ANÁLISES FÍSICO-QUÍMICAS DA ÁGUA DE FORMAÇÃO E A BIODEGRADAÇÃO DO PETRÓLEO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ANÁLISES FÍSICO-QUÍMICAS DA ÁGUA DE FORMAÇÃO E A BIODEGRADAÇÃO DO PETRÓLEO"

Transcrição

1 Copyright 2004, Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás - IBP Este Trabalho Técnico Científico foi preparado para apresentação no 3 Congresso Brasileiro de P&D em Petróleo e Gás, a ser realizado no período de 2 a 5 de outubro de 2005, em Salvador. Este Trabalho Técnico Científico foi selecionado e/ou revisado pela Comissão Científica, para apresentação no Evento. O conteúdo do Trabalho, como apresentado, não foi revisado pelo IBP. Os organizadores não irão traduzir ou corrigir os textos recebidos. O material conforme, apresentado, não necessariamente reflete as opiniões do Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás, Sócios e Representantes. É de conhecimento e aprovação do(s) autor(es) que este Trabalho será publicado nos Anais do 3 Congresso Brasileiro de P&D em Petróleo e Gás ANÁLISES FÍSICO-QUÍMICAS DA ÁGUA DE FORMAÇÃO E A BIODEGRADAÇÃO DO PETRÓLEO Patricia Fintelman Parente 1, Francisco Fontes Lima Neto 2, Luiz Landau 3 1,3 Programa de Engenharia Civil (PEC/COPPE), Laboratório de Métodos Computacionais em Engenharia (LAMCE), Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Caixa Postal nº 68552, CEP: , Rio de Janeiro, Brazil patifp@lamce.ufrj.br 2 Petrobras/CENPES/PDEXP/GEOTEC, Ilha do Fundão, Quadra 7, , Rio de Janeiro, Brazil. fonteslima@petrobras.com.br Resumo: O Brasil vem se destacando como produtor de petróleo, no que diz respeito a exploração em águas profundas e ultraprofundas. No entanto, a maioria do óleo brasileiro tem baixo API por estar biodegradado, fazendo com que a sua produção, transporte, processamento e refino sejam bastante dispendiosos. Uma das hipóteses para a biodegradação é que isto se dê pela ação de bactérias aeróbias. A Bacia Potiguar situa-se no nordeste do país, sendo a mais oriental das bacias brasileiras. Possui uma importante reserva petrolífera, cujo principal reservatório está nos arenitos da Formação Açu, responsável por 80% da sua produção. Esta região, sofre de escassez de águas superficiais na maior parte do ano, porém possui na mesma Formação Açu um importante aqüífero que vem sendo muito utilizado não só para abastecimento humano e irrigação como também para injeção visando manter a pressão em reservatórios de hidrocarbonetos. Esse aqüífero é reabastecido por águas meteóricas desde as áreas de afloramento da Formação Açu nas bordas da bacia. Nossa proposta é avaliar as condições de oxigenação das águas da Formação Açu, de modo a prever as conseqüências quanto seu estímulo à biodegradação também quando as mesmas são re-injetadas em reservatórios de petróleo. Palavras-Chave: Água de Formação, Bacia Potiguar, Formação Açu, Oxigênio Dissolvido, Biodegradação. Abstract: Some researchers claim that aerobic bacteria play an important role in the biodegradation process, but others argue that as dissolved oxygen is consumed by oxidation reactions when meteoric water percolates down dip in the basin, it will not be available to sustain such kind of life, so oil biodegradation is caused by anaerobic bacteria. The onshore Potiguar basin, located in Northeast Brazil, represents a special case as most of its oil production comes from reservoirs also saturated by fresh waters of meteoric origin. Potiguar oils have different extents of biodegradation, some being very heavy, requiring steam injection to be economically produced, whereas others are very light in spite of its very low gas-oil ratio. This region suffers with repeated drought, and the most important water resources are the same sandstones that produce oil. The objective of this study is to understand biodegradation in this basin, comparing the dissolved oxygen in its waters with the quality of the oil produced in different fields. Other parameters, like temperature, pressure, salinity, and physical chemical analyses will be taken to support our conclusion. Our results could help to better manage the most important aquifer of the region. Keywords: Water Formation, Potiguar Basin, Açu Formation, Dissolved Oxygen, Biodegradation.

2 1. Introdução O Brasil possui a maior área sedimentar da América do Sul, cerca de km 2 de bacias sedimentares, dos quais km 2 são em terra (onshore) e km 2 em plataforma continental (offshore). Nos últimos anos a PETROBRAS vem investindo em pesquisas e desenvolvimento de novas tecnologias, principalmente na exploração de águas profundas e ultraprofundas. Com isso, a produção brasileira de petróleo vem crescendo a cada dia e despertando o interesse de outras companhias. Dentre os desafíos da PETROBRAS, podemos destacar a questão da biodegradação, pois a maioria do petróleo produzido no Brasil é pesado, isto é, formado principalmente por hidrocarbonetos de tamanho molecular elevado, possivelmente degradado devido à ação de bactérias, ocorrendo a perda das frações de parafinas normais e de isoparafinas, elevando a sua viscosidade e acidez, bem como reduzindo seu API, fazendo com que o custo financeiro de sua produção, transporte, processamento e refino sejam elevados. Volumes significativos de petróleo vêm sendo encontrados na Bacia Potiguar, fazendo dela a segunda maior bacia brasileira produtora de óleo e gás. Segundo o Anuário Estatístico Brasileiro do Petróleo e do Gás Natural 2003 (ANP-Agência Nacional do Petróleo), o Estado do Rio Grande do Norte (RN) é o maior produtor de petróleo em terra, concentrando 31,7% da produção terrestre nacional. O maior volume de petróleo, até o momento descoberto nesta bacia encontra-se na Formação Açu. A Bacia Potiguar, localizada no Nordeste brasileiro, possui uma importante reserva petrolífera, cujo principal reservatório está nos arenitos da Formação Açu, responsável por 80% da sua produção. Esta região, situada no chamado Polígono da Seca, sofre de escassez de águas superficiais na maior parte do ano e tem na mesma Formação Açu um importante aqüífero que vem sendo muito utilizado não só para abastecimento humano e irrigação como também para injeção visando manter a pressão em reservatórios de hidrocarbonetos. O aquífero Açu é reabastecido por águas meteóricas desde suas bordas. O que não se sabe é até que ponto o oxigênio dissolvido no meio favorece a biodegradação do óleo Potiguar, especialmente porque as águas da Formação Açu são re-injetadas em outros reservatórios de petróleo. Uma grande discussão que existe é sobre qual o papel das bactérias aeróbicas e anaeróbias na biodegradação do petróleo. Diversos estudos demonstram que o oxigênio dissolvido na água de formação é rapidamente consumido em reações de oxidação do meio mineral pelo qual percola, o que teria como resultado uma pequena influência das bactérias aeróbicas nos processo de biodegração do petróleo na maioria das situações onde ele é hoje encontrado, em especial nas águas profundas a ultraprofundas, onde se localizam os maiores campos produtores do Brasil. E ainda, que bactérias anaeróbias fazem uso de alguns nutrientes para biodegradarem a matéria orgânica, nesse caso o petróleo. Diminuindo o oxigênio disponível no meio, bactérias aeróbias ficam impossibilitadas de sobreviver e assim degradarem o petróleo. O mesmo conceito se aplica aos nutrientes, no caso específico de bactérias anaeróbias. Por isso faz-se necessário um estudo direcionado para o oxigênio dissolvido presente na água de formação, bem como para os nutrientes, já que pode haver uma possibilidade do oxigênio e dos nutrientes dissolvidos no meio exercerem uma certa contribuição na biodegradação. A Bacia Potiguar constitui algo especial, pois a maior parte do petróleo descoberto e hoje produzido provêm de reservatórios também saturados por águas doces de origem meteórica. Por isso a ação de bactérias aeróbicas poderia ser favorecida. As conclusões deste estudo que está sendo feito na Formação Açu, poderão ser aplicadas também em outras formações e bacias. 2. Geologia da área em Estudo A Bacia Potiguar, de idade Cretácica a Terciária, localiza-se no extremo leste da Margem Equatorial Brasileira, distribuindo-se em sua maior parte no Estado do Rio Grande do Norte e estendendo-se até o estado do Ceará. É limitada a noroeste pelo Alto de Fortaleza, que a separa da Bacia do Ceará; a sul, a leste e a oeste pelo embasamento cristalino; e a norte e nordeste seus limites encontram-se em águas profundas (Figura 1). Esta é a mais oriental das bacias da margem equatorial brasileira, estando sua origem relacionada ao processo de estiramento crustal que levou à formação do conjunto de bacias neocomianas intracontinentais que compõem o Sistema de Rifts do Nordeste Brasileiro (Matos 1992). O prosseguimento do processo de estiramento e afinamento crustal culminou na separação dos continentes sul-americano e africano e na abertura do Oceano Atlântico Sul a partir do Albiano. Bertani et al. (1990) dividiram a evolução tectônica da Bacia Potiguar em três estágios: rift, transicional e drift. Durante o estágio rift a subsidência e a sedimentação foi controlada por um mecanismo de extensão e afinamento crustal, enquanto que nos estágios transicional e drifte os controles foram, basicamente, resfriamento da crosta e balanço isostático (Souza, 1982).

3 Figura 1: Mapa de localização e arcabouço estrutural da Bacia Potiguar, com a localização dos principais campos produtores. As diferentes cores dos campos referem-se à origem do petróleo acumulado, em amarelo marinho evaporítico e em verde continental lacustre. (ANP) A Bacia Potiguar é uma bacia do tipo Rift que evoluiu para uma bacia de margem passiva, com sedimentação que se estendeu do Cretáceo ao recente, depositando as Formações Pendência, Alagamar, Açu e Jandaíra (Figura 2), além das Formações Ubarana, Guamaré e Tibau apenas presentes na porção submersa. O processo de estiramento crustal e afinamento na região desde o Neocomiano, culminou na separação dos continentes sul-americano e africano com a abertura do Oceano Atlântico Sul a partir do Albiano (Matos 1992). Figura 2: Seção geológica transversal, modificada de Bertani et al. (1990).

4 A extensão da Bacia Potiguar compreende uma área de aproximadamente Km 2, sendo cerca de 40% na porção emersa ou onshore, que são originais de antigas bacias sedimentares marinhas; e o restante na porção submersa ou offshore, que ocorre quando a bacia está na plataforma continental ou ao longo da margem continental. 3. Objetivo da Pesquisa A maioria do petróleo produzido no Brasil é pesado, possivelmente degradado devido à ação de bactérias, ocorrendo a perda das frações de parafinas normais e de isoparafinas, elevando a sua viscosidade e acidez, bem como reduzindo seu grau API, fazendo com que o custo financeiro de sua produção, transporte, processamento e refino sejam elevados. Uma grande discussão que hoje existe é sobre qual o papel das bactérias aeróbicas na biodegradação do petróleo. Diversos estudos demonstram que o oxigênio dissolvido na água de formação é rapidamente consumido em reações de oxidação do meio mineral pelo qual percola, o que teria como resultado uma pequena influência das bactérias aeróbicas nos processo de biodegração do petróleo na maioria das situações onde ele é hoje encontrado, em especial nas águas profundas a ultraprofundas, onde se localizam os maiores campos produtores do Brasil. Diminuindo o oxigênio disponível no meio, bactérias aeróbias ficariam impossibilitadas de sobreviver e assim degradarem o petróleo. Por isso faz-se necessário um estudo direcionado para o oxigênio dissolvido presente na água de formação, já que pode haver uma possibilidade deste oxigênio exercer uma certa contribuição na biodegradação. Como existem dúvidas em relação a oxigenação adquirida durante o processo de amostragem, esse trabalho também mostrará uma correlação do oxigênio dissolvido com as análises físico-químicas das águas, bem como com análises de alguns nutrientes utilizados por bactérias anaeróbias. O caso específico da Bacia Potiguar constitui algo especial, pois a maior parte do petróleo descoberto e hoje produzido provêm de reservatórios também saturados por águas doces de origem meteórica. Por isso a ação de bactérias aeróbicas poderia ser favorecida. Na Bacia Potiguar, a água presente na Formação Açu, que é o mais importante aqüífero da região, é usada também para injeção em reservatórios de hidrocarbonetos, visando manter as pressões durante a produção do petróleo. Este trabalho tem como proposta fazer um estudo sobre as condições físico-químicas e de oxigenação das águas da Formação Açu Bacia Potiguar/RN, bem como uma previsão das conseqüências quanto ao estímulo à biodegradação, não só no meio natural, mas também quando as mesmas são re-injetadas em outros reservatórios de petróleo. 4. Metodologia Foram coletadas amostras de água de captação, água produzida e óleo, de diferentes campos produtores da Bacia Potiguar, que estão sendo analisados pelos: Laboratório do Ativo Mossoró da Unidade de Negócios do Rio Grande do Norte Ceará (UN-RNCE), Laboratório de Química Analítica da Universidade Estadual do Rio Grande do Norte (UERN) e pelo Centro de Pesquisa da Petrobras (CENPES). Um dos principais objetivos deste trabalho é o estudo do oxigênio dissolvido no meio e o quanto este irá influenciar na biodegradação do óleo, sendo assim, foi de fundamental importância os cuidados necessários para evitar a contaminação das amostras, principalmente no que diz respeito a oxigenação adquirida durante o processo de amostragem. Para isso alguns procedimentos foram adotados, entre eles podemos destacar o uso de conexões e vasilhames distintos para cada poço, nos quais estes foram rinsados com a própria amostra antes da coleta. Uma das grandes preocupações durante a amostragem era evitar o turbilhonamento da amostras, bem como, a presença de microbolhas. Em seguida, as amostras de água de captação foram preservardas no próprio campo. Para a amostragem da água produzida não foi possível adotar o mesmo procedimento, pois durante a amostragem eram coletadas óleo e água produzida, que na maioria das vezes estavam emulsionados. O procedimento utilizado para esse tipo de amostra foi encher o vasilhame com a emulsão, vedar e em seguida leva-lo para o laboratório deixando decantar sob uma temperatura de aproximadamente 45ºC. Por diferença de densidade, o óleo acaba vedando a água produzida, impossibilitando que a mesma entre em contato com a superfície e consequentemente com o oxigênio da atmosfera. A separação foi feita com o auxílio de uma proveta na qual foi adaptada, na parte inferior, uma torneira. A água produzida foi rapidamente preservada com os reagentes necessários e mantida sob refrigeração até o momento das respectivas análises. Existe uma preocupação com a oxigenação adquirida durante o processo de amostragem, principalmente no que diz respeito as análises de águas produzidas. O procedimento adotado pode nos dar um resultado aumentado, mas até o momento não há um meio mais eficiente de analisar o oxigênio dissolvido nesta situação. Vale ressaltar, que após a perfuração do poço é instalada uma unidade de bombeio, que pode estar influenciando sutilmente na oxigenação das águas. Estão sendo feitas análises de oxigênio dissolvido, demanda bioquímica de oxigênio, dióxido de carbono e de alguns nutrientes (nitrogênio amoniacal, nitritro, nitrato, sulfato, fosfato, fosfito) presentes nas águas de captação e

5 produzida, onde será feita uma correlação com a variação de temperatura, pressão e análises físico-químicas que potencializarão o trabalho, tais como: ph, potencial redox, salinidade, condutividade, alcalinidade, turbidez, dureza, sólidos totais, ferro II e ferro III. Os resultados de potencial redox e das análises dos nutrientes possibilitarão saber se o ambiente em estudo é oxidante ou redutor, e ainda, se naquele meio há realmente a possibilidade de atuação de bactérias aeróbias. Para um próximo trabalho serão feitas culturas de bactérias das mesmas águas, visando confirmar o tipo de bactéria existente no meio e o grau de contribuição de cada uma delas (aeróbias ou anaeróbias). Durante a realização do trabalho de campo, foi possível observar que a água utilizada para injeçãotada no reservatório de petróleo visando manter a pressão é previamente acumulada em um reservatório de alvenaria. Então surgiu uma dúvida; durante o tempo que essa água de injeção fica sendo acumulada ocorre oxigenação? É significante para efeito de biodegradação? Como não estava previsto a análise dessa água e essa dúvida surgiu, serão feitas coletas e análises das mesmas ao final desse trabalho e os resultados comparados com os das demais águas. Os óleos foram submetidos a análise da densidade relativa (grau API) e estão sendo submetidos ao estudo dos biomarcadores através de análises cromatográficas, visando um levantamento e uma correlação do óleo com os seus precursores. Serão levados em consideração a distância da sua fonte, e conseqüentemente o tempo, que o óleo permaneceu em contato com a água de formação, além da proximidade da área de recarga. 5. Resultados Preliminares O oxigênio dissolvido na água de formação favorece a ação de bactérias aeróbias. Esse estudo tentará mostrar que um eventual aumento na oxigenação das águas que têm contato com o petróleo, pode promover a degradação das frações mais leves, especialmente parafinas normais e de isoparafinas, elevando a sua viscosidade e acidez, e ainda, diminuindo o grau API. O presente estudo busca comparar o oxigênio dissolvido nestas águas de formação com o grau de biodegradação encontrado no petróleo produzido, contribuindo assim de modo significativo para o entendimento deste processo, nos permitindo pesquisar novas áreas onde haja a preservação de óleos de melhor qualidade também em outras bacias não emersas. Ultimamente o processo de biodegradação é atribuído a bactérias anaeróbias, e os reservatórios da Formação Açu saturados com águas doces de origem meteórica, podem se constituir em uma exceção a essa regra geral. Foram coletadas amostras de água de captação, produção e óleo, de cinco campos produtores de petróleo que onde é feita injeção de água visando manter a pressão do reservatório. Dois deles (Baixo do Algodão e Fazenda Malaquias), contêm óleos de origem continental lacustre (Formação Pendência) acumulados em reservatórios Açu, sendo alto o grau API (35º). Outros dois campos (São Miguel e Pajeu) contêm óleos de origem marinho-evaporítica (Formação Alagamar) também em reservatórios Açu, mas o grau API é mais baixo (por volta de 20º). Para comparação do efeito da água de formação, foi amostrado um outro campo (Boa Esperança) cujo óleo tem origem continental (Formação Pendência) acumulado em reservatórios da mesma unidade. O estudo do potencial redox e dos nutrientes, em seus diferentes estados de oxidação, nos permitirá prever a contribuição das bactérias anaeróbias na degradação da matéria orgânica, neste caso o petróleo. As análises físico-químicas estão em andamento e serão correlacionadas com os resultados obtidos de oxigênio dissolvido e com as análises cromatograficas dos respectivos óleos. Com isso, será possível estimar o grau de contribuição das bactérias aeróbias na biodegradação do óleo. Além das análises supracitadas, as análises de alguns ânions, como fosfato, fosfito, nitrito, nitrato e sulfato, além do potencial redox, ainda em andamento, poderão corroborar os valores de oxigênio dissolvido encontrados, descartando assim eventuais contaminações. Este estudo vai ajudar na avaliação do uso de águas nobres como as do Aqüífero Açu para injeção em reservatórios de óleo, que às vezes contêm águas mais salgadas, como é o caso da Formação Pendência. Além da questão da biodegradação haveria ainda problemas com a compatibilidade das águas, o que poderia levar à precipitação de materiais que tragam um dano para a formação, reduzindo a eficácia da injeção assim como da produção em si. A preciptação de materiais nos poros das rochas reservatórios, diminui a porosidade e consequentemente sua permeabilidade, afetando a produção e recuperação de petróleo do poço. 6. Agradecimentos A equipe do LAMCE (Laboratório de Métodos Computacionais em Engenharia), ao Centro de Excelência em Geoquímica do CENPES/PETROBRAS pelo suporte técnico-científico oferecido, a UN-RNCE/PETROBRAS (Unidade de Negócios, Exploração e Produção dos Estados do Rio Grande do Norte e Ceará) pelo auxílio no trabalho de campo e a ANP (Agência Nacional do Petróleo) pelo suporte financeiro.

6 7. Referências BERTANI, R. T.; COSTA, I. G. ; MATOS, R. M. D., Evolução Tectono-sedimentar, Estilo Estrutural e Habitat do Petróleo na Bacia Potiguar. In: Raja Gabaglia, G. P.; Milani, E. J. (Eds.). Origem e Evolução de Bacias Sedimentares. Petrobras: Rio de Janeiro, p , BORGES, W. R. E., Caracterização Estrutural da Porção Sudoeste do Rift Potiguar. Ouro Preto, Universidade Federal de Ouro Preto. Dissertação de Mestrado, 146 p., Demanda Bioquímica de Oxigênio. Disponível em:< Acesso em 03 nov PENTEADO, H. L. B., Caracterização por Geoquímica Orgânica das Camadas Ponta do Tubarão na Porção Noroeste da Bacia Potiguar. Rio de Janeiro, Universidade Federal do Rio de Janeiro. Dissertação de Mestrado, 176 p., MATTOS, R.M.D., The Northeastern Brazilian Rift System, Tectonics, 11(4), , MILANI, E. J.; ZALÁN, P.V., POTIGUAR Basin. In: Milani, E. J.; Zalán, P.V. The Geology of Paleozoic Cratonic Basins and Mesozoic Interior Rifts of Brazil: Brazilian Geology, Part 1. Rio de Janeiro: ABGP, p , SOUTO FILHO, J. D., et al., Alagamar-Açu Petroleum System, Onshore Potiguar Basin, Brazil: a numerical approach for secondary migration. In: Mello, M. R.; Katz, B. J. (Eds.). Petroleum Systems of South Atlantic margins. Tulsa: AAPG Memoir 73, p , SOUZA, S.M., Atualização da litoestratigrafia da Bacia Potiguar. In: Congresso Brasileiro de Geologia, 32, Salvador. Anais... Salvador, SBG, v. 5, p , Seções Geológicas e Cartas Estratigráficas: Potiguar. Disponível em: < Acesso em: 10 dez

V-019 - ESTUDO TEMPORAL DA QUALIDADE DA ÁGUA DO RIO GUAMÁ. BELÉM-PA.

V-019 - ESTUDO TEMPORAL DA QUALIDADE DA ÁGUA DO RIO GUAMÁ. BELÉM-PA. V-019 - ESTUDO TEMPORAL DA QUALIDADE DA ÁGUA DO RIO GUAMÁ. BELÉM-PA. Vera Nobre Braz (1) Química Industrial. Mestre em Geoquímica pelo Centro de Geociências da UFPA. Coordenadora do Curso de Ciências Ambientais

Leia mais

Nota técnica produzida para o projeto Cresce Brasil + Engenharia + Desenvolvimento

Nota técnica produzida para o projeto Cresce Brasil + Engenharia + Desenvolvimento Nota técnica produzida para o projeto Cresce Brasil + Engenharia + Desenvolvimento Agosto/2009 SDS Edifício Eldorado salas 106/109 CEP 70392-901 Brasília DF Telefax: (61) 3225-2288 E-mail: fneng@fne.org.br

Leia mais

SISTEMA AQUÍFERO: CESAREDA (O24)

SISTEMA AQUÍFERO: CESAREDA (O24) SISTEMA AQUÍFERO: CESAREDA (O24) Figura O24.1 Enquadramento litoestratigráfico do sistema aquífero Cesareda Sistema Aquífero: Cesareda (O24) 348 Identificação Unidade Hidrogeológica: Orla Ocidental Bacia

Leia mais

ESTUDO GRANULOMÉTRICO DA PLATAFORMA INTERNA N DO RN, ENTRE GALINHOS E PORTO DO MANGUE

ESTUDO GRANULOMÉTRICO DA PLATAFORMA INTERNA N DO RN, ENTRE GALINHOS E PORTO DO MANGUE Copyright 2004, Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás - IBP Este Trabalho Técnico Científico foi preparado para apresentação no 3 Congresso Brasileiro de P&D em Petróleo e Gás, a ser realizado no período

Leia mais

Nota Técnica SEFAZ/SUPOF Nº 010/2010 Rio de Janeiro, 19 de março de 2010

Nota Técnica SEFAZ/SUPOF Nº 010/2010 Rio de Janeiro, 19 de março de 2010 Nota Técnica SEFAZ/SUPOF Nº 010/2010 Rio de Janeiro, 19 de março de 2010 Objetivo: Descrever os sistemas de repartição dos royalties do petróleo em países selecionados 1. Introdução: O Estado do Rio de

Leia mais

COMPARAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA EM PONTOS DETERMINADOS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO CAMBORIÚ

COMPARAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA EM PONTOS DETERMINADOS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO CAMBORIÚ COMPARAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA EM PONTOS DETERMINADOS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO CAMBORIÚ Pietra Quelissa ROBE, Estudante de Controle Ambiental do IFC- Campus Camboriú Yasmin Nunes DA SILVA, Estudante

Leia mais

O ESTADO DA ARTE DO MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICA DA UFRN A PARTIR DAS DISSERTAÇÕES E PERFIL DOS EGRESSOS

O ESTADO DA ARTE DO MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICA DA UFRN A PARTIR DAS DISSERTAÇÕES E PERFIL DOS EGRESSOS IX CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE INVESTIGACIÓN EN DIDÁCTICA DE LAS CIENCIAS Girona, 9-12 de septiembre de 2013 COMUNICACIÓN O ESTADO DA ARTE DO MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICA DA

Leia mais

III-123 DIAGNÓSTICO AMBIENTAL EM ATERROS DE RESÍDUOS SÓLIDOS A PARTIR DE ESTUDOS DE REFERÊNCIA

III-123 DIAGNÓSTICO AMBIENTAL EM ATERROS DE RESÍDUOS SÓLIDOS A PARTIR DE ESTUDOS DE REFERÊNCIA III-123 DIAGNÓSTICO AMBIENTAL EM ATERROS DE RESÍDUOS SÓLIDOS A PARTIR DE ESTUDOS DE REFERÊNCIA Vera Lúcia A. de Melo (1) Mestre em Engenharia Civil (Geotecnia) pela UFPE. Aperfeiçoamento em pesquisa no

Leia mais

A água nossa de cada dia

A água nossa de cada dia A água nossa de cada dia Marco Antonio Ferreira Gomes* Foto: Eliana Lima Considerações gerais A água é o constituinte mais característico e peculiar do Planeta Terra. Ingrediente essencial à vida, a água

Leia mais

Entenda o que é a camada pré-sal

Entenda o que é a camada pré-sal Adaptado por RH para o Site do GDPAPE Grupo em Defesa dos Participantes da Petros Tupi Bem-Te-Vi Carioca Júpiter - Iara 02/09/2008-11h48 da Folha Online Entenda o que é a camada pré-sal A chamada camada

Leia mais

Unidade 8. Ciclos Biogeoquímicos e Interferências Humanas

Unidade 8. Ciclos Biogeoquímicos e Interferências Humanas Unidade 8 Ciclos Biogeoquímicos e Interferências Humanas Ciclos Biogeoquímicos Os elementos químicos constituem todas as substâncias encontradas em nosso planeta. Existem mais de 100 elementos químicos,

Leia mais

Geografia Geral: Econômica Vestibulares 2015-2011 - UNICAMP

Geografia Geral: Econômica Vestibulares 2015-2011 - UNICAMP Geografia Geral: Econômica Vestibulares 2015-2011 - UNICAMP 1. (Unicamp 2015) a) Apresente dois fatores explicativos para a difusão das zonas francas no mundo contemporâneo. b) Mencione a principal Zona

Leia mais

Revisão sistemática sobre os parâmetros de qualidade de água subterrânea em regiões onde operam cemitérios

Revisão sistemática sobre os parâmetros de qualidade de água subterrânea em regiões onde operam cemitérios VIII Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG - campus Bambuí I Seminário dos Estudantes de Pós-graduação Revisão sistemática sobre os parâmetros de qualidade de água subterrânea em regiões onde operam cemitérios

Leia mais

AV: Carlos Gomes de sá, nº335, sala 101, ED. Centro Empresarial Plus Office Mata da Praia - Vitória - ES Cep: 29066-040 Tel: + 55 27 2104-0845 /

AV: Carlos Gomes de sá, nº335, sala 101, ED. Centro Empresarial Plus Office Mata da Praia - Vitória - ES Cep: 29066-040 Tel: + 55 27 2104-0845 / SUMÁRIO APRESENTAÇÃO 03 JUSTIFICATIVA 04 OBJETIVO 05 OBJETIVO ESPECÍFICO 05 PÚBLICO ALVO 06 RESULTADOS ESPERADOS 08 TURISMO CAPIXABA 09 LOCAL DO EVENTO 10 PROGRAMAÇÃO 10 DADOS DA INSTITUIÇÃO REALIZADORA

Leia mais

IX Olimpíada Catarinense de Química 2013. Etapa I - Colégios

IX Olimpíada Catarinense de Química 2013. Etapa I - Colégios I Olimpíada Catarinense de Química - 2013 I Olimpíada Catarinense de Química 2013 Etapa I - Colégios Imagem: Oxidação Fonte:Gilson Rocha Reynaldo, 2013 Primeiro Ano Conselho Regional de Química CRQ III

Leia mais

INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA LEIA COM MUITA ATENÇÃO QUESTÕES

INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA LEIA COM MUITA ATENÇÃO QUESTÕES 9º Química Marli Av. Mensal 22/05/14 INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA LEIA COM MUITA ATENÇÃO 1. Verifique, no cabeçalho desta prova, se seu nome, número e turma estão corretos. 2. Esta prova contém

Leia mais

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode

Leia mais

CIÊNCIAS - 6ª série / 7º ano U.E - 02

CIÊNCIAS - 6ª série / 7º ano U.E - 02 CIÊNCIAS - 6ª série / 7º ano U.E - 02 A crosta, o manto e o núcleo da Terra A estrutura do planeta A Terra é esférica e ligeiramente achatada nos polos, compacta e com um raio aproximado de 6.370 km. Os

Leia mais

A PRODUTIVIDADE NA EXECUÇÃO DE ADUTORAS DE ÁGUA

A PRODUTIVIDADE NA EXECUÇÃO DE ADUTORAS DE ÁGUA A PRODUTIVIDADE NA EXECUÇÃO DE ADUTORAS DE ÁGUA Odívio da S. Rezende Neto (1); Ubiraci E. L. de Souza (2); Carla A. Sautchúk (3) (1) Dep. de Construção Civil, Escola Politécnica da USP, odivio.rezende@poli.usp.br

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

TECNOLOGIA MECÂNICA. Aula 08. Tratamentos Térmicos das Ligas Ferrosas (Parte 2) Tratamentos Termo-Físicos e Termo-Químicos

TECNOLOGIA MECÂNICA. Aula 08. Tratamentos Térmicos das Ligas Ferrosas (Parte 2) Tratamentos Termo-Físicos e Termo-Químicos Aula 08 Tratamentos Térmicos das Ligas Ferrosas (Parte 2) e Termo-Químicos Prof. Me. Dario de Almeida Jané Tratamentos Térmicos Parte 2 - Introdução - - Recozimento - Normalização - Têmpera - Revenido

Leia mais

Estrutura da Indústria do Petróleo e Gás

Estrutura da Indústria do Petróleo e Gás Estrutura da Indústria do Petróleo e Gás Professora Elaine Ribeiro EMENTA Origem do petróleo e do gás natural. Estrutura da Indústria do Petróleo, Gás e Biocombustível Origem do Petróleo e Gás Petróleo:

Leia mais

7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas

7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas 7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas 1. O fornecedor é totalmente focado no desenvolvimento de soluções móveis? Por que devo perguntar isso? Buscando diversificar

Leia mais

Monitoramento de qualidade e quantidade de água superficial em área de reflorestamento de Pinus taeda e Pinus elliottis

Monitoramento de qualidade e quantidade de água superficial em área de reflorestamento de Pinus taeda e Pinus elliottis ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 Monitoramento de qualidade e quantidade de água superficial em área de reflorestamento de Pinus taeda

Leia mais

QUALIDADE DAS ÁGUAS DOS POÇOS TUBULARES PROFUNDOS DO MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE ANALISADA EM RELAÇÃO À POTABILIDADE

QUALIDADE DAS ÁGUAS DOS POÇOS TUBULARES PROFUNDOS DO MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE ANALISADA EM RELAÇÃO À POTABILIDADE QUALIDADE DAS ÁGUAS DOS POÇOS TUBULARES PROFUNDOS DO MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE ANALISADA EM RELAÇÃO À POTABILIDADE Miriam Suzana Rodrigues Schwarzbach 1 Resumo - Em 1997, o Departamento Municipal de Água

Leia mais

FORTALECENDO SABERES APRENDER A APRENDER CONTEÚDO E HABILIDADES GEOGRAFIA DESAFIO DO DIA. Conteúdo:

FORTALECENDO SABERES APRENDER A APRENDER CONTEÚDO E HABILIDADES GEOGRAFIA DESAFIO DO DIA. Conteúdo: CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA A Conteúdo: O gás carbônico se acumula na atmosfera; O buraco na camada de ozônio. A crescente escassez de água potável no mundo; A relação sociedade-natureza.

Leia mais

ASPECTOS CONCEITUAIS OBJETIVOS planejamento tomada de decisão

ASPECTOS CONCEITUAIS OBJETIVOS planejamento tomada de decisão FACULDADES INTEGRADAS DO TAPAJÓS DISCIPLINA: CONTABILIDADE GERENCIAL PROFESSOR: JOSÉ DE JESUS PINHEIRO NETO ASSUNTO: REVISÃO CONCEITUAL EM CONTABILIDADE DE CUSTOS ASPECTOS CONCEITUAIS A Contabilidade de

Leia mais

OS CICLOS BIOGEOQUÍMICOS: ÁGUA, CARBONO E NITROGÊNIO. Profº Júlio César Arrué dos Santos

OS CICLOS BIOGEOQUÍMICOS: ÁGUA, CARBONO E NITROGÊNIO. Profº Júlio César Arrué dos Santos OS CICLOS BIOGEOQUÍMICOS: ÁGUA, CARBONO E NITROGÊNIO Profº Júlio César Arrué dos Santos Ciclo da Água Fonte: http://www.aguasdevalongo.net/veolia/infantil/default.asp O ciclo da água que está apresentado

Leia mais

QUÍMICA POR QUE ESTUDAR QUÍMICA?

QUÍMICA POR QUE ESTUDAR QUÍMICA? QUÍMICA POR QUE ESTUDAR QUÍMICA? A Química contribui para a melhora da qualidade de vida das pessoas, se souber usá-la corretamente. Nosso futuro depende de como vamos usar o conhecimento Químico. A química

Leia mais

Reconhecer as diferenças

Reconhecer as diferenças A U A UL LA Reconhecer as diferenças Nesta aula, vamos aprender que os solos são o resultado mais imediato da integração dos processos físicos e biológicos na superfície da Terra. A formação e o desenvolvimento

Leia mais

2 Remediação Ambiental 2.1. Passivo Ambiental

2 Remediação Ambiental 2.1. Passivo Ambiental 17 2 Remediação Ambiental 2.1. Passivo Ambiental O conceito de passivo ambiental vem das ciências contábeis, onde, Galdino et al. (2002) definem como sendo as obrigações adquiridas em decorrência de transações

Leia mais

PRIMEIROS ANOS. GEOGRAFIA CONTEÚDO P2 2º TRI Água: superficiais, oceânicas e usos. Profº André Tomasini

PRIMEIROS ANOS. GEOGRAFIA CONTEÚDO P2 2º TRI Água: superficiais, oceânicas e usos. Profº André Tomasini PRIMEIROS ANOS GEOGRAFIA CONTEÚDO P2 2º TRI Água: superficiais, oceânicas e usos. Profº André Tomasini ÁGUAS CONTINENTAIS Os oceanos e mares cobrem 2/3 da superfície do planeta. Águas Oceânicas : Abrange

Leia mais

Em jogo, segredos estratégicos do pré-sal

Em jogo, segredos estratégicos do pré-sal Em jogo, segredos estratégicos do pré-sal Por Ramona Ordoníez Especialistas afirmam que a espionagem americana coloca em risco principalmente segredos tecnológicos da Petrobras na exploração do pré-sal.

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2015. (Do Sr. Fausto Pinato)

PROJETO DE LEI Nº, DE 2015. (Do Sr. Fausto Pinato) PROJETO DE LEI Nº, DE 2015. (Do Sr. Fausto Pinato) Dispõe sobre a recuperação e conservação de mananciais por empresas nacionais ou estrangeiras especializadas em recursos hídricos ou que oferecem serviços

Leia mais

ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DA RECUPERAÇÃO DE UMA ÁREA DEGRADADA POR EFLUENTE INDUSTRIAL

ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DA RECUPERAÇÃO DE UMA ÁREA DEGRADADA POR EFLUENTE INDUSTRIAL ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DA RECUPERAÇÃO DE UMA ÁREA DEGRADADA POR EFLUENTE INDUSTRIAL Édio Damásio da Silva Junior (1) Graduando em Engenharia Ambiental pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás. Isac

Leia mais

ANÁLISE ESPACIAL DOS POÇOS ARTESIANOS E O RENDIMENTO HIDRODINÂMICO DA CAPTAÇÃO NO MUNICÍPIO DE BELÉM PA

ANÁLISE ESPACIAL DOS POÇOS ARTESIANOS E O RENDIMENTO HIDRODINÂMICO DA CAPTAÇÃO NO MUNICÍPIO DE BELÉM PA ANÁLISE ESPACIAL DOS POÇOS ARTESIANOS E O RENDIMENTO HIDRODINÂMICO DA CAPTAÇÃO NO MUNICÍPIO DE BELÉM PA Carlos Eduardo Aguiar de Souza Costa 1 ; Artur Sales de Abreu Vieira 2 ; Antonio Jorge Silva Araujo

Leia mais

BACIA POTIGUAR. Sumário Geológico e Setores em Oferta. Superintendência de Definição de Blocos SDB

BACIA POTIGUAR. Sumário Geológico e Setores em Oferta. Superintendência de Definição de Blocos SDB BACIA POTIGUAR Sumário Geológico e Setores em Oferta Superintendência de Definição de Blocos SDB Elaborado por: Rodrigo Morelatto e Rosemari Fabianovicz 2015 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 1 2. HISTÓRICO EXPLORATÓRIO...

Leia mais

Elipse E3 contribui para redução dos gastos com reagentes químicos usados no tratamento da água em São Gabriel

Elipse E3 contribui para redução dos gastos com reagentes químicos usados no tratamento da água em São Gabriel Elipse E3 contribui para redução dos gastos com reagentes químicos usados no tratamento da água em São Gabriel Solução da Elipse Software permite que a concessionária São Gabriel Saneamento controle a

Leia mais

BIOFÍSICA DAS RADIAÇÕES IONIZANTES

BIOFÍSICA DAS RADIAÇÕES IONIZANTES BIOFÍSICA DAS RADIAÇÕES IONIZANTES DANOS RADIOINDUZIDOS NA MOLÉCULA DE DNA Por ser responsável pela codificação da estrutura molecular de todas as enzimas da células, o DNA passa a ser a molécula chave

Leia mais

AVALIÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE ÁGUAS DE POÇOS NO MUNICÍPIO DE SÃO JOÃO DO RIO DO PEIXE

AVALIÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE ÁGUAS DE POÇOS NO MUNICÍPIO DE SÃO JOÃO DO RIO DO PEIXE AVALIÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE ÁGUAS DE POÇOS NO MUNICÍPIO DE SÃO JOÃO DO RIO DO PEIXE Francisco Marto de Souza 1 ; Adriana da Silva Santos 2 ; Alfredina dos Santos Araújo 3 ; Rafael Rocha de Lima 4 ; Rosilene

Leia mais

ENGENHARIA DE PROCESSOS EM PLANTAS DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL

ENGENHARIA DE PROCESSOS EM PLANTAS DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL 1 IDENTIFICAÇÃO Nome do Bolsista MANOEL REGINALDO FERNANDES Título do Programa ENGENHARIA DE PROCESSOS EM PLANTAS DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL Título do Curso / Especialização ENGENHARIA QUÍMICA / GRADUAÇÃO

Leia mais

Bruno Maiolli Razera 1 ; Paulo Giovani Basane 2 ; Renan Vinicius Serbay Rodrigues 3 ; José Hilton Bernardino de Araújo

Bruno Maiolli Razera 1 ; Paulo Giovani Basane 2 ; Renan Vinicius Serbay Rodrigues 3 ; José Hilton Bernardino de Araújo DIAGNÓSTICO DAS EMISSÕES ATMOSFÉRICAS DE ORIGEM VEICULAR POR MEIO DE ANALISADOR PORTÁTIL DE GASES NO MUNICÍPIO DE CAMPO MOURÃO-PR E ANÁLISE DOS SEUS EFEITOS NA SAÚDE DA POPULAÇÃO Bruno Maiolli Razera 1

Leia mais

Processo Seletivo/UFU - julho 2007-1ª Prova Comum GEOGRAFIA QUESTÃO 11. TAXAS DE URBANIZAÇÃO EM PAÍSES SELECIONADOS, 2003 (em %)

Processo Seletivo/UFU - julho 2007-1ª Prova Comum GEOGRAFIA QUESTÃO 11. TAXAS DE URBANIZAÇÃO EM PAÍSES SELECIONADOS, 2003 (em %) GEOGRAFIA QUESTÃO 11 Observe a tabela. TAXAS DE URBANIZAÇÃO EM PAÍSES SELECIONADOS, 2003 (em %) * Estimativa. Fonte: Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento PNUD, 2003. Com relação ao processo

Leia mais

MÓDULO DA AULA TEMÁTICA / BIOLOGIA E FÍSICA / ENERGIA

MÓDULO DA AULA TEMÁTICA / BIOLOGIA E FÍSICA / ENERGIA MÓDULO DA AULA TEMÁTICA / BIOLOGIA E FÍSICA / ENERGIA FÍSICA 01. Três especialistas fizeram afirmações sobre a produção de biocombustíveis. Para eles, sua utilização é importante, pois estes combustíveis.

Leia mais

MACROFAUNA EDÁFICA DO SOLO E LÍQUENS COMO INDICADORES DE DEGRADAÇÃO EM REMANESCENTES FLORESTAIS URBANOS

MACROFAUNA EDÁFICA DO SOLO E LÍQUENS COMO INDICADORES DE DEGRADAÇÃO EM REMANESCENTES FLORESTAIS URBANOS MACROFAUNA EDÁFICA DO SOLO E LÍQUENS COMO INDICADORES DE DEGRADAÇÃO EM REMANESCENTES FLORESTAIS URBANOS Gabriela Fernandes Zangirolami Faculdade de Engenharia Ambiental CEATEC gabifz@terra.com.br Resumo:

Leia mais

AVALIAÇÃO DO IMPACTO AMBIENTAL DE AÇÃO ANTROPOGÊNICA SOBRE AS ÁGUAS DA CABECEIRA DO RIO SÃO FRANCISCO

AVALIAÇÃO DO IMPACTO AMBIENTAL DE AÇÃO ANTROPOGÊNICA SOBRE AS ÁGUAS DA CABECEIRA DO RIO SÃO FRANCISCO AVALIAÇÃO DO IMPACTO AMBIENTAL DE AÇÃO ANTROPOGÊNICA SOBRE AS ÁGUAS DA CABECEIRA DO RIO SÃO FRANCISCO Maristela Silva Martinez (1) Bacharel em Química(USP), Mestre e Doutora em Físico-Química (IQSC- USP).

Leia mais

muito gás carbônico, gás de enxofre e monóxido de carbono. extremamente perigoso, pois ocupa o lugar do oxigênio no corpo. Conforme a concentração

muito gás carbônico, gás de enxofre e monóxido de carbono. extremamente perigoso, pois ocupa o lugar do oxigênio no corpo. Conforme a concentração A UU L AL A Respiração A poluição do ar é um dos problemas ambientais que mais preocupam os governos de vários países e a população em geral. A queima intensiva de combustíveis gasolina, óleo e carvão,

Leia mais

21º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental

21º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental IV-030 - AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DAS ÁGUAS DO RIO BAURU DETERMINAÇÃO DO IQA Carlos Alberto Ferreira Rino (1) Engenheiro Especialista em Gestão Ambiental e em Controle da Poluição Ambiental; Mestre em Engenharia

Leia mais

REAPROVEITAMENTO DA ÁGUA POTÁVEL: REUSO DE ÁGUA PARA MINIMIZAR O DESPERDICIO EM VASOS SANITÁRIOS

REAPROVEITAMENTO DA ÁGUA POTÁVEL: REUSO DE ÁGUA PARA MINIMIZAR O DESPERDICIO EM VASOS SANITÁRIOS REAPROVEITAMENTO DA ÁGUA POTÁVEL: REUSO DE ÁGUA PARA MINIMIZAR O DESPERDICIO EM VASOS SANITÁRIOS (Fernanda Silva de Souza 1 ; Adriana da Silva Santos 2 ; Francisco Marto de Souza 3 ; Ellen Caroline Santos

Leia mais

ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE A PRECIPITAÇÃO REGISTRADA NOS PLUVIÔMETROS VILLE DE PARIS E MODELO DNAEE. Alice Silva de Castilho 1

ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE A PRECIPITAÇÃO REGISTRADA NOS PLUVIÔMETROS VILLE DE PARIS E MODELO DNAEE. Alice Silva de Castilho 1 ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE A PRECIPITAÇÃO REGISTRADA NOS PLUVIÔMETROS VILLE DE PARIS E MODELO DNAEE Alice Silva de Castilho 1 RESUMO - Este artigo apresenta uma análise comparativa entre os totais mensais

Leia mais

Óleo Combustível. Informações Técnicas

Óleo Combustível. Informações Técnicas Informações Técnicas 1. Definição e composição... 3 2. Principais aplicações... 3 2.1. Sistemas de combustão de óleo combustível... 3 3. Tipos de óleos combustíveis... 4 4. Requisitos de qualidade e especificação...

Leia mais

Seguro-Saúde. Guia para Consulta Rápida

Seguro-Saúde. Guia para Consulta Rápida Seguro-Saúde. Guia para Consulta Rápida O que é seguro? 6 O que é Seguro-Saúde? 6 Como são os contratos de Seguro-Saúde? 7 Como ficaram as apólices antigas depois da Lei nº 9656/98? 8 Qual a diferença

Leia mais

ESTRUTURA GEOLÓGICA E RELEVO AULA 4

ESTRUTURA GEOLÓGICA E RELEVO AULA 4 ESTRUTURA GEOLÓGICA E RELEVO AULA 4 ESCALA DO TEMPO GEOLÓGICO Organiza os principais eventos ocorridos na história do planeta ERA PRÉ -CAMBRIANA DESAFIO (UEPG) ex. 1 p. 181 - A história e a evolução da

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2015

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2015 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2015 Altera a Lei nº 11.445, de 5 de janeiro de 2007, que estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico, para incentivar a dessalinização da água do mar e das

Leia mais

Tratamento de Água Meio Ambiente

Tratamento de Água Meio Ambiente Tratamento de Água Meio Ambiente Puc Campinas Engenharia de Computação César Kallas RA: 02099224 Introdução Conhecida como solvente universal, a água sempre retém algum resíduo dos materiais com os quais

Leia mais

Meu nome é José Guilherme Monteiro Paixão. Nasci em Campos dos Goytacazes, Norte Fluminense, Estado do Rio de Janeiro, em 24 de agosto de 1957.

Meu nome é José Guilherme Monteiro Paixão. Nasci em Campos dos Goytacazes, Norte Fluminense, Estado do Rio de Janeiro, em 24 de agosto de 1957. Rio de Janeiro, 5 de junho de 2008 IDENTIFICAÇÃO Meu nome é José Guilherme Monteiro Paixão. Nasci em Campos dos Goytacazes, Norte Fluminense, Estado do Rio de Janeiro, em 24 de agosto de 1957. FORMAÇÃO

Leia mais

FORTALECENDO SABERES CONTEÚDO E HABILIDADES DINÂMICA LOCAL INTERATIVA CIÊNCIAS DESAFIO DO DIA. Conteúdo: - Como as substâncias são formadas

FORTALECENDO SABERES CONTEÚDO E HABILIDADES DINÂMICA LOCAL INTERATIVA CIÊNCIAS DESAFIO DO DIA. Conteúdo: - Como as substâncias são formadas CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Conteúdo: - Como as substâncias são formadas CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Habilidades: - Descobrir que as substâncias

Leia mais

Conteúdo: O planeta onde vivemos. Globo terrestre e planisfério. Consumismo. Latifúndio. A fome. CIÊNCIAS HUMANAS

Conteúdo: O planeta onde vivemos. Globo terrestre e planisfério. Consumismo. Latifúndio. A fome. CIÊNCIAS HUMANAS 2 Conteúdo: O planeta onde vivemos. Globo terrestre e planisfério. Consumismo. Latifúndio. A fome. 3 Habilidades: Conhecer e descrever as características do planeta terra. Diferenciar consumo e consumismo.

Leia mais

QUÍMICA 9º ano 1º Trimestre / 2016 BATERIA DE EXERCÍCIOS COMPLEMENTARES

QUÍMICA 9º ano 1º Trimestre / 2016 BATERIA DE EXERCÍCIOS COMPLEMENTARES QUÍMICA 9º ano 1º Trimestre / 2016 BATERIA DE EXERCÍCIOS COMPLEMENTARES 1. Observe as figuras a seguir, onde os átomos são representados por esferas e cada tamanho representa um átomo diferente. Depois,

Leia mais

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande d o Norte -IFRN E-mail: acs@cefetrn.br

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande d o Norte -IFRN E-mail: acs@cefetrn.br Samir de Paula Silva Israel Cayo Macêdo Campos Alex Pereira da Silva Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande d o Norte -IFRN E-mail: acs@cefetrn.br O ensino da Cartografia no

Leia mais

Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo

Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo Camila Lopes Ferreir a (UTFPR) camila@pg.cefetpr.br Dr. Luiz Alberto Pilatti (UTFPR) lapilatti@pg.cefetpr.br

Leia mais

Aula 17 Projetos de Melhorias

Aula 17 Projetos de Melhorias Projetos de Melhorias de Equipamentos e Instalações: A competitividade crescente dos últimos anos do desenvolvimento industrial foi marcada pela grande evolução dos processos produtivos das indústrias.

Leia mais

LEVANTAMENTO SOBRE A POLÍTICA DE COTAS NO CURSO DE PEDAGOGIA NA MODALIDADE EAD/UFMS

LEVANTAMENTO SOBRE A POLÍTICA DE COTAS NO CURSO DE PEDAGOGIA NA MODALIDADE EAD/UFMS LEVANTAMENTO SOBRE A POLÍTICA DE COTAS NO CURSO DE PEDAGOGIA NA MODALIDADE EAD/UFMS 5 Educação Superior Karoline dos Reis Macedo 1 Carina Elisabeth Maciel 2 Pôster Resumo: Este texto é parte da pesquisa

Leia mais

9º ENTEC Encontro de Tecnologia: 23 a 28 de novembro de 2015

9º ENTEC Encontro de Tecnologia: 23 a 28 de novembro de 2015 UTILIZAÇÃO DA FERRAMENTA SOVER PARA MAXIMIZAR O LUCRO EM UMA PRODUÇÃO DE GASOLINA Ana Carolina Borges Silva 1 ; Ana Paula Silva 2 1,2 Universidade de Uberaba carolina.borges87@gmail.com, msanapaulas@gmail.com

Leia mais

Atividade 11 - Exercícios sobre Relevo Brasileiro Cap. 03 7º ano. Atenção: Pesquise PREFERENCIALMENTE em seu Livro e complemente a pesquisa em sites.

Atividade 11 - Exercícios sobre Relevo Brasileiro Cap. 03 7º ano. Atenção: Pesquise PREFERENCIALMENTE em seu Livro e complemente a pesquisa em sites. Atividade 11 - Exercícios sobre Relevo Brasileiro Cap. 03 7º ano Atenção: Pesquise PREFERENCIALMENTE em seu Livro e complemente a pesquisa em sites. 1. Comparação entre as Classificações do Relevo Brasileiro

Leia mais

QUÍMICA 12.º ANO UNIDADE 2 COMBUSTÍVEIS, ENERGIA E AMBIENTE 12.º A

QUÍMICA 12.º ANO UNIDADE 2 COMBUSTÍVEIS, ENERGIA E AMBIENTE 12.º A QUÍMICA 12.º ANO UNIDADE 2 COMBUSTÍVEIS, ENERGIA E AMBIENTE 12.º A 14 de Janeiro de 2011 2 Combustíveis fósseis O que são combustíveis fósseis? 3 Substâncias formadas, em tempos geológicos recuados, por

Leia mais

Unidade: Decisão de Investimento de Longo Prazo. Unidade I:

Unidade: Decisão de Investimento de Longo Prazo. Unidade I: Unidade: Decisão de Investimento de Longo Prazo Unidade I: 0 Unidade: Decisão de Investimento de Longo Prazo 1. Introdução à Disciplina Aspectos Gerais 1. 1. Orçamento de Capital As empresas efetuam investimentos

Leia mais

AVALIAÇÃO DA REMOÇÃO DE COMPOSTOS ORGÂNICOS NATURAIS NA ÁGUA DO RESERVATÓRIO DA BARRAGEM DO RIBEIRÃO JOÃO LEITE

AVALIAÇÃO DA REMOÇÃO DE COMPOSTOS ORGÂNICOS NATURAIS NA ÁGUA DO RESERVATÓRIO DA BARRAGEM DO RIBEIRÃO JOÃO LEITE AVALIAÇÃO DA REMOÇÃO DE COMPOSTOS ORGÂNICOS NATURAIS NA ÁGUA DO RESERVATÓRIO DA BARRAGEM DO RIBEIRÃO JOÃO LEITE Wilma Gomes da Silva CARMO*; Nora Katia SAAVEDRA Escola de Engenharia Civil - Programa de

Leia mais

Potencial de Geração de Energia Utilizando Biomassa de Resíduos no Estado do Pará

Potencial de Geração de Energia Utilizando Biomassa de Resíduos no Estado do Pará 1 Potencial de Geração de Energia Utilizando Biomassa de Resíduos no Estado do Pará G. Pinheiro, CELPA e G. Rendeiro, UFPA Resumo - Este trabalho apresenta dados referentes ao potencial de geração de energia

Leia mais

Analise o gráfico sobre o número acumulado de inversões térmicas, de 1985 a 2003, e a) defina o fenômeno meteorológico denominado inversão

Analise o gráfico sobre o número acumulado de inversões térmicas, de 1985 a 2003, e a) defina o fenômeno meteorológico denominado inversão 11 GEOGRAFIA Nas épocas de estiagem, a dispersão de poluentes é dificultada e a qualidade do ar piora muito na cidade de São Paulo, afetando, consideravelmente, a saúde das pessoas. NÚMERO DE INVERSÕES

Leia mais

CÂMARA DOS DEPUTADOS CENTRO DE FORMAÇÃO, TREINAMENTO E APERFEIÇOAMENTO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO MOIZES LOBO DA CUNHA

CÂMARA DOS DEPUTADOS CENTRO DE FORMAÇÃO, TREINAMENTO E APERFEIÇOAMENTO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO MOIZES LOBO DA CUNHA CÂMARA DOS DEPUTADOS CENTRO DE FORMAÇÃO, TREINAMENTO E APERFEIÇOAMENTO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO MOIZES LOBO DA CUNHA PROGRAMA NACIONAL DE PRODUÇÃO E USO DO BIODIESEL: A PRODUÇÃO DE BIODIESEL PROPORCIONOU

Leia mais

JOGO GALÁPAGOS: A EXTINÇÃO E A IRRADIAÇÃO DE ESPÉCIES NA CONSTRUÇÃO DA DIVERSIDADE BIOLÓGICA

JOGO GALÁPAGOS: A EXTINÇÃO E A IRRADIAÇÃO DE ESPÉCIES NA CONSTRUÇÃO DA DIVERSIDADE BIOLÓGICA ISSN 1980-3540 03.01, 49-57 (2008) www.sbg.org.br JOGO GALÁPAGOS: A EXTINÇÃO E A IRRADIAÇÃO DE ESPÉCIES NA CONSTRUÇÃO DA DIVERSIDADE BIOLÓGICA Marcus Vinícius de Melo Oliveira, Walter Santos de Araújo,

Leia mais

GEOGRAFIA E FÍSICA. Primeiro ano integrado EDI 1 e INF 1-2009

GEOGRAFIA E FÍSICA. Primeiro ano integrado EDI 1 e INF 1-2009 GEOGRAFIA E FÍSICA Primeiro ano integrado EDI 1 e INF 1-2009 Instruções: Leia atentamente cada questão para resolvê-la com segurança. A marcação do gabarito deverá ser feita com caneta de tinta azul ou

Leia mais

Ciclos do elementos Carbono, Nitrogênio e Enxofre

Ciclos do elementos Carbono, Nitrogênio e Enxofre Ciclos do elementos Carbono, Nitrogênio e Enxofre Atmosfera Atmosfera é a camada gasosa ao redor da Terra. Hidrosfera é a parte líquida da Terra que corresponde a cerca de 80% da superfície. A água dos

Leia mais

1. Introdução. 1.1 Contextualização do problema e questão-problema

1. Introdução. 1.1 Contextualização do problema e questão-problema 1. Introdução 1.1 Contextualização do problema e questão-problema A indústria de seguros no mundo é considerada uma das mais importantes tanto do ponto de vista econômico como do ponto de vista social.

Leia mais

A INFLUÊNCIA DO SISTEMA DE VÁCUO NAS PROPRIEDADES FÍSICAS DOS PRODUTOS DE CERÂMICA VERMELHA.

A INFLUÊNCIA DO SISTEMA DE VÁCUO NAS PROPRIEDADES FÍSICAS DOS PRODUTOS DE CERÂMICA VERMELHA. 28 de junho a 1º de julho de 2004 Curitiba-PR 1 A INFLUÊNCIA DO SISTEMA DE VÁCUO NAS PROPRIEDADES FÍSICAS DOS PRODUTOS DE CERÂMICA VERMELHA. Mello, Roberta Monteiro de (1) ; Oliveira, Amando Alves de (1)

Leia mais

7.0 PERMEABILIDADE DOS SOLOS

7.0 PERMEABILIDADE DOS SOLOS 7.0 PERMEABILIDADE DOS SOLOS 7.1 Introdução A permeabilidade é a propriedade que o solo apresenta de permitir o escoamento da água através s dele. O movimento de água através s de um solo é influenciado

Leia mais

Faculdade Sagrada Família

Faculdade Sagrada Família AULA 12 - AJUSTAMENTO DE CURVAS E O MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS Ajustamento de Curvas Sempre que desejamos estudar determinada variável em função de outra, fazemos uma análise de regressão. Podemos dizer

Leia mais

Identificação de Solos Moles em Terrenos Metamórficos Através de Sondagem Barra Mina.

Identificação de Solos Moles em Terrenos Metamórficos Através de Sondagem Barra Mina. Identificação de Solos Moles em Terrenos Metamórficos Através de Sondagem Barra Mina. Marcio Fernandes Leão UFRJ e UERJ, Rio de Janeiro, Brasil, marciotriton@hotmail.com RESUMO: Em terrenos estudados na

Leia mais

III-002 - RESÍDUOS SÓLIDOS DE UMA ESCOLA - QUANTIFICAÇÃO, CARACTERIZAÇÃO E SOLUÇÕES

III-002 - RESÍDUOS SÓLIDOS DE UMA ESCOLA - QUANTIFICAÇÃO, CARACTERIZAÇÃO E SOLUÇÕES III-002 - RESÍDUOS SÓLIDOS DE UMA ESCOLA - QUANTIFICAÇÃO, CARACTERIZAÇÃO E SOLUÇÕES Kelma M a Nobre Vitorino (1) Química industrial pela UFC,1988. Mestrado em Engenharia Sanitária e Ambiental pela UFPB,1991.

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO DOS AMBIENTES MARINHOS

CLASSIFICAÇÃO DOS AMBIENTES MARINHOS CLASSIFICAÇÃO DOS AMBIENTES MARINHOS Introdução Os oceanos ocupam cerca de 71% da superfície da Terra As partes mais profundas atingem quase 11000 metros Profundidade média dos oceanos é 3800 m. Volume

Leia mais

Parecer sobre a Salinidade do Rio Araranguá e suas Implicações para a Cultura do Arroz Irrigado

Parecer sobre a Salinidade do Rio Araranguá e suas Implicações para a Cultura do Arroz Irrigado Parecer sobre a Salinidade do Rio Araranguá e suas Implicações para a Cultura do Arroz Irrigado Introdução A bacia hidrográfica do rio Araranguá está inserida na Região Hidrográfica Catarinense do Extremo

Leia mais

Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição.

Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição. Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição. De acordo com a Norma NBR 1001, um grande número de fatores influência a freqüência de calibração. Os mais importantes,

Leia mais

PRIMEIRA PATENTE BRASILEIRA DE ÓLEO DIELÉTRICO VEGETAL PARA TRANSFORMADORES

PRIMEIRA PATENTE BRASILEIRA DE ÓLEO DIELÉTRICO VEGETAL PARA TRANSFORMADORES PRIMEIRA PATENTE BRASILEIRA DE ÓLEO DIELÉTRICO VEGETAL PARA TRANSFORMADORES JOSÉ O. B. CARIOCA1 PAULO C. M. CARVALHO1 RAIMUNDO G. C. CORRÊA1 LUIZ G. COELHO, JR.2 ROSA F. A. ABREU3 FRANCISCO A. B. BERNARDO1

Leia mais

O Petróleo é um fonte de energia não renovável, e no momento uma das maiores fontes de energia para a humanidade.

O Petróleo é um fonte de energia não renovável, e no momento uma das maiores fontes de energia para a humanidade. PETRÓLEO Atualmente o Petróleo é um dos recursos naturais de que a nossa sociedade mais depende, pois diversos produtos que conhecemos e utilizamos são derivados desse combustível que move o mundo. O Petróleo

Leia mais

A Importância de Inventários de Emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) em Governos Locais

A Importância de Inventários de Emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) em Governos Locais VIII Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG campus Bambuí I Seminário dos Estudantes de Pós Graduação A Importância de Inventários de Emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) em Governos Locais (1) Leonardo

Leia mais

Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução

Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Artigo publicado na revista Lumiere Electric edição nº 166 Aplicações de investimentos dentro das empresas sempre são questionadas

Leia mais

GERÊNCIA EDUCACIONAL DE FORMAÇÃO GERAL E SERVIÇOS CURSO TÉCNICO DE METEOROLOGIA ESTUDO ESTATISTICO DA BRISA ILHA DE SANTA CATARINA

GERÊNCIA EDUCACIONAL DE FORMAÇÃO GERAL E SERVIÇOS CURSO TÉCNICO DE METEOROLOGIA ESTUDO ESTATISTICO DA BRISA ILHA DE SANTA CATARINA CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLOGICA DE SANTA CATARINA GERÊNCIA EDUCACIONAL DE FORMAÇÃO GERAL E SERVIÇOS CURSO TÉCNICO DE METEOROLOGIA ESTUDO ESTATISTICO DA BRISA NA ILHA DE SANTA CATARINA Projeto Integrador

Leia mais

Elementos e fatores climáticos

Elementos e fatores climáticos Elementos e fatores climáticos O entendimento e a caracterização do clima de um lugar dependem do estudo do comportamento do tempo durante pelo menos 30 anos: das variações da temperatura e da umidade,

Leia mais

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de outubro Olinda - Pernambuco - Brasil Implementação de Sistemas de Aquecimento Solar nos Chuveiros e Piscina da AACD Centro

Leia mais

Introdução ao Tratamento de Esgoto. Prof. Dra Gersina Nobre da R.C.Junior

Introdução ao Tratamento de Esgoto. Prof. Dra Gersina Nobre da R.C.Junior Introdução ao Tratamento de Esgoto Prof. Dra Gersina Nobre da R.C.Junior PARÂMETROS QUÍMICOS DO ESGOTO Sólidos ph Matéria Orgânica(MO) Nitrogênio Total Fóforo Total PARÂMETROS QUÍMICOS DO ESGOTO ph Potencial

Leia mais

Os géis inicial e final também foram obtidas com o Viscosímetro Fann modelo 35A.

Os géis inicial e final também foram obtidas com o Viscosímetro Fann modelo 35A. AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES REOLÓGICAS E DE FILTRAÇÕES DE FLUÍDOS DE PERFURAÇÃO ARGILOSO Thaís Pereira Cavalcanti 1 ; Rodrigo César Santiago 2 ; Ulisses Roque de Alburquerque 1 ; Keila Regina Santana 2

Leia mais

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR SP CEP: 12236-660 www.unianhanguera.edu.br ADMINISTRAÇÃO Colaborativa Disciplina: DPP Prof º. Tutor Presencial Trabalho, emprego e empregabilidade Área de atuação pesquisada 1. Engenheiro Petroquímico

Leia mais

VI-117 SITUAÇÃO AMBIENTAL DO SETOR DE GALVANOPLASTIA NO ESTADO DE PERNAMBUCO

VI-117 SITUAÇÃO AMBIENTAL DO SETOR DE GALVANOPLASTIA NO ESTADO DE PERNAMBUCO VI-117 SITUAÇÃO AMBIENTAL DO SETOR DE GALVANOPLASTIA NO ESTADO DE PERNAMBUCO Gilson Lima da Silva (1) Engenheiro Químico pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Mestre em Ciência do Solo pela Universidade

Leia mais

Abertura de poços fora de normas técnicas não resolve problema do desabastecimento.

Abertura de poços fora de normas técnicas não resolve problema do desabastecimento. Abertura de poços fora de normas técnicas não resolve problema do desabastecimento. Entrevista com Reginaldo Bertolo A crise de abastecimento de água vivida pela cidade de São Paulo trouxe à tona, mais

Leia mais

Entre 1998 e 2001, a freqüência escolar aumentou bastante no Brasil. Em 1998, 97% das

Entre 1998 e 2001, a freqüência escolar aumentou bastante no Brasil. Em 1998, 97% das INFORME-SE BNDES ÁREA PARA ASSUNTOS FISCAIS E DE EMPREGO AFE Nº 48 NOVEMBRO DE 2002 EDUCAÇÃO Desempenho educacional no Brasil: O que nos diz a PNAD-2001 Entre 1998 e 2001, a freqüência escolar aumentou

Leia mais

Avaliação da Qualidade da Água do Rio Sergipe no Município de Laranjeiras, Sergipe- Brasil

Avaliação da Qualidade da Água do Rio Sergipe no Município de Laranjeiras, Sergipe- Brasil Avaliação da Qualidade da Água do Rio Sergipe no Município de Laranjeiras, Sergipe- Brasil 1 Majane Marques Dias Lessa 2 Ana Alexandrina Gama da Silva RESUMO: Este estudo apresenta os resultados obtidos

Leia mais

Certificado de Qualidade do Etanol

Certificado de Qualidade do Etanol Manual do Usuário Qualidade Combustível INTRODUÇÃO. A proposta deste documento é orientar e esclarecer os agentes da cadeia Combustível na emissão do Certificado da Qualidade e no envio mensal de dados

Leia mais

Nona Rodada de Licitações Bacia do Espírito Santo. Geóloga Eliane Petersohn,, M.sc. Superintendência de Definição de Blocos

Nona Rodada de Licitações Bacia do Espírito Santo. Geóloga Eliane Petersohn,, M.sc. Superintendência de Definição de Blocos Nona Rodada de Licitações Bacia do Espírito Santo Geóloga Eliane Petersohn,, M.sc. Superintendência de Definição de Blocos Localização Bacia do Mucuri Bacia do Espírito Santo Bacia de Campos Limites Bahia

Leia mais