FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ FIOCRUZ CENTRO DE PESQUISA AGGEU MAGALHÃES CPqAM DEPARTAMENTO DE SAÚDE COLETIVA NESC
|
|
- Maria da Assunção Castilhos
- 4 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ FIOCRUZ CENTRO DE PESQUISA AGGEU MAGALHÃES CPqAM DEPARTAMENTO DE SAÚDE COLETIVA NESC SANEAMENTO INTEGRADO NAS ZEIS MANGUEIRA E MUSTARDINHA - RECIFE: UM ESTUDO DA PERCEPÇÃO DOS LÍDERES COMUNITÁRIOS. ADIENE DE CARVALHO JERICÓ GUIMARÃES PATRÍCIA PEREIRA DA ROCHA WANDERCLEYDE DE ALMEIDA ORIENTADOR: ANDRÉ MONTEIRO COSTA Recife, 2002.
2 ADIENE DE CARVALHO JERICÓ GUIMARÃES PATRÍCIA PEREIRA DA ROCHA WANDERCLEYDE DE ALMEIDA SANEAMENTO INTEGRADO NAS ZEIS MANGUEIRA E MUSTARDINHA - RECIFE: UM ESTUDO DA PERCEPÇÃO DOS LÍDERES COMUNITÁRIOS. Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como requisito parcial à obtenção do título de Especialista no Curso de Pós-Graduação latu sensu em nível de Especialização em Saúde Pública do Departamento de Saúde Coletiva/CPqAM/FIOCRUZ/MS, sob a orientação do Prof. André Monteiro Costa. Recife 2002
3 ADIENE DE CARVALHO JERICÓ GUIMARÃES PATRÍCIA PEREIRA DA ROCHA WANDERCLEYDE DE ALMEIDA SANEAMENTO INTEGRADO NAS ZEIS MANGUEIRA E MUSTARDINHA - RECIFE: UM ESTUDO DA PERCEPÇÃO DOS LÍDERES COMUNITÁRIOS Relatório do pôster aprovado como requisito parcial á obtenção do título de Especialista no Curso de Especialização em Saúde Pública do Departamento de Saúde Coletiva/ CPqAM/FIOCRUZ/MS, pela Comissão formada pelos Professores: Orientador: Prof. André Monteiro Costa - NESC/FIOCRUZ Debatedor: Prof. Carlos Antônio Alves Pontes - NESC/ FIOCRUZ Recife 2002
4 LISTA DE ABREVIATURAS ASA Agente de Saúde Ambiental; COMUL Comissão de Urbanização e Legalização da Posse da Terra; COMPESA Companhia Pernambucana de Saneamento ; EMLURB Empresa de Manutenção e Limpeza Urbana; PREZEIS Plano de Regularização das Zonas Especiais de Interesse Social; URB Empresa de Urbanização do Recife; ZEIS Zona Especial de Interesse Social.
5 RESUMO O presente trabalho tem como objetivo analisar como os líderes comunitários estão percebendo a proposta e a implementação do Saneamento Integrado para as ZEIS Mangueira e Mustardinha - Recife. Constitui-se em um estudo de caráter exploratório e qualitativo. A análise foi baseada nas seguintes categorias: Participação, Intersetorialidade, Integralidade, Resolutividade e Mobilização. O saneamento é condição essencial para a promoção da saúde, da qualidade de vida. Evita e controla doenças, promovendo o conforto e o bem-estar. No entanto, as ações de saneamento sempre estiveram voltadas para os serviços de água, esgoto e lixo, além de serem planejadas e implementadas de forma desarticulada de outras políticas. Nesse sentido, a proposta de Saneamento Integrado foi elaborada pela atual gestão da Prefeitura do Recife, objetivando ações integrais, intersetoriais e participação da comunidade (PREFEITURA DO RECIFE, 2001). Os resultados demonstraram que as lideranças estão envolvidas com a proposta de saneamento integrado, possuindo clareza quanto ao seu conceito e demonstrando credibilidade na ação do Estado. As ações do saneamento integrado que pressupõem a intersetorialidade, integralidade e participação da comunidade são fundamentais para superar a desarticulação e fragmentação das intervenções. É um projeto piloto, que vem desenvolvendo uma nova cultura de articulação institucional.
6 SUMÁRIO 1.INTRODUÇÃO OBJETIVOS METODOLOGIA RESULTADOS DISCUSSÃO CONCLUSÃO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...16 ANEXOS
7 1. INTRODUÇÃO O saneamento abrange um conjunto de ações de: abastecimento de água, qualidade da água para consumo, esgotamento sanitário, limpeza urbana, drenagem, controle de vetores e reservatórios de doenças, melhorias sanitárias domiciliares, educação sanitária e ambiental (Ministério da Saúde, 2000). No Brasil, historicamente, as ações de saneamento priorizam os serviços específicos para água, esgoto e lixo. As intervenções têm sido planejadas e implementadas de forma desarticulada de outras políticas, contribuindo para a ineficácia dos serviços de saneamento. Segundo Cardoso, romper esse isolamento implica em rever o diagnóstico e o modelo de intervenção que estruturam os padrões de provisão desses serviços. Em termos políticos implica enfrentar as estruturas de poder-técnico, econômico, corporativo - que caracterizam a área do saneamento (CARDOSO, 1998). A atual gestão da Prefeitura do Recife formulou uma proposta na qual objetiva desenvolver ações integrais, intersetoriais, com ênfase na participação da comunidade através dos canais de participação como PREZEIS (Plano de Regularização das Zonas Especiais de Interesse Social), COMUL (Comissão de Urbanização e Legalização da Posse da Terra) e Orçamento Participativo, resultando no Plano de Saneamento Integrado para as ZEIS Mangueira e Mustardinha, desenvolvendo-se como uma experiência piloto (RECIFE, 2001). A proposta de Saneamento Integrado consiste em um conjunto de ações que deve considerar um reordenamento urbanístico, por mínimo que seja, que contemple a remoção de habitações, mais o projeto e implantação simultânea das redes de água, esgotos e drenagem (incluída a pavimentação). Além da realização de melhorias sanitárias domiciliares, a partir de um trabalho intensivo de mobilização comunitária, que contemple a educação sanitária, ambiental, interfaces com o lixo e gestão ambiental (MIRANDA NETO, 2002). O presente trabalho pretende analisar como os líderes comunitários estão percebendo a proposta e implementação do saneamento integrado, tendo em vista que as ações atingem diretamente o cotidiano desses sujeitos, geram expectativas e modificam o ambiente. A análise será realizada a partir das seguintes categorias: Participação (COSTA, 1997); Intersetorialidade (WESTPHAL, 1995); Integralidade (GIOVANELLA, 2002); Resolutividade (BRASIL, 1990); Mobilização (LIMA, 1978). 6
8 2. OBJETIVOS OBJETIVO GERAL Analisar como os líderes comunitários estão percebendo a proposta e a implementação do saneamento integrado para as ZEIS Mangueira e Mustardinha - Recife. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Identificar se os líderes percebem no cotidiano o diferencial de uma proposta de saneamento integrado. Identificar como as lideranças comunitárias percebem aspectos da integralidade, intersetorialidade e de sua participação na formulação e implementação da proposta do saneamento integrado. Conhecer quais as expectativas dos líderes sobre a resolutividade dos problemas a partir da proposta de saneamento integrado. 7
9 3. METODOLOGIA 1. Tipo de Estudo 1.1.Exploratório. As pesquisas exploratórias são desenvolvidas com o propósito de proporcionar visão geral, do tipo aproximativo, acerca de determinado fato. O resultado final passa a ser um problema mais esclarecido(gil, 1999). 1.2.Qualitativo. Abordagem qualitativa responde a questões particulares, se preocupa, com um nível da realidade que não pode ser quantificado. Trabalha com o universo de significados, aspirações, crenças, valores e atitudes, o que corresponde a um espaço mais profundo das relações, dos processos e dos fenômenos que não podem ser reduzidos à operacionalização das variáveis (MINAYO, 1998). 2. Área de estudo ZEIS Mangueira e Mustardinha, ambas fazem parte da RPA (Região Política Administrativa) 05 da Prefeitura do Recife. A primeira abriga uma população de cerca de habitantes, e a segunda cerca de habitantes, segundo dados da Empresa de Urbanização do Recife - URB (RECIFE, 2001). 3. Seleção dos Sujeitos A pesquisa é de amostra intencional, (MARCONI; LAKATOS, 1999). nesta, o pesquisador está interessado na opinião (ação, intenção etc.) de determinados elementos da população, mas não representativos dela. Seria, por exemplo, o caso de se desejar saber como pensam os líderes de opinião de determinada comunidade. O pesquisador não se dirige, portanto, à massa, isto é, há elementos representativos da população em geral, mas àqueles que, segundo seu entender, pela função desempenhada, cargo ocupado, prestígio social, exercem as funções de líderes de opinião na comunidade. Pressupõe que estas pessoas, por palavras, atos ou atuações, têm a prioridade de influenciar a opinião dos demais (Marconi & Lakatos, 1999: 54). Os sujeitos dessa pesquisa são as lideranças comunitárias das duas ZEIS, bem como da Coordenação do PREZEIS, conforme seguinte distribuição: 03 (três) lideranças da Mangueira, sendo 01 (um) da Associação dos Moradores, 01 (um) da COMUL, 01 (um) da Comissão de Acompanhamento das Obras; 03 (três) lideranças da Mustardinha, sendo 01 (um) da Associação dos Moradores, 01 (um) da COMUL, 01 (um) da Comissão de Acompanhamento das Obras e 03 (três) da coordenação do PREZEIS. 8
10 4. Procedimentos Metódicos Pesquisa documental e entrevista semi - estruturada (CRUZ NETO, 1994). 5. Análise O tratamento dos dados teve como base a análise de conteúdo (BARDIN, 1979). Os dados foram coletados e classificados nas seguintes categorias analíticas: Participação, Intersetorialidade, Integralidade, Resolutividade e Mobilização. 9
11 4. RESULTADOS PARTICIPAÇÃO DAS LIDERANÇAS Na Formulação da Política As lideranças da Mangueira afirmam conhecer o Plano de Saneamento Integrado: Sim conheço, foi discutido na COMUL (L.MA.03). Quanto ao processo de formulação, ressaltam que o plano foi apresentado e discutido nos principais canais institucionais, como o PREZEIS e a COMUL:... primeiro convocaram as lideranças para discutir a retomada das obras só que mais completa... divulgou a proposta, o objetivo, o compromisso do prefeito, ele compareceu à comunidade (L.MA.02). Os entrevistados da Mustardinha afirmam não conhecer o Plano de Saneamento Integrado e que não participaram de sua formulação, argumentando que o mesmo foi apresentado em reuniões na comunidade, como descritos a seguir: Não li. A contribuição foi no sentido de mostrar a realidade e cobrar do poder público. Mas para o Plano em si, não. Foi feito a exposição (pela Secretaria de Saneamento e COMPESA) do plano e as lideranças concordaram (L.MU.01). A coordenação do PREZEIS afirma não ter participado da formulação do plano, teve um papel de articulador e o envolvimento mais direto com a proposta foi através da COMUL: A gente não tem afinidade com o projeto. Quem geralmente discutia era a COMUL. Foi apresentado um projeto com integração governo, prefeitura e comunidade, a coordenação não contribuiu, apenas articula as lideranças (L.PR.01). Todas as lideranças demonstram perceber a diferenciação de uma proposta de Saneamento Integrado, em contraposição a intervenções anteriores voltadas para o abastecimento de água e o esgotamento sanitário, conforme ilustra as falas a seguir: Com certeza tem uma diferença (...) porque a proposta de saneamento era só o saneamento, ou seja, esgoto condominial (L.MA.02); antes era feito sem integração, em partes... demorava muito para atender e hoje é imediato e simultâneo (L.MU.01). Apontam como aspecto positivo: A própria ampliação do sistema, porque agora é mais completo, agora ele não resolve só a questão da água, do esgoto, mas também vai pavimentar rua, vai fazer a drenagem, conseqüentemente melhorar a urbanização das 10
12 favelas, valoriza mais a saúde (L.MA. 02). Quanto aos comentários negativos destacaram-se o atraso no andamento das obras, o fato das ações não contemplarem a comunidade como um todo e dificuldades relacionadas à compreensão de termos técnicos: O processo está muito lento, está muito burocrático (L.MA.02); Nem todos os moradores vão ter casas boas, pois há pessoas que não vão mexer porque a divisão não chega até elas (L. MU.02); tenho dificuldade de entender o que os técnicos apresentam, nesse momento a gente questiona (L.MU.02). Na implementação Para as lideranças da Mangueira a participação acontece através das comissões de acompanhamento das obras e representantes de ruas na implementação das ações, porém com certa insatisfação no tocante ao processo decisório, conforme os relatos a seguir: Não gosto muito, porque se decide com eles em reunião e não é cumprido, por exemplo a construção das casas que ainda não começou e que estava prevista para agosto de 2002 e o dinheiro das indenizações que demora. O acompanhamento está bom (L.MA.03); tem acompanhamento através de moradores de rua e das áreas - Com Roberto Magalhães a gente participava até das licitações e hoje não participa (L.MA.01). As lideranças da Mustardinha, consideram-se participantes tanto no acompanhamento das ações quanto no processo decisório: Na gestão atual a comunidade discute mais, tem o direito de discutir como vai ser feito, pode criar critérios, diz o que quer e o que não quer (L.MU.02); tem a representante de rua e a comissão de acompanhamento (...) e participa também das decisões de como vão ser as ações (L.MU.01). INTERSETORIALIDADE No que se refere à intersetorialidade, as lideranças identificam mais facilmente órgãos operacionais das obras como a URB, a EMLURB e a COMPESA. Foram citadas, também, a Secretaria de Saúde, Secretaria de Desenvolvimento e de Orçamento Participativo, como ressalta o trecho seguinte: COMPESA, Secretaria de Saneamento, a população (através das entidades), Secretaria de Saúde (através da implementação de dois postos do Programa de Saúde da Família), Secretaria de Planejamento, Secretaria de Orçamento Participativo, a URB, a EMLURB (L.MU.01). Destacam como positivo a atuação desses diferentes setores pelo fato de cada um ter sua competência e importância no processo, conforme 11
13 demonstra a fala a seguir:...dentro desse plano cada um tem a sua função estratégica, porque tem determinado setor que compete a uma determinada secretaria (L.MA.02). INTEGRALIDADE No tocante ao aspecto da integralidade, as lideranças identificam diversas ações que estão sendo desenvolvidas, como: pavimentação, drenagem, remoção de casas, atuação dos ASAS, o projeto de aproveitamento da mão-de-obra local, as ações do social (através do Escritório Local) e o Plano Urbanístico: Parte social (Escritório local), informes, pavimentação, drenagem, remoção de casas, ASAS, Projeto mão de obra empregam pouco. Deveria ter mais cursos profissionalizantes para ocupar os adolescentes, uma Usina de Reciclagem que aí estaria contribuindo para o Saneamento (L. MA. 03). MOBILIZAÇÃO E AÇÕES EDUCATIVAS No tocante ao processo de mobilização, as lideranças identificam a realização de reuniões, apresentação e discussão das ações a serem desenvolvidas na comunidade: Panfletagem, musicleta para participar das reuniões, a prefeitura convoca sempre reuniões para discutir como é que está usa carro de som (L.MU.03). Quanto ao processo educativo, ressaltam ações esporádicas e apontam a necessidade de ações contínuas: Isso fica a desejar. Eles distribuem folder, mas ainda precisa mais, visitar escolas, palestras (L. MA. 02). esporadicamente tem feito um trabalho de educação, através de panfletos, carro de som e palestras, mas deveria ser permanente (L.MU.01). EXPECTATIVAS QUANTO À RESOLUTIVIDADE As lideranças acreditam que as ações empreendidas podem resolver a questão do saneamento, desde que sejam desenvolvidas ações de manutenção e operação, trabalho educativo constante. Conforme exemplo: Após as ações vem a questão da conservação, depende da educação ambiental da população, ou seja, concluindo o saneamento e tendo uma conservação e educação ambiental aí vai resolver (L.MA.01).Também ressaltam a necessidade de intervenção permanente em outros setores devido à complexidade dos problemas da comunidade. A fala a seguir ilustra essa afirmação: Resolve uma grande parte, mas a gente sabe que os problemas da comunidade são vários, que está agregada a uma série de problemas sociais (L.MA.02). 12
14 5. DISCUSSÃO Inicialmente, apresentam-se algumas ponderações quanto ao contexto em que a política de saneamento integrado é operacionalizada: escassez de recursos, indefinições de papéis institucionais, pouca tradição cultural no que se refere a ações intersetoriais e integrais, bem como a criação recente da Secretaria de Saneamento na Prefeitura do Recife. Um aspecto a se destacar, refere-se a não participação das lideranças na formulação da do Plano de Saneamento Integrado. A participação não deve ser limitada apenas à implementação e acompanhamento das ações, mas segundo Costa (1997), deve se dar também no processo decisório. O PREZEIS apresentou-se enquanto articulador, não explicitando uma relação estreita com o referido projeto. Tal questão pode ser atribuída ao fato de que o Plano de Saneamento Integrado para as ZEIS Mangueira e Mustardinha, não foi uma deliberação do fórum do PREZEIS e do Orçamento Participativo - instituições deliberativas de definição de prioridades para investimentos - mas um compromisso político da atual gestão que priorizou essas duas áreas. Nesse sentido, percebe-se uma contradição, pois o Plano de Saneamento Integrado apresenta o fórum do PREZEIS e o Orçamento Participativo como instâncias privilegiadas do processo decisório. Quanto a intersetorialidade, essa não apresentou interface consistente com os setores previstos no Plano. Não foram identificados setores como a Secretaria de Educação, Secretaria de Cultura e Imprensa. Essas têm um papel fundamental no fortalecimento de uma postura colaboradora por parte da comunidade e segundo Fonseca (2001)... contribuem cada vez mais para a difusão da cultura em geral e das noções de saneamento em particular. Ressalta-se, também, que as ações relacionadas à saúde se apresentaram como tendo pouca articulação com as intervenções do saneamento. Apesar do paradigma da intersetorialidade não ser de difícil compreensão, na prática, há dificuldades de concretizar-se pelas resistências intuitivas e culturais que desencadeia (WESTPHAL, 2002). A integralidade se constitui em um dos princípios contemplados adequadamente na implementação do saneamento integrado. As ações abrangem um conjunto articulado de intervenções urbanísticas, que contribuem para a salubridade do ambiente, o bem-estar da população e para a qualidade de vida, de acordo com o conceito utilizado por Giovanella (2002) a integralidade refere-se à articulação das ações. Com relação às ações educativas, percebe-se a necessidade de práticas constantes e que apresentem maior visibilidade junto à comunidade. 13
15 Um outro aspecto que não foi questionado na abordagem às lideranças, mas que emergiu nos discursos dos entrevistados, refere-se ao fato das ações não contemplarem as duas ZEIS em sua totalidade. Foram utilizados critérios técnicos, baseados no contorno da bacia de esgotamento, para a definição das áreas atendidas, o que deixou de contemplar parte da população. A proposta de saneamento integrado se constitui em um esforço no sentido de romper com uma intervenção fragmentada e isolada e vem exigindo articulação de conhecimentos interdisciplinares e práticas integrais. Destaca-se, também, o Escritório Local de Saneamento Integrado, que possibilita a operacionalização e a manutenção do sistema, bem como as relações interinstitucionais, a exemplo da articulação com a COMPESA que possibilita uma intervenção partilhada e garante sustentabilidade à intervenção. 14
16 6. CONCLUSÃO As lideranças apresentaram-se envolvidas com a proposta de saneamento integrado, demonstrando credibilidade na ação do Estado, e reconhecem a importância do saneamento para a qualidade de vida. As ações do saneamento integrado - que apontam para intersetorialidade e a integralidade - são fundamentais para superar a desarticulação, fragmentação e pulverização das intervenções. Vale ressaltar que é um projeto piloto, que vem desenvolvendo uma nova cultura de articulação institucional, buscando o envolvimento da comunidade, em um contexto adverso, com uma cultura de articulação institucional tênue e com diversas indefinições.. 15
17 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BARDIN, L. Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70, p. BRASIL. Ministério da Saúde: Fundação Nacional de Saúde. Oficina Municipal de Saneamento. Brasília, 2ª ed p.. ABC do SUS: Doutrinas e Princípios. Brasília, P.11 CARDOSO, A. L. Descentralização e racionalização das intervenções públicas sobre o habitat popular urbano. In: SANTOS JÚNIOR, O. A; BRITO, A L; PORTO, M R.L. (Orgs.). Políticas de Saneamento ambiental: inovações na perspectiva do controle social. Rio de Janeiro: FASE, cap.2, p COSTA, A. M. Agenda Política em Saneamento Ambiental: desafios para o controle social. In: SANTOS JÚNIOR, O. A; BRITO, A L; PORTO, M R.L. (Orgs.). Políticas de Saneamento ambiental: inovações na perspectiva do controle social. Rio de Janeiro: FASE, cap.2, p COSTA, A M; MELO, C. Saneamento: Responsabilidade do Município: como fazer saneamento no seu município. Brasília: ASSEMAE, p. CRUZ NETO, O. O trabalho de campo como descoberta e criação.in: MINAYO, M.C.S. Pesquisa Social: Teoria, Método e Criatividade. Petrópolis: Vozes, cap.3, p FONSECA, L.M.S.L. Análise das Normas de Financiamento de Saneamento do Ministério da Saúde: uma aplicação no Município de Igarassu PE f. Monografia (Especialização em Saúde Pública) Departamento de Saúde Coletiva, Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães, Fundação Oswaldo Cruz, Ministério da Saúde, Recife. GIL, A. C. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 4 ed. São Paulo: Atlas,
18 GIOVANELLA, L. et al. Sistemas Municipais de Saúde e a Diretriz da Integralidade da Atenção: Critérios para Avaliação. Saúde em Debate. Revista do Centro Brasileiro de Estudos de Saúde. Rio de Janeiro, ano 26, v. 26, n. 60, p37-60, jan. /abr LAKATOS, E. M. Técnicas de Pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisas. Elaboração, análise e interpretação de dados. 4 ed. São Paulo: editora Atlas, p54. LIMA, B.A. Crítica à orientação metodológica do Serviço Social. In: Contribuição à Metodologia do Serviço Social. 3 ed. Belo Horizonte: interlivros, p. 81. MINAYO, M.C.S. Ciência, Técnica e Arte: o desafio da pesquisa social. In:. Pesquisa Social: Teoria, Método e Criatividade. Petrópolis: Vozes, cap.1 p MIRANDA NETO, A C. A Proposta da Prefeitura do Recife. Recife: FASE, 2002.p:52 RECIFE (PE). Prefeitura. Plano de Ações de Saneamento Integrado ZEIS Mangueira - Recife p. Mimeografado. RECIFE (PE). Prefeitura. Plano de Ações de Saneamento Integrado ZEIS Mustardinha - Recife p. Mimeografado. WESTPHAL, M.F. et al. Políticas Públicas e Investimentos: A Intersetorialidade. Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo, 11p. (arquivo extraído da internet). Disponível em: acesso em16 set
19 FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ CENTRO DE PESQUISA AGGEU MAGALHÃES Departamento de Saúde Coletiva Especialização em Saúde Pública ROTEIRO DE ENTREVISTA COM LIDERANÇAS COMUNITÁRIAS ENVOLVIDAS NO PLANO DE AÇÕES DE SANEAMENTO INTEGRADO DA PCR Dados de Identificação Nome: Localidade: Representação: 1. O que você entende por Saneamento Integrado? 2. Você percebe alguma diferença entre a proposta de Saneamento Integrado e as ações desenvolvidas anteriormente? Quais? 3. Você conhece o Plano de Ações de Saneamento Integrado da PCR? Você acha que as lideranças das ZEIS contribuíram com algum conteúdo na elaboração do Plano de Saneamento Integrado? 4. Como você está vendo a questão da decisão e acompanhamento pelas lideranças nas ações de Saneamento Integrado? 5. Quais são os órgãos da Prefeitura e Governo do Estado que estão participando das ações? (Intersetorialidade).
20 6. Quais são as ações que estão sendo desenvolvidas? Que outras ações você acha que deveria ter? Essas ações estão sendo discutidas junto à proposta de Saneamento Integrado? (Integralidade). 7. Quais são os aspectos positivos e negativos do Plano (na proposta e na implementação)? 8. Você acha que essas ações do Saneamento Integrado vão resolver definitivamente os problemas da comunidade? 9. Fale sobre o processo de mobilização para implementação e desenvolvimento da Proposta de Saneamento Integrado pela PCR. Data: / /. Entrevistador:
O Sistema Condominial de Saneamento em Zonas Especiais de Interesse social (ZEIS) em Recife PE. WP3.2.2
Caso Histórico: SISTEMA CONDOMINIAL O Sistema Condominial de Saneamento em Zonas Especiais de Interesse social (ZEIS) em Recife PE. WP3.2.2 Caso Atual: SANEAMENTO INTEGRADO Hermelinda Maria Rocha Ferreira
Leia maisSeminário de Pesquisa e Debate Projeto DESAFIO O Sistema Condominial de Saneamento
Seminário de Pesquisa e Debate Projeto DESAFIO O Sistema Condominial de Saneamento Materializando em o Zonas Direito Especiais à Água e aos de Serviços Interesse de social Saneamento (ZEIS) Básico em Recife
Leia maisLa Materializacion del Derecho Humano al Agua
O Sistema Condominial de Saneamento em Zonas Especiais de Interesse social (ZEIS) em Recife PE. WP3.2.2 La Materializacion del Derecho Humano al Agua SISTEMA CONDOMINIAL SANEAMENTO INTEGRADO Hermelinda
Leia maisO Sistema Condominial de Saneamento em Zonas Especiais de Interesse social (ZEIS) em Recife PE. WP3.2.2
Democratização da Política de Serviços de Saneamento Básico por Meio de Inovações Sociotécnicas. Lições para enfrentar os desafios SISTEMA CONDOMINIAL SANEAMENTO INTEGRADO O Sistema Condominial de Saneamento
Leia maisPotencialidades para a democratização do acesso e conflitos potenciais na gestão
O Sistema Condominial de Saneamento MODELOS em TECNOLOGICOS Zonas Especiais EM SANEAMENTO de Interesse social EM ÁREAS (ZEIS) DE BAIXA em Recife RENDA EM PE. RECIFE, WP3.2.2 BRASIL Potencialidades para
Leia maisApresentação do Projeto de Consorciamento da Região de Santarém, Oeste do Pará
Apresentação do Projeto de Consorciamento da Região de Santarém, Oeste do Pará Novos Consórcios Públicos para a Governança Metropolitana - Primeiro Simpósio Nacional Dia 24 de abril de 2007. Recife, Pernambuco.
Leia maisQualificação da Gestão
Qualificação da Gestão O que é o SUS Instituído pela Constituição de 1988, o Sistema Único de Saúde SUS é formado pelo conjunto das ações e serviços de saúde sob gestão pública Com direção única em cada
Leia maisSumário. I -Belo Horizonte. II -Sistema e Instrumentos de Planejamento Participativo. III -Canais e Espaços de Participação
Sumário I -Belo Horizonte II -Sistema e Instrumentos de Planejamento Participativo III -Canais e Espaços de Participação IV -O Orçamento Participativo V- Lições, Desafios e Recomendações Belo Horizonte
Leia maisCOMUNICAÇÃO E SAÚDE PESQUISA COMUNICASUS RODRIGO MURTINHO O EXEMPLO DA REGULAÇÃO ÁLVARO NASCIMENTO DIREITO HUMANO À COMUNICAÇÃO ROGÉRIO TOMAZ JUNIOR
COMUNICAÇÃO E SAÚDE PESQUISA COMUNICASUS RODRIGO MURTINHO [ ] A MÍDIA COMO PRODUTORA ORA DE DOENÇA: O EXEMPLO DA REGULAÇÃO DA PROPAGAND GANDA A DE MEDICAMENTOS ÁLVARO NASCIMENTO DIREITO HUMANO À COMUNICAÇÃO
Leia maisOs desafios para a implantação do Plano Nacional de Saneamento.
POLITICA FEDERAL DE SANEAMENTO Os desafios para a implantação do Plano Nacional de Saneamento. Engº civil Gilson Queiroz Maio de 2014 Desafios e Cenários adversos 2 PERFIL DOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS www.funasa.gov.br
Leia maisOFICINA TEMÁTICA SISTEMA DE GESTÃO DEMOCRÁTICA, PARTICIPAÇÃO E CONTROLE SOCIAL
OFICINA TEMÁTICA SISTEMA DE GESTÃO DEMOCRÁTICA, PARTICIPAÇÃO E CONTROLE SOCIAL 24 de Agosto de 2018 ROTEIRO 1. Gestão democrática no Estatuto da Cidade. 2. Sistema de planejamento e gestão democrática
Leia maisFUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ CENTRO DE PESQUISAS AGGEU MAGALHÃES - CPqAM DEPARTAMENTO DE SAÚDE COLETIVA - NESC
FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ CENTRO DE PESQUISAS AGGEU MAGALHÃES - CPqAM DEPARTAMENTO DE SAÚDE COLETIVA - NESC "PLANEJAMENTO EM SAÚDE - EXPERIÊNCIA DOS USUÁRIOS NO CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE DE SÃO LOURENÇO
Leia maisI-Política de ATENÇÃO BÁSICA EM SAÚDE 1) Como é definida? * Um conjunto de ações em saúde (amplas, complexas que abrangem múltiplas facetas da realida
A atuação do Assistente Social na e a interface com os demais níveis de complexidade Inês Pellizzaro I-Política de ATENÇÃO BÁSICA EM SAÚDE 1) Como é definida? * Um conjunto de ações em saúde (amplas, complexas
Leia maisPOLÍTICAS E GESTÃO EDUCACIONAL
POLÍTICAS E GESTÃO EDUCACIONAL O curso de especialização em gestão escolar- programa escola de gestores da educação básica: analisando a formação continuada dos gestores da cidade do recife na perspectiva
Leia maisGESTÃO EDUCACIONAL: PRÁTICAS ADMINISTRATIVAS DOS GESTORES NA REDE MUNICIPAL
GESTÃO EDUCACIONAL: PRÁTICAS ADMINISTRATIVAS DOS GESTORES NA REDE MUNICIPAL Maria de Fátima Pereira Lima Araújo Especialização em Gestão da Educação Municipal Programa de Apoio aos Dirigentes Municipais
Leia maisFUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ CENTRO DE PESQUISAS AGGEU MAGALHÃES - CPqAM DEPARTAMENTO DE SAÚDE COLETIVA NESC
FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ CENTRO DE PESQUISAS AGGEU MAGALHÃES - CPqAM DEPARTAMENTO DE SAÚDE COLETIVA NESC VIOLÊNCIA DOMÉSTICA CONTRA A MULHER: UMA APROXIMAÇÃO DAS AÇÕES PÚBLICAS DE SAÚDE EM CAMARAGIBE, PE.
Leia maisUNEB Universidade do Estado da Bahia. Rua Silveira Martins, nº 2555, Cabula, Salvador Bahia. CEP: Tel.:
PROGRAMA O Programa de Apoio à Pós Graduação e à Pesquisa Científica e Tecnológica em Desenvolvimento Socioeconômico no Brasil PGPSE, constitui ação do governo brasileiro destinada a fomentar a cooperação
Leia maisFundação Oswaldo Cruz Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães Departamento de Saúde Coletiva
Fundação Oswaldo Cruz Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães Departamento de Saúde Coletiva A MICROPOLÍTICA DOS PROCESSOS PRODUTIVOS EM SANEAMENTO E AS INOVAÇÕES SOCIOTÉCNICAS André Monteiro Costa andremc@cpqam.fiocruz.br
Leia maisDesde o início da construção do Sistema Único de Saúde (SUS) percebe-se a necessidade de
A Concepção de Integralidade em Saúde entre os Docentes dos Cursos de Graduação na Área da Saúde de um Centro Universitário RESUMO Desde o início da construção do Sistema Único de Saúde (SUS) percebe-se
Leia maisINTRODUÇÃO OBJETIVO METODOLOGIA
A ATUAÇÃO DE PROFISSIONAIS DO PROGRAMA DE SAÚDE DA FAMÍLIA NA ATENÇÃO À SAÚDE DA CRIANÇA Maisa de Oliveira Sanday 1 Sônia Regina Leite de Almeida Prado 2 INTRODUÇÃO Apesar dos avanços na atenção a saúde
Leia maisConselhos e Conferências Nacionais
Conselhos e Conferências Nacionais Conferências Nacionais Caro prefeito e cara prefeita, As conferências constituem importantes instrumentos de participação popular na construção e acompanhamento de políticas
Leia maisEstabelece orientações relativas à Política de Saneamento Básico e ao conteúdo mínimo dos Planos de Saneamento Básico.
RESOLUÇÃO RECOMENDADA ConCidades N o 75, DE 2 DE JULHO DE 2009 Estabelece orientações relativas à Política de Saneamento Básico e ao conteúdo mínimo dos Planos de Saneamento Básico. O Conselho das Cidades,
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: Mobilização popular, controle social, fortalecimento, estratégia saúde da família.
FORTALECIMENTO DO CONTROLE SOCIAL NA UNIDADE DE ATENÇÃO BÁSICA DE SAÚDE DA FAMÍLIA SÃO JUDAS TADEU EM GOIÂNIA-GO Cinthya Costa, BRAGA 2 *; Oscar Romero Lopes, RODRIGUES 1 *; Samira Obeid, GEORGES 2 *;
Leia maisClipping de notícias. Recife, 09 de fevereiro de 2018.
Clipping de notícias Recife, 09 de fevereiro de 2018. Recife, 28 de janeiro de 2018. Recife, 09 de fevereiro de 2018. 09/02/2018 Juros do Plano Safra vão depender do prazo de financiamento, diz Maggi De
Leia maisAbertura com apresentação dos objetivos do evento pela SEPLAN, e do Projeto Recife 500 Anos pela ARIES;
OFICINA DE FUTURO 1 METODOLOGIA Nos meses de outubro e novembro de 2015, a Agência Recife para Estratégia e Inovação (ARI- ES), em parceria com a Prefeitura da Cidade do Recife (PCR) realizou oito encontros
Leia maisDEPARTAMENTO DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL DEPARTAMENTO DE TRABALHO SOCIAL
DEPARTAMENTO DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL DEPARTAMENTO DE TRABALHO SOCIAL NOVEMBRO DE 2015 Dez anos da Política Habitacional: Avanços, Potencialidades e a Continuação de uma Política Principais Urbanizações
Leia maisIntrodução 12. II prestar o atendimento com o técnico especializado; III elaborar relatório técnico.
1. Introdução A presente dissertação visa realizar uma reflexão sobre a assessoria do Serviço Social nos Conselhos Tutelares do Município do Rio de Janeiro e se origina a partir da minha experiência profissional
Leia maisFUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ CENTRO DE PESQUISAS AGGEU MAGALHÃES CPqAM DEPARTAMENTO DE SAÚDE COLETIVA NESC
FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ CENTRO DE PESQUISAS AGGEU MAGALHÃES CPqAM DEPARTAMENTO DE SAÚDE COLETIVA NESC PERCEPÇÃO DOS MORADORES DA ZEIS CARANGUEJO / CAMPO TABAIARES SOBRE O ACESSO AO SERVIÇO PÚBLICO DE ABASTECIMENTO
Leia mais1ª CONFERÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE AMBIENTAL
1ª CONFERÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE AMBIENTAL A ação humana sobre a natureza faz parte da história da civilização. Neste inicio de século, porém, a consciência sobre os impactos desta intervenção tem adquirido
Leia maisIV Congresso Baiano de Engenharia Sanitária e Ambiental
ANÁLISE DA PERCEPÇÃO DA POPULAÇÃO SOBRE O GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NO MUNICÍPIO DE WANDERLEY - BAHIA. Maria Clara Novais Belo Francisco dos Santos Graduanda em Engenharia Sanitária e
Leia maisAvaliação do repasse anual fundo a fundo para a estruturação e implementação das ações de Alimentação e Nutrição no SUS
Avaliação do repasse anual fundo a fundo para a estruturação e implementação das ações de Alimentação e Nutrição no SUS BRASÍLIA DF 2015 Equipe Coordenação Maria Fabiana Damásio Passos, FIOCRUZ Leonor
Leia maisPOLÍTICA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE PARA A REDE DE CUIDADOS À PESSOA COM DEFICIÊNCIA NO SUS
POLÍTICA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE PARA A REDE DE CUIDADOS À PESSOA COM DEFICIÊNCIA NO SUS 1. JUSTIFICATIVA A saúde das pessoas com deficiência tem se configurado como um grande desafio
Leia maisSUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIAL: EM AÇÃO, ALUNOS DA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO NO PROJETO DE EXTENSÃO
SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIAL: EM AÇÃO, ALUNOS DA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO NO PROJETO DE EXTENSÃO Mary Lucia da Silva Docente do Centro Universitário Geraldo Di Biase UGB/FERP Doutora em Ciências
Leia maisESTUDO SOBRE A PARTICIPAÇÃO SOCIAL EM QUATRO DIFERENTES TIPOS DE SERVIÇOS PÚBLICOS DE ÁGUA E ESGOTO NO BRASIL
ESTUDO SOBRE A PARTICIPAÇÃO SOCIAL EM QUATRO DIFERENTES TIPOS DE SERVIÇOS PÚBLICOS DE ÁGUA E ESGOTO NO BRASIL Maiara Macedo Silva - UFBA Luiz Roberto Santos Moraes - UFBA Organização da apresentação Aprovação
Leia mais7º FORUM DE SANEAMENTO E MEIO AMBIENTE Penápolis olhando para o futuro. Penápolis - março de 2006
7º FORUM DE SANEAMENTO E MEIO AMBIENTE Penápolis olhando para o futuro Penápolis - março de 2006 DIREITO À CIDADE A cidade é o cenário para o pleno exercício da cidadania: A urbanização como conquista
Leia maisDESAFIOS E NECESSIDADES DE INCLUSÃO NUMA ESCOLA TÉCNICA EM CAMPINA GRANDE-PB
DESAFIOS E NECESSIDADES DE INCLUSÃO NUMA ESCOLA TÉCNICA EM CAMPINA GRANDE-PB Jakson Luis Galdino Dourado (1); Thiego Barros de Almeida Bradão (2) (Universidade Estadual da Paraíba, jaksonpsi@gmail.com)
Leia maisTeresópolis, 12 de junho de 2019.
Teresópolis, 12 de junho de 2019. Considerando o disposto no artigo 38 da Lei Federal nº 9.433, de 08 de janeiro de 1997, que determina que compete aos Comitês de Bacia Hidrográfica, no âmbito de sua área
Leia maisPROJETOS DE PESQUISA E CLASSIFICAÇÃO DOS TIPOS DE PESQUISAS
METODOLOGIA CIENTÍFICA PROJETOS DE PESQUISA E CLASSIFICAÇÃO DOS TIPOS DE PESQUISAS 1 PROJETO DE PESQUISA CONCEITO PRODUTO MATERIAL DA ETAPA QUE ANTECEDE A PESQUISA PROPRIAMENTE DITA. ESTABELECE OS TERMOS
Leia maisEnsino, pesquisa e extensão: Uma análise das atividades desenvolvidas no GPAM e suas contribuições para a formação acadêmica
Ensino, pesquisa e extensão: Uma análise das atividades desenvolvidas no GPAM e suas contribuições para a formação acadêmica Valéria Poliana Silva Unimontes Lelapolly@hotmail.com Resumo: O presente trabalho
Leia maisO ENSINO POR COMPETÊNCIAS: PERCEPÇÕES DOS PROFESSORES DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM
O ENSINO POR COMPETÊNCIAS: PERCEPÇÕES DOS PROFESSORES DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM UNIPLAC enf.sony@hotmail.com INTRODUÇÃO O foco deste artigo é a estratégia pedagógica do Ensino por Competências, conforme
Leia maisTeresina Participativa: Agora também é com você. Jhamille Almeida Secretária Executiva de Planejamento Urbano
Teresina Participativa: Agora também é com você. Jhamille Almeida Secretária Executiva de Planejamento Urbano COMO elaborar um Plano Diretor? O Plano Diretor de Ordenamento Territorial (PDOT) define as
Leia maisCONTROLE SOCIAL e PARTICIPAÇÃO NO SUS: O PAPEL DO CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE
CONTROLE SOCIAL e PARTICIPAÇÃO NO SUS: O PAPEL DO CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE EDERSON ALVES DA SILVA Vice-Presidente Conselho Estadual de Saúde de Minas Gerais conselhoestadualdesaudemg@gmail.com O Sistema
Leia maisPROGRAMA DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
PROGRAMA DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL TERESÓPOLIS - 2017 APRESENTAÇÃO A Comissão Própria de Avaliação CPA do Centro Universitário Serra dos Órgãos UNIFESO apresenta o Programa de Autoavaliação Institucional
Leia maisA DEMOCRATIZAÇÃO DA GESTÃO ESCOLAR BRASILEIRA: AÇÃO GESTOR DEMOCRÁTICO DENTRO DA ESCOLA
A DEMOCRATIZAÇÃO DA GESTÃO ESCOLAR BRASILEIRA: AÇÃO GESTOR DEMOCRÁTICO DENTRO DA ESCOLA EIXO: 2 - Políticas de Gestão e de Avaliação SOUZA, Rosa Arlene Prasser de 1 JESUS, Eliana Claudino de 2 RESUMO Este
Leia maisSecretaria do Ambiente e Desenvolvimento Sustentável
Secretaria do Ambiente e Desenvolvimento Sustentável A Educação Ambiental no Saneamento CONCEITO E BASE LEGAL EDUCAÇÃO AMBIENTAL E SANEAMENTO Educação Ambiental Art. 1 Entendem-se por educação ambiental
Leia maisPROINFO EM ESCOLAS DO CAMPO DO MUNICÍPIO DE VITÓRIA DA CONQUISTA- BA. Eliane Nascimento dos Santos 1 Fátima Garcia 2 INTRODUÇÃO
PROINFO EM ESCOLAS DO CAMPO DO MUNICÍPIO DE VITÓRIA DA CONQUISTA- BA Eliane Nascimento dos Santos 1 Fátima Garcia 2 INTRODUÇÃO Este trabalho apresenta resultados parciais de uma pesquisa em andamento,
Leia maisPesquisa sobre serviços e Planos Municipais de Saneamento Básico
16 Pesquisa sobre serviços e Planos Municipais de Saneamento Básico No período de maio a agosto de 2010, a Confederação Nacional de Municípios (CNM), através de sua equipe especializada, realizou levantamento
Leia maisLEI nº 587 de 30 de julho de 2018
LEI nº 587 de 30 de julho de 2018 Institui o Plano Municipal de Saneamento Básico no Município de Uruçuca e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE URUÇUCA, ESTADO DA BAHIA, faço saber que a Câmara
Leia maisMulheres no Orçamento Participativo: estudo da experiência de Recife, na gestão
Mulheres no Orçamento Participativo: estudo da experiência de Recife, na gestão 2001-2004 SOS CORPO Instituto Feminista para a Democracia UNIFEM Fundo das Nações Unidas para a Mulher Pesquisadoras responsáveis:
Leia maisA FORMAÇÃO DO PROFESSOR E A PRÁTICA DE ENSINO EM GEOGRAFIA
Resumo A FORMAÇÃO DO PROFESSOR E A PRÁTICA DE ENSINO EM GEOGRAFIA Maria Angélica Nastri de Carvalho - UNISANTOS O objetivo do trabalho é discutir quais as percepções do professor de Geografia sobre sua
Leia maisCarta do Rio de Janeiro
Carta do Rio de Janeiro Os Secretários Municipais de Saúde, reunidos no III Congresso Estadual de Secretarias Municipais de Saúde do Rio de Janeiro, nos dias 17 e 18 de junho de 2011, na cidade do Rio
Leia maisSEMINÁRIO ENCERRAMENTO PROJETO URB-AL: INSTRUMENTOS DE ARTICULAÇÃ ÇÃO ENTRE PLANEJAMENTO TERRITORIAL E OP
SEMINÁRIO ENCERRAMENTO PROJETO URB-AL: INSTRUMENTOS DE ARTICULAÇÃ ÇÃO ENTRE PLANEJAMENTO TERRITORIAL E OP Secretaria Municipal Adjunta de Planejamento Belo Horizonte, março de 2007 ROTEIRO DE APRESENTAÇÃO
Leia mais1 Seus 13m³/s de água atendem cerca de 3 milhões de usuários em dois municípios da RMSP: São Paulo (95%) e Taboão da Serra (5%). SECRETARIA DE RECURSOS HÍDRICOS SANEAMENTO E OBRAS DO ESTADO DE SÃO PAULO.
Leia maisComunidades Planejadas e Propostas em Mobilidade Urbana X A Política de Desenvolvimento Urbano
Comunidades Planejadas e Propostas em Mobilidade Urbana X A Política de Desenvolvimento Urbano Brasília, 07 de maio de 2015 Roteiro 1. A Política Nacional de Desenvolvimento Urbano 2. Avanços institucionais
Leia maisFORMAÇÃO DE PROFESSORES: AMBIENTES E PRÁTICAS MOTIVADORAS NO ENSINO DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS. Apresentação: Pôster
1 FORMAÇÃO DE PROFESSORES: AMBIENTES E PRÁTICAS MOTIVADORAS NO ENSINO DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Apresentação: Pôster Juliana Célia de Lima 1 ; Michela Caroline Macêdo 2 Introdução Nos dias atuais
Leia maisPor uma Política de Habitação de Interesse Social para o Recife - Apontamentos sobre o Prezeis
Por uma Política de Habitação de Interesse Social para o Recife Por uma Política de Habitação de Interesse Social para o Recife - Apontamentos sobre o Prezeis Demóstenes Andrade de Moraes Prefeitura Municipal
Leia maisTIPOS DE PESQUISA. 1 Quanto à abordagem 1.1 Pesquisa qualitativa 1..2 Pesquisa quantitativa
Estrutura do artigo 1 Título do projeto 2 Introdução 3 Revisão bibliográfica (subdivisão) 4 Procedimentos metodológicos. 4.1 Escolher o tipo de pesquisa 4.2 Estabelecer população e amostra 4.3 Determinar
Leia maisSANTOS, Terezinha Fátima Andrade Monteiro dos - UFPA GT: Estado e Política Educacional / n. 05 Agência Financiadora: não contou com financiamento
AS POLÍTICAS DE DEMOCRATIZAÇÃO DA GESTÃO DAS ESCOLAS PÚBLICAS DE BELÉM: ELEIÇÕES DIRETAS, CONSELHOS ESCOLARES, PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO, HORA PEDAGÓGICA. SANTOS, Terezinha Fátima Andrade Monteiro dos
Leia maisREALIZAÇÃO: APOIO TÉCNICO:
REALIZAÇÃO: APOIO TÉCNICO: PROGRAMAÇÃO 19:00 RECEPÇÃO E ENTREGA DE MATERIAIS 19:15 INTRODUÇÃO AO SANEAMENTO 19:35 DIAGNÓSTICO BAIRROS 20:00 ESPAÇO PARA COLOCAÇÕES DAS ASSOCIAÇÕES E DAS AUTORIDADES Controle
Leia maisCapacitação em Eventos
Diretrizes para implementação da Vigilância em Saúde do Trabalhador no SUS Capacitação em Eventos V Encontro Nacional da RENAST Área de Produção Editorial e Gráfica Núcleo de Comunicação Secretaria de
Leia maisPROGRAMA DE RELAÇÕES CASAL. Ass. Social Vivianne Maria Martins Barbosa
PROGRAMA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS DA CASAL Ass. Social Vivianne Maria Martins Barbosa A CASAL tem um papel relevante na sociedade alagoana, por ser o órgão executor da política de saneamento do governo.
Leia maisRecursos Hídricos. A interação do saneamento com as bacias hidrográficas e os impactos nos rios urbanos
74 a Semana Oficial da Engenharia e da Agronomia Recursos Hídricos A interação do saneamento com as bacias hidrográficas e os impactos nos rios urbanos SECRETARIA DE RECURSOS HÍDRICOS E QUALIDADE AMBIENTAL
Leia maisPretendemos aqui esclarecer cada um dos principais marcos e instrumentos legais de SAN no Brasil, bem como apresentar suas inter relações.
LEI, POLÍTICA, PLANO E SISTEMA DE SAN Pretendemos aqui esclarecer cada um dos principais marcos e instrumentos legais de SAN no Brasil, bem como apresentar suas inter relações. 22 4. LEI, POLÍTICA, PLANO
Leia maisESPECIALIZAÇÃO EM AUDITORIA E GESTÃO EM SERVIÇOS INTEGRADOS DE SAÚDE. Módulo: Atenção a Saúde nos Municípios
ESPECIALIZAÇÃO EM AUDITORIA E GESTÃO EM SERVIÇOS INTEGRADOS DE SAÚDE Módulo: Atenção a Saúde nos Municípios Modelos Tecnoassistenciais em Saúde M.SC. Helen Lima Novembro 2009 Combinações tecnológicas estruturadas
Leia maisPLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO
PREFEITURA MUNICIPAL DE IBIRAÇU Relatório Mensal Simplificado de Andamento das Atividades Desenvolvidas PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO Relatório V PREFEITURA MUNICIPAL DE IBIRAÇU Relatório Mensal
Leia maisO Processo Participativo na Elaboração do PLANSAB
1º. Seminário Franco-Brasileiro Sobre Saúde Ambiental Água, Saúde e Desenvolvimento O Processo Participativo na Elaboração do PLANSAB Ernani Ciríaco de Miranda Gerente de Projetos Especialista em Infraestrutura
Leia maisBAIRRO SAUDÁVEL: tecendo redes, construindo cidadania
BAIRRO SAUDÁVEL: tecendo redes, construindo cidadania FMC/Medicina - Faculdade de Medicina de Campos UFF - Universidade Federal Fluminense CEFET - Centro Federal de Educação Tecnológica de Campos FMC/Farmácia
Leia maisDIREITO À SAÚDE: SUS, HUMANIZAÇÃO E CONTROLE SOCIAL
DIREITO À SAÚDE: SUS, HUMANIZAÇÃO E CONTROLE SOCIAL CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2012 Encontro com os agentes de pastoral Carlos Neder SUS - Base Legal CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA CONSTITUIÇÕES ESTADUAIS LEIS
Leia maisPARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DE POLÍICAS PÚBLICAS E A GEOGRAFIA
PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DE POLÍICAS PÚBLICAS E A GEOGRAFIA Désirée Guichard Freire * AGB Niterói Universidade do Estado do Rio de Janeiro desireeguichard@yahoo.com.br Nos últimos vinte anos, desde a constituição
Leia maisO ENSINO DO CUIDADO DE ENFERMAGEM EM SAÚDE MENTAL NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO NO DISTRITO FEDERAL
O ENSINO DO CUIDADO DE ENFERMAGEM EM SAÚDE MENTAL NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO NO DISTRITO FEDERAL Acadêmica :Amanda da Silva Alves Orientador: Alexsandro Barreto Almeida Águas Claras - DF 2016 Alexsandro Barreto
Leia maisMunicípios e Comunidades. Saudáveis. Promovendo a qualidade de vida através da Estratégia de Municípios e Comunidades. Saudáveis
Organização Pan Americana da Saúde Oficina Regional da Organização Mundial da Saúde Municípios e Comunidades Saudáveis Guia dos prefeitos e outras autoridades locais Promovendo a qualidade de vida através
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA MULHER E O CONTROLE SOCIAL
ISSN 2359-1277 CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA MULHER E O CONTROLE SOCIAL Denise Santos Borges, dehtaa@hotmail.com; Prof.ª Dr.ª Maria Inez Barboza Marques (Orientadora), marques@sercomtel.com.br. UNESPAR/Campus
Leia maisA Lei /07 e O PAC Saneamento Marcha dos Prefeitos - Brasília / DF abril/08
A Lei 11.445/07 e O PAC Saneamento Marcha dos Prefeitos - Brasília / DF abril/08 O DARIN DAGES DDCOT LEI 11.445/07 Estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico e para a política federal de
Leia maisMODELO DE RELATÓRIO DE CONFERÊNCIA LIVRE DE PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL
MODELO DE RELATÓRIO DE CONFERÊNCIA LIVRE DE PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL IDENTIFICAÇÃO Nome da Conferência: Conferência Livre de Proteção e Defesa Civil: contribuições da Psicologia como ciência e profissão
Leia maisPROJETO EDUCAÇÃO POPULAR E ATENÇÃO À SAÚDE DA FAMÍLIA: AÇÕES QUE CONTRIBUEM NA PROMOÇÃO DA SAÚDE
PROJETO EDUCAÇÃO POPULAR E ATENÇÃO À SAÚDE DA FAMÍLIA: AÇÕES QUE CONTRIBUEM NA PROMOÇÃO DA SAÚDE COSTA, Dayse Kalyne Gomes (1) ; LIMA, Débora Rodrigues Alves (2) ; SILVA, Maria Edilene de Pontes (3) BATISTA,
Leia maisO PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO EM ENGENHARIA DE SAÚDE PÚBLICA DA FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE, MINISTÉRIO DA SAÚDE, BRASIL
O PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO EM ENGENHARIA DE SAÚDE PÚBLICA DA FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE, MINISTÉRIO DA SAÚDE, BRASIL 2000 a 2004. Filomena Kotaka (*) - Fundação Nacional de
Leia maisPercepção ambiental no bairro da Vila Luizão/São Luís - Ma. Alunos: Allysson Maciel, Ellen Raquel, Fabrício e Luziene Souza
Percepção ambiental no bairro da Vila Luizão/São Luís - Ma Alunos: Allysson Maciel, Ellen Raquel, Fabrício e Luziene Souza Introdução A Vila Luizão é um bairro localizado na Ilha de São Luís/MA, próximo
Leia maisPSICOLOGIA, SISTEMA ÚNICO DE SAUDE E DIREITOS HUMANOS: RELATO DE UMA PSICÓLOGA SOBRE SUA ATUAÇÃO PROFISSIONAL.
PSICOLOGIA, SISTEMA ÚNICO DE SAUDE E DIREITOS HUMANOS: RELATO DE UMA PSICÓLOGA SOBRE SUA ATUAÇÃO PROFISSIONAL. BARROS, Aline; RISSON, Ana Paula; GORCZVESKI, Jucilane. Resumo Apresentação: Este trabalho
Leia maisPolítica de Combate a Inundações de Belo Horizonte. Prefeitura de Belo Horizonte
Política de Combate a Inundações de Belo Horizonte Prefeitura de Belo Horizonte Belo Horizonte, fevereiro/2011 ASPECTOS GERAIS DA CIDADE DE BELO HORIZONTE Área superficial : 330 km 2 População : 2,5 milhões
Leia maisAnalisar as concepções dos diferentes Gestores. das Políticas Públicas a cerca da intersetorialidade, identificando os possíveis entraves.
OS (DES) CAMINHOS DA INTERSETORIALIDADE NO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE: A Percepção dos Gestores das Políticas Públicas CLAUDIA SANTOS MARTINIANO Orientadora: Profª. Dra. Aliana Fernandes CAMPINA GRANDE
Leia maisO PERCURSO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL DENTRO E FORA DO CONTEXTO EDUCACIONAL
O PERCURSO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL DENTRO E FORA DO CONTEXTO EDUCACIONAL Adiene Silva Araújo Universidade de Pernambuco - UPE adienearaujo@hotmail.com 1 - Introdução A humanidade vai assumindo uma consciência
Leia maisAGENDA. Conceitos Básicos Tipos de Pesquisa e Métodos para Levantamento de dados. Tipos de Técnicas de Pesquisa. Questionário. Formas de Elaboração
AGENDA Conceitos Básicos Tipos de Pesquisa e Métodos para Levantamento de dados Tipos de Técnicas de Pesquisa Questionário Formas de Elaboração Elaboração de Questionários com Ferramenta Digital TIPOS
Leia maisMUTIRÕES JOSÉ MARIA AMARAL E FLORESTAN FERNANDES
MUTIRÕES JOSÉ MARIA AMARAL E FLORESTAN FERNANDES HISTÓRICO DA ENTIDADE CONHECENDO UM POUCO DA LESTE 1 Constituído de trabalhadores e trabalhadoras sem moradia da região leste 1 da cidade de São Paulo,
Leia maisProjeto piloto para implantação de tecnologias alternativas em saneamento na comunidade de Rodamonte Ilhabela - SP
Projeto piloto para implantação de tecnologias alternativas em saneamento na comunidade de Rodamonte Ilhabela - SP Histórico RELATÓRIO DE SITUAÇÃO DAS SOLUÇÕES ALTERNATIVAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DO
Leia maisPanorama Pós Plano Municipal de Saneamento: A Experiência de Alagoinhas BA
Panorama Pós Plano Municipal de Saneamento: A Experiência de Alagoinhas BA Miler Pereira Alves, Urbanista, Especializando em Gestão Ambiental. Nélia Lima Machado, Engenheira Sanitarista, Mestre em Engenharia
Leia maisAMBIENTAL: INSTRUMENTO DE PARTICIPATIVA - A EXPERIÊNCIA DE ALAGOINHAS, BAHIA, BRASIL.
PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO AMBIENTAL: INSTRUMENTO DE PLANEJAMENTO E GESTÃO PARTICIPATIVA - A EXPERIÊNCIA DE ALAGOINHAS, BAHIA, BRASIL. Luis Roberto Santos Moraes Maria das Graças de Castro Reis Viviana
Leia maisGráfico 1: IDMPE, Cambará - PR
TEMA : COMITÊ GESTOR DA LEI GERAL REGIONAL NORTE MUNICÍPIO: CAMBARÁ AÇÃO: COMITÊ GESTOR DA LEI GERAL 1.Breve caracterização municipal O município de Cambará foi criado no começo do século XX, com terras
Leia maisUniversalização do saneamento: assentamentos, comunidades rurais e quilombolas -a quem compete?
VI Encontro Estadual de Cooperação Técnica em Saneamento Ambiental Universalização do saneamento: assentamentos, comunidades rurais e quilombolas -a quem compete? Juliana Zancul COSAN/CGESA/DENSP/Funasa
Leia maisO PERSONAGEM ALUNO DENTRO DA PROPOSTA DE AVALIAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR: O CURSO DE HISTÓRIA DA UNIDADE DE SILVÂNIA E DE ANÁPOLIS - CSEH.
O PERSONAGEM ALUNO DENTRO DA PROPOSTA DE AVALIAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR: O CURSO DE HISTÓRIA DA UNIDADE DE SILVÂNIA E DE ANÁPOLIS - CSEH. Humberto Irineu Chaves Ribeiro 1,, Juliana Guimarães Faria 3,, 1
Leia mais46ª Assembleia Nacional da Assemae. Saneamento Básico um Direito de Todos
46ª Assembleia Nacional da Assemae Saneamento Básico um Direito de Todos ABES - Missão e Visão MISSÃO Ser reconhecida, nacionalmente, como a principal entidade de referência, no setor de saneamento ambiental.
Leia maisESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE PIÇARRA
LEI MUNICIPAL N.183/2013. Institui o Plano Manicipal de Saneamento Básico do Município de Piçarra, instrumento da Política Municipal de Saneamento Básico e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL
Leia maisPOLÍTICA DE SEGURANÇA ALIMENTAR E AGROECOLOGIA: UMA REFLEXÃO SOBRE OS DESAFIOS ASSOCIAÇÃO DOS GRUPOS ECOLÓGICOS DE TURVO (AGAECO)
POLÍTICA DE SEGURANÇA ALIMENTAR E AGROECOLOGIA: UMA REFLEXÃO SOBRE OS DESAFIOS ASSOCIAÇÃO DOS GRUPOS ECOLÓGICOS DE TURVO (AGAECO) RESUMO: O presente trabalho traz uma reflexão sobre a Polít (AGAECO). A
Leia maisCRIAÇÃO GRUPO DE TRABALHO ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO EM SAÚDE COLETIVA NO ÂMBITO DA ABRASCO
CRIAÇÃO GRUPO DE TRABALHO ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO EM SAÚDE COLETIVA NO ÂMBITO DA ABRASCO 1. Introdução Em 13 de julho de 2007, na cidade de Salvador/ BA, no IV Congresso Brasileiro de Ciências Sociais e
Leia maisPROGRAMA NACIONAL DE SANEAMENTO RURAL. CÂMARA TEMÁTICA Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental ABES
PROGRAMA NACIONAL DE SANEAMENTO RURAL CÂMARA TEMÁTICA Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental ABES 21 de junho 2017 A Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental ABES é
Leia maisA LIDERANÇA NA GESTÃO DEMOCRÁTICA. Coordenadora da ação: Deusmaura Vieira Leão 1 Autoras: Deusmaura Vieira Leão 2, Carolina Merida 3, Regiane Müller 4
A LIDERANÇA NA GESTÃO DEMOCRÁTICA Área Temática: Educação Coordenadora da ação: Deusmaura Vieira Leão 1 Autoras: Deusmaura Vieira Leão 2, Carolina Merida 3, Regiane Müller 4 RESUMO: O Projeto de Extensão
Leia maisTrabalho de rede entre os serviços voltados à proteção dos direitos da criança e do adolescente acolhidos institucionalmente.
Trabalho de rede entre os serviços voltados à proteção dos direitos da criança e do adolescente acolhidos institucionalmente Lucia Afonso Apresentação no Seminário A IN(VISIBILIDADE) DAS CRIANÇAS E ADOLESCENTES
Leia maisPrograma Nacional Pop Ciência 2022
Programa Nacional Pop Ciência 2022 Associações Brasileiras, Centros e Museus de Ciências (ABCMC) A popularização da ciência é um movimento mundial motivado pela crescente demanda da população por um entendimento
Leia maisConselhos de Saúde (participação social) Teleconsultora Enfermeira Mabel Magagnin Possamai
apresentam Conselhos de Saúde (participação social) Teleconsultora Enfermeira Mabel Magagnin Possamai Os Conselhos de Saúde são órgãos colegiados deliberativos de caráter permanente, com funções de formular
Leia mais