Influência da Intensidade da Luz sobre a Biofixação de Carbono em Chlorella minutissima

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Influência da Intensidade da Luz sobre a Biofixação de Carbono em Chlorella minutissima"

Transcrição

1 Influência da Intensidade da Luz sobre a Biofixação de Carbono em Chlorella minutissima Cristiane Redaelli, Luce Helena Kochem, Tobias Dierings, André Jarenkow Géssica Marchese Roman, Nilson Romeu Marcílio Rosane Rech Prof a. Rosane Rech

2 Introdução: Importância da fotossíntese para a biofixação de CO 2 Os organismos vivos podem ser divididos em dois grandes grupos: Autotróficos (fotossintéticos): Fonte de energia: luz Fonte de carbono: CO 2 Heterotróficos: Fonte de energia e fonte de carbono: moléculas orgânicas como glicídios, lipídeos e proteínas

3

4 Utilização de algas na biotecnologia Biomassa de microalgas: Lipídeos (ácidos graxos poliinsaturados e esteróis) Pigmentos (astaxantina, beta-caroteno, luteína) Vitaminas (vitamina E) Utilização Suplemento alimentar Produtos farmacêuticos e cosméticos Ração para aquacultura Biodiesel

5 Estimativas para a produção de biodisel por microalgas algas (alto) algas (médio) algas (baixo) palma girassol 946 canola 862 soja 562 produção de biodiesel (L/ha ano) milho 152 Fonte: Mata TM, et al. Microalgae for biodiesel production and other aplications: A Review. Renew Sustain Energy Rev (2009), doi: /jr.rser

6 Porquê produzir biodesel à partir de microalgas? Não competem com a produção de alimentos Não utilizam terras cultiváveis Crescem em água salobra ou salgada

7 Cultivos em lagoas e fotobiorreatores

8 Cultivos em lagoas e fotobiorreatores

9 Cultivos em lagoas e fotobiorreatores Sistemas abertos Sistemas fechados Risco de contaminação Alto Baixo Perdas de CO 2 Alto Baixo Perdas por evaporação Alto Baixo Uso eficiente da luz Pobre Excelente Razão área/volume Baixo Alto Área requerida Alto Baixo Controle de processo Difícil Fácil Produtividade de biomassa Baixo Alto Custos de investimento Baixo Alto Custos de operação Baixo Alto Custos de colheita Alto Relativamente baixo Escalonamento Fácil Difícil

10 Fotobioreator airlift de placa com trocador de calor interno (FPA-IHE) Características do FPA-IHE Volume de trabalho: 2,2 L k L a até 0,010 s -1 Tempo de mistura: entre 15 seg e 30 seg Tempo de circulação: 5,5 seg ± 1 seg

11 Fotobioreator airlift de placa com trocador de calor interno (FPA-IHE)

12 Influência da Intensidade da Luz sobre a Biofixação de Carbono em Chlorella minutissima Cristiane Redaelli, Luce Helena Kochem, Tobias Dierings, André Jarenkow Géssica Marchese Roman, Nilson Romeu Marcílio Rosane Rech Prof a. Rosane Rech

13 Metodologia Microalga: Chlorella minutissima Meio de Cultivo: f/2 (Guillard, 1975) Pré-inóculo: frascos Erlenmeyer de 500 ml contendo 200 ml de meio f/2, em estufa shaker a 30 C / Lux por 12 dias. Condições de Cultivo: Aeração: vazão de 0,5 L.min -1 de ar comprimido filtrado. Iluminação: painel lâmpadas eletrônicas durante 24 horas nas intensidades luminosas médias de 2.200, , e Lux. Temperatura: 30 C

14 Análises Biomassa: Densidade Ótica a 570 nm correlacionada com pesoseco. Lipídeos Totais: Soxhlet. Taxa de Fixação de Gás Carbônico: Calculada considerando que a biomassa possui 45% de carbono (Sydney et al., 2010). Luminosidade: Luxímetro digital

15 Biomassa (g.l -1 ) Crescimento da microalga C. minutissima em diferentes condições de iluminação 0,5 0,4 0,3 0,2 0, Tempo (h) Lux Lux Lux Lux

16 Taxa de Absorção de CO 2 (g.m -3.h -1 ) Taxa de biofixação de CO 2 em diferentes condições de iluminação Tempo (h) Lux Lux Lux Lux

17 Conteúdo lipídico Teor de lipídeos da microalga C. minutissima em diferentes condições de iluminação 12,00% 10,00% 8,00% 6,00% Lux; 7,34% Lux; 6,00% Lux; 10,36% 4,00% 2,00% Lux; 2,06% 0,00%

18 Conclusões A intensidade de Lux teve os melhores resultados, atingindo uma biomassa seca de 0,38 g/l com um conteúdo lipídico total de 10,36%. Na fase exponencial do crescimento a velocidade específica de crescimento máxima foi 0,61 h -1 e a taxa de absorção de dióxido de carbono foi 16 gco 2.m -3.h -1.

19 Perspectivas Estudo da influência da temperatura e da concentração salina sobre o crescimento, teor de lipídeos e biofixação de CO 2. Estudo da influência dos teores de nitrogênio (NO 3 + e NH 4+ ) e fósforo (PO 3+ ) e da concentração de CO 2 no ar sobre o crescimento, produção de lipídeos e biofixação de CO 2. Modelagem matemática e otimização para um processo semi-contínuo de cultivo. Escalonamento do processo

20 OBRIGADA Rosane Rech Prof a. Rosane Rech

21 Influência da Temperatura e da Salinidade no Cultivo da Microalga Dunaliella tertiolecta em Fotobiorreator Airlift Nicéia Chies Da Fré Luce Helena Kochem Tobias Dierings Géssica Marchese Roman Rosane Rech Nilson Romeu Marcílio Prof a. Rosane Rech

22 Metodologia Microalga: Dunaliella tertiotecta Meio de cultivo: f/2 acrescido de NaCl (0,430 M, 0,513 M, 0,715 M, 0,917 M e 1,0 M) conforme o delineamento experimental. Pré-inóculo: frascos Erlenmeyer de 500 ml contendo 200 ml de meio f/2 acrescido de 22 g/l (0,715 M NaCl), em estufa incubadora rotatória a temperatura de 28 C com luz contínua durante 12 dias.

23 Delineamento experimental experimento X1 X2 Temperatura ( o C) Conc Salina (M) 1-1,00-1, , ,00-1, , ,00 1, , ,00 1, , ,00-1, , ,00 1, , ,41 0, , ,41 0, , ,00 0, ,715

24 Análises Biomassa: Densidade ótica a 570 nm correlacionada com pesoseco. Lipídeos Totais: Soxhlet. Taxa de Fixação de Gás Carbônico: Taxa de biofixação de carbono foi calculada considerando que a biomassa possui 36% de carbono (Sydney et al., 2010).

25 Biomassa (g/l) 0,45 0,40 0,35 0,30 0,25 0,20 0,15 0,10 0,05 0,00 Curvas de crescimento de D. tertiolecta em diferentes temperaturas e concentração salina 0,715 M, 28 C 0,715 M, 35 C 0,715 M, 21 C Tempo (h)

26 Biomassa (g/l) 0,45 0,40 0,35 0,30 0,25 0,20 0,15 0,10 0,05 0,00 Curvas de crescimento de D. tertiolecta em diferentes temperaturas e concentração salina 0,917 M, 23 C 0,917 M, 33 C 1,0 M, 28 C Tempo (h)

27 Biomassa (g/l) 0,45 0,40 0,35 0,30 0,25 0,20 0,15 0,10 0,05 0,00 Curvas de crescimento de D. tertiolecta em diferentes temperaturas e concentração salina 0,513 M, 23 C 0,513 M, 33 C 0,430 M, 28 C Tempo (h)

28 Superfície de resposta para os valores de biomassa (g/l) em 93 horas de cultivo

29 Superfície de resposta para o teor de lipídios totais (%) da biomassa

30 Taxas médias de biofixação de CO 2 da microalga D. tertiolecta

31 Conclusões A partir dos resultados obtidos pode-se concluir que as condições de cultivo de temperatura de 28 o C e salinidade de 0,715 M NaCl para a microalga D. tertiolecta são as mais apropriadas para a obtenção de biomassa e de lipídios e para a biofixação de CO 2 dentro das condições avaliadas neste trabalho

32 Perspectivas Estudo da influência dos teores de nitrogênio (NO + 3 e NH 4+ ) e fósforo (PO 3+ ) e da concentração de CO 2 no ar sobre o crescimento, produção de lipídeos e biofixação de CO 2. Modelagem matemática e otimização para um processo semi-contínuo de cultivo. Escalonamento do processo

33 OBRIGADA Rosane Rech Prof a. Rosane Rech

biofixação de CO 2 Prof a Rosane Rech Universidade Federal do Rio Grande do Sul

biofixação de CO 2 Prof a Rosane Rech Universidade Federal do Rio Grande do Sul Fotobiorreatores para biofixação de CO 2 Prof a Rosane Rech rrech@ufrgs.br Instituto t de Ciências i e Tecnologia de Alimentos Universidade Federal do Rio Grande do Sul Introdução: Importância da fotossíntese

Leia mais

Influência da Temperatura e da Salinidade no Cultivo da Microalga Dunaliella tertiolecta em Fotobiorreator Airlift

Influência da Temperatura e da Salinidade no Cultivo da Microalga Dunaliella tertiolecta em Fotobiorreator Airlift Influência da Temperatura e da Salinidade no Cultivo da Microalga Dunaliella tertiolecta em Fotobiorreator Airlift Nicéia Chies Da Fré 1, Luce Helena Kochen 1, Tobias Dierings 1, Géssica Marchese Roman

Leia mais

CULTIVO MIXOTRÓFICO DA MICROALGA Dunaliella salina, UTILIZANDO O MELAÇO DA CANA-DE-AÇÚCAR COMO FONTE ALTERNATICA DE CARBONO.

CULTIVO MIXOTRÓFICO DA MICROALGA Dunaliella salina, UTILIZANDO O MELAÇO DA CANA-DE-AÇÚCAR COMO FONTE ALTERNATICA DE CARBONO. CULTIVO MIXOTRÓFICO DA MICROALGA Dunaliella salina, UTILIZANDO O MELAÇO DA CANA-DE-AÇÚCAR COMO FONTE ALTERNATICA DE CARBONO. Cíntia Jesus Almeida (1) Graduada em Ciências Biológicas pelo Instituto de Ciências

Leia mais

Biorremediação de efluentes agroindustriais mediada por microalgas

Biorremediação de efluentes agroindustriais mediada por microalgas Biorremediação de efluentes agroindustriais mediada por microalgas Catarina Viegas (1), Margarida Gonçalves (1), Luísa Gouveia (2), Benilde Mendes (1) (1) METRICS, FCT-UNL Mechanical Engineering and Resources

Leia mais

INFLUÊNCIA DA INTENSIDADE DA LUZ SOBRE A BIOFIXAÇÃO DE CARBONO EM Chlorella minutissima

INFLUÊNCIA DA INTENSIDADE DA LUZ SOBRE A BIOFIXAÇÃO DE CARBONO EM Chlorella minutissima INFLUÊNCIA DA INTENSIDADE DA LUZ SOBRE A BIOFIXAÇÃO DE CARBONO EM Chlorella minutissima Cristiane Redaelli 1,2, Luce Helena Kochem 2, Tobias Dierings 2, André Jarenkow 2, Géssica Marchese Roman 1, Nilson

Leia mais

Microalgas marinhas. que perspectivas? Alberto Reis Teresa Lopes da Silva Luisa Gouveia Fernanda Rosa

Microalgas marinhas. que perspectivas? Alberto Reis Teresa Lopes da Silva Luisa Gouveia Fernanda Rosa Instituto Nacional de Engenharia, Tecnologia e Inovação, I.P. Microalgas marinhas que perspectivas? Alberto Reis Teresa Lopes da Silva Luisa Gouveia Fernanda Rosa REACÇÃO FOTOSSINTÉTICA ENERGIA SOLAR

Leia mais

ADIÇÃO DE NANO 3 EM ETAPAS NO CULTIVO DA MICROALGA Chlorella sp.

ADIÇÃO DE NANO 3 EM ETAPAS NO CULTIVO DA MICROALGA Chlorella sp. ADIÇÃO DE NANO 3 EM ETAPAS NO CULTIVO DA MICROALGA Chlorella sp. A. JARENKOW 1, E. V. STECKERT 2, G. ROMAN 2, A.L. CHAGAS 2, R. RECH 2, N.R. MARCÍLIO 1 1 Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Departamento

Leia mais

IX Oktoberfórum PPGEQ

IX Oktoberfórum PPGEQ UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Seminário do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Química IX Oktoberfórum PPGEQ 19, 20 e 21 de outubro de 2010 ABSORÇÃO DE GÁS CARBÔNICO POR MICROALGAS EM FOTOBIORREATORES

Leia mais

ESTUDO DA ADAPTAÇÃO DA MICROALGA Scenedesmus sp. EM MEIOS MODIFICADOS POR SAIS

ESTUDO DA ADAPTAÇÃO DA MICROALGA Scenedesmus sp. EM MEIOS MODIFICADOS POR SAIS ESTUDO DA ADAPTAÇÃO DA MICROALGA Scenedesmus sp. EM MEIOS MODIFICADOS POR SAIS Bruna da Silveira Guimarães (1); Maniza Sofia Monteiro Fernandes (2); Julyanna Damasceno Pessoa (3); Josevania Rodrigues Jovelino

Leia mais

MSc. Felipe Augusto Pereira Dias Gás e Energia Petrobras. Prof. Dr. Sérgio Machado Corrêa Faculdade de Tecnologia da UERJ

MSc. Felipe Augusto Pereira Dias Gás e Energia Petrobras. Prof. Dr. Sérgio Machado Corrêa Faculdade de Tecnologia da UERJ Avaliação técnico-econômica da implementação de um sistema de cultivo de microalgas na usina termelétrica Barbosa Lima Sobrinho com vista à biofixação de CO 2 MSc. Felipe Augusto Pereira Dias Gás e Energia

Leia mais

CULTIVO DE MICROALGAS PARA BIOFIXAÇÃO DE CO 2 E OBTENÇÃO DE BIOCOMBUSTÍVEIS

CULTIVO DE MICROALGAS PARA BIOFIXAÇÃO DE CO 2 E OBTENÇÃO DE BIOCOMBUSTÍVEIS Universidade Federal do Rio Grande Escola de Química e Alimentos Laboratório de Engenharia Bioquímica CULTIVO DE MICROALGAS PARA BIOFIXAÇÃO DE CO 2 E OBTENÇÃO DE BIOCOMBUSTÍVEIS Adriano A. Henrard, Elisângela

Leia mais

M. V. C. Paiva*, S. M. S Barbosa¹, E. A. Pastich* The potential use of waste stabilization ponds for biofuel production by the microalgae biomass

M. V. C. Paiva*, S. M. S Barbosa¹, E. A. Pastich* The potential use of waste stabilization ponds for biofuel production by the microalgae biomass UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL ÁREA DE TECNOLOGIA AMBIENTAL M. V. C. Paiva*, S. M.

Leia mais

Legenda: Primeiras mostras de microalgas na Embrapa Agroenergia. Pesquisa avalia o cultivo de microalgas em vinhaça

Legenda: Primeiras mostras de microalgas na Embrapa Agroenergia. Pesquisa avalia o cultivo de microalgas em vinhaça Foto: DanielaCollares Legenda: Primeiras mostras de microalgas na Embrapa Agroenergia Pesquisa avalia o cultivo de microalgas em vinhaça Objetivo é obter matéria-prima para biodiesel, etanol e outros produtos

Leia mais

ESTUDO DO CRESCIMENTO DA MICROALGA CHLORELLA

ESTUDO DO CRESCIMENTO DA MICROALGA CHLORELLA ESTUDO DO CRESCIMENTO DA MICROALGA CHLORELLA VULGARIS NUMA ÁGUA RESIDUAL TRATADA, SOB DIFERENTES CONDIÇÕES DE FOTOPERÍODO E TEMPERATURA DAVID RUSSO Orientador: Professor Doutor Nuno Lapa Dissertação apresentada

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA ENG TRABALHO DE DIPLOMAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA ENG TRABALHO DE DIPLOMAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA ENG07053 - TRABALHO DE DIPLOMAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA INFLUÊNCIA DA VAZÃO DE ENTRADA DE AR NO CRESCIMENTO

Leia mais

Avaliação do efeito da forma de alimentação de NaNO 3 aos meios de cultivo no crescimento populacional de Chlorella homosphaera

Avaliação do efeito da forma de alimentação de NaNO 3 aos meios de cultivo no crescimento populacional de Chlorella homosphaera Avaliação do efeito da forma de alimentação de NaNO 3 aos meios de cultivo no crescimento populacional de Chlorella homosphaera Tâmi Soares de Sá 1, Izabella Antonioli 1, André Von-Held Soares 1,2, Fabio

Leia mais

Fotossíntese e Quimiossíntese. Natália Paludetto

Fotossíntese e Quimiossíntese. Natália Paludetto Fotossíntese e Quimiossíntese Natália Paludetto nataliaapaludetto@gmail.com Fotossíntese Os seres que a realizam são conhecidos como autotróficos. É processo pelo qual os seres clorofilados sintetizam

Leia mais

Professora Leonilda Brandão da Silva

Professora Leonilda Brandão da Silva COLÉGIO ESTADUAL HELENA KOLODY E.M.P. TERRA BOA - PARANÁ Pág. 109 Professora Leonilda Brandão da Silva E-mail: leonildabrandaosilva@gmail.com http://professoraleonilda.wordpress.com/ Em cavernas escuras

Leia mais

Matérias Primas: Alternativas e Opções Tecnológicas MICROALGAS

Matérias Primas: Alternativas e Opções Tecnológicas MICROALGAS II SEMINÁRIO BIODIESEL E AQUICULTURA Matérias Primas: Alternativas e Opções Tecnológicas MICROALGAS Prof. Alfredo Olivera Gálvez (Dr) Recife, 03 de maio de- 2010 Crescimento das microalgas Fotossíntese

Leia mais

Professora Leonilda Brandão da Silva

Professora Leonilda Brandão da Silva COLÉGIO ESTADUAL HELENA KOLODY E.M.P. TERRA BOA - PARANÁ Professora Leonilda Brandão da Silva E-mail: leonildabrandaosilva@gmail.com http://professoraleonilda.wordpress.com/ METABOLISMO ENERGÉTICO DAS

Leia mais

REMOÇÃO DE NUTRIENTES DE EFUENTES DOMÉSTICOS UTILIZANDO A ESPÉCIE DE MICROALGA DESMODESMUS SUBSPICATUS

REMOÇÃO DE NUTRIENTES DE EFUENTES DOMÉSTICOS UTILIZANDO A ESPÉCIE DE MICROALGA DESMODESMUS SUBSPICATUS REMOÇÃO DE NUTRIENTES DE EFUENTES DOMÉSTICOS UTILIZANDO A ESPÉCIE DE MICROALGA DESMODESMUS SUBSPICATUS Marcella Paiva (1) Ms. Eng. Civil. e- mail: marcellavcpaiva@yahoo.com.br Patrícia da Silva Barbosa

Leia mais

ESTUDO DO COMPORTAMENTO DOS MICRO E MACRONUTRIENTES EM MEIO DE CULTIVO DA MICROALGA Scenedesmus sp. PARA PRODUÇÃO DE LIPÍDEOS

ESTUDO DO COMPORTAMENTO DOS MICRO E MACRONUTRIENTES EM MEIO DE CULTIVO DA MICROALGA Scenedesmus sp. PARA PRODUÇÃO DE LIPÍDEOS ESTUDO DO COMPORTAMENTO DOS MICRO E MACRONUTRIENTES EM MEIO DE CULTIVO DA MICROALGA Scenedesmus sp. PARA PRODUÇÃO DE LIPÍDEOS W. S. BORGES 1, B. S. A. ARAÚJO 1, L. G. MOURA 1, M.M. RESENDE 1 e V. L. CARDOSO

Leia mais

CICLOS BIOGEOQUÍMICOS

CICLOS BIOGEOQUÍMICOS CICLOS BIOGEOQUÍMICOS É o trânsito da matéria entre o meio físico e os seres vivos. Quando os organismos vivos realizam os processos vitais essenciais, eles incorporam moléculas de água, carbono, nitrogênio

Leia mais

ESTUDO DA ALTERAÇÃO DAS CONCENTRAÇÕES DE MACRONUTRIENTES NO MEIO DE CULTIVO GUILLARD PARA PRODUÇÃO DE BIOÓLEO DA MICROALGA Scenedesmus sp.

ESTUDO DA ALTERAÇÃO DAS CONCENTRAÇÕES DE MACRONUTRIENTES NO MEIO DE CULTIVO GUILLARD PARA PRODUÇÃO DE BIOÓLEO DA MICROALGA Scenedesmus sp. ESTUDO DA ALTERAÇÃO DAS CONCENTRAÇÕES DE MACRONUTRIENTES NO MEIO DE CULTIVO GUILLARD PARA PRODUÇÃO DE BIOÓLEO DA MICROALGA Scenedesmus sp. 1 Breno S. Alves Araújo, 2 Lucas G. Moura, 3 Wesley da S. Borges

Leia mais

CAPÍTULO 2 RESUMO. Segundo colocado na Categoria Mestrado e Doutorado do Prêmio Sanepar de Tecnologias Sustentáveis

CAPÍTULO 2 RESUMO. Segundo colocado na Categoria Mestrado e Doutorado do Prêmio Sanepar de Tecnologias Sustentáveis CAPÍTULO 2 Segundo colocado na Categoria Mestrado e Doutorado do Prêmio Sanepar de Tecnologias Sustentáveis PURIFICAÇÃO DE BIOGÁS ATRAVÉS DE CULTIVO DE MICROALGAS EM EFLUENTES ORGÂNICOS Bruno Miyawaki

Leia mais

Ciclos Biogeoquímicos

Ciclos Biogeoquímicos Ciclos Biogeoquímicos Matéria orgânica: são os restos dos seres vivos. É composta essencialmente de compostos de carbono. Decompositores: são responsáveis pela degradação da matéria orgânica e favorecem

Leia mais

CINÉTICA DE EXTRAÇÃO DE LIPÍDIOS DE MICROALGA SPIRULINA

CINÉTICA DE EXTRAÇÃO DE LIPÍDIOS DE MICROALGA SPIRULINA Universidade Federal do Rio Grande - FURG Escola de Química e Alimentos Laboratório de Operações Unitárias CINÉTICA DE EXTRAÇÃO DE LIPÍDIOS DE MICROALGA SPIRULINA Msc. Ricardo Scherer Pohndorf Prof. Dr.

Leia mais

1. INTRODUÇÃO. N. C. DA FRÉ 1,3, R. RECH 2 e N. R. MARCÍLIO 3

1. INTRODUÇÃO. N. C. DA FRÉ 1,3, R. RECH 2 e N. R. MARCÍLIO 3 INFLUÊNCIA DA LUMINOSIDADE E CONCENTRAÇÃO SALINA NA PRODUÇÃO DE LIPÍDIOS E CAROTENOIDES PELA MICROALGA Dunaliella tertiolecta EM FOTOBIORREATOR AIRLIFT N. C. DA FRÉ 1,3, R. RECH 2 e N. R. MARCÍLIO 3 1

Leia mais

Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma. Antoine de Lavoisier

Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma. Antoine de Lavoisier Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma. Antoine de Lavoisier Transferência de elementos químicos entre os seres vivos e o ambiente. Ciclo da Água Ciclo do Oxigênio Ciclo do Fósforo

Leia mais

ENG TRABALHO DE DIPLOMAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA

ENG TRABALHO DE DIPLOMAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA ENG07053 - TRABALHO DE DIPLOMAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA Estudo sobre o crescimento da microalga marinha

Leia mais

Biologia. Fotossíntese. Professor Enrico Blota.

Biologia. Fotossíntese. Professor Enrico Blota. Biologia Fotossíntese Professor Enrico Blota www.acasadoconcurseiro.com.br Biologia FOTOSSÍNTESE Processo de formação de matéria orgânica (principalmente a glicose) a partir de gás carbônico e água. Essa

Leia mais

Influência das condições de cultivo da microalga Dunaliella tertiolecta na produção de carotenoides e lipídios

Influência das condições de cultivo da microalga Dunaliella tertiolecta na produção de carotenoides e lipídios UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA Influência das condições de cultivo da microalga Dunaliella

Leia mais

Aula 10 Fotossíntese

Aula 10 Fotossíntese Aula 10 Fotossíntese A fotossíntese é um importante processo nutritivo, que ocorre desde os seres vivos mais simples, como as algas unicelulares e cianobactérias, até os organismos complexos. O processo

Leia mais

Estudo da Produção de Lipídeos e Carotenoides por Chlorella minutissima em Fotobiorreator

Estudo da Produção de Lipídeos e Carotenoides por Chlorella minutissima em Fotobiorreator UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA Estudo da Produção de Lipídeos e Carotenoides por Chlorella

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS EDUARDO VIEIRA STECKERT

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS EDUARDO VIEIRA STECKERT UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS EDUARDO VIEIRA STECKERT EFEITO DA ADIÇÃO DE FOSFATO, METAIS TRAÇO E VITAMINAS NO

Leia mais

OTIMIZAÇÃO DE CONDIÇÕES DE CULTIVO HETEROTRÓFICO DE MICROALGAS

OTIMIZAÇÃO DE CONDIÇÕES DE CULTIVO HETEROTRÓFICO DE MICROALGAS OTIMIZAÇÃO DE CONDIÇÕES DE CULTIVO HETEROTRÓFICO DE MICROALGAS J. B. da SILVEIRA 1 ; J. P. LORENSI 1 ; R. S. COELHO 1 ; T. T. FRANCO 1 1 Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia Química

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA ENG07053 - TRABALHO DE DIPLOMAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA TESTE DE DIFERENTES FONTES DE NITROGÊNIO PARA O

Leia mais

Ciclos em escala global, de elementos ou substâncias químicas que necessariamente contam com a participação de seres vivos.

Ciclos em escala global, de elementos ou substâncias químicas que necessariamente contam com a participação de seres vivos. Ciclos em escala global, de elementos ou substâncias químicas que necessariamente contam com a participação de seres vivos. Principais ciclos: Água Carbono Nitrogênio Mais abundante componente dos seres

Leia mais

Prof. D.Sc. Ícaro Thiago Andrade Moreira

Prof. D.Sc. Ícaro Thiago Andrade Moreira UNIVERSIDADE SALVADOR - UNIFACS ESCOLA DE ARQUITETURA, ENGENHARIA E TI QUALIDADE DAS ÁGUAS E NOVAS TECNOLOGIAS DE TRATAMENTO DE ÁGUAS SUPERFICIAIS DE RIOS URBANOS Prof. D.Sc. Ícaro Thiago Andrade Moreira

Leia mais

Autor: Amanda Pérez Klein UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA

Autor: Amanda Pérez Klein UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA ENG07053 - TRABALHO DE DIPLOMAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA Avaliação de dife re ntes fotobiorre atore s para

Leia mais

BIOSFERA E SEUS ECOSSISTEMAS Cap.2

BIOSFERA E SEUS ECOSSISTEMAS Cap.2 BIOSFERA E SEUS ECOSSISTEMAS Cap.2 Conceitos Básicos ECOLOGIA Oikos =casa; logos= ciência É a ciência que estuda as relações entre os seres vivos entre si e com o ambiente onde eles vivem Estuda as formas

Leia mais

ESTUDO DA FOTOSSÍNTESE COM ALGAS IMOBILIZADAS

ESTUDO DA FOTOSSÍNTESE COM ALGAS IMOBILIZADAS ESCOLA SECUNDÁRIA /3 GARCIA DE ORTA Utilização e organização dos laboratórios escolares Oficina de Formação ESTUDO DA FOTOSSÍNTESE COM ALGAS IMOBILIZADAS ANA LUÍSA SANTOS ÍNDICE pág. ÍNDICE 2 GUIÃO FORNECIDO

Leia mais

Microorganisms Growth Rate Evaluation and Proposal of Model for Biomass Production of Haematococcus pluvialis

Microorganisms Growth Rate Evaluation and Proposal of Model for Biomass Production of Haematococcus pluvialis Microorganisms Growth Rate Evaluation and Proposal of Model for Biomass Production of Haematococcus pluvialis Estudo da Taxa de Crescimento de Microorgranimos e Proposta de Modelo para Produção de Biomassa

Leia mais

Processo pelo qual a energia luminosa é captada e convertida em energia química;

Processo pelo qual a energia luminosa é captada e convertida em energia química; Processo pelo qual a energia luminosa é captada e convertida em energia química; Presente em procariotos e eucariotos; Mais de metade de toda a fotossíntese do planeta ocorre nas algas unicelulares. O

Leia mais

FUNDAMENTOS EM ECOLOGIA

FUNDAMENTOS EM ECOLOGIA FUNDAMENTOS EM ECOLOGIA PROFª Luciana Giacomini 1º semestre FLUXO DE ENERGIA E MATÉRIA TODO FLUXO DE ENERGIA OBEDECE ÀS DUAS PRIMEIRAS LEIS DA TERMODINÂMICA: Num sistema fechado a energia NÃO se perde,

Leia mais

EFEITOS DA VARIAÇÃO DE ph E LUMINOSIDADE NO DESENVOLVIMENTO DA MICROALGA Chlorella sp VISANDO À PRODUÇÃO DE BIOCOMBUSTÍVEIS

EFEITOS DA VARIAÇÃO DE ph E LUMINOSIDADE NO DESENVOLVIMENTO DA MICROALGA Chlorella sp VISANDO À PRODUÇÃO DE BIOCOMBUSTÍVEIS EFEITOS DA VARIAÇÃO DE ph E LUMINOSIDADE NO DESENVOLVIMENTO DA MICROALGA Chlorella sp VISANDO À PRODUÇÃO DE BIOCOMBUSTÍVEIS Thiago Santos de Almeida Lopes¹; Thyago Nóbrega Silveira²; Olga Elyzabeth Lucena

Leia mais

BIOLOGIA. Ecologia I. Matéria e Energia nos Ecossistemas. Professora: Brenda Braga

BIOLOGIA. Ecologia I. Matéria e Energia nos Ecossistemas. Professora: Brenda Braga BIOLOGIA Ecologia I Matéria e Energia nos Ecossistemas Professora: Brenda Braga Níveis de Organização Fatores: Bióticos+Abióticos Nicho x Habitat predadores outros lobos parasitas tipo de reprodução alimento

Leia mais

Tecnologias sustentáveis para a extração de produtos bioactivos de interesse industrial. Patrícia Pestana

Tecnologias sustentáveis para a extração de produtos bioactivos de interesse industrial. Patrícia Pestana Tecnologias sustentáveis para a extração de produtos bioactivos de interesse industrial Patrícia Pestana Compostos de interesse para as INDUSTRIAS ALIMENTAR e FARMACÊUTICA Alga Divisão Compostos Atividade

Leia mais

Fisiologia e Crescimento Bacteriano

Fisiologia e Crescimento Bacteriano UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA DEPARTAMENTO DE PARASITOLOGIA, MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA Fisiologia e Crescimento Bacteriano Professora: Vânia Silva Composição macromolecular de uma célula procariótica

Leia mais

PA7: Desenvolvimento e operacionalização de dois sistemas biológicos para tratamento do efluente de biodigestores

PA7: Desenvolvimento e operacionalização de dois sistemas biológicos para tratamento do efluente de biodigestores PA7: Desenvolvimento e operacionalização de dois sistemas biológicos para tratamento do efluente de biodigestores Marcio L. Busi da Silva, Ph.D. Maio, 2015 Biorremediação e ficorremediação do digestato

Leia mais

TEOR LIPÍDICO DE DUAS ESPÉCIES DE MICROALGAS CULTIVADAS EM RESÍDUO SUÍNO BIODIGERIDO

TEOR LIPÍDICO DE DUAS ESPÉCIES DE MICROALGAS CULTIVADAS EM RESÍDUO SUÍNO BIODIGERIDO TEOR LIPÍDICO DE DUAS ESPÉCIES DE MICROALGAS CULTIVADAS EM RESÍDUO SUÍNO BIODIGERIDO Iara Cintra de Arruda Gatti (1) Pesquisadora do Projeto Microalgas (Convênio IAPAR/FAPEAGRO/COPEL), Bacharel em Química

Leia mais

Microbiologia do Ambiente. Sistemas aquáticos

Microbiologia do Ambiente. Sistemas aquáticos Microbiologia do Ambiente Sistemas aquáticos Ciclo da Água Precipitaçã o Evaporaçã o Infiltração Escorrênci a Classificação das águas Águas atmosféricas Águas superficiais doces Águas subterrâneas Águas

Leia mais

Aula Prática. - Preparo de meio de cultivo. - Influência da temperatura no crescimento de microrganismos

Aula Prática. - Preparo de meio de cultivo. - Influência da temperatura no crescimento de microrganismos Aula Prática - Preparo de meio de cultivo - Influência da temperatura no crescimento de microrganismos PREPARO DE MEIO DE CULTIVO Exercício BDA (Batata-Dextrose-Ágar) - Caldo de batata ------------ 100ml

Leia mais

Ciclos Biogeoquímicos

Ciclos Biogeoquímicos Ciclos Biogeoquímicos CICLOS BIOGEOQUÍMICOS Ciclos: troca e circulação de matéria entre os fatores bióticos e abióticos. Bio: síntese orgânica e decomposição dos elementos. Geo: o meio terrestre (solo)

Leia mais

Recursos vegetais marinhos: importância econômica das algas

Recursos vegetais marinhos: importância econômica das algas Recursos vegetais marinhos: importância econômica das algas Fungyi Chow Laboratório de Algas Marinhas Édison José de Paula Área de pesquisa: Fisiologia integrativa / maricultura / usos Condições de estresse

Leia mais

CIÊNCIAS. Prof. Diângelo

CIÊNCIAS. Prof. Diângelo CIÊNCIAS Prof. Diângelo TABELA PERÍODICA Aula 18 Respiração Celular Respiração celular é o processo de conversão das ligações químicas de moléculas ricas em energia que poderão ser usadas nos processos

Leia mais

MODELO DE CABEÇALHO PARA PROVA

MODELO DE CABEÇALHO PARA PROVA MODELO DE CABEÇALHO PARA PROVA DISCIPLINA: Química SÉRIE Terceiro e Curso PROFESSOR: Gepê PROVA: Simulado Livre_ DIA: 31/03 ASSUNTO: Todos desenvolvidos até agora APOSTILA Nº 1 6 MÓDULO (S) 1 a OBSERVAÇÕES:

Leia mais

Professora Leonilda Brandão da Silva

Professora Leonilda Brandão da Silva COLÉGIO ESTADUAL HELENA KOLODY E.M.P. TERRA BOA - PARANÁ Professora Leonilda Brandão da Silva E-mail: leonildabrandaosilva@gmail.com http://professoraleonilda.wordpress.com/ METABOLISMO ENERGÉTICO DAS

Leia mais

D O S S I Ê T É C N I C O

D O S S I Ê T É C N I C O D O S S I Ê T É C N I C O Cultivo de microalgas Lucas Gomes Rocha Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais / CETEC Agosto 2012 Copyright - Serviço Brasileiro de Respostas Técnicas - http://www.sbrt.ibict.br

Leia mais

RECUPERAÇÃO E PURIFICAÇÃO DE BIOMASSA DAS MICROALGAS CHLORELLA SP. E DUNALIELLA TERTIOLECTA UTILIZANDO MICROFILTRAÇÃO TANGENCIAL

RECUPERAÇÃO E PURIFICAÇÃO DE BIOMASSA DAS MICROALGAS CHLORELLA SP. E DUNALIELLA TERTIOLECTA UTILIZANDO MICROFILTRAÇÃO TANGENCIAL RECUPERAÇÃO E PURIFICAÇÃO DE BIOMASSA DAS MICROALGAS CHLORELLA SP. E DUNALIELLA TERTIOLECTA UTILIZANDO MICROFILTRAÇÃO TANGENCIAL A.B. CARVALHO 1, R. RECH 2, N.R. MARCILIO 1 e I.C. TESSARIO 1 1 Departamento

Leia mais

01/03/2013 FLUXO DE ENERGIA E MATÉRIA. A matéria obedece a um ciclo FLUXO CÍCLICO PRODUTORES CONSUMIDORES. MATÉRIA INORGÂNICA pobre em energia química

01/03/2013 FLUXO DE ENERGIA E MATÉRIA. A matéria obedece a um ciclo FLUXO CÍCLICO PRODUTORES CONSUMIDORES. MATÉRIA INORGÂNICA pobre em energia química ECOLOGIA Prof. Gassem ECOSSISTEMAS FLUXO DE ENERGIA E MATÉRIA A matéria obedece a um ciclo FLUXO CÍCLICO PRODUTORES MATÉRIA INORGÂNICA pobre em energia química MATÉRIA ORGÂNICA rica em energia química

Leia mais

CULTIVO DA MICROALGA Spirulina EM MODO SEMI-CONTÍNUO VISANDO ACÚMULO DE CARBOIDRATOS INTRACELULARES

CULTIVO DA MICROALGA Spirulina EM MODO SEMI-CONTÍNUO VISANDO ACÚMULO DE CARBOIDRATOS INTRACELULARES Marque a opção do tipo de trabalho que está inscrevendo: ( x ) Resumo ( ) Relato de Caso CULTIVO DA MICROALGA Spirulina EM MODO SEMI-CONTÍNUO VISANDO ACÚMULO DE CARBOIDRATOS INTRACELULARES AUTOR PRINCIPAL:

Leia mais

Pesquisas para o cultivo de microalgas na UFSC

Pesquisas para o cultivo de microalgas na UFSC Pesquisas para o cultivo de microalgas na UFSC Roberto Bianchini Derner Laboratório de Cultivo de Algas LCA Departamento de Aquicultura Centro de Ciências Agrárias Universidade Federal de Santa Catarina

Leia mais

AVALIAÇÃO DA CINÉTICA DE CRESCIMENTO DE PHORMIDIUM AUTUMNALE EM FOTOBIORREATORES

AVALIAÇÃO DA CINÉTICA DE CRESCIMENTO DE PHORMIDIUM AUTUMNALE EM FOTOBIORREATORES AVALIAÇÃO DA CINÉTICA DE CRESCIMENTO DE PHORMIDIUM AUTUMNALE EM FOTOBIORREATORES R. S. BIZELLO 1, R. B. SARTORI 1, L. G. RAMIREZ MERIDA 1, L. Q. ZEPKA 1, M. I. QUEIROZ 2, E. JACOB-LOPES 1 1 Universidade

Leia mais

Disciplina: Química Goiânia, / / 2014

Disciplina: Química Goiânia, / / 2014 Lista de Exercícios Aluno (a): Nº. Professora: Núbia de Andrade Disciplina: Química Goiânia, / / 2014 Série: 1º ano (Ensino médio) Turma: Química Geral 1. As frases a seguir foram tiradas de livros didáticos

Leia mais

Fotossíntese- Fase independente da luz Plantas C3, C4 e CAM PROF. ANA PAULA JACOBUS

Fotossíntese- Fase independente da luz Plantas C3, C4 e CAM PROF. ANA PAULA JACOBUS Fotossíntese- Fase independente da luz Plantas C3, C4 e CAM PROF. ANA PAULA JACOBUS Sumário Ciclo de Calvin-Reações de Assimilação de CO2 (C3) Fixação do CO2 Redução 3-fosfoglicerato Regeneração da ribulose

Leia mais

II EMPREGO DE FOTOBIORREATORES NA REMOÇÃO DE NITROGÊNIO E FÓSFORO DE EFLUENTES DE REATORES UASB

II EMPREGO DE FOTOBIORREATORES NA REMOÇÃO DE NITROGÊNIO E FÓSFORO DE EFLUENTES DE REATORES UASB II-322 - EMPREGO DE FOTOBIORREATORES NA REMOÇÃO DE NITROGÊNIO E FÓSFORO DE EFLUENTES DE REATORES UASB Aline Fortunato da Silva Engenheira Ambiental pelo Centro Universitário SENAC. Av. Eng. Eusébio Stevaux,

Leia mais

Método Científico: Etapas Básicas

Método Científico: Etapas Básicas Método Científico Método Científico: Etapas Básicas Observação de um FATO Galinhas com beribéri Questionamento de um PROBLEMA O que causa o beribéri? Proposição de uma HIPÓTESE Carência de algum fator

Leia mais

Liane Rodrigues Bacelo Fundação Universidade Federal do Rio Grande, Av. Itália, km 8, Cx. P. 474, Rio Grande, RS,

Liane Rodrigues Bacelo Fundação Universidade Federal do Rio Grande, Av. Itália, km 8, Cx. P. 474, Rio Grande, RS, Proceedings of the 10o Brazilian Congress of Thermal Sciences and Engineering -- ENCIT 2004 Braz. Soc. of Mechanical Sciences and Engineering -- ABCM, Rio de Janeiro, Brazil, Nov. 29 -- Dec. 03, 2004 OTIMIZAÇÃO

Leia mais

CIÊNCIAS PROVA 3º BIMESTRE 9º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ

CIÊNCIAS PROVA 3º BIMESTRE 9º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ENSINO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO CIÊNCIAS PROVA 3º BIMESTRE 9º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ 2010 01. A tabela

Leia mais

REVISIONAL DE QUÍMICA 1º ANO PROF. RICARDO

REVISIONAL DE QUÍMICA 1º ANO PROF. RICARDO REVISIONAL DE QUÍMICA 1º ANO PROF. RICARDO 1- Um aluno de química, ao investigar as propriedades de gases, colocou uma garrafa plástica (PET), contendo ar e devidamente fechada, em um freezer e observou

Leia mais

BIOLOGIA. Ecologia e ciências ambientais. Cadeias e teias alimentares. Professor: Alex Santos

BIOLOGIA. Ecologia e ciências ambientais. Cadeias e teias alimentares. Professor: Alex Santos BIOLOGIA Ecologia e ciências ambientais Professor: Alex Santos Tópicos em abordagem: I Fluxo de matéria e energia nos Ecossistemas II III Teias alimentares: IV Ciclo da matéria I Fluxo de matéria e energia

Leia mais

Obtenção de matéria pelos seres autotróficos

Obtenção de matéria pelos seres autotróficos Obtenção de matéria pelos seres autotróficos - Fotossíntese: seres fotoautotróficos (plantas, algas e algumas bactérias, por ex. cianobactérias) - Quimiossíntese: seres quimioautotróficos (algumas bactérias)

Leia mais

Metabolismo Celular: Nutrição. Prof. João Ronaldo Tavares de Vasconcellos Neto

Metabolismo Celular: Nutrição. Prof. João Ronaldo Tavares de Vasconcellos Neto Metabolismo Celular: Respiração e Fotossíntese Nutrição Prof. João Ronaldo Tavares de Vasconcellos Neto MAR/2011 Aspectos Gerais da Fotossíntese Fotossíntese ntese: do grego, photos, luz, e syntithenai,

Leia mais

Cultivo de microalga Chlorella vulgaris em efluente doméstico para a produção de lipídeos

Cultivo de microalga Chlorella vulgaris em efluente doméstico para a produção de lipídeos Cultivo de microalga Chlorella vulgaris em efluente doméstico para a produção de lipídeos E. TREVISAN 1, K. B. Z. F. BRANCO 1, P. MORO 2 e P. A. ARROYO 1 1 Universidade Estadual de Maringá, Departamento

Leia mais

Meios de cultura bacteriano

Meios de cultura bacteriano Meios de cultura bacteriano O material preparado no laboratório para o crescimento de microrganismos. Inóculo e Cultura; Se desejarmos o crescimento de uma cultura de um certo microrganismo, por exemplo

Leia mais

P&D. desenvolver parcerias e formar uma rede para construir valor através da colaboração

P&D. desenvolver parcerias e formar uma rede para construir valor através da colaboração P&D desenvolver parcerias e formar uma rede para construir valor através da colaboração CIMENTO A PARTIR DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO Rede de parcerias InterCement 38 O que está sendo desenvolvido?

Leia mais

CICLOS BIOGEOQUÍMICOS OU CICLOS DA MATÉRIA

CICLOS BIOGEOQUÍMICOS OU CICLOS DA MATÉRIA CICLOS BIOGEOQUÍMICOS OU CICLOS DA MATÉRIA Conjunto dos processos biológicos, geológicos, químicos e físicos responsáveis pela circulação da matéria (entrada, transferência e reciclagem). Profº. Moisés

Leia mais

Nutrientes. Leonardo Pozza dos Santos

Nutrientes. Leonardo Pozza dos Santos Nutrientes Leonardo Pozza dos Santos Itaqui, 2017 O que define um nutriente? - Qualquer elemento ou composto químico necessário para o metabolismo de um organismo vivo. - Eles compõem os alimentos e são

Leia mais

1. Pelos seres heterotróficos. 2. Pelos seres autotróficos.

1. Pelos seres heterotróficos. 2. Pelos seres autotróficos. Unidade 1 Obtenção de matéria 1. Pelos seres heterotróficos. 2. Pelos seres autotróficos. O que são seres autotróficos? Seres vivos que sintetizam matéria orgânica a partir de matéria mineral, recorrendo

Leia mais

AULA 03: Nutrição e metabolismo bacteriano

AULA 03: Nutrição e metabolismo bacteriano Microbiologia Básica AULA 03: Nutrição e metabolismo bacteriano Professor Luiz Felipe Leomil Coelho Departamento de Ciências Biológicas E-mail: coelho@unifal-mg.edu.br Objetivos Associar os métodos citados

Leia mais

BIOFIXAÇÃO DE CO 2 POR Spirulina sp. LEB 18 CULTIVADA EM DIFERENTES BIORREATORES

BIOFIXAÇÃO DE CO 2 POR Spirulina sp. LEB 18 CULTIVADA EM DIFERENTES BIORREATORES BIOFIXAÇÃO DE CO 2 POR Spirulina sp. LEB 18 CULTIVADA EM DIFERENTES BIORREATORES (um espaço) J. H. DUARTE 1, E. G. MORAIS 1, B. S. VAZ 1, J. B. MOREIRA 1, A. L. M. TERRA 1, J. CORÁ 1, M. G. MORAIS 1 e

Leia mais

CICLOS BIOGEOQUÍMICOS OU CICLOS DA MATÉRIA

CICLOS BIOGEOQUÍMICOS OU CICLOS DA MATÉRIA CICLOS BIOGEOQUÍMICOS OU CICLOS DA MATÉRIA Conjunto dos processos biológicos, geológicos, químicos e físicos responsáveis pela circulação da matéria (entrada, transferência e reciclagem). Profº. Moisés

Leia mais

Prof. Dr. João Batista de Almeida e Silva A CÉLULA

Prof. Dr. João Batista de Almeida e Silva  A CÉLULA Prof. Dr. João Batista de Almeida e Silva joaobatista@debiq.eel.usp.br joaobatista@pq.cnpq.br A CÉLULA Unidade microscópica, estrutural e funcional básica b de todos os seres vivos CÉLULAS EUCARIÓTICAS

Leia mais

CULTIVO DA MICROALGA Spirulina platensis SOB ILUMINAÇÃO FORNECIDA POR UM SISTEMA DE LED (LIGHT EMITTING DIODE)

CULTIVO DA MICROALGA Spirulina platensis SOB ILUMINAÇÃO FORNECIDA POR UM SISTEMA DE LED (LIGHT EMITTING DIODE) CULTIVO DA MICROALGA Spirulina platensis SOB ILUMINAÇÃO FORNECIDA POR UM SISTEMA DE LED (LIGHT EMITTING DIODE) Leonardo Freitas Galvão de Albuquerque 1, Jefferson Pablo de Sousa Saboya 2, José de Souza

Leia mais

PRODUÇÃO DE BIOGÁS A PARTIR DE BIOMASSA MICROALGAL

PRODUÇÃO DE BIOGÁS A PARTIR DE BIOMASSA MICROALGAL Universidade Federal do Rio Grande Universidade Federal do Rio Grande Escola de Química e Alimentos Laboratório de Engenharia Bioquímica PRODUÇÃO DE BIOGÁS A PARTIR DE BIOMASSA MICROALGAL Adriano Seizi

Leia mais

Bio. Semana 4. Nelson Paes (Rebeca Khouri)

Bio. Semana 4. Nelson Paes (Rebeca Khouri) Semana 4 Nelson Paes (Rebeca Khouri) Este conteúdo pertence ao Descomplica. Está vedada a cópia ou a reprodução não autorizada previamente e por escrito. Todos os direitos reservados. CRONOGRAMA 07/03

Leia mais

Utilização de microalgas na pirólise de lípidos para produção de biocombustíveis

Utilização de microalgas na pirólise de lípidos para produção de biocombustíveis Utilização de na pirólise de lípidos para produção de biocombustíveis Catarina Viegas (1), Margarida Gonçalves (1), Lucie da Rocha (1), Luísa Gouveia (2), Benilde Mendes (1) (1) METRICS, FCT-UNL Faculdade

Leia mais

BIOLOGIA EXERCÍCIOS. Gráficos e Figuras

BIOLOGIA EXERCÍCIOS. Gráficos e Figuras Gráficos e Figuras EXERCÍCIOS 1. (Unesp) Os gráficos apresentam as taxas de respiração e de fotossíntese de uma planta em função da intensidade luminosa a que é submetida. De acordo com os gráficos e os

Leia mais

APLICAÇÃO DE QUITOSANA MODIFICADA COMO CATALISADOR HETEROGÊNEO NA PRODUÇÃO DE BIODIESEL POR ESTERIFICAÇÃO

APLICAÇÃO DE QUITOSANA MODIFICADA COMO CATALISADOR HETEROGÊNEO NA PRODUÇÃO DE BIODIESEL POR ESTERIFICAÇÃO APLICAÇÃO DE QUITOSANA MODIFICADA COMO CATALISADOR HETEROGÊNEO NA PRODUÇÃO DE BIODIESEL POR ESTERIFICAÇÃO D. GURGEL 1, A. L. FREIRE 1, B. J. P. COSTA 1, I. L. LUCENA 1 e Z. M. dos SANTOS 1 1 Universidade

Leia mais

QUÍMICA. A distribuição eletrônica para o mercúrio elementar é. a) [Kr] 4d 10 5p 6. b) [Ar] 3d 10 4p 4. c) [Rn] 5f 14 6d 6. d) [Xe] 6s 2 4f 14 5d 10.

QUÍMICA. A distribuição eletrônica para o mercúrio elementar é. a) [Kr] 4d 10 5p 6. b) [Ar] 3d 10 4p 4. c) [Rn] 5f 14 6d 6. d) [Xe] 6s 2 4f 14 5d 10. QUÍMICA 01 A toxicidade do mercúrio (Hg) já é conhecida de longa data, e não se tem notícia de que ele seja essencial ao organismo humano. Devido ao elevado teor desse metal em lâmpadas fluorescentes,

Leia mais

A Química da Vida. As substâncias que constituem os corpos dos seres vivos possuem em sua constituição entre 75-85% de água. Ou seja, cerca de 80% do

A Química da Vida. As substâncias que constituem os corpos dos seres vivos possuem em sua constituição entre 75-85% de água. Ou seja, cerca de 80% do A Química da Vida. A Química da Vida. As substâncias que constituem os corpos dos seres vivos possuem em sua constituição entre 75-85% de água. Ou seja, cerca de 80% do corpo de um ser vivo é composto

Leia mais

P1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 15/09/2012

P1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 15/09/2012 P1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 15/09/01 Nome: Nº de Matrícula: GABARITO Turma: Assinatura: Questão Valor Grau Revisão 1 a,5 a,5 3 a,5 a,5 Total 10,0 Dados R = 0,081 atm L mol -1 K -1 T (K) = T ( C) + 73,15

Leia mais

FISIOLOGIA E NUTRIÇÃO DA VIDEIRA

FISIOLOGIA E NUTRIÇÃO DA VIDEIRA FISIOLOGIA E NUTRIÇÃO DA VIDEIRA aaa a Fotossíntese (Fase Bioquímica) Fase escura Prof. Leonardo Cury Bento Gonçalves, RS 1 Reações Fase bioquímica da Fotossíntese Reações do Carbono (Fase Escura) 2 !

Leia mais

FOTOSSÍNTESE MÓDULO 2 CITOLOGIA

FOTOSSÍNTESE MÓDULO 2 CITOLOGIA MÓDULO 2 CITOLOGIA Jovem, se você ainda não viu a aula de Respiração eu sugiro que você pare e vá dar uma olhada. Isso, pode ir agora mesmo, sem problemas. Eu espero. Isso porque a fotossíntese fica muito

Leia mais

Com base nos resultados do experimento e em outros conhecimentos sobre o assunto, responda:

Com base nos resultados do experimento e em outros conhecimentos sobre o assunto, responda: Atividade avaliativa de Biologia 3ª etapa/2017 1ª Série do Ensino Médio Professor (a):gláucia Rios Nome: Valor: Data: / / Data de entrega: / / N : Turma: Nota: pt. Tema/conteúdo: fotossíntese 1. (ESAL-MG)

Leia mais

CULTIVO, NUTRIÇÃO E MEIOS DE CULTURA UTILIZADOS NO CRESCIMENTO DE MICRORGANISMOS

CULTIVO, NUTRIÇÃO E MEIOS DE CULTURA UTILIZADOS NO CRESCIMENTO DE MICRORGANISMOS CULTIVO, NUTRIÇÃO E MEIOS DE CULTURA UTILIZADOS NO CRESCIMENTO DE MICRORGANISMOS CULTIVO: CONDIÇÕES FÍSICAS PARA O CRESCIMENTO MICROBIANO CULTIVO: CONDIÇÕES FÍSICAS PARA O CRESCIMENTO MICROBIANO CULTIVO:

Leia mais