ICMS IPI ISS ÍNDICE. Outros e Legislação. Destaques ICMS... 3 IPI Jurisprudência e Outros Consultoria Cenofisco... 11

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1 49 Destaques Matéria que aborda os procedimentos a serem adotados na aquisição e na distribuição de brindes. Tratamento fiscal dispensado pela legislação do na hipótese de reacondicionamento de produtos adquiridos de terceiros, em embalagens confeccionadas sob a forma de cestas de Natal e semelhantes. Marcia Iablonski Rebeca Pires Sebastião Guedes de Araújo Cenofisco BD Legislação Com segurança e confi abilidade nas informações, o Cenofi sco disponibiliza, inteiramente grátis, o mais completo acervo de normas federais do País com atualização diária, moderno sistema de pesquisa (por número, assunto e data) e normas legais do dia. Acesse sco.com.br e confi ra agora este benefício. ÍNDICE... 3 Brindes Tratamento Fiscal... 8 Cestas de Natal Jurisprudência e Outros Secretaria de Estado da Fazenda Conselho Estadual de Contribuintes Pleno DANFE Aposição de Informação por meio Datilográfi co Consultoria Cenofisco Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) Registro de Saída Legislação Federal Ato Declaratório CONFAZ nº 17/12 Convênio nº 122/12 Ratifi cação Despacho CONFAZ nº 223/12 Despacho CONFAZ nº 223/12 Retifi cação Despacho CONFAZ nº 224/12 Despacho CONFAZ nº 224/12 Retifi cação Protocolo nº 165/12 Bebidas Quentes Substituição Tributária Adesão do Estado do Pará às Disposições do Protocolo nº 14/06 Protocolo nº 166/12 Aguardente Substituição Tributária Adesão do Estado do Pará às Disposições do Protocolo nº 15/06 continua

2 Manual de Procedimentos ÍNDICE CONTINUAÇÃO Protocolo nº 167/12 Vinhos e Sidras Substituição Tributária Adesão do Estado do Pará às Disposições do Protocolo nº 13/06 Ato Declaratório Executivo RFB-MG nº 43/12 Bebidas Enquadramento Ato Declaratório Executivo RFB-SP nº 81/12 Bebidas Enquadramento Ato Declaratório Executivo RFB-CE nº 82/12 Bebidas Enquadramento Solução de Consulta nº 2/12 Classifi cação de Mercadorias Conjunto de Máquinas para Utilização em Usina Termoelétrica, Comercialmente Denominado Turbogerador a Gás Solução de Consulta nº 23/12 Classifi cação de Mercadorias Lâmpada com Diodos Emissores de Luz (Led) Solução de Consulta nº 24/12 Classifi cação de Mercadorias Aparelho Elétrico de Iluminação com Lâmpada Led (Diodos Emissores de Luz) SIMPLES Nacional Portaria PGFN nº 802/12 Débitos Fiscais Parcelamentos Zona Franca de Manaus Portaria Interministerial MDIC/MCT nº 251/12 Processo Produtivo Básico Recipiente Tubular de Alumínio para Acondicionamento de Odorizador/ Desodorizante (Aerossol) Portaria Interministerial MDIC/MCT nº 252/12 Processo Produtivo Básico Subconjunto Comando Eletromecânico para Espelho Retrovisor para Veículo Automotivo Legislação Estadual Decreto nº 6.362/12 Alterações no Regulamento Decreto nº 6.364/12 Alterações no Regulamento Decreto nº 6.365/12 Decreto nº 1.922/11 Alterações Norma de Procedimento Fiscal nº 104/12 Café Operações Interestaduais Norma de Procedimento Fiscal nº 105/12 NPF nº 19/93 Alterações 2 N o 49/12 Dezembro 1 a semana

3 Manual de Procedimentos Brindes Tratamento Fiscal SUMÁRIO 1. Introdução 2. Defi nição 2.1. Brinde 2.2. Bonifi cação e doação 3. Tributação e Crédito Vedação 5. Procedimentos na Distribuição 6. Escrituração Fiscal 6.1. Aquisição 6.2. Distribuição 7. Exemplos 7.1. Nota fi scal de aquisição de brinde 7.2. Nota fi scal de distribuição de brinde 7.3. Escrituração fi scal 8. Considerações Finais 1. Introdução Com o intuito de promoção de suas marcas e produtos é comum as empresas efetuarem distribuição gratuita de brindes. Essa prática ocorre com maior frequência na aproximação de datas festivas como Natal e fi nal de ano, quando são distribuídos a funcionários, clientes, fornecedores e colaboradores. Em face de a legislação fi scal (Regulamento do ) deste Estado não dispor de procedimentos específi cos sobre aquisição e distribuição de brindes, nos baseamos em respostas de consultas divulgadas pelo Consultivo do Estado do Paraná, e entre as diversas consultas destacamos a Resposta nº 65/ Definição 2.1. Brinde Considera-se brinde, para efeitos da legislação fi scal, a mercadoria que, não se constituindo em objeto normal da atividade econômica do contribuinte, ou seja, não pertencendo à linha de comercialização ou produção da empresa, tenha sido adquirida ou recebida para distribuição gratuita a consumidor ou a usuário fi nal, tais como: calendários, agendas, canetas, bonés, camisetas, entre outros. Em outras palavras, podemos defi nir que são brindes as mercadorias adquiridas para distribuição a consumidor ou usuário fi nal, gratuitamente, sem qualquer vínculo com o objeto da atividade do estabelecimento Bonificação e doação Cabe salientar a diferenciação quando ocorrido o fato transcrito, ou seja, se as mercadorias são de fabricação própria ou objeto normal de comercialização e distribuídas gratuitamente, são consideradas bonifi cações quando relacionadas a uma operação comercial; por outro lado, são consideradas doações, quando não correlacionadas a uma operação comercial. Em ambos os casos serão tributadas pelo, não se lhes aplicando, como dito, os procedimentos específi cos e especiais previstos para os brindes dispostos na Resposta à Consulta nº 65/ Tributação e 3.1. A operação de distribuição de brindes está amparada pela não incidência do, conforme Resposta à Consulta nº 65/87, desde que os produtos não façam parte da linha de comercialização ou produção da empresa e sejam distribuídos gratuitamente a consumidor ou usuário fi nal Como regra, o Imposto sobre Produtos Industrializados () tem como fato gerador a saída de mercadorias de estabelecimento industrial ou de equiparado a industrial, conforme previsto no art. 35, inciso II, do R/10, aprovado pelo Decreto nº 7.212/10. Entretanto, observa-se que a mercadoria que constitua objeto normal da atividade do estabelecimento não pode ser caracterizada como brinde, conforme o exposto no tópico 2. Nesse sentido, se o fato gerador do ocorre com a saída de produto de estabelecimento industrial ou de equiparado a industrial, esse mesmo produto não poderá ser distribuído como brinde por esse estabelecimento, já que constitui objeto normal de sua atividade. Exceção ao exposto se verifi ca quando se tratar de produto importado especifi camente para distribuição como brinde, ou seja, que não seja objeto comumente importado pelo estabelecimento para revenda ou industrialização. Dezembro 1 a semana N o 49/12 3

4 Manual de Procedimentos É importante observar que a mercadoria se reveste da característica de brinde somente para aquele contribuinte que a adquirir especifi - camente para essa fi nalidade. Nos demais casos, a operação receberá o tratamento fi scal comum a que se sujeita a mercadoria. 4. Crédito Vedação Como regra geral, as operações amparadas pela não incidência do não ensejam ao adquirente o direito de apropriação do imposto destacado no documento fi scal de aquisição. Assim, o contribuinte não se apropriará do nas aquisições de produtos a serem distribuídos a título de brinde, pois a operação de saída, desde que atendidos os requisitos expostos no tópico 3 deste trabalho, está no campo de não incidência do imposto. 5. Procedimentos na Distribuição O contribuinte que promover a saída a título de brinde deverá emitir Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A ou modelo 55, sem destaque do, contendo, além dos demais requisitos exigidos, o seguinte: a) natureza da operação: Distribuição de Brindes ; b) CFOP: ou c) no quadro Dados Adicionais no campo Reservado ao Fisco, constará a seguinte observação: Não incidência do, conforme Resposta à Consulta nº 65/ Escrituração Fiscal As regras de escrituração dos Livros Registro de Entradas e Saídas encontram-se nos arts. 258 e 259 do R-, assim, as notas fi scais de aquisição e distribuição de brindes serão escrituradas nos respectivos livros, conforme subtópicos abaixo Aquisição A nota fi scal de aquisição será escriturada pelo adquirente no Livro Registro de Entradas, utilizando as colunas Valor Contábil e Outras Distribuição A nota fi scal emitida na forma do tópico 5 será escriturada pelo emitente no Livro Registro de Saídas, utilizando a coluna Valor Contábil e Isentas e Não Tributadas 7. Exemplos Demonstraremos de forma prática a emissão e escrituração dos documentos fi scais relativos à operação de aquisição e distribuição de brindes, conforme dados abaixo: Fornecedor... Indústria e Comércio de Brindes Luz Ltda. Adquirente... Comércio de Móveis Curitiba Ltda. Mercadoria... Guarda-sol Quantidade unidades Valor Unitário... 10,00 Alíquota... 12% 4 N o 49/12 Dezembro 1 a semana

5 Manual de Procedimentos 7.1. Nota fiscal de aquisição de brinde EMITENTE: NOTA FISCAL N SAÍDA ENTRADA 1ª VIA Nome / Razão Social: Indústria e Comércio de Brindes Luz Ltda. Endereço: Bairro/Distrito: Município: Joinville Fone / Fax: CEP: UF: SC DESTINATÁRIO/ CNPJ REMETENTE NATUREZA DA OPERAÇÃO Venda de Produção do Estabelecimento CFOP INSCRIÇÃO ESTADUAL DO SUBSTITUTO TRIBUTÁRIO INSCRIÇÃO ESTADUAL DATA LIMITE PARA EMISSÃO 00/00/00 DESTINATÁRIO/ REMETENTE NOME / RAZÃO SOCIAL Comércio de Móveis Curitiba Ltda. CNPJ / CPF DATA DA EMISSÃO 01/11/2012 ENDEREÇO BAIRRO / DISTRITO CEP DATA DA SAÍDA / ENTRADA 01/11/2012 MUNICÍPIO Curitiba FATURA DADOS DO ODUTO CÓDIGO ODUTO DESCRIÇÃO DOS ODUTOS CLASSIFICAÇÃO FISCAL SITUAÇÃO TRIBUTÁRIA FONE / FAX UNIDADE UF QUANTIDADE INSCRIÇÃO ESTADUAL VALOR UNITÁRIO VALOR ALÍQUOTAS TOTAL HORA DA SAÍDA 9:00 Guarda-Sol Un , ,00 12% 0% CÁLCULO DO IMPOSTO BASE DE CÁLCULO DO 2.000,00 VALOR DO 240,00 VALOR DO BASE DE CÁLCULO SUBSTITUIÇÃO VALOR DO SUBSTITUIÇÃO VALOR TOTAL DOS ODUTOS 2.000,00 VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO OUTRAS DESPESAS ACESSÓRIAS VALOR TOTAL DO VALOR TOTAL DA NOTA 2.000,00 TRANSPORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS NOME / RAZÃO SOCIAL O Próprio FRETE POR CONTA 1 EMITENTE 2 DESTINATÁRIO PLACA DO VEÍCULO ABC UF CNPJ / CPF ENDEREÇO MUNICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO BRUTO PESO LÍQUIDO DADOS ADICIONAIS RESERVADO AO FISCO N DE CONTROLE DO FORMULÁRIO DADOS DA AIDF E DO IMESSOR RECEBEMOS DE (RAZÃO SOCIAL DO EMITENTE) OS ODUTOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL INDICADA AO LADO NOTA FISCAL DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR N Dezembro 1 a semana N o 49/12 5

6 Manual de Procedimentos 7.2. Nota fiscal de distribuição de brinde EMITENTE: Nome / Razão Social: Comércio de Móveis Curitiba Ltda. Endereço: Bairro/Distrito: Fone / Fax: NOTA FISCAL N SAÍDA ENTRADA 1ª VIA Município: Curitiba CEP: UF: DESTINATÁRIO/ CNPJ REMETENTE NATUREZA DA OPERAÇÃO Distribuição de Brindes DESTINATÁRIO/ REMETENTE NOME / RAZÃO SOCIAL Maria Cristina Consuelo ENDEREÇO Rua das Flores, 500 Apto. 202 MUNICÍPIO Curitiba FATURA CFOP INSCRIÇÃO ESTADUAL DO SUBSTITUTO TRIBUTÁRIO FONE / FAX INSCRIÇÃO ESTADUAL CNPJ / CPF BAIRRO / DISTRITO CEP Centro UF INSCRIÇÃO ESTADUAL DATA LIMITE PARA EMISSÃO DATA DA EMISSÃO 16/11/2012 DATA DA SAÍDA / ENTRADA 16/11/2012 HORA DA SAÍDA 14:00 DADOS DO ODUTO CÓDIGO DESCRIÇÃO DOS CLASSIFICAÇÃO SITUAÇÃO VALOR VALOR ALÍQUOTAS VALOR UNIDADE QUANTIDADE ODUTO ODUTOS FISCAL TRIBUTÁRIA UNITÁRIO TOTAL DO Guarda-sol 041 pç ,00 10,00 CÁLCULO DO IMPOSTO BASE DE CÁLCULO DO VALOR DO BASE DE CÁLCULO SUBSTITUIÇÃO VALOR DO SUBSTITUIÇÃO VALOR TOTAL DOS ODUTOS 10,00 VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO OUTRAS DESPESAS ACESSÓRIAS VALOR TOTAL DO VALOR TOTAL DA NOTA 10,00 TRANSPORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS NOME / RAZÃO SOCIAL O Próprio FRETE POR CONTA 1 EMITENTE 2 DESTINATÁRIO PLACA DO VEÍCULO ACB UF CNPJ / CPF ENDEREÇO MUNICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO BRUTO PESO LÍQUIDO DADOS ADICIONAIS RESERVADO AO FISCO Não incidência do, conforme Resposta à Consulta nº 65/87. N DE CONTROLE DO FORMULÁRIO DADOS DA AIDF E DO IMESSOR RECEBEMOS DE (RAZÃO SOCIAL DO EMITENTE) OS ODUTOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL INDICADA AO LADO NOTA FISCAL DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR N N o 49/12 Dezembro 1 a semana

7 Manual de Procedimentos 7.3. Escrituração fiscal Livro Registro de Entradas O adquirente escriturará a nota fi scal de aquisição de brinde no Livro Registro de Entradas, da seguinte forma: VALOR CONTÁBIL LIVRO REGISTRO DE ENTRADAS MODELO 1 VALORES FISCAIS VALORES FISCAIS OBSERVAÇÕES COM CRÉDITO SEM CRÉDITO COM CRÉDITO SEM CRÉDITO VL. CONTABIL CFOP BC ISENTAS OU NT OUTRAS BC ISENTAS OUTRAS 2.000, , ,00 Mercadorias p/distribuição como brinde Livro Registro de Saídas A nota fi scal de distribuição de brindes será escriturada pelo emitente no Livro Registro de Saídas, da seguinte forma: VALOR CONTÁBIL LIVRO REGISTRO DE SAÍDAS MODELO 2 VALORES FISCAIS VALORES FISCAIS OBSERVAÇÕES COM DÉBITO SEM DÉBITO COM DÉBITO SEM DÉBITO ISENTAS VL. CONTABIL CFOP BC OUTRAS BC ISENTAS OUTRAS ou NT 10, ,00 10,00 Distribuição de brindes 8. Considerações Finais Convém observar que os procedimentos descritos nesta matéria aplicam-se tanto na distribuição realizada no próprio local do estabelecimento adquirente, como na remessa para entrega fora do estabelecimento. Novo Telefone Suporte Técnico Cenofisco (11) Nossos profissionais continuam à sua disposição para esclarecer qualquer dúvida sobre instalação e operação dos produtos eletrônicos Cenofisco. Atendimento de 2ª a 6ª feira, das 8h30 às 18h. Dezembro 1 a semana N o 49/12 7

8 Manual de Procedimentos Cestas de Natal SUMÁRIO 1. Considerações Iniciais 2. Cesta de Natal Produtos Classifi cados nos Capítulos 16 a 22 Não Incidência 3. Produtos Acondicionados em Cesta de Natal Conceito para Fins de Exclusão da Tributação 4. Obras de Espartaria ou de Cestaria 1. Considerações Iniciais Com a aproximação do fi nal de ano, várias indagações são feitas no sentido da tributação ou não no reacondicionamento de produtos relacionados com a cesta de Natal. Diante de tais considerações, examinaremos o tratamento fi scal dispensado pela legislação do na hipótese de reacondicionamento de produtos adquiridos de terceiros, em embalagens confeccionadas sob a forma de cestas de Natal e semelhantes. O motivo da citada dúvida decorre da disposição prevista no inciso IV do art. 4º do R/10, a seguir transcrito: Art. 4º Caracteriza industrialização qualquer operação que modifi que a natureza, o funcionamento, o acabamento, a apresentação ou a fi nalidade do produto, ou o aperfeiçoe para consumo, tal como: (...) IV a que importe em alterar a apresentação do produto, pela colocação da embalagem, ainda que em substituição da original, salvo quando a embalagem colocada se destine apenas ao transporte da mercadoria (acondicionamento ou reacondicionamento);. 2. Cesta de Natal Produtos Classificados nos Capítulos 16 a 22 Não Incidência Desde a vigência do Decreto-Lei nº 400/68, as chamadas cestas de Natal não se enquadram no conceito de reacondicionamento para efeitos de tributação do. Nesse sentido, esclarece o Parecer Normativo CST nº 479/70, adiante transcrito, nos seguintes termos: Com relação às chamadas cestas de Natal, o Decreto-Lei nº 400, de 30/12/1968, art. 9º, declara que não se conceitua como reacondicionamento a simples revenda de produtos tributados dos capítulos 16 a 22, adquiridos de terceiros, quando acondicionados em embalagens confeccionadas com os produtos do capítulo 46, tudo da Lei nº 4.502, de 30/11/1964 ; os capítulos 16 a 22 compreendem os Produtos das Indústrias Alimentícias e as Bebidas, Líquidos Alcoólicos e Vinagre ; o capítulo 46 diz respeito às Manufaturas de Espartaria e de Cestaria. Atualmente, a mencionada disposição está incorporada no art. 5º, X, do R/10, que esclarece: Art. 5º Não se considera industrialização: (...) X o acondicionamento de produtos classifi cados nos Capítulos 16 a 22 da T, adquiridos de terceiros, em embalagens confeccionadas sob a forma de Cestas de Natal e semelhantes (Decreto-Lei nº 400, de 1968, art. 9º);. Assim, o acondicionamento dos citados produtos, desde que observados os detalhes mencionados no item 3 adiante, em embalagens sob a forma de cesta de Natal e assemelhados não está sujeito à incidência do. Parecer Normativo CST nº 479, de 1970 Formação de Cesta de Natal não confi gura reacondicionamento por força do art. 9º do Decreto-Lei nº 400/68. Mercadoria estrangeira importada diretamente e adquirida no mercado interno. Documentário Fiscal Industrialização Acondicionamento Firmas que se dedicam ao reacondicionamento de produtos alimentares e de bebidas para formação de chamadas Cestas de Natal. Firma que reacondiciona em caixas sortidas frascos de sucos de frutas naturais e de geléias, com pagamento parcelado e entrega futura. Num e noutro caso não há substituição das embalagens originais, mas tão-somente a colocação de numerosos produtos numa embalagem maior, para facilidade de transporte. Importadores e atacadistas de mercadoria estrangeira. 8 N o 49/12 Dezembro 1 a semana

9 Manual de Procedimentos Preliminarmente, com relação às chamadas Cestas de Natal, o Decreto-Lei nº 400, de 30/12/1968, art. 9º, declara que não se conceitua como reacondicionamento a simples revenda de produtos tributados dos capítulos 16 a 22, adquiridos de terceiros, quando acondicionados em embalagens confeccionadas com os produtos do capítulo 46, tudo da Lei nº 4.502, de 30/11/1964 ; os capítulos 16 a 22 compreendem os Produtos das Indústrias Alimentícias e as Bebidas, Líquidos Alcoólicos e Vinagre ; o capítulo 46 diz respeito às Manufaturas de Espartaria e de Cestaria. A Nota 46-1, da Tabela, manda considerar como matérias para entrançar as palhas, as varas de vime ou de salgueiro, o junco, as canas, as fi tas de madeira, as tiras e cascas vegetais, as fi bras têxteis naturais não fi adas, os monofi lamentos e as tiras ou formas semelhantes de matérias plásticas artifi ciais e as tiras de papel. Em conseqüência, temos que sempre que os materiais com que as cestas são confeccionadas forem precisamente aqueles do capítulo 46 e os produtos acondicionados aqueles classifi cados nos capítulos 16 a 22 da Tabela, tal operação não é considerada reacondicionamento para os efeitos da Legislação do, posto que o art. 9º do Decreto-Lei nº 400/68 determina expressamente essa exclusão; da mesma forma, as fi rmas que reacondicionam conjuntos de frascos de sucos de frutas naturais e de geléias não serão alcançadas pela tributação, contanto que a embalagem dos conjuntos se enquadre nas especifi cações do art. 9º citado, caso contrário, estará plenamente caracterizado o reacondicionamento a que alude o inciso IV do 2º do art. 1º do Regulamento; aliás, nesse sentido, já se manifestou esta Coordenação, através de vários Pareceres Normativos. Se a fi rma for importadora de mercadoria estrangeira ou fi lial de importadora operando no atacado, estará equiparada a industrial, por força do art. 3º, 1º, inciso I, competindo-lhe escriturar os livros 13 ou 13-A, 14 ou 14-A, 17, 30 (se for o caso) e 31 e possuir notas fi scais de subsérie especial, nas quais será destacado o, devendo ditas notas conter os dizeres a que se refere o inciso II do art. 89, tratando-se de comerciante atacadista de produto estrangeiro adquirido no mercado interno, as prescrições quanto às notas fi scais são as já citadas, não havendo, porém, destaque do e a escrituração fi scal cingir-se-á aos livros modelos 18 e 31 do R. Contudo, relativamente aos livros 17 e 18 citados neste Parecer, deve-se ter presente que a Portaria nº GB-173, de 21/05/1969, dispensa a sua escrituração nos casos de produtos (exceto relógios) cuja alíquota ad valorem da Tarifa Aduaneira seja, por ocasião do respectivo desembaraço, igual ou inferior a 55%. Tratando-se de produtos tributados em várias posições far-se-á a escrituração fi scal por posição, inciso e subinciso, na conformidade do art Produtos Acondicionados em Cesta de Natal Conceito para Fins de Exclusão da Tributação Segundo a classifi cação fi scal da Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados (T), aprovada pelo Decreto nº 6.006/06, os produtos que poderão ser acondicionados em cesta de Natal, sem que se confi gure industrialização, são os seguintes: Produtos Preparações de carnes, de peixes ou de crustáceos, de moluscos, ou de outros invertebrados aquáticos Capítulo Açúcares e produtos de confeitaria 17 Cacau e suas preparações 18 Preparações à base de cereais, farinhas, amidos, 19 féculas ou de leite; produtos de pastelaria Preparações de produtos hortículas, de frutas ou de outras partes de plantas Preparações alimentícias diversas 21 Bebidas, líquidos alcoólicos e vinagres Obras de Espartaria ou de Cestaria Nos termos da Nota 1 do Capítulo 46 da T (Decreto nº 6.006/06), a expressão matérias para entrançar refere-se às matérias num estado ou numa forma tais que possam ser entrançadas, entrelaçadas ou submetidas a processos análogos. Consideram-se como tais, entre outras: a) a palha; b) as varas de vime ou de salgueiro; c) os bambus; d) os juncos; e) as canas; f) as fi tas de madeiras; g) as tiras de outros vegetais (por exemplo: tiras de cascas, folhas estreitas e ráfi a ou outras tiras provenientes de folhas largas); h) as fi bras têxteis naturais não fi adas; i) os monofi lamentos e as lâminas e formas semelhantes, de plásticos, e as tiras de papel. Todavia, a expressão não abrange as tiras de couro, de peles preparadas ou de couro reconstituído, as tiras de feltro ou de falsos tecidos, os cabelos, a crina, as mechas e os fi os de matérias têxteis, os monofi lamentos e as lâminas ou formas semelhantes do Capítulo 54 da citada T Dezembro 1 a semana N o 49/12 9

10 Manual de Procedimentos Nos termos do item 3 da referida Nota do Capítulo 46, na acepção da posição 46.1, consideram-se matérias para entrançar, tranças e artigos semelhantes de matérias para entrançar, paralelizados, os artefatos constituídos por matérias para entrançar, tranças ou artigos semelhantes de matérias para entrançar, justapostos e reunidos, em mantas por meio de matérias de ligação, mesmo que estes últimos sejam de matérias têxteis fi adas. Por fi m, nos termos do já citado Parecer Normativo CST nº 479/70, em consequência, temos que sempre que os materiais com que as cestas são confeccionadas forem precisamente aqueles do Capítulo 46 e os produtos acondicionados aqueles classifi cados nos capítulos 16 a 22 da Tabela, tal operação não é considerada reacondicionamento para os efeitos da Legislação do, posto que o art. 9º do Decreto-Lei nº 400/68 determina expressamente essa exclusão; da mesma forma, as fi rmas que reacondicionam conjuntos de frascos de sucos de frutas naturais e de geleias não serão alcançadas pela tributação, contanto que a embalagem dos conjuntos se enquadre nas especifi cações do art. 9º citado, caso contrário, estará plenamente caracterizado o reacondicionamento a que alude o inciso IV do 2º do art. 1º do Regulamento (atualmente art. 4º, inciso IV, do R/10); aliás, nesse sentido, já se manifestou essa coordenação por meio de vários pareceres normativos. Base legal: citada no texto. JURISUDÊNCIA E OUTROS SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA CONSELHO ESTADUAL DE CONTRIBUINTES PLENO DANFE APOSIÇÃO DE INFORMAÇÃO POR MEIO DATILOGRÁFICO Acórdão: 1124/2012 Pleno PAF: Relator(a).: Lindolfo Timm Vogal Designado: Wilson Thiesen Repres-SEFA: Leonora Garan Data Publicação: 10/10/2012 Data Circulação: 15/10/2012 Num. DOE: 8816 No curso do processo restou demonstrado que ocorreu desconsideração do documento fi scal em razão de o contribuinte ter aposto informação por meio datilográfi co no DANFE cujo documento que é emitido por sistema de processamento de dados. Contudo, ante a confi rmação do pagamento da operação, resta comprovada a não ocorrência do ilícito. Incabível a proposta da Representação da Fazenda para adequar na penalidade para aquela constante no art. 55, 1º XIV da Lei /96, por tratar de fato diverso e representar novo lançamento, hipótese vedada pelo art. 142 do CTN. Recurso de Reconsideração do sujeito passivo conhecido e provido por maioria. Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Vogais do CCRF, em sessão plenária, Ademir Furlanetto, Cerino Lorenzetti, Paulo Maurício de Oliveira Dorta, Fernando de Bulhões Santos, Flavio José Deffert, Luiz Gonzaga Fayzano Neto e Gilberto Gilberti, acompanhando o voto do Vogal designado Wlson Thiesen, em dar provimento ao Recurso de Reconsideração do sujeito passivo, por maioria, contra os votos dos Conselheiros Elizete Crispim Carvalho Dias, Dimas Soares, Gilberto Calixto e Lindolfo Timm, que negam provimento ao apelo. Murilo Ferreira Wallbach Presidente Wilson Thiesen Vogal Designado 10 N o 49/12 Dezembro 1 a semana

11 Manual de Procedimentos CONSULTORIA CENOFISCO PERGUNTAS E RESPOSTAS Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) Registro de Saída Como devo usar o Registro de Saídas? O Ajuste SINIEF nº 7/12 alterou as disposições do Ajuste SINIEF nº 7/05 para dispor sobre a utilização do Registro de Saídas. Na impossibilidade de indicação das informações relativas à data, à hora de saída e ao transporte no arquivo XML da NF-e e em seu respectivo DANFE, essas informações deverão ser comunicadas através de Registro de Saída que atenderá ao leiaute estabelecido no Manual de Orientação do Contribuinte. O contribuinte deverá transmitir o Registro de Saída via internet, por meio de protocolo de segurança ou criptografi a. Observa-se que caso as informações relativas à data e à hora de saída não constem do arquivo XML da NF-e, nem seja transmitido o Registro de Saída no prazo estabelecido no Manual de Orientação do Contribuinte, será considerada a data de emissão da NF-e como data de saída. Base legal: art. 12-A do Anexo IX do R-. LEGISLAÇÃO FEDERAL A íntegra da legislação mencionada encontra-se disponível no Cenofi sco BD On-line. Convênio nº 122/12 Ratificação ATO DECLARATÓRIO CONFAZ Nº 17, DE 12/11/2012 DOU de 13/11/2012 Sinopse: O Ato Declaratório CONFAZ nº 17/12 ratifica o Convênio nº 122/12, que altera o Convênio ICM nº 54/12, que concede isenção do nas saídas interestaduais de rações para animais e de insumos utilizados em sua fabricação, cujos destinatários estejam domiciliados em municípios com situação de emergência ou de calamidade pública declarada em decreto governamental, em decorrência da estiagem que atinge o semiárido brasileiro. Despacho CONFAZ nº 223/12 Retificação DESPACHO CONFAZ Nº 223, DE 08/11/2012 DOU de 09/11/2012, retifi cado no DOU de 12/11/2012 Sinopse: Foi retifi cado no DOU de 12/11/2012 o Despacho CONFAZ nº 223/12, que dispõe sobre a publicação do Ajuste SINIEF nº 19/12. Dezembro 1 a semana N o 49/12 11

12 Manual de Procedimentos DESPACHO CONFAZ Nº 224, DE 08/11/2012 DOU de 09/11/2011, retifi cado no DOU de 12/11/2012 Despacho CONFAZ nº 224/12 Retificação Sinopse: Foi retifi cado no DOU de 12/11/2012 o Despacho CONFAZ nº 224/12, que divulga a publicação dos Protocolos nºs 150 a 152 e 154 a 164/12. OTOCOLO Nº 165, DE 09/11/2012 DOU de 12/11/2012 Bebidas Quentes Substituição Tributária Adesão do Estado do Pará às Disposições do Protocolo nº 14/06 Sinopse: O Protocolo nº 165/12 dispõe sobre a adesão, do Estado do Pará, às disposições do Protocolo nº 14/06, que dispõe sobre a substituição tributária nas operações com bebidas quentes. OTOCOLO Nº 166, DE 09/11/2012 DOU de 12/11/2012 Aguardente Substituição Tributária Adesão do Estado do Pará às Disposições do Protocolo nº 15/06 Sinopse: O Protocolo nº 166/12 dispõe sobre a adesão, do Estado do Pará, às disposições do Protocolo nº 15/06, que dispõe sobre a substituição tributária nas operações com aguardente. OTOCOLO Nº 167, DE 09/11/2012 DOU de 12/11/2012 Vinhos e Sidras Substituição Tributária Adesão do Estado do Pará às Disposições do Protocolo nº 13/06 Sinopse: O Protocolo nº 167/12 dispõe sobre a adesão, do Estado do Pará, às disposições do Protocolo nº 13/06, que dispõe sobre a substituição tributária nas operações com vinhos e sidras. Bebidas Enquadramento ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO RFB-MG Nº 43, DE 12/11/2012 DOU de 13/11/2012 Sinopse: O Ato Declaratório Executivo RFB-MG nº 43/12 divulga o enquadramento de bebidas segundo o regime de tributação do Imposto sobre Produtos Industrializados (), de que trata o art. 1º da Lei nº 7.798, de 10/07/ N o 49/12 Dezembro 1 a semana

13 Manual de Procedimentos ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO RFB-SP Nº 81, DE 13/11/2012 DOU de 14/11/2012 Bebidas Enquadramento Sinopse: O Ato Declaratório Executivo RFB-SP nº 81/12 divulga o enquadramento de bebidas segundo o regime de tributação do Imposto sobre Produtos Industrializados (), de que tratam o art. 1º da Lei nº 7.798, de 10/07/1989, e as disposições da Instrução Normativa RFB nº 866, de 06/08/2008 (DOU de 07/08/2008). Bebidas Enquadramento ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO RFB-CE Nº 82, DE 09/11/2012 DOU de 13/11/2012 Sinopse: O Ato Declaratório Executivo RFB-CE nº 82/12 divulga o enquadramento de bebidas segundo o regime de tributação do Imposto sobre Produtos Industrializados (), de que trata o art. 1º da Lei nº 7.798, de 10/07/1989. SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 2, DE 12/11/2012 DOU de 16/11/2012 Classificação de Mercadorias Conjunto de Máquinas para Utilização em Usina Termoelétrica, Comercialmente Denominado Turbogerador a Gás Sinopse: A Solução de Consulta nº 2/12 esclarece sobre a classifi cação fi scal do produto conjunto de máquinas para utilização em usina termoelétrica, comercialmente denominado turbogerador a gás. SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 23, DE 01/11/2012 DOU de 16/11/2012 Classificação de Mercadorias Lâmpada com Diodos Emissores de Luz (Led) Sinopse: A Solução de Consulta nº 23/12 esclarece sobre a classifi cação fi scal do produto lâmpada com diodos emissores de luz (led). SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 24, DE 14/11/2012 DOU de 16/11/2012 Classificação de Mercadorias Aparelho Elétrico de Iluminação com Lâmpada Led (Diodos Emissores de Luz) Sinopse: A Solução de Consulta nº 24/12 esclarece sobre a classifi cação fi scal do produto aparelho elétrico de iluminação com lâmpada led (diodos emissores de luz). Dezembro 1 a semana N o 49/12 13

14 Manual de Procedimentos PORTARIA PGFN Nº 802, DE 09/11/2012 DOU de 12/11/2012 SIMPLES Nacional Débitos Fiscais Parcelamentos Sinopse: A Portaria PGFN nº 802/12 dispõe sobre o parcelamento de débitos apurados na forma do SIMPLES Nacional, de que trata o art. 130-A da Resolução CGSN nº 94, de 29/11/2011, inscritos em Dívida Ativa da União. Zona Franca de Manaus PORTARIA INTERMINISTERIAL MDIC/MCT Nº 251, DE 13/11/2012 DOU de 16/11/2012 Processo Produtivo Básico Recipiente Tubular de Alumínio para Acondicionamento de Odorizador/Desodorizante (Aerossol) Sinopse: A Portaria Interministerial MDIC/MCT nº 251/12 estabelece o processo produtivo básico para o produto recipiente tubular de alumínio para acondicionamento de odorizador/desodorizante, embalado sob pressão (aerossol). Zona Franca de Manaus PORTARIA INTERMINISTERIAL MDIC/MCT Nº 252, DE 13/11/2012 DOU de 16/11/2012 Processo Produtivo Básico Subconjunto Comando Eletromecânico para Espelho Retrovisor para Veículo Automotivo Sinopse: A Portaria Interministerial MDIC/MCT nº 252/12 estabelece o processo produtivo básico para o produto subconjunto comando eletromecânico para espelho retrovisor para veículo automotivo. LEGISLAÇÃO ESTADUAL A íntegra da legislação mencionada encontra-se disponível no Cenofi sco BD On-line. Alterações no Regulamento DECRETO Nº 6.362, DE 05/11/2012 DOE- de 05/11/2012 Sinopse: O Decreto nº 6.362/12 introduz as Alterações 8ª e 9ª ao Regulamento do : 1. Alteração 8ª acrescenta o art. 12-A ao Anexo IX, que dispõe que as informações relativas a data, hora de saída e transporte que não constarem do arquivo XML (Nota Fiscal Eletrônica) deverão ser comunicadas por meio de Registro de Saída; 2. Alteração 9ª altera o inciso IV do 1º e acrescenta os incisos VIII a X, todos no art. 16 do Anexo IX, que trata da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e). 14 N o 49/12 Dezembro 1 a semana

15 Manual de Procedimentos DECRETO Nº 6.364, DE 05/11/2012 DOE- de 05/11/2012 Alterações no Regulamento Sinopse: O Decreto nº 6.364/12 introduz as Alterações 14ª e 15ª ao Regulamento do : 1. Alteração 14ª altera a alínea h do inciso VIII do art. 621, que trata da não aplicação dos benefícios fi scais concedidos nas importações realizadas por meio dos portos de Paranaguá e Antonina e aeroportos paranaenses; 2. Alteração 15ª acrescenta o art. 622-A, o qual trata dos requisitos para utilização do crédito presumido e suspensão concedidos nas importações realizadas por meio dos portos de Paranaguá e Antonina e aeroportos paranaenses. Decreto nº 1.922/11 Alterações DECRETO Nº 6.365, DE 05/11/2012 DOE- de 05/11/2012 Sinopse: O Decreto nº 6.365/12 acrescenta os itens 28 a 32 à tabela de produtos benefi ciados com créditos presumidos do, de que trata o art. 1º do Decreto nº 1.922/11, e atualiza a NCM do item 27. Café Operações Interestaduais NORMA DE OCEDIMENTO FISCAL Nº 104, DE 07/11/2012 DOE- de 09/11/2012 Sinopse: A Norma de Procedimento Fiscal nº 104/12 divulga a tabela de valores por saca de café para cobrança de crédito do (operações interestaduais). NPF nº 19/93 Alterações NORMA DE OCEDIMENTO FISCAL Nº 105, DE 07/11/2012 DOE- de 09/11/2012 Sinopse: A Norma de Procedimento Fiscal nº 105/12 acrescenta os subitens 5.4, e na NPF nº 16/93. T A Tabela de Incidência do T Cenofisco é um produto que permite a obtenção confiável das classificações fiscais de cada produto (NCM e NBM/SH) e das alíquotas de incidência do imposto federal sobre produtos industrializados, de modo prático e rápido. Dezembro 1 a semana N o 49/12 15

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