COMUNICADO. Projeto de decreto-lei que define o regime jurídico da formação médica especializada

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1 COMUNICADO Projeto de decreto-lei que define o regime jurídico da formação médica especializada ANEM Faculdade de Ciências da Saúde Avenida Infante D.Henrique Covilhã Tlm presidente@anem.pt A Associação Nacional de Estudantes de Medicina (ANEM), legítima representante dos estudantes de Medicina em Portugal, vem por este meio pronunciar-se sobre o projeto de decretolei que define o regime jurídico da formação médica especializada. A ANEM recebeu o projeto de decreto-lei supracitado da parte da Administração Central do Sistema de Saúde (ACSS), sendo solicitado parecer previamente à negociação formal do documento com as partes interessadas, onde se inclui a ANEM. Consideramos que é importante pensar o modelo de Internato Médico atual, nomeadamente no que toca à Prova Nacional de Seriação (PNS), concurso de acesso ao Internato Médico e autonomia profissional. Relembramos que a ANEM participou enquanto entidade observadora no Grupo de Trabalho para a Revisão do Regime do Internato Médico (GTRRIM), cujas conclusões se encontram compiladas em relatório publicado em A inclusão dos estudantes de Medicina no processo negocial é essencial pela sua perspetiva privilegiada sobre as temáticas relacionadas com o acesso ao Internato Médico. Congratulamo-nos assim pelo envio a título oficial do projeto de decreto-lei, o que demonstra a valorização do parecer da ANEM, considerado credível e representativo dos estudantes de Medicina a nível nacional. A ANEM analisou já o projeto de decreto-lei e encontra-se a discuti-lo internamente e com parceiros estratégicos, nomeadamente a Ordem dos Médicos, membros da Comissão Parlamentar de Saúde, Sindicato Independente dos Médicos e a própria ACSS. Importa notar que estão previstas grandes alterações ao modelo de Internato Médico no projeto de decreto-lei enviado. Encaramos algumas destas alterações com preocupação e apreensão. Página 1 de 5

2 Apresentamos de seguida considerações importantes sobre algumas das alterações constantes no documento, entendidas como prioritárias no momento: 1. De acordo com o projeto de decreto-lei proposto, o ano comum é extinto, passando a existir um primeiro ano de Internato Médico que contempla um tronco geral em cirurgia geral e medicina interna, com as respetivas alterações associadas aos programas de formação das especialidades. Atualmente, a existência do ano comum configura um período de doze meses de formação pós-graduada de cariz preparatório, que permite aos médicos recém-formados adquirir experiência em contexto real. Este período de formação generalista e profissionalizante, após conclusão do curso de Medicina e prévio à escolha da área de formação específica, é comum na estruturação dos internatos médicos europeus. Os estudantes de Medicina consideram que a frequência do último ano curricular não é suficiente para que um médico recém-formado possa adquirir autonomia profissional, pelo que a existência de um período de formação generalista suporta assim a aquisição de autonomia profissional. A ANEM reitera a importância da existência de um período de formação pós-graduada necessário à obtenção de autonomia, sem prejuízo da introdução de alterações no último ano curricular das várias escolas médicas, com vista à profissionalização do mesmo. 2. A ANEM reconhece o princípio de valorização da prestação dos estudantes de Medicina ao longo do seu percurso no Mestrado Integrado em Medicina, nomeadamente através da contabilização da média final de curso. Um modelo de acesso ao Internato Médico que entre em consideração com esta classificação deverá fazer-se apoiar de uma metodologia de ajustamento estatístico das mesmas, por forma a garantir uma justa comparabilidade dos estudantes de Medicina a nível nacional e a equidade no acesso ao Internato Médico. O ajustamento estatístico das médias finais de curso foi sugerido pelo GTRRIM, tendo sido solicitado à ANEM e à Ordem dos Médicos que apresentem uma metodologia de ponderação, na qual Página 2 de 5

3 estamos a trabalhar neste momento, juntamente com peritos na matéria. Defendemos que a eventual inclusão da média final de curso nos critérios de seriação para acesso ao Internato Médico deverá entrar em vigor seis anos após a aprovação e publicação da medida, dado que os estudantes deverão ter conhecimento da valorização da mesma desde o início do seu percurso académico pré-graduado. 3. Consideramos que devem ser definidos os moldes de uma nova PNS em consonância com as recomendações do GTRRIM e do grupo de trabalho especificamente constituído para pensar o novo modelo de exame, no qual a ANEM esteve representada em Quaisquer alterações ao modelo ou conteúdos da prova devem obrigar a um intervalo temporal de três anos antes da sua implementação, respeitando o exposto no artigo 97º do Regulamento do Internato Médico em vigor (Portaria n.º 251/2011 de 24 de junho). 4. A ANEM considera que o regime transitório avançado para compatibilizar o atual modelo de Internato Médico com o modelo proposto, não pode defraudar as expectativas dos estudantes nem ser perturbador do seu estudo para a PNS de Deve ainda ser tida em conta a aplicabilidade prática deste regime de transição, em consonância com as capacidades que os diversos serviços têm de receber médicos internos. 5. A ANEM defende que a aplicação de uma classificação mínima na PNS para conferir acesso ao Internato Médico tem que ser devidamente ponderada e justificada. A definição da classificação mínima de 50% não obedece a critérios claros e não é aceitável perante o atual exame de cariz seriador e não avaliativo. A exclusão dos candidatos abaixo da classificação mínima não se apresenta necessariamente como garantia de qualidade do ingresso no Internato Médico, sendo esta função assegurada pela conclusão com aproveitamento do Mestrado Integrado em Medicina por parte dos candidatos. Adicionalmente, caso a classificação Página 3 de 5

4 mínima seja implementada, devem ser esclarecidas as condições que se aplicam aos candidatos que não a atinjam. Dada a natureza do percurso formativo em Medicina, na definição de um novo modelo de Internato Médico é essencial a articulação entre o Ministério da Saúde e o Ministério da Educação para um planeamento integrado e estratégico da formação em Medicina. Mais, a apresentação de um novo regime jurídico da formação médica especializada, assim como qualquer outra legislação que regule a formação médica, deverá associar-se a iniciativas efetivas que visem reduzir o numerus clausus, em prol de um processo consequente de formação médica pré e pós-graduada. A redução do numerus clausus para os cursos médicos portugueses é fulcral numa lógica de planeamento integrado da formação médica. Este planeamento deve assegurar a qualidade do ensino médico pré e pósgraduado e a sustentabilidade do concurso de acesso ao Internato Médico, atendendo às necessidades previsionais de médicos em Portugal e às capacidades formativas instaladas. Nesta altura, a maximização do número de vagas para o Internato Médico é crucial para que todos possam completar a sua formação, perante um número crescente de candidatos provenientes das escolas médicas portuguesas e estrangeiras. A ANEM tem acompanhado e participado no processo de discussão visando a criação de um novo modelo de Internato Médico. Confirmamos e reforçamos o interesse e total disponibilidade para colaborar com o Ministério da Saúde e a ACSS na definição do novo modelo de Internato Médico e da nova PNS. Consideramos que a visão dos estudantes de Medicina sobre o Internato Médico que frequentarão é essencial para a adoção de um futuro modelo de qualidade. Procuraremos, de forma construtiva, dar o melhor contributo possível na defesa dos estudantes de Medicina e na garantia de uma formação médica e um Serviço Nacional de Saúde com Página 4 de 5

5 critérios de qualidade na formação e prestação de cuidados de saúde. Por fim, queremos deixar claro que estamos perante um projeto de decreto-lei que, pela sua índole, está sujeito a um processo de negociações que agora começam, nas quais a ANEM tem a sua representação já assegurada e durante as quais trabalharemos no sentido de defender as preocupações dos estudantes, contribuindo ativamente na produção do documento final. Braga, 15 de fevereiro de 2014 Duarte Sequeira Presidente Página 5 de 5

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