Microalgas. Gambelas, 26/10/2009. Microalgas: Industria , H 2

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Microalgas. Gambelas, 26/10/2009. Microalgas: Industria , H 2"

Transcrição

1 Microalgas Apresentado por: Arison Delgado N.º37770 Luís s Fonseca N.º29827 Jandir dos Reis N.º38309 Rodrigo Clímaco Nº Gambelas, 26/10/2009 Microalgas: Industria Crescimento fotosintético: luz, CO 2, H 2 O e sais inorgânicos. Manter a temperatura (geralmente) : C. Para minimizar custos, a produção de biodieseldeve contar com a luz solar disponível livremente, apesar de variações diárias e sazonais nos níveis de luz. Crescimento médio: fornecer os elementos inorgânicos que constituem as células de algas. Elementos essenciais: Azoto (N), Fósforo (P), Fe e Silício-Si(alguns casos). Os fotobioreactores têm sido usados com sucesso para a produção de biomassa algal Y. Chisti/ Biotechnology Advances 25 (2007)

2 Fig. 1.Fotobioreactortubular com tubos de ligação paralelos horizontais Fig. 2.Fotobioreactor tubular hélico de 1000L na Murdoch University, Australia. Cortesia de Prof. Michael Borowitzka. Microalgas: Caracterização de LípidosL Os lípidos são o composto extraído da microalgas, que são posteriormente estereficados para a produção de biodiesel. O conteúdo de lípidos da biomassa microalgalpode variar entre 1 a 40% do peso seco e, em certas condições de cultivo, pode alcançar até 85% (BECKER, 2004). Os lipídiosalgaissão tipicamente compostos por glicerol, açúcares ou bases esterificadase ácidos graxoscontendo entre 12 e 22 carbonos, podendo ser tanto saturados quanto mono ou poliinsaturados (BECKER, 1988; BROWN, 1991; BECKER, 2004). Ácidos gordos Produtos Ácido araquidónico - ARA Ácido eicosapentaenóico - EPA Ácido docosahexaenóico - DHA Ácido linolénico - GCA Ácido linoleico - LA * Adaptado de BARBOSA (2003)

3 Microalgas: Técnicas T de transformação - 1 técnica bem sucedida: - Introdução de DNA estranho mediado por bactérias(agrobacterium tumefaciens); - O DNA introduzido é passado às gerações seguintes; - A bactéria não é passada às gerações seguintes. - Outras técnicas não são viáveis. Microalgas O conteúdo lipídico das microalgas Spirulina sp., Scenedesmus obliquus, Chlorella kesslerie Chlorellavulgariscultivadas em diferentes concentrações de CO 2 e bicarbonato de sódio são exponencialmente aumentados. Para a produção de biodiesel, onde são desejáveis altas concentrações de ácidos gordos saturados, éaconselhável a microalgaspirulinasp. cultivada com 18% de CO 2 e 16,8 g.l-1 de bicarbonato de Sódio produzindo assim ate 81,6% de ácidos gordos saturados.

4 Microalgas: : Pesquisa futura Características passíveis de melhoramento Taxa de crescimento; Conteúdo em lípidos; Facilidade de processamento; Resistência a alterações do meio ambiente; Thank you very much for your attention!

5 Referências: CHISTI, Y. Research review paper: Biodiesel from microalgae. Biotechnology Advances 25(2007) BECKER, W. Microalgae in human and animal nutrition. In: RICHMOND, A. (Ed). Handbook of microalgalculture: biotechnology and applied phycology. London: Blackwell Science, HILDEBRAND, M., FRIGERI, L., DAVIS, A. and CARLSON, J. Development of Algal Genetic Tools. Scripps Institution of Oceanography, UC, San Diego. Sd. 29 slides. TEIXEIRA, C. M. e M. E. MORALES(2006) Microalgacomo matéria-prima para a produção de biodiesel. INT. Rio de Janeiro, p. MATA, T. M., MARTINS, A. A. e N. S. CAETANO. Microalgae for biodiesel production and other applications: A review. Renewable and Sustainable Energy Reviews 14 (2009) DERNER, R. B., OHSE, S., VILLELA, M. e S. M. CARVALHO, S. M. e R. FETT. Microalgas, produtos e aplicações. Ciência Rural v.36 6 (2006) p DUNAHAY, T. G., JARVIS, E. E., ZEILER, K. G., ROESSLER, P. G. and L. M. BROWN.Genetic Engineering of Microalgae for Fuel Production (Scientific Note). Applied Biochernistry and Biotechnology 331 Vol 34/35, MORAIS, M. G. and J. A. V. COSTA. Fatty acids profile of microalgae cultivedwith carbon dioxide. Ciênc. agrotec., Lavras, v. 32 4(2008) p KUMAR, S. V., MISQUITTA, R. W., REDDY, V. S., RAO, B. J., RAJAM,M. V. Genetic transformation of the green alga - Chlamydomonas reinhardtii by Agrobacterium tumefaciens. Plant Science 166 (2004)

AVALIAÇÃO DO ph EM CULTIVO DE MICROALGA Chlorella vulgaris

AVALIAÇÃO DO ph EM CULTIVO DE MICROALGA Chlorella vulgaris AVALIAÇÃO DO ph EM CULTIVO DE MICROALGA Chlorella vulgaris Elias Trevisan 1 ; Miguel Leal Neto 2 ; Paula Moro 2 ; Silvio O. Hoshino 3 ; Pedro A. Arroyo 4. RESUMO: A produção de biocombustíveis tem proporcionado

Leia mais

Microalgas, Aplicações e Futuro Rui Gomes GeAqua.com 1 Resumo As microalgas foram durante muito tempo o "parente pobre" da biotecnologia. Recentemente, impulsionadas pela crise energética, as microalgas

Leia mais

ESTUDO DO CULTIVO HETEROTRÓFICO DE MICROALGAS COM POTENCIAL PARA PRODUÇÃO DE BIODIESEL

ESTUDO DO CULTIVO HETEROTRÓFICO DE MICROALGAS COM POTENCIAL PARA PRODUÇÃO DE BIODIESEL ESTUDO DO CULTIVO HETEROTRÓFICO DE MICROALGAS COM POTENCIAL PARA PRODUÇÃO DE BIODIESEL Tássio Henrique C.S. CUNHA 1, Iana Chaiene de Araújo VIDAL 1, Cassyo Conceição TEIXEIRA 1 Rennan Normando de Andrade

Leia mais

SIMULAÇÃO NUMÉRICA DA INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA E INTENSIDADE LUMINOSA NA PRODUÇÃO DE MICROALGAS EM FOTOBIORREATORES DEMONSTRANDO EFEITOS DE

SIMULAÇÃO NUMÉRICA DA INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA E INTENSIDADE LUMINOSA NA PRODUÇÃO DE MICROALGAS EM FOTOBIORREATORES DEMONSTRANDO EFEITOS DE SIMULAÇÃO NUMÉRICA DA INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA E INTENSIDADE LUMINOSA NA PRODUÇÃO DE MICROALGAS EM FOTOBIORREATORES DEMONSTRANDO EFEITOS DE FOTOINIBIÇÃO Robert Luiz Lara Ribeiro MATEMÁTICO Keli Cristiane

Leia mais

BIOTECNOLOGIA SUSTENTÁVEL: POSSIBILIDADES DE UTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS DA PRODUÇÃO DE AÇÚCAR E ÁLCOOL PARA A PRODUÇÃO DE BIODIESEL ATRAVÉS DE MICROALGAS.

BIOTECNOLOGIA SUSTENTÁVEL: POSSIBILIDADES DE UTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS DA PRODUÇÃO DE AÇÚCAR E ÁLCOOL PARA A PRODUÇÃO DE BIODIESEL ATRAVÉS DE MICROALGAS. BIOTECNOLOGIA SUSTENTÁVEL: POSSIBILIDADES DE UTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS DA PRODUÇÃO DE AÇÚCAR E ÁLCOOL PARA A PRODUÇÃO DE BIODIESEL ATRAVÉS DE MICROALGAS. Dágon Manoel Ribeiro¹, Hânia Cardamoni Godoy 3, Gustavo

Leia mais

Microalgas marinhas na produção sustentável de biofuels

Microalgas marinhas na produção sustentável de biofuels Microalgas marinhas na produção sustentável de biofuels Desafios e Perspe

Leia mais

Influência da Temperatura e da Salinidade no Cultivo da Microalga Dunaliella tertiolecta em Fotobiorreator Airlift

Influência da Temperatura e da Salinidade no Cultivo da Microalga Dunaliella tertiolecta em Fotobiorreator Airlift Influência da Temperatura e da Salinidade no Cultivo da Microalga Dunaliella tertiolecta em Fotobiorreator Airlift Nicéia Chies Da Fré 1, Luce Helena Kochen 1, Tobias Dierings 1, Géssica Marchese Roman

Leia mais

INFLUÊNCIA DA INTENSIDADE DA LUZ SOBRE A BIOFIXAÇÃO DE CARBONO EM Chlorella minutissima

INFLUÊNCIA DA INTENSIDADE DA LUZ SOBRE A BIOFIXAÇÃO DE CARBONO EM Chlorella minutissima INFLUÊNCIA DA INTENSIDADE DA LUZ SOBRE A BIOFIXAÇÃO DE CARBONO EM Chlorella minutissima Cristiane Redaelli 1,2, Luce Helena Kochem 2, Tobias Dierings 2, André Jarenkow 2, Géssica Marchese Roman 1, Nilson

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE GERAÇÃO DE ENERGIA POR MEIO DO DESENVOLVIMENTO DE UM PIROLISADOR MULTI-COMBUSTÍVEL

DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE GERAÇÃO DE ENERGIA POR MEIO DO DESENVOLVIMENTO DE UM PIROLISADOR MULTI-COMBUSTÍVEL PROJETO I Proponente Universidade Estadual de Pernambuco Título do Projeto de Pesquisa UTILIZAÇÃO DE MICROALGAS PARA SEQUESTRO DE CO2 E PRODUÇÃO DE ÓLEO PARA BIOCOMBUSTIVEL DURAÇÃO 36 meses PROJETO II

Leia mais

O Sol é o principal responsável pela existência de vida na Terra, pelos. As radiações solares aquecem o solo, as massas de água e o ar;

O Sol é o principal responsável pela existência de vida na Terra, pelos. As radiações solares aquecem o solo, as massas de água e o ar; Transferência de energia O Sol é o principal responsável pela existência de vida na Terra, pelos seguintes fatores: As radiações solares aquecem o solo, as massas de água e o ar; A luz solar é captada

Leia mais

PORBIO. PRODUÇÃO de ALGAS

PORBIO. PRODUÇÃO de ALGAS PORBIO PRODUÇÃO de ALGAS O PROJETO Tem como grande objetivo, o fabrico de um dispositivo fotobiorreator, inovador, para produção de microalgas, tendo como finalidade: produção de biocombustível; extração

Leia mais

X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica

X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica Blucher Chemical Engineering Proceedings Dezembro de 2014, Volume 1, Número 1 X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica Influência da pesquisa em Engenharia Química no desenvolvimento

Leia mais

AS MICROALGAS COMO FONTE DE PRODUÇÃO DE BIODIESEL: DISCUSSÃO DE SUA VIABILIDADE

AS MICROALGAS COMO FONTE DE PRODUÇÃO DE BIODIESEL: DISCUSSÃO DE SUA VIABILIDADE ISSN: 2317 8957 Volume 2, Number 1, Jun. 2014 AS MICROALGAS COMO FONTE DE PRODUÇÃO DE BIODIESEL: DISCUSSÃO DE SUA VIABILIDADE LAUREN ESPINOSA 1, NEYDA DE LA CARIDAD OM TAPANES 2, DONATO ALEXANDRE GOMES

Leia mais

OTIMIZAÇÃO DE MEIO DE CULTURA PARA MICROALGAS COM APLICAÇÕES ENERGÉTICAS: BOM PARA ECONOMIA E BOM PARA O MEIO AMBIENTE

OTIMIZAÇÃO DE MEIO DE CULTURA PARA MICROALGAS COM APLICAÇÕES ENERGÉTICAS: BOM PARA ECONOMIA E BOM PARA O MEIO AMBIENTE Porto Alegre/RS 23 a 26/11/2015 OTIMIZAÇÃO DE MEIO DE CULTURA PARA MICROALGAS COM APLICAÇÕES ENERGÉTICAS: BOM PARA ECONOMIA E BOM PARA O MEIO AMBIENTE Danielle Altomari Teixeira (*), Cristina A. G. Nassar,

Leia mais

REVISTA PETRÓLEO & ENERGIA ARTIGO TÉCNICO

REVISTA PETRÓLEO & ENERGIA ARTIGO TÉCNICO 1 REVISTA PETRÓLEO & ENERGIA ARTIGO TÉCNICO Geração de Bioenergia (H 2 e CH 4 ) com resíduos industriais (glicerol e vinhaça) integrando o processo produtivo agroindustrial (biodiesel e álcool) com a valorização

Leia mais

Avaliação do efeito da forma de alimentação de NaNO 3 aos meios de cultivo no crescimento populacional de Chlorella homosphaera

Avaliação do efeito da forma de alimentação de NaNO 3 aos meios de cultivo no crescimento populacional de Chlorella homosphaera Avaliação do efeito da forma de alimentação de NaNO 3 aos meios de cultivo no crescimento populacional de Chlorella homosphaera Tâmi Soares de Sá 1, Izabella Antonioli 1, André Von-Held Soares 1,2, Fabio

Leia mais

PRODUÇÃO DE BIODIESEL POR TRANSESTERIFICAÇÃO DA GORDURA SUÍNA

PRODUÇÃO DE BIODIESEL POR TRANSESTERIFICAÇÃO DA GORDURA SUÍNA PRODUÇÃO DE BIODIESEL POR TRANSESTERIFICAÇÃO DA GORDURA SUÍNA A. C. STAFUSSA 1, J. L. C.W. PIMENTA 1, C. M. OLIVEIRA 1, P. R. PARAÍSO 1, L. M. M. JORGE 1 1 Universidade Estadual de Maringá, Departamento

Leia mais

Influência da Intensidade da Luz sobre a Biofixação de Carbono em Chlorella minutissima

Influência da Intensidade da Luz sobre a Biofixação de Carbono em Chlorella minutissima Influência da Intensidade da Luz sobre a Biofixação de Carbono em Chlorella minutissima Cristiane Redaelli, Luce Helena Kochem, Tobias Dierings, André Jarenkow Géssica Marchese Roman, Nilson Romeu Marcílio

Leia mais

Biorremediação de efluentes agroindustriais mediada por microalgas

Biorremediação de efluentes agroindustriais mediada por microalgas Biorremediação de efluentes agroindustriais mediada por microalgas Catarina Viegas (1), Margarida Gonçalves (1), Luísa Gouveia (2), Benilde Mendes (1) (1) METRICS, FCT-UNL Mechanical Engineering and Resources

Leia mais

Anais. IX Simpósio Sul de Gestão e Conservação Ambiental XXV Semana Alto Uruguai do Meio Ambiente

Anais. IX Simpósio Sul de Gestão e Conservação Ambiental XXV Semana Alto Uruguai do Meio Ambiente Anais IX Simpósio Sul de Gestão e Conservação Ambiental XXV Semana Alto Uruguai do Meio Ambiente 10 a 13 de Agosto de 2016 IX Simpósio Sul de Gestão e Conservação Ambiental XXV Semana Alto Uruguai do Meio

Leia mais

Marque a opção do tipo de trabalho que está inscrevendo: ( X ) Resumo ( ) Relato de Caso

Marque a opção do tipo de trabalho que está inscrevendo: ( X ) Resumo ( ) Relato de Caso Marque a opção do tipo de trabalho que está inscrevendo: ( X ) Resumo ( ) Relato de Caso ACÚMULO DE CARBOIDRATOS PELA MICROALGA Spirulina platensis CULTIVADA EM RACEWAYS AUTOR PRINCIPAL: Maycon Alves CO-AUTORES:

Leia mais

A internacionalização da Scientia Agricola rumo à corrente principal

A internacionalização da Scientia Agricola rumo à corrente principal A internacionalização da Scientia Agricola rumo à corrente principal Luís Reynaldo Ferracciú Alleoni Editor Chefe - Scientia Agricola Seminário sobre o desempenho dos periódicos brasileiros no JCR 2010

Leia mais

DIMENSIONAMENTO DE TANQUES DE SEDIMENTAÇÃO CONTÍNUOS PARA SEPARAÇÃO DE MICROALGAS NO PROCESSO DE PRODUÇÃO DE BIODIESEL

DIMENSIONAMENTO DE TANQUES DE SEDIMENTAÇÃO CONTÍNUOS PARA SEPARAÇÃO DE MICROALGAS NO PROCESSO DE PRODUÇÃO DE BIODIESEL VI CONGRESSO NACIONAL DE ENGENHARIA MECÂNICA VI NATIONAL CONGRESS OF MECHANICAL ENGINEERING 18 a 21 de agosto de 2010 Campina Grande Paraíba - Brasil August 18 21, 2010 Campina Grande Paraíba Brazil DIMENSIONAMENTO

Leia mais

TÍTULO: CARACTERIZAÇÃO DO COMPLEXO RAPAMICINA-FKBP12-TOR EM PLANTAS C4

TÍTULO: CARACTERIZAÇÃO DO COMPLEXO RAPAMICINA-FKBP12-TOR EM PLANTAS C4 TÍTULO: CARACTERIZAÇÃO DO COMPLEXO RAPAMICINA-FKBP12-TOR EM PLANTAS C4 CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS

Leia mais

PLANO NACIONAL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA PNMC

PLANO NACIONAL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA PNMC PLANO NACIONAL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA PNMC 19 de Maio de 2009 National Climate Change Policy National Plan on Climate Change Climate Fund Amazon Fund Política Nacional sobre Mudança Climática 2 objetivos

Leia mais

O CULTIVO DE MICROALGAS PARA A GERAÇÃO DE ELETRICIDADE

O CULTIVO DE MICROALGAS PARA A GERAÇÃO DE ELETRICIDADE ISSN 1984-9354 O CULTIVO DE MICROALGAS PARA A GERAÇÃO DE ELETRICIDADE Laryssa Ramos de Holanda (UFPE) Francisco de Sousa Ramos (UFPE) Eliz Regina Clara de Medeiros (UFPE) Jamilly Dias dos Santos (UFBA)

Leia mais

Cultivo de microalga Chlorella vulgaris em efluente doméstico para a produção de lipídeos

Cultivo de microalga Chlorella vulgaris em efluente doméstico para a produção de lipídeos Cultivo de microalga Chlorella vulgaris em efluente doméstico para a produção de lipídeos E. TREVISAN 1, K. B. Z. F. BRANCO 1, P. MORO 2 e P. A. ARROYO 1 1 Universidade Estadual de Maringá, Departamento

Leia mais

136) Na figura observa-se uma classificação de regiões da América do Sul segundo o grau de aridez verificado.

136) Na figura observa-se uma classificação de regiões da América do Sul segundo o grau de aridez verificado. 136) Na figura observa-se uma classificação de regiões da América do Sul segundo o grau de aridez verificado. Em relação às regiões marcadas na figura, observa-se que A) a existência de áreas superáridas,

Leia mais

Prova bimestral CIÊNCIAS. 2 o BIMESTRE 4 o ANO. 1. Leia o cartaz.

Prova bimestral CIÊNCIAS. 2 o BIMESTRE 4 o ANO. 1. Leia o cartaz. Material elaborado pelo Ético Sistema Ensino Ensino Fundamental Publicado em 2011 Prova bimestral 2 o BIMESTRE 4 o ANO CIÊNCIAS Data: / / Nível: Escola: Nome: 1. Leia o cartaz. REPRODUÇÃO A Companhia de

Leia mais

REVISÃO. O uso de microalgas para a obtenção de biocombustíveis

REVISÃO. O uso de microalgas para a obtenção de biocombustíveis Revista Brasileira de Biociências Brazilian Journal of Biosciences REVISÃO Instituto de Biociências UFRGS ISSN 1980-4849 (on-line) / 1679-2343 (print) O uso de microalgas para a obtenção de biocombustíveis

Leia mais

IMPORTÂNCIA DAS FLORESTAS

IMPORTÂNCIA DAS FLORESTAS ÍNDICE O que é? Importância das florestas; Taxa de Desflorestação Anual; Processo de Desflorestação; Cobertura Florestal no Mundo; Áreas Florestais no Mundo mais ameaçadas; Consequências; Soluções; Curiosidades;

Leia mais

biofixação de CO 2 Prof a Rosane Rech Universidade Federal do Rio Grande do Sul

biofixação de CO 2 Prof a Rosane Rech Universidade Federal do Rio Grande do Sul Fotobiorreatores para biofixação de CO 2 Prof a Rosane Rech rrech@ufrgs.br Instituto t de Ciências i e Tecnologia de Alimentos Universidade Federal do Rio Grande do Sul Introdução: Importância da fotossíntese

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO MESTRADO EM TECNOLOGIA AMBIENTAL ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM GESTÃO E TECNOLOGIA AMBIENTAL. Pablo Diego Gressler

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO MESTRADO EM TECNOLOGIA AMBIENTAL ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM GESTÃO E TECNOLOGIA AMBIENTAL. Pablo Diego Gressler PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO MESTRADO EM TECNOLOGIA AMBIENTAL ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM GESTÃO E TECNOLOGIA AMBIENTAL Pablo Diego Gressler AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE Desmodesmus subspicatus (R.Chodat) E.Hegewald

Leia mais

Versão Online ISBN 978-85-8015-053-7 Cadernos PDE VOLUME I I. O PROFESSOR PDE E OS DESAFIOS DA ESCOLA PÚBLICA PARANAENSE Produção Didático-Pedagógica

Versão Online ISBN 978-85-8015-053-7 Cadernos PDE VOLUME I I. O PROFESSOR PDE E OS DESAFIOS DA ESCOLA PÚBLICA PARANAENSE Produção Didático-Pedagógica Versão Online ISBN 978-85-8015-053-7 Cadernos PDE VOLUME I I O PROFESSOR PDE E OS DESAFIOS DA ESCOLA PÚBLICA PARANAENSE Produção Didático-Pedagógica 2009 SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DO PARANÁ SEED

Leia mais

150 ISSN 1679-0162 Sete Lagoas, MG Dezembro, 2007

150 ISSN 1679-0162 Sete Lagoas, MG Dezembro, 2007 150 ISSN 1679-0162 Sete Lagoas, MG Dezembro, 2007 A evolução da produção de milho no Mato Grosso: a importância da safrinha Jason de Oliveira Duarte 1 José Carlos Cruz 2 João Carlos Garcia 3 Introdução

Leia mais

QUESTÃO 01 BIOLOGIA A) O processo descrito no texto é a sucessão ecológica, que é caracterizada pelo conjunto de mudanças gradativas na composição das comunidades ao longo do tempo. B) Ao longo da sucessão

Leia mais

Pesquisas para o cultivo de microalgas na UFSC

Pesquisas para o cultivo de microalgas na UFSC Pesquisas para o cultivo de microalgas na UFSC Roberto Bianchini Derner Laboratório de Cultivo de Algas LCA Departamento de Aquicultura Centro de Ciências Agrárias Universidade Federal de Santa Catarina

Leia mais

ESTUDO SOBRE A OBTENÇÃO DE BIOMASSA MICROALGAL COMO MATÉRIA-PRIMA PARA A PRODUÇÃO DE BIODIESEL

ESTUDO SOBRE A OBTENÇÃO DE BIOMASSA MICROALGAL COMO MATÉRIA-PRIMA PARA A PRODUÇÃO DE BIODIESEL UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS LONDRINA CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL LUCAS ALVES MAROUBO ESTUDO SOBRE A OBTENÇÃO DE BIOMASSA MICROALGAL COMO MATÉRIA-PRIMA PARA A PRODUÇÃO DE BIODIESEL

Leia mais

UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO. Clinei Dal Magro

UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO. Clinei Dal Magro UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO Clinei Dal Magro Remoção de cromo VI e DQO de meio de cultivo adicionado de efluente com elevada concentração de cromo a partir da microalga Spirulina platensis Passo Fundo

Leia mais

Microalgas marinhas. que perspectivas? Alberto Reis Teresa Lopes da Silva Luisa Gouveia Fernanda Rosa

Microalgas marinhas. que perspectivas? Alberto Reis Teresa Lopes da Silva Luisa Gouveia Fernanda Rosa Instituto Nacional de Engenharia, Tecnologia e Inovação, I.P. Microalgas marinhas que perspectivas? Alberto Reis Teresa Lopes da Silva Luisa Gouveia Fernanda Rosa REACÇÃO FOTOSSINTÉTICA ENERGIA SOLAR

Leia mais

Conteúdo: O planeta onde vivemos. Globo terrestre e planisfério. Consumismo. Latifúndio. A fome. CIÊNCIAS HUMANAS

Conteúdo: O planeta onde vivemos. Globo terrestre e planisfério. Consumismo. Latifúndio. A fome. CIÊNCIAS HUMANAS 2 Conteúdo: O planeta onde vivemos. Globo terrestre e planisfério. Consumismo. Latifúndio. A fome. 3 Habilidades: Conhecer e descrever as características do planeta terra. Diferenciar consumo e consumismo.

Leia mais

ANÁLISE DA VIABILIDADE ECONÔMICA DA ENERGIA ELÉTRICA GERADA ATRAVÉS DAS MICROALGAS

ANÁLISE DA VIABILIDADE ECONÔMICA DA ENERGIA ELÉTRICA GERADA ATRAVÉS DAS MICROALGAS Revista Eletrônica Sistemas & Gestão 6 (2011), pp 327-346 ANÁLISE DA VIABILIDADE ECONÔMICA DA ENERGIA ELÉTRICA GERADA ATRAVÉS DAS MICROALGAS Laryssa Ramos Holanda a a Mestre em Engenharia de Produção pela

Leia mais

Substituir este slide pelo slide de título escolhido

Substituir este slide pelo slide de título escolhido Substituir este slide pelo slide de título escolhido AS ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS E A AGRICULTURA PORTUGUESA Ana Paiva Brandão Coimbra, 7 de Abril de 2011 1 ÍNDICE 1. Alterações climáticas 2. Alterações climáticas

Leia mais

OGMs no Contexto da Agro-biotecnologia - Breve explicação científica / prática - Pedro Fevereiro psalema@itbq.unl.pt

OGMs no Contexto da Agro-biotecnologia - Breve explicação científica / prática - Pedro Fevereiro psalema@itbq.unl.pt OGMs no Contexto da Agro-biotecnologia - Breve explicação científica / prática - Pedro Fevereiro psalema@itbq.unl.pt www.cibpt.org Seminário Biotecnologia Uma Inovação na Agricultura Portuguesa Feira Nacional

Leia mais

Projeto PIBIC 2015/2016

Projeto PIBIC 2015/2016 Projeto PIBIC 2015/2016 Revisão do estado da arte, simulação e avaliação técnica, econômica e ambiental de ciclos de cogeração com turbina a gás integrados a uma biorrefinaria de cana-de-açúcar Responsável:

Leia mais

Aplicação de diferentes metodologias na produção de biodiesel a partir da microalga Nannochloropsis sp.

Aplicação de diferentes metodologias na produção de biodiesel a partir da microalga Nannochloropsis sp. UNIVERSIDADE DE LISBOA FACULDADE DE CIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA GEOGRÁFICA, GEOFÍSICA E ENERGIA Aplicação de diferentes metodologias na produção de biodiesel a partir da microalga Nannochloropsis

Leia mais

A PRODUÇÃO DE ELETRICIDADE ATRAVÉS DE MICROALGAS: Uma atividade em conjunto com as usinas de etanol do país

A PRODUÇÃO DE ELETRICIDADE ATRAVÉS DE MICROALGAS: Uma atividade em conjunto com as usinas de etanol do país RCN CONFERENCE PAN AMERICAN BIOFUELS & BIOENERGY SUSTAINABILITY A PRODUÇÃO DE ELETRICIDADE ATRAVÉS DE MICROALGAS: Uma atividade em conjunto com as usinas de etanol do país M.Sc. Laryssa Ramos de Holanda

Leia mais

ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DE COAGULAÇÃO/ FLOCULAÇÃO DE CÉLULAS DE Chlorela vulgaris UTILIZANDO SEMENTE INTEGRAL DE Moringa oleifera Lam

ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DE COAGULAÇÃO/ FLOCULAÇÃO DE CÉLULAS DE Chlorela vulgaris UTILIZANDO SEMENTE INTEGRAL DE Moringa oleifera Lam ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DE COAGULAÇÃO/ FLOCULAÇÃO DE CÉLULAS DE Chlorela vulgaris UTILIZANDO SEMENTE INTEGRAL DE Moringa oleifera Lam Livia de Oliveira Ruiz Moreti 1 ;Franciele Pereira Camacho²; Priscila

Leia mais

Revisão. Quim. Nova, Vol. 36, No. 3, 437-448, 2013 BIODIESEL DE MICROALGAS: AVANÇOS E DESAFIOS

Revisão. Quim. Nova, Vol. 36, No. 3, 437-448, 2013 BIODIESEL DE MICROALGAS: AVANÇOS E DESAFIOS Quim. Nova, Vol. 36, No. 3, 437-448, 2013 BIODIESEL DE MICROALGAS: AVANÇOS E DESAFIOS André Luiz Custódio Franco, Ivon Pinheiro Lôbo e Rosenira Serpa da Cruz* Departamento de Ciências Exatas e Tecnológicas,

Leia mais

ESTUDO DO RENDIMENTO DE BIOMASSA DA MICROALGA NATIVA Chlorella sp. VISANDO A OBTENÇÃO DE BIOCOMBUSTÍVEIS

ESTUDO DO RENDIMENTO DE BIOMASSA DA MICROALGA NATIVA Chlorella sp. VISANDO A OBTENÇÃO DE BIOCOMBUSTÍVEIS RAFAEL DE ARAÚJO LIRA ESTUDO DO RENDIMENTO DE BIOMASSA DA MICROALGA NATIVA Chlorella sp. VISANDO A OBTENÇÃO DE BIOCOMBUSTÍVEIS Tese apresentada à Universidade Federal de Viçosa, como parte das exigências

Leia mais

Ciclos do elementos Carbono, Nitrogênio e Enxofre

Ciclos do elementos Carbono, Nitrogênio e Enxofre Ciclos do elementos Carbono, Nitrogênio e Enxofre Atmosfera Atmosfera é a camada gasosa ao redor da Terra. Hidrosfera é a parte líquida da Terra que corresponde a cerca de 80% da superfície. A água dos

Leia mais

a) 8% em solução no plasma, 40% em ligação com a hemoglobina e 52% em ião carbonato.

a) 8% em solução no plasma, 40% em ligação com a hemoglobina e 52% em ião carbonato. Tempo previsto: 1h30m Itens de resposta múltipla 1. Relativamente às características sãs superfícies respiratórias assinale a opção correcta: a) são superfícies secas, finas, não vascularizadas e possuem

Leia mais

Aplicação das técnicas moleculares na monitorização de cultivos de microalgas e gestão das zonas costeras

Aplicação das técnicas moleculares na monitorização de cultivos de microalgas e gestão das zonas costeras Aplicação das técnicas moleculares na monitorização de cultivos de microalgas e gestão das zonas costeras Patricia A. Clemente J. Assunção Departamento de Biotecnología Instituto Tecnológico de Canarias

Leia mais

IRRIGAÇÃO SUBSUPERFICIAL

IRRIGAÇÃO SUBSUPERFICIAL IRRIGAÇÃO SUBSUPERFICIAL Introdução, Sistemas e Características FEAGRI/UNICAMP - 2014 Prof. Roberto Testezlaf Irrigação Subsuperficial Também chamada irrigação subterrânea ou subirrigação A água é aplicada

Leia mais

BIE-212: Ecologia Licenciatura em Geociências e Educação Ambiental. Ecossistemas

BIE-212: Ecologia Licenciatura em Geociências e Educação Ambiental. Ecossistemas BIE-212: Ecologia Licenciatura em Geociências e Educação Ambiental Ecossistemas Programa Introdução Módulo I: Organismos Módulo II: Populações Módulo III: Comunidades Módulo IV: Ecossistemas - Ecossistemas

Leia mais

MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL - MI AGÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA AMAZÔNIA - ADA

MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL - MI AGÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA AMAZÔNIA - ADA MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL - MI AGÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA AMAZÔNIA - ADA BIOCOMBUSTÍVEIS: ATRAÇÃO DE INVESIMENTOS PARA O ESTADO DO PARÁ CONTEXTO: A Agência de Desenvolvimento da Amazônia, deseja

Leia mais

DESINFICAÇÃO DE BIOMASSA FLORESTAL

DESINFICAÇÃO DE BIOMASSA FLORESTAL DESINFICAÇÃO DE BIOMASSA FLORESTAL Antonio José Migliorini * 1. INTRODUÇÃO Todas as industrias que utilizam a madeira como matéria-prima, têm ao final do processamento uma grande quantidade de resíduos,

Leia mais

Comparação do Desempenho Ambiental de Duas Rotas de Produção de Óleo de Microalgas

Comparação do Desempenho Ambiental de Duas Rotas de Produção de Óleo de Microalgas Comparação do Desempenho Ambiental de Duas Rotas de Produção de Óleo de Microalgas CHIUMENTO, G. a*, BARRANTES, L. S. a, TAHER, D. M. b, BALMANT, W. b, PEIXOTO, P. R. b, UGAYA, C. M. L. a, VARGAS, J. V.

Leia mais

Capítulo 1. Capítulo 2. Capítulo 3 CONTEÚDO. YPIRA: Integração dos setores de energia e florestal. A Planta Piloto da Bio-refinaria Jirau

Capítulo 1. Capítulo 2. Capítulo 3 CONTEÚDO. YPIRA: Integração dos setores de energia e florestal. A Planta Piloto da Bio-refinaria Jirau Proposta de investimento em Inovação e Sustentabilidade: Planta Piloto de Bio-refinaria Jirau Soluções para uso de madeira de SVA 8 de junho de 2016 CONTEÚDO Capítulo 1 YPIRA: Integração dos setores de

Leia mais

BIODIESEL PARA O CIB

BIODIESEL PARA O CIB BIODIESEL PARA O CIB Roteiro Explicativo de Slides em Power Point Gil Miguel de Sousa Câmara 1 Slide 1 Abertura Slide 2 Famosa frase proferida por Rudolph Diesel em 1912. Slide 3 Razões que justificam

Leia mais

Parâmetros da Curva de luz/fotossíntese. IOB-127 Fitoplâncton e Produção Primária

Parâmetros da Curva de luz/fotossíntese. IOB-127 Fitoplâncton e Produção Primária Parâmetros da Curva de luz/fotossíntese IOB-127 Fitoplâncton e Produção Primária Fatores que afetam a Produção Primária. Luz : a fotossíntese só é possível quando a luz atinge a célula algal acima de uma

Leia mais

Influência da Variação da Concentração de Etanol na Fermentação Alcoólica em Leveduras

Influência da Variação da Concentração de Etanol na Fermentação Alcoólica em Leveduras Relatório de um trabalho prático da disciplina de Biologia Celular 2011/12 Faculdade de Ciências da Universidade do Porto Influência da Variação da Concentração de Etanol na Fermentação Alcoólica em Leveduras

Leia mais

AVALIAÇÃO DE MICROALGAS NA ADUBAÇÃO DE MUDAS DE RÚCULA (Eruca sativa, MILLER)

AVALIAÇÃO DE MICROALGAS NA ADUBAÇÃO DE MUDAS DE RÚCULA (Eruca sativa, MILLER) AVALIAÇÃO DE MICROALGAS NA ADUAÇÃO DE MUDAS DE RÚCULA (Eruca sativa, MILLER) Daiéli Ferreira das CHAGAS, Fatima Rosângela de Souza SARAIVA, Isabel Cristina MÜLLER (Aluna de Iniciação Científica Curso Técnico

Leia mais

III-109 CO-DIGESTÃO ANAERÓBIA DE RESÍDUOS SÓLIDOS ORGÂNICOS

III-109 CO-DIGESTÃO ANAERÓBIA DE RESÍDUOS SÓLIDOS ORGÂNICOS III-109 CO-DIGESTÃO ANAERÓBIA DE RESÍDUOS SÓLIDOS ORGÂNICOS Valderi Duarte Leite (1) Engenheiro Químico: DEQ/CCT/UFPB.Mestre em Saneamento: DEC/CCT/UFPB. Doutor em Saneamento : DHS/EESC/USP. Prof. do DQ/CCT/UEPB

Leia mais

O seu consumo deve ser integrado num estilo de vida activo e saudável, no âmbito de uma alimentação completa, variada e equilibrada.

O seu consumo deve ser integrado num estilo de vida activo e saudável, no âmbito de uma alimentação completa, variada e equilibrada. 5 QUESTÕES sobre Introdução O chocolate, tal como é consumido hoje, resulta de sucessivos aperfeiçoamentos industriais no seu processo de fabrico. O cacaueiro, de onde se extraem as sementes de cacau,

Leia mais

Avaliação Ambiental do uso de Microalgas na Produção de Biodiesel: Revisão Bibliográfica Sistemática

Avaliação Ambiental do uso de Microalgas na Produção de Biodiesel: Revisão Bibliográfica Sistemática Fábio Manuel Pereira Ramalho Licenciado em Engenharia do Ambiente Avaliação Ambiental do uso de Microalgas na Produção de Biodiesel: Revisão Bibliográfica Sistemática Dissertação para obtenção do Grau

Leia mais

Coberturas Cerâmicas e a Reabilitação Sustentável. Materiais para uma Reabilitação Sustentável Porto, 24 de Outubro de 2013

Coberturas Cerâmicas e a Reabilitação Sustentável. Materiais para uma Reabilitação Sustentável Porto, 24 de Outubro de 2013 Coberturas Cerâmicas e a Reabilitação Sustentável Materiais para uma Reabilitação Sustentável Porto, 24 de Outubro de 2013 1. Umbelino Monteiro SA Empresa; 2. Gama de Produtos; 3. Execução de Coberturas

Leia mais

SAL. Sistema de Planeamento e Avaliação de Refeições Escolares. Newsletter n.º16 Dezembro 2012

SAL. Sistema de Planeamento e Avaliação de Refeições Escolares. Newsletter n.º16 Dezembro 2012 Sistema de Planeamento e Avaliação de Refeições Escolares Newsletter n.º16 Dezembro 2012 A Direcção-Geral da Saúde (DGS), em parceria com a Direcção-Geral de Inovação e de Desenvolvimento Curricular (DGIDC)

Leia mais

ESTUDO DAS POTENCIALIDADES DA APLICAÇÃO DE LEVEDURAS ENCAPSULADAS PARA ELABORAÇÃO DE VINHOS ESPUMANTES

ESTUDO DAS POTENCIALIDADES DA APLICAÇÃO DE LEVEDURAS ENCAPSULADAS PARA ELABORAÇÃO DE VINHOS ESPUMANTES ESTUDO DAS POTENCIALIDADES DA APLICAÇÃO DE LEVEDURAS ENCAPSULADAS PARA ELABORAÇÃO DE VINHOS ESPUMANTES Autores: Thais Caroline ZATTERA 1, Fabiana Foralosso BORTOLINI 2, Álvaro Vargas JUNIOR 3, Nei FRONZA

Leia mais

BRAZILIAN RESEARCH, DEVELOPMENT AND DEMONSTRATION ACTIVITIES

BRAZILIAN RESEARCH, DEVELOPMENT AND DEMONSTRATION ACTIVITIES Ministry of Mines and Energy BRAZILIAN RESEARCH, DEVELOPMENT AND DEMONSTRATION ACTIVITIES 5 th STEERING COMMITTEE MEETING João de Nora Souto Deputy Minister for Oil, Natural Gas and Renewable Fuels SPGMME

Leia mais

PRODUÇÃO DE BIOGÁS A PARTIR DE BIOMASSA MICROALGAL RESUMO

PRODUÇÃO DE BIOGÁS A PARTIR DE BIOMASSA MICROALGAL RESUMO PRODUÇÃO DE BIOGÁS A PARTIR DE BIOMASSA MICROALGAL Adriano A. Henrard, Lucia Helena R. Meza, Joice Aline Borges, Gabriel M. da Rosa, Michele da R. Andrade, Rodenei Ogrodowski & Jorge Alberto V. Costa*

Leia mais

Vol. 3 nº 6 jul./dez. 2008. p. 87-99. Antonio Bosco de Lima

Vol. 3 nº 6 jul./dez. 2008. p. 87-99. Antonio Bosco de Lima Vol. 3 nº 6 jul./dez. 2008 p. 87-99 ESTADO, ESCOLA E FAMÍLIA... ESTADO, ESCOLA E FAMÍLIA... ESTADO, ESCOLA E FAMÍLIA... ESTADO, ESCOLA E FAMÍLIA... ESTADO, ESCOLA E FAMÍLIA... ESTADO, ESCOLA E FAMÍLIA...

Leia mais

ÓLEO DE CHIA REGISTRO:

ÓLEO DE CHIA REGISTRO: Ficha técnica ÓLEO DE CHIA REGISTRO: Registro no M.S. nº 6.5204.0100.001-9 CÓDIGO DE BARRAS N : 7898171286926 EMBALAGEM: Plástica, metálica e vidro. APRESENTAÇÃO COMERCIALIZADA: Embalagem de lata metálica

Leia mais

A BIOMASSA FLORESTAL PRIMARIA

A BIOMASSA FLORESTAL PRIMARIA A BIOMASSA FLORESTAL PRIMARIA Entende-se por biomassa florestal primaria (BFP) a fração biodegradável dos produtos gerados e que são processados com fins energéticos. Nos casos dos reflorestamentos, a

Leia mais

Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil

Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil Plano Agrícola Primeiro e Pecuário Relatório de Avaliação Nacional PAP 2013/2014 sobre Mudanças Climáticas ROSEMEIRE SANTOS Superintendente Técnica Nelson

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO MESTRADO EM TECNOLOGIA AMBIENTAL ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM GESTÃO E TECNOLOGIA AMBIENTAL. Marcondes Mafaciolli Pacheco

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO MESTRADO EM TECNOLOGIA AMBIENTAL ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM GESTÃO E TECNOLOGIA AMBIENTAL. Marcondes Mafaciolli Pacheco PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO MESTRADO EM TECNOLOGIA AMBIENTAL ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM GESTÃO E TECNOLOGIA AMBIENTAL Marcondes Mafaciolli Pacheco CULTIVO DE MICROALGAS VISANDO A FICORREMEDIAÇÃO DE EFLUENTE

Leia mais

Relatório de Ensaios de Coletor Solar Identificação: CSP-588-BF ETIQUETAGEM - FASE 01 - ENSAIOS PRELIMINARES - 14/05/2014

Relatório de Ensaios de Coletor Solar Identificação: CSP-588-BF ETIQUETAGEM - FASE 01 - ENSAIOS PRELIMINARES - 14/05/2014 Jelly Fish / JFS 20 Plus Finalidade dos Ensaios Fone: (31)33194144 Fax: (31)33194225 CEP.: 30535901 Belo Horizonte Minas Gerais Brasil Tipo de Ensaio Natureza do Trabalho Fone/Fax: (31) 33194387 Internet:

Leia mais

CONTAMINAÇÕES MICROBIOLÓGICAS E QUÍMICAS DA ÁGUA (Enasa)

CONTAMINAÇÕES MICROBIOLÓGICAS E QUÍMICAS DA ÁGUA (Enasa) www.enasaeng.com.br enasaeng@enasaeng.com.br Tel: (011) 5585-9100 Fax: (011) 5589-6911 São Paulo - SP - Brasil CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DA ÁGUA 1. COR 2. TURBIDEZ 3. SÓLIDOS EM ÁGUA 4. TEMPERATURA 5. SABOR

Leia mais

APL 12º ano: SÍNTESE DE BIODIESEL A PARTIR DE ÓLEO ALIMENTAR Protocolo experimental a microescala

APL 12º ano: SÍNTESE DE BIODIESEL A PARTIR DE ÓLEO ALIMENTAR Protocolo experimental a microescala Projeto Ciência Viva INTRODUÇÃO À QUÍMICA VERDE, COMO SUPORTE DA SUSTENTABILIDADE, NO ENSINO SECUNDÁRIO APL 12º ano: SÍNTESE DE BIODIESEL A PARTIR DE ÓLEO ALIMENTAR Protocolo experimental a microescala

Leia mais

IMPACTO DA ADIÇÃO DE CROMO HEXAVALENTE NA ATIVIDADE MICROBIANA E REDUÇÃO EM CONDIÇÕES DE INCUBAÇÃO

IMPACTO DA ADIÇÃO DE CROMO HEXAVALENTE NA ATIVIDADE MICROBIANA E REDUÇÃO EM CONDIÇÕES DE INCUBAÇÃO Outras Produções e destinações de Resíduos IMPACTO DA ADIÇÃO DE CROMO HEXAVALENTE NA ATIVIDADE MICROBIANA E REDUÇÃO EM CONDIÇÕES DE INCUBAÇÃO Suéllen Pereira Espíndola (1), Adão de Siqueira Ferreira (2),

Leia mais

FARMACOPEIA MERCOSUL: MÉTODO GERAL PARA A DETERMINAÇÃO DA FAIXA OU TEMPERATURA DE FUSÃO

FARMACOPEIA MERCOSUL: MÉTODO GERAL PARA A DETERMINAÇÃO DA FAIXA OU TEMPERATURA DE FUSÃO MERCOSUL/XLII SGT Nº 11/P.RES. Nº /14 FARMACOPEIA MERCOSUL: MÉTODO GERAL PARA A DETERMINAÇÃO DA FAIXA OU TEMPERATURA DE FUSÃO TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e a Resolução

Leia mais

CAPÍTULO 2 RESUMO. Segundo colocado na Categoria Mestrado e Doutorado do Prêmio Sanepar de Tecnologias Sustentáveis

CAPÍTULO 2 RESUMO. Segundo colocado na Categoria Mestrado e Doutorado do Prêmio Sanepar de Tecnologias Sustentáveis CAPÍTULO 2 Segundo colocado na Categoria Mestrado e Doutorado do Prêmio Sanepar de Tecnologias Sustentáveis PURIFICAÇÃO DE BIOGÁS ATRAVÉS DE CULTIVO DE MICROALGAS EM EFLUENTES ORGÂNICOS Bruno Miyawaki

Leia mais

ESTUDO DA ADAPTAÇÃO DA MICROALGA Scenedesmus sp. EM MEIOS MODIFICADOS POR SAIS

ESTUDO DA ADAPTAÇÃO DA MICROALGA Scenedesmus sp. EM MEIOS MODIFICADOS POR SAIS ESTUDO DA ADAPTAÇÃO DA MICROALGA Scenedesmus sp. EM MEIOS MODIFICADOS POR SAIS Bruna da Silveira Guimarães (1); Maniza Sofia Monteiro Fernandes (2); Julyanna Damasceno Pessoa (3); Josevania Rodrigues Jovelino

Leia mais

Perspectivas da BIOENERGIA: Mundo e Brasil. Alberto Villela DSc. Planejamento Energético Pesquisador IVIG/COPPE/UFRJ

Perspectivas da BIOENERGIA: Mundo e Brasil. Alberto Villela DSc. Planejamento Energético Pesquisador IVIG/COPPE/UFRJ Perspectivas da BIOENERGIA: Mundo e Brasil Alberto Villela DSc. Planejamento Energético Pesquisador IVIG/COPPE/UFRJ Emissões Globais de CO2 (Energia) no Cenário INDC COPPE/UFRJ Orçamento de C para >50%

Leia mais

GROUND source heat pumps of HIgh Technology project. Projeto GROUNDHIT

GROUND source heat pumps of HIgh Technology project. Projeto GROUNDHIT GROUND source heat pumps of HIgh Technology project Projeto GROUNDHIT Luis Coelho, João Garcia, Rita Cerdeira, Nelson Tavares Instituto Politécnico de Setúbal, ESTSetúbal, Portugal GROUNDHIT Ground Coupled

Leia mais

CÓDIGO DA ESTRADA EDIÇÃO DE BOLSO

CÓDIGO DA ESTRADA EDIÇÃO DE BOLSO CÓDIGO DA ESTRADA EDIÇÃO DE BOLSO (4.ª Edição) Actualização N.º 3 Código da Estrada Edição de Bolsa 2 TÍTULO: AUTORES: CÓDIGO DA ESTRADA Actualização N.º 3 BDJUR EDITOR: EDIÇÕES ALMEDINA, SA Avenida Fernão

Leia mais

AVALIAÇÃO DO POTENCIAL DE PRODUÇÃO DE BIOETANOL POR Chlorella Minutissima CULTIVADA COM PENTOSES COMO FONTE DE CARBONO

AVALIAÇÃO DO POTENCIAL DE PRODUÇÃO DE BIOETANOL POR Chlorella Minutissima CULTIVADA COM PENTOSES COMO FONTE DE CARBONO AVALIAÇÃO DO POTENCIAL DE PRODUÇÃO DE BIOETANOL POR Chlorella Minutissima CULTIVADA COM PENTOSES COMO FONTE DE CARBONO A. P. CASSURIAGA 1, B. C. FREITAS 1, E.G. MORAIS 1, G, A. PORCIÚNCULA 1, E. H. BRACHER

Leia mais

3º Congresso Internacional de Tecnologias para o Meio Ambiente Cristiane Tedesco 1, Drª Luciane Maria Colla 2, Dr Marcelo Hemkemeier ³

3º Congresso Internacional de Tecnologias para o Meio Ambiente Cristiane Tedesco 1, Drª Luciane Maria Colla 2, Dr Marcelo Hemkemeier ³ Remoção de Cromo VI Pela Microalga Spirulina platensis 3º Congresso Internacional de Tecnologias para o Meio Ambiente Cristiane Tedesco 1, Drª Luciane Maria Colla 2, Dr Marcelo Hemkemeier ³ 1 Faculdade

Leia mais

BIOVESTIBA.NET BIOLOGIA VIRTUAL Profº Fernando Teixeira UFRGS FISIOLOGIA VEGETAL

BIOVESTIBA.NET BIOLOGIA VIRTUAL Profº Fernando Teixeira UFRGS FISIOLOGIA VEGETAL UFRGS FISIOLOGIA VEGETAL 1. (Ufrgs 2015) A coluna à esquerda, abaixo, lista dois hormônios vegetais; a coluna à direita, funções que desempenham. Associe adequadamente a coluna direita com a esquerda.

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina ENG433 Utilização de Energia na Agricultura

Programa Analítico de Disciplina ENG433 Utilização de Energia na Agricultura 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Engenharia Agrícola - Centro de Ciências Agrárias Número de créditos: 5 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 3 2 5 Períodos

Leia mais

SISTEMAS DE PRODUÇÃO VEGETAL AGROECOLÓGICA

SISTEMAS DE PRODUÇÃO VEGETAL AGROECOLÓGICA SISTEMAS DE PRODUÇÃO VEGETAL AGROECOLÓGICA III Ciclo de Palestras Produção Animal, Meio Ambiente e Desenvolvimento - UFPR Julio Carlos B.V.Silva Instituto Emater juliosilva@emater.pr.gov.br A produção

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE PARA ESTATISTICA DE USO DE PERIÓDICOS DA BIBLIOTECA DO INSTITUTO DE BIOLOGIA UNICAMP

DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE PARA ESTATISTICA DE USO DE PERIÓDICOS DA BIBLIOTECA DO INSTITUTO DE BIOLOGIA UNICAMP DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE PARA ESTATISTICA DE USO DE PERIÓDICOS DA BIBLIOTECA DO INSTITUTO DE BIOLOGIA UNICAMP Ana Maria Rabetti Ladaslav Sodek RESUMO Este trabalho apresenta o desenvolvimento de um

Leia mais

RESERVA BIOLÓGICA JAÍBA

RESERVA BIOLÓGICA JAÍBA Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Gerência de Projetos e Pesquisas Referências Bibliográficas RESERVA BIOLÓGICA JAÍBA Gerencia de Projetos e Pesquisa Janeiro /2011 Governo

Leia mais

Carne suína: um parceiro do cardápio saudável. Semíramis Martins Álvares Domene Prof a. Titular Fac. Nutrição PUC-Campinas

Carne suína: um parceiro do cardápio saudável. Semíramis Martins Álvares Domene Prof a. Titular Fac. Nutrição PUC-Campinas Carne suína: um parceiro do cardápio saudável Semíramis Martins Álvares Domene Prof a. Titular Fac. Nutrição PUC-Campinas Por que comer carne? Para a manutenção da saúde, é necessária a perfeita reposição

Leia mais

Universidade da Beira Interior

Universidade da Beira Interior Universidade da Beira Interior DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL CONTRIBUIÇÃO PARA O ESTUDO DA REMOÇÃO DE RESIDUAIS DE CARBONO EM FILTROS BIOLÓGICOS DE LEITO IMERSO E FLUXO DESCENDENTE António João Carvalho

Leia mais

Dissertação de Mestrado. A Motivação para as Aulas de Educação Física no3º ciclo do Concelho de Santa Maria da Feira

Dissertação de Mestrado. A Motivação para as Aulas de Educação Física no3º ciclo do Concelho de Santa Maria da Feira UNIVERSIDADE DE TRÁS-OS-MONTES E ALTO DOURO Mestrado em Ensino da Educação Física no Ensino Básico e Secundário Dissertação de Mestrado A Motivação para as Aulas de Educação Física no3º ciclo do Concelho

Leia mais

INTRODUÇÃO À MICROBIOLOGIA

INTRODUÇÃO À MICROBIOLOGIA INTRODUÇÃO À MICROBIOLOGIA HISTÓRICO DA MICROBIOLOGIA Prof. Givanildo Benicio - Definição: mikros + bios + logos - Primeiros microrganismos 3,5-3,8 bilhões de anos O QUE SÃO MICRORGANISMOS? Organismos

Leia mais

Boletim Informativo de Vigilância da Qualidade do Ar nº 32/2015

Boletim Informativo de Vigilância da Qualidade do Ar nº 32/2015 - Boletim Informativo de Vigilância da Qualidade do Ar nº 32/2015 Município de Tangará da Serra/MT 01 - Monitoramento da qualidade do ar, de 09/06/2015 a 11/06/2015. TANGARA DA SERRA Data Monóxido de Carbono

Leia mais

BIOCOMBUSTÍVEL O SONHO VERDE PROFª NEIDE REGINA USSO BARRETO

BIOCOMBUSTÍVEL O SONHO VERDE PROFª NEIDE REGINA USSO BARRETO BIOCOMBUSTÍVEL O SONHO VERDE PROFª NEIDE REGINA USSO BARRETO BIOCOMBUSTÍVEL Qualquer combustível de origem biológica, não fóssil. Mistura de uma ou mais plantas como: cana-de-açúcar, mamona, soja, cânhamo,

Leia mais

MSc. Felipe Augusto Pereira Dias Gás e Energia Petrobras. Prof. Dr. Sérgio Machado Corrêa Faculdade de Tecnologia da UERJ

MSc. Felipe Augusto Pereira Dias Gás e Energia Petrobras. Prof. Dr. Sérgio Machado Corrêa Faculdade de Tecnologia da UERJ Avaliação técnico-econômica da implementação de um sistema de cultivo de microalgas na usina termelétrica Barbosa Lima Sobrinho com vista à biofixação de CO 2 MSc. Felipe Augusto Pereira Dias Gás e Energia

Leia mais