O Tribunal de Contas da União e a Recuperação de Débitos Imputados ao Gestor Falecido, sob a Ótica da Lei /2007
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- João Vítor Carmona Covalski
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1 O Tribunal de Contas da União e a Recuperação de Débitos Imputados ao Gestor Falecido, sob a Ótica da Lei /2007 Elmitho Ferreira dos Santos Filho* Resumo O artigo objetiva mostrar as dificuldades em recuperar os débitos imputados pelo Tribunal de Contas da União aos gestores falecidos, principalmente, após a edição da Lei /07, que possibilitou a feitura de inventários e partilhas por escritura pública. Essa lei também determinou aos Tribunais de Justiça a criação de bancos de dados para controle das informações dessas escrituras em âmbito estadual. O artigo mostra que, a não-unificação desses dados, dificulta aos órgãos de controle e fiscalização alcançar os recursos públicos desviados pelo gestor falecido, pois o inventário e a partilha podem ser realizados em qualquer lugar do território nacional, não necessitando seguir a regra da competência territorial do Código de Processo Civil para processamento de inventários. Utilizou-se a metodologia de pesquisa em doutrina, legislação, jurisprudência e sítios especializados. Palavras-chave: Tribunal de Contas da União. TCU. Gestor falecido. Lei /07. Escritura pública. Inventário. Partilha. Cartório. Serventia extrajudicial. Cadastro de escritura. Conselho Nacional de Justiça. CNJ. Resolução-CNJ 35/07. *Advogado, Especialista em Direito Público e Controle.
2 O Tribunal de Contas da União e a Recuperação de Débitos Imputados ao Gestor Falecido, sob a Ótica da Lei /2007
3 SUMÁRIO INTRODUÇÃO RESPONSÁVEIS PERANTE O TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO A SISTEMÁTICA DO INVENTÁRIO E DA PARTILHA NO BRASIL INVENTÁRIO E PARTILHA NO ÂMBITO JUDICIAL INVENTÁRIO E PARTILHA NO ÂMBITO EXTRAJUDICIAL OU VIA ADMINISTRATIVA A LIVRE ESCOLHA DO TABELIÃO PARA LAVRATURA DA ESCRITURA E A CRIAÇÃO DE UM CADASTRO NACIONAL DE ESCRITURAS PÚBLICAS DE INVENTÁRIOS E PARTILHAS EXTRAJUDICIAI...13 CONCLUSÃO...16 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...17
4 4 INTRODUÇÃO O Tribunal de Contas da União (TCU), órgão que, nos termos do art. 70, da Constituição Federal de 1988, auxilia o Poder Legislativo na fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial das contas públicas, não pode ter o seu trabalho prejudicado por falhas ou dificuldades processuais quando da recuperação dos débitos imputados aos gestores falecidos e sua conseqüente transmissão ao espólio ou sucessores. A cobrança dos débitos imputados aos gestores falecidos tem encontrado vários empecilhos, principalmente, na morosidade e burocracia da Justiça. A Lei , de 4 de janeiro de 2007 inovou o sistema processual civil na área de inventário, partilha, separação e divórcio consensuais, facilitando bastante a vida dos cidadãos. Antes de sua edição, os cidadãos procuravam a prestação jurisdicional para esses casos. Agora, cumprindo certos requisitos, o cidadão pode ter suas necessidades resolvidas em poucas horas, na serventia extrajudicial, desafogando o Poder Judiciário. Entretanto, se por um lado essa lei trouxe facilidades, por outro lado deixou um problema a ser resolvido o mais rápido possível. Segundo o disciplinamento da lei, o local de realização das escrituras públicas é de livre escolha no território nacional, o que tende a provocar duplicidade de inventários, partilhas, separações e divórcios consensuais, prejudicando legítimo interesse de terceiros. Neste trabalho, será destacada a necessidade de se criar um cadastro nacional, que unifique as informações sobre os inventários e partilhas realizados por serventias extrajudiciais, com acesso livre aos órgãos de controle e fiscalização governamentais e demais interessados. A metodologia de pesquisa utilizada abrangeu a doutrina, a legislação, a jurisprudência do TCU e pesquisa em sítios especializados. O artigo está dividido em quatro partes. A primeira parte aborda os responsáveis perante o Tribunal de Contas da União. A segunda, trata da sistemática do inventário e da partilha no Brasil, tanto no âmbito judicial quanto no extrajudicial. A terceira, ressalta a problemática sobre a livre escolha do tabelião para lavratura da escritura e para a criação de um cadastro nacional de inventários e partilhas extrajudiciais. A quarta parte, correspondente à conclusão do trabalho, destaca a importância da criação de cadastro nacional único, com acesso ao TCU, a outros órgãos públicos e demais interessados.
5 5 1. RESPONSÁVEIS PERANTE O TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO A Constituição Federal de 1988 atribuiu diversas competências ao Tribunal de Contas da União, no exercício do controle externo. Dentre essas competências, destaca-se a constante do inciso II, do art. 71: Julgar as contas dos administradores e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores públicos da administração direta e indireta, incluídas as fundações e sociedades instituídas e mantidas pelo Poder Público federal, e as contas daqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao erário público Por seu turno, a Lei Orgânica do TCU 1, ao regulamentar as atribuições constitucionais, em seu artigo 5º, estabelece que devem prestar contas ao TCU: I - qualquer pessoa física, órgão ou entidade a que se refere o inciso I do art. 1 desta lei, que utilize, arrecade, guarde, gerencie ou administre dinheiros, bens e valores públicos ou pelos quais a União responda, ou que, em nome desta assuma obrigações de natureza pecuniária; II - aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte dano ao erário; III - os dirigentes ou liquidantes das empresas encampadas ou sob intervenção ou que de qualquer modo venham a integrar, provisória ou permanentemente, o patrimônio da União ou de outra entidade pública federal; IV - os responsáveis pelas contas nacionais das empresas supranacionais de cujo capital social a União participe, de forma direta ou indireta, nos termos do tratado constitutivo. V - os responsáveis por entidades dotadas de personalidade jurídica de direito privado que recebam contribuições parafiscais e prestem serviço de interesse público ou social; 1 Lei 8.443, de 16 de julho de 1992.
6 6 VI - todos aqueles que lhe devam prestar contas ou cujos atos estejam sujeitos à sua fiscalização por expressa disposição de lei; VII - os responsáveis pela aplicação de quaisquer recursos repassados pela União, mediante convênio, acordo, ajuste ou outros instrumentos congêneres, a Estado, ao Distrito Federal ou a Município; VIII - os sucessores dos administradores e responsáveis a que se refere este artigo, até o limite do valor do patrimônio transferido, nos termos do inciso XLV do art. 5 da Constituição Federal; IX - os representantes da União ou do Poder Público na assembléia geral das empresas estatais e sociedades anônimas de cujo capital a União ou o Poder Público participem, solidariamente, com os membros dos conselhos fiscal e de administração, pela prática de atos de gestão ruinosa ou liberalidade à custa das respectivas sociedades. Ao julgar as contas desses responsáveis, havendo somente irregularidades formais ou irregularidades com débito, conforme inciso III, do art. 16 2, da Lei Orgânica, o TCU exerce a função sancionadora aplicando os rigores punitivos da lei, sujeitando os infratores ao pagamento atualizado do débito e/ou aplicação de multa, nos termos do art. 19 3, da mesma lei. Para completar o ciclo das três dimensões do processo de contas, conforme nos ensina Sherman 4, o Tribunal se depara com a difícil tarefa de se exigir os valores imputados com vistas à reparação do dano causado ao erário. Isso acontece em todos os processos que geram débitos e/ou multas. O brilhante trabalho de Sherman enfocou a questão da aplicação 2 Art. 16. As contas serão julgadas: (...) III - irregulares, quando comprovada qualquer das seguintes ocorrências: a) omissão no dever de prestar contas; b) prática de ato de gestão ilegal, ilegítimo, antieconômico, ou infração à norma legal ou regulamentar de natureza contábil, financeira, orçamentária, operacional ou patrimonial; c) dano ao Erário decorrente de ato de gestão ilegítimo ou antieconômico; d) desfalque ou desvio de dinheiros, bens ou valores públicos. 3 Art. 19. Quando julgar as contas irregulares, havendo débito, o Tribunal condenará o responsável ao pagamento da dívida atualizada monetariamente, acrescida dos juros de mora devidos, podendo, ainda, aplicarlhe a multa prevista no art. 57 desta lei, sendo o instrumento da decisão considerado título executivo para fundamentar a respectiva ação de execução. Parágrafo único. Não havendo débito, mas comprovada qualquer das ocorrências previstas nas alíneas a, b e c do inciso III, do art. 16, o Tribunal aplicará ao responsável a multa prevista no inciso I do art. 58, desta lei. 4 CAVALCANTI, Augusto Sherman. O Processo de Contas no TCU: o caso de gestor falecido. Revista do Tribunal de Contas da União, n. 81., p , jul./set O processo de contas, no Tribunal de Contas da União, contempla, a nosso ver, três dimensões relevantes, três vertentes necessárias ao cumprimento integral de seus fins. A primeira diz respeito ao julgamento da gestão do administrador responsável; a segunda, à punibilidade do gestor faltoso; e a terceira, à reparação do dano eventualmente causado ao erário.
7 7 ou não de sanções ao gestor falecido, a depender do momento processual, e a consequente repercussão na herança deixada pelo de cujus, caso haja. A sanção ao gestor falecido, ao respectivo espólio ou aos sucessores é matéria tormentosa no âmbito do Tribunal de Contas, principalmente, no que se refere à multa porventura aplicável ao responsável pelas contas. Em relação aos débitos, o Tribunal tem entendimento pacífico sobre a transferência da responsabilidade pela quitação ao espólio ou aos sucessores, aplicando diretamente o disposto no inciso XLV, do art. 5º, Constituição Federal, verbis: XLV - nenhuma pena passará da pessoa do condenado, podendo a obrigação de reparar o dano e a decretação do perdimento de bens ser, nos termos da lei, estendidas aos sucessores e contra eles executadas, até o limite do valor do patrimônio transferido; No tocante à multa regularmente aplicada ao gestor falecido, há divergências na Corte de Contas, se ela deve ou não ser exigida do espólio ou sucessores. Não há entendimento pacífico sobre o tema. Há julgados que consideram a multa intransferível da pessoa do apenado e outros que, inversamente, julgam que ela pode ser transferida ao espólio ou sucessores. No primeiro caso, como exemplo, temos os seguintes julgados: Acórdãos 12/2002-2ª Câmara, 24/2003-1ª Câmara, 89/2003-Plenário, 256/2003-2ª Câmara, 321/2005- Plenário e 1.281/2005-1ª Câmara. No segundo, e de modo contrário, apontam os seguintes julgados: Acórdão 159/2005-2ª Câmara e Acórdão 1.651/2006-Plenário. Após o julgamento das contas do gestor falecido, com inclusão ou não da multa, o TCU tem encontrado dificuldades para executar o débito, haja vista a lentidão dos trâmites judiciais do processo de inventário ou mesmo o desconhecimento sobre a sua existência. Não bastasse isso, sobreveio a inovação do ordenamento jurídico sobre inventário e partilha, com a edição da Lei /07, que dispôs sobre possibilidade de realização de inventário, partilha, separação consensual e divórcio consensual pela via administrativa, nas serventias extrajudiciais, normalmente conhecidos como cartórios. No tópico seguinte trataremos brevemente sobre os procedimentos de inventários e partilhas, nos termos do Código de Processo Civil (CPC), no âmbito judicial e no administrativo.
8 8 2. A SISTEMÁTICA DO INVENTÁRIO E DA PARTILHA NO BRASIL 2.1. INVENTÁRIO E PARTILHA NO ÂMBITO JUDICIAL Primeiramente, trazemos o conceito de inventário de Wald 5, o qual diz que é o processo judicial ou extrajudicial de levantamento e apuração dos bens pertencentes ao falecido, que visa a realização do ativo e o pagamento do passivo, a fim de repartir o patrimônio do de cujus entre os seus herdeiros. Antes da Lei /07, o inventário só poderia ser feito na forma judicial, conforme preceituava o art. 982, do CPC, então vigente: Proceder-se-á ao inventário judicial, ainda que todas as partes sejam capazes. Os herdeiros tinham de requerer ao juízo competente a abertura de inventário e de partilha, no prazo de trinta dias a contar da abertura da sucessão, e o processo deveria ser ultimado nos seis meses subsequentes, nos termos do então vigente art. 983, do CPC. O patrimônio do de cujus, chamado de herança, transmite-se aos herdeiros e testamentários na abertura da sucessão, sendo esta no último lugar do domicílio do falecido, conforme preceituam os arts e 1.785, do Código Civil - CC. Neste último artigo já se estabelece a regra geral de competência judicial para abertura da sucessão, que também é a mesma do art. 96, do CPC, excetuadas as hipóteses de domicílio incerto do autor da herança, nos termos do parágrafo único desse mesmo artigo. Como se vê, o foro competente para o processo de inventário judicial no Brasil é bastante delimitado e, comumente, é realizado no domicílio do autor da herança. Dessa forma, é relativamente fácil a localização do processo de inventário dos responsáveis atingidos pelas condenações do TCU, que notifica o juízo competente para as providências necessárias à retenção de bens do espólio suficientes para o ressarcimento ao erário. No caso de a partilha já ter sido efetuada, ultimam-se as providências para a exata localização dos sucessores para cobrança individual. Ressalta-se que os sucessores respondem solidariamente pelo débito imputado ao gestor falecido, mas o dever de ressarcir o erário limita-se ao quinhão recebido da herança, com respeito ao inciso XLV, do art. 5, da Constituição Federal. 5 WALD, Arnoldo. Direito das Sucessões. 14 ed. Ed. Saraiva, pág. 312.
9 9 Nessa linha, são pacíficas as decisões do Tribunal de Contas relativas a débitos de gestores falecidos, podemos citar: Acórdãos 1.873/2007-Plenário 6, 4.086/2008 1ª Câmara 7 e 2.551/2008 1ª Câmara 8. 6 Acórdão 1.873/2007 TCU Plenário, TC , Ata 38/2007 Plenário, Sessão 12/09/2007, DOU 14/09/ Acórdão 4.086/2008 TCU 1ª Câmara, TC , Ata 40/2008 1ª Câmara, Sessão de 04/11/2008, DOU 11/11/ Acórdão 2.551/2008 TCU 1ª Câmara, TC /2007-1, Ata 28/2008 1ª Câmara, Sessão 12/08/2008, DOU 14/08/2008.
10 INVENTÁRIO E PARTILHA NO ÂMBITO EXTRAJUDICIAL OU VIA ADMINISTRATIVA A Lei /07 inovou a sistemática do inventário e da partilha em nosso ordenamento jurídico, que tradicionalmente caracterizava-se por processos de alta contenciosidade, morosidade e custos elevados. Com o intuito de simplificar os procedimentos e desafogar o Poder Judiciário, essa lei alterou os arts. 982 e 983, do CPC, possibilitando a realização de inventários e partilhas, além de divórcios e separações, pela via administrativa, por escritura pública, nas serventias extrajudiciais, tradicionalmente conhecidas como cartórios 9. Transcrevemos a seguir os artigos modificados: Art Havendo testamento ou interessado incapaz, proceder-se-á ao inventário judicial; se todos forem capazes e concordes, poderá fazer-se o inventário e a partilha por escritura pública, a qual constituirá título hábil para o registro imobiliário. Parágrafo único. O tabelião somente lavrará a escritura pública se todas as partes interessadas estiverem assistidas por advogado comum ou advogados de cada uma delas, cuja qualificação e assinatura constarão do ato notarial. Art O processo de inventário e partilha deve ser aberto dentro de 60 (sessenta) dias a contar da abertura da sucessão, ultimando-se nos 12 (doze) meses subseqüentes, podendo o juiz prorrogar tais prazos, de ofício ou a requerimento de parte. Verifica-se que a via administrativa é uma faculdade das partes, que devem ser todas capazes e concordantes sobre os termos do inventário e da partilha. Para os casos contenciosos, que tenham testamento e os que envolvam incapazes, a via judicial é a única solução, permanecendo a diretriz do art , do CC. Destaca-se, também a dilação do prazo para abertura do processo, dobrado em relação aos dispositivos já revogados. Apesar de modificar objetivamente apenas três artigos e criar mais um no CPC, a Lei /07 gerou muitas dúvidas nos meios jurídico e acadêmico, pois a sua aplicação 9 O art. 236 da Constituição Federal dispõe sobre os serviços extrajudiciais dessa forma: Os serviços notariais e de registro são exercidos em caráter privado, por delegação do Poder Público. 10 Art Será sempre judicial a partilha, se os herdeiros divergirem, assim como se algum deles for incapaz.
11 11 atingia distintas situações que conflitavam com as práticas até então existentes. Os operadores do Direito advogados, Corregedorias dos Tribunais de Justiça, notários e registradores anteciparam-se à regulamentação da lei e produziram amplos debates. Alguns provimentos de Corregedorias de Justiça foram produzidos para aclarar as dúvidas e colocar a lei em prática. No entanto, havia divergências que não se coadunavam com a sistemática do Processo Civil Brasileiro, que é uno em todo o território nacional. Para solucionar a questão, com vistas a uniformizar procedimentos, prevenir e evitar conflitos, o Conselho Nacional de Justiça, no uso de suas competências atribuídas pelo 4º, do art. 103-B, da Constituição Federal, editou a Resolução-CNJ 35, de 24 de abril de O CNJ acatou as sugestões apresentadas pelos Corregedores-Gerais de Justiça dos Estados e do Distrito Federal, além do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil e da Associação dos Notários e Registradores do Brasil. A Resolução-CNJ 35/2007 disciplinou de forma abrangente a aplicação da nova lei nos tabelionatos de notas. Os principais pontos relativos aos inventários e partilhas foram assim especificados: possibilidade de livre a escolha do tabelião de notas (art. 1º); faculdade de suspensão, pelo prazo de 30 dias, ou desistência da via judicial, para a promoção da via extrajudicial (art. 2º); definição de escrituras públicas como títulos hábeis para o registro civil, o registro imobiliário, para transferência de bens e direitos e levantamentos de valores junto ao DETRAN, Junta Comercial, instituições financeiras, etc. (art. 3º); concessão de gratuidade para quem se declare sem condições de arcar com os emolumentos (arts. 6º e 7º); necessidade da presença de advogado, dispensada a procuração (art. 8º); necessidade de nomeação de um inventariante para representar o espólio (art. 11); possibilidade de retificação da escritura, desde que haja consentimento de todos os interessados (art. 12);
12 12 estabelecimento de que o recolhimento de tributos deve anteceder a lavratura da escritura (art. 15); determinação de que a escritura deve conter a qualificação completa de todas as partes e os documentos dos bens (arts. 20 a 24); estabelecimento de que a existência de credores do espólio não impede a realização do inventário e a partilha, ou a adjudicação por escritura pública (art. 27); realização de inventário negativo por escritura pública (art. 28); proibição de lavratura de inventário e partilha de bens localizados no exterior (art. 29); aplicação da Lei /07 aos casos de óbitos ocorridos antes da sua vigência (art. 31); permissão para que a escritura de inventário e partilha possa ser lavrada a qualquer tempo após a abertura da sucessão (art. 31). Como se vê, a resolução disciplinou muito mais do que se podia imaginar, tendo em vista a modificação de apenas três artigos do CPC. À medida que novos fatos vão aparecendo e se consolidando, outros regramentos serão necessários.
13 13 3. A LIVRE ESCOLHA DO TABELIÃO PARA LAVRATURA DA ESCRITURA E A CRIAÇÃO DE UM CADASTRO NACIONAL DE ESCRITURAS PÚBLICAS DE INVENTÁRIOS E PARTILHAS EXTRAJUDICIAIS Em especial, dois artigos da Resolução-CNJ 35/2007 interessam ao TCU. São eles o art. 1º e o 10, a seguir transcritos: Art. 1º Para lavratura dos atos notariais de que trata a Lei /07, é livre a escolha do tabelião de notas, não se aplicando as regras de competência do Código de Processo Civil. Art. 10. É desnecessário o registro de escritura pública decorrente da Lei /2007 no Livro E de Ofício de Registro Civil das Pessoas Naturais, entretanto, o Tribunal de Justiça deverá promover, no prazo de 180 dias, medidas adequadas para a unificação dos dados que concentrem as informações no âmbito estadual, possibilitando as buscas, preferencialmente, sem ônus para o interessado. O art. 1º da Resolução CNJ 35/2007 decorre da previsão do art. 8º, da Lei 8.935/94 11, denominado estatuto dos notários e registradores. Apesar da legalidade e de toda a tradição no serviço notarial brasileiro, a liberdade de competência territorial para lavratura de escrituras, diferentemente do processo judicial, pode levar a problemas não desejados pelo legislador na criação da Lei /07. Preocupa a possibilidade de duplicidade de inventários e partilhas e o consequente prejuízo de terceiros, tais como: credores, herdeiros excluídos, a Fazenda, etc. Além disso, os herdeiros poderão promover o inventario e a partilha em qualquer lugar do território nacional, sem ressalvar as dívidas do de cujus. A esses terceiros interessados restará procurar o Poder Judiciário para garantir seus créditos. É importante ressaltar que dívidas do falecido não impedem a realização do 11 Lei 8.935/94 - Art. 8º É livre a escolha do tabelião de notas, qualquer que seja o domicílio das partes ou o lugar de situação dos bens objeto do ato ou negócio.
14 14 procedimento extrajudicial, conforme preceitua o art. 27, da Resolução-CNJ 35/ Por outro lado, o tabelião tem autoridade suficiente, com base no art. 32 dessa resolução, para se negar a fazer a escritura pública de inventário e partilha, se houver fundados indícios de fraude ou em caso de dúvidas sobre a declaração de vontade de algum dos herdeiros, fundamentando a recusa por escrito. Diante desses problemas, o art. 10 da Resolução CNJ 35/2007 determinou aos Tribunais de Justiça, no prazo de 180 dias, a criação de bancos de dados que concentrem as informações dessas escrituras no âmbito estadual, possibilitando as buscas, preferencialmente, sem ônus para o interessado. Cumprindo esse comando, a Corregedoria-Geral do Tribunal de Justiça Estado de São Paulo editou o Provimento CGJ 19/ , de 12 de julho de 2007, regulamentando a operação da Central de Escrituras, Separações, Divórcios e Inventário (CESDI), criada pelo Colégio Notarial do Brasil Seção São Paulo (CNB SP 14 ). O CNB SP também presta mais dois serviços de cadastros unificados no Estado de São Paulo. O primeiro, o Registro Central de Testamentos (RCTO), com mais de 213 mil testamentos e revogações lavrados pelos tabeliães de notas do estado desde o ano de O segundo, a Central de Escrituras e Procurações (CEP), implantada em 2006, consistindo em banco de dados com informações sobre escrituras e procurações lavradas em todo território estadual. 12 Art. 27. A existência de credores do espólio não impedirá a realização do inventário e partilha, ou adjudicação, por escritura pública. 13 PROVIMENTO CG º 19/ Altera a redação do Capítulo XIV, nele incluindo a seção IX (contendo os itens 89 e 90), das Normas de Serviço da Corregedoria Geral da Justiça. Da Central de Escrituras de Separações, Divórcios e Inventários (CESDI). 89. Os delegados ou responsáveis pelas unidades correspondentes aos Tabeliães de Notas e Oficiais de Registro Civil das Pessoas Naturais e Anexos de Notas de todo o Estado de São Paulo enviarão ao Colégio Notarial do Brasil, Seção de São Paulo, pela Internet, informações gratuitas, no mínimo, uma vez por semana (nesse caso, às segundas feiras e, quando não houver expediente, no primeiro dia útil subseqüente), sobre a lavratura de escrituras decorrentes da Lei n /2007, contendo os dados referidos no item 90 infra (ou, na hipótese de ausência, informação negativa da prática desses atos no período); arquivando se digitalmente o comprovante de remessa. 90. Poderá qualquer interessado acessar gratuitamente o Web site "notarialnet.org.br", para obter informação sobre a eventual prática dos atos referidos no subitem anterior, que indicará, em caso positivo, o tipo de escritura, a serventia que a lavrou, a data em que isto ocorreu e ainda o respectivo número do livro e folhas. Revelar-se-ão, ainda, os nomes dos separandos, divorciandos, "de cujus", cônjuges supérstites e herdeiros, bem como seus respectivos números de RG e CPF. Artigo 2º - Este Provimento entrará em vigor na data da publicação, revogadas as disposições em sentido contrário. São Paulo,12 de julho de Informações obtidas no sítio do Colégio Notarial do Brasil, 9 jan. 2009, 21h30min.
15 15 Os bancos de dados do CNB SP são alimentados por moderna tecnologia de informática. As informações prestadas pelos tabeliães e oficiais de registro civil são atualizadas automaticamente, em ambiente que conta com segurança de certificação digital, o que garante o sigilo e a integridade dos dados fornecidos 15. Lamentamos que o CNJ não está acompanhando a implantação desses bancos de dados e a sociedade sequer sabe da existência dessas informações 16. Diante desse quadro de desinformação, a atuação do TCU na recuperação dos débitos imputados aos gestores falecidos fica dificultada. Enquanto não se cria um cadastro único, a solução é o TCU firmar convênios/acordos de cooperação com os Tribunais de Justiça que já tenham dados consolidados, para acesso a essas informações. Nesse passo, a Corte de Contas deve estreitar as relações com o CNJ, com o fim de agilizar a implementação do cadastro único de inventários e partilhas extrajudiciais. Com as informações desse cadastro único, seria interessante ao TCU, antes de prolatar a decisão final sobre as contas, incluir no acórdão as informações sobre possíveis bens do gestor falecido que foram transferidos aos sucessores. Dessa forma, a cobrança executiva, a cargo da Advocacia-Geral da União (AGU),5 poderia ter mais efetividade, em razão da reserva tempestiva de bens para a garantia dos débitos imputados pelo TCU. Observamos que as informações desse cadastro poderiam servir também para se saber do recebimento de herança por gestores vivos que tiveram suas contas julgadas com débitos e/ou multas. O TCU e/ou a AGU teriam mais dados para cobranças executivas e, assim, tornar a recuperação financeira mais efetiva. 15 Informações obtidas no sítio do Colégio Notarial do Brasil, 9 jan. 2009, 21h30min. 16 Processo CNJ de Acompanhamento de Resolução n arquivado por despacho.
16 16 CONCLUSÃO O sistema processual brasileiro tem muito a melhorar no caminho da simplificação dos procedimentos jurisdicionais. A Lei /07 veio com esse objetivo. A realização do inventário e da partilha por meio de escrituras públicas, com certeza vem contribuindo para o desafogamento do Poder Judiciário, que deve se preocupar somente com questões contenciosas ou que envolvam interesses de incapazes. Há, contudo, um vácuo deixado pela atualização legislativa, a ser vencido mediante o uso de ferramentas de informática que permitam acompanhar a movimentação de atos de escrituração promovidos pelos tabeliães de notas em todo o país, com vistas a se prevenir contra eventuais fraudes ou fuga da cobrança executiva, com a realização de inventários e partilhas em locais distintos do último domicílio do gestor falecido. Tais ferramentas devem ser municiar as ações do TCU, do CNJ, dos Tribunais de Justiça e outros órgãos fiscalizadores. Dessa maneira, torna-se imperativa a criação de um cadastro nacional de dados sobre as escrituras públicas de inventários e partilhas realizadas em qualquer parte do país, pois será de grande utilidade o conhecimento dessas informações pelos legítimos interessados e eventuais credores do espólio.
17 17 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AMORIM, Sebastião Luiz. OLIVEIRA, Euclides Benedito de. Inventários e Partilhas. Direito das Sucessões Teoria e Prática. 21ª ed. Livraria e Editora Universitária de Direito, São Paulo, BRASIL. Código de processo civil (1973). Código de processo civil e legislação processual em vigor. Theotonio Negrão, José Roberto Ferreira Gouvêa com a colaboração de Luis Guilherme Aidar Bondioli, Vanderlei Arcanjo da Silva. 39 ed.. São Paulo : Saraiva, BRASIL. Constituição (1988) Constituição da República Federativa do Brasil. BRASIL. Lei 6.015, de 31 de dezembro de Dispõe sobre Registros Públicos e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, Seção I, 31 dez BRASIL. Lei 8.443, de 16 de julho de Dispõe sobre a Lei Orgânica do Tribunal de Contas da União e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, Seção I, 17 jul BRASIL. Lei 8.935, de 18 de novembro de Regulamenta o art. 236 da Constituição Federal, dispondo sobre serviços notariais e de registro. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, Seção I, 21 nov BRASIL. Lei , de 10 de janeiro de Código Civil Brasileiro. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, Seção I, 11 jan BRASIL. Lei , de 4 de janeiro de 2007, que altera dispositivos da Lei 5.869, de 11 de janeiro de 1973 Código de Processo Civil, possibilitando a realização de inventário, partilha, separação consensual e divórcio consensual por via administrativa. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, Seção I, 5 jan CENEVIVA, Walter. Lei dos registros públicos comentada. 16ª ed. São Paulo: Saraiva, CENEVIVA, Walter. Lei dos notários e dos registradores comentada. 5ª ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
18 18 DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro. Direito das sucessões. 22ª ed. São Paulo: Saraiva, v. MAGALHÃES, Rui Ribeiro de. Direito de família no novo código civil brasileiro. 2. ed., rev. e atual. São Paulo: J. de Oliveira, MORAES, Alexandre de. Direito constitucional administrativo. São Paulo: Atlas, OLIVEIRA, Nelson Corrêa de. Aplicações do Direito na Prática Notarial e Registral. 3ª ed. São Paulo: IOB Thomson, PACHECO, José da Silva. Inventários e Partilhas na Sucessão Legítima e Testamentária. 19ª ed. São Paulo: Forense, PINHO, Ruy Rebello (coordenador). Separação, Divórcio e Inventário em Cartório: aspectos Jurídicos e Práticos da nova Lei /07. São Paulo: Quartier Latin, REZENDE, Afonso Celso Furtado. Tabelionato de Notas e o Notário Perfeito: direito de propriedade e atividade notarial face a face com o Código Civil de ª ed. São Paulo: Milenium, SILVA, José Afonso da. Curso de direito constitucional positivo. 24. ed. São Paulo: Malheiros, THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de direito processual civil procedimentos especiais. 39ª ed. Rio de Janeiro: Forense, WAGNER JÚNIOR, Luiz Guilherme da Costa. Processo civil curso completo. 2ª ed. Belo Horizonte: Del Rey, WALD, Arnoldo. Direito das Sucessões. 14 ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
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