usuário/dependente químico, em diferentes espaços institucionais de saúde. Em todos os níveis de assistência à saúde mental, devem-se utilizar instrumentos que possibilitem a compreensão do perfil dos indivíduos, para o desenvolvimento de uma assistência multidisciplinar de qualidade. Durante o período de estágio percebeu-se a importância da família, em relação a sua estrutura e função, algo que vai de encontro aos estudos de Bucher, Fares, Pelegrine, Menezes, Carmo (1995), Heather (1992), Marlatt, George (1984), Sannibale (1990) apud Rigotto e Gomes (2002), onde só houve uma real aderência aos procedimentos terapêuticos, quando a família concedeu o apoio necessário criando motivação para enfim alcançar abstinência. Além dos aspetos motivacionais, a família também se torna um elemento indispensável no auxilio dos componentes métodos científico para identificar situações de saúde/doença, prescrever e implementar ações multidisciplinares que contribuam para o apoio, promoção, prevenção, recuperação e reabilitação do usuário/dependente químico. A inserção no Pet Saúde Mental/Crack auxiliou os discentes e docentes a visualizarem a real necessidade de um CAPS ad e a importância de conhecer a formação de uma rede de suporte social, além da troca de experiências interdisciplinares, que contribuíram positivamente para a compreensão dos problemas que envolvem o usuário/dependente químico. A partir dos resultados trabalhados nesta experiência, acredita-se no valor agregado do profissional de Educação Física junto ao Pet Saúde Mental/Crack, no enfrentamento das dificuldades dos usuários de crack. Referências BRASIL. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos. Resolução CNS nº 196 de 10 de outubro de Inf Epidemiol SUS 1996; 5 (2 supl 3) BRASIL. Ministério da Saúde. Sistema Nacional de Políticas Públicas para Álcool e outras Drogas. Brasília, (Manual ASI, 6). KESSLER, Felix et al. Avaliação multidimensional do usuário de drogas e a Escala de Gravidade de Dependência. Rev Psiquiatr. Rio Grande do Sul. 2010; 32(2) MALUF, T. P. G. Avaliação de sintomas de depressão e ansiedade em uma amostra de familiares de usuários de drogas que frequentaram grupos de orientação familiar em um serviço assistencial para dependentes químicos f. Tese (Mestrado em Ciências da
6 Saúde) Universidade Federal de São Paulo, Escola Paulista de Medicina, Programa de Pósgraduação em Psiquiatria, São Paulo. NARDI, E.A. Questões Atuais sobre Depressão. Lemos Editorial 2ª edição. São Paulo, RIGOTTO, S.D.; GOMES, W.B. Contextos de abstinencia e de recaída na recuperação da dependência química. Psic.: teor. e pesq., Brasília, jan-abr 2002, vol. 18 n. 1, pp STANTON, M. D.; Toddy, T. et al. Terapia Familiar del Abuso e Adiccion a las Drogas. Ed. Gedesa. Buenos Aires, 1988.
Tratamento da dependência do uso de drogas
Tratamento da dependência do uso de drogas Daniela Bentes de Freitas 1 O consumo de substâncias psicoativas está relacionado a vários problemas sociais, de saúde e de segurança pública, sendo necessário
Leia maisMinistério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 121, DE 25 DE JANEIRO DE 2012
ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 121, DE 25 DE JANEIRO DE 2012 Institui a Unidade de Acolhimento para pessoas
Leia maisPesquisa ação: Um Instrumento utilizado por uma equipe multiprofissional em saúde para capacitação de professores na educação infantil.
Pesquisa ação: Um Instrumento utilizado por uma equipe multiprofissional em saúde para capacitação de professores na educação infantil. Aline Alessandra Irano Anaí Ramos Vieira Francielli Viana Mota Laura
Leia maisAdministração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico. Qualificação: Sem Certificação Técnica
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico Etec PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município:TUPÃ Eixo Tecnológico: AMBIENTE e SAÚDE Habilitação Profissional:- Técnica de Nível Médio de TÉCNICO
Leia maisAula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar
Aula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar Nesta aula, apresentaremos o panorama geral das comorbidades envolvidas na dependência química que serão estudadas ao
Leia maisSIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE
SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes
Leia maisCaminhos na estratégia. de saúde da família: capacitação de cuidadores de idosos
Caminhos na estratégia de saúde da família: capacitação de cuidadores de idosos Erica Rosalba Mallmann: Escola de Enfermagem - UFRGS Lenice Ines Koltermann: Enfermeira Supervisora da Saúde da Família da
Leia maisRELATO DE EXPERIÊNCIA EM ATENDIMENTOS COM IDOSOS NO PROGRAMA MELHOR EM CASA
RELATO DE EXPERIÊNCIA EM ATENDIMENTOS COM IDOSOS NO PROGRAMA MELHOR EM CASA Aryostennes Miquéias da Silva Ferreira*; Marcíllia Poncyana Félix Bezerra** *Programa Melhor em Casa Pombal/PB aryostennes@hotmail.com;
Leia maisRelatório de Conclusão do Estágio Curricular III Serviços Hospitalares
1 Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Enfermagem THAÍLA TANCCINI Relatório de Conclusão do Estágio Curricular III Serviços Hospitalares Porto Alegre 2011 2 THAÍLA TANCCINI Relatório de
Leia maisPREVENÇÃO EM DROGAS: MAXIMIZANDO RESULTADOS POR MEIO DE DINÂMICAS DE GRUPO 1
PREVENÇÃO EM DROGAS: MAXIMIZANDO RESULTADOS POR MEIO DE DINÂMICAS DE GRUPO 1 Patrícia Rodrigues 2 Solânia Durman 3 Ana Cristina Damiam 4 Vera Lúcia Martins 5 Salete Scheid 6 Elionésia Marta dos Santos
Leia maisNORMAS DE ATIVIDADES DE EXTENSÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS ANEXO À DELIBERAÇÃO Nº 125, DE 06 DE JULHO DE 2006. NORMAS DE ATIVIDADES DE EXTENSÃO
Leia maisEXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA
EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA Rogério Santos Grisante 1 ; Ozilia Geraldini Burgo 2 RESUMO: A prática da expressão corporal na disciplina de Artes Visuais no Ensino Fundamental II pode servir
Leia maisA IMPORTANCIA DO CENTRO DE CONVIVÊNCIA E CULTURA NA INSERÇÃO SOCIAL DOS PACIENTES COM TRANSTORNO MENTAL
A IMPORTANCIA DO CENTRO DE CONVIVÊNCIA E CULTURA NA INSERÇÃO SOCIAL DOS PACIENTES COM TRANSTORNO MENTAL 1 SANTOS, Kassila Conceição Ferreira; SOUZA, Ana Lúcia Rezende; NOGUEIRA, Douglas José. Palavras-chave:
Leia maisRESIDÊNCIA MÉDICA EM PSIQUIATRIA
RESIDÊNCIA MÉDICA EM PSIQUIATRIA I - INTRODUÇÃO A residência em Psiquiatria tem como meta formar profissionais capazes de prestar assistência à população, com a visão de que o homem é um ser biológico,
Leia maisPlano de Estágio do Curso Técnico em Segurança do Trabalho
Centro Estadual de Educação Profissional de Ponta Grossa Rua Júlia da Costa, 229. Colônia Dona Luiza. Ponta Grossa/ PR CEP: 84001-970 Plano de Estágio do Curso Técnico em Segurança do Trabalho 1. Identificação
Leia maisPUBLICO ESCOLAR QUE VISITA OS ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE MANAUS DURANTE A SEMANA DO MEIO AMBIENTE
PUBLICO ESCOLAR QUE VISITA OS ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE MANAUS DURANTE A SEMANA DO MEIO AMBIENTE Marcia Karina Santos Ferreira 1 ; Augusto Fachín Terán 2 ¹Licenciada em Pedagogia. Universidade do Estado do
Leia maisMonitoria como instrumento para a melhoria da qualidade do ensino em Farmacotécnica
Monitoria como instrumento para a melhoria da qualidade do ensino em Farmacotécnica MORAIS, W. A. 1 ; SOARES, D. S. 2 ; BARBOZA, I. R. 3 ; CARDOSO, K. O. A 4 ; MORAES, D. A. 5 ; SOUZA, F. V. A 6. Resumo
Leia maisPROMOVENDO SAÚDE NA ESCOLA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA¹ BRUM,
PROMOVENDO SAÚDE NA ESCOLA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA¹ BRUM, Barbara Leão de²; GUEDES, Camila Custódio²; MUNHOZ, Cloris Ineu²; QUADROS, Jacqueline Silveira de²; RAMOS, Catiane Pacheco²; SCHMITT, Ana Carmen
Leia maisO PAPEL DO ENFERMEIRO EM UMA ESTRTÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA 1
O PAPEL DO ENFERMEIRO EM UMA ESTRTÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA 1 SOUZA, Daiane Fagundes de 2 ; SCHIMITH, Maria Denise 2 ; SEGABINAZI, Aline Dalcin 3 ; ALVES, Camila Neumaier 2 ; WILHELM,
Leia maisEdital PROGRAD nº 27, de 25 de julho de 2014 Seleção de Bolsistas Acadêmicos para o PET-Saúde Redes de Assistências
Edital PROGRAD nº 27, de 25 de julho de 2014 Seleção de Bolsistas Acadêmicos para o PET-Saúde Redes de Assistências A Pró-Reitoria de Graduação torna público o presente edital de chamada para a seleção
Leia maisPROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX
PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX INTRODUÇÃO A extensão universitária é, na realidade, uma forma de interação que deve existir permanentemente entre a universidade e os diversos setores da sociedade. Assim, a
Leia maisLICENCIATURA EM MATEMÁTICA. IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS
LICENCIATURA EM MATEMÁTICA IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS O componente curricular denominado Atividades Acadêmico-Científico- Culturais foi introduzido nos currículos
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM TERAPIA OCUPACIONAL 1 º PERÍODO
EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM TERAPIA OCUPACIONAL 1 º PERÍODO 1) História da Terapia Ocupacional (30 hs) EMENTA: Marcos históricos que antecederam o surgimento formal da profissão de
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA SÃO JOSÉ DO RIO PRETO ARTICULADOR
TERMO DE REFERÊNCIA SÃO JOSÉ DO RIO PRETO ARTICULADOR PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE CONSULTORIA INDIVIDUAL PARA ARTICULAÇÃO DE REDES INTERSETORIAIS DE ATENÇÃO AO USUÁRIO DE ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS I CONTEXTO
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 1, DE 6 DE JANEIRO DE 2015
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 1, DE 6 DE JANEIRO DE 2015 (*) (**) Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação
Leia maisA PRÁTICA PEDAGÓGICA DO CURSO DE ENFERMAGEM DO CESUMAR SOB A ÓTICA DO SUS
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO CURSO DE ENFERMAGEM DO CESUMAR SOB A ÓTICA DO SUS Lizyanne Saldanha Soares 1, Natalia Máximo Souza Lima 2, Raquel Gusmão Oliveira
Leia maisPERCEPÇÕES SOBRE A INCLUSÃO DOS EGRESSOS DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DA UNIJUÍ NO MERCADO DE TRABALHO 1
PERCEPÇÕES SOBRE A INCLUSÃO DOS EGRESSOS DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DA UNIJUÍ NO MERCADO DE TRABALHO 1 Ana Cláudia Bueno Grando 2, Eliana Ribas Maciel 3. 1 Trabalho de Conclusão de curso apresentado a banca
Leia maisVIVÊNCIAS NA EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
VIVÊNCIAS NA EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA E FORMAÇÃO PROFISSIONAL Área temática: Educação Eixo temático: Educação, Comunicação e Extensão Responsável pelo Trabalho: Salette Marinho de Sá 1 Autores participantes:
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul ANA GABRIELA BATISTA MARQUES RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR II UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE SANTA CECÍLIA-HCPA
Universidade Federal do Rio Grande do Sul ANA GABRIELA BATISTA MARQUES RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR II UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE SANTA CECÍLIA-HCPA Porto Alegre 2011 1 ANA GABRIELA BATISTA MARQUES RELATÓRIO
Leia maisOrganização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado
Organização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado Andréa Pereira de Souza Gestora da Formação Permanente na Secretaria Municipal de Educação do município de Mogi das Cruzes. Cintia
Leia mais5 Considerações finais
5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,
Leia maisAUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: instrumento norteador efetivo de investimentos da IES
152 AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: instrumento norteador efetivo de investimentos da IES Silvana Alves Macedo 1 Reginaldo de Oliveira Nunes 2 RESUMO O processo da Auto-Avaliação Institucional ainda é um
Leia maisACESSIBILIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: EXPERIÊNCIA COM UM ALUNO CEGO DO CURSO DE GEOGRAFIA, A DISTÂNCIA
ACESSIBILIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: EXPERIÊNCIA COM UM ALUNO CEGO DO CURSO DE GEOGRAFIA, A DISTÂNCIA Maria Antônia Tavares de Oliveira Endo mariantonia@cead.ufop.br Curso de Geografia 1900 Paulo
Leia maisIdentificação de recursos comunitários existentes e a sua articulação
Módulo 4 Atenção em rede como condição para o tratamento integral Unidade 2 Identificação de recursos comunitários existentes e a sua articulação 109 Identificação de recursos comunitários existentes e
Leia maisISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE
Leia maisA Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade
A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade Introdução Há cerca de 20 anos, a Secretaria de Saúde de um grande município começou a desenvolver e implantar iniciativas relacionadas à Alimentação
Leia maisESTRATÉGIAS DE PREVENÇÃO
ESTRATÉGIAS DE PREVENÇÃO no campo do álcool, tabaco e outras drogas - ATOD Geraldo Mendes de Campos ESTRATÉGIAS DE PREVENÇÃO no campo do álcool, tabaco e outras drogas - ATOD OBJETIVOS: - impedir ou retardar
Leia maisComunidade Terapêutica: o que é e como está Inserida na Rede de Cuidados ao Dependente Químico?
Seja bem vindo! Comunidade Terapêutica: o que é e como está Inserida na Rede de Cuidados ao Dependente Químico? Ana Carolina S. Oliveira Psicóloga Esp. Dependência Química CRP 06/99198 Hewdy Lobo Ribeiro
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO - UNIFESP CENTRO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO SUPERIOR EM SAÚDE - CEDESS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO - UNIFESP CENTRO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO SUPERIOR EM SAÚDE - CEDESS Produto da Dissertação: Relatório técnico para a Reitoria da UEA A preceptoria no internato do
Leia maisAS MANIFESTAÇÕES DE VIOLÊNCIA E A CONSTRUÇÃO DE VALORES HUMANOS NO PROJETO ESPORTE NA COMUNIDADE, NA LOCALIDADE DE MONDUBIM.
AS MANIFESTAÇÕES DE VIOLÊNCIA E A CONSTRUÇÃO DE VALORES HUMANOS NO PROJETO ESPORTE NA COMUNIDADE, NA LOCALIDADE DE MONDUBIM. ALISON NASCIMENTO FARIAS. 1 LÚCIA REJANE DE ARAÚJO BARONTINI. 2 UNIVERSIDADE
Leia maisO PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO
O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ CORRÊA, D. M. W²; SILVEIRA, J. F²; ABAID, J. L. W³ 1 Trabalho de Pesquisa_UNIFRA 2 Psicóloga, graduada no Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria,
Leia maisResumo Gestão de Pessoas por Competências
Resumo Gestão de Pessoas por Competências A coordenação técnica e acompanhamento especializado para a realização do projeto são realizados pela consultora e professora Sonia Goulart, da SG Educação Empresarial.
Leia maisPROJETO PEDAGÓGICO UNIFICADO: FORMAÇÕES SIG. Identificação
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA PROJETO PEDAGÓGICO UNIFICADO: FORMAÇÕES SIG Campus: Reitoria
Leia maisjunto a Comissão Gestora Local. 3 Professora do departamento de Ciências Farmacêutica da UFPB, vice-coordenadora do curso Graduação em
O PRO-SAÚDE II E A REORIENTAÇÃO DA FORMAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE DA UFPB: AVANÇOS NA FORMAÇÃO DO FISIOTERAPEUTA, FARMACEUTICO, NUTRICIONISTA E EDUCADOR FÍSICO Lenilma Bento de Araújo Meneses 1 Walter
Leia maisExperiências de Formação de Nutricionistas para o Sistema Único de Saúde
Experiências de Formação de Nutricionistas para o Sistema Único de Saúde CASO 9: PRÁTICAS INTEGRADORAS Introdução Neste Caso Didático será relatada a experiência do curso de graduação em Nutrição do Centro
Leia maisPROCESSO EDUCATIVO, DA SALA DE AULA À EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA
1 PROCESSO EDUCATIVO, DA SALA DE AULA À EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Ariana Aparecida Soares Leonel 1 Ana Paula Ferreira 2 Natália Pereira Inêz 3 Frank José Silvera Miranda 4 RESUMO
Leia maisSER MONITOR: APRENDER ENSINANDO
SER MONITOR: APRENDER ENSINANDO Vanessa Torres dos Santos (vanessa.torres@live.com)¹ Emelynne Gabrielly de Oliveira Santos (nellynha_15@hotmail.com)¹ Izaac Batista Lima (izaac-15@hotmail.com)¹ Marília
Leia maisGráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;
COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa
Leia maisINTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA
INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS MINISTÉRIO DA SAÚDE FACULDADE DE ODONTOLOGIA RESUMO DAS ATIVIDADES DO PRÓ-SAÚDE NA FACULDADE DE ODONTOLOGIA UFG
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS MINISTÉRIO DA SAÚDE FACULDADE DE ODONTOLOGIA RESUMO DAS ATIVIDADES DO PRÓ-SAÚDE NA FACULDADE DE ODONTOLOGIA UFG As atividades do Pró-Saúde para o primeiro ano de desenvolvimento
Leia maisPALAVRAS-CHAVE Jogo. Educação. HiperDia. Introdução
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO
Leia maisÁREAS DE CONCENTRAÇÃO/LINHAS DE PESQUISA
ÁREAS DE CONCENTRAÇÃO/LINHAS DE PESQUISA Áreas de concentração: O presente programa está organizado em duas áreas de concentração, cada uma das quais contemplando três linhas de pesquisa nas quais se distribuem
Leia maisMaiêutica - Serviço Social
A CIDADANIA NO PROCESSO DE EDUCAÇÃO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES INTEGRADOS NO PROGRAMA DE ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL PETI: ABORDANDO A COOPERAÇÃO, RESPEITO, DIÁLOGO E SOLIDARIEDADE NA CONVIVÊNCIA
Leia maisA atuação do Assistente Social na Atenção Básica Inês Pellizzaro I-Política de ATENÇÃO BÁSICA EM SAÚDE 1) Como é definida? * Um conjunto de ações em saúde (amplas, complexas que abrangem múltiplas facetas
Leia maisANEXO I. Roteiro para Inspeção Bimestral das Unidades de Internação. (artigos 94, 95 e 124, do Estatuto da Criança e do Adolescente)
SIGLAS: ANEXO I Roteiro para Inspeção Bimestral das Unidades de Internação (artigos 94, 95 e 124, do Estatuto da Criança e do Adolescente) ECA: Estatuto da Criança e do Adolescente; Informações Iniciais
Leia maisLEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE
LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE Martyhellen Maria Monteiro da Silva - Acadêmica do 8º período do Curso de Pedagogia-UVA, Bolsista do PIBID/UVA-Pedagogia
Leia maisIntegrando saberes para um novo fazer em saúde, a experiência do PET- SAUDE-Natal-RN.
Integrando saberes para um novo fazer em saúde, a experiência do PET- SAUDE-Natal-RN. Autores: Antonio Medeiros Júnior, Jonia Cybelle Santos Lima, Francisca Nazaré Líberalino, Nilma Dias Leão Costa, Maria
Leia maisA DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO
A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO CARNEIRO, Trícia Oliveira / Centro Universitário Leonardo da Vinci SODRÉ, Marta Patrícia Faianca / Universidade do Estado do
Leia maisRELATÓRIO PARCIAL REFERENTE À ETAPA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO...
Roteiro para elaboração de relatório parcial de estágio RELATÓRIO PARCIAL REFERENTE À ETAPA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO Estudante: Orientador: Local / / SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 2 3 REFERÊNCIAS Identificação
Leia maisJOGOS MATEMÁTICOS: EXPERIÊNCIAS COMPARTILHADAS
JOGOS MATEMÁTICOS: EXPERIÊNCIAS COMPARTILHADAS Denise da Costa Gomes denisedacosta11@hotmail.com Dalila Regina da Silva Queiroz dalilazorieuq@hotmail.com Alzenira Oliveira de Carvalho oliveiraalzenira@hotmail.com
Leia maisa) Estar regularmente matriculados no curso;
(35) 3690-8900 / 3690-8958 (fax) br ESTÁGIO CURRÍCULAR SUPERVISIONADO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (ANO LETIVO 2014) 1 Caracterização Os cursos de Engenharia de Produção do Brasil são regidos pelas
Leia maisANEXO II EDITAL Nº 80/2013/PIBID/UFG PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID
ANEXO II EDITAL Nº 80/2013/PIBID/UFG PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID FORMULÁRIO DE DETALHAMENTO DO SUBPROJETO POR ÁREA DE CONHECIMENTO 1. Nome da Instituição: 2. UF UNIVERSIDADE
Leia maisRepercussões da inclusão da saúde mental no PSF: estudo comparativo em Serviços da Atenção Básica no Rio Grande do Norte e no Rio Grande do Sul
COMUNICAÇÕES DE PESQUISA Repercussões da inclusão da saúde mental no PSF: estudo comparativo em Serviços da Atenção Básica no Rio Grande do Norte e no Rio Grande do Sul Impact of inclusion of mental health
Leia maisMostra de Projetos 2011. Qualidade de Vida Rural
Mostra de Projetos 2011 Qualidade de Vida Rural Mostra Local de: Dois Vizinhos Categoria do projeto: Projetos em implantação, com resultados parciais. Nome da Instituição/Empresa: Centro de Referencia
Leia maisPontifícia Universidade Católica de São Paulo Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde
PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE DA FAMÍLIA Anexo ao Edital nº 001/2014. - Instituição Formadora: da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo campus Sorocaba - Unidades Responsável/
Leia maisPROJETO DE PÓS - GRADUAÇÃO LATO SENSUEM SAÚDE PÚBLICA
PROJETO DE PÓS - GRADUAÇÃO LATO SENSUEM SAÚDE PÚBLICA SALVADOR - BAHIA 2014 1 APRESENTAÇÃO O presente curso de Pós-Graduação lato sensu foi planejado e estruturado em conformidade com a Resolução CES/CNE
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE FARMÁCIA PROGRAMA DE REORIENTAÇÃO DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL PRÓ-SAÚDE ACOLHIMENTO 2009
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE FARMÁCIA PROGRAMA DE REORIENTAÇÃO DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL PRÓ-SAÚDE ACOLHIMENTO 2009 No Brasil, implantaram-se várias políticas sociais visando promover a reestruturação
Leia maisEXPERIÊNCIA ACADÊMICA COM O USO DE PACIENTE-PADRÃO EM SIMULAÇÃO NO ENSINO EM ENFERMAGEM: UMA REFLEXÃO ÉTICA
EXPERIÊNCIA ACADÊMICA COM O USO DE PACIENTE-PADRÃO EM SIMULAÇÃO NO ENSINO EM ENFERMAGEM: UMA REFLEXÃO ÉTICA Wanda Barbosa de Assis Vieira 1 Raphael Raniere de Oliveira Costa 2 Soraya Maria de Medeiros
Leia maisA PRATICA PROFISSIONAL DO ASSISTENTE SOACIAL NA UNIDADE DE SAÚDE DR. NILTON LUIZ DE CASTRO
A PRATICA PROFISSIONAL DO ASSISTENTE SOACIAL NA UNIDADE DE SAÚDE DR. NILTON LUIZ DE CASTRO AJUZ, Jamili Guimarães¹. NADAL, Isabela Martins². WERNER, Rosiléa Clara³. Resumo: O presente trabalho é referente
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE HISTÓRIA, LICENCIATURA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO-OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais O presente documento
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE PEDAGOGIA, LICENCIATURA REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais O presente documento
Leia maisPlano Anual de Educação Institucional 2015
Plano Anual de Educação Institucional 2015 Sumário Apresentação Projetos Estratégicos do CEAF em 2015 Metodologia de Construção do Plano Anual de Educação Ações do CEAF Planejadas para 2015 Programa Direito
Leia maisDecreto Lei de LIBRAS
Decreto Lei de LIBRAS Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.626, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2005. Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR
A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR Stefania Germano Dias; Flávio Pereira de Oliveira; Josefa Nandara Pereira de Souza; Larissa Brito da Silva; Maria Aparecida
Leia maisPlanejamento Estratégico da Coordenação do Curso de Graduação em Psicologia
Planejamento Estratégico da Coordenação do Curso de Graduação em Psicologia Apresentação: O curso de Psicologia da UFPR foi criado em 1976. Até hoje se apresenta como o único curso público e gratuito de
Leia maisERGONOMIA, QUALIDADE e Segurança do Trabalho: Estratégia Competitiva para Produtividade da Empresa.
ERGONOMIA, QUALIDADE e Segurança do Trabalho: Estratégia Competitiva para Produtividade da Empresa. 1. INTRODUÇÃO Prof. Carlos Maurício Duque dos Santos Mestre e Doutorando em Ergonomia pela Escola Politécnica
Leia maisHORTA ESCOLAR RECURSO PARA SE DISCUTIR A EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Lizyane Lima Borges 1 Pedro Henrique de Freitas 2 Regisnei A. de Oliveira Silva 3.
HORTA ESCOLAR RECURSO PARA SE DISCUTIR A EDUCAÇÃO AMBIENTAL Lizyane Lima Borges 1 Pedro Henrique de Freitas 2 Regisnei A. de Oliveira Silva 3. 1 Universidade Federal de Goiás-Jataí/ lizyanelima31@hotmail.com
Leia maisA Comunicação Estratégica. no âmbito da Mudança Organizacional
A Comunicação Estratégica no âmbito da Mudança Organizacional Entrevista 1 Organização A Caracterização da Organização e Entrevistado Tipo ORGANIZAÇÃO - A Instituição Particular de Solidariedade Social,
Leia maisCORRELAÇÃO ENTRE CONSUMIDORES DE DROGAS LICITAS E ILICITAS EM UM CAPS II
929 CORRELAÇÃO ENTRE CONSUMIDORES DE DROGAS LICITAS E ILICITAS EM UM CAPS II Ana Paula Fernandes de Lima Demarcina Weinheimer Jussara Terres Larissa Medeiros Tarlise Jardim Vanessa Campos Camila Jacques
Leia maisO ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DE LICENCIANDOS EM CIÊNCIAS NATURAIS
O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DE LICENCIANDOS EM CIÊNCIAS NATURAIS Lizandra Cristina Macedo PINTO¹ - lizacrisufpa@gmail.com Mara Jessyka Coimbra De MELO¹ - mjessykacoimbra@hotmail.com Layse Kristine
Leia maisO CONSUMO DE CRACK É UMA QUESTÃO PARA A REDE DE SAÚDE MENTAL
O CONSUMO DE CRACK É UMA QUESTÃO PARA A REDE DE SAÚDE MENTAL Aline Godoy Terapeuta Ocupacional. Mestranda em Cuidados em Saúde (USP) Heitor Martins Pasquim Professor de Educação Física. Doutorando em Cuidados
Leia maisDESCRIÇÃO DAS TÉCNICAS, MÉTODOS OU PROCESSOS DE TRABALHO
APLICAÇÃO DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO COMO FERRAMENTA DE GESTÃO, PARA INTEGRAÇÃO DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE E ATENÇÃO BÁSICA DA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE MARINGÁ- PR ABRIL/ 2008 AUTORAS Maria Tereza
Leia maisA Gestão por Competências (Conhecimentos, Habilidades e Resultados) no Ambiente de Trabalho
A Gestão por Competências (Conhecimentos, Habilidades e Resultados) no Ambiente de Trabalho (*) Karine Luiza Rezende Silva Araújo e (**) Marco Antônio Vieira Gomes 1. INTRODUÇÃO: A Gestão por Competências
Leia maisSECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE RESOLUÇÃO Nº 2, DE 13 DE ABRIL DE 2012
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE RESOLUÇÃO Nº 2, DE 13 DE ABRIL DE 2012 Dispõe sobre Diretrizes Gerais para os Programas de Residência Multiprofissional
Leia maisESTÁGIO EM SERVIÇO SOCIAL NO PROJETO VIVA A VIDA
ESTÁGIO EM SERVIÇO SOCIAL NO PROJETO VIVA A VIDA Este documento se propõe a estabelecer normas de inserção e execução de estágio em Serviço Social no Projeto Viva a Vida, de acordo com a Resolução 533/2008
Leia maisREGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP
REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de
Leia maisPROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA (PIBID): UMA AVALIAÇÃO DA ESCOLA SOBRE SUAS CONTRIBUIÇÕES
PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA (PIBID): UMA AVALIAÇÃO DA ESCOLA SOBRE SUAS CONTRIBUIÇÕES Silva.A.A.S. Acadêmica do curso de Pedagogia (UVA), Bolsista do PIBID. Resumo: O trabalho
Leia maisPROGRAMA DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE
APRESENTAÇÃO Caro Residente, Este manual tem o objetivo informá-lo sobre a dinâmica do Programa de Residência Multiprofissional em Saúde (RMS) nas áreas de concentração: Saúde Cardiovascular e Saúde Indígena
Leia maisMinistério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 122, DE 25 DE JANEIRO DE 2011
ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 122, DE 25 DE JANEIRO DE 2011 Define as diretrizes de organização e funcionamento
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM RELATÓRIO DE CONCLUSÃO DE ESTÁGIO CURRICULAR III SERVIÇOS HOSPITALARES
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM RELATÓRIO DE CONCLUSÃO DE ESTÁGIO CURRICULAR III SERVIÇOS HOSPITALARES MARIÁ BARBALHO NARDI Orientadora: Prof.ª Drª Isabel Cristina Echer
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO USO DO LABORATÓRIO DE GEOMETRIA NA FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES
A IMPORTÂNCIA DO USO DO LABORATÓRIO DE GEOMETRIA NA FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES Kacieli de Lima Silva; Anne de Souza Cunha; Graciana Ferreira Dias; Jussara Patrícia Andrade Alves Paiva
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA Pró-Reitoria de Extensão, Pesquisa e Inovação Diretoria de Extensão e Políticas de Inclusão
Leia mais7 Conclusões e caminhos futuros
7 Conclusões e caminhos futuros Esta pesquisa teve como objetivo estudar a interação em um fórum de discussão online de um curso híbrido de formação de professores de inglês, com ensino presencial e a
Leia maisLondrina, 29 a 31 de outubro de 2007 ISBN 978-85-99643-11-2
INCLUIR NA UFU ACESSIBILIDADE E PERMANÂNCIA COM QUALIDADE NA EDUCAÇÃO SUPERIOR Valéria Manna Oliveira FAEFI - Universidade Federal Uberlândia Claudia Dechichi CEPAE - Universidade Federal de Uberlândia
Leia maisPORTARIA Nº 122, DE 25 DE JANEIRO DE 2011
PORTARIA Nº 122, DE 25 DE JANEIRO DE 2011 Define as diretrizes de organização e funcionamento das Equipes de Consultório na Rua. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.626, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2005. Regulamenta a Lei n o 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira
Leia maisO TRABALHO SOCIAL EM HABITAÇÃO COM UM CAMPO DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL
O TRABALHO SOCIAL EM HABITAÇÃO COM UM CAMPO DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL HADDAD, Tatiana Paula (Estágio I), e-mail: tphaddad@hotmail.com; PETILO, Kássia Schnepper (Estágio I), e-mail: kassiaschnepper@hotmail.com;
Leia maisA PRÁTICA PROFISSIONAL DO ASSISTENTE SOCIAL NO PROCESSO DE ADOÇÃO NO SERVIÇO AUXILIAR DA INFÂNCIA E JUVENTUDE DE PONTA GROSSA-PR
A PRÁTICA PROFISSIONAL DO ASSISTENTE SOCIAL NO PROCESSO DE ADOÇÃO NO SERVIÇO AUXILIAR DA INFÂNCIA E JUVENTUDE DE PONTA GROSSA-PR BARROS, Fabiéli Barbosa Figueira de (supervisora), e-mail: fbfb@tjpr.jus.br
Leia maisANÁLISE DA PRIMEIRA CONSULTA DE PUERICULTURA EM UNIDADE SAÚDE DA FAMÍLIA DO MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA
Leia mais