MELHORIA DA MOBILIDADE URBANA E SEGURANÇA RODOVIÁRIA NO CONCELHO DE REGUENGOS DE MONSARAZ REQUALIFICAÇÃO DE VIAS PEDONAIS EM S.
|
|
- Diogo Pedroso
- 4 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1. DESCRIÇÃO DOS TRABALHOS Generalidades Fazem parte integrante do presente todos os fornecimentos, trabalhos e o seu modo de execução, descritos nas listas de preços, mapas de acabamentos e peças desenhadas, que o empreiteiro se obriga a cumprir na íntegra. Os trabalhos que constituem a presente empreitada deverão ser executados com toda a solidez e perfeição e de acordo com as melhores regras da arte de construir. Entre diversos processos de construção que, porventura possam ser aplicados, deve ser sempre escolhido aquele que conduz à maior garantia de duração e acabamento. O empreiteiro deverá participar por escrito à fiscalização qualquer anomalia que encontre devida a incorrecções do projecto. Os materiais a empregar deverão ser sempre de boa qualidade, deverão satisfazer as condições exigidas para os fins a que se destinam e não poderão ser aplicados sem a prévia aprovação da fiscalização. Os materiais para os quais existam já especificações oficiais deverão satisfazer taxativamente ao que nelas é fixado. O empreiteiro, quando autorizado pela fiscalização, poderá empregar materiais diferentes dos inicialmente previstos se a solidez, estabilidade, duração, conservação e aspecto da obra não forem prejudicados e não houver aumento de preço da empreitada. O empreiteiro obriga-se a apresentar, previamente, à aprovação da fiscalização amostras dos materiais a empregar acompanhados dos certificados de origem, ou da análise ou ensaios feitos em laboratórios oficiais sempre que a fiscalização o julgue necessário, os quais depois de aprovados servirão de padrão. À fiscalização reserva-se o direito de, durante e após a execução dos trabalhos e sempre que o entender, levar a efeito ensaios de controlo para verificar se a construção está de acordo com o estipulado neste caderno de encargos, bem como de tomar novas amostras e mandar proceder às análises, ensaios e provas em laboratórios oficiais à sua escolha. Os encargos daí resultantes são por conta do empreiteiro. O disposto nesta condição não diminui a responsabilidade que cabe ao empreiteiro na execução da obra. Constituem encargos do empreiteiro a instalação das canalizações para a condução da água para a obra, a sua ligação à conduta da rede de abastecimento público e bem assim o pagamento da água em todos os trabalhos da empreitada a eles ligados.
2 O empreiteiro deverá confirmar no local da obra e junto da fiscalização, do volume e natureza dos trabalhos a executar, portanto não serão atendidas quaisquer reclamações baseadas no desconhecimento ou da falta de previsão dos mesmos. Dever-se-á ainda contar com a execução dos trabalhos e fornecimentos que, embora não explicitamente descritos neste, sejam necessários ao bom acabamento da obra. Os acabamentos obedecerão integralmente às condições constantes do projecto de execução, tendo sempre em consideração as disposições particulares constantes deste. Quando, eventualmente, haja discordância entre as disposições deste Caderno de Encargos e as indicações inequívocas do Projecto de Execução, deverá o Empreiteiro seguir estas últimas indicações. Se, eventualmente, se verificarem omissões de definições de elementos de qualquer parte da obra, tanto no Projecto de Execução como neste, deverá o Empreiteiro esclarecer-se devidamente junto da Fiscalização. Este esclarecimento deverá ser pedido e fornecido por escrito, ficando, em devido tempo, esclarecido que o Município de Reguengos não se considerará obrigado ao pagamento de quaisquer trabalhos a mais em consequência da reclamação do Empreiteiro por incompleta e/ou equivoca definição de todos ou algum elementos da obra. Sempre que o lote de cada material exceda 30% de reprovações, os mesmos serão automaticamente considerados globalmente rejeitados. O empreiteiro ficará obrigado a substituir de imediato a totalidade do lote, assumindo eventuais encargos pelo mesmo, sendo também avaliado o novo lote. O empreiteiro será responsabilizado por todos os danos causados, no decorrer dos trabalhos, pelo seu pessoal ao dono da obra ou a terceiros, nomeadamente em canalizações existentes na zona de empreitada, incluindo danos nos lancis, pavimentos e paredes, devendo o empreiteiro reparar com urgência e à sua custa os danos que por ventura ocorram. Quaisquer interrupções ou atrasos resultantes da não-aceitação ou aprovação por parte da fiscalização dos trabalhos, serão da responsabilidade do empreiteiro. Deverá o empreiteiro consultar a fiscalização em todos os casos omissos ou duvidosos. 2
3 1.2. Estaleiro e Depósitos de Materiais O estaleiro a implantar, em conformidade com o tipo de obra a executar, deverá ser estabelecido junto do local da obra ou no espaço desta. A degradação inerente à ocupação do estaleiro deve ser recuperada pelo Empreiteiro e à sua custa, assim que este for retirado. Transportes, cargas, descargas, armazenamentos e aparcamentos devem ser realizados de modo a evitar a mistura de materiais diferentes; a sua conservação, e todos os encargos inerentes serão por conta do empreiteiro. Todos os lixos e entulhos provenientes da obra deverão ser removidos do local da obra no mais breve espaço de tempo Sinalização O empreiteiro deverá colocar sinalização na área envolvente da obra e em todos os pontos em que tal se mostre necessário, de forma a evitar a criação de perigos potenciais. Serão da responsabilidade do empreiteiro quaisquer prejuízos que a falta de sinalização ou a sua deficiente implantação possam ocasionar, quer à obra quer a terceiros Preparação do Terreno É da estrita competência do Empreiteiro a preparação do terreno, respeitando o projecto de execução. Do terreno devem ser removidos todos os elementos que não se enquadram no projecto, devendo ser transportados e descarregados em vazadouro autorizado. São estes:. Calçada de cubos de granito;. Calçada irregular de granito;. Pavimento betuminoso;. Lancis de betão in situ ;. Betão esquartejado dos passeios Modelação de terreno É da estrita competência do empreiteiro a implantação da obra, respeitando as cotas e proporções indicadas no projecto, nomeadamente movimentos de escavação, aterro e acabamento de terraplenos tendo sempre em conta os elementos de porte arbóreo existentes de modo a não sofrerem com esta operação. Todas as superfícies planas devem ser modeladas de modo a ficarem com uma inclinação mínima de 1.5%, para permitir o escorrimento superficial das águas da chuva ou da rega em excesso. 3
4 4 O respeito pelas cotas do projecto, não isenta o empreiteiro da verificação e rectificação de cotas, pelo que deverá verificar todo o levantamento topográfico do terreno e dos elementos construídos e vegetais existentes antes de iniciar os trabalhos. Desta forma, deverá o Empreiteiro comunicar aos autores do projecto e à fiscalização quaisquer incongruências que detecte nas cotas planimétricas e altimétricas referentes à implantação dos vários elementos propostos, sendo inteiramente responsável pelos trabalhos que resultem das eventuais falhas de projecto não comunicadas a tempo Pavimentos e lancis É da estrita competência do Empreiteiro a implantação dos pavimentos, respeitando o projecto de execução. A implantação dos pavimentos será feita com o auxílio de estacas cotadas que definam correctamente os contornos e as cotas do projecto Lancil de guia - Nas situações previstas no projecto de execução, as guias deverão ser regulares de betão vibrado, com medidas 0,08x0,25x1 m, devidamente assentes em massame de betão e deve incluir preenchimento das juntas com argamassa de areia com cimento Lancil de passeio - Os passeios serão limitados por lancis regulares de betão vibrado 0,15x0,25x1m, devidamente assentes em massame de betão e deve incluir preenchimento das juntas com argamassa de areia com cimento Pavimento dos passeios - O pavimento dos passeios é em calçada irregular de granito, conforme peças desenhadas, devendo ser aplicado sobre camada de pó de pedra com 10cm de espessura, incluindo passagem com vibrador de placa, espalhamento de camada de pó de pedra para preenchimento das juntas e respectiva varredura. No bordejamento de lancis ou de outras ocorrências existentes, tais como caldeiras e sumidouros, por exemplo, as guias serão alinhadas com o perímetro desses elementos, fazendo remate. Depois de assente, o pavimento será regado, para que a água penetre nas juntas até o pó de pedra compactar. O pavimento será convenientemente calcado e regularizado, de forma a obter um piso uniforme, e com uma inclinação de 1,5 % a 2%, a partir do eixo, para drenagem superficial das águas de escorrência Construção de caldeiras É da estrita competência do Empreiteiro a construção das caldeiras, respeitando o projecto de execução e pormenores de construção.
5 A caldeira deve ser executada em guias regulares de betão vibrado, com medidas 0,08x0,25x1 m, devidamente assentes em massame de betão e deve incluir preenchimento das juntas com argamassa de areia com cimento Zonas Verdes É da estrita competência do Empreiteiro a construção das zonas verdes, respeitando o plano de plantação Terra vegetal A terra vegetal será proveniente da camada superficial de terrenos de mata ou da camada arável de terrenos agrícolas. A camada a colocar terá uma espessura mínima de 0,20 m. A terra será isenta de pedras e materiais estranhos provenientes de incorporação de lixo. Deve apresentar uma composição uniforme, sem qualquer mistura do subsolo. A terra vegetal deve apresentar as seguintes características: - PH deve situar-se entre 5.0 e 7.0; - A condutividade eléctrica deve ser inferior a 1500 micros/cm num extracto de solo; - Azoto (N): não deve ser inferior a 0.2%; - Fósforo (P) disponível: não deve ser inferior a 70ppm quando extraído com 4.2% de NaHCO3 ao Ph 8.5; - Potássio (K) disponível: não inferior a 300ppm quando extraído com 8% de nitrato de amónia Fertilização Os fertilizantes e correctivos a utilizar deverão ser os seguintes:. adubo composto NPK-15:15:15;. correctivo orgânico - Ferthumus ou equivalente;. turfa e estrume bem curtido, de origem cavalar. A fertilização das covas das árvores far-se-á à razão de 0,1m3 de estrume ou 25 kg de Ferthumus por cada cova, acrescido de 0,2Kg de adubo composto, em qualquer das modalidades anteriores. Os fertilizantes deverão ser espalhados sobre a terra das covas e bem misturados com esta quando do enchimento das mesmas. O enchimento das covas deverá ter lugar com a terra húmida e far-se-á o calcamento, a pé, à medida do seu enchimento. 5
6 Revestimento vegetal Material vegetal Este projecto contempla a plantação de árvores. As plantas deverão ser fornecidas em torrão, suficientemente consistente para não se desfazer facilmente, suportando bem o transporte. Deverão ainda ser bem conformadas e apresentar o sistema radicular bem desenvolvido e bom estado fitossanitário. Todas as plantas a utilizar deverão ser exemplares novos, bem conformados, ramificados desde o colo e possuir desenvolvimento compatível com a espécie a que pertencem e de acordo com as dimensões abaixo indicadas:. Árvores com PAP mínimo de Ø0,20m. Plantação Em todas as plantações o empreiteiro deverá respeitar escrupulosamente os respectivos planos, não sendo permitidas quaisquer substituições de espécies sem prévia autorização escrita da fiscalização e dos autores do projecto. Árvores Depois da marcação correcta dos locais de plantação das árvores, de acordo com o respectivo plano de plantação, proceder-se-á à abertura mecânica ou manual das covas, que terão 1,20m de profundidade e 1,50m de lado de diâmetro. O fundo e os lados das covas deverão ser picadas até 0,10m para permitir uma melhor aderência da terra de enchimento. O enchimento deverá ser realizado com terras provenientes dos terrenos, sendo essencial que os últimos 0.50m sejam preenchidos com terra vegetal de boa qualidade. A plantação da árvore só deverá ser executada após o tempo necessário para a terra abater. Depois das covas cheias com a terra fertilizada e devidamente compactada abrem-se pequenas covas de plantação, à medida do torrão. Seguir-se-á a plantação propriamente dita, havendo o cuidado de deixar a parte superior do torrão, no caso das plantas envasadas, ou o colo das plantas, quando estas são de raiz nua, à superfície do terreno, para evitar o problema de asfixia radicular. Após a plantação deverá abrir-se uma pequena caldeira para a primeira rega que deverá fazer-se de imediato à plantação, para melhor compactação e aderência da terra à raiz da planta. 6
7 7 Depois da primeira rega e sempre que o desenvolvimento da planta o justifique deverão aplicar-se tutores, em tripeça, tendo o cuidado de proteger o sítio da ligadura com papel, serapilheira ou qualquer outro material apropriado para evitar ferimentos. Sempre que a terra do fundo das covas seja de má qualidade deverá ser retirada para vazadouro e substituída por terra viva da superfície Tutores Os tutores para as árvores serão formados por varolas de pinho ou de eucalipto tratadas por imersão em solução de sulfato de cobre a 5%, durante pelo menos duas horas. O seu diâmetro deverá ser igual ou superior ao diâmetro da árvore Atilhos Os atilhos a utilizar na tutoragem e ancoragem deverão ser em materiais com resistência e elasticidade suficientes para a função pretendida sem prejudicar as plantas Mobiliário urbano É da estrita competência do empreiteiro a instalação do mobiliário urbano conforme plano de mobiliário. A implantação destes elementos deve responder à sua localização no plano de mobiliário urbano. A fiscalização deve garantir a máxima fidelidade aos elementos exigidos a nível do projecto podendo por isto contestar a escolha do empreiteiro se os mesmos não corresponderem ao exigido. Mesa com bancos - Montagem de mesa com bancos do tipo VecoJuncal ref.ª ME 08 s/ costas ou equivalente, incluindo abertura de cabouco, fixação ao solo, maciço em betão pobre, acessórios e todos os trabalhos inerentes à sua correcta execução, conforme peças desenhadas e indicações do fabricante. Papeleira - Montagem de papeleira do tipo VecoJuncal ref.ª PA 40B ou equivalente, incluindo abertura de cabouco, fixação ao solo, maciço em betão pobre, acessórios e todos os trabalhos inerentes à sua correcta execução, conforme peças desenhadas e indicações do fabricante Rede de abastecimento de água e de pluviais É da estrita competência do Empreiteiro a execução da rede de abastecimento de água e pluviais conforme plano de abastecimento de água e pluviais e pormenores de construção. A rede de abastecimento de água e pluviais deve ser executada de acordo com as especificações técnicas exigidas em projeto de execução e com os materiais abaixo descritos neste caderno de encargos.
8 O empreiteiro, quando autorizado pela fiscalização, poderá empregar materiais diferentes dos inicialmente previstos, se a sua qualidade for considerada pela fiscalização e desde que não haja aumento de preço da empreitada.. Abertura de valas para pluviais Abertura de valas, de acordo com projeto de execução, para colocação da respetiva tubagem com escavação mecânica devendo sempre ter em conta os elementos de porte arbóreo existentes de modo a não sofrerem com esta operação. Estas deverão ter 0,60m de largura e a profundidade deve ter em conta a cota da base das caixas conforme indicado na planta de drenagem de pluviais e de abastecimento de água. De acordo com o projeto de execução estas valas deverão, por esta ordem:. Ser revestidas com uma camada de areia com 0,20x0,70m em toda a sua extensão onde assentarão as tubagens;. As tubagens serão tapadas com camada de 0,20x0,70m de terras selecionadas provenientes da escavação;. Aterro e compactação das valas com terra proveniente da escavação para fecho das mesmas em toda a sua extensão;. As terras sobrantes devem ser carregadas, transportadas e depositadas em vazadouro.. Abertura de valas para abastecimento Abertura de valas de acordo com projeto de execução, para colocação da respetiva tubagem com escavação mecânica devendo sempre ter em conta os elementos de porte arbóreo existentes de modo a não sofrerem com esta operação. Estas deverão ter 0,70m de largura e 1m a 1.2m de profundidade. De acordo com o projeto de execução estas valas deverão, por esta ordem:. Ser revestidas com uma camada de areia com 0,20x0,70m em toda a sua extensão onde assentarão as tubagens;. As tubagens serão tapadas com camada de 0,20x0,70m de terras selecionadas provenientes da escavação, pó de pedra ou areia;. Aterro e compactação das valas com terra proveniente da escavação para fecho das mesmas em toda a sua extensão, pó de pedra, areia ou tout-venant;. As terras sobrantes devem ser carregadas, transportadas e depositadas em vazadouro. Material de abastecimento de água e pluviais devem estar de acordo com as medições e orçamentos do projeto em causa. 8
9 2. MATERIAIS NÃO ESPECIFICADOS Todos os materiais não especificados e que tenham emprego na obra deverão satisfazer as condições técnicas de resistência e segurança impostas pelos regulamentos que lhes dizem respeito ou terem características que satisfaçam as boas normas de construção. Poderão ser submetidos a ensaios especiais para a sua verificação, tendo em atenção o local de emprego, fim a que se destinam e a natureza do trabalho que se lhes vai exigir, reservando-se a fiscalização o direito de indicar para cada caso as condições a que devem satisfazer. 3. MEDIDAS CAUTELARES As áreas destinadas à instalação de estaleiros e às zonas de empréstimo e depósito de terras devem ser escolhidas entre as que não estejam revestidas por espécies arbóreas e/ou arbustivas sendo que, na impossibilidade de o conseguir, deverão garantir-se todos os cuidados para poupar as espécies de maior interesse económico e paisagístico. Deverá ser efectuada a decapagem de todas as zonas de intervenção onde exista terra vegetal camada superficial com espessura a definir em obra, que varia de acordo com a natureza do solo. Imediatamente após a decapagem toda a terra aproveitável deverá ser armazenada em locais de fácil acesso e próximos da zona de aplicação, em pargas de altura inferior a 1,20m / 1,50 m. Se o período de armazenamento da terra resultante da decapagem for superior a 1 ano, deverá ser efectuada uma sementeira com Lupinus luteus à razão de 50 kg/ha para ser enterrada na primavera, logo após a floração. Antes do início dos trabalhos deverá proceder-se a acções de limpeza na vegetação arbórea existente: remoção de ramos doentes ou mortos ou que interfiram de alguma forma com a circulação ou segurança dos passeios implantados ou com as habitações existentes. A decisão quanto aos cortes a realizar deve ser ponderada por um técnico especializado, devidamente inteirado da natureza do objectivo final dessa operação cultural. Reguengos de Monsaraz, junho de 2016 Álvaro Charrua Piedade, Arq.º Paisagista Paulo Chaveiro, Eng.º de recursos Hídricos (O.E N.º 59611) 9
Arranjos exteriores da Rua D na Zil 2, entre a Rua 1 e a Rua 3 em Sines. Memória Descritiva e Justificativa
CÂMARA MUNICIPAL DE SINES DIVISÃO DE OBRAS MUNICIPAIS E SERVIÇOS URBANOS SERVIÇO DE EMPREITADAS DE OBRAS PÚBLICAS Arranjos exteriores da Rua D na Zil 2, entre a Rua 1 e a Rua 3 em Sines Memória Descritiva
Leia maisCapitulo 1. Vg 1. Vg 1. Capitulo 2. m 2 650,60 5, ,00. m 2 78,59 8,00 628,72. m ,
Art. Designação da obra Un Quantidade Preço Unitário Importâncias Capitulo 1 1.1 Estaleiro e segurança 1.1.1 Montagem, desmontagem e manutenção de estaleiro e equipamentos para apoio à obra e ao seu perfeito
Leia maisMUNICÍPIO DA NAZARÉ - CÂMARA MUNICIPAL Divisão de Planeamento e Urbanismo ORÇAMENTO. Código Descrição Un. Quantidade Unitário Total. vg 1,00.
ORÇAMENTO OBRA: Código Descrição Un. Quantidade Unitário Total Custo 1 ESTALEIRO 1.1 Desenvolvimento do Plano de Segurança e Saúde (PSS) para a execução da obra, de acordo com o estipulado no artigo 11º
Leia maisProposta: CORREDORES VERDES EM FERREIRA DO ALENTEJO - Espaço adjacente à EN 2
1 ESTALEIRO 1.1. Execução de montagem e desmontagem de estaleiro, adequado à natureza dos trabalhos a executar e à dimensão da obra, incluindo reposição de pavimentos e solo, fornecimento, montagem e desmontagem
Leia maisCódigo Designação Descrição Unidade Qtd
Código Designação Descrição Unidade Qtd 1 ESTALEIRO 1.1 Desenvolvimento do Plano de Segurança e Saúde (PSS) para a execução da obra, de acordo com o estipulado no artigo 11º do Decreto Lei n.º 273/2003
Leia maisMELHORIA DA MOBILIDADE URBANA E SEGURANÇA RODOVIÁRIA NO CONCELHO DE REGUENGOS DE MONSARAZ: ZONA ENVOLVENTE À ESCOLA SECUNDÁRIA
MELHORIA DA MOBILIDADE URBANA E SEGURANÇA RODOVIÁRIA NO CONCELHO DE REGUENGOS DE MONSARAZ: ZONA ENVOLVENTE À ESCOLA SECUNDÁRIA 1 Trabalhos preparatórios e movimentos de terras 1.1 mecânicos, incluindo
Leia maisMUNICÍPIO DE ARCOS DE VALDEVEZ
Pág:.1 1 ESTALEIRO/TRABALHOS PREPARATÓRIOS 1.1 Trabalhos relativos à montagem, exploração e desmontagem final do estaleiro, ou quaisquer outra instalação de apoio, de acordo com o Caderno de Encargos,
Leia maisMEMÓRIA DESCRITIVA. Concurso Público: Empreitada de CAMPO DE FUTEBOL DO NEGE RELVADO SINTÉTICO
MEMÓRIA DESCRITIVA Concurso Público: Empreitada de CAMPO DE FUTEBOL DO NEGE RELVADO SINTÉTICO CAMPO DE FUTEBOL MUNICIPAL DO NEGE RELVADO SINTÉTICO 1 - INTRODUÇÃO O objectivo do presente projecto é a requalificação
Leia maisO presente documento visa orientar a realização dos trabalhos referentes à execução do Plano de Plantação do Projeto de Arquitetura Paisagista.
CADERNO DE ENCARGOS DE MATERIAL VEGETAL CONDIÇÕES GERAIS O presente documento visa orientar a realização dos trabalhos referentes à execução do Plano de Plantação do Projeto de Arquitetura Paisagista.
Leia maisEste procedimento tem como objectivo estabelecer regras básicas para a realização de drenagem longitudinal.
Procedimento Específico da Qualidade PÁGINA: 1/7 1. OBJECTIVO E ÂMBITO Este procedimento tem como objectivo estabelecer regras básicas para a realização de drenagem longitudinal. 1.1. Abreviaturas e definições
Leia maisMAPA DE QU CÓDIGO 1 1.1 1.2 1.3 1.4 2 2.1 2.2 2.3 2.4 DESIGNAÇÃO Capítulo 1 - Pavimentação do caminho com início na Av. da República, em direção a Toitam, (lateral ao MINIPREÇO) Regularização e limpeza
Leia maisMUNICÍPIO DA NAZARÉ CÂMARA MUNICIPAL
MUNICÍPIO DA NAZARÉ CÂMARA MUNICIPAL DIVISÃO DE OBRAS MUNICIPAIS E AMBIENTE TRABALHOS A MAIS E A MAIS NÃO PREVISTOS INFORMAÇÃO Nº 202/2015 OBRA: Adjudicada a: Obras de Urbanização e Infraestruturas / Instalações
Leia maisCâmara Municipal de Águeda Pavimentação e Arranjos Urbanísticos do Estacionamento do Bairro do Redolho, na Borralha.
MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA Memória Descritiva e Justificativa 1 1 - GENERALIDADES 1.1 - Denominação e Localização Refere-se a presente memória descritiva e justificativa ao projecto de execução
Leia maisAULA 17 REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA. SANEAMENTO Aula 17 - Sumário. Acessórios Mapas de Nós Instalações Complementares Mapas de trabalhos Vala tipo
SANEAMENTO Aula 17 - Sumário REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA Acessórios Mapas de Nós Instalações Complementares Mapas de trabalhos Vala tipo Aula 17 [1] Mapa de nós Aula 17 [2] Redes de Distribuição / Mapas
Leia maisCONCEPÇÃO E EXECUÇÃO DA EMPREITADA DE REABILITAÇÃO DA PISTA DE ATLETISMO N.º 2 DO CENTRO DESPORTIVO NACIONAL DO JAMOR CRUZ QUEBRADA - OEIRAS
CONCEPÇÃO E EXECUÇÃO DA EMPREITADA DE REABILITAÇÃO DA PISTA DE ATLETISMO N.º 2 DO CENTRO DESPORTIVO NACIONAL DO JAMOR CRUZ QUEBRADA - OEIRAS PROGRAMA DE TRABALHOS 1 - OBJECTIVOS DA OBRA O presente programa
Leia maisI - Critério de medição a) Medição por metro quadrado, com 15cm de espessura mínima.
4 - PAVIMENTOS ARTº. 4.1 - Base drenante a) Medição por metro quadrado, com 15cm de espessura mínima. a) A abertura, compactação e perfilamento da caixa e a sua rega com herbicida, como se indica no artigo
Leia maisARRANJOS EXTERIORES DO CENTRO DE INCUBAÇÃO DE BASE TECNOLÓGICA DO MINHO
assentamento, todas as pedras serão batidas, uma a uma, com um maço de peso não inferior a 20Kg até adquirirem estabilidade, ao mesmo tempo que se rega a calçada. Serão levantadas e colocadas de novo todas
Leia maisCódigo Designação Descrição Unidade Qtd
Código Designação Descrição Unidade Qtd FREGUESIA DE FAMALICÃO 1 1.1 RUA DO PINTASSILGO 1.1.1 PAVIMENTAÇÕES 1.1.1.1 Limpeza de vegetação junto às bermas da plataforma do arruamento. vg 1,00 1.1.1.2 Abertura
Leia maisARTIGO 1 TUBAGEM DE PEAD, POLIETILENO DE ALTA DENSIDADE NA REDE DE ÁGUAS.
ARTIGO 1 TUBAGEM DE PEAD, POLIETILENO DE ALTA DENSIDADE NA REDE DE ÁGUAS. Medição por metro linear de tubagem aplicada, incluindo todos os acessórios e ligações. 1 - A abertura e o tapamento de roços e
Leia maisII Condições técnicas Cap.6 Construção de Pavimentos... 13
Caderno Encargos Arquitectura Paisagista TRABALHOS PREPARATÓRIOS... 4 Cap. 1 Preparação do Terreno... 4 Art.º 1.1 Remoção de vegetação existente... 4 I Critério de medição... 4 II Descrição do artigo...
Leia maisVIA ORIENTAL NO CONCELHO DE CASCAIS - TROÇO 1 PROJECTO DE EXECUÇÃO
PROJECTO DE VALORIZAÇÃO E REABILITAÇÃO DA RIBEIRA DE SASSOEIROS PROJECTO DE EXECUÇÃO ÍNDICE.......1 SUB-TROÇO AUTO-ESTRADA A5 / ALDEAMENTO DAS ENCOSTAS 2 7.01 Trabalhos de Correcção Fluvial.... 2 7.02
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA
Especificação de Serviço Página 1 de 6 1. DEFINIÇÃO São segmentos da plataforma da via, cuja implantação requer o depósito de materiais, quer proveniente de cortes, quer de empréstimos, sobre o terreno
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO. Os serviços de topografia ficarão a encargo da empresa licitante.
MEMORIAL DESCRITIVO DADO GERAIS: OBRA: Pavimentação com Blocos de Concreto e Microdrenagem Urbana LOCAL: Rua do Comércio PROPRIETÁRIO: Município de Toropi DATA: Novembro/2008 OBJETO Pavimentação com blocos
Leia maisANEXO VIII ESTIMATIVA ORÇAMENTAL. Reabilitação do Pavilhão 24A do Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa Pólo Júlio de Matos
ANEXO VIII ESTIMATIVA ORÇAMENTAL Reabilitação do Pavilhão 24A do Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa Pólo Júlio de Matos dezembro de 2016 CENTRO HOSPITALAR PSIQUIÁTRICO DE LISBOA - PÓLO JÚLIO DE
Leia maisNORMAS DE (RE) CONSTRUÇÃO DE PASSEIO
NORMAS DE (RE) CONSTRUÇÃO DE PASSEIO A - Condições gerais Na (re) construção do passeio, deverão ser observadas as seguintes condições gerais: 1. A obra deverá cumprir todas as disposições previstas no
Leia maisMEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA REMODELAÇÃO DAS REDES DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E ÁGUAS RESIDUAIS DE LOURES RUA DA REPÚBLICA TROÇO 2
MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA REMODELAÇÃO DAS REDES DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E ÁGUAS RESIDUAIS DE LOURES RUA DA REPÚBLICA TROÇO 2 MARÇO 2018 ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO... 1 2 INFRAESTRUTURAS EXISTENTES...
Leia maisCENTRO HOSPITALAR PSIQUIÁTRICO DE LISBOA
CENTRO HOSPITALAR PSIQUIÁTRICO DE LISBOA PAVILHÃO 16A - PAVILHÃO DE REABILITAÇÃO E RESIDÊNCIA PSIQUIÁTRICA MAPA DE QUANTIDADES DE TRABALHO QUANTIDADE P R E Ç O S ARTº DESIGNAÇÃO DOS TRABALHOS UN TOTAIS
Leia maisManuseamento, armazenamento, transporte e instalação.
Manuseamento, armazenamento, transporte e instalação. Manuseamento Armazenamento Transporte Instalação Cuidados a ter no manuseamento, armazenamento, transporte e instalação de tubos de PE e PVC Os sistemas
Leia maisVIA ORIENTAL NO CONCELHO DE CASCAIS - TROÇO 1 PROJECTO DE EXECUÇÃO
PROJECTO DE VALORIZAÇÃO E REABILITAÇÃO DA RIBEIRA DE SASSOEIROS PROJECTO DE EXECUÇÃO MEDIÇÕES PARCIAIS E MAPA RESUMO DE QUANTIDADES ÍNDICE MEDIÇÕES PARCIAIS.....1 SUB-TROÇO AUTO-ESTRADA A5 / ALDEAMENTO
Leia maisProposta da Empresa EMBEIRAL - ENGENHARIA E CONSTRUà ÃO, S.A.
Proposta da Empresa EMBEIRAL - ENGENHARIA E CONSTRUà ÃO, S.A. EMBEIRAL - ENGENHARIA E CONSTRUà ÃO, S.A. Recta Da Ribeira - Travanca De Bodiosa 3510-000 VISEU geral@embeiral.pt Exmo.(s) Sr.(s) Município
Leia maisSERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DA NAZARÉ PRECÁRIO DOS SERVIÇOS PRESTADOS PARA O ANO DE 2017 (Preços a vigorar entre 01 de janeiro e 31 de dezembro)
Doméstico Não Doméstico SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DA NAZARÉ (s a vigorar entre 01 de janeiro e 31 de dezembro) PREÇOS DOS SERVIÇOS DE ABASTECIMENTO, SANEAMENTO E GESTÃO DE RSU Escalão Abastecimento Saneamento
Leia maisENGº CARLOS GARRIDO ORÇAMENTO
1 3 OBRAS DE ARTE INTEGRADAS Trabalhos a realizar de acordo com o projecto e satisfazendo o especificado no C.E. 3-01 - OBRA DE ARTE 1 (O.A.1) 3-01.01 - Escavação de terreno de qualquer natureza para abertura
Leia maisRede de Abastecimento Caderno de Encargos Especificações Técnicas
Monsaraz - 1 ª Fase Rede de Abastecimento Caderno de Encargos Especificações Técnicas Monsaraz -1ª Fase 1 - Descrição dos trabalhos 1.1 - Generalidades Fazem parte integrante do presente Caderno de Encargos
Leia maisPÁGINA Município da Marinha Grande DATA IMPRESSÃO 1 MAPA DE QUANTIDADES DO PROJECTO 2015/07/06
1 MAPA DE QUANTIDADES DO PROJECTO 2015/07/06 1 1.1 DESMATAÇÃO E DECAPAGEM Corte e remoção de árvore, extração de troco e raízes com posterior enchimento e 1.000 U compactação da abertura com terra da própria
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS016 REATERRO E COMPACTAÇÃO DE VALAS Revisão: 02 Mar.
SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 4. Condições para início dos serviços...2 5. Materiais e equipamentos necessários...2 5.1 Material do reaterro...2 5.1.1
Leia maisPROJETO DE INFRAESTRUTURAS DE REDE DE ÁGUAS E ESGOTOS
Projeto de Loteamento Urbano e dos Projetos das Obras de Urbanização da Zona de Localização Empresarial do Sabugal PROJETO DE INFRAESTRUTURAS DE REDE DE ÁGUAS E ESGOTOS MEMÓRIA DESCRITIVA REQUERENTE: CÂMARA
Leia maisInstalações e Equipamentos Hidráulicos Mapa de Trabalhos e Quantidades
Instalações e Equipamentos Hidráulicos Mapa de Trabalhos e Quantidades CÓDIGO Artigo DESIGNAÇÃO UN. QUANT. PREÇO (EUROS) UNIT. TOTAL 1 REDE DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA 1.1 Rede Exterior 1 1.1.1 Fornecimento
Leia maisEXECUÇÃO DOS SERVIÇOS DE TERRAPLENAGEM
EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS DE TERRAPLENAGEM Operações básicas da terraplenagem Escavação: é um processo empregado para romper a compacidade do solo em seu estado natural tornando possível o seu manuseio. Carga
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO E QUANTITATIVO DE MATERIAIS PROJETO DE TERRAPLENAGEM
MEMORIAL DESCRITIVO E QUANTITATIVO DE MATERIAIS PROJETO DE TERRAPLENAGEM RESPONSÁVEL: CREA: EDIANIR BONATH 5063825690-SP CONTRATANTE: OBRA: LOCAL: UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL BAHIA - UFSB UFSB CAMPUS JORGE
Leia maisPROJETO DE ARRANJOS EXTERIORES
PROJETO DE ARRANJOS EXTERIORES ECOCENTRO VALORIZAÇÃO AMBIENTAL Zona Industrial de Cedrim - Sever do Vouga Câmara Municipal de Sever do Vouga TERMO DE RESPONSABILIDADE Anabela de Sá Marques, Engenheira
Leia maisESPECIFICAÇÃO. Versão 0: Guia_Projetos_Loteamentos vf.docx_
GUIA TÉCNICO PARA DE LOTEAMENTOS Página 1 de 5 1 OBJETIVO Esta especificação tem como objetivo definir as normas para elaboração e constituição dos projetos de infraestruturas de abastecimento de água,
Leia maisCE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X / 00Y 04MT Medição por metro cúbico, com base nos perfis do projecto.
04MT.11.-- TÍTULO04MT MOVIMENTO DE TERRAS CAPÍTULO.1-. TERRAPLANAGENS SUB.CAPº.11. ESCAVAÇÕES I. UNIDADE E CRITÉRIO DE MEDIÇÃO Medição por metro cúbico, com base nos perfis do projecto. II. DESCRIÇÃO DO
Leia maisMEMÓRIA DESCRITIVA. Empreitada de VIAS MUNICIPAIS CONSERVAÇÃO E ABERTURA DE NOVAS REPAVIMENTAÇÃO DA AVENIDA JOSÉ ESTEVÃO, GAF.
Empreitada de VIAS MUNICIPAIS CONSERVAÇÃO E ABERTURA DE NOVAS REPAVIMENTAÇÃO DA AVENIDA JOSÉ ESTEVÃO, GAF.DA NAZARÉ página 1 de 5 1 - INTRODUÇÃO A entidade promotora da presente empreitada é a Câmara Municipal
Leia maisFase de Projecto MUNICÍPIO DE REGUENGOS DE MONSARAZ. Projecto de Arquitectura. Peças escritas. Abril_2017. Pórtico_ Carrapatelo
MUNICÍPIO DE REGUENGOS DE MONSARAZ Projecto de Arquitectura Peças escritas Fase de Projecto Pórtico_ Carrapatelo OBRAS DE REQUALIFICAÇÃO Abril_207 Município (fo : í
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL MUNICÍPIO DE VENÂNCIO AIRES
PROJETO ARQUITETÔNICO REVITALIZAÇÃO DA PRAÇA THOMAZ PEREIRA MEMORIAL DESCRITIVO MEMORIAL DESCRITIVO Revitalização da Praça Thomaz Pereira 1. OBJETIVO: A presente especificação tem por objetivo estabelecer
Leia maisANEXO 5 MEMORIAL DE CÁLCULO QUANTITATIVO ÍNDICE ANALÍTICO
A5-1 ANEXO 5 MEMORIAL DE CÁLCULO QUANTITATIVO ÍNDICE ANALÍTICO 1 REMOÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO E EXECUÇÃO DE PAVIMENTO 2 2 MOVIMENTAÇÃO DE TERRA 2 2.1 ESCAVAÇÃO 2 2.2 ATERRO E REATERRO 4 2.2.1 CARGA, TRANSPORTE
Leia maisMEIOS FIOS, SARJETAS E SARJETÕES
MEIOS FIOS, SARJETAS E SARJETÕES Especificação Particular C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Dezembro de 2015 DESIGNAÇÃO - ARTERIS ES 012 Rev.00 12/2015 ES 012 Rev0 pg. 1 - Centro de Desenvolvimento
Leia maisARTIGO 1 - TUBAGEM DE PLÁSTICO EM P.V.C. RÍGIDO EM VENTILAÇÕES
ARTIGO 1 - TUBAGEM DE PLÁSTICO EM P.V.C. RÍGIDO EM VENTILAÇÕES Medição por metro linear de tubagem aplicada, de acordo com os diâmetros indicados nas alíneas do mapa de medições. necessários à sua boa
Leia maisCE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X / 00Y 08CT
08CT.11.-- TÍTULO08CT CANTARIAS, SILHARIAS E FORRAS CAPÍTULO.1-. PEDRA NATURAL SUB.CAPº.11. PEDRA APARELHADA I. UNIDADE E CRITÉRIO DE MEDIÇÃO A designar em cada artigo, tomando por base o seguinte critério:
Leia mais"EMPREITADA DE VALORIZAÇÃO DO CAIS COMERCIAL DO PORTO DA FIGUEIRA DA FOZ" LISTA DE ERROS
2 - ESTRUTURA DO CAIS COMERCIAL 2.1 - Remoção de betão em profundidade 2.1.1 - Remoção do betão de recobrimento com recurso a martelos pneumáticos leves, na profundidade de recobrimento de cada elemento,
Leia maisTecnologia de construção para uma habitação unifamiliar
Tecnologia de construção para uma habitação unifamiliar Módulo Processos de construção LABORATÓRIO DE CONSTRUÇÃO A68262 Sara Cardoso A68222 Ana Catarina Silva Guimarães, 07 de fevereiro de 2014 Índice
Leia maisFOLHA DE CAPA CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS
FOLHA DE CAPA TÍTULO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ASSENTAMENTO DE TUBULAÇÕES DE POLIETILENO NÚMERO ORIGINAL NÚMERO COMPAGAS FOLHA ET-6000-6520-940-TME-009 ET-65-940-CPG-009 1 / 6 CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS038 EXECUÇÃO DE RAMAL PREDIAL Revisão: 01 Out/08 SUMÁRIO
SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 4. Condições para início dos serviços...2 5. Materiais e equipamentos necessários...3 5.1 Materiais...3 5.2 Equipamentos...3
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS035 POÇOS DE VISITA TIPOS 1A,1B e 1C Revisão: 03 Mai/10 SUMÁRIO
SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 4. Condições para início dos serviços...3 5. Materiais e Equipamentos necessários...3 6. Métodos e Procedimentos de Execução...3
Leia maisObra: Requalificação Urbanistica da Entrada Sul da Vila de Bombarral Dona da Obra: Município de Bombarral Local: Bombarral
Obra: Requalificação Urbanistica da Entrada Sul da Vila de Bombarral Dona da Obra: Município de Bombarral Local: Bombarral Artigo Descrição Un. Diferenças de Quantidades Mapa de Quantidades de Trabalho/Valores
Leia maisC D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO
DRENO DE PAVIMENTO Especificação Particular C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Setembro de 2016 DESIGNAÇÃO ARTERIS ES 041 REV 2 09/2016 ES 041 Rev2 pg 1 - Centro de Desenvolvimento Tecnológico
Leia maisÍNDICE - MEMÓRIA DESCRITIVA 1. INTRODUÇÃO... 5 2. MEDIDAS CAUTELARES... 5 3. MODELAÇÃO DO TERRENO... 6 4. IMPLANTAÇÃO PLANIMÉTRICA... 6 5. PAVIMENTOS E LANCIS... 6 6. PLANTAÇÃO... 7 7. MOBILIÁRIO URBANO...
Leia maisPROJETO DE PAVIMENTAÇÃO COM PAVER DE CONCRETO INTERTRAVADO.
PREFEITURA MUNICIPAL DE ASCURRA ESTADO DE SANTA CATARINA CNPJ: 83.102.772/0001-61 PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO COM PAVER DE CONCRETO INTERTRAVADO. LOCAL: Rua PM 103 e PM 104 Bairro Centro Ascurra - SC CONTEÚDO:
Leia maisP. Dimensões Quantidades S. Comp. Largura Altura Parciais Totais
SISTEMA PÚBLICO DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA EM PASSOS Substituição da Conduta Entre a Válvula de Descarga Jto à EN207 e a VRP do Tanque 1.1 1.2 1.3 1.4 1 EQUIPAMENTO E OBRAS AUXILIARES Montagem e manutenção
Leia maisMapa de Quantidades DESCRIÇÃO
01 ESTALEIRO E TRABALHOS PREPARATÓRIOS 01.01 Montagem, desmontagem de estaleiro de obra, incluindo desmatação, limpeza, vedação da área de estaleiro, manutenção, arranjo paisagístico da área ocupada após
Leia maisTEMPO LIVRE - CENTRO COMUNITÁRIO DE DESPORTO E TEMPOS LIVRES, CIPRL
CAPITULO I -Estaleiro 1.1 Montagem e desmontagem de estaleiro. vg 1,00 2.666,67 2.666,67 1.2 Manutenção do estaleiro durante o prazo de execução da obra. vg 1,00 2.666,67 2.666,67 TOTAL CAP. I 5.333,33
Leia maisLIMPEZA DO TERRENO E DESTOCAMENTO
LIMPEZA DO TERRENO E DESTOCAMENTO Especificação Particular C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Dezembro de 2015 DESIGNAÇÃO - ARTERIS ES 104 Rev.00 12/2015 ES 104 Rev0 pg. 1 - Centro de Desenvolvimento
Leia maisTerreno Natural e Nível Freático em Sub-Bases de Pav. Industriais e/ou Arranjos Exteriores
Terreno Natural e Nível Freático em Sub-Bases de Pav. Industriais e/ou Arranjos Exteriores NUNCA MAIS: Adiar no tempo a execução como deve ser feito, na expectativa do Projectista (com consequentes encargos
Leia maisIlustração 1 - Vista Geral da Área de Implantação da Futura ETE - Sítio Floresta - Pelotas, RS PROJETO BÁSICO
ÁREA DA ETE SÍTIO FLORESTA Ilustração 1 - Vista Geral da Área de Implantação da Futura ETE - Sítio Floresta - Pelotas, RS PROJETO BÁSICO Serviços Preliminares á execução da Obra da ETE-SÍTIO FLORESTA Março
Leia maisMAPA DE QUANTIDADES. 1 MOVIMENTO DE TERRAS Escavação para estabelecimento da rasante, abertura de caixa e
MAPA DE QUANTIDADES CÓDIGO DESIGNAÇÃO UNIDADES QUANTIDADE 1 MOVIMENTO DE TERRAS Escavação para estabelecimento da rasante, abertura de caixa e 1.1 restantes trabalhos complementares: 1.1.1 Em terra manual
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Obra: Reflorestamento de Áreas de Preservação Permanente APP em área pública no bairro Manancial Cordeiro/RJ. Orientações gerais 01- Serviços de escritório;
Leia maisESCORAMENTO ESPECIFICAÇÕES OBJETIVO... 2 CONSIDERAÇÕES GERAIS... 2 CONSIDERAÇÕES ESPECÍFICAS... 2
MÓDULO ESCORAMENTO 5 MOS ESPECIFICAÇÕES REVISÃO 2 PÁGINA 1/9 SUMÁRIO OBJETIVO... 2 CONSIDERAÇÕES GERAIS... 2 CONSIDERAÇÕES ESPECÍFICAS... 2 0501 ESCORAMENTO DE MADEIRA... 2 0502 ESCORAMENTO METÁLICO...
Leia maisAPONTAMENTO 62--/ ~ti'd#;-&..e ~/~&~ - OBRA DA SEDE E :rvidseu ~ J. / ~ J. ~ r'/.4'"~~k. /<rl ~ ~~~ Arranjo do Parque de St.
/ I'f~ C(?~""ú~ ~a-~ 62--/ ~ti'd#;-&..e ~/~&~.,- SERVIQO DE PROJECTOS E OBRAS ~ h /4-4 ~. Ref.1 N.2 l058/po/63 1 - ~~~;.,u /.) du.ah ~~ L~~~ ~/~ ~ ~~/~ tf?/w~ p ~y~- - OBRA DA SEDE E :rvidseu ~ J. / ~
Leia maisMAPA DE QUANTIDADES OBRA: Requalificação Urbanistica da Entrada Poente de Grândola e Reconstrução/Ampliação do Cine Teatro
LISTA DE QUANTIDADES A ADICIONAR AO MAPA DE QUANTIDADES INICIAL LISTA DE ERROS 3 RECONSTRUÇÃO/AMPLIAÇÃO DO CT/SMFOG 3.12 GUARNECIMENTO DE VÃOS 3.12.9 porta em painéis/ de lamelado, folheado a mogno, com
Leia maisNORMA TÉCNICA ELEMENTOS ANEXOS PARA A INSTRUÇÃO DE PEDIDO DE INFORMAÇÃO PRÉVIA
NORMA TÉCNICA ELEMENTOS ANEXOS PARA A INSTRUÇÃO DE PEDIDO DE INFORMAÇÃO PRÉVIA Já conhece as regras de instrução de processos em formato digital? Consulte toda a informação em www.gaiurb.pt/nopaper. Desde
Leia maisCentral Solar Fotovoltaica Alcochete I Estudo de Incidências Ambientais Volume 3 Anexo 2 Plano de Recuperação das Áreas Intervencionadas
Central Solar Fotovoltaica Alcochete I Estudo de Incidências Ambientais Volume 3 Anexo 2 Plano de Recuperação das Áreas Intervencionadas Setembro de 2018 ÍNDICE ÍNDICE... I 1 INTRODUÇÃO... 1 2 ÁREAS A
Leia maisANEXO VII MAPA DE QUANTIDADES. Reabilitação do Pavilhão 24A do Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa Pólo Júlio de Matos
ANEXO VII MAPA DE QUANTIDADES Reabilitação do Pavilhão 24A do Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa Pólo Júlio de Matos dezembro de 2016 REABILITAÇÃO DO PAVILHÃO 24A ARTº MAPA DE QUANTIDADES DE TRABALHO
Leia maisADITAMENTO AO ESTUDO DE IMPACTE AMBIENTAL. Elementos Solicitados pela Comissão de Avaliação
ADITAMENTO AO ESTUDO DE IMPACTE AMBIENTAL Elementos Solicitados pela Comissão de Avaliação Processo de Avaliação de Impacte Ambiental do Projecto: Licenciamento da Pedreira de granito ornamental P89 Samonde
Leia maisRegulamento do Plano de Pormenor do Quarteirão de Santo António CAPÍTULO. Disposições gerais. Artigo 1.º Âmbito e aplicação
Regulamento do Plano de Pormenor do Quarteirão de Santo António CAPÍTULO Disposições gerais Artigo 1.º Âmbito e aplicação O Plano de Pormenor do Quarteirão de Santo António, de ora avante designado apenas
Leia maisFOLHA DE CAPA CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS
FOLHA DE CAPA TÍTULO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA REATERRO DE VALAS NÚMERO ORIGINAL NÚMERO COMPAGAS FOLHA ET-6000-6520-940-TME-010 ET-65-940-CPG-010 1 / 5 CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS ESTA FOLHA DE CONTROLE
Leia maisÍndice Página 1. Introdução Princípios Gerais 5 3. Regras Gerais das Medições. 8
!""#$!""%&'( Índice Página 1. Introdução... 2 2. Princípios Gerais 5 3. Regras Gerais das Medições. 8 3.1 Generalidades.. 8 3.2 Unidades de medida.... 9 3.3 Modelos da folha de medições 10 3.3.1 Medição
Leia maisCENTRO HOSPITALAR PSIQUIÁTRICO DE LISBOA
NOTA PRÉVIA: O presente documento enuncia apenas a listagem dos itens incluidos no projecto, não descrevendo as suas características técnicas. Para a correcta interpretação destas medições deverão ser
Leia maisProcedimento de Aprovação e Recepção
Pag. 1 de 7 1. Normas de referência/publicações Regulamento de Fundações, Guia de Dimensionamento de Fundações, Norma de Betões, REBAP, EN 1536:1999, ARP/DEE/001, ARP/DG/11, ARP/DG/13, ARP/DG/14, Code
Leia maisINFRAESTRUTURA DE PONTES FUNDAÇÕES PROFUNDAS
INFRAESTRUTURA DE PONTES FUNDAÇÕES PROFUNDAS GENERALIDADES Fundações são elementos estruturais destinados a transmitir ao terreno as cargas da estrutura; Devem ter resistência adequada para suportar as
Leia maisGESTÃO E CONTROLO DA QUALIDADE NA OBRA 1. INTRODUÇÃO GESTÃO DA QUALIDADE. Como obter a qualidade ao custo mínimo? PLANO DE QUALIDADE
TEMAS GESTÃO E CONTROLO DA QUALIDADE NA OBRA Nuno Almeida 3. CUSTOS DA NÃO QUALIDADE 6. PREPARAÇÃO DA OBRA 1 2 GESTÃO DA QUALIDADE Como obter a qualidade ao custo mínimo? 3 4 GESTÃO DA QUALIDADE PLANO
Leia maisMEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA
MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA Projeto de Execução Designação da empreitada REQUALIFICAÇÃO DA RUA 10 DE JUNHO - MOITA Dezembro de 2014 ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO...3 2 INFRAESTRUTURAS EXISTENTES...4 2.1 Arruamentos
Leia maisPROJECTO DE EXECUÇÃO EN ARQUITECTURA
1. Introdução O presente projecto de execução diz respeito à acção de requalificação, ao nível da arquitectura, do troço final da EN 202, na entrada da Vila de Arcos de Valdevez, compreendido entre a nova
Leia maisMAPA DE MEDIÇÕES RECUPERAÇÃO DO PALACETE MELO INSTALAÇÃO DE POUSADA DE JUVENTUDE. Cálculos. Un. Quant. P. Unitário Total Total Cap.
Fornecimento e aplicação de materiais, produtos, equipamentos, aparelhagem e mecanismos, com todos os materiais, acessórios e trabalhos inerentes, incluindo abertura e fechamento de roços e valas, remates
Leia maisOBRA: EXECUÇÃO DE PAISAGISMO ESCOLA: LICEU DE CAUCAIA ASSUNTO: ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
OBRA: EXECUÇÃO DE PAISAGISMO ESCOLA: LICEU DE CAUCAIA ASSUNTO: ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 01. OBJETO: 01.01. Estas especificações dizem respeito à execução do paisagismo. 01.02. Ela tem por finalidade definir
Leia maisDecantador Lamelar ECODEPUR, modelo DEKTECH
0 v1.2-300511 Decantador Lamelar ECODEPUR, modelo DEKTECH APRESENTAÇÃO Os Decantadores Lamelares ECODEPUR, Modelo DEKTECH são equipamentos destinados à separação das areias e lamas que são arrastadas pelo
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO (auxiliar para elaboração dos projetos complementares)
MEMORIAL DESCRITIVO (auxiliar para elaboração dos projetos complementares) INTRODUÇÃO O presente Memorial Descritivo tem por finalidade a descrição dos serviços e materiais que serão utilizados na construção
Leia maisMUNICÍPIO DE OEIRAS. Largo Marquês de Pombal OEIRAS. Divisão de Infraestruturas Municipais. Mapa de Quantidades
1 Estaleiro 1.1 1.2 1.3 2 Montagem e desmontagem do estaleiro, incluindo a recuperação e o arranjo paisagístico da área ocupada após desmontagem, incluindo todos os materiais, equipamentos e operações
Leia maisProteção de recursos hídricos subterrâneos Proteção de captações de água subterrânea
Proteção de recursos hídricos subterrâneos Proteção de captações de água subterrânea Edite Reis; Beatriz Neves Técnicas Superiores edite.reis@apambiente.pt; beatriz.neves@apambiente.pt INTRODUÇÃO As captações
Leia maisREGULARIZAÇÃO DO SUBLEITO - SL Especificação Particular
REGULARIZAÇÃO DO SUBLEITO - SL Especificação Particular C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Junho de 2017 DESIGNAÇÃO - ARTERIS ES 001 Rev.02 06/2017 ES 001 Rev0 pg. 1 - Centro de Desenvolvimento
Leia maisDOCUMENTO TÉCNICO DE APLICAÇÃO DTA 01
DOCUMENTO TÉCNICO DE APLICAÇÃO SISTEMA SOTECNISOL PY40 LAJES DE PAVIMENTO EM CONTATO DIRECTO COM O SOLO Impermeabilização de lajes de pavimento 1. - DESCRIÇÃO As membranas ECOPLAS PY 40, são fabricadas
Leia maisÍNDICE 1 INTRODUÇÃO ESTABELECIMENTO DE UM MONTADO ENQUADRAMENTO AÇÕES A DESENVOLVER Preparação do solo...
ESTUDO DE IMPACTE AMBIENTAL DA CENTRAL FOTOVOLTAICA DE ALCOUTIM Anexo 5.3 Plano Orientador de Gestão (POG) para povoamento de Quercus spp. Solara4, Lda. Abril 2015 Estudo de Impacte Ambiental da Central
Leia maisASPECTOS CONSTRUTIVOS. A edificação possuirá 24,80 m de largura por 44,00 m de comprimento, altura livre até o tirante de 4,95 m e beiral de 0,80 m.
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS O presente memorial descritivo tem por finalidade descrever os serviços, materiais e técnicas construtivas a serem utilizados na execução da obra em seguida descrita: OBRA: ESTRUTURA
Leia maisETAR S > MICRO ETAR Compacta
ETAR S ETAR S A Etar Compacta ROTOPORT é uma estação de tratamento de águas residuais do tipo doméstico. Fabricada em polietileno de alta densidade e construída num depósito único, apresenta duas zonas
Leia maisMUNICÍPIO DA FIGUEIRA DA FOZ CÂMARA MUNICIPAL PROGRAMA PRELIMINAR CENTRO ESCOLAR DE S.JULIÃO/TAVAREDE PROJECTO DE EXECUÇÃO DE ARQUITECTURA
MUNICÍPIO DA FIGUEIRA DA FOZ CÂMARA MUNICIPAL PROGRAMA PRELIMINAR CENTRO ESCOLAR DE S.JULIÃO/TAVAREDE PROJECTO DE EXECUÇÃO DE ARQUITECTURA 1 1. Introdução Pretende a Câmara Municipal da Figueira da Foz,
Leia maisPROJETO DE TERRAPLENAGEM
PROJETO DE TERRAPLENAGEM C A D E I A D E J O V E N S E A D U L T O S A e B Estrada do Capão Grande Várzea Grande / MT Secretaria de Justiça e Direitos Humanos do Estado de Mato Grosso - SEJUDH Setembro
Leia maisCORTINAS DE ESTACAS MOLDADAS
CORTINAS DE ESTACAS MOLDADAS Autora: Eng.ª Sandra Lopes Coordenação: Prof. F. A. Branco, Prof. Jorge de Brito, Eng.º Pedro Vaz Paulo e Eng.º João Pedro Correia 1/44 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2. ESTACAS MOLDADAS
Leia maisTÉCNICAS DE REABILITAÇÃO TÉRMICA DOS ELEMENTOS DA ENVOLVENTE CAPÍTULO 5
TÉCNICAS DE REABILITAÇÃO TÉRMICA DOS ELEMENTOS DA ENVOLVENTE CAPÍTULO 5 TÉCNICAS DE REABILITAÇÃO TÉRMICA DOS ELEMENTOS DA ENVOLVENTE 37 CAPÍTULO 5 ÍNDICE 5. TÉCNICAS DE REABILITAÇÃO TÉRMICA DOS ELEMENTOS
Leia maisRecuperação de Estradas
Recuperação de Estradas São João da Urtiga Rio Grande do Sul 21 de Novembro 2016 Prefácio Apresentamos o projeto técnico referente à Recuperação de Estradas no município de São João da Urtiga, no estado
Leia mais