REGULAMENTO INOVA SENAI DEPARTAMENTO REGIONAL DO PARÁ
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- Adelina Quintanilha de Andrade
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1 REGULAMENTO INOVA SENAI DEPARTAMENTO REGIONAL DO PARÁ 1
2 FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DO PARÁ FIEPA José Conrado Azevedo Santos Presidente SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL SENAI-PA Gerson dos Santos Peres Diretor Regional Dário Antônio de Bastos Lemos Diretor de Gestão Lúcia Maria Peres de Souza Diretora de Educação e Tecnologia Vicente Honorato da Silva Penha Coordenador 2
3 Sumário 1 Inova SENAI Categorias Estrutura Organizacional Participantes e Público Alvo Cronograma de Inscrição Seleção, avaliação e Premiação dos Projetos Participantes e público alvo Cronograma e inscrição Inscrição Seleção, avaliação e premiação dos projetos Critérios de Avaliação, para fins de Seleção e de Premiação Premiação Direitos autorais Disposição Gerais e Transitórias...17 Anexos
4 1. INOVA SENAI O Inova SENAI é uma ação de abrangência nacional direcionada a alunos, técnicos e docentes dos Departamentos Regionais (DRs) do SENAI, voltada a criação de competências internas e externas alinhadas com as novas demandas da indústria e do mercado OBJETIVO Tem como objetivo desenvolver a capacidade empreendedora, criatividade e raciocínio lógico de alunos, técnicos, consultores e docentes do SENAI-DR/PA, através da concepção, planejamento, execução e demonstração em público de projetos de inovação tecnológica de interesse da indústria e da sociedade OBJETIVOS ESPECÍFICOS a) Formar profissionais com o perfil requerido pela realidade empresarial; b) Incentivar o espírito empreendedor; c) Despertar vocações e o interesse pelo planejamento e pela execução de projetos de inovação tecnológica que visam solucionar problemas reais da indústria; d) Promover o intercâmbio técnico-tecnológico e a integração entre os participantes, o SENAI-DR/PA, a indústria e a comunidade; e) Divulgar a imagem institucional e demonstrar a competência técnica, científica e empreendedora do SENAI-DR/PA; f) Proporcionar condições aos participantes de se integrarem a novas situações organizacionais; 4
5 1.4. CATEGORIAS Podem ser submetidos e concorrer à premiação, projetos de inovação de interesse do SENAI e da indústria, de acordo com as seguintes categorias: a) Tecnologias Industriais: produtos ou processos inovadores que estejam alinhados às áreas industriais atendidas pelo SENAI-PA. Modalidade - Produto Inovador: novos materiais, alimentos, softwares, hardwares, componentes, instrumentos e ferramentas. Modalidade - Processo Inovador: novas máquinas ou equipamentos, ou sua adaptação, que proporcionem melhorias de processos produtivos. b) Tecnologias Educacionais: simuladores físicos ou virtuais; jogos e aplicativos para web, tablets, smartphones, consoles específicos ou hardware especial; softwares ou plataformas de educação; kits didáticos, como painéis, bancadas ou plantas didáticas; equipamentos inovadores com aplicação didática; material multimídia para cursos e que estejam alinhados aos desenhos curriculares nacionais, dando suporte ao desenvolvimento de capacidades técnicas. c) Tecnologias Inclusivas: serviços, produtos ou processos inovadores que estejam alinhados ao Programa SENAI-PA de Ações Inclusivas, nas vertentes de inclusão (pessoas com deficiência, altas habilidades, transtorno global do desenvolvimento), gênero, etnia, maturidade/idosos, evidenciando uma ou mais acessibilidades nas dimensões: arquitetônica, atitudinal, metodológica, instrumental, comunicacional e programática. d) Voto Popular: Categoria simbólica, na qual se inserem todos os projetos, cujo vencedor será definido por votação realizada pelos visitantes da exposição. 5
6 Obs. 1: As categorias b e c, para efeito de organização e inscrição, são prioritárias à categoria a. Ou seja, caso o projeto tenha o foco em Tecnologias Educacionais ou em Tecnologias Inclusivas, independentemente de serem Produtos ou Processos Inovadores, deverão ser categorizados como tais Tecnologias Educacionais ou Tecnologias Inclusivas. E ainda, a categoria de Tecnologias Inclusivas tem prioridade sobre a de Tecnologias Educacionais. Nos casos de uma identificação equivocada do projeto no momento de sua inscrição, a Coordenação Geral reserva-se ao direito de reclassificá-lo, para que seja atendida esta observação, dando-se ciência à equipe autora. Obs. 2: Ao total, são cinco categorias: Tecnologias Industriais Produto Inovador; Tecnologias Industriais Processo Inovador; Tecnologias Educacionais; Tecnologias Inclusivas e Voto Popular. Porém, para efeito de submissão de projetos, serão consideradas somente as quatro primeiras ÁREA DE ABRANGÊNCIA DOS PROJETOS Poderão participar projetos dos setores industriais e áreas tecnológicas: comunicação; informática;edificações; obras de infraestrutura; alimentos e bebidas; celulose e papel; couro e calçados; eletroeletrônica; equipamentos médicos, hospitalares, ópticos e de precisão; fumo; gráfica e editoração; joalheria e gemologia; madeira e móveis; metal mecânica; minerais não metálicos; equipamentos de transporte; petróleo, gás e combustíveis; plásticos e borrachas; química, petroquímica e farmacêutica; têxtil e vestuário; veículos automotores; transporte dutoviário; transporte ferroviário; extração de minerais metálicos; extração de minerais não metálicos; extração de petróleo, carvão e gás natural; produção florestal; água e esgoto e eletricidade e gás. 6
7 1.6. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL O INOVA SENAI PARÁ é uma ação realizada pelo SENAI -PARÁ. É composto pela seguinte estrutura: a) Coordenação Geral (CG); b) Comissão Avaliadora (CA) A coordenação Geral é constituída por colaboradores pertencentes ao quadro efetivo do SENAI Pará, indicados pela Gerência Executiva da Unidade de Educação Profissional e Tecnológica, por representantes de Departamentos Regionais convidados pelo Departamento Nacional, indicados pelos respectivos Diretores Regionais e por representantes do Departamento Regional do Estado, onde será realizado o INOVA SENAI PARÁ 2014, indicados pelo Diretor do Departamento Regional que sediará o evento Compete à Coordenação Geral: a) Estabelecer o regulamento e diretrizes do INOVA SENAI PARÁ 2014 para a execução do evento e os critérios de avaliação dos projetos; b) Coordenar o INOVA SENAI PARÁ 2014 Etapa Nacional (montagem dos estandes e ambientação, identificação dos participantes e comissões, fichas de avaliação, preparação dos projetos, definição dos prêmios, emissão de certificados de participação); c) Definir local, data, duração do evento e layout dos estandes; d) Divulgar o evento junto aos públicos internos e externos; e) Coordenar o processo de seleção dos projetos que forem submetidos; f ) Divulgar a relação dos projetos selecionados para a exposição; 7
8 g) Encaminhar à Comissão Avaliadora as informações sobre os projetos selecionados para a exposição; h) Acompanhar e apoiar as ações da Comissão Avaliadora, no seu processo de avaliação dos projetos selecionados para a exposição; i) Divulgar a lista dos projetos vencedores, conforme resultado da comissão avaliadora; j) Preparar a cerimônia de premiação do INOVA SENAI PARÁ A Comissão Avaliadora é constituída por especialistas técnicos, empresários, investidores e representantes de entidades parceiras do SENAI/PA. Os integrantes desta Comissão deverão fazer parte das comunidades empresarial e técnico - cientifica e ter conhecimento nos temas em análise, bem como estar sintonizados com a inovação tecnológica dos processos industriais e educacionais. A Comissão será composta por no mínimo cinco participantes, todos eles convidados pelo Diretor Geral do SENAI, sendo um deles o Presidente Compete à Comissão Avaliadora: a) Seguir normas, diretrizes e critérios de avaliação definidos pela Coordenação Geral; b) Avaliar os projetos selecionados pela Coordenação Geral do Inova SENAI PARÁ 2014 e que serão apresentados na exposição; c) Preencher as fichas de avaliação conforme critérios estabelecidos; d) Relacionar, em ordem de classificação, os trabalhos julgados; e) Escolher, entre os membros da comissão, um Presidente; f ) Participar da sessão de consolidação dos resultados. 8
9 1.6.4 Os membros da Coordenação Geral e Comissão Avaliadora não poderão concorrer aos prêmios. 2. PARTICIPANTES E PÚBLICOS ALVOS 2.1 O Departamento Nacional, para a participação no INOVA SENAI PARÁ 2014, estabelece como requisito a formação de equipes. Poderão compor a equipe do projeto: a) Alunos regularmente matriculados no SENAI/PA ou egressos até 2 (dois) anos; b) Docentes técnicos ou consultores do SENAI/PA; c) Colaboradores efetivos do SENAI/PA; d) Representantes de empresas As equipes devem ser compostas por, no máximo, quatro integrantes e não poderão ser formadas por somente uma categoria de participantes (docentes / técnicos / consultores / representantes de empresas), excetuando-- se a categoria de alunos. 2.2 Compete aos participantes a) Realizar a inscrição no INOVA SENAI PARÁ 2014 Etapa Nacional, no prazo estipulado neste regulamento; b) Submeter o projeto do trabalho, nos termos deste regulamento; c) Negociar junto às empresas interessadas, quando aplicável, sua participação no projeto, buscando patrocínio para as despesas daquele; 9
10 d) Montar e desmontar o próprio projeto no estande ou na bancada, para apresentação na exposição, providenciando junto à Coordenação Geral o apoio necessário para o seu bom funcionamento; e) Apresentar o projeto selecionado ao público visitante da exposição e à Coordenação Geral; f) Designar um integrante da equipe, preferencialmente um aluno, para a apresentação do projeto à Comissão Avaliadora. 2.3 O SENAI/PA arcará com as despesas de montagem e desmontagem dos estandes e ambientação dos projetos selecionados para a exposição, bem como com as despesas de viagem (passagem, hospedagem, diárias) para até dois integrantes da equipe, exclusivamente para os dias destinados à exposição dos projetos, indicados pela Coordenação Geral e previstos no cronograma, limitadas ao: a) Fornecimento das passagens aéreas em classe econômica e tarifa promocional; b) Pagamento de ajuda de custo por dia de viagem, quando aplicável, que terá como referência os valores e critérios aplicados aos técnicos do SENAI/PA, para as despesas com hospedagem, alimentação e transporte. Observação: As regras referentes às despesas de viagem serão informadas oficialmente aos participantes. 2.4 O SENAI/PA não se responsabilizará pelas despesas de desenvolvimento dos projetos, devendo os participantes buscar os meios de patrocínio/apoio para o seu desenvolvimento. 10
11 3. CRONOGRAMA E INSCRIÇÃO 3.1 Cronograma ETAPA PERÍODO 1. Lançamento do Inova SENAI-PA 2014 Etapa Estadual. 31/03/ Período para Submissão dos Projetos / Inscrição. 31/03/2014 a 16/05/ Período de Seleção dos Projetos para a Exposição. 19/05/2014 a 20/06/ Divulgação da Lista de Projetos Selecionados. 27/06/ Período para Desenvolvimento dos Projetos. 01/08/2014 a 10/10/ Exposição dos Trabalhos Apresentação, Avaliação e Premiação. 10/11/2014 a 14/11/ Inscrições As informações para a Etapa Estadual do INOVA SENAI serão disponibilizada na internet página da FIEPA ( Os interessados deverão encaminhar pelo inova@senaipa.org.br, o Descritivo ou Pré Projeto ou Artigo para analise do Invento pela Coordenação e Equipe de Especialistas. A inscrição confirmar-se-á a partir da entrega ou envio obrigatório dos documentos descritos no edital ao local definido pela Coordenação Geral. Só serão considerados os projetos que forem submetidos dentro do prazo definido no cronograma. As propostas deverão ser encaminhadas até às 23h59min do dia 16/05/2014. Não haverá tolerância da data, horário e local. Projeto Técnico (conforme modelo que será disponibilizado pela Coordenação Geral, mediante analise de potencial de viabilidade - Pré Projeto). 11
12 Relatório de pesquisa de anterioridade (conforme modelo que será disponibilizado pela Coordenação Geral, mediante analise de potencial de viabilidade Pré Projeto). Observação: O modelo que será disponibilizado contém informações e orientações importantes sobre o conteúdo a ser apresentado, que estão alinhadas aos critérios de avaliação Não há limite de projetos a serem submetidos/inscritos, pelos CEPs, e não é necessário que o projeto já tenha participado de uma etapa na Unidade Operacional. 4. SELEÇÃO, AVALIAÇÃO E PREMIAÇÃO DOS PROJETOS. 4.1 Seleção e avaliação dos projetos A Coordenação Geral será responsável pela seleção dos projetos, processo que ocorrerá após o período de submissão dos projetos (inscrição). Poderão participar da seleção dos projetos inscritos, a convite da Coordenação Geral, especialistas do SENAI PARÁ ou convidados de outras instituições nas áreas tecnológicas correspondentes aos projetos Para a seleção dos projetos, serão utilizados os mesmos critérios de avaliação e procedimentos considerados para a avaliação do projeto na exposição, item 4.2 deste regulamento. Observação: os itens Acabamento do projeto e Apresentação do projeto não serão avaliados no momento da seleção, e os seus pontos (total de 20) serão distribuídos para os itens: Grau de Inovação do projeto e Metodologia para desenvolvimento do trabalho, com 10 pontos a mais cada, respectivamente. 12
13 4.1.3 Só serão considerados os projetos que forem submetidos dentro do prazo definido no cronograma. Item 3.1 deste regulamento A classificação será feita de acordo com a pontuação dos projetos, em ordem decrescente, ou seja, da pontuação maior para a menor. O critério de desempate será por meio do item Grau de inovação do projeto, e se ainda permanecer o empate, por meio do item Metodologia de desenvolvimento do trabalho Os projetos com pontuação superior deverão ser listados em ordem decrescente de pontuação total, tendo como linha de corte de seleção para exposição o orçamento disponibilizado pelo SENAI PARÁ e espaço local, limitando-se em até 50 (cinquenta) projetos. Apenas os projetos selecionados serão apresentados na exposição Serão reservadas quatro vagas, no mínimo, para cada categoria (item 1.4), de forma a garantir a exposição de projetos em todas elas, desde que se tenham projetos inscritos em número suficiente para tal reserva de vagas Os projetos selecionados para a exposição serão avaliados por uma Comissão Avaliadora, formada conforme item deste regulamento. O tempo de apresentação será o mesmo para todos, cabendo à Coordenação Geral definir o tempo da exposição, conforme a quantidade de trabalhos selecionados para a exposição. Os autores dos projetos serão informados sobre o tempo de apresentação na data da divulgação dos projetos selecionados. 13
14 4.1.7 A apresentação dos trabalhos durante a exposição deverá envolver a demonstração audiovisual ou funcionamento de protótipos/maquetes, com as explicações teóricas necessárias para o seu entendimento As equipes dos projetos que serão apresentados na exposição deverão assinar o Termo de Autorização de Uso de Imagens. E, ainda, todos os projetos apresentados deverão ter estabelecidos os seus respectivos Termos de Cessão de Direitos. Esses termos serão exigidos durante o período de desenvolvimento dos projetos, conforme cronograma estabelecido no item 3.1 deste regulamento Critérios de Avaliação, para fins de Seleção e de Premiação A Coordenação Geral (seleção dos projetos) e a Comissão Avaliadora (avaliação para premiação dos projetos) observará os critérios de pontuação, conforme tabela abaixo, para a avaliação dos projetos: A exposição dos trabalhos deverá ser por meio de demonstração audiovisual, funcionamento de protótipos/maquetes e/ou explicações teóricas do objeto de pesquisa desenvolvido, necessárias para o seu entendimento. A pontuação dos projetos pode chegar a 100 (cem) pontos, distribuídos conforme critérios avaliativos estabelecidos na tabela abaixo: 14
15 Tabela 1- Critérios de avaliação dos projetos submetidos ao Edital INOVA Critério de avaliação 01 Caráter SENAI Etapa Estadual. Item avaliado Pontuação Pontuaçãocategoria Plano de Negócios Grau de inovação do projeto inovador Qualidade do relatório de anterioridade Estudo de mercado / caracterização da Análise de demanda viabilidade Viabilidade técnica - econômica do projeto Impactos econômicos, sociais e/ ambientais Titulo / Objetivo / Escopo Metodologia para desenvolvimento de Qualidade trabalho do projeto 08 Especificação do produto do projeto Orçamento por exposição Exposição Acabamento do projeto (protótipo/maquete/mostruário e etc.) Apresentação do projeto TOTAL Obs.: Ver observação no item sobre os critérios quando na etapa de seleção dos projetos Os membros das Comissões Avaliadoras atribuirão, individualmente, pontuação para todos os critérios do item deste regulamento para cada trabalho apresentado A pontuação de cada trabalho será obtida a partir da soma dos pontos atribuídos pelos membros das Comissões Avaliadoras, a cada critério previsto no artigo 4.2.1, dividida pelo número de julgadores. 15
16 4.2.4 Encerrada a fase de apresentação será apurada a pontuação final de cada trabalho, mediante a soma dos pontos recebidos Em caso de empate na classificação final, para fins de premiação, o desempate será realizado da seguinte forma: Prevalecerá a maior pontuação obtida no critério de avaliação caráter inovador. Caso persista o empate, será premiado o projeto do Departamento Regional que tiver o menor número de projetos já classificados. 4.3 PREMIAÇÃO Os projetos classificados em de cada categoria, receberão as seguintes premiações: Todos os membros das equipes receberão certificado de participação Todos os membros das equipes vencedoras - 1º 2º e 3º lugares receberão medalhas. E cada equipe vencedora será premiada também com um troféu. COLOÇÃO PRÊMIO Primeiro Lugar Um Tablet + Uma bolsa de Curso Técnico Segundo Lugar Um HD 500G + Uma bolsa de Curso de Qualificação Terceiro Lugar Um PEN-DRIVE de 32G + Uma bolsa de Curso de Qualificação OBS.: Somente serão premiados os projetos que apresentarem o artigo técnico do invento. Todos os membros das equipes vencedoras receberão certificado de participação e medalhas. 16
17 5. DOS DIREITOS AUTORAIS 5.1 Todo e qualquer direito autoral ou de propriedade intelectual relativo a qualquer produto ou projeto desenvolvido ou criado no âmbito do Inova SENAI/PA 2014, de natureza técnica, artística ou intelectual, pertencerão ao SENAI PARÁ, que dele poderá usufruir livremente e sem qualquer reserva ou condição, independentemente de autorização. 5.2 As equipes cedem ao SENAI-PA o direito de divulgação de seus projetos em mídias impressas e de comunicação do Sistema Indústria e de terceiros. 6. DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS O presente Regulamento entrará em vigor a partir da data de sua aprovação. Os casos omissos serão decididos pela Coordenação Geral do Inova SENAI 2014 Etapa Estadual. Os trabalhos já apresentados em exposições anteriores não poderão participar do INOVA SENAI É de responsabilidade dos integrantes da equipe a investigação nos bancos de registro de patentes, nacionais e internacionais, sobre a anterioridade do objeto em pesquisa, afirmando se há ou não registros sobre o caráter inovador do produto à Comissão Organizadora. Para as inovações desenvolvidas a partir do INOVA SENAI 2014, a titularidade seguirá as diretrizes da Política de Propriedade Intelectual vigente do SENAI- DR/PA. Para trabalhos desenvolvidos em parceria com empresas, a equipe deverá requerer autorização por escrito para a apresentação do trabalho na exposição. 17
18 Todas as regras e normas de segurança vigentes nas Unidades do SENAI- DR/PA devem ser observadas na realização e apresentação dos trabalhos. Cada equipe será responsável pela segurança, cuidado e manutenção dos protótipos durante as apresentações bem como no transporte até o local do evento. A entidade promotora e a comissão coordenadora não se responsabilizam por estragos ou danos que venham a ocorrer em materiais e equipamentos ou por quaisquer adversidades ocorridas. Para dirimir dúvida ou reclamação, os participantes poderão contatar a Coordenação Geral pelo, disponibilizado no Site: Belém, 07 de Março de Coordenação Geral do INOVA SENAI x
19 ANEXOS MODELO DE PRÉ-PROJETO METODOLOGIA Para garantir a qualidade de nosso trabalho, adotamos metodologia específica para o desenvolvimento de nossos projetos. Todas as fases são sistematicamente executadas e controladas. REQUISITOS PARA DESENVOLVIMENTO DE PROJETO DE PRODUTO INFORMACIONAL Informações; Requisitos, Pesquisa de Mercado. CONCEITUAL Requisitos; Funções; Solução Preliminar. PRELIMINAR Solução Preliminar; Portadores Funções; Configurações, Projeto Final. DETALHADO Projeto Final; Detalhamento; Documento Final, Briefing. PROJETO FINAL Mockups; Protótipos; Maquetes; Ensaios. FASE 1 INFORMACIONAL Para o inicio de um projeto de design e engenharia, faz-se necessário o que chamamos de Fase Informacional para alinhar uma série de dados, requisitos e limitações do projeto como: Esclarecimento do projeto (projeto de engenharia); Detalhamento da especificação do projeto; Requisitos de robustez; Custos objetivo do produto; Alternativas possíveis de projeto; Investimentos previstos de ferramental; Determinação dos requisitos do produto; Esclarecimento de normas aplicáveis ao produto; Revisão do cronograma de projeto. 19
20 Com base no resultado deste estudo, estará claro o foco e os objetivos do projeto para o começo da metodologia clássica de desenvolvimento de produto. Visão e Estratégia (projeto de design) Análise e síntese do briefing, levando-se em conta os parâmetros definidos para o projeto e o levantamento de dados, pesquisa e análise de produtos concorrentes no mercado; Definições dos atributos que devem ser comunicados pelo novo design, como por exemplo, estudo e definição da linguagem de design mais apropriada para o novo produto e seu posicionamento preferencial em relação ao mercado atual. ETAPA 2 FASE CONCEITUAL Desenvolvimento de soluções técnicas (projeto de engenharia) Uma vez que o projeto de Design não poderá começar sem as limitações técnicas impostas pela quantidade e volume dos componentes internos, sejam eles de natureza eletrônica, elétrica, mecânica ou estrutural, será necessário um estudo inicial de engenharia que definirá a estruturação geral do produto, fornecendo uma plataforma definida para o começo dos estudos de Design. Geração de alternativas (projeto de design) Conceituação e geração de alternativas de Design; Em paralelo estudamos os conceitos selecionados para avaliar os aspectos técnicos dos conceitos, fornecendo informações para decisões sobre custos de investimento e produção, processos produtivos, materiais adequados, pesquisa de soluções de tecnologias viáveis, além de vantagens e desvantagens de cada conceito sob a ótica da Engenharia de Produtos e produção do produto final. 20
21 ETAPA 3 PROJETO PRELIMINAR Uma vez definidos os conceitos a serem desenvolvidos dentre as alternativas apresentadas, após suas revisões e ajustes, iniciar-se-á a fase de desenvolvimento que compreende a revisão das propostas selecionadas de acordo com a análise resultante das primeiras apresentações, seus aperfeiçoamentos funcional e estético. Detalhamento Preliminar Este detalhamento consistirá na produção de desenhos técnicos preliminares 2D/3D para análise da solução construtiva e execução do(s) mockup(s) volumétrico(s). Mockup Volumétrico Será elaborado um mockup preliminar para o novo produto, baseado nos arquivos 2D/3D preliminares. Este mockup, dependendo de sua solução poderá ser usinado em PU, porém sem acabamentos, apenas para o estudo do volume. Projeto de Comunicação - Grafismo dos Produtos Concluído o mockup volumétrico, a equipe de comunicação visual irá desenvolver o projeto gráfico do produto, que inclui todas as informações simbólicas e textuais presentes nas superfícies do produto. Projeto Mecânico (projeto de engenharia) Nesta etapa a solução técnica desenvolvida no projeto preliminar será transformada em um projeto completamente funcional. Serão consideradas as soluções técnicas desenvolvidas (mecânicas, elétricas, construtivas, materiais, pesquisa de fornecedores, etc.) e o detalhamento preliminar de design dentro da linha aprovada pelo cliente. 21
22 ETAPA 4 PROJETO DETALHADO Avaliação do resultado do mockup. Revisões e ajustes finais para conclusão do detalhamento e execução de mockups finais. Conclusão da modelagem 3D das superfícies externas. (Nervuras Internas, definição precisa de espessuras de parede e análises estruturais serão objeto do detalhamento técnico do produto). ETAPA 5 PROTOTIPAGEM E TESTES Prototipagem Envio de arquivos, acompanhamento, supervisão da execução, montagem e verificação. Testes e eventuais Ajustes do Projeto (projeto de engenharia) Com os protótipos montados, serão feitos os testes funcionais para validar os conceitos desenvolvidos nas etapas anteriores. Eventuais ajustes no projeto e repetição de alguma peça protótipo podem ser necessários. Serão preparados os arquivos 3D finais para execução do ferramental com os ajustes após os testes feitos sobre os protótipos. Finaliza-se, nesta fase, a preparação das peças para confecção de moldes de injeção, estamparia, dobra, etc.. (revisão completa de todos os itens como ângulos de extração, simplicidade de execução, dispositivos articulados nos moldes, pontos de fechamento, etc.) Também será gerada a documentação de todas as partes e peças que compõem o produto e que seja escopo deste projeto. Desenvolvimento de embalagem (projeto de design) Nesta etapa será desenvolvida a embalagem do produto (formato, fixação interna, materiais, grafismo, etc.). Isto deve ser feito de forma que esta embalagem não só garanta a integridade do produto da expedição até a instalação no cliente final, como também representar a imagem que o produto deve ter junto ao mercado. 22
23 Mockup Final Após o detalhamento final, incorporaremos às mudanças discutidas à modelagem 3D, para elaborar, ao fim desta fase, o design do novo produto, representados por mockup final, em escala 1:1, com os acabamentos de pintura para a perfeita avaliação do design. Detalhamento técnico do produto (projeto de engenharia) Nesta etapa será feito o detalhamento técnico final do projeto e serão finalizados os arquivos 3D para execução de protótipos em tecnologias que permitam a avaliação funcional do produto. Serão tomados os orçamentos para fabricação do ferramental para fabricação do produto em série e será feita uma revisão geral dos custos de produção. ETAPA 6 - GERENCIAMENTO DO FERRAMENTAL Nesta etapa faremos o acompanhamento técnico da fabricação de todo ferramental envolvido neste projeto. Serão executados os projetos dos moldes, certificando-se que atendem os requisitos especificados nos projetos individuais de cada peça. Toda e qualquer dúvida juntamente a estes fornecedores será prontamente atendida neste período. ETAPA 7 - TRY-OUT Após a execução do ferramental, serão produzidas pré-séries do produto para os ajustes finais do ferramental. A aprovação deste try-out será acompanhada pela equipe da VICTUM até a injeção das peças do lote piloto. Serão gerados relatórios de análise das peças e será feito o acompanhamento junto aos fornecedores para a correção dos itens apontados. ETAPA 8 LIBERAÇÃO PARA FABRICAÇÃO Acompanhamento de ensaios de certificação perante as normas necessárias em laboratórios credenciados. Conclusão da documentação final de todo o projeto caracterizando o encerramento do mesmo. 23
24 INOVA SENAI PA: MODELO DE FORMATAÇÃO DE ARTIGO Coloque aqui o nome do Primeiro autor Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI), Belém, Pará, Brasil @ .com.br Coloque aqui o nome do Segundo autor (se houver) Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI), Belém, Pará, Brasil @ .com.br Resumo Visa apresentar modelo de formatação dos artigos a serem submetidos à seleção do Inova SENAI. Logo, os tópicos apresentados neste artigo mostrarão as informações necessárias para formatação e apoio ao desenvolvimento artigo. Palavras-chave: Inova SENAI. ABNT. Artigos 1. Introdução Insira aqui a introdução do seu artigo obedecendo às seguintes orientações. Os artigos devem ser digitados em papel de tamanho A4, com margens superior e inferior de 2,5 cm e margens esquerda e direita de 3 cm. Para o texto o espaçamento entre linhas deve ser de 1,5, digitado em fonte arial tamanho 12, justificado e com recuo especial de primeira linha. Os artigos devem ser enviados em formato doc. Para a elaboração do resumo deve ser levado em consideração que deve iniciar com verbo no infinitivo e conter no máximo 250 palavras. 2. Desenvolvimento Insira aqui o desenvolvimento do seu artigo conforme orientações apresentadas na Introdução deste documento. O desenvolvimento consiste na parte principal do artigo e deve conter a exposição ordenada e pormenorizada do assunto tratado. O desenvolvimento divide-se em seções e subseções que variam em função da abordagem do tema e do método utilizado. 24
25 2.1. Numeração das seções e subseções A numeração das seções e subseções deve ser progressiva e seguir as orientações da norma ABNT NBR 6024, ou seja: - Seção primária: principal divisão do texto de um documento; - Seção secundária, terciária, etc.: divisão do texto de uma seção primária. Seção Primária (arial, negrito, tamanho 14) Seção Secundária (arial, negrito, tamanho 13) Seção Terciária (arial, negrito, tamanho 12) n n n Orienta-se que o artigo não ultrapasse a Seção Terciária Apresentação de ilustrações e tabelas Nas ilustrações, qualquer que seja seu tipo (desenhos, esquemas, fluxogramas, fotografias, mapas, organogramas, plantas, etc.), sua identificação deve aparecer na parte inferior, precedida da palavra designativa, seguida de seu número de ordem de ocorrência no texto, em algarismos arábicos, do respectivo título e, caso não seja elaborada pelo autor, informações explicativas de forma clara quanto a fonte e/ou autoria. As tabelas que apresentam informações tratadas estatisticamente devem seguir as Normas de apresentação tabular do IBGE (1993). 25
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