ESTADO DE PERNAMBUCO TRIBUNAL DE CONTAS. O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO, no uso de suas atribuições legais e regimentais,

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1 ESTADO DE PERNAMBUCO TRIBUNAL DE CONTAS O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO, no uso de suas atribuições legais e regimentais, CONSIDERANDO a necessidade de aperfeiçoamento do controle patrimonial no TCE-PE, RESOLVE assinar a seguinte Portaria: Nº. 145/2010 instituindo a sistemática de controle patrimonial de bens móveis e imóveis pertencentes ao patrimônio desta Corte e aprovando o Manual de Patrimônio na forma do Anexo Único desta Portaria. Art. 1º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Art. 2º Revogam-se todas as disposições em contrário, em especial a Portaria TC nº 498/2005. TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO, em 09 de março de Conselheiro Fernando José de Melo Correia Presidente (0846) GPRE/PÚBLICO/PORTARIAS/2010/10P145.doc

2 ANEXO ÚNICO Manual do Patrimônio 1. DISPOSIÇÕES INICIAIS 1.1. Este ato normativo regulamenta o controle patrimonial de bens móveis e imóveis integrantes do patrimônio do Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco TCE-PE Para fins deste Manual, material é designação genérica de móveis, equipamentos, componentes sobressalentes, acessórios, utensílios, veículos em geral, materiais de escritório e de limpeza e outros bens utilizados ou passíveis de utilização nas atividades do Tribunal Bens móveis são agrupados como material permanente ou material de consumo Material permanente ou bem permanente é aquele que tiver sua aquisição feita em despesa de capital e apresentar, simultaneamente, todas as características abaixo relacionadas 1 : I - Durabilidade superior a 02 (dois) anos: quando o material em uso normal não perde ou não tem reduzidas as suas condições de funcionamento, no prazo máximo de 02 (dois) anos; II Não-fragilidade: cuja estrutura não esteja sujeita a modificação, por ser quebradiço ou deformável, caracterizando sua irrecuperabilidade e/ou perda de sua identidade; III Não-perecibilidade: quando não estiver sujeito a modificações (químicas ou físicas) ou não se deteriorar ou perder sua característica normal de uso; IV Não-incorporabilidade: quando não estiver destinado à incorporação a outro bem e puder ser retirado sem prejuízo das características do principal; V Não-transformabilidade: quando não for adquirido para fim de transformação Material de consumo ou bem de consumo é aquele que, em razão de seu uso corrente, perde sua identidade física em dois anos e/ou tem sua utilização limitada a esse período. Sua aquisição é feita em despesa de custeio e não possui controle após sua distribuição A classificação de material em de consumo ou permanente será baseada nos aspectos e critérios de classificação contábil de despesas estabelecidos pela Portaria Nº 448/2002 da Secretaria do Tesouro Nacional e será decidida em conjunto pelo Departamento de Administração e Infraestrutura DAI e pelo Departamento de Contabilidade e Finanças DCF Material de consumo armazenado em estoque de almoxarifado é considerado integrante do patrimônio do Tribunal Para fins de controle patrimonial, imóvel deverá ser considerado bem permanente Materiais que apresentem baixo valor monetário e alto risco de perda e/ou alto custo de controle patrimonial deverão preferencialmente ser considerados como materiais de consumo Para execução da sistemática de controle patrimonial de bens móveis, ficam estabelecidos os seguintes termos: I Termo de Transferência Interna; II Termo de Transferência Externa; III Autorização de Saída de Bem Permanente; IV Termo de Retorno de Material em Saída Temporária; V Entrada de Materiais - Analítico VI Termo de Baixa VII Termo de Responsabilidade por U.A. VIII Termo de Responsabilidade por U.L. IX Termo de Transferência / Responsável X Termo de Transferência de Detentor No âmbito deste Manual, entende-se que o TCE-PE é composto pelos seguintes prédios: I Sede administrativa (Edifício Dom Hélder Câmara); II Sede administrativa II (Edifício Nilo Coelho) III Prédio-anexo das sedes administrativas; IV Almoxarifado; V Depósitos; VI Divisão de Arquivo; e VII Inspetorias Regionais; 1 Conforme Artigo 3º da Portaria Nº 448/2008 da Secretaria do Tesouro Nacional, que divulga o detalhamento das naturezas de despesa para fins de utilização pela União, Estados, DF e Municípios, com o objetivo de auxiliar, em nível de execução, o processo de apropriação contábil de despesas. 2

3 1.12. Os bens patrimoniais serão objeto de inventário depois da implantação do referido manual, e as necessidades de ajustes patrimoniais porventura detectadas deverão ser analisadas por uma comissão composta de, no mínimo, 03 (três) servidores, não pertencentes aos segmentos integrantes da comissão de inventário, a serem designados pela Coordenadoria de Administração Geral CAD. 2. CLASSIFICAÇÃO, CODIFICAÇÃO E CATALOGAÇÃO 2.1. Os bens são classificados quanto à: I Portabilidade: a) portátil bens de pequeno volume e peso, facilmente transportáveis por uma pessoa; b) não portátil quando duas ou mais pessoas ou auxílio mecânico sejam necessários para realizar o transporte; II Forma de utilização: a) uso individual quando apenas uma pessoa o utiliza contínua e constantemente; b) uso coletivo ou comum quando for utilizado por várias pessoas; III Situação patrimonial: a) bom quando estiver em perfeitas condições e em uso normal; b) ocioso quando, embora esteja em perfeitas condições, não está sendo usado; c) obsoleto quando, mesmo em condições de uso, for considerado como antiquado e não for possível a sua atualização; d) recuperável quando estiver avariado e sua recuperação for possível e orçar, no máximo, até cinqüenta por cento de seu valor depreciado; e) irrecuperável quando não mais puder ser utilizado para o fim a que se destina, devido à perda de suas características; e/ou seu rendimento for precário, em virtude de uso prolongado ou desgaste prematuro; ou em razão da inviabilidade econômica de sua recuperação (orçamento superior a cinqüenta por cento de seu valor depreciado); 2.2. Quanto à sua natureza e finalidade, os materiais são classificados na forma disposta no Plano de Contas da Administração Pública Estadual, conforme aspectos e critérios de classificação em naturezas de despesas contábeis da SEFAZ-PE O Catálogo de Material é a coleção única no TCE-PE de nomenclaturas, definições e codificações de materiais, seguindo-se as seguintes condições: I um número único codifica singularmente a definição de um material; II uma definição de material pode ser hierarquizada em classes; III o Catálogo de Material possui um único gestor, o Diretor do Departamento de Administração e Infraestrutura - DAI, ou o servidor por este designado, encarregado de incluir, excluir ou alterar quaisquer de seus dados. 3. REQUISIÇÃO 3.1. Requisição de Bens Patrimoniais deverá ser formalizada à Divisão de Patrimônio DIPA por meio de comunicação interna (CI) e utilizando o protocolo eletrônico do TCE (PETCE) São competentes para requerer Bens Patrimoniais: I Auditores-substitutos; II Auditor-Geral; III Chefes de Divisão e Gerentes; IV Chefes de Gabinete; V Chefes de Núcleo; VI Coordenadores; VII Diretor-Geral; VIII Diretores de Departamento; IX Inspetores Regionais; X Procuradores Consultivos; e XI Procuradores do Ministério Público de Contas A Requisição de Bens Patrimoniais deverá conter: I justificativa da solicitação; II especificação do bem, da forma mais detalhada possível; caso o material requisitado não seja rotineiro, faz-se necessária, além da especificação, a inclusão de comparações com materiais em uso, modelos, gráficos, desenhos, prospectos, amostras, fotos, etc.; e 3

4 III quantidade A requisição que não puder ser atendida com materiais permanentes em depósito do patrimônio será encaminhada ao Departamento de Administração e Infraestrutura - DAI, para análise da viabilidade e oportunidade de aquisição. 4. AQUISIÇÃO 4.1. Os materiais permanentes componentes do patrimônio do Tribunal são adquiridos mediante as seguintes formas: I compra aquisição remunerada de material com utilização de recursos orçamentários; II doação entrega gratuita ao Tribunal por entidades públicas ou privadas; III permuta troca de bens ou materiais permanentes entre o Tribunal e outros órgãos ou entidades da Administração Pública; IV cessão entrega ao Tribunal com transferência gratuita de posse e direito de uso, por órgãos ou entidades da Administração Pública; V produção interna confecção e/ou produção pelo próprio TCE-PE. 5. RECEBIMENTO E ACEITAÇÃO 5.1. Recebimento é o ato pelo qual o material encomendado é entregue ao Tribunal no local previamente designado, não implicando, necessariamente, aceitação. Transfere apenas a responsabilidade pela guarda e conservação do material, do fornecedor à divisão recebedora A prova do recebimento será constituída pela assinatura de quem de direito no documento fiscal e servirá apenas como ressalva ao fornecedor, com relação ao recebimento e comprovação da data da entrega Compete exclusivamente à DIPA o recebimento de bens permanentes adquiridos, conforme previsto neste Manual, exceto: I - Equipamentos de processamento de dados: recebimento pela Coordenadoria de Tecnologia da Informação- CTI e/ou respectivas gerências; e II - Coleções e materiais bibliográficos: recebimento pelo Departamento de Informação e Documentação- DID e/ou respectivas divisões; No caso de móveis ou equipamentos cujo recebimento exija conhecimento técnico do bem, o Setor recebedor poderá solicitar à autoridade competente a indicação de servidor habilitado para o respectivo exame técnico Poderá ser designada comissão técnica para proceder a exames, a fim de determinar se o bem entregue atende às especificações contidas na nota de empenho ou contrato de aquisição Aceitação é o ato pelo qual o servidor competente declara na Nota Fiscal ou em outro documento hábil, haver recebido o bem que foi adquirido, tornando-se, neste caso, responsável pela quantidade e perfeita identificação do mesmo, de acordo com as especificações estabelecidas na Nota de Empenho NE, contrato de aquisição ou outro instrumento, consoante o art. 62 da Lei Federal nº / Após a verificação da qualidade e quantidade dos bens, e estando o bem móvel de acordo com as especificações exigidas, o recebedor deverá atestar no verso do documento fiscal apresentado pelo fornecedor que o bem foi devidamente aceito Ao dar entrada no depósito, a documentação que acompanhará o bem dependerá da forma de aquisição, conforme segue: I compra: da Nota Fiscal, Fatura ou Nota Fiscal/Fatura correspondente e do certificado de garantia do fabricante e/ou fornecedor; II doação ou cessão: pelo Certificado de Doação ou Cessão para quadros e obras de arte e pelo Termo de Doação ou Cessão ou outro documento que oriente o registro e a definição do valor monetário do bem no Sistema de Controle de Material; III permuta: pelo Termo de Permuta ou outro documento que oriente o registro do bem no Sistema de Controle de Material; IV produção interna: por CI encaminhada à Divisão de Patrimônio pela Divisão de Imóveis DIMO, com estimativa do custo de sua fabricação ou valor de avaliação. 4

5 6. REGISTRO, INCORPORAÇÃO E TOMBAMENTO 6.1. Registro Patrimonial é o procedimento administrativo que consiste em cadastrar no patrimônio do Tribunal as características, especificações, número de patrimônio, valor de aquisição e demais informações sobre um bem adquirido O Registro Patrimonial atribui a cada aquisição de bens patrimoniais uma classificação constante no Manual de Classificação da Despesa Orçamentária, de acordo com a finalidade para a qual o bem foi adquirido O valor do bem a ser registrado será o valor constante do respectivo documento fiscal, do documento de avaliação ou do documento de cessão, doação ou permuta A garantia do bem adquirido deverá ser registrada no momento da inclusão dos dados pela DIPA, cabendo à Coordenadoria de Tecnologia de Informação CTI repassar à DIPA cópia(s) do(s) termo(s) de garantia do(s) produto(s) classificado(s) como equipamentos para processamento de dados As coleções, enciclopédias, livros e publicações técnicas terão registro e controle patrimonial efetuados exclusivamente pelo Departamento de Informação e Documentação DID, que será responsável por acompanhar as respectivas movimentações e descartes Os periódicos, boletins e revistas não terão registro patrimonial, sendo controlados pelo Departamento de Informação e Documentação DID, por meio de fichas, com o intuito de acompanhar a respectiva movimentação e descarte Incorporação é o ato de Registro Patrimonial de bem permanente adquirido em sistema informatizado de controle patrimonial e a conseqüente variação positiva do patrimônio do Tribunal Os materiais permanentes recebidos, mediante qualquer processo de aquisição, serão incorporados ao patrimônio do TCE-PE antes de serem distribuídos às unidades que irão utilizá-los Compete à DIPA incorporar materiais permanentes, adquiridos pelas formas previstas neste Manual, utilizando dados de: I Nota Fiscal, Nota de Empenho, manuais e prospectos de fabricantes, para material adquirido; II Certificado de Doação ou Cessão para quadros e obras de arte ou termo ou documento comprovante de doação ou cessão para os demais bens; III termo ou documento comprovante de permuta de bens; IV CI encaminhada pela Divisão de Imóveis DIMO, para os bens gerados por produção interna, com estimativa de custo de produção ou valor de avaliação, bem como características técnicas do material A cada registro de incorporação de material permanente corresponderão registros contábeis analíticos ou sintéticos, para que as demonstrações contábeis do TCE-PE reflitam fielmente a natureza e a composição do acervo patrimonial existente Tombamento é o procedimento administrativo que consiste em identificar cada material permanente com um número único de identificação, denominado Número de Patrimônio NP O NP será aposto mediante gravação, fixação de plaqueta, etiqueta ou qualquer outro método adequado às características físicas do bem O material permanente cuja identificação, feita na forma do subitem anterior, seja impossível ou inconveniente em face às suas características físicas, será tombado por agrupamento em um único NP, como, por exemplo, persianas, cortinas, equipamento de som automotivo, dentre outros, e será registrado em endereço virtual especificamente criado para este tipo de bem, cabendo ao controle patrimonial apenas os registros de entrada e de baixa do mesmo O NP seguirá uma numeração única para todas as Unidades do Tribunal. 7. DISTRIBUIÇÃO E CARGA PATRIMONIAL 7.1. Compete à DIPA a primeira distribuição de material permanente recentemente adquirido, de acordo com a destinação dada no processo administrativo de aquisição correspondente Destinação se constitui em lista de bens e de servidores que devem receber esses materiais Os bens classificados como equipamentos para processamento de dados terão distribuição e movimentação controladas e efetuadas pela CTI, que utilizará todo o procedimento constante neste Manual para a distribuição e controle da carga patrimonial Carga patrimonial é o rol de bens patrimoniais confiados pelo Tribunal a um servidor, denominado Detentor de Carga, para a execução das atividades da Unidade sob sua gestão Somente servidor investido em função de chefia poderá ser Detentor de Carga Patrimonial. 5

6 Nenhum material permanente poderá ser distribuído a qualquer servidor sem a respectiva Carga Patrimonial, que se efetiva com o aceite em sistema informatizado de controle patrimonial (ASI) ou assinatura aposta em Termo de Transferência Interna (TTI) pelo responsável formal ou por servidor (es) formalmente indicado (s) pela chefia do segmento Configurada a distribuição de um bem, o prazo para a assinatura do TTI ou do aceite eletrônico é de 05 (cinco) dias úteis Em caso de ausência de assinatura ou do aceite eletrônico no prazo estabelecido no item anterior, a DIPA efetuará as seguintes medidas, conforme o caso: I informará ao setor superior ao segmento inadimplente com a obrigação relacionada no item 7.3, observando prazo idêntico já estabelecido para resposta; e II decorrido o prazo de retorno do subitem anterior, informará ao Departamento de Administração e Infraestrutura DAÍ para as devidas providências. 8. RESPONSABILIDADE POR USO, GUARDA E CONSERVAÇÃO 8.1. O servidor usuário contínuo de um bem patrimonial é denominado Responsável, cabendo-lhe a responsabilidade por seu uso, guarda e conservação, respondendo perante o TCE-PE por seu valor e por atos cometidos em desacordo com as normas constantes deste Manual O servidor será considerado usuário contínuo de um bem quando este estiver disponível para utilização pelo servidor em serviço essencialmente externo mais de cinqüenta por cento de sua jornada de trabalho diária Compete ao Responsável: I aceitar a responsabilidade sobre os bens de que é usuário contínuo, atribuída pelo respectivo Detentor de Carga, mediante assinatura aposta em Termo de Transferência de Detentor. II devolver a Responsabilidade ao Detentor de Carga ao deixar de ser usuário contínuo de um bem, requerendo deste a baixa do respectivo Termo de Transferência de Detentor. III zelar pelo bom uso, guarda e conservação do bem Compete ao Detentor de Carga Patrimonial: I ao assumir uma função de chefia, solicitar à DIPA, em até 07 dias úteis após publicação do ato no Diário Oficial do Estado DOE, que realize inventário para receber uma Carga Patrimonial; II ao ser dispensado de uma função de chefia, solicitar à DIPA, em até 07 dias úteis após publicação do ato no DOE, que realize inventário para a transferência de sua Carga Patrimonial para outro detentor. III adotar medidas e estabelecer procedimentos complementares às normas constantes deste Manual, que visem a garantir o efetivo controle do bem permanente existente em sua Unidade; IV assinar Termo de Transferência de Detentor, relativo aos bens distribuídos e inventariados na Unidade; V realizar conferência periódica, parcial ou total, sempre que julgar conveniente e oportuno, independentemente dos inventários constantes deste Manual; VI manter controle da distribuição interna e externa de bens de sua Carga Patrimonial. VII solicitar emissão à DIPA e controlar os Termos de Transferência de Detentor, atribuídos aos servidores responsáveis pelo uso contínuo de bens de sua Carga Patrimonial; VIII supervisionar as atividades relacionadas com o bom uso, conservação e guarda dos bens localizados em sua Unidade; IX encaminhar, imediatamente após o seu conhecimento, comunicações formais sobre avaria ou desaparecimento de bens à DIPA, que deverá, por sua vez, informar ao Departamento de Administração e Infraestrutura - DAI e à Divisão de Segurança DISG, se for o caso; 8.4. O Termo de Transferência de Detentor é prova documental de uso, conservação e guarda de bens e poderá ser utilizado em processos administrativos de apuração de irregularidades relativas ao controle do patrimônio do Tribunal A assinatura do Termo de Transferência de Detentor transfere a responsabilidade pelo uso, conservação e guarda do bem para o signatário, mas não lhe dá o direito de transferir a carga patrimonial deste para outro servidor O Detentor de Carga poderá atribuir ou avocar a responsabilidade de um bem a qualquer servidor que faça parte de sua unidade A atribuição de responsabilidade deverá ser feita sempre que o Detentor de Carga identificar um usuário contínuo de um bem, por meio de solicitação formal à Gerência de Informação e Apoio Técnico - GIAT, nos casos de equipamentos para processamento de dados, ou à Divisão de 6

7 Patrimônio DIPA, para demais bens permanentes. Caberá à GIAT ou à DIPA a emissão do Termo de Transferência de Detentor, cujo controle caberá ao Detentor de Carga Cessada a necessidade do uso contínuo, o servidor Responsável deverá devolver a responsabilidade pelo bem ao respectivo Detentor de Carga, que solicitará formalmente à GIAT ou à DIPA, conforme tipo de bem permanente, a baixa do Termo de Transferência de Detentor Compete à Divisão de Patrimônio DIPA: I adotar medidas e estabelecer procedimentos complementares às normas constantes deste Manual, que visem a garantir o efetivo controle dos bens permanentes existentes sob sua responsabilidade; II supervisionar as atividades relacionadas com o bom uso, conservação e guarda dos bens sob sua responsabilidade; III manter controle da distribuição interna e externa de bens de sua Carga Patrimonial ou que estejam sob sua responsabilidade temporária; IV realizar conferência periódica, parcial ou total, sempre que julgar conveniente e oportuno, independentemente dos inventários constantes deste Manual; V realizar inventário, por iniciativa própria, em segmento quando da mudança de detentor de carga patrimonial, em até 07 dias úteis após expiração do prazo estabelecido nos incisos I e II do Item 8.3. VI encaminhar, imediatamente após o seu conhecimento, comunicações formais sobre avaria ou desaparecimento de bens ao Departamento de Administração e Infraestrutura - DAI e à Divisão de Segurança DISG, se for o caso; 8.7. Compete a todos os servidores do TCE-PE, sejam efetivos, à disposição, comissionados, terceirizados ou estagiários: I dedicar cuidado aos bens do acervo patrimonial deste Tribunal, bem como ligar, operar e desligar equipamentos conforme as recomendações e especificações de seu fabricante, sob pena de serem considerados como irregularidades, previstas neste manual o emprego ou a operação inadequada de equipamentos e materiais; II adotar e propor à Chefia imediata providências que preservem a segurança e conservação dos bens móveis existentes em sua Unidade; III manter os bens de pequeno porte em local seguro; IV comunicar à Chefia imediata a ocorrência de quaisquer irregularidades envolvendo o patrimônio do Tribunal; V auxiliar os servidores da GIAT, do DID e/ou da DIPA quando da realização de levantamentos e inventários ou na prestação de quaisquer informações sobre bem em uso no seu local de trabalho; VI requerer à GIAT, à DIPA e ao DID declaração de Nada Consta patrimonial quando solicitar licença para trato de assunto particular, para acompanhar cônjuge e outros afastamentos previstos em lei, e também nos casos de cessão, exoneração de cargo ou aposentadoria e no afastamento e/ou término de contrato de estagiários Compete aos detentores de cargo de chefia do TCE-PE manter controle sobre os bens que não integram o patrimônio do Tribunal, mas cujo uso está vinculado a contrato de arrendamento, locação ou outra modalidade congênere, encaminhando cópia do documento de entrada à DIPA Por ocasião de reformas, cabe ao Detentor de Carga ou ao Responsável a adoção de providências para recolhimento dos bens móveis ao Depósito da DIPA, para guarda temporária, requisitando-os após a conclusão dos serviços O servidor e/ou estagiário será responsabilizado civilmente sempre que constatada sua culpa ou dolo por irregularidade com bens de propriedade ou de responsabilidade do Tribunal, independente das demais sanções administrativas e penais cabíveis A apuração de irregularidades será realizada conforme os dispositivos constantes deste Manual. 9. RETIRADA PARA CONSERTO OU MANUTENÇÃO 9.1. Nenhum bem poderá ser reparado, restaurado ou revisado sem consulta prévia e autorização da DIPA e/ou CTI quanto à validade de garantia do bem ou à existência de contrato de manutenção O bem classificado como equipamento para processamento de dados só poderá ser reparado, restaurado ou revisado com autorização da CTI, que utilizará todo o procedimento constante neste Manual no que concerne ao serviço de conserto ou manutenção dos referidos bens Qualquer retirada de bem tombado para conserto ou manutenção somente poderá ser realizada mediante Termo de Transferência Externa TTE emitido pela DIPA e/ou CTI, no tocante ao ponto anterior. 7

8 9.3. Antes da solicitação do serviço de conserto ou manutenção pelas inspetorias regionais, a DIPA deverá ser consultada sobre a validade do período de garantia para o(s) bem (ns) em questão. Serviços realizados por terceiros não autorizados em bem em período de garantia constituem irregularidade passível de penalização prevista neste Manual A Unidade responsável pelo bem que necessite de conserto/manutenção deverá remetê-lo à DIPA acompanhado de uma Comunicação Interna CI, constando o número de patrimônio e a descrição do(s) problema(s) apresentado(s) No caso de o bem ser classificado como equipamento para processamento de dados, a Unidade responsável pelo mesmo deverá remeter um chamado pela intranet do TCE-PE, por meio de formulário eletrônico específico da CTI Caberá à DIPA, ou à CTI em relação aos equipamentos para processamento de dados, analisar o tipo de conserto ou manutenção a ser efetuado, emitindo o Termo de Transferência Externa - TTE, que deverá identificar o prestador do serviço, com endereço e assinatura de recebimento dos materiais e equipamentos nele descritos Serviços de manutenção corretiva de bens patrimoniais, cujo valor orçado seja igual ou inferior a valor previamente fixado pela Diretoria Geral - DG, poderão ser autorizados com a realização de apenas 01 (um) orçamento, sempre que comprovada pela DIPA a possibilidade de comprometimento da integridade do bem Sendo o bem permanente classificado, quanto à situação patrimonial, como irrecuperável (item 2.1, inciso III, alínea e) após recebimento de orçamento para manutenção preventiva e/ou corretiva, optar-se-á por não realizar o serviço e, por conseguinte, classificá-lo como descarga patrimonial Descarga patrimonial é a inutilização ou abandono de um determinado bem patrimonial, após constatação de impossibilidade ou inconveniência de sua alienação, e após a retirada das partes economicamente aproveitáveis, porventura existentes, que deverão ser incorporadas ao patrimônio Caberá à CAD autorizar a baixa patrimonial de bens permanentes nesta situação, seguidos os devidos trâmites legais estabelecidos no item A DIPA manterá registro analítico sobre os defeitos e manutenções sofridos por cada item de patrimônio, para controle gerencial sobre a natureza e freqüência de ocorrência de problemas que comprometam a adequada utilização dos bens. 10. MOVIMENTAÇÃO DE BENS Os bens do acervo patrimonial do TCE-PE poderão ter movimentação física e lógica Movimentação física é a transferência de um bem entre endereços individuais do TCE-PE ou para fora das dependências deste, depois de ocorrida a distribuição pela DIPA Movimentação lógica é a transferência de carga patrimonial entre detentores, também chamada de regularização de carga patrimonial Endereço individual é entendido, neste Manual, como o menor recinto identificado e numerado pela DIPA do TCE-PE, tal como sala 123, mezanino ou assemelhados A movimentação lógica de bens será solicitada à DIPA por Detentor de Carga ou titular de Unidade São modalidades de movimentação de bens: I recolhimento é a modalidade de movimentação de bens de um endereço individual do TCE-PE para o Depósito do Patrimônio, acompanhada da respectiva regularização de carga patrimonial, sendo-lhe aplicadas as seguintes disposições: a) bem patrimonial com situação descrita como ocioso, obsoleto, irrecuperável ou antieconômico ou que apresente alguma avaria que impeça seu uso normal deverá ser recolhido ao Depósito do Patrimônio; b) o recolhimento de bens em período de garantia deverá ser aprovado pelo Detentor de Carga de origem; II redistribuição é a modalidade de movimentação de bens armazenados no Depósito do Patrimônio para um endereço individual do TCE-PE, acompanhada da respectiva regularização de carga patrimonial; III remanejamento é a modalidade de movimentação de bens entre Detentores de Carga Patrimonial, ocorrendo em três modalidades: a) transferência entre Detentores de Carga Patrimonial sem movimentação física, também chamada, no âmbito deste Manual, de transferência de titularidade de função de chefia; b) transferência entre Detentores de Carga Patrimonial com movimentação física; 8

9 IV alienação é a modalidade de movimentação de bens que consiste na transferência do direito de propriedade do TCE-PE para outra instituição mediante venda, permuta ou doação; V cessão é a modalidade de movimentação de bens que consiste na transferência gratuita de posse e direito de propriedade do TCE-PE para órgãos ou entidades da Administração Pública sem quaisquer ônus para o Tribunal; VI renúncia ao direito de propriedade ou desfazimento é a modalidade de movimentação de bens que consiste no seu abandono ou inutilização, quando verificada a impossibilidade ou inconveniência da alienação do material classificado como irrecuperável, ocioso e/ou obsoleto; A movimentação deverá ser solicitada pelo Detentor de Carga de origem à CTI/GIAT, em caso de equipamentos de processamento de dados, ou à DIPA, para demais bens permanentes, mediante documentação formal A remoção física de bens no Remanejamento será de responsabilidade da CTI/GIAT, no caso de equipamentos para processamento de dados, ou da DIPA, para os demais bens permanentes do Detentor de Carga de origem e do Detentor de Carga de destino O descumprimento deste ponto incorrerá em responsabilidade formal ao Detentor de Carga de origem; A CTI/GIAT ou a DIPA, considerando suas respectivas responsabilidades, deverá emitir o Termo de Transferência Interna TTI, a ser assinado pelos Detentores de Carga envolvidos Ao receber o bem transferido, o Detentor de Carga de destino assinará o respectivo documento como RECEBEDOR, concretizando a transferência da Carga Patrimonial A retirada de um bem para reparo será feita mediante atribuição de responsabilidade ao servidor encarregado do respectivo serviço ou envio do bem para manutenção externa A saída de bens patrimoniais das dependências do TCE-PE para reparo externo é exclusivamente autorizada pela DIPA, mediante emissão do Termo de Transferência Externa TTE No caso de equipamento de processamento de dados, a autorização caberá à CTI, mediante emissão do respectivo documento de controle Ao ser devolvido o bem reparado, a Responsabilidade de que trata o item 8.1 será atribuída ao usuário contínuo do mesmo Caberá à DIPA ou à CTI/GIAT, de acordo com o tipo de bem permanente, ser responsabilizada formalmente pela inobservância da necessidade de devido registro no Sistema ASI, no exato momento do retorno físico de material em manutenção às dependências do TCE; Quando a movimentação de bens implicar em alteração permanente da carga patrimonial de Detentor de Carga, a DIPA deverá deve emitir Termo de Transferência Interna TTI atualizado. 11. LEVANTAMENTO FÍSICO Levantamento físico é o procedimento administrativo que certifica a existência de um bem em um endereço individual do TCE-PE No levantamento, verificar-se-á: I a exatidão da descrição do material com os registros de controle patrimonial; II se o bem está ocioso ou se apresenta qualquer avaria que o inutilize ou revele necessidade de manutenção preventiva e/ou corretiva, ensejando seu recolhimento ao Depósito do Patrimônio; III a integridade e afixação do Número de Patrimônio, cujo comprometimento deve ser imediatamente comunicado à DIPA Um levantamento poderá abranger um ou certo conjunto de bens ou a totalidade de bens existentes em um ou mais endereços individuais do TCE-PE. 12. INVENTÁRIO Inventário é o procedimento administrativo realizado de acordo com as normas e procedimentos de auditoria, efetivado por meio de levantamentos físicos, que consiste no arrolamento físicofinanceiro de todos os bens existentes: I em um ou mais endereços individuais do TCE-PE; II no depósito de patrimônio; III em todo o Tribunal Um inventário tem como objetivos: I verificar a exatidão dos registros de controle patrimonial, mediante a realização de levantamentos físicos em um ou mais endereços individuais do TCE-PE; 9

10 II verificar a adequação entre os registros do sistema de controle patrimonial e os registros contabilizados no Sistema de Contabilidade utilizado pelo TCE-PE; III fornecer subsídios para a avaliação e controle gerencial de materiais permanentes; e IV fornecer informações a órgãos fiscalizadores e compor a prestação de contas consolidada do Tribunal Os tipos de inventário são: I de verificação realizado a qualquer tempo, com o objetivo de verificar qualquer bem ou conjunto de bens, por iniciativa da DIPA ou a pedido de qualquer Detentor de Carga ou Responsável; II de transferência realizado quando da mudança de um titular de função de chefia detentor de carga patrimonial; III de criação realizado quando da criação de uma função de chefia, de uma Divisão ou outra Unidade, ou de novo endereço individual do TCE-PE; IV de extinção realizado quando da extinção ou transformação de uma função de chefia detentora de carga patrimonial, de uma Divisão ou outra Unidade, ou de endereço individual do TCE-PE; V anual realizado até o final de setembro de cada ano para comprovar a exatidão dos registros de controle patrimonial de todo o patrimônio do Tribunal, demonstrando o acervo de cada Detentor de Carga, de cada Unidade do TCE-PE, o valor total do ano anterior e as variações patrimoniais ocorridas no exercício; Durante a realização de qualquer tipo de inventário, ficará vedada toda e qualquer movimentação física de bens localizados nos endereços individuais abrangidos pelos trabalhos, exceto mediante autorização específica do Coordenador de Administração Geral Os diversos tipos de inventários são realizados periodicamente ou a qualquer tempo, e em qualquer Unidade do TCE-PE, excetuando-se o inventário anual, que será realizado por comissão específica Caberá à DIPA, exceto no caso de inventário anual (procedido por ofício), realizá-los por iniciativa própria ou a pedido de: I Detentor da Carga; II Diretoria Geral DG; III Coordenadoria de Administração Geral CAD; IV Departamento de Administração e Infraestrutura DAÍ; A DIPA deverá apresentar ao solicitante relatório de inventário em até trinta dias da conclusão do recebimento do pedido O inventário anual de bens permanentes será realizado por uma Comissão de Inventário designada pela Coordenadoria de Administração Geral CAD através de portaria publicada no Diário Oficial do Estado, composta de, no mínimo, seis membros do Tribunal (sendo 02 da Divisão de Patrimônio DIPA, 02 do Departamento de Informação e Documentação DID e 02 da Coordenadoria de Tecnologia da Informação CTI), sujeita às seguintes regras: I dentre os membros, um servidor será designado Presidente da Comissão, preferencialmente com experiência na área de controle patrimonial; II para auxiliar a Comissão, poderão ser convocados servidores, estagiários e funcionários de empresas prestadoras de serviços, para desenvolver tarefas administrativas sob supervisão do Presidente da Comissão ou membro por ele designado; Caberá à Coordenadoria de Administração Geral CAD disponibilizar toda a infraestrutura necessária à Comissão de Inventário para a realização dos trabalhos No desempenho de suas funções, compete à Comissão de Inventário Patrimonial: I cientificar os Detentores de Carga envolvidos sobre o Inventário que será realizado com antecedência mínima de quarenta e oito horas da data marcada para o início dos trabalhos; II solicitar ao Detentor de Carga elementos de controle interno e outros documentos necessários aos levantamentos; III requisitar servidores, máquinas, equipamentos, transporte, materiais e tudo mais que for necessário ao cumprimento das tarefas da Comissão; IV identificar a situação patrimonial e o estado de conservação dos bens inventariados, discriminando em relatório os bens suscetíveis de desfazimento, para ciência da DIPA; V propor ao Coordenador de Administração Geral a apuração de irregularidades constatadas; VI relacionar e identificar, com numeração própria da Comissão, os bens que se encontram sem número de tombamento, sem o código de barras, sem plaqueta metálica ou outro tipo de etiqueta que comporte o número de patrimônio ou sem o devido registro patrimonial, para as providências cabíveis da DIPA; VII solicitar o livre acesso a qualquer recinto, para efetuar levantamento e vistoria de bens As informações básicas para elaboração do relatório de inventário poderão ser obtidas por meio de: I levantamento físico dos bens; II cadastro de bens móveis; 10

11 III inventário do exercício anterior; A Comissão de Inventário deverá apresentar ao Coordenador de Administração Geral um relatório do inventário anual, composto como determinado na Portaria de encerramento do exercício financeiro, circunstanciando todas as irregularidades e demais aspectos observados nos trabalhos. Deverá apresentar também relatório analítico de bens levantados por Detentor de Carga O relatório da Comissão de Inventário deverá ser apresentado em até sessenta dias corridos após a publicação da portaria de formalização da Comissão As irregularidades apuradas em quaisquer inventários deverão ser tratadas de acordo com os dispositivos previstos neste Manual Toda documentação de quaisquer inventários deverá ser arquivada pela DIPA, podendo ser colocada à disposição: I do Núcleo de Planejamento, Controle Interno e Desenvolvimento Organizacional NPC; II da Comissão de Inventário; III do Controle Externo; IV de autoridades. 13. ALIENAÇÃO O material permanente cuja permanência ou remanejamento no âmbito do Tribunal for julgado desaconselhável ou inexeqüível pela Comissão de Avaliação de Bens, é passível de alienação, por meio de leilão, doação, permuta ou desfazimento, nos casos de: I bem ocioso quando, embora em perfeitas condições de uso, não estiver sendo aproveitado e não tiver perspectiva de utilização por segmentos do TCE; II bem obsoleto - quando, mesmo em condições de uso, for considerado como antiquado e não for possível a sua atualização; III bem recuperável quando sua recuperação for possível e o orçamento para a devida recuperação for inferior a cinqüenta por cento de seu valor de mercado; IV bem irrecuperável quando não mais puder ser utilizado para o fim a que se destina, devido à perda de suas características; e/ou seu rendimento for precário, em virtude de uso prolongado ou desgaste prematuro; ou em razão da inviabilidade econômica de sua recuperação (orçamento superior a cinqüenta por cento de seu valor depreciado); O DAI, por meio da DIPA, efetuará, a cada período de inventário, levantamento de bens suscetíveis de alienação ou desfazimento da sede e das inspetorias regionais Caberá ao inspetor regional ou a servidor responsável por ele designado realizar este levantamento em sua inspetoria durante os demais períodos do ano e encaminhar resultados à DIPA, para as devidas providências A alienação de bens, sujeita à existência de interesse público e à autorização da Presidência do TCE-PE, dependerá de avaliação prévia pela Comissão de Avaliação de Bens, e de licitação na modalidade de leilão ou de outra prevista para a Administração Pública A Comissão de Avaliação de Bens será composta por 03 (três) membros, designada pela Coordenadoria de Administração Geral CAD; A avaliação prévia será feita considerando-se o preço de mercado ou, na impossibilidade de obtê-lo, pelo valor histórico corrigido ou valor atribuído por avaliador competente A licitação será dispensada e a avaliação prévia será feita pelo valor de aquisição ou pelo custo de produção nos seguintes casos de alienação: I doação, permitida exclusivamente para fins e uso de interesse social, bem como para outros órgãos da Administração Pública, após avaliação de sua oportunidade e conveniência sócio-econômica relativamente à escolha de outra forma de alienação, não devendo acarretar quaisquer ônus para o Tribunal; II permuta, permitida exclusivamente entre órgãos ou entidades da Administração Pública; III venda de materiais e equipamentos sem utilização constatável para outros órgãos ou entidades da Administração Pública, ante os casos de pedidos previamente feitos ao TCE-PE A alienação por doação será devidamente justificada pela autoridade competente, observandose o seguinte, quanto à destinação do material: I ocioso e/ou recuperável, para órgãos ou entidades públicas da esfera federal, estadual ou municipal, integrantes de qualquer Poder, mediante registro da solicitação; II obsoleto e/ou irrecuperável, para órgãos ou entidades públicas referidas anteriormente e para as instituições filantrópicas, desde que reconhecidas pelo governo federal como de utilidade pública, devidamente comprovado por cópia autenticada da seguinte documentação, em período de validade: a) Certificado de Registro no Conselho Nacional de Assistência Social CNAS; 11

12 b) registro no Cadastro Geral de Pessoas Jurídicas CNPJ/MF; c) ata da eleição da Diretoria Executiva atual Verificada a impossibilidade ou a inconveniência da alienação, o Departamento de Administração e Infraestrutura - DAI, devidamente autorizado pela Coordenadoria de Administração Geral - CAD, determinará a renúncia ao direito de propriedade, a conseqüente baixa da carga patrimonial e sua inutilização ou abandono, na forma de destinação a depósitos públicos adequados, mediante a firmatura de termos de inutilização ou de justificativa de abandono, feita mediante assistência de setores especializados (CTI, DIPA, entre outros), para descarte adequado A inutilização consistirá na destruição parcial ou total de material que ofereça ameaça vital para pessoas, risco de prejuízo ecológico ou inconvenientes de qualquer natureza para a Administração do Tribunal, sempre que necessário, e será efetuada de forma adequada Os símbolos nacionais, armas, munição e materiais pirotécnicos serão inutilizados em conformidade com a legislação específica. 14. BAIXA PATRIMONIAL Considera-se baixa patrimonial a retirada de bem do patrimônio do TCE-PE, mediante registro da sua transferência para o controle de bens baixados, realizado mediante autorização da Coordenadoria de Administração Geral O Número de Patrimônio de um bem baixado não será aproveitado para qualquer outro bem A baixa patrimonial poderá ocorrer por quaisquer das formas previstas neste Manual, a seguir descritas: I alienação transferência do direito de propriedade do TCE-PE para outra instituição mediante venda, permuta ou doação; II desfazimento abandono ou inutilização, quando verificada a impossibilidade ou inconveniência da alienação do material classificado como irrecuperável, ocioso, e/ou obsoleto; III extravio desaparecimento de bens ou de seus componentes A autorização de efetivação da baixa patrimonial nos casos de desfazimento e extravio compete ao Coordenador de Administração Geral, em processo administrativo instruído com a justificativa correspondente pelo DAI Nos casos de coleções, enciclopédias, livros e publicações técnicas, o DID, através da Divisão de Biblioteca DIBI, poderá utilizar um dos fatores a seguir para solicitar descarte: I Obras desatualizadas substituídas por edições mais recentes e que não sejam consideradas de valor histórico; II Obras em condições físicas irrecuperáveis; III Obras não emprestadas há mais de 05 (cinco) anos e que não sejam de valor histórico (clássicos); ou IV Obras com número excessivo de exemplares A cada registro de baixa ou desincorporação de material de consumo ou permanente, corresponderão registros contábeis analíticos ou sintéticos, para que as demonstrações contábeis do Tribunal reflitam fielmente a natureza e a composição do acervo patrimonial existente Para fins de registro no Sistema de Contabilidade do TCE-PE, a DIPA deverá encaminhar todos os documentos relativos à baixa patrimonial de bens do Tribunal ao Departamento de Contabilidade e Finanças DCF O Departamento de Informação e Documentação - DID também encaminhará todos os documentos relativos à baixa patrimonial de livros ao Departamento de Contabilidade e Finanças DCF. 15. DANO PATRIMONIAL Considera-se dano toda ocorrência de que resulte prejuízo ao Tribunal, relativa a bens de sua propriedade, percebida por qualquer servidor em desempenho do trabalho ou resultante de levantamentos em inventários Os danos podem ocorrer por: I extravio desaparecimento de bem ou de seus componentes; II avaria danificação parcial ou total de bem ou de seus componentes; III inobservância dos prazos de validade/garantia; IV mau uso emprego ou operação inadequados de equipamentos e materiais, quando comprovado o desleixo ou a má-fé. 12

13 15.3. É dever do Detentor de Carga e do Responsável comunicar imediatamente, à Chefia Imediata e ao DAÍ ou ao DID (em caso de coleções, enciclopédias, livros ou publicações técnicas), qualquer irregularidade ocorrida com o material entregue aos seus cuidados, sob pena de responsabilização solidária, observando-se as seguintes normas: I a comunicação de bem extraviado ou avariado será feita de maneira circunstanciada, por escrito, sem prejuízo de participações verbais que, informalmente, antecipem a ciência dos fatos ocorridos; II o DAI, por meio da DIPA, realizará, imediatamente, levantamento de verificação da irregularidade comunicada, o mesmo em relação ao DID nos casos que envolverem bens por ela controlados. III A responsabilidade solidária será configurada quando não houver comunicação tempestiva do ocorrido por ambas as partes, cabendo a elas, em caso de definição de responsabilidade pela irregularidade identificada pela Comissão de Apuração de Irregularidades, participação no ressarcimento do prejuízo ao patrimônio do TCE na proporção de 40% (quarenta por cento) para o detentor de carga e 60% (sessenta por cento) para o responsável No caso de ocorrência de dano envolvendo sinistro e uso de violência (roubo, arrombamento etc.) e/ou que venha a colocar em risco a guarda e segurança dos demais bens móveis presentes no local da ocorrência, deverão ser adotadas, de imediato, pela Chefia do segmento onde se encontrava alocado o bem, as seguintes medidas adicionais: I comunicar por escrito à Divisão de Segurança e, no caso das Inspetorias Regionais, à Polícia Civil; II preservar e manter o local sob guarda até a chegada da Polícia Civil para análise pericial Constatado o dano em levantamento de verificação, a DIPA ou o DID, conforme tipo de bem, deverá: I no caso de avaria, concluir se a perda das características do material decorreu do uso normal ou de outros fatores que independem da ação do usuário, propondo ao Coordenador de Administração Geral a justificada baixa patrimonial em processo administrativo; II no caso de avaria resultante de emprego ou operação inadequados de equipamentos e materiais, quando comprovados o desleixo ou a má-fé, apresentar a irregularidade para avaliação do Coordenador de Administração Geral, que tratará o caso de acordo com o descrito no ponto 15.9; III no caso de extravio, notificar o Detentor de Carga e o Responsável, para que, no prazo de quinze dias corridos: a) apresentem justificativas do extravio, o que será considerado, preliminarmente, como irregularidade não sanada; b) localizem o bem dado como extraviado; ou c) reponham outro bem novo de mesmas características Quando se tratar de material cuja fração seja "jogo", "conjunto" ou "coleção", suas peças ou partes danificadas deverão ser recuperadas ou substituídas por outras com as mesmas características, de forma a preservar a funcionalidade do conjunto Havendo impossibilidade de recuperação ou substituição, as peças deverão ser indenizadas pelo valor de avaliação tratado neste Manual, quando o processo administrativo concluir pela responsabilização do servidor O DAI ou o DID, conforme tipo de bem, deverá comunicar e apresentar os relatórios sobre constatações de irregularidades não sanadas à Coordenadoria de Administração Geral, sejam elas levantadas a qualquer tempo ou em inventários Recebida a comunicação ou relatório de irregularidades não sanadas no prazo de notificação da DIPA ou do DID, o Coordenador de Administração Geral, após a avaliação da ocorrência pode: I autorizar a baixa patrimonial em processo administrativo, devido à perda de características ou avaria do material, mediante detalhamento do ocorrido; II no caso de serviço de conserto ou manutenção realizado por terceiro não habilitado pelo fabricante ou fornecedor em bem patrimonial em período de garantia, determinar que o servidor responsável pela solicitação do serviço, signatário da ordem de serviço (OS) correspondente, arque com as respectivas despesas; III designar Comissão de Apuração de Irregularidades, cujo relatório deverá abordar os seguintes tópicos, orientando assim, o julgamento quanto à responsabilidade do(s) envolvido(s) no evento: a) ocorrência e suas circunstâncias; b) estado em que se encontra o material; c) valor residual do bem e, em caso negativo, se há componente a aproveitar; d) sugestão sobre o destino a ser dado ao material; e) termo de depoimento, se testemunha; f) termo de declaração, se denunciante ou envolvido; g) caracterização da responsabilidade da (s) pessoa (s) envolvida (s); IV analisar o extravio e a justificativa apresentada, quando houver, e sugerir: a) a aceitação da justificativa apresentada e a baixa do material; 13

14 b) que a (s) pessoa (s) responsabilizada (s) arque (m) com as despesas de conserto e recuperação; c) a indenização do material em dinheiro, feita pela (s) pessoa (s) responsabilizada (s), no valor de avaliação calculado como disposto neste Manual A Comissão de Apuração de Irregularidades será composta, no mínimo, por três servidores, sendo preferencialmente um da Divisão de Patrimônio - DIPA, um da Divisão de Segurança DISG - e um da Coordenadoria de Administração Geral CAD, e formalizada através de portaria publicada no Diário Oficial do Estado A obrigação de ressarcimento de prejuízos causados ao Tribunal decorre da responsabilidade civil de reparação do dano e pode, portanto, imputar-se-á ao servidor que lhe der causa, ainda que não se tenha provado a improbidade ou ação dolosa A indenização dos bens sugerida pela Comissão de Apuração de Irregularidades deverá compensar não só o valor das peças avariadas ou extraviadas, mas, também, o dano causado a todo o conjunto As indenizações ao erário não efetuadas no prazo estipulado na apuração de irregularidades serão apresentadas à Coordenadoria de Administração Geral, que encaminhará à Corregedoria Geral, para análise e abertura de processo disciplinar e demais providências cabíveis. 16. AVALIAÇÃO DO BEM O valor de avaliação para o fim de indenização disposto neste Manual será calculado pela DIPA, considerando os seguintes aspectos básicos: I adotar-se-á o valor depreciado ou o valor de mercado do bem novo - o que for menor no momento -, sendo neste último caso a média dos valores de até duas propostas de fornecedores do ramo, ou o valor atualizado de sua aquisição pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo IPCA, apurado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE, ou outro índice que venha substituí-lo. Na impossibilidade de se levantar o valor de mercado, deverão ser considerados os seguintes fatores: a) marca; b) modelo; c) ano de fabricação; d) características do bem avariado ou extraviado; e) valor de mercado de bem similar que cumpra as mesmas finalidades; II para mobiliários e equipamentos em geral 2, será calculada uma depreciação de dez por cento ao ano, do valor de mercado do bem novo ou de sua atualização, limitada a cinqüenta por cento deste; III - para equipamentos de informática 3, será calculada uma depreciação de vinte por cento ao ano, do valor de mercado do bem novo ou de sua atualização, limitada a cinqüenta por cento deste; IV livros, obras de arte, antiguidades e bens de valor histórico não serão depreciados em sua avaliação; V livros doados que não sejam considerados como bens de valor histórico serão avaliados pelo valor simbólico de R$ 5,00 (cinco reais), tão somente para composição do controle patrimonial. VI os bens adquiridos por doação ou cessão deverão ser adequadamente avaliados, ainda que sua avaliação resulte em valores simbólicos; VII quando necessário, a DIPA deverá solicitar a avaliação do bem pela Comissão de Avaliação de Bens, segundo as peculiaridades do objeto, como aspectos artísticos, históricos, tecnológicos, dentre outros Quando se tratar de material de procedência estrangeira, a indenização será feita com base no valor de avaliação convertido pelo câmbio vigente na data da indenização A indenização de bens de produção interna deverá ser efetuada por valor correspondente aos custos de produção de outro bem com as mesmas características O valor de avaliação a ser indenizado poderá ser parcelado e não deverá exceder 10% do vencimento bruto mensal do servidor, observando-se o disposto sobre indenizações e reposições ao erário no Estatuto do Servidor Público Estadual Lei Estadual nº de 20 de julho de 1968 e suas alterações Conforme acordo com o servidor, a indenização poderá ser descontada em folha de pagamento ou recolhida aos cofres do TCE-PE, via documento bancário com número da conta a ser fornecido pelo Departamento de Contabilidade e Finanças - DCF Os valores indenizados deverão ser comunicados pelo DAI ao DCF. 2 Anexo I da Instrução Normativa SRF nº 162, de 31 de dezembro de 1998, referência Anexo I da Instrução Normativa SRF nº 162, de 31 de dezembro de 1998, referência º do Artigo 196 do Estatuto do Servidor Público Estadual. 14

15 17. SEGURO Todos os bens permanentes do Tribunal serão passíveis de ser segurados A frota de veículos pertencentes ao Tribunal deverá, obrigatoriamente, ser segurada, em virtude do risco que a envolve, e o valor segurado deverá ser sempre o valor de mercado, sendo o controle de responsabilidade da Divisão de Transportes DITR; Os imóveis pertencentes ao Tribunal deverão ser segurados, sendo o controle de responsabilidade da Divisão de Imóveis - DIMO; Os bens móveis serão segurados pelo seu valor de aquisição atualizado monetariamente, de acordo com o padrão de correção em vigor, com depreciação, de acordo com os registros de controle patrimonial Bens cujo valor monetário ou histórico sejam relevantes para o Tribunal, ou cujo uso importe avarias ou envolvimentos com terceiros, poderão ser objeto de seguro específico contra sinistros Caso a responsabilidade do prejuízo seja imputada ao servidor do Tribunal, independentemente das sanções administrativas cabíveis, caberá a este o ressarcimento do valor da franquia do seguro. 15

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