Reinaldo Donizete Paranhos

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1 Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais FIEMG CFP ELIEZER VITORINO COSTA Segurança Eletrônica Patrimonial Sistemas Semiautomatizados Reinaldo Donizete Paranhos Arcos

2 2012. SENAI. Departamento Regional de Minas Gerais SENAI/MG Centro de Formação Profissional Eliezer Vitorino Costa Presidente da FIEMG Olavo Machado Júnior Diretor Regional do SENAI Lúcio José de Figueiredo Sampaio Gerente de Educação Profissional Edmar Fernando de Alcântara Ficha Técnica Pesquisa de Conteúdo e Redação Reinaldo Donizete Paranhos Revisão Pedagógica Jordana Moreira Tiburcio Revisão Gramatical Fernando Geraldo de Andrade Editoração Eletrônica Reinaldo Donizete Paranhos Ficha Catalográfica S474s Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial. Departamento Regional MG. Segurança Eletrônica Patrimonial/SENAI-MG; elaboração Reinaldo Donizete Paranhos. Arcos: [s.n.], p.: il. 1. Instalação de Sistemas Eletrônicos de Segurança. I.Paranhos, Donizete Reinaldo. II. Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial. III. Título CDU: SENAI Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de Minas Gerais FIEMG Av. do Contorno, Bairro Funcionários Belo Horizonte - Minas Gerais 2

3 Sumário 1 Alarmes de Intrusão 1.1 Central de alarme convencional Central de alarme monitorada Central de choque Sensores Sensor magnético com fio Sensor magnético sem fio Sensor infravermelho passivo com fio Sensor infravermelho passivo sem fio Sensor Infra-Vermelho Ativo (Barreira) com fio Sensor infravermelho passivo sem fio Sensor infravermelho passivo com função PET Sirene Discadoras Discadora de linha telefônica fixa Discadora de linha telefônica móvel Haste Cabeamentos Bateria Placas de advertências e aviso Instalações Técnica de Manutenção Normas virgentes Alarme de combate a incêndios 2.1 Central Acionamento manuais Quebra vidro Chave manual Sensores Sensor de fumaça iônico...26

4 2.3.2 Sensor de fumaça fotoelétrico (óptico) Sensor de fumaça por aspiração Sensor de gás Sensor de temperatura Sensor de chamas Sinalizadores Sirene Sinalizador visual Placas de advertências e aviso Cabeamentos Instalações Técnica de Manutenção Normas vigentes Automatizadores de portões 3.1 Tipos de portões Portão basculante Portão pivotante Portão deslizante Central de comando Sensores Controles remotos Travas eletromagnéticas Instalações Técnica de Manutenção Interfonia 4.1 Interfone residencial Interfone coletivo Fechadura Elétrica Cabeamentos Instalações Técnica de Manutenção...36

5 5 Sistemas de CFTV 5.1 Câmeras Câmera convencional Câmera IP Lente Monitor Sequenciador Quad DVR Monitoramento local Monitoramento a distância, via Internet Cabeamentos Conectores Gabinetes de proteção Instalações Técnica de Manutenção...45 Referências Bibliográficas

6 Prefácio Muda a forma de trabalhar, agir, sentir, pensar na chamada sociedade do conhecimento. Peter Drucker O ingresso na sociedade da informação exige mudanças profundas em todos os perfis profissionais, especialmente naqueles diretamente envolvidos na produção, coleta, disseminação e uso da informação. O SENAI, maior rede privada de educação profissional do país, sabe disso, e,consciente do seu papel formativo, educa o trabalhador sob a égide do conceito da competência: formar o profissional com responsabilidade no processo produtivo, com iniciativa na resolução de problemas, com conhecimentos técnicos aprofundados, flexibilidade e criatividade, empreendedorismo e consciência da necessidade de educação continuada. Vivemos numa sociedade da informação. O conhecimento, na sua área tecnológica, amplia-se e se multiplica a cada dia. Uma constante atualização se faz necessária. Para o SENAI, cuidar do seu acervo bibliográfico, da sua infovia, da conexão de suas escolas à rede mundial de informações internet- é tão importante quanto zelar pela produção de material didático. Isto porque, nos embates diários, instrutores e alunos, nas diversas oficinas e laboratórios do SENAI, fazem com que as informações, contidas nos materiais didáticos, tomem sentido e se concretizem em múltiplos conhecimentos. O SENAI deseja, por meio dos diversos materiais didáticos, aguçar a sua curiosidade, responder às suas demandas de informações e construir links entre os diversos conhecimentos, tão importantes para sua formação continuada! Gerência de Educação Profissional

7 Apresentação É com grande satisfação que apresento um pouco dos sistemas de segurança eletrônica, com o intuito de instigar o Técnico Eletricista a adentrar em uma área de extrema necessidade nos dias atuais. patromonial: Abrangeremos juntos as cinco áreas mais importantes da proteção Alarmes de intrusão; Alarmes de combate a incêndios; Automatizações de portas e portões; Sistemas de interfonia residencial e coletiva; Sistemas de câmeras e monitoramento de imagens. Estes cinco itens darão uma base sólida para que o aluno seja capaz de executar a instalação, como também manutenção em sistema de Segurança Eletrônica, inserindo-se no mercado de trabalho. Um sistema de segurança eletrônica só é eficaz quando o próprio técnico instalador o instala de tal forma que ele mesmo não consegue violá-lo. Abraço forte Paranhos

8 1 Alarmes de Segurança Patrimonial 1.1 Central de alarme convencional A Central de Alarme tem por objetivo disparar uma sirene ou uma discadora ou até mesmo acender uma lâmpada para alertar ao proprietário do imóvel onde está instalada para que fique ciente que algo anormal está acontecendo. Para ligar e desligar a central usa-se um controle remoto devidamente programado pelo técnico, mas também pode-se usar uma chave liga e desliga, embora este método já esteja ultrapassado, também há possibilidade de ligar e desligar através de um teclado em alguns modelos de centrais. Toda central tem conectores de entradas dos sensores e conectores de saídas para sirenes e discadoras. As nomenclaturas de identificações para cada conector podem variar de fabricante para fabricante.no entanto, seus significados vêm descritos no manual que acompanha a central. A nomenclatura está relacionada a área elétrica e eletrônica. Nomenclatura dos conectores O / 110 / 220 VCC COM Z1 Z2 Bell Fabricante A Rede Rede VDC GND A1 A2 DS Fabricante B R S 12V 0V E1 E2 DIS Fabricante C terra AC AC + - S1 S2 SIR Fabricante D Aterramento 2 e 3 Entrada da rede elétrica 110V ou 220V 4 Saída de +12V 5 Saída de 0v 6 Entrada do setor 1 7 Entrada do setor 2 8 Saída de disparo da sirene

9 1.2 Central de alarme monitorada A central de alarme monitorada tem por finalidade além de disparar a sirene fazer uma conexão com uma outra central receptora distante da equipe de pessoal de apoio que a monitora, ou seja, ela comunica dizendo que houve um evento ou intrusão e uma equipe se desloca até o local para averiguação. A empresa que presta este tipo de serviço também pode monitorar a que horas o alarme é ligado e desligado, caso a bateria esteja com nível de tensão baixa, se alguém tentou digitar uma senha diferente várias vezes e se o alarme foi desativado fora do horário previsto e outras funções diversas. Para ligar e desligar a central digita-se uma senha em um teclado. Seus conectores também possuem nomenclatura características da elétrica e eletrônica. Nomenclatura dos conectores AC AC 0v 16VAC BLK RED YELL GREN + BELL EARTH Z1/Z2 COM Z3/Z4 R-1 T-1 RING TIP AUX - PGM1 PGM2 NA C NF NC

10 01 e 02 = Entrada de 16VAC proveniente de um transformador 03 Alimentação negativa do teclado 04 Alimentação positiva do teclado 05 e 06 Barramento de dados entre central e teclado 07 saída positiva para sirene 08 saída negativa para sirene 09 Aterramento 10 Entrada da Zona 1 e Zona 2 11 Comum negativo das Zonas 12 Entrada da Zona 3 e Zona 4 13 e 14 saída de linha telefônica para os telefones 15 e 16 Entrada de linha telefônica proveniente da operadora 17 Saída de +12V para alimentar dispositivos auxiliares 18 Saída de -12V para alimentar dispositivos auxiliares 19 e 20 Saídas PGM (Saídas de comando auxiliares) 21 Contato Normalmente Aberto do rele auxiliar 22 Contato Comum do rele auxiliar 23 Contato Normalmente Fechado do rele auxiliar 24 Não Conectado

11 1.3 Central de choque O nome já esta definindo o que ela faz, CHOOOOQUE. Ao gerar uma alta-tensão em um de seus conectores de saída, a central irá monitorar o retorno desta alta-tensão na entrada do conector de retorno. Caso isso não ocorra a central irá disparar uma sirene no seu conector de saída. Fique tranquilo com relação a segurança, a central gera uma alta-tensão realmente alta, porem a corrente de saída é muito baixa e consequentemente é inofensiva à saúde, ou seja, a alta-tensão causa um desconforto muscular muito grande e dolorido. Algumas centrais de choque também vêm com recursos adicionas de centrais comuns de intrusão e seu acionamento pode ser feito através de chaves ou controles remotos, tornando-a uma central de alarme comum. Nomenclatura dos conectores terra AC AC + - S1 SIR saída retorno Aterramento 2 e 3 Entrada da rede elétrica 110V ou 220V 4 Saída de +12V 5 Saída de 0v 6 Entrada do setor 1 7 Saída de disparo da sirene 8 saída de Alta-Tensão 9 Retorno de Alta-Tensão

12 1.4 Sensores Sensor magnético com fio São sensores que têm a capacidade de detectar campos magnéticos provenientes de um imã. É feito de duas finas lâminas dentro de uma ampola de vidro que ao aproximar de um imã irão aproximar-se e fechar um contato elétrico nos terminais. Seu uso está relacionado com abertura de portas, janelas e portões. Reed switch Imã Reed switch Imã Sensor magnético sem fio Os sensores magnéticos sem fio têm a mesma função do sensor magnético com fio, porém tem a capacidade de transmitir via rádio frequência uma informação para a central que o sensor foi acionado. Há necessidade de fazer uso de uma bateria para alimentá-lo. Atualmente a frequência de trabalho é 433,8 MHz. (((((((((((( ))))))))))) Transmissor Imã Transmissor Imã

13 1.4.3 Sensor infravermelho passivo com fio O sensor infravermelho é usado para detectar deslocamento de calor, ou seja, detecta movimento de pessoas em um determinado espaço, sendo que os sensores de baixa qualidade podem sofrer interferência do movimento de massa de ar quente e frio. O sensor infravermelho possui como elemento de detecção um sensor piroelétrico, mas o segredo de sua eficiência está na lente Fresnel que é colocada na sua frente, possui um ajuste de sensibilidade em três níveis, mínimo, médio e máximo. Para aumentar a eficácia do sistema e diminuir os disparos falsos foram criados sensores com tecnologia microonda incorporada ao sistema trabalhando em conjunto com o sensor piroelétrico. Vista lateral do campo de detecção Vista superior do campo de detecção Nomenclatura dos conectores

14 12V GND AL AL Tamp Tamp Alimentação de +12V 2 Alimentação de 0V 3 Entrada de alarme Zona 4 Saída de alarme Zona 5 Entrada de alarme Tamper 6 Saída de alarme Tamper A função Tamper significa que, caso o sensor seja aberto por alguém não autorizado, a central será acionada Sensor infravermelho passivo sem fio É um sensor infravermelho cuja alimentação é uma bateria interna e, ao detectar algo, transmite via rádio uma informação para a central de alarme compatível Sensor Infra-Vermelho Ativo (Barreira) com fio O Sensor de Barreira, como é comumente conhecido é formado por um par, em que um deles é o emissor da luz infravermelha e o outro é o receptor que capta a luz emitida pelo emissor. Cso esta luz seja rompida por um objeto o receptor irá acionar a central na qual está ligado. Nomenclatura dos conectores Emisor Receptor 12V GND 12V GND AL AL Tamp Tamp Alimentação de +12V 4 Saída de alarme Zona 2 Alimentação de 0V 5 Entrada de alarme Tamper 3 Entrada de alarme Zona 6 Saída de alarme Tamper

15 1.4.6 Sensor infravermelho passivo sem fio Tem suas funções de detecção como o sensor infravermelho com fio, porém ao detectar algum movimento irá transmitir para a central a informação que o sensor foi acionado e também faz uso de bateria para seu funcionamento Sensor infravermelho passivo com função PET Sua função é não detectar animais de pequeno porte que movimentam no local de sua instalação, mas deverá detectar o movimento do ser humano. 1.5 Sirenes São dispositivos que quando acionados produzem um som característico e ensurdecedor, cujo nível de decibéis é em torno de 120dB. Sua ligação é bem simples, basta ligar o (-) no conector (GND) da central e o (+) no conector (SIR). Há dois tipos de sirenes, a piezzoeletrica conhecida como eletrônica e a magnética conhecida como corneta. SIR + GND _

16 1.6 Discadoras Discadora de linha telefônica fixa A discadora de linha telefônica fixa fazem uso da linha telefônica convencional para discar números de telefones que o cliente determinar. Pode utilizar padrão de discagem decádico (Pulso) ou multi-frequêncial (Tom). Nomenclatura dos conectores 12V GND DIS TEL TEL LINHA LINHA Alimentação de +12V 2 Alimentação de 0V 3 Entrada de disparo da central 4 e 5 Entrada de linha telefônica proveniente da operadora 6 e 7 saída de linha telefônica para os telefones Discadora de linha telefônica móvel As discadoras de linha telefônica móvel faz uso de um chip de celular para discar números de telefones que o cliente determinar. Nomenclatura dos conectores 12V GND DIS Alimentação de +12V 2 Alimentação de 0V 3 Entrada de disparo da central

17 1.7 Hastes São os mastros com isolantes por onde vão passar a fiação de aço inox que conduzirão a alta-tenção. As hastes podem conter 4, 6 ou 8 isoladores dependendo de seu tamanho, a distância entre os isoladores são aproximadamente 17cm. 1.8 Cabeamentos veremos a seguir. Os cabos são específicos para ligar cada equipamento, como Onde usar Alimentação de 110V ou 220V Sirene e Barreira Sensor Magnético Sensor Infra-Vermelho e Discadora Ligação entre Central e Cerca Cerca Elétrica Cabeamento / Fiação Fio 1,5 mm Fio 0,75 mm Um par 0,40 mm. Cabo de 4 vias 0,40 mm Cabo de alta isolação 0,50 mm Fio de aço inox 0,45 mm ou 0,55 mm

18 1.9 Bateria A bateria é essencial para a eficácia de todo o sistema de alarme, pois é ela que vai fornecer energia para o funcionamento no caso da falta de energia. Sua voltagem é de 12V e a amperagem pode variar entre 4A, 7A até 10A Placas de advertências e aviso São usadas para advertir e informar que a cerca esta eletricamente ligada e poderá ocasionar choque elétrico.

19 1.11 Instalações Coloque os nomes dos respectivos conectores da discadora aqui. Terra AC AC + - S1 S2 SIR Discadora + 110Vac ou 220Vac linha telefônica Terra AC AC + - S1 S2 SIR 110Vac OU 220Vac + _ 12V GND AL AL Tamp Tamp

20 Terra AC AC + - S1 S2 SIR + 110Vac ou 220Vac _ Terra AC AC + - S1 S2 SIR + 110Vcc ou 220Vcc _ + - AL AL + - AL AL

21 0v 16VAC BLK RED YELL GREN + BELL - Transformador AC 16ACV Resistor de 1k - + Teclado EARTH Z1/Z2 COM Z3/Z4 R-1 T-1 RING TIP Para linha telefônica Para o aparelho telefônico Resistores de 1K 2K 1K 2K

22 1.12 Técnica de Manutenção Ao deparar com um problema em um sistema de alarme, deve-se em primeiro lugar testar todas as funções possíveis para que se localize o defeito. Fazendo um bom diagnóstico de todas partes que compõe o sistema do alarme, evitará perda de tempo. Verificar alimentação110v ou 220V Verificar sirenes Verificar fiação Verificar chaves Verificar sensores Verificar tensão 12Vcc e 5Vcc interna na placa Verificar reles Verificar discadora 1.13 Normas vigentes Em 3 de Dezembro de 2007 foi publicada a norma brasileira ABNT IEC , que trata dos requisitos de segurança dos eletrificadores de cercas. A cerca elétrica residencial não deve oferecer risco de integridade física a quem encostar. O choque provocado pela cerca elétrica é conhecido como choque moral, possui alta voltagem, de no máximo Volts e baixa amperagem de 0,002 Amper. Além de ser pulsante para não manter as pessoas grudadas, também não deve queimá-las ou deixar marcas. Sua instalação deve obedecer a uma altura mínima de 2,20 metros de altura e sua disposição deverá ser voltada para o interior do imóvel, com uma amperagem que não seja mortal independendo da alta-tenção. O local deverá ser sinalizado com placas, contendo informações que alertem sobre o perigo de choque iminente. O CREA-MG estabelece que a cerca deve ser instalada a 2,5 metros de altura no mínimo e as placas de advertência deverão conter o CREA-MG da empresa responsável para caso haja alguma irregularidade a empresa ser acionada.

23 2 Alarme de combate a incêndios 2.1 Central A central de incêndio tem por objetivo detectar o indício do incêndio no seu início para que medidas preventivas sejam tomadas. Ao detectar o início a central acionará uma sirene e sinalizará em um painel onde está ocorrendo o incêndio. Os sensores pertencentes ao mesmo setor ficarão interligados em forma de um enlace, loop ou laço, ou seja, os fios percorrerão todos os sensores e retornarão para a central trazendo a informação se um deles foi acionado. O sistema de pressurização da tubulação de água para o combate ao incêndio poderá ser feito de duas formas. Uma delas é o acionamento manual de uma chave que ligará a bomba d água; outra forma seria o acionamento feito automaticamente pela central assim que for detectado o incêndio. Além de a central ser alimentada pela rede elétrica é também alimentada por uma bateria de 12V ou duas baterias totalizando 24V, para que no caso da falta da energia da rede elétrica continue trabalhando. Há dois tipos de laços, o tipo Classe A e o tipo Classe B, veremos adiante na instalação. Nomenclatura dos conectores AC AC + - Z1 Z2 +SIR -SIR +BAT -BAT C NA e 2 Entrada da rede elétrica 110V ou 220V 3 Saída de +12V ou 24V 4 Saída de 0v 5 Entrada da zona 1 6 Entrada da zona 2 7 Saída positiva de disparo da sirene

24 8 Saída negativa de disparo da sirene 9 Saída e Entrada do positivo da bateria 10 Saída e Entrada do negativo da bateria 11 Contato auxiliar Comum do rele 12 Contato auxiliar Normalmente Aberto do rele 2. 2 Acionamento manual Quebra vidro O Sensor de quebra de vidro usa uma chave que fica pressionada com um pequeno vidro que ao quebrá-lo a chave acionara a central. Vidro chave NA chave Chave manual O acionamento é feito manualmente pela pessoa pressionando a O vidro ainda é mantido para que não haja disparo acidentalmente. chave NA

25 2.3 Sensores Sensor de fumaça iônico O sensor capta as partículas da fumaça compostas por CO2 que interfere no seu circuito ocasionando o acionamento e o disparo da central. O campo de atuação é em torno de 25 a 35 metros quadrados de área de cobertura. L1 L2 C1 C Sensor de fumaça fotoelétrico (óptico) Um led emite uma luz outro led capta a luz, enquanto houver um fluxo de luminosidade o sensor não dispara, porém se este fluxo de luminosidade for rompido ou interferido pela fumaça o sensor irá acionar e disparar a central. Sem fumaça o sensor não dispara Com fumaça o sensor dispara Sensor de fumaça por aspiração Em uma tubulação com orifícios em pontos determinados é usado um sistema de aspiração levando as partículas para um sensor central que supervisiona uma grande área de cobertura. tubulação Orifício de sucção Bomba de sucção e circuito detector Sensor de gás

26 Sensor de gás também atua na detecção das partículas contidas no ar atmosférico, porém sua detecção está voltada para determinados gases e não para o dióxido de carbono contido na fumaça Sensor de temperatura Este sensor atua na detecção de temperatura através de um sensor piroelétrico como nos sensores de alarmes de infravermelhos Sensor de chamas Este sensor trabalha com dois sensores, um é o piroelétrico e o outro é o óptico. O uso em conjunto dos dois sistemas faz com que amplie seu campo de atuação chegando a 1000 metros quadrados, porém seu uso é para locais amplos e altos. 2.4 Sinalizadores Sirene A sirene usada em alarme de incêndio pode ser a mesma usada em sistema de alarme de intrusão. Por motivos de sinalização deve-se usar sirene com som diferenciado para que possa ser distinguido um alerta do outro. SIR + GND _

27 2.4.2 Sinalizadores visuais É usado em ambientes cuja sonorizasão das sirenes convencionais é prejudicada pelo ruído do ambiente de trabalho ou + 24 Vcc -0V Placas de advertências e aviso Os locais onde estão expostos os sensores manuais devem ser sinalizados para proporcionar fácil acesso para acioná-los. 2.5 Cabeamentos A fiação está relacionada com o tamanho do laço, ou seja, a distância entre a central e os sensores. Há centrais cuja sensibilidade é de 100ohms e outras de 900ohms. Comprimento do anel Comprimento da linha Secção Cu (mm2) Secção Al (mm) Cu (mm) Al (mm) Secção Cu (mm2) Secção Al (mm2) Cu (mm) Al (mm) 0,5 1 0,1785 0,2857 0,4768 0,6031 0,0019 0,0317 0,1589 0, ,3571 0,5714 0,6743 0,8529 0,0396 0,0634 0,2247 0,2843 1,4 2,8 0,5 0,8 0,7978 1,0092 0,0555 0,0888 0,2659 0,3364 1,5 3 0,5325 0,8571 0,8258 1,0446 0,0595 0,0952 0,2752 0, ,7142 1,1428 0,9538 1,2062 0,0793 0,1269 0,3178 0,4020 2,25 4,5 0,8035 1,2857 1,0115 1,2794 0,0892 0,1428 0,3371 0,4264 2,5 5 0,8928 1,4285 1,0662 1,1346 0,0992 0,1587 0,3554 0,4495

28 2.6 Instalações A princípio deve ser analisada a probabilidade de incêndio do local e distribuir os detectores em pontos estratégicos para que atuem no inicio do incêndio e os demais equipamentos que compõe o sistema devem ser instalados em locais de fácil visualização e acesso. AC AC + - Z1 Z2 +SIR -SIR +BAT -BAT C NA rede elétrica + - _ Sensores de fumaça + Sensores quebra de vidro Resistores fim de linha

29 2.7 Técnica de Manutenção Verificar alimentação110v ou 220V Verificar sirenes Verificar fiação Verificar chaves Verificar acionadores Verificar sensores Verificar tensão 12Vcc ou 24 Vcc e 5Vcc interna na placa Verificar reles 2.8 Normas vigentes Os parâmetros definidos na norma 9441/98 refletem os resultados de testes e ensaios laboratoriais e de campo e visam garantir a detecção precoce de incêndios e a rápida intervenção das forças de extinção NBR 9441/98 Execução de sistemas de detecção e alarme de incêndio NBR Detectores automáticos de fumaça NBR 13848/97 Acionadores manuais

30 3 Automatizadores de portões 3.1 Tipos de portões Existem três tipos de portões: basculante, pivotante e o deslizante. C Cada um destes portões tem um motor próprio para sua automatização Portão basculante O portão basculante é aquele que abre para cima, fazendo um movimento de basculante com a folha do portão. O automatizado para esse portão é composto de um motor, caixa de redução, acionamento de tração chamado de fuso, sendo que este possui em seu centro uma porca acionadora que faz a tração do portão e um circuito eletrônico de comando conhecido como central Portão pivotante O portão pivotante é aquele que abre na lateral como uma porta comum. Pode ser de uma folha ou 2 folhas; seu automatizado é parecido com o basculante, porém o tamanho do fuso é menor, sendo compatível com o tamanho da folha do portão.

31 3.1.3 Portão deslizantes O portão deslizante é aquele que abre deslizando para um dos lados. O automatizado é composto pelo motor, caixa de redução, trilhos para fixar na folha do portão e central de comando. 3.2 Central de comando As centrais de comando têm por finalidade energizar o motor quando for abrir o portão e fechá-lo. O ciclo de atuação da central é abrir, parar, fechar e parar, repetindo o ciclo novamente. Nomenclatura dos conectores O 110/220 CM AB FC OV 12V FA CFC FF BOT OV Rede Rede C A F COM VCC FA COM FF BOT COM R S AZ BR PT NEG + A C F BOT NEG AC AC AM VM PT GND 12VCC FA GND FF CMD GND Sensores Para informar a central que o portão já se encontra aberto ou fechado temos um sensor de fim de curso, que pode ser uma chave mecânica ou magnética.

32 Reed switch Imã Reed switch Imã 3.4 Controles remotos Os controles remotos atuais trabalham na freqüência de 433,8 MHz, mas os mais antigos trabalhavam na faixa de freqüência de 292MHz, 315MHz, 325MHz e 340MHz. Os sistemas de codificações atuais são os rolling code, ropping code e o code learning com mais de 4 milhões de combinações possíveis. O Sistema de codificação antecessor era o sistema trinário com apenas 81 mil combinações e algumas empresas fazendo uso dessa mesma tecnologia usavam apenas o recurso binário com apenas 18 mil combinações. 3.5 Travas eletromagnéticas As travas são dispositivos que servem para segurança do sistema de automatização, para que não seja arrombado. 110Vac ou 220Vac

33 3.6 Instalações Fixação mecânica do automatizador Ligações da central com o motor Ligações dos sensores Programação dos controles remotos Programação da Embreagem eletrônica e outros recursos 3.7 Técnica de Manutenção Verificar alimentação110v ou 220V Verificar fiação Verificar controle remoto Verificar motor Verificar sensores Verificar capacitor de partida Verificar tensão 12Vcc e 5Vcc interna na placa Verificar reles 4 Interfonia 4.1 Interfone residencial... O sistema de interfonia é usado para proporcionar comodidade ao usuário, como também a segurança. O sistema é constituído de uma base externa chamada de porteiro e a base interna da residência chamada de monofone. O visitante ao apertar um botão no porteiro fará soar uma campainha no monofone, onde o proprietário atenderá começando a conversação. Caso o proprietário queira abrir o portão social para o visitante, basta apertar um outro botão no monofone e uma fechadura eletro-magnética fixada no portão e ligada eletricamente no porteiro será acionada fazendo com que o portão abra.

34 Há interfones com apenas áudio e também há interfone com áudio e vídeo, aumentando a segurança, pois o proprietário pode ver em uma tela a imagem de quem está lá fora. 4.2 Interfone coletivo A interfonia coletiva é usado em condomínios e prédios residênciais ou até mesmo comerciais. O sistema é composto de uma base externa com várias chaves correspondendo a cada apartamento, ou seja, cada chave é interligada a um monofone de seu apartamento e a numeração pode ser colocada manualmente igual ao número do apartamento. Atualmente já temos um sistema de comunicação que além de fazer o papel de interfonia também faz a função de telefonia, proporcionando a comunicação entre os apartamentos, como o uso de uma linha fixa de telefonia. 4.3 Fechadura Elétrica É um dispositivo eletromagnético que trabalha com 12Vcc, que quando acionado atraca uma lingueta ou embolo abrindo a porta ou portão. 12 Vcc 4.4 Cabeamentos Fechadura Elétrica Até 15 metros 22 AWG (0,65 mm²) Acima de 15 até 50 metros 18 AWG (1mm²) Monofone até 200 mts 22 AWG (0,65 mm²) De 201 a 500 metros 18 AWG (1 mm²) Botoeira NA Até 50 metros 22 AWG (0,65 mm²)

35 4.5 Instalações neutro fase Parte externa Parte interna neutro 0V fase 110V 220V F F fechadura elétrica Cada marca e modelo de interfones possui características individuais de ligações, por isso devemos sempre seguir as orientações contidas nos manuais que acompanham os equipamentos. Caro professor, tutor e aluno, caso esteja trabalhando com um interfone sem manual, você poderá baixá-lo no próprio site do fabricante ou em algum site especializado. 4.6 Técnica de Manutenção... Verificar alimentação110v ou 220V Verificar fiação Verificar alto-falante Verificar monofone Verificar chaves

36 Verificar tensão 12Vcc interna na placa 5 Sistemas de CFTV O sistema de CFTV significa Circuito Fechado de Televisão, cuja finalidade é gerar imagens e monitorá-las em um ambiente interno e restrito. 5.1 Câmeras A câmera tem o objetivo de captar as imagens de um determinado lugar. Existem vários tipos, um ideal para cada circunstância. Trabalha com 12Vcc e sua sensibilidade a luminosidade pode chegar a 0,1 Lux Câmera convencional Gera imagens com padrão saída vídeo composto, há câmeras com resoluções de imagens variadas como 370 linhas, 420 linhas, 470 linhas. +12 Vcc GND Vídeo

37 5.1.2 Câmera IP Apesar de fazer o mesmo papel da câmera convencional e com a mesma qualidade ou com qualidade superior de 700 linhas e 1080 linhas para os padrões de HD aumentando o número de pixel de resolução, a câmera IP já traz consigo eletronicamente uma saída para ligar na rede e internet. O número de Mega Pixel dessas câmeras de altíssima qualidade pode ser de 1.3 a 2.0 e 5.0 Mega Pixel. Existem uns modelos que possuem controle Pantilt, que trabalha em dois eixos, para cima, para baixo, para direta e para esquerda, como também controle de zum, tudo controlodo remotamente em um computador ou celular a distância. 5.2 Lente A lente serve para focalizar as imagens. Cada lente tem sua especificação para cada tipo de ambiente. As lentes intercambiáveis tipo C e tipo CS são usadas em câmeras de alta qualidade em relação as microcâmeras, porém hoje com advento da tecnologia as microcâmeras atingiram um alto índice de qualidade, sendo que podemos trocar as lentes dessas para atender as necessidades de onde serão instaladas.

38 Distância Imagem Distância Focal (Tamanho da Lente) f=2,8mm f=3,6mm f=4mm f=6mm f=8mm f=12mm f=16mm 1m 1,7x1,3 1,33X1 1,2x0,9 0,8x0,6 0,6x0,4 0,4x0,3 0,31x0,26 2m 3,4x2,5 2,66X2 2,4x1,8 1,6x1,2 1,2x0,9 0,8x0,6 0,6x0,45 3m 5,1x3,8 4X3 3,6x2,7 2,4x1,8 1,8x1,4 1,2x0,9 0,9x0,7 4m 6,8x5,1 5,3X4 4,8x3,6 3,2x2,4 2,4x1,8 1,6x1,2 1,2x0,9 5m 8,5x6,4 6,66X5 6x4,5 4x3 3x2,3 2x1,5 1,5x1,1 6m 10,3X7,7 8X6 7,2x5,4 4,8x3,6 3,6x2,7 2,4x1,8 1,8x1,3 7m 12X9 9,33X7 8,4x6,4 5,3x4,2 4,2x3,2 2,8x2,1 2,1x1,6 8m 13,7X10,3 10,66X8 9,6x7,2 6,4x4,8 4,8x3,6 3,2x2,4 2,4x1,8 9m 15,4X11,5 12X9 10,8x8 7,2x2,4 5,4x4,1 3,6x2,7 2,7x2,1 10m 17,1X12,8 13,3X10 12x9 8x6 6x4.5 4x3 3x2,3 12m 20,5X15,4 16X12 14,5x11 9,7x7,3 7,2x5,4 4,9x3,7 3,6x2,7 15m 27,4X20,5 20X15 18x13,5 12x9 9x6,8 6,2x4,6 4,5x3,4 18m 30,8X23,1 24X18 21x16 14,5x11 11x8,2 7,2x5,4 5,4x4,1 20m 34,2X25,7 26,6X20 24x18 16x12 12x9 8x6 6x4,5 Considerando Lentes e Câmeras de 1/3" Pode haver aproximadamente + 10% de diferença entre a área definida 5.3 Monitor Hoje em dia não há mais monitores específicos para CFTV, pois os televisores e monitores de computadores são intercambiáveis com o sistema de câmeras.

39 5.4 Sequenciador Usado largamente no passado para usar em apenas um monitor várias câmeras. Atua simplesmente colocando uma imagem após outra na tela do monitor. Possui quatro ou oito entradas paras as câmeras e uma saída para o monitor de imagem. 5.5 Quad Como os seqüenciadores, o quad, além de possuir o recurso de sequenciar as imagens também, divide a tela do monitor em quatro partes, apresentando as quatro imagens das câmeras simultaneamente. Com o surgimento do DVR o quad e o sequencial ficaram em desuso.

40 5.6 DVR É um equipamento de segunda geração, surgiram após as famosas placas de captura usadas em computador. Sua função é capturar as imagens captadas pelas câmeras armazenando-as e apresentá-las em um monitor, como também disponibilizá-las remotamente via rede ou Internet. 5.7 Monitoramento local O DVR possui uma entrada de cabo LAN para rede. Ao inserir o cabo LAN e habilitar o DVR atribuindo-o um número de IP, além de outras funções, as imagens estarão disponíveis em outros computadores ligados nesta mesma rede. Câmeras Monitor DVR Roteador Equipamentos da REDE

41 5.8 Monitoramento a distância, via Internet Após a disponibilização do DVR na rede local basta liberar as portas de saída do roteador para a Internet. Câmeras Monitor Internet DVR Roteador Modem Equipamentos da REDE 5.9 Cabeamentos No início eram usados para ligar as câmeras nos monitores os cabos coaxiais usados em antenas de televisão. Hoje já temos cabos mais finos com qualidade e anexo a este cabo acompanha um par de fios para a alimentação da câmera. O cabo UTP usado em rede (cabo LAN) pode ser utilizado para transmissão de imagens desde que use um adaptador chamado balum, podendo chegar a uma performance de 400 metros de distância. A fibra óptica já é menos utilizada devido ao seu alto custo, porém dependendo da situação dever ser utilizada sem questionamento.

42 Cabo RCA Cabo UTP(LAN) Cabo Coaxial 5.10 Conectores Os conectores são usados para interligar os cabos aos equipamentos. Os mais usados são os conectores F, RCA e BNC. O conector BNC é usado mais profissionalmente por possuir uma rígidez mecânica mais forte e menos sutil ao mau contato, proporcionando uma melhor qualidade de imagem. O balum passivo ou ativo é usado para transformar um padrão de comunicação em outro padrão, como o cabo coaxial em cabo LAN e vice-versa. BNC F RCA RJ45 BALUM

43 5.11 Gabinetes de proteção São vários tipos existentes para cada tipo de necessidade. Dome é o nome dado a caixa de proteção circular Instalações Fonte Monitor Sequencial/Quad/DVR Câmeras 5.13 Técnica de Manutenção Verificar rede elétrica Verificar fonte de 12Vcc. Verificar cabos e conectores. Verificar monitor. Verificar câmeras. Verificar acessórios. Verificar DVR ou outro equipamento utilizado.

44 Referências Bibliográficas imagens < hp&biw= 1034&bih=633&q=cftv&oq=cftv&gs_l=img.3..0j0i24l j1j1j ac.1.29.img acHNnrXX1KI> Acessado em 28/10/2013.

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