MELHORIA DA MOBILIDADE URBANA E SEGURANÇA RODOVIÁRIA NO CONCELHO DE REGUENGOS DE MONSARAZ REQUALIFICAÇÃO DE VIAS PEDONAIS EM S.

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1 1. DESCRIÇÃO DOS TRABALHOS Generalidades Fazem parte integrante do presente todos os fornecimentos, trabalhos e o seu modo de execução, descritos nas listas de preços, mapas de acabamentos e peças desenhadas, que o empreiteiro se obriga a cumprir na íntegra. Os trabalhos que constituem a presente empreitada deverão ser executados com toda a solidez e perfeição e de acordo com as melhores regras da arte de construir. Entre diversos processos de construção que, porventura possam ser aplicados, deve ser sempre escolhido aquele que conduz à maior garantia de duração e acabamento. O empreiteiro deverá participar por escrito à fiscalização qualquer anomalia que encontre devida a incorrecções do projecto. Os materiais a empregar deverão ser sempre de boa qualidade, deverão satisfazer as condições exigidas para os fins a que se destinam e não poderão ser aplicados sem a prévia aprovação da fiscalização. Os materiais para os quais existam já especificações oficiais deverão satisfazer taxativamente ao que nelas é fixado. O empreiteiro, quando autorizado pela fiscalização, poderá empregar materiais diferentes dos inicialmente previstos se a solidez, estabilidade, duração, conservação e aspecto da obra não forem prejudicados e não houver aumento de preço da empreitada. O empreiteiro obriga-se a apresentar, previamente, à aprovação da fiscalização amostras dos materiais a empregar acompanhados dos certificados de origem, ou da análise ou ensaios feitos em laboratórios oficiais sempre que a fiscalização o julgue necessário, os quais depois de aprovados servirão de padrão. À fiscalização reserva-se o direito de, durante e após a execução dos trabalhos e sempre que o entender, levar a efeito ensaios de controlo para verificar se a construção está de acordo com o estipulado neste caderno de encargos, bem como de tomar novas amostras e mandar proceder às análises, ensaios e provas em laboratórios oficiais à sua escolha. Os encargos daí resultantes são por conta do empreiteiro. O disposto nesta condição não diminui a responsabilidade que cabe ao empreiteiro na execução da obra. Constituem encargos do empreiteiro a instalação das canalizações para a condução da água para a obra, a sua ligação à conduta da rede de abastecimento público e bem assim o pagamento da água em todos os trabalhos da empreitada a eles ligados.

2 O empreiteiro deverá confirmar no local da obra e junto da fiscalização, do volume e natureza dos trabalhos a executar, portanto não serão atendidas quaisquer reclamações baseadas no desconhecimento ou da falta de previsão dos mesmos. Dever-se-á ainda contar com a execução dos trabalhos e fornecimentos que, embora não explicitamente descritos neste, sejam necessários ao bom acabamento da obra. Os acabamentos obedecerão integralmente às condições constantes do projecto de execução, tendo sempre em consideração as disposições particulares constantes deste. Quando, eventualmente, haja discordância entre as disposições deste Caderno de Encargos e as indicações inequívocas do Projecto de Execução, deverá o Empreiteiro seguir estas últimas indicações. Se, eventualmente, se verificarem omissões de definições de elementos de qualquer parte da obra, tanto no Projecto de Execução como neste, deverá o Empreiteiro esclarecer-se devidamente junto da Fiscalização. Este esclarecimento deverá ser pedido e fornecido por escrito, ficando, em devido tempo, esclarecido que o Município de Reguengos não se considerará obrigado ao pagamento de quaisquer trabalhos a mais em consequência da reclamação do Empreiteiro por incompleta e/ou equivoca definição de todos ou algum elementos da obra. Sempre que o lote de cada material exceda 30% de reprovações, os mesmos serão automaticamente considerados globalmente rejeitados. O empreiteiro ficará obrigado a substituir de imediato a totalidade do lote, assumindo eventuais encargos pelo mesmo, sendo também avaliado o novo lote. O empreiteiro será responsabilizado por todos os danos causados, no decorrer dos trabalhos, pelo seu pessoal ao dono da obra ou a terceiros, nomeadamente em canalizações existentes na zona de empreitada, incluindo danos nos lancis, pavimentos e paredes, devendo o empreiteiro reparar com urgência e à sua custa os danos que por ventura ocorram. Quaisquer interrupções ou atrasos resultantes da não-aceitação ou aprovação por parte da fiscalização dos trabalhos, serão da responsabilidade do empreiteiro. Deverá o empreiteiro consultar a fiscalização em todos os casos omissos ou duvidosos. 2

3 1.2. Estaleiro e Depósitos de Materiais O estaleiro a implantar, em conformidade com o tipo de obra a executar, deverá ser estabelecido junto do local da obra ou no espaço desta. A degradação inerente à ocupação do estaleiro deve ser recuperada pelo Empreiteiro e à sua custa, assim que este for retirado. Transportes, cargas, descargas, armazenamentos e aparcamentos devem ser realizados de modo a evitar a mistura de materiais diferentes; a sua conservação, e todos os encargos inerentes serão por conta do empreiteiro. Todos os lixos e entulhos provenientes da obra deverão ser removidos do local da obra no mais breve espaço de tempo Sinalização O empreiteiro deverá colocar sinalização na área envolvente da obra e em todos os pontos em que tal se mostre necessário, de forma a evitar a criação de perigos potenciais. Serão da responsabilidade do empreiteiro quaisquer prejuízos que a falta de sinalização ou a sua deficiente implantação possam ocasionar, quer à obra quer a terceiros Preparação do Terreno É da estrita competência do Empreiteiro a preparação do terreno, respeitando o projecto de execução. Do terreno devem ser removidos todos os elementos que não se enquadram no projecto, devendo ser transportados e descarregados em vazadouro autorizado. São estes:. Calçada de cubos de granito;. Calçada irregular de granito;. Pavimento betuminoso;. Lancis de betão in situ ;. Betão esquartejado dos passeios Modelação de terreno É da estrita competência do empreiteiro a implantação da obra, respeitando as cotas e proporções indicadas no projecto, nomeadamente movimentos de escavação, aterro e acabamento de terraplenos tendo sempre em conta os elementos de porte arbóreo existentes de modo a não sofrerem com esta operação. Todas as superfícies planas devem ser modeladas de modo a ficarem com uma inclinação mínima de 1.5%, para permitir o escorrimento superficial das águas da chuva ou da rega em excesso. 3

4 4 O respeito pelas cotas do projecto, não isenta o empreiteiro da verificação e rectificação de cotas, pelo que deverá verificar todo o levantamento topográfico do terreno e dos elementos construídos e vegetais existentes antes de iniciar os trabalhos. Desta forma, deverá o Empreiteiro comunicar aos autores do projecto e à fiscalização quaisquer incongruências que detecte nas cotas planimétricas e altimétricas referentes à implantação dos vários elementos propostos, sendo inteiramente responsável pelos trabalhos que resultem das eventuais falhas de projecto não comunicadas a tempo Pavimentos e lancis É da estrita competência do Empreiteiro a implantação dos pavimentos, respeitando o projecto de execução. A implantação dos pavimentos será feita com o auxílio de estacas cotadas que definam correctamente os contornos e as cotas do projecto Lancil de guia - Nas situações previstas no projecto de execução, as guias deverão ser regulares de betão vibrado, com medidas 0,08x0,25x1 m, devidamente assentes em massame de betão e deve incluir preenchimento das juntas com argamassa de areia com cimento Lancil de passeio - Os passeios serão limitados por lancis regulares de betão vibrado 0,15x0,25x1m, devidamente assentes em massame de betão e deve incluir preenchimento das juntas com argamassa de areia com cimento Pavimento dos passeios - O pavimento dos passeios é em calçada irregular de granito, conforme peças desenhadas, devendo ser aplicado sobre camada de pó de pedra com 10cm de espessura, incluindo passagem com vibrador de placa, espalhamento de camada de pó de pedra para preenchimento das juntas e respectiva varredura. No bordejamento de lancis ou de outras ocorrências existentes, tais como caldeiras e sumidouros, por exemplo, as guias serão alinhadas com o perímetro desses elementos, fazendo remate. Depois de assente, o pavimento será regado, para que a água penetre nas juntas até o pó de pedra compactar. O pavimento será convenientemente calcado e regularizado, de forma a obter um piso uniforme, e com uma inclinação de 1,5 % a 2%, a partir do eixo, para drenagem superficial das águas de escorrência Construção de caldeiras É da estrita competência do Empreiteiro a construção das caldeiras, respeitando o projecto de execução e pormenores de construção.

5 A caldeira deve ser executada em guias regulares de betão vibrado, com medidas 0,08x0,25x1 m, devidamente assentes em massame de betão e deve incluir preenchimento das juntas com argamassa de areia com cimento Zonas Verdes É da estrita competência do Empreiteiro a construção das zonas verdes, respeitando o plano de plantação Terra vegetal A terra vegetal será proveniente da camada superficial de terrenos de mata ou da camada arável de terrenos agrícolas. A camada a colocar terá uma espessura mínima de 0,20 m. A terra será isenta de pedras e materiais estranhos provenientes de incorporação de lixo. Deve apresentar uma composição uniforme, sem qualquer mistura do subsolo. A terra vegetal deve apresentar as seguintes características: - PH deve situar-se entre 5.0 e 7.0; - A condutividade eléctrica deve ser inferior a 1500 micros/cm num extracto de solo; - Azoto (N): não deve ser inferior a 0.2%; - Fósforo (P) disponível: não deve ser inferior a 70ppm quando extraído com 4.2% de NaHCO3 ao Ph 8.5; - Potássio (K) disponível: não inferior a 300ppm quando extraído com 8% de nitrato de amónia Fertilização Os fertilizantes e correctivos a utilizar deverão ser os seguintes:. adubo composto NPK-15:15:15;. correctivo orgânico - Ferthumus ou equivalente;. turfa e estrume bem curtido, de origem cavalar. A fertilização das covas das árvores far-se-á à razão de 0,1m3 de estrume ou 25 kg de Ferthumus por cada cova, acrescido de 0,2Kg de adubo composto, em qualquer das modalidades anteriores. Os fertilizantes deverão ser espalhados sobre a terra das covas e bem misturados com esta quando do enchimento das mesmas. O enchimento das covas deverá ter lugar com a terra húmida e far-se-á o calcamento, a pé, à medida do seu enchimento. 5

6 Revestimento vegetal Material vegetal Este projecto contempla a plantação de árvores. As plantas deverão ser fornecidas em torrão, suficientemente consistente para não se desfazer facilmente, suportando bem o transporte. Deverão ainda ser bem conformadas e apresentar o sistema radicular bem desenvolvido e bom estado fitossanitário. Todas as plantas a utilizar deverão ser exemplares novos, bem conformados, ramificados desde o colo e possuir desenvolvimento compatível com a espécie a que pertencem e de acordo com as dimensões abaixo indicadas:. Árvores com PAP mínimo de Ø0,20m. Plantação Em todas as plantações o empreiteiro deverá respeitar escrupulosamente os respectivos planos, não sendo permitidas quaisquer substituições de espécies sem prévia autorização escrita da fiscalização e dos autores do projecto. Árvores Depois da marcação correcta dos locais de plantação das árvores, de acordo com o respectivo plano de plantação, proceder-se-á à abertura mecânica ou manual das covas, que terão 1,20m de profundidade e 1,50m de lado de diâmetro. O fundo e os lados das covas deverão ser picadas até 0,10m para permitir uma melhor aderência da terra de enchimento. O enchimento deverá ser realizado com terras provenientes dos terrenos, sendo essencial que os últimos 0.50m sejam preenchidos com terra vegetal de boa qualidade. A plantação da árvore só deverá ser executada após o tempo necessário para a terra abater. Depois das covas cheias com a terra fertilizada e devidamente compactada abrem-se pequenas covas de plantação, à medida do torrão. Seguir-se-á a plantação propriamente dita, havendo o cuidado de deixar a parte superior do torrão, no caso das plantas envasadas, ou o colo das plantas, quando estas são de raiz nua, à superfície do terreno, para evitar o problema de asfixia radicular. Após a plantação deverá abrir-se uma pequena caldeira para a primeira rega que deverá fazer-se de imediato à plantação, para melhor compactação e aderência da terra à raiz da planta. 6

7 7 Depois da primeira rega e sempre que o desenvolvimento da planta o justifique deverão aplicar-se tutores, em tripeça, tendo o cuidado de proteger o sítio da ligadura com papel, serapilheira ou qualquer outro material apropriado para evitar ferimentos. Sempre que a terra do fundo das covas seja de má qualidade deverá ser retirada para vazadouro e substituída por terra viva da superfície Tutores Os tutores para as árvores serão formados por varolas de pinho ou de eucalipto tratadas por imersão em solução de sulfato de cobre a 5%, durante pelo menos duas horas. O seu diâmetro deverá ser igual ou superior ao diâmetro da árvore Atilhos Os atilhos a utilizar na tutoragem e ancoragem deverão ser em materiais com resistência e elasticidade suficientes para a função pretendida sem prejudicar as plantas Mobiliário urbano É da estrita competência do empreiteiro a instalação do mobiliário urbano conforme plano de mobiliário. A implantação destes elementos deve responder à sua localização no plano de mobiliário urbano. A fiscalização deve garantir a máxima fidelidade aos elementos exigidos a nível do projecto podendo por isto contestar a escolha do empreiteiro se os mesmos não corresponderem ao exigido. Mesa com bancos - Montagem de mesa com bancos do tipo VecoJuncal ref.ª ME 08 s/ costas ou equivalente, incluindo abertura de cabouco, fixação ao solo, maciço em betão pobre, acessórios e todos os trabalhos inerentes à sua correcta execução, conforme peças desenhadas e indicações do fabricante. Papeleira - Montagem de papeleira do tipo VecoJuncal ref.ª PA 40B ou equivalente, incluindo abertura de cabouco, fixação ao solo, maciço em betão pobre, acessórios e todos os trabalhos inerentes à sua correcta execução, conforme peças desenhadas e indicações do fabricante Rede de abastecimento de água e de pluviais É da estrita competência do Empreiteiro a execução da rede de abastecimento de água e pluviais conforme plano de abastecimento de água e pluviais e pormenores de construção. A rede de abastecimento de água e pluviais deve ser executada de acordo com as especificações técnicas exigidas em projeto de execução e com os materiais abaixo descritos neste caderno de encargos.

8 O empreiteiro, quando autorizado pela fiscalização, poderá empregar materiais diferentes dos inicialmente previstos, se a sua qualidade for considerada pela fiscalização e desde que não haja aumento de preço da empreitada.. Abertura de valas para pluviais Abertura de valas, de acordo com projeto de execução, para colocação da respetiva tubagem com escavação mecânica devendo sempre ter em conta os elementos de porte arbóreo existentes de modo a não sofrerem com esta operação. Estas deverão ter 0,60m de largura e a profundidade deve ter em conta a cota da base das caixas conforme indicado na planta de drenagem de pluviais e de abastecimento de água. De acordo com o projeto de execução estas valas deverão, por esta ordem:. Ser revestidas com uma camada de areia com 0,20x0,70m em toda a sua extensão onde assentarão as tubagens;. As tubagens serão tapadas com camada de 0,20x0,70m de terras selecionadas provenientes da escavação;. Aterro e compactação das valas com terra proveniente da escavação para fecho das mesmas em toda a sua extensão;. As terras sobrantes devem ser carregadas, transportadas e depositadas em vazadouro.. Abertura de valas para abastecimento Abertura de valas de acordo com projeto de execução, para colocação da respetiva tubagem com escavação mecânica devendo sempre ter em conta os elementos de porte arbóreo existentes de modo a não sofrerem com esta operação. Estas deverão ter 0,70m de largura e 1m a 1.2m de profundidade. De acordo com o projeto de execução estas valas deverão, por esta ordem:. Ser revestidas com uma camada de areia com 0,20x0,70m em toda a sua extensão onde assentarão as tubagens;. As tubagens serão tapadas com camada de 0,20x0,70m de terras selecionadas provenientes da escavação, pó de pedra ou areia;. Aterro e compactação das valas com terra proveniente da escavação para fecho das mesmas em toda a sua extensão, pó de pedra, areia ou tout-venant;. As terras sobrantes devem ser carregadas, transportadas e depositadas em vazadouro. Material de abastecimento de água e pluviais devem estar de acordo com as medições e orçamentos do projeto em causa. 8

9 2. MATERIAIS NÃO ESPECIFICADOS Todos os materiais não especificados e que tenham emprego na obra deverão satisfazer as condições técnicas de resistência e segurança impostas pelos regulamentos que lhes dizem respeito ou terem características que satisfaçam as boas normas de construção. Poderão ser submetidos a ensaios especiais para a sua verificação, tendo em atenção o local de emprego, fim a que se destinam e a natureza do trabalho que se lhes vai exigir, reservando-se a fiscalização o direito de indicar para cada caso as condições a que devem satisfazer. 3. MEDIDAS CAUTELARES As áreas destinadas à instalação de estaleiros e às zonas de empréstimo e depósito de terras devem ser escolhidas entre as que não estejam revestidas por espécies arbóreas e/ou arbustivas sendo que, na impossibilidade de o conseguir, deverão garantir-se todos os cuidados para poupar as espécies de maior interesse económico e paisagístico. Deverá ser efectuada a decapagem de todas as zonas de intervenção onde exista terra vegetal camada superficial com espessura a definir em obra, que varia de acordo com a natureza do solo. Imediatamente após a decapagem toda a terra aproveitável deverá ser armazenada em locais de fácil acesso e próximos da zona de aplicação, em pargas de altura inferior a 1,20m / 1,50 m. Se o período de armazenamento da terra resultante da decapagem for superior a 1 ano, deverá ser efectuada uma sementeira com Lupinus luteus à razão de 50 kg/ha para ser enterrada na primavera, logo após a floração. Antes do início dos trabalhos deverá proceder-se a acções de limpeza na vegetação arbórea existente: remoção de ramos doentes ou mortos ou que interfiram de alguma forma com a circulação ou segurança dos passeios implantados ou com as habitações existentes. A decisão quanto aos cortes a realizar deve ser ponderada por um técnico especializado, devidamente inteirado da natureza do objectivo final dessa operação cultural. Reguengos de Monsaraz, junho de 2016 Álvaro Charrua Piedade, Arq.º Paisagista Paulo Chaveiro, Eng.º de recursos Hídricos (O.E N.º 59611) 9

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