TEMA ACESSO AO ENSINO SUPERIOR SETEMBRO 2018

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1 TEMA ACESSO AO ENSINO SUPERIOR SETEMBRO 2018

2 "PSD deverá defender uma maior responsabilização das instituições do ensino superior na seleção dos seus alunos e, ao mesmo tempo, alargar o acesso quer através dos cursos regulares quer das formações profissionalizantes do ensino secundário. Um dos fatores que condicionam a maior frequência do ensino superior reside nas condições familiares de origem e na dificuldade em suportar os respetivos custos, nomeadamente quanto se trata de estudantes deslocados." Moção Estratégica Global "Do PSD para o País", Rui Rio (2018)

3 O ACESSO AO ENSINO SUPERIOR NA ÓTICA DO PSD O Acesso ao Ensino Superior deve promover a equidade e a igualdade de oportunidades. O desafio de alargar a participação da população no ensino superior, tornando-a mais inclusiva e reforçando a sua qualidade, exige uma aposta na diversidade da oferta formativa, a par da sua equilibrada distribuição geográfica. O Acesso a um Ensino Superior de qualidade é um dos principais motores da mobilidade social, conceito que faz parte da matriz Social Democrata.

4 DESÍGNIOS POLÍTICOS A presente proposta de reflexão e revisão do modelo vigente de acesso ao ensino superior é estruturada a partir de desígnios políticos e objetivos específicos, coerentes com o projeto global de intervenção do Partido Social Democrata na sociedade portuguesa e no contexto europeu: Promover a inclusão, a equidade e igualdade de oportunidades Alargar a base de recrutamento do ensino superior Diversificar e flexibilizar asvias de acesso Desenvolver a coesão territorial Incentivar a uma maior responsabilização das IES

5 O CONCEITO DE ACESSO A política de acesso visa alargar a participação no ensino superior a todos os setores da sociedade e garantir que essa participação é efetiva. É este conceito abrangente de Acesso ao Ensino Superior, tendo em conta o acesso propriamente dito mas também as condições socioeconómicas dos alunos para frequentar e ter sucesso no Ensino Superior, que se desenvolve no presente relatório.

6 A REALIDADE PORTUGUESA Em Portugal, a via de acesso ao ensino superior mais conhecida é o Concurso Nacional de Acesso (CNA) que, desde 1975, tem vindo a ser afinado a partir da introdução de limitações quantitativas (numerus clausus). Não obstante alguns pequenos ajustes, o CNA tem-se mantido no essencial ao longo dos seus 40 anos sendo que, aquando da sua introdução, o número de candidatos ao ensino superior ultrapassava largamente o número de vagas oferecidas pelas instituições públicas e asvias profissionais do secundário eram quase inexistentes.

7 A REALIDADE PORTUGUESA: ALGUNS DADOS RELEVANTES Cerca de 40% dos alunos que concluem o ensino secundário não prosseguem estudos no ensino superior. Só 1 em cada 5 jovens que terminam o ensino secundário pela via profissional prosseguem estudos. Estudos revelam que o fator socioeconómico e a habilitação escolar dos pais (principalmente das mães) tem um efeito grande no prosseguimento de estudos.

8 A REALIDADE EUROPEIA: ALGUNS EXEMPLOS Em um número significativo de países europeus existe um percurso dominante como o principal meio de ingresso no ensino superior. No entanto, um número crescente de países tem vindo a diversificar os percursos de acesso ao ensino superior. Um exemplo a este nível é a Alemanha que, ainda mantém o percurso mais tradicional de graduação do secundário (Abitur, obtida num Gymnasium, liceu ou escola secundária). No entanto, recentemente, tem desenvolvido uma diversidade de percursos, sobretudo para os alunos oriundos das vias profissionais, recorrendo por vezes a programas de ponte/transição (bridging).

9 A REALIDADE EUROPEIA: RECRUTAMENTO DE ALUNOS PROVENIENTES DE GRUPOS SUB-REPRESENTADOS Na Bélgica (comunidade flamenga) tem o objetivo de aumentar o número de estudantes a frequentar o ensino superior cujos pais não possuem este nível de habilitações em 60 % até A França pretende aumentar também a percentagem de estudantes que recebem uma bolsa ou seja, os mais desfavorecidos do ponto de vista financeiro e que ingressam nas prestigiosas "Grandes Écoles", para o que celebrou uma parceria (Cordées de la Réussite) com mais de 300 instituições de diferentes tipos de estabelecimentos de ensino secundário e instituições de ensino superior.

10 PROPOSTAS POLÍTICAS: ALARGAR A BASE E DIVERSIFICAR Alargar e diversificar a base de captação de candidatos, oriundos das diversas vias de conclusão do ensino secundário para as ofertas do ensino superior, por via da flexibilização das vias de acesso. Criar pontes para apoiar a transição entre os diversos percursos verticais existentes. Incentivar as instituições a criar complementos de formação identificados como necessários e assim reforçar a responsabilidade das instituições pelo sucesso educativo dos seus estudantes (programas de transição ou bridging).

11 PROPOSTAS POLÍTICAS: ATRAIR MAIS ALUNOS INTERNACIONAIS Aumentar a atratividade das instituições de ensino superior para os alunos internacionais. Criar condições de acesso às instituições de ensino superior portuguesas para estudantes estrangeiros, em especial os oriundos dos Países de Língua Portuguesa, através da promoção de acordos Estado a Estado e da intensificação dos já existentes, fomentando acordos e protocolos entre Instituições e criando o ambiente regulamentar e logístico facilitador à vinda para Portugal dos mesmos estudantes, nomeadamente abolindo a limitação dos 20% como percentagem máxima de alunos internacionais.

12 PROPOSTAS POLÍTICAS: RECRUTAR E PROMOVER O SUCESSO DE ALUNOS ORIUNDOS DE GRUPOS SUB-REPRESENTADOS Incentivar e responsabilizar as instituições de ensino superior pelo sucesso dos seus estudantes e pelo recrutamento em grupos subrepresentados. Ajustar a fórmula de financiamento das Instituições de Ensino Superior com um reforço em função do número de estudantes oriundos de grupos sub-representados nas Instituições. As instituições devem oferecer apoio adicional aos estudantes que mostrem dificuldades no acompanhamento das propostas de estudo.

13 PROPOSTAS POLÍTICAS: DISPONIBILIZAR RESIDÊNCIAS ESTUDANTIS Criar uma cobertura nacional de residências estudantis através da reabilitação edifícios públicos degradados (contribuindo assim também para a reabilitação urbana e revitalização dos centros da cidade), da construção de novas residências recorrendo ao cofinanciamento dos fundos regionais e da contratualização com a sociedade civil.

14 PROPOSTAS POLÍTICAS: ESTIMULAR A INSCRIÇÃO DE ESTUDANTES EM REGIÕES COM MENOR DENSIDADE POPULACIONAL As instituições deverão ser apoiadas para, em colaboração com as autoridades locais, oferecerem melhores condições de alojamento aos estudantes deslocados. Deverá existir igualmente um reforço dos incentivos sociais para os estudantes que escolham as instituições situadas em regiões com menor densidade populacional. Perspetivar o lançamento de um programa ERASMUS +INTERIOR com o objetivo de fomentar a mobilidade de estudantes do litoral para o interior. Reforçar o Programa +Superior de modo a que o estímulo concedido seja percebido como compensador da deslocação do estudante, regressando ao seu espírito original.

15 PROPOSTAS POLÍTICAS: GARANTIR UMA OFERTA DE ENSINO SUPERIOR DIVERSIFICADA E AJUSTADA Á ESPECIALIZAÇÃO REGIONAL Promover uma melhor articulação entre a oferta de ensino superior e a especialização regional ou as necessidades do seu tecido económico e social. Promover uma diversidade de ofertas de ensino num regime de complementaridade e não de competição. Promover as parcerias entre instituições nacionais e internacionais. Criar condições para que sejam identificadas áreas prioritárias de educação e formação que receberão um incentivo especial em sede de financiamento institucional.

16 PROPOSTAS POLÍTICAS: INCENTIVAR A UMA MAIOR RESPONSABILIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES ENSINO SUPERIOR Diversificar os critérios de seriação e recrutamento dos candidatos, responsabilizando as instituições de ensino superior pela sua definição prévia. Garantir a atribuição de maior autonomia às instituições de ensino superior para que contribuam para um recrutamento impulsionador de uma seleção socialmente mais representativa, abrangente e inclusiva.

17 IMPACTO ORÇAMENTAL Destacam-se os seguintes fatores com impacto na despesa: o potencial aumento do número de alunos no ensino superior em comparação com o ano de referência; majoração por aluno proveniente de grupos sub-representados que as instituições consigam atrair e integrar; concessão de bolsas de 6 meses para os alunos participantes no ERASMUS +INTERIOR e reforço do programa +Superior; reforço dos apoios sociais aos alunos deslocados e construção e reabilitação de edifícios públicos degradados e sua reconversão em residências estudantis.

18 CONCLUSÕES O documento desenvolve as linhas de ação prioritárias para operacionalizar o compromisso enunciado na Moção Estratégica Global, na convicção de que as mesmas permitirão tornar o modelo de acesso ao ensino superior mais adequado às exigências de uma sociedade mais inclusiva e justa, contemplando as necessidades de todos, mas também mais livre e democrática, no respeito pelos percursos individuais, e, assim, mais capaz de enfrentar os desafios da globalização e da afirmação no plano internacional.

19 CONTRIBUTOS Comissão Política Nacional e Presidente do PSD Coordenador do CEN, David Justino Todos os Membros do CEN/Ensino Superior, Ciência e Tecnologia, incluindo a Coordenadora, Maria da Graça Carvalho, e a sua portavoz, Filipa Roseta Grupo de relatores (Maria do Céu Patrão Neves, Margarida Mano, José Ferreira Gomes, Sebastião Feyo de Azevedo, José Pinto Paixão, Manuel Loureiro e Ricardo Morgado)

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