Microalgas. Gambelas, 26/10/2009. Microalgas: Industria , H 2
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1 Microalgas Apresentado por: Arison Delgado N.º37770 Luís s Fonseca N.º29827 Jandir dos Reis N.º38309 Rodrigo Clímaco Nº Gambelas, 26/10/2009 Microalgas: Industria Crescimento fotosintético: luz, CO 2, H 2 O e sais inorgânicos. Manter a temperatura (geralmente) : C. Para minimizar custos, a produção de biodieseldeve contar com a luz solar disponível livremente, apesar de variações diárias e sazonais nos níveis de luz. Crescimento médio: fornecer os elementos inorgânicos que constituem as células de algas. Elementos essenciais: Azoto (N), Fósforo (P), Fe e Silício-Si(alguns casos). Os fotobioreactores têm sido usados com sucesso para a produção de biomassa algal Y. Chisti/ Biotechnology Advances 25 (2007)
2 Fig. 1.Fotobioreactortubular com tubos de ligação paralelos horizontais Fig. 2.Fotobioreactor tubular hélico de 1000L na Murdoch University, Australia. Cortesia de Prof. Michael Borowitzka. Microalgas: Caracterização de LípidosL Os lípidos são o composto extraído da microalgas, que são posteriormente estereficados para a produção de biodiesel. O conteúdo de lípidos da biomassa microalgalpode variar entre 1 a 40% do peso seco e, em certas condições de cultivo, pode alcançar até 85% (BECKER, 2004). Os lipídiosalgaissão tipicamente compostos por glicerol, açúcares ou bases esterificadase ácidos graxoscontendo entre 12 e 22 carbonos, podendo ser tanto saturados quanto mono ou poliinsaturados (BECKER, 1988; BROWN, 1991; BECKER, 2004). Ácidos gordos Produtos Ácido araquidónico - ARA Ácido eicosapentaenóico - EPA Ácido docosahexaenóico - DHA Ácido linolénico - GCA Ácido linoleico - LA * Adaptado de BARBOSA (2003)
3 Microalgas: Técnicas T de transformação - 1 técnica bem sucedida: - Introdução de DNA estranho mediado por bactérias(agrobacterium tumefaciens); - O DNA introduzido é passado às gerações seguintes; - A bactéria não é passada às gerações seguintes. - Outras técnicas não são viáveis. Microalgas O conteúdo lipídico das microalgas Spirulina sp., Scenedesmus obliquus, Chlorella kesslerie Chlorellavulgariscultivadas em diferentes concentrações de CO 2 e bicarbonato de sódio são exponencialmente aumentados. Para a produção de biodiesel, onde são desejáveis altas concentrações de ácidos gordos saturados, éaconselhável a microalgaspirulinasp. cultivada com 18% de CO 2 e 16,8 g.l-1 de bicarbonato de Sódio produzindo assim ate 81,6% de ácidos gordos saturados.
4 Microalgas: : Pesquisa futura Características passíveis de melhoramento Taxa de crescimento; Conteúdo em lípidos; Facilidade de processamento; Resistência a alterações do meio ambiente; Thank you very much for your attention!
5 Referências: CHISTI, Y. Research review paper: Biodiesel from microalgae. Biotechnology Advances 25(2007) BECKER, W. Microalgae in human and animal nutrition. In: RICHMOND, A. (Ed). Handbook of microalgalculture: biotechnology and applied phycology. London: Blackwell Science, HILDEBRAND, M., FRIGERI, L., DAVIS, A. and CARLSON, J. Development of Algal Genetic Tools. Scripps Institution of Oceanography, UC, San Diego. Sd. 29 slides. TEIXEIRA, C. M. e M. E. MORALES(2006) Microalgacomo matéria-prima para a produção de biodiesel. INT. Rio de Janeiro, p. MATA, T. M., MARTINS, A. A. e N. S. CAETANO. Microalgae for biodiesel production and other applications: A review. Renewable and Sustainable Energy Reviews 14 (2009) DERNER, R. B., OHSE, S., VILLELA, M. e S. M. CARVALHO, S. M. e R. FETT. Microalgas, produtos e aplicações. Ciência Rural v.36 6 (2006) p DUNAHAY, T. G., JARVIS, E. E., ZEILER, K. G., ROESSLER, P. G. and L. M. BROWN.Genetic Engineering of Microalgae for Fuel Production (Scientific Note). Applied Biochernistry and Biotechnology 331 Vol 34/35, MORAIS, M. G. and J. A. V. COSTA. Fatty acids profile of microalgae cultivedwith carbon dioxide. Ciênc. agrotec., Lavras, v. 32 4(2008) p KUMAR, S. V., MISQUITTA, R. W., REDDY, V. S., RAO, B. J., RAJAM,M. V. Genetic transformation of the green alga - Chlamydomonas reinhardtii by Agrobacterium tumefaciens. Plant Science 166 (2004)
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