INFLUÊNCIA DA INTENSIDADE DA LUZ SOBRE A BIOFIXAÇÃO DE CARBONO EM Chlorella minutissima
|
|
- Fátima Bugalho Furtado
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 INFLUÊNCIA DA INTENSIDADE DA LUZ SOBRE A BIOFIXAÇÃO DE CARBONO EM Chlorella minutissima Cristiane Redaelli 1,2, Luce Helena Kochem 2, Tobias Dierings 2, André Jarenkow 2, Géssica Marchese Roman 1, Nilson Romeu Marcilio 2 & Rosane Rech 1,2 1 Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Ciência e Tecnologia de Alimentos Caixa Postal Porto Alegre RS 2 Universidade Federal do Rio Grande do Sul Depto. de Engenharia Química Rua Luiz Englert, s/n Porto Alegre RS crisredaelli@terra.com.br RESUMO Este trabalho propõe o desenvolvimento de um processo eficiente para a biofixação de dióxido de carbono através do uso de microalgas fotossintéticas. Foram construídos fotobiorreatores de placa do tipo airlift objetivando um bom coeficiente de transferência de massa (k L a) e baixo consumo de energia e cisalhamento no reator. O crescimento da microalga Chlorella minutissima foi testado em intensidades luminosas entre e Lux. Foram avaliados produção de biomassa, conteúdo lipídico e taxa de fixação de dióxido de carbono. A intensidade de Lux obteve os melhores resultados, atingindo uma biomassa seca de 0,38 g/l com um conteúdo lipídico total de 10,36%. Na fase exponencial do crescimento a velocidade específica de crescimento máxima foi 0,61 d -1 e a taxa de fixação de dióxido de carbono foi 16 gco 2 /m 3.h. PALAVRAS-CHAVE: Chlorella minutissima; fotobiorreator; intensidade luminosa; microalga. 1. INTRODUÇÃO Com a queima dos combustíveis fósseis, existe a liberação de gás carbônico para a atmosfera, sendo este um dos grandes contribuintes para o efeito estufa. O efeito estufa, dentro de uma determinada faixa, é de importância vital para a vida na terra, porém ao passar deste limiar, pode causar o aquecimento global, que é atualmente um grande problema ambiental (Borges e outros, 2007). Diversas alternativas têm sido estudadas a fim de promover a redução das emissões, seqüestro e biofixação do gás carbônico emitido por fontes estacionárias como, por exemplo, termoelétricas a carvão mineral. Uma destas alternativas é o cultivo de microalgas. Além de possuírem a capacidade de fixar o gás carbônico do ar, utilizando-o como fonte de carbono, as microalgas possuem uma matéria orgânica rica em minerais, vitaminas, lipídios, pigmentos e proteínas, apresentando, assim, grande aplicabilidade industrial e comercial (Khan e outros, 2009). Microalgas podem ser usadas na produção de hidrogênio, de metano, através da digestão anaeróbia da biomassa, e de biodiesel a partir do conteúdo lipídico intracelular (Chisti, 2007). Segundo Teixeira e Morales (2008), os óleos encontrados nas microalgas possuem características físico-químicas e químicas similares aos de óleos vegetais e por isto elas podem ser consideradas como potencial matéria-prima para a produção de biodiesel. Na produção de biodiesel, as microalgas apresentam diversas vantagens com relação às plantas, como crescerem a taxas mais elevadas, possuírem maior rendimento de óleo por área cultivada, poderem ser cultivadas em terrenos impróprios para a agricultura e serem capazes de remediar águas residuais através do consumo de nitrogênio e fósforo (Khan e outros, 2009).
2 No passado, para os cultivos de microalgas eram empregadas lagoas artificiais, porém recentemente cultivos em sistemas fechados, fotobiorreatores, têm sido também empregados por possuírem algumas vantagens como menores perdas por evaporação, menor risco de contaminação e menor área requerida (Xu e outros, 2009). As configurações de fotobiorreatores mais comumente empregadas são: placa plana, coluna de bolhas e tubular. Ainda podem ser utilizadas configurações airlift e modificações das três configurações citadas anteriormente, como é o caso do reator de coluna de bolhas anular e do reator de placa em forma de domo (Posten, 2009). Uma das vantagens do uso de fotobiorreatores é a possibilidade de controle da intensidade da luz fornecida aos cultivos. Segundo Lima e Sato (2001), a luminosidade associada à concentração de nitrogênio pode influenciar a produção de lipídeos. Neste trabalho estudou-se a influência da intensidade luminosa sobre a formação de biomassa, o conteúdo de lipídeos e a biofixação de CO 2 pela microalga marinha Chlorella minutissima em fotobiorreator de placa airlift. 2. MATERIAL E MÉTODOS 2.1 Microalga e Meio de Cultivo A microalga Chlorella minutussima utilizada neste trabalho foi gentilmente cedida pelo professor Sérgio Lourenço da Universidade Federal Fluminense. A manutenção das células foi realizada em frascos cônicos de 250 ml, com 50 ml de meio de cultura f1/2 (Guillard, 1975), mantidos em câmera de germinação sob condições controladas de temperatura (20 o C), com fotoperíodo de 12 horas claro e 12 horas escuro, proporcionado por lâmpada fluorescente tipo luz do dia. 2.2 Fotobiorreator e Condições de Cultivo Os cultivos foram realizados em fotobiorreatores de placa do tipo airlift, confeccionados em acrílico, com volume útil de 2,2 L, providos de camisa de aquecimento/resfriamento interna conectadas a banhos térmicos. Os reatores foram projetados e caracterizados pelo próprio grupo de pesquisa e a Figura 1 mostra a sua imagem 3D (Kochem, 2010). A aeração foi realizada com vazão de 0,5 L.min -1 de ar comprimido filtrado com membrana de 0,22 µm (Midisart 2000 / Sartorius Stedim Biotech) utilizando-se duas pedras porosas conectadas em mangueiras inseridas pelo topo dos reatores até o fundo dos mesmos. As vazões de ar foram controladas utilizando rotâmetros (Dwyer). Para realizar a limpeza/assepsia dos reatores, os mesmos foram totalmente preenchidos com água e 10 ml de solução comercial de hipoclorito de sódio (2,5%). Após 15 minutos foram adicionados 2,5 ml de solução de tiossulfato de sódio 250 g.l -1 para realizar a neutralização do cloro. Depois de 2 horas, esta solução foi descartada e os reatores foram preenchidos com 2 litros de meio de cultivo estéril (Andersen, 2005). Oito fotobiorreatores foram distribuídos em duas prateleiras contendo lâmpadas eletrônicas de (12 13 W, luz branca, Tashibra) cada. Cada prateleira foi dividida em duas partes por suportes de madeira, sendo que em cada parte foi ajustada a distância dos fotobiorreatores ao painel bem como a quantidade de lâmpadas que deveria ser ligada para promover as intensidades luminosas médias de 2.200, , e Lux. Os cultivos foram feitos em duplicata, ou seja, para cada iluminação foram utilizados dois fotobiorreatores. A iluminação durante os cultivos ocorreu durante 24 horas. Para inocular cada reator, uma alíquota de 10 ml de algas do banco de algas foi
3 inoculada em 100 ml de meio de cultivo estéril em frasco cônico de 500 ml, que foram colocados em incubadora com agitação orbital com temperatura controlada de 30ºC e iluminação permanente através de uma lâmpada eletrônica de 30 Watts, correspondente a uma intensidade luminosa de aproximadamente Lux. Após sete dias, mais 100 ml de meio de cultivo estéril foram adicionados. Depois de outros sete dias, os pré-inóculos foram considerados prontos para ser utilizados. 2.3 Acompanhamento do Crescimento Figura 1. Imagem 3D do corte seccional do fotobiorreator. A temperatura dos cultivos foi medida através de termômetros e a intensidade luminosa foi monitorada através de luxímetro digital (MS6610 / Akso). O ph foi medido através de fita indicadora de ph (Alkalit / Merck), que mede na faixa de 7,5 a 14. O crescimento das algas foi monitorado através de medida de densidade ótica da cultura a 570 nm (Lourenço, 2006) com espectrofotômetro Amersham Biosciences modelo Ultrospec 3100 pro e relacionada com biomassa (X) por medida de peso-seco (g/l) conforme mostrado na Figura 2 e Equação 1: 1 X ( g. L ) 0,304. OD570 nm (1)
4 Figura 2. Relação de biomassa em g.l -1 e densidade ótica a 570 nm. 2.4 Análise de Lipídeos Totais e Cálculo da Taxa de Absorção de Gás Carbônico No final do crescimento, todo o conteúdo dos fotobiorreatores foi centrifugado a fim de separar as algas do meio salino para análises posteriores. As algas centrifugadas foram liofilizadas. A análise de lipídeos totais foi realizada através de equipamento Soxhlet marca Foss modelo Soxtec A taxa de biofixação de carbono foi calculada considerando que a biomassa possui 45% de carbono (Sydney e outros, 2010). 3. RESULTADOS E DISCUSSÕES Todos os cultivos de Chlorella minutissima apresentaram fase exponencial de crescimento entre as horas 20 e 100 de cultivo, independente da iluminação recebida. Os resultados de máxima biomassa obtida e velocidade específica máxima de crescimento, calculada na fase exponencial de crescimento, estão apresentados na Tabela I. Os cultivos que receberam iluminação de Lux atingiram maior biomassa com uma velocidade de crescimento mais elevada, enquanto que os que receberam iluminação de Lux apresentaram os resultados inferiores, tanto de biomassa quanto de velocidade específica de crescimento máxima. Tabela I. Resultados de biomassa e velocidade específica máxima para as iluminações de 2.200, , e Lux. Iluminação (Lux) Biomassa (g.l -1 ) Velocidade Específica Máxima de Crescimento (d -1 ) ,23 0, ,35 0, ,38 0, ,36 0,51 As curvas de crescimento estão apresentadas na Figura 3.A e a taxa de fixação de CO 2 em função do tempo na Figura 3.B. A análise estatística dos dados de biomassa na hora 114 do cultivo, início da fase estacionária, mostrou que a iluminação possui influência significativa na produção de biomassa (p < 0,001). A comparação das médias através do teste Tukey mostrou que os valores de biomassa obtidos com as iluminações de , e Lux não diferem entre si e o valor obtido com iluminação de Lux difere dos demais.
5 Conteúdo lipídico Biomassa (g.l -1 ) Taxa de Absorção de CO 2 (g.m -3.h -1 ) Lux Lux Lux Lux 0,5 0,4 A Lux Lux Lux Lux B 0,3 15 0,2 10 0, Tempo (h) Tempo (h) Figura 3. A. Curvas de crescimento dos cultivos. B. Taxa de absorção de CO 2 em função do tempo. Com relação à taxa de absorção de gás carbônico, os cultivos que receberam iluminação de Lux absorveram em torno de 5 gco 2.m -3.h -1 a partir da hora 48. Os que receberam entre e Lux tiveram perfis semelhantes, iniciando com uma elevação, seguido de um patamar entre as horas 40 e 70, tendo um pico em torno de 96 horas e depois reduzindo, sendo que a iluminação de Lux atingiu a maior taxa de absorção de gás carbônico no patamar, por volta de 16 gco 2.m -3.h -1. O percentual de lipídeos na biomassa está apresentado na Figura 4. Os cultivos que receberam iluminação de Lux produziram mais lipídeos em porcentagem de biomassa do que os que receberam as demais iluminações. Degen e outros (2001) testaram iluminações até Lux em cultivos de Chlorella chegando ao resultado que na intensidade luminosa de Lux ocorre um máximo na velocidade específica de crescimento, equivalente a 0,08 h -1 (1,92 d -1 ), e a partir dessa iluminação ocorre fotoinibição. 12,00% 10,00% 8,00% 6,00% Lux; 7,34% Lux; 6,00% Lux; 10,36% 4,00% 2,00% Lux; 2,06% 0,00% Figura 4. Resultado da análise de lipídeos totais. 4. CONCLUSÕES A intensidade de Lux teve os melhores resultados, atingindo uma biomassa seca de 0,38 g/l com um conteúdo lipídico total de 10,36%. Na fase exponencial do crescimento a velocidade específica de crescimento máxima foi 0,61 h -1 e a taxa de absorção de dióxido de carbono foi 16 gco 2.m -3.h -1.
6 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Andersen, R.A. Algal Culturing Techniques. Editora Elsevier, Inglaterra, Lima, U.A. & Sato, S. Produção de lipídeos por microrganismos. In Biotecnologia Industrial Volume 4. Edgard Blücher Ltda (editora), Brasil, Borges, L.; Farias, B.M.; Odebrecht, C. & Abreu, P. Potencial de absorção de carbono por espécies de microalgas usadas na aqüicultura: primeiros passos para o desenvolvimento de um Mecanismo de Desenvolvimento Limpo. Revista Atlântica, Rio Grande, v. 29, p , Chisti, Y. Biodiesel from microalgae. Biotechnology Advances, v. 25, p , Guillard, R. L. L. Culture of phytoplankton for feeding marine invertebrates. Plenum Publishing, p , Khan, S.A.; Rashmi; Hussain, M.Z.; Prasad, S. & Banerjee, U.C. Prospects of biodiesel production from microalgae in India. Renewable and Sustainable Energy Reviews, doi: /j.rser , Kochem, L.H. Caracterização de fotobiorreator air-lift para cultivo de microlgas. Trabalho de conclusão do curso de Engenharia Química, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Brasil, Lourenço, S.O. Cultivo de microalgas marinhas: Princípios e Aplicações. RiMa (editora), Brasil, Posten, C. Design principles of photo-bioreactors for cultivation of microalgae. Engineering in Life Sciences, v. 9, p , Sydney, E.B.; Sturm, W.; Carvalho, J.C.; Thomaz-Soccol, V.; Larroche, C.; Pandey, A. & Soccol, C.R. Potential carbon dioxide fixation by industrially important microalgae. Bioresource Technology, v.101, P , Teixeira, C.M.L.L. & Morales, E. Microalga como matéria-prima para a produção de biodiesel. Anais do I Congresso da Rede Brasileira de Tecnologia de Biodiesel, Brasília, Xu, L.; Weathers, P.J.; Xiong, X.R. & Liu, C.Z. Microalgal bioreactors: Challenges and opportunities. Engineering in Life Sciences, v. 9, nº 3, p , Degen, J.; Uebele, A.; Retze, A.; Schmid-Staiger, U. & Trösch, W. A novel airlift photobioreactor with baffles for improved light utilization through the flashing light effect. Journal of Biotechnology, v. 92, p , 2001.
Influência da Temperatura e da Salinidade no Cultivo da Microalga Dunaliella tertiolecta em Fotobiorreator Airlift
Influência da Temperatura e da Salinidade no Cultivo da Microalga Dunaliella tertiolecta em Fotobiorreator Airlift Nicéia Chies Da Fré 1, Luce Helena Kochen 1, Tobias Dierings 1, Géssica Marchese Roman
Leia maisInfluência da Intensidade da Luz sobre a Biofixação de Carbono em Chlorella minutissima
Influência da Intensidade da Luz sobre a Biofixação de Carbono em Chlorella minutissima Cristiane Redaelli, Luce Helena Kochem, Tobias Dierings, André Jarenkow Géssica Marchese Roman, Nilson Romeu Marcílio
Leia maisAVALIAÇÃO DO ph EM CULTIVO DE MICROALGA Chlorella vulgaris
AVALIAÇÃO DO ph EM CULTIVO DE MICROALGA Chlorella vulgaris Elias Trevisan 1 ; Miguel Leal Neto 2 ; Paula Moro 2 ; Silvio O. Hoshino 3 ; Pedro A. Arroyo 4. RESUMO: A produção de biocombustíveis tem proporcionado
Leia maisIX Oktoberfórum PPGEQ
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Seminário do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Química IX Oktoberfórum PPGEQ 19, 20 e 21 de outubro de 2010 ABSORÇÃO DE GÁS CARBÔNICO POR MICROALGAS EM FOTOBIORREATORES
Leia maisIII-109 CO-DIGESTÃO ANAERÓBIA DE RESÍDUOS SÓLIDOS ORGÂNICOS
III-109 CO-DIGESTÃO ANAERÓBIA DE RESÍDUOS SÓLIDOS ORGÂNICOS Valderi Duarte Leite (1) Engenheiro Químico: DEQ/CCT/UFPB.Mestre em Saneamento: DEC/CCT/UFPB. Doutor em Saneamento : DHS/EESC/USP. Prof. do DQ/CCT/UEPB
Leia maisMicroalgas. Gambelas, 26/10/2009. Microalgas: Industria , H 2
Microalgas Apresentado por: Arison Delgado N.º37770 Luís s Fonseca N.º29827 Jandir dos Reis N.º38309 Rodrigo Clímaco Nº 25863 Gambelas, 26/10/2009 Microalgas: Industria Crescimento fotosintético: luz,
Leia maisBIORREATORES E PROCESSOS FERMENTATIVOS
BIORREATORES E PROCESSOS FERMENTATIVOS BIORREATORES BIORREATORES OU REATORES BIOQUÍMICOS OU REATORES BIOLÓGICOS: GRUPO 1. REATORES ENZIMÁTICOS: ONDE AS REAÇÕES OCORREM NA AUSÊNCIA DE CÉLULAS (REATORES
Leia maisESTUDO DO CULTIVO HETEROTRÓFICO DE MICROALGAS COM POTENCIAL PARA PRODUÇÃO DE BIODIESEL
ESTUDO DO CULTIVO HETEROTRÓFICO DE MICROALGAS COM POTENCIAL PARA PRODUÇÃO DE BIODIESEL Tássio Henrique C.S. CUNHA 1, Iana Chaiene de Araújo VIDAL 1, Cassyo Conceição TEIXEIRA 1 Rennan Normando de Andrade
Leia maisDesenvolvimento Sustentável para controlo da população humana.
Desenvolvimento Sustentável para controlo da população humana. O aumento da população humana é frequentemente citado como a principal causa de problemas para o planeta. De facto a humanidade está a crescer
Leia maisAs Caldeiras de biomassa
As Caldeiras de biomassa As Caldeiras a pellets e a lenha, são simples de utilizar, são robustas, áveis, e a um preço acessível. O conforto e a funcionalidade dos sistemas RED, simpli cam a gestão energética
Leia maisPoluição atmosférica decorrente das emissões de material particulado na atividade de coprocessamento de resíduos industriais em fornos de cimento.
Poluição atmosférica decorrente das emissões de material particulado na atividade de coprocessamento de resíduos industriais em fornos de cimento. Benedito Costa Santos Neto
Leia maisSIMULAÇÃO NUMÉRICA DA INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA E INTENSIDADE LUMINOSA NA PRODUÇÃO DE MICROALGAS EM FOTOBIORREATORES DEMONSTRANDO EFEITOS DE
SIMULAÇÃO NUMÉRICA DA INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA E INTENSIDADE LUMINOSA NA PRODUÇÃO DE MICROALGAS EM FOTOBIORREATORES DEMONSTRANDO EFEITOS DE FOTOINIBIÇÃO Robert Luiz Lara Ribeiro MATEMÁTICO Keli Cristiane
Leia maisREVISTA PETRÓLEO & ENERGIA ARTIGO TÉCNICO
1 REVISTA PETRÓLEO & ENERGIA ARTIGO TÉCNICO Geração de Bioenergia (H 2 e CH 4 ) com resíduos industriais (glicerol e vinhaça) integrando o processo produtivo agroindustrial (biodiesel e álcool) com a valorização
Leia maisPROCESSO DE FERMENTAÇÃO CONTÍNUA ENGENHO NOVO - FERCEN
PROCESSO DE FERMENTAÇÃO CONTÍNUA ENGENHO NOVO - FERCEN A ENGENHO NOVO, sempre atenta ao desenvolvimento de novas tecnologias para produção de etanol, pesquisou e desenvolveu um processo simples e eficiente
Leia maisQuestão 1. Questão 3. Questão 2. Resposta. Resposta
Questão 1 Uma enzima, extraída da secreção de um órgão abdominal de um cão, foi purificada, dissolvida em uma solução fisiológica com ph 8 e distribuída em seis tubos de ensaio. Nos tubos 2, 4 e 6, foi
Leia maisFACULDADE DE JAGUARIÚNA
Comparação da eficiência ambiental de caldeira operada com gás natural e caldeira operada com casca de coco babaçu Gustavo Godoi Neves (Eng. de Produção - FAJ) gustavo_g_n@hotmail.com Dra Ângela Maria
Leia maisENERGIA DO HIDROGÊNIO - Célula de Combustível Alcalina
Universidade Federal do Pará Instituto de Tecnologia Programa de Pós Graduação em Engenharia Elétrica PPGEE0030 - INTRODUÇÃO ÀS ENERGIAS RENOVÁVEIS Docente: Professor Doutor João Tavares Pinho Discente:
Leia maisRevista Brasileira de Energias Renováveis INFLUÊNCIA DA TAXA DE REFLUXO NO PROCESSO DE DESTILAÇÃO PARA OBTENÇÃO DE ETANOL HIDRATADO¹
Revista Brasileira de Energias Renováveis INFLUÊNCIA DA TAXA DE REFLUXO NO PROCESSO DE DESTILAÇÃO PARA OBTENÇÃO DE ETANOL HIDRATADO¹ Lara Talita Schneider², Gabriela Bonassa³, Valdir Guerini 4, César Augusto
Leia maisLIGAÇÕES INTERATÔMICAS
UNIDADE 2 - LIGAÇÕES INTERATÔMICAS 2.1. FORÇAS DE LIGAÇÃO FORTES Importante conhecer-se as atrações que mantêm os átomos unidos formando os materiais sólidos. Por exemplo, uma peça de cobre contém 8,4x10
Leia maisBIOTECNOLOGIA SUSTENTÁVEL: POSSIBILIDADES DE UTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS DA PRODUÇÃO DE AÇÚCAR E ÁLCOOL PARA A PRODUÇÃO DE BIODIESEL ATRAVÉS DE MICROALGAS.
BIOTECNOLOGIA SUSTENTÁVEL: POSSIBILIDADES DE UTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS DA PRODUÇÃO DE AÇÚCAR E ÁLCOOL PARA A PRODUÇÃO DE BIODIESEL ATRAVÉS DE MICROALGAS. Dágon Manoel Ribeiro¹, Hânia Cardamoni Godoy 3, Gustavo
Leia maisVALIDAÇÃO DO MODELO DE ELETROCOAGULAÇÃO FLOTAÇÃO NO TRATAMENTO DE EFLUENTE TÊXTIL VISANDO À REMOÇÃO DE DQO, UTILIZANDO REATOR EM BATELADA.
VALIDAÇÃO DO MODELO DE ELETROCOAGULAÇÃO FLOTAÇÃO NO TRATAMENTO DE EFLUENTE TÊXTIL VISANDO À REMOÇÃO DE DQO, UTILIZANDO REATOR EM BATELADA. T. C. PARENTE 1, R.V.SAWAKI 1, J.E.C. ALEXANDRE 2, A.C. LIMA 3,
Leia maisUtilização do óleo vegetal em motores diesel
30 3 Utilização do óleo vegetal em motores diesel O óleo vegetal é uma alternativa de combustível para a substituição do óleo diesel na utilização de motores veiculares e também estacionários. Como é um
Leia maisDESIDRATAÇÃO, SEPARAÇÃO E LIQUEFAÇÃO DE GÁS NATURAL USANDO O TUBO VORTEX
DESIDRATAÇÃO, SEPARAÇÃO E LIQUEFAÇÃO DE GÁS NATURAL USANDO O TUBO VORTEX REV C Por Luiz Henrique V. Souza Com Agradecimentos Especiais ao Engº Eduardo Gertrudes, CTGÁS/RN. Dezembro, 2010. ÍNDICE 1 - INTRODUÇÃO.
Leia maisESTUDO DAS POTENCIALIDADES DA APLICAÇÃO DE LEVEDURAS ENCAPSULADAS PARA ELABORAÇÃO DE VINHOS ESPUMANTES
ESTUDO DAS POTENCIALIDADES DA APLICAÇÃO DE LEVEDURAS ENCAPSULADAS PARA ELABORAÇÃO DE VINHOS ESPUMANTES Autores: Thais Caroline ZATTERA 1, Fabiana Foralosso BORTOLINI 2, Álvaro Vargas JUNIOR 3, Nei FRONZA
Leia maisOlimpíada Brasileira de Química - 2009
A Olimpíada Brasileira de Química - 2009 MODALIDADE A ( 1º e 2º anos ) PARTE A - QUESTÕES MÚLTIPLA ESCOLHA 01. O gás SO 2 é formado na queima de combustíveis fósseis. Sua liberação na atmosfera é um grave
Leia maisProva de Química Resolvida Segunda Etapa Vestibular UFMG 2011 Professor Rondinelle Gomes Pereira
QUESTÃO 01 Neste quadro, apresentam-se as concentrações aproximadas dos íons mais abundantes em uma amostra de água típica dos oceanos e em uma amostra de água do Mar Morto: 1. Assinalando com um X a quadrícula
Leia mais3º Congresso Internacional de Tecnologias para o Meio Ambiente Cristiane Tedesco 1, Drª Luciane Maria Colla 2, Dr Marcelo Hemkemeier ³
Remoção de Cromo VI Pela Microalga Spirulina platensis 3º Congresso Internacional de Tecnologias para o Meio Ambiente Cristiane Tedesco 1, Drª Luciane Maria Colla 2, Dr Marcelo Hemkemeier ³ 1 Faculdade
Leia maisIII-123 DIAGNÓSTICO AMBIENTAL EM ATERROS DE RESÍDUOS SÓLIDOS A PARTIR DE ESTUDOS DE REFERÊNCIA
III-123 DIAGNÓSTICO AMBIENTAL EM ATERROS DE RESÍDUOS SÓLIDOS A PARTIR DE ESTUDOS DE REFERÊNCIA Vera Lúcia A. de Melo (1) Mestre em Engenharia Civil (Geotecnia) pela UFPE. Aperfeiçoamento em pesquisa no
Leia maisINFORMATIVO DE PRODUTO
Comutador de Iluminação de Provisória Para Lâmpadas HQI ou Sódio, Código AFCSC250 Equipamento destinado a ser instalado em locais que são iluminados através de lâmpadas HQI ou de Sódio, geralmente estas
Leia maisVARIAÇÃO DE PH E SUA INFLUENCIA NA PRODUÇÃO DE CERVEJA ARTESANAL
VARIAÇÃO DE PH E SUA INFLUENCIA NA PRODUÇÃO DE CERVEJA ARTESANAL Guilherme Augusto Perim 1 ; Murilo Barbosa de Andrade 2 ; Leandro Lopes Izidio 3 ; Gimerson Weigert Subtil 4 ; Tássia Rhuna Tonial dos Santos
Leia maisPesquisas para o cultivo de microalgas na UFSC
Pesquisas para o cultivo de microalgas na UFSC Roberto Bianchini Derner Laboratório de Cultivo de Algas LCA Departamento de Aquicultura Centro de Ciências Agrárias Universidade Federal de Santa Catarina
Leia maisIluminação LED de nível alto
Iluminação LED de nível alto Sistemas de iluminação em linha com LED As séries E4, E5 e E7 da ETAP oferecem uma vasta gama de iluminação LED para espaços com pé direito elevado, como pavilhões industriais,
Leia maisSemana de Atividades Científicas 2012 Associação Educacional Dom Bosco Faculdade de Engenharia de Resende Engenharia Elétrica Eletrônica
Semana de Atividades Científicas 2012 Associação Educacional Dom Bosco Faculdade de Engenharia de Resende Engenharia Elétrica Eletrônica UTILIZAÇÃO DA ANÁLISE DE GASES DISSOLVIDOS EM ÓLEO MINERAL ISOLANTE
Leia maisESTUDO DA REMOÇÃO DE ÓLEOS E GRAXAS EM EFLUENTES DE PETRÓLEO UTILIZANDO BAGAÇO DA CANA
ESTUDO DA REMOÇÃO DE ÓLEOS E GRAXAS EM EFLUENTES DE PETRÓLEO UTILIZANDO BAGAÇO DA CANA Petrus Ferreira de Souza Orientadora: Elba Gomes dos Santos Resumo A presença de óleos em efluentes, pode se bastante
Leia maisd Pleno atendimento as exigências legais relativas ao lançamento de efluentes e Minimizar a geração de Iodo f Flexibilidade operacional
Estação de tratamento de efluentes da VCP Unidade Jacareí Zeila Chittolina Piotto Fábio Guimarães Barbosa e Fernando Raasch Pereira Votorantim Celulose e Papel VCP Palavras Chave Sistema de tratamento
Leia maisAplicação de Nitrogênio em Cobertura no Feijoeiro Irrigado*
ISSN 1678-9636 Aplicação de Nitrogênio em Cobertura no Feijoeiro Irrigado* 49 O feijoeiro é uma das principais culturas plantadas na entressafra em sistemas irrigados nas regiões Central e Sudeste do Brasil.
Leia maisCiclos do elementos Carbono, Nitrogênio e Enxofre
Ciclos do elementos Carbono, Nitrogênio e Enxofre Atmosfera Atmosfera é a camada gasosa ao redor da Terra. Hidrosfera é a parte líquida da Terra que corresponde a cerca de 80% da superfície. A água dos
Leia mais3 Montagem experimental
3 Montagem experimental Este capítulo tem o objetivo de apresentar a descrição da montagem e dos equipamentos utilizados para o desenvolvimento do trabalho experimental proposto. Primeiramente será discutida
Leia maisRESUMO. Palavras-chave: Segurança do trabalho, Protetor Auricular, ração animal. Introdução
DETERMINAÇÃO DE NÍVEIS DE RUÍDOS EM DPM (DESINTEGRADOR/PICADOR/MOEDOR) ACOPLADOS A MOTORES ELÉTRICOS EM LOCAL FECHADO PARA PROCESSAMENTO DE CANA-DE-AÇUCAR Maria Joselma de Moraes 2 ; Sueli Martins de Freitas
Leia maisEscolha sua melhor opção e estude para concursos sem gastar nada
Escolha sua melhor opção e estude para concursos sem gastar nada VALORES DE CONSTANTES E GRANDEZAS FÍSICAS - aceleração da gravidade g = 10 m/s 2 - calor específico da água c = 1,0 cal/(g o C) = 4,2 x
Leia maisPORBIO. PRODUÇÃO de ALGAS
PORBIO PRODUÇÃO de ALGAS O PROJETO Tem como grande objetivo, o fabrico de um dispositivo fotobiorreator, inovador, para produção de microalgas, tendo como finalidade: produção de biocombustível; extração
Leia maisEnergia e Desenvolvimento Humano
Aula 19 A energia elétrica de cada dia Página 321 O consumo de energia aumentou gradativamente ao longo das etapas de desenvolvimento. Este aumento está relacionado com o crescimento populacional e o desenvolvimento
Leia maisAspectos Ambientais para Geração de Vácuo
Aspectos Ambientais para Geração de Vácuo Sumário Muitas etapas do trabalho no laboratório necessita do uso de vácuo. Para geração de vácuo uma bomba de vácuo tipo jato de água e uma bomba de vácuo (bombas
Leia maisLOQ - 4007 Físico-Química Capítulo 2: A Primeira Lei: Conceitos TERMOQUÍMICA Atkins & de Paula (sétima edição)
LOQ - 4007 Físico-Química Capítulo 2: A Primeira Lei: Conceitos TERMOQUÍMICA Atkins & de Paula (sétima edição) Profa. Dra. Rita de Cássia L.B. Rodrigues Departamento de Biotecnologia LOT E-mail: rita@debiq.eel.usp.br
Leia maisDOCENTES: Prof. Ana Barbosa
DOCENTES: TEÓRICA 9 DOCENTES: Prof. Helena Galvão Prof. David Montagnes (responsável componente University teórico) of Liverpool, U.K. Prof. Ana Barbosa (componente prático) Profª Helena Galvão F.C.M.A.,
Leia maisIntrodução ao Tratamento de Esgoto. Prof. Dra Gersina Nobre da R.C.Junior
Introdução ao Tratamento de Esgoto Prof. Dra Gersina Nobre da R.C.Junior PARÂMETROS QUÍMICOS DO ESGOTO Sólidos ph Matéria Orgânica(MO) Nitrogênio Total Fóforo Total PARÂMETROS QUÍMICOS DO ESGOTO ph Potencial
Leia maisTRANSFERÊNCIA DE CALOR POR RESFRIAMENTO RADIAL EM SUCOS DILUÍDO E CONCENTRADO
TRANSFERÊNCIA DE CALOR POR RESFRIAMENTO RADIAL EM SUCOS DILUÍDO E CONCENTRADO Rosana Araújo Cruz 1 (PVIC), Anna Carolina O. Martins 1 (PVIC), Rosilayne M. Oliveira Trindade 1 (PVIC), Thaís Rodrigues de
Leia maisMicroalgas marinhas na produção sustentável de biofuels
Microalgas marinhas na produção sustentável de biofuels Desafios e Perspe
Leia maisAVALIAÇÃO EXPERIMENTAL DO PROCESSO DE CARGA PARA O ARMAZENAMENTO DE GÁS NATURAL POR ADSORÇÃO
Copyright 2004, Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás - IBP Este Trabalho Técnico Científico foi preparado para apresentação no 3 Congresso Brasileiro de P&D em Petróleo e Gás, a ser realizado no período
Leia maisIII-120 - PRODUÇÃO DE COMPOSTO ORGÂNICO A PARTIR DE FOLHAS DE CAJUEIRO E MANGUEIRA
22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina III-120 - PRODUÇÃO DE COMPOSTO ORGÂNICO A PARTIR DE FOLHAS DE CAJUEIRO E MANGUEIRA Vicente
Leia maisDIFERENÇA ENTRE ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA E TÉRMICA DAVANTISOLAR.COM.BR
DIFERENÇA ENTRE ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA E TÉRMICA DAVANTISOLAR.COM.BR ÍNDICE 01. Sol 02. Energia Solar 03. Térmica 04. Como funciona? 05. Fotovoltaica 06. Como Funciona? 07. Por que investir em Energia
Leia mais4 Metodologia Experimental: Materiais e Métodos
4 Metodologia Experimental: Materiais e Métodos 4.1. Compostos húmicos As três substâncias húmicas avaliadas no presente trabalho e identificadas como HMC-1, HMC-2 e HMC-3, foram sintetizadas pela companhia
Leia maisSOLUÇÕES SOLUÇÕES MISTURAS
MISTURAS SOLUÇÕES Quando juntamos duas espécies químicas diferentes e, não houver reação química entre elas, isto é, não houver formação de nova(s) espécie(s), teremos uma mistura. Exemplos: Mistura de
Leia maisExperimento 3 Termoquímica: Construção de um calorímetro simples e medição da entalpia de uma reação
Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB Departamento de Química e Exatas - DQE DQE 295 - Química Inorgânica (1) Farmácia Autor(a): Lenine Almeida Mafra II/SEMESTRE 2012 Experimento 3 Termoquímica:
Leia maisCaracterísticas do processo
SOLDAGEM POR OXIGÁS Processo de soldagem que utiliza o calor gerado por uma chama de um gás combustível e o oxigênio para fundir o metal-base e o metal de adição A temperatura obtida através da chama é
Leia mais3M TM Petrifilm TM Placa para Contagem de Leveduras e Bolores. Guia de. Interpretação
3M TM TM Placa para Contagem de Leveduras e Bolores Guia de Interpretação 3M TM TM Placa para Contagem de Leveduras e Bolores Este guia apresenta resultados das placas 3M para Contagem de Leveduras e Bolores.
Leia maisCONTROLE DE POLUIÇÃO DE ÁGUAS
CONTROLE DE POLUIÇÃO DE ÁGUAS NOÇÕES DE ECOLOGIA. A ÁGUA NO MEIO A ÁGUA É UM DOS FATORES MAIS IMPORTANTES PARA OS SERES VIVOS, POR ISSO É MUITO IMPORTANTE SABER DE QUE MANEIRA ELA SE ENCONTRA NO MEIO,
Leia maisBIODIESEL COMO FONTE ALTERNATIVA DE ENERGIA ELÉTRICA: ESTUDO DO ÓLEO DE DENDÊ
1/6 Title BIODIESEL COMO FONTE ALTERNATIVA DE ENERGIA ELÉTRICA: ESTUDO DO ÓLEO DE DENDÊ Registration Nº: (Abstract) 222 Company UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Authors of the paper Name Country e-mail
Leia maisUNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA Campus RECIFE. Curso: Engenharia de Produção Disciplina: Materiais para Produção Industrial
UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA Campus RECIFE Curso: Disciplina: Aula 5 Tratamento Térmico Tratamento Térmico O tratamento térmico pode ser definido de forma simples como um processo de aquecimento e/ou
Leia maisEFICIÊNCIA DO LEITO DE DRENAGEM PARA DESAGUAMENTO DE LODO DE ETA QUE UTILIZA SULFATO DE ALUMÍNIO COMO COAGULANTE
EFICIÊNCIA DO LEITO DE DRENAGEM PARA DESAGUAMENTO DE LODO DE ETA QUE UTILIZA SULFATO DE ALUMÍNIO COMO COAGULANTE MARCELO MELO BARROSO (1) Doutorando do programa de Pós-Graduação em Engenharia Hidráulica
Leia maisAtualmente trabalha como Analista de Suporte em Telecomunicações no Teleco.
Painel de Plasma Esse tutorial apresenta os conceitos básicos da tecnologia empregada em painéis de plasma e suas principais características. Anderson Clayton de Oliveira Graduado em Engenharia Elétrica
Leia maisENERGIA. Em busca da sustentabilidade
ENERGIA Em busca da sustentabilidade Quais formas de energia você consegue identificar nesta cena? Características de uma boa fonte de combustível i) Fornecer grande quantidade de energia por unidade de
Leia maisDeterminação de Material Orgânica no Solo por Espectrometria no Visível
REVISTA CIENTÍFICA ELETRÔNICA DE AGRONOMIA PERIODICIDADE SEMESTRAL ANO I EDIÇÃO NÚMERO 2 DEZEMBRO DE 2002 -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Leia mais3. Materiais e Métodos
59 3. Materiais e Métodos Os experimentos foram realizados nos Laboratórios de Metalurgia e Meio Ambiente do DEMa da Puc-Rio. 3.1. Equipamentos de medição 3.1.1. Carbono orgânico total (COT) Os métodos
Leia maisBIOCOMBUSTÍVEL O SONHO VERDE PROFª NEIDE REGINA USSO BARRETO
BIOCOMBUSTÍVEL O SONHO VERDE PROFª NEIDE REGINA USSO BARRETO BIOCOMBUSTÍVEL Qualquer combustível de origem biológica, não fóssil. Mistura de uma ou mais plantas como: cana-de-açúcar, mamona, soja, cânhamo,
Leia maisCaracterísticas da Carne de Frango
Características da Carne de Frango Katiani Silva Venturini 1 (e-mail: katiani_sv@hotmail.com) Miryelle Freire Sarcinelli 1 (e-mail: miryelle@hotmail.com) Luís César da Silva 2 (website: www.agais.com)
Leia mais17º Congresso de Iniciação Científica ESTUDO POTENCIAL ENERGÉTICO DE COMBUSTÍVEIS DERIVADOS DA BIOMASSA: CONSTRUÇÃO DE UM CALORÍMETRO ISOPERIBÓLICO
17º Congresso de Iniciação Científica ESTUDO POTENCIAL ENERGÉTICO DE COMBUSTÍVEIS DERIVADOS DA BIOMASSA: CONSTRUÇÃO DE UM CALORÍMETRO ISOPERIBÓLICO Autor(es) ANDRESSA AMBROSIO DE CAMPOS Orientador(es)
Leia maisQuestões ambientais do Brasil
Questões ambientais do Brasil Ao longo da história do Brasil, o desmatamento esteve presente em todos os ciclos econômicos responsáveis pela construção do país, o que reduziu bastante a biodiversidade
Leia maislubrificantes e combustíveis
lubrificantes e combustíveis Lubrificantes A lubrificação é um dos principais itens de manutenção de máquinas agrícolas e deve ser entendida e praticada para aumento da vida útil das mesmas,devido se tornarem
Leia maisUFU 2014 VESTIBULAR DE MAIO 1ª FASE
UFU 2014 VESTIBULAR DE MAIO 1ª FASE 1-O iodo-132, devido à sua emissão de partículas beta e radiação gama, tem sido muito empregado no tratamento de problemas na tireoide. A curva abaixo ilustra o decaimento
Leia maisTratamentos térmicos. 1. Introdução
Universidade Estadual do Norte Fluminense Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias Laboratório de Engenharia Agrícola EAG 3204 Mecânica Aplicada * Tratamentos térmicos 1. Introdução O tratamento
Leia maisREFLETÔMETRO M43D EEL (SMOKE STAIN RFLECTOMETER) MANUAL DE OPERAÇÃO. Responsável: José Walderley Coêlho Dias
ENERGÉTICA IND.E COM. LTDA. Rua Gravataí, 99 Rocha CEP 20975-030 Rio de Janeiro RJ CNPJ 29.341.583/0001-04 IE 82.846.190 Fone: (0xx21) 2501-1998; Fax: (0xx21) 2241-1354 REFLETÔMETRO M43D EEL (SMOKE STAIN
Leia maisCurso Prático de Introdução às Células a combustível de Hidrogênio, Energia Solar Fotovoltaica e Energia Eólica
Curso Prático de Introdução às Células a combustível de Hidrogênio, Energia Solar Fotovoltaica e Energia Eólica Dias 29, 30/04 e 1/05 de 2011, em Curitiba-PR. O objetivo do curso é oferecer contato direto
Leia maisBacia Hidrográfica Precipitação Infiltração Escoamento
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL Bacia Hidrográfica Precipitação Infiltração Escoamento Rávila Marques de Souza Mestranda em Engenharia do Meio Ambiente Setembro 2012 Bacia Hidrográfica
Leia maisIluminação comercial. Os LEDs são viáveis, hoje, nestes projetos? a r t i g o. Por Rosana Kozlakowski
a r t i g o Iluminação comercial Por Rosana Kozlakowski Os LEDs são viáveis, hoje, nestes projetos? Exemplo de iluminação comercial com LEDs Restaurante Flinstering / Breda - Holanda Lighting Design: Wibeke
Leia maisECOLOGIA. BIOSFERA E SEUS ECOSSISTEMAS Cap.2. Conceitos Básicos. Estuda as formas de organização superiores à do organismo 14/02/2014.
BIOSFERA E SEUS ECOSSISTEMAS Cap.2 Conceitos Básicos ECOLOGIA Estuda as formas de organização superiores à do organismo Protoplasma Níveis de Organização dos Seres Vivos Célula Tecido Órgão Aparelho Sistema
Leia maisANÁLISE DAS EMISSÕES DE GASES DO EFEITO ESTUFA POR USINAS TERMELÉTRICAS
SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GIA - 19 16 a 21 Outubro de 25 Curitiba - Paraná GRUPO XI GRUPO DE ESTUDO DE IMPACTOS AMBIENTAIS - GIA ANÁLISE DAS EMISSÕES DE GASES
Leia maisBiologia Fascículo 04 Lara Regina Parra de Lazzari
Biologia Fascículo 04 Lara Regina Parra de Lazzari Índice Fotossíntese e Respiração... 1 Fotossíntese... 1 Respiração... 4 Exercícios... 5 Gabarito... 8 Fotossíntese e Respiração Fotossíntese Definição
Leia maisCiências do Ambiente
Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil Ciências do Ambiente Aula 18 O Meio Atmosférico III: Controle da Poluição Atmosférica Profª Heloise G. Knapik 2º Semestre/ 2015 1 Controle da Poluição Atmosférica
Leia mais1. Difusão. A difusão só ocorre quando houver gradiente de: Concentração; Potencial; Pressão.
1. Difusão Com frequência, materiais de todos os tipos são tratados termicamente para melhorar as suas propriedades. Os fenômenos que ocorrem durante um tratamento térmico envolvem quase sempre difusão
Leia maisAluno(a): Nº. Professor: Fabrízio Gentil Série: 2 o ano Disciplina: Física - Calorimetria. Pré Universitário Uni-Anhanguera
Lista de Exercícios Pré Universitário Uni-Anhanguera Aluno(a): Nº. Professor: Fabrízio Gentil Série: 2 o ano Disciplina: Física - Calorimetria 01 - (MACK SP) Um estudante no laboratório de física, por
Leia maisGeração de Energia Elétrica
Geração de Energia Elétrica Geração Termoelétrica a Gás Joinville, 07 de Maio de 2012 Escopo dos Tópicos Abordados Conceitos básicos de termodinâmica; Centrais Térmicas a Gás: Descrição de Componentes;
Leia maisCiências do Ambiente
Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil Ciências do Ambiente Aula 05 Ciclos biogeoquímicos: Parte I Profª Heloise G. Knapik Produtividade Produtividade primária Produtividade secundária Produtividade
Leia maisPeríodo de injeção. Período que decorre do início da pulverização no cilindro e o final do escoamento do bocal.
CAPÍTULO 9 - MOTORES DIESEL COMBUSTÃO EM MOTORES DIESEL Embora as reações químicas, durante a combustão, sejam indubitavelmente muito semelhantes nos motores de ignição por centelha e nos motores Diesel,
Leia maisMonitor de Comercialização - Proponente MT-212-00056-2
Monitor de Comercialização - Proponente MT-212-00056-2 Última Atualização: 08/01/2015 Índice I Como acessar um Leilão II Informações básicas III Anexos IV Painel de Lances V Envio de Lances VI Prorrogação
Leia maisTítulo Economia de baixo carbono, desafios e oportunidades para o setor elétrico Veículo Canal Energia Data 16 dezembro 2015 Autor Claudio J. D.
Título Economia de baixo carbono, desafios e oportunidades para o setor elétrico Veículo Canal Energia Data 16 dezembro 2015 Autor Claudio J. D. Sales Estiveram reunidos nas duas últimas semanas em Paris,
Leia maisCAPÍTULO 7 PSICROMETRIA. - Dimensionamento de sistemas de acondicionamento térmico para animais e plantas
CAPÍTULO 7 PSICROMETRIA 1. Introdução a) Quantificação do vapor d água na atmosfera. b) Importância da quantificação da umidade atmosférica: - Dimensionamento de sistemas de acondicionamento térmico para
Leia maisA PRODUÇÃO DE ELETRICIDADE ATRAVÉS DE MICROALGAS: Uma atividade em conjunto com as usinas de etanol do país
RCN CONFERENCE PAN AMERICAN BIOFUELS & BIOENERGY SUSTAINABILITY A PRODUÇÃO DE ELETRICIDADE ATRAVÉS DE MICROALGAS: Uma atividade em conjunto com as usinas de etanol do país M.Sc. Laryssa Ramos de Holanda
Leia maisDesumidificador. Desidrat Plus IV Desidrat Plus V
Desumidificador Desidrat Plus IV Desidrat Plus V Lista de instrução de uso. Painel de controle. Introdução à estrutura. Instrução de Uso. Proteção e Manutenção. Solução de problemas. Referência. Obrigado
Leia maisANALISE DA CONCENTRAÇÃO DE CLORO ATIVO EM ÁGUAS SANITÁRIAS COMERCIALIZADAS EM PARÁ DE MINAS SUBMETIDAS A DIFERENTES FORMAS DE ARMAZENAMENTO.
SynThesis Revista Digital FAPAM, Pará de Minas, v.2, n.2, 120-126, nov. 2010 ISSN 2177-823X 120 ANALISE DA CONCENTRAÇÃO DE CLORO ATIVO EM ÁGUAS SANITÁRIAS COMERCIALIZADAS EM PARÁ DE MINAS SUBMETIDAS A
Leia maisCLOROPLASTOS E FOTOSSÍNTESE
CLOROPLASTOS E FOTOSSÍNTESE Cloroplastos Plastos ou plastídeos com pigmentos coloridos (cromoplastos), sendo o pigmento predominante a clorofila, responsável pela absorção de energia luminosa. Nos vegetais
Leia maisRELATÓRIO PARA AUXÍLIO DE PESQUISA
RELATÓRIO PARA AUXÍLIO DE PESQUISA Projeto Agrisus No: 779/11 Título da Pesquisa: Influência do uso da terra sobre o funcionamento do solo e na sustentabilidade dos sistemas agroextrativistas da Amazônia
Leia maisNÚCLEO GERADOR: URBANISMO E MOBILIDADE. Tema: A Agricultura
NÚCLEO GERADOR: URBANISMO E MOBILIDADE Tema: A Agricultura A agricultura Um dos principais problemas da humanidade é conseguir fornecer a todas as pessoas alimentação suficiente e adequada. Crescimento
Leia maisUFMG - 2005 3º DIA QUÍMICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR
UFMG - 2005 3º DIA QUÍMICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR Química Questão 01 Carbono é um elemento cujos átomos podem se organizar sob a forma de diferentes alótropos. Alótropos H de combustão a 25
Leia maisALTERNATIVAS PARA O DESCARTE DE EMBALAGENS DO TIPO PET: REUTILIZAÇÃO E RECICLAGEM RESUMO
ALTERNATIVAS PARA O DESCARTE DE EMBALAGENS DO TIPO PET: REUTILIZAÇÃO E RECICLAGEM Danyyel David Lucas 1 ; Leila Cristina Konradt-Moraes 2 ; UEMS Caixa postal 351, 79804-070 Dourados MS, E-mail: danyyeldavid@hotmail.com;
Leia maisCAPÍTULO 7 EFEITO ESTUFA
CAPÍTULO 7 EFEITO ESTUFA Será que o homem já se conscientizou do poder destrutivo das suas mãos? Hoje, é freqüente ouvirmos falar do efeito estufa Mas quem é esse vilão que nos apavora? O efeito estufa
Leia maisOTIMIZAÇÃO DA DOSE GLANDULAR MÉDIA NA MAMA E DA QUALIDADE DA IMAGEM NOS SISTEMAS DE MAMOGRAFIA DIGITAL
XX CONGRESSO BRASILEIRO DE FÍSICA MÉDICA SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA EM MEDICINA OTIMIZAÇÃO DA DOSE GLANDULAR MÉDIA NA MAMA E DA QUALIDADE DA IMAGEM NOS SISTEMAS DE MAMOGRAFIA DIGITAL
Leia maisUndécima lista de exercícios. Função exponencial e função logarítmica.
MA091 Matemática básica Verão de 01 Undécima lista de exercícios Função exponencial e função logarítmica 1 Você pegou um empréstimo bancário de R$ 500,00, a uma taxa de 5% ao mês a) Escreva a função que
Leia maisSIMULADO DO TESTE DE RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS
SIMULADO DO TESTE DE RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS PROPOSTA Este simulado é um material de apoio para você se preparar para o Teste de Resolução de Problemas, com o objetivo de: 1. Compartilhar dicas e normas
Leia maisComposição da atmosfera terrestre. Fruto de processos físico-químicos e biológicos iniciados há milhões de anos Principais gases:
Poluição do ar Composição da atmosfera terrestre Fruto de processos físico-químicos e biológicos iniciados há milhões de anos Principais gases: Nitrogênio 78% Oxigênio 21% Argônio 0,9% Gás Carbônico 0,03%
Leia mais