FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ FIOCRUZ CENTRO DE PESQUISA AGGEU MAGALHÃES CPqAM DEPARTAMENTO DE SAÚDE COLETIVA NESC

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1 FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ FIOCRUZ CENTRO DE PESQUISA AGGEU MAGALHÃES CPqAM DEPARTAMENTO DE SAÚDE COLETIVA NESC SANEAMENTO INTEGRADO NAS ZEIS MANGUEIRA E MUSTARDINHA - RECIFE: UM ESTUDO DA PERCEPÇÃO DOS LÍDERES COMUNITÁRIOS. ADIENE DE CARVALHO JERICÓ GUIMARÃES PATRÍCIA PEREIRA DA ROCHA WANDERCLEYDE DE ALMEIDA ORIENTADOR: ANDRÉ MONTEIRO COSTA Recife, 2002.

2 ADIENE DE CARVALHO JERICÓ GUIMARÃES PATRÍCIA PEREIRA DA ROCHA WANDERCLEYDE DE ALMEIDA SANEAMENTO INTEGRADO NAS ZEIS MANGUEIRA E MUSTARDINHA - RECIFE: UM ESTUDO DA PERCEPÇÃO DOS LÍDERES COMUNITÁRIOS. Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como requisito parcial à obtenção do título de Especialista no Curso de Pós-Graduação latu sensu em nível de Especialização em Saúde Pública do Departamento de Saúde Coletiva/CPqAM/FIOCRUZ/MS, sob a orientação do Prof. André Monteiro Costa. Recife 2002

3 ADIENE DE CARVALHO JERICÓ GUIMARÃES PATRÍCIA PEREIRA DA ROCHA WANDERCLEYDE DE ALMEIDA SANEAMENTO INTEGRADO NAS ZEIS MANGUEIRA E MUSTARDINHA - RECIFE: UM ESTUDO DA PERCEPÇÃO DOS LÍDERES COMUNITÁRIOS Relatório do pôster aprovado como requisito parcial á obtenção do título de Especialista no Curso de Especialização em Saúde Pública do Departamento de Saúde Coletiva/ CPqAM/FIOCRUZ/MS, pela Comissão formada pelos Professores: Orientador: Prof. André Monteiro Costa - NESC/FIOCRUZ Debatedor: Prof. Carlos Antônio Alves Pontes - NESC/ FIOCRUZ Recife 2002

4 LISTA DE ABREVIATURAS ASA Agente de Saúde Ambiental; COMUL Comissão de Urbanização e Legalização da Posse da Terra; COMPESA Companhia Pernambucana de Saneamento ; EMLURB Empresa de Manutenção e Limpeza Urbana; PREZEIS Plano de Regularização das Zonas Especiais de Interesse Social; URB Empresa de Urbanização do Recife; ZEIS Zona Especial de Interesse Social.

5 RESUMO O presente trabalho tem como objetivo analisar como os líderes comunitários estão percebendo a proposta e a implementação do Saneamento Integrado para as ZEIS Mangueira e Mustardinha - Recife. Constitui-se em um estudo de caráter exploratório e qualitativo. A análise foi baseada nas seguintes categorias: Participação, Intersetorialidade, Integralidade, Resolutividade e Mobilização. O saneamento é condição essencial para a promoção da saúde, da qualidade de vida. Evita e controla doenças, promovendo o conforto e o bem-estar. No entanto, as ações de saneamento sempre estiveram voltadas para os serviços de água, esgoto e lixo, além de serem planejadas e implementadas de forma desarticulada de outras políticas. Nesse sentido, a proposta de Saneamento Integrado foi elaborada pela atual gestão da Prefeitura do Recife, objetivando ações integrais, intersetoriais e participação da comunidade (PREFEITURA DO RECIFE, 2001). Os resultados demonstraram que as lideranças estão envolvidas com a proposta de saneamento integrado, possuindo clareza quanto ao seu conceito e demonstrando credibilidade na ação do Estado. As ações do saneamento integrado que pressupõem a intersetorialidade, integralidade e participação da comunidade são fundamentais para superar a desarticulação e fragmentação das intervenções. É um projeto piloto, que vem desenvolvendo uma nova cultura de articulação institucional.

6 SUMÁRIO 1.INTRODUÇÃO OBJETIVOS METODOLOGIA RESULTADOS DISCUSSÃO CONCLUSÃO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...16 ANEXOS

7 1. INTRODUÇÃO O saneamento abrange um conjunto de ações de: abastecimento de água, qualidade da água para consumo, esgotamento sanitário, limpeza urbana, drenagem, controle de vetores e reservatórios de doenças, melhorias sanitárias domiciliares, educação sanitária e ambiental (Ministério da Saúde, 2000). No Brasil, historicamente, as ações de saneamento priorizam os serviços específicos para água, esgoto e lixo. As intervenções têm sido planejadas e implementadas de forma desarticulada de outras políticas, contribuindo para a ineficácia dos serviços de saneamento. Segundo Cardoso, romper esse isolamento implica em rever o diagnóstico e o modelo de intervenção que estruturam os padrões de provisão desses serviços. Em termos políticos implica enfrentar as estruturas de poder-técnico, econômico, corporativo - que caracterizam a área do saneamento (CARDOSO, 1998). A atual gestão da Prefeitura do Recife formulou uma proposta na qual objetiva desenvolver ações integrais, intersetoriais, com ênfase na participação da comunidade através dos canais de participação como PREZEIS (Plano de Regularização das Zonas Especiais de Interesse Social), COMUL (Comissão de Urbanização e Legalização da Posse da Terra) e Orçamento Participativo, resultando no Plano de Saneamento Integrado para as ZEIS Mangueira e Mustardinha, desenvolvendo-se como uma experiência piloto (RECIFE, 2001). A proposta de Saneamento Integrado consiste em um conjunto de ações que deve considerar um reordenamento urbanístico, por mínimo que seja, que contemple a remoção de habitações, mais o projeto e implantação simultânea das redes de água, esgotos e drenagem (incluída a pavimentação). Além da realização de melhorias sanitárias domiciliares, a partir de um trabalho intensivo de mobilização comunitária, que contemple a educação sanitária, ambiental, interfaces com o lixo e gestão ambiental (MIRANDA NETO, 2002). O presente trabalho pretende analisar como os líderes comunitários estão percebendo a proposta e implementação do saneamento integrado, tendo em vista que as ações atingem diretamente o cotidiano desses sujeitos, geram expectativas e modificam o ambiente. A análise será realizada a partir das seguintes categorias: Participação (COSTA, 1997); Intersetorialidade (WESTPHAL, 1995); Integralidade (GIOVANELLA, 2002); Resolutividade (BRASIL, 1990); Mobilização (LIMA, 1978). 6

8 2. OBJETIVOS OBJETIVO GERAL Analisar como os líderes comunitários estão percebendo a proposta e a implementação do saneamento integrado para as ZEIS Mangueira e Mustardinha - Recife. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Identificar se os líderes percebem no cotidiano o diferencial de uma proposta de saneamento integrado. Identificar como as lideranças comunitárias percebem aspectos da integralidade, intersetorialidade e de sua participação na formulação e implementação da proposta do saneamento integrado. Conhecer quais as expectativas dos líderes sobre a resolutividade dos problemas a partir da proposta de saneamento integrado. 7

9 3. METODOLOGIA 1. Tipo de Estudo 1.1.Exploratório. As pesquisas exploratórias são desenvolvidas com o propósito de proporcionar visão geral, do tipo aproximativo, acerca de determinado fato. O resultado final passa a ser um problema mais esclarecido(gil, 1999). 1.2.Qualitativo. Abordagem qualitativa responde a questões particulares, se preocupa, com um nível da realidade que não pode ser quantificado. Trabalha com o universo de significados, aspirações, crenças, valores e atitudes, o que corresponde a um espaço mais profundo das relações, dos processos e dos fenômenos que não podem ser reduzidos à operacionalização das variáveis (MINAYO, 1998). 2. Área de estudo ZEIS Mangueira e Mustardinha, ambas fazem parte da RPA (Região Política Administrativa) 05 da Prefeitura do Recife. A primeira abriga uma população de cerca de habitantes, e a segunda cerca de habitantes, segundo dados da Empresa de Urbanização do Recife - URB (RECIFE, 2001). 3. Seleção dos Sujeitos A pesquisa é de amostra intencional, (MARCONI; LAKATOS, 1999). nesta, o pesquisador está interessado na opinião (ação, intenção etc.) de determinados elementos da população, mas não representativos dela. Seria, por exemplo, o caso de se desejar saber como pensam os líderes de opinião de determinada comunidade. O pesquisador não se dirige, portanto, à massa, isto é, há elementos representativos da população em geral, mas àqueles que, segundo seu entender, pela função desempenhada, cargo ocupado, prestígio social, exercem as funções de líderes de opinião na comunidade. Pressupõe que estas pessoas, por palavras, atos ou atuações, têm a prioridade de influenciar a opinião dos demais (Marconi & Lakatos, 1999: 54). Os sujeitos dessa pesquisa são as lideranças comunitárias das duas ZEIS, bem como da Coordenação do PREZEIS, conforme seguinte distribuição: 03 (três) lideranças da Mangueira, sendo 01 (um) da Associação dos Moradores, 01 (um) da COMUL, 01 (um) da Comissão de Acompanhamento das Obras; 03 (três) lideranças da Mustardinha, sendo 01 (um) da Associação dos Moradores, 01 (um) da COMUL, 01 (um) da Comissão de Acompanhamento das Obras e 03 (três) da coordenação do PREZEIS. 8

10 4. Procedimentos Metódicos Pesquisa documental e entrevista semi - estruturada (CRUZ NETO, 1994). 5. Análise O tratamento dos dados teve como base a análise de conteúdo (BARDIN, 1979). Os dados foram coletados e classificados nas seguintes categorias analíticas: Participação, Intersetorialidade, Integralidade, Resolutividade e Mobilização. 9

11 4. RESULTADOS PARTICIPAÇÃO DAS LIDERANÇAS Na Formulação da Política As lideranças da Mangueira afirmam conhecer o Plano de Saneamento Integrado: Sim conheço, foi discutido na COMUL (L.MA.03). Quanto ao processo de formulação, ressaltam que o plano foi apresentado e discutido nos principais canais institucionais, como o PREZEIS e a COMUL:... primeiro convocaram as lideranças para discutir a retomada das obras só que mais completa... divulgou a proposta, o objetivo, o compromisso do prefeito, ele compareceu à comunidade (L.MA.02). Os entrevistados da Mustardinha afirmam não conhecer o Plano de Saneamento Integrado e que não participaram de sua formulação, argumentando que o mesmo foi apresentado em reuniões na comunidade, como descritos a seguir: Não li. A contribuição foi no sentido de mostrar a realidade e cobrar do poder público. Mas para o Plano em si, não. Foi feito a exposição (pela Secretaria de Saneamento e COMPESA) do plano e as lideranças concordaram (L.MU.01). A coordenação do PREZEIS afirma não ter participado da formulação do plano, teve um papel de articulador e o envolvimento mais direto com a proposta foi através da COMUL: A gente não tem afinidade com o projeto. Quem geralmente discutia era a COMUL. Foi apresentado um projeto com integração governo, prefeitura e comunidade, a coordenação não contribuiu, apenas articula as lideranças (L.PR.01). Todas as lideranças demonstram perceber a diferenciação de uma proposta de Saneamento Integrado, em contraposição a intervenções anteriores voltadas para o abastecimento de água e o esgotamento sanitário, conforme ilustra as falas a seguir: Com certeza tem uma diferença (...) porque a proposta de saneamento era só o saneamento, ou seja, esgoto condominial (L.MA.02); antes era feito sem integração, em partes... demorava muito para atender e hoje é imediato e simultâneo (L.MU.01). Apontam como aspecto positivo: A própria ampliação do sistema, porque agora é mais completo, agora ele não resolve só a questão da água, do esgoto, mas também vai pavimentar rua, vai fazer a drenagem, conseqüentemente melhorar a urbanização das 10

12 favelas, valoriza mais a saúde (L.MA. 02). Quanto aos comentários negativos destacaram-se o atraso no andamento das obras, o fato das ações não contemplarem a comunidade como um todo e dificuldades relacionadas à compreensão de termos técnicos: O processo está muito lento, está muito burocrático (L.MA.02); Nem todos os moradores vão ter casas boas, pois há pessoas que não vão mexer porque a divisão não chega até elas (L. MU.02); tenho dificuldade de entender o que os técnicos apresentam, nesse momento a gente questiona (L.MU.02). Na implementação Para as lideranças da Mangueira a participação acontece através das comissões de acompanhamento das obras e representantes de ruas na implementação das ações, porém com certa insatisfação no tocante ao processo decisório, conforme os relatos a seguir: Não gosto muito, porque se decide com eles em reunião e não é cumprido, por exemplo a construção das casas que ainda não começou e que estava prevista para agosto de 2002 e o dinheiro das indenizações que demora. O acompanhamento está bom (L.MA.03); tem acompanhamento através de moradores de rua e das áreas - Com Roberto Magalhães a gente participava até das licitações e hoje não participa (L.MA.01). As lideranças da Mustardinha, consideram-se participantes tanto no acompanhamento das ações quanto no processo decisório: Na gestão atual a comunidade discute mais, tem o direito de discutir como vai ser feito, pode criar critérios, diz o que quer e o que não quer (L.MU.02); tem a representante de rua e a comissão de acompanhamento (...) e participa também das decisões de como vão ser as ações (L.MU.01). INTERSETORIALIDADE No que se refere à intersetorialidade, as lideranças identificam mais facilmente órgãos operacionais das obras como a URB, a EMLURB e a COMPESA. Foram citadas, também, a Secretaria de Saúde, Secretaria de Desenvolvimento e de Orçamento Participativo, como ressalta o trecho seguinte: COMPESA, Secretaria de Saneamento, a população (através das entidades), Secretaria de Saúde (através da implementação de dois postos do Programa de Saúde da Família), Secretaria de Planejamento, Secretaria de Orçamento Participativo, a URB, a EMLURB (L.MU.01). Destacam como positivo a atuação desses diferentes setores pelo fato de cada um ter sua competência e importância no processo, conforme 11

13 demonstra a fala a seguir:...dentro desse plano cada um tem a sua função estratégica, porque tem determinado setor que compete a uma determinada secretaria (L.MA.02). INTEGRALIDADE No tocante ao aspecto da integralidade, as lideranças identificam diversas ações que estão sendo desenvolvidas, como: pavimentação, drenagem, remoção de casas, atuação dos ASAS, o projeto de aproveitamento da mão-de-obra local, as ações do social (através do Escritório Local) e o Plano Urbanístico: Parte social (Escritório local), informes, pavimentação, drenagem, remoção de casas, ASAS, Projeto mão de obra empregam pouco. Deveria ter mais cursos profissionalizantes para ocupar os adolescentes, uma Usina de Reciclagem que aí estaria contribuindo para o Saneamento (L. MA. 03). MOBILIZAÇÃO E AÇÕES EDUCATIVAS No tocante ao processo de mobilização, as lideranças identificam a realização de reuniões, apresentação e discussão das ações a serem desenvolvidas na comunidade: Panfletagem, musicleta para participar das reuniões, a prefeitura convoca sempre reuniões para discutir como é que está usa carro de som (L.MU.03). Quanto ao processo educativo, ressaltam ações esporádicas e apontam a necessidade de ações contínuas: Isso fica a desejar. Eles distribuem folder, mas ainda precisa mais, visitar escolas, palestras (L. MA. 02). esporadicamente tem feito um trabalho de educação, através de panfletos, carro de som e palestras, mas deveria ser permanente (L.MU.01). EXPECTATIVAS QUANTO À RESOLUTIVIDADE As lideranças acreditam que as ações empreendidas podem resolver a questão do saneamento, desde que sejam desenvolvidas ações de manutenção e operação, trabalho educativo constante. Conforme exemplo: Após as ações vem a questão da conservação, depende da educação ambiental da população, ou seja, concluindo o saneamento e tendo uma conservação e educação ambiental aí vai resolver (L.MA.01).Também ressaltam a necessidade de intervenção permanente em outros setores devido à complexidade dos problemas da comunidade. A fala a seguir ilustra essa afirmação: Resolve uma grande parte, mas a gente sabe que os problemas da comunidade são vários, que está agregada a uma série de problemas sociais (L.MA.02). 12

14 5. DISCUSSÃO Inicialmente, apresentam-se algumas ponderações quanto ao contexto em que a política de saneamento integrado é operacionalizada: escassez de recursos, indefinições de papéis institucionais, pouca tradição cultural no que se refere a ações intersetoriais e integrais, bem como a criação recente da Secretaria de Saneamento na Prefeitura do Recife. Um aspecto a se destacar, refere-se a não participação das lideranças na formulação da do Plano de Saneamento Integrado. A participação não deve ser limitada apenas à implementação e acompanhamento das ações, mas segundo Costa (1997), deve se dar também no processo decisório. O PREZEIS apresentou-se enquanto articulador, não explicitando uma relação estreita com o referido projeto. Tal questão pode ser atribuída ao fato de que o Plano de Saneamento Integrado para as ZEIS Mangueira e Mustardinha, não foi uma deliberação do fórum do PREZEIS e do Orçamento Participativo - instituições deliberativas de definição de prioridades para investimentos - mas um compromisso político da atual gestão que priorizou essas duas áreas. Nesse sentido, percebe-se uma contradição, pois o Plano de Saneamento Integrado apresenta o fórum do PREZEIS e o Orçamento Participativo como instâncias privilegiadas do processo decisório. Quanto a intersetorialidade, essa não apresentou interface consistente com os setores previstos no Plano. Não foram identificados setores como a Secretaria de Educação, Secretaria de Cultura e Imprensa. Essas têm um papel fundamental no fortalecimento de uma postura colaboradora por parte da comunidade e segundo Fonseca (2001)... contribuem cada vez mais para a difusão da cultura em geral e das noções de saneamento em particular. Ressalta-se, também, que as ações relacionadas à saúde se apresentaram como tendo pouca articulação com as intervenções do saneamento. Apesar do paradigma da intersetorialidade não ser de difícil compreensão, na prática, há dificuldades de concretizar-se pelas resistências intuitivas e culturais que desencadeia (WESTPHAL, 2002). A integralidade se constitui em um dos princípios contemplados adequadamente na implementação do saneamento integrado. As ações abrangem um conjunto articulado de intervenções urbanísticas, que contribuem para a salubridade do ambiente, o bem-estar da população e para a qualidade de vida, de acordo com o conceito utilizado por Giovanella (2002) a integralidade refere-se à articulação das ações. Com relação às ações educativas, percebe-se a necessidade de práticas constantes e que apresentem maior visibilidade junto à comunidade. 13

15 Um outro aspecto que não foi questionado na abordagem às lideranças, mas que emergiu nos discursos dos entrevistados, refere-se ao fato das ações não contemplarem as duas ZEIS em sua totalidade. Foram utilizados critérios técnicos, baseados no contorno da bacia de esgotamento, para a definição das áreas atendidas, o que deixou de contemplar parte da população. A proposta de saneamento integrado se constitui em um esforço no sentido de romper com uma intervenção fragmentada e isolada e vem exigindo articulação de conhecimentos interdisciplinares e práticas integrais. Destaca-se, também, o Escritório Local de Saneamento Integrado, que possibilita a operacionalização e a manutenção do sistema, bem como as relações interinstitucionais, a exemplo da articulação com a COMPESA que possibilita uma intervenção partilhada e garante sustentabilidade à intervenção. 14

16 6. CONCLUSÃO As lideranças apresentaram-se envolvidas com a proposta de saneamento integrado, demonstrando credibilidade na ação do Estado, e reconhecem a importância do saneamento para a qualidade de vida. As ações do saneamento integrado - que apontam para intersetorialidade e a integralidade - são fundamentais para superar a desarticulação, fragmentação e pulverização das intervenções. Vale ressaltar que é um projeto piloto, que vem desenvolvendo uma nova cultura de articulação institucional, buscando o envolvimento da comunidade, em um contexto adverso, com uma cultura de articulação institucional tênue e com diversas indefinições.. 15

17 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BARDIN, L. Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70, p. BRASIL. Ministério da Saúde: Fundação Nacional de Saúde. Oficina Municipal de Saneamento. Brasília, 2ª ed p.. ABC do SUS: Doutrinas e Princípios. Brasília, P.11 CARDOSO, A. L. Descentralização e racionalização das intervenções públicas sobre o habitat popular urbano. In: SANTOS JÚNIOR, O. A; BRITO, A L; PORTO, M R.L. (Orgs.). Políticas de Saneamento ambiental: inovações na perspectiva do controle social. Rio de Janeiro: FASE, cap.2, p COSTA, A. M. Agenda Política em Saneamento Ambiental: desafios para o controle social. In: SANTOS JÚNIOR, O. A; BRITO, A L; PORTO, M R.L. (Orgs.). Políticas de Saneamento ambiental: inovações na perspectiva do controle social. Rio de Janeiro: FASE, cap.2, p COSTA, A M; MELO, C. Saneamento: Responsabilidade do Município: como fazer saneamento no seu município. Brasília: ASSEMAE, p. CRUZ NETO, O. O trabalho de campo como descoberta e criação.in: MINAYO, M.C.S. Pesquisa Social: Teoria, Método e Criatividade. Petrópolis: Vozes, cap.3, p FONSECA, L.M.S.L. Análise das Normas de Financiamento de Saneamento do Ministério da Saúde: uma aplicação no Município de Igarassu PE f. Monografia (Especialização em Saúde Pública) Departamento de Saúde Coletiva, Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães, Fundação Oswaldo Cruz, Ministério da Saúde, Recife. GIL, A. C. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 4 ed. São Paulo: Atlas,

18 GIOVANELLA, L. et al. Sistemas Municipais de Saúde e a Diretriz da Integralidade da Atenção: Critérios para Avaliação. Saúde em Debate. Revista do Centro Brasileiro de Estudos de Saúde. Rio de Janeiro, ano 26, v. 26, n. 60, p37-60, jan. /abr LAKATOS, E. M. Técnicas de Pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisas. Elaboração, análise e interpretação de dados. 4 ed. São Paulo: editora Atlas, p54. LIMA, B.A. Crítica à orientação metodológica do Serviço Social. In: Contribuição à Metodologia do Serviço Social. 3 ed. Belo Horizonte: interlivros, p. 81. MINAYO, M.C.S. Ciência, Técnica e Arte: o desafio da pesquisa social. In:. Pesquisa Social: Teoria, Método e Criatividade. Petrópolis: Vozes, cap.1 p MIRANDA NETO, A C. A Proposta da Prefeitura do Recife. Recife: FASE, 2002.p:52 RECIFE (PE). Prefeitura. Plano de Ações de Saneamento Integrado ZEIS Mangueira - Recife p. Mimeografado. RECIFE (PE). Prefeitura. Plano de Ações de Saneamento Integrado ZEIS Mustardinha - Recife p. Mimeografado. WESTPHAL, M.F. et al. Políticas Públicas e Investimentos: A Intersetorialidade. Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo, 11p. (arquivo extraído da internet). Disponível em: acesso em16 set

19 FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ CENTRO DE PESQUISA AGGEU MAGALHÃES Departamento de Saúde Coletiva Especialização em Saúde Pública ROTEIRO DE ENTREVISTA COM LIDERANÇAS COMUNITÁRIAS ENVOLVIDAS NO PLANO DE AÇÕES DE SANEAMENTO INTEGRADO DA PCR Dados de Identificação Nome: Localidade: Representação: 1. O que você entende por Saneamento Integrado? 2. Você percebe alguma diferença entre a proposta de Saneamento Integrado e as ações desenvolvidas anteriormente? Quais? 3. Você conhece o Plano de Ações de Saneamento Integrado da PCR? Você acha que as lideranças das ZEIS contribuíram com algum conteúdo na elaboração do Plano de Saneamento Integrado? 4. Como você está vendo a questão da decisão e acompanhamento pelas lideranças nas ações de Saneamento Integrado? 5. Quais são os órgãos da Prefeitura e Governo do Estado que estão participando das ações? (Intersetorialidade).

20 6. Quais são as ações que estão sendo desenvolvidas? Que outras ações você acha que deveria ter? Essas ações estão sendo discutidas junto à proposta de Saneamento Integrado? (Integralidade). 7. Quais são os aspectos positivos e negativos do Plano (na proposta e na implementação)? 8. Você acha que essas ações do Saneamento Integrado vão resolver definitivamente os problemas da comunidade? 9. Fale sobre o processo de mobilização para implementação e desenvolvimento da Proposta de Saneamento Integrado pela PCR. Data: / /. Entrevistador:

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