ANO XXV ª SEMANA DE DEZEMBRO DE 2014 BOLETIM INFORMARE Nº 52/2014
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- Daniela Bergler Escobar
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1 ANO XXV ª SEMANA DE DEZEMBRO DE 2014 BOLETIM INFORMARE Nº 52/2014 ASSUNTOS CONTÁBEIS INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.527, de Instrução Normativa Rfb Nº 967/2009 Alteração... Pág.1085 ASSUNTOS DIVERSOS INSTRUÇÃO NORMATIVA N 04, de Manual De Condutas Técnicas - Icp-Brasil... Pág.1085 ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 333, de Contribuições Sociais Disposições... Pág.1086 SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 5.028, de Contribuições Sociais Disposições... Pág.1086 ASSUNTOS TRABALHISTAS PORTARIA Nº 460, de Portaria Nº 448/14 - Portaria Nº 130/09 Disposições... Pág.1086 ICMS CONVÊNIO ICMS Nº 142, de Convênio Icms Nº 144/12 Alteração... Pág.1087 CONVÊNIO ICMS N 143, de Convênio Icms 56/2012 Alteração... Pág.1087 CONVÊNIO ICMS N 144, de Convênio Icms N 85/2012 Alteração... Pág.1087 Protocolo ICMS 103, de Protocolo Icms N 41/2008 Alteração... Pág.1088 IMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO PORTARIA Nº 310, de Inovar-Auto Habilitação... Pág.1088 TRIBUTOS FEDERAIS INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1.529, de Instrução Normativa Rfb Nº 1.300/2012 Alteração... Pág.1089 PORTARIA RFB Nº 2.193, de Acompanhamento Econômico-Tributário Disposições... Pág.1091 PORTARIA Nº 2.194, de Acompanhamento Econômico-Tributário Disposições... Pág.1092
2 ASSUNTOS CONTÁBEIS INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 967/2009 INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.527, de Altera a Instrução Normativa RFB nº 967, de 15 de outubro de 2009, que aprova o Programa Validador e Assinador da Entrada de Dados para o Controle Fiscal Contábil de Transição (FCont). O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso da atribuição que lhe confere o inciso III do art. 280 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, e tendo em vista o disposto na Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976, nos 2º e 3º do art. 8º do Decreto-Lei nº 1.598, de 26 de dezembro de 1977, e nos arts. 15 a 17 e 24 da Lei nº , de 27 de maio de 2009, Art. 1º O art. 4º da Instrução Normativa RFB nº 967, de 15 de outubro de 2009, passa a vigorar com a seguinte redação: "Art. 4º As alterações dos dados prestados no FCont serão efetuadas mediante apresentação de FCont retificador, elaborado com observância das mesmas normas estabelecidas para o retificado. Parágrafo único. O FCont retificador terá a mesma natureza daquele originariamente apresentado, substituindo-o integralmente e, portanto, deve conter todos os dados anteriormente apresentados com as alterações e exclusões necessárias, bem como as informações adicionais, se for o caso." (NR) Art. 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir de 31 de outubro de Carlos Alberto Freitas Barreto ASSUNTOS DIVERSOS MANUAL DE CONDUTAS TÉCNICAS ICP-BRASIL INSTRUÇÃO NORMATIVA N 04, de Aprova a versão 4.0 do Manual de Condutas Técnicas nº 01 Volumes I e II Referente a Homologação de Cartões Criptográficos no Âmbito da ICP-Brasil. O DIRETOR-PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pelo inciso I, do art. 1º, do anexo I, do Decreto nº 4.689, de 7 de maio de 2003, e pelo art. 1º da Resolução nº 33 do Comitê Gestor da ICP-Brasil, de 21 de outubro de 2004; CONSIDERANDO a necessidade de aprimoramento e atualização do processo de homologação de equipamentos de certificação digital no âmbito da ICP-Brasil, Art. 1 Ficam aprovadas as versões 4.0 dos documentos: Requisitos, Materiais e Documentos Técnicos para Homologação de Cartões Criptográficos (Smart Cards) no Âmbito da ICP-Brasil, Volume I (MCT-1 Vol. I) e Procedimentos de Ensaios para Avaliação de Conformidade aos Requisitos de Cartões Criptográficos (Smart Cards ) no Âmbito da ICP-Brasil - (MCT-1 Vol. II). Parágrafo único. Os documentos referidos no caput encontram-se disponibilizados no sítio Art. 2 Os equipamentos regidos pelo MCT 1 (cartões criptográficos) com processo de avaliação da conformidade em andamento nos Laboratórios de Ensaios e Auditoria-LEA permanecem submetidos a versão 3.0 dos MCT 1 Volumes I e II, até o encerramento do processo. Art. 3 Novos processos de avaliação da conformidade de equipamentos regidos pelo MCT 1, a partir da publicação desta Instrução Normativa, devem ser avaliadas com uso da versão 4.0 dos MCT 1 Volumes I e II. Art. 4 Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. Renato da Silveira Martini ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA DEZEMBRO 52/
3 ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS ASSUNTO: CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS PREVIDENCIÁRIAS CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 333, de SOLUÇÃO DE CONSULTA VINCULADA EM PARTE À SOLUÇÃO DE CONSULTA COSIT Nº 179, DE EMENTA: CONTRIBUIÇÃO SUBSTITUTIVA. CONSTRUÇÃO CIVIL GRUPOS 412, 432, 433 E 439 DA CNAE 2.0. RECEITAS DE OUTRAS ATIVIDADES. FILIAL. SEGURADOS ADMINISTRATIVOS. Com base no disposto nos 9º e 10 do art. 9º da Lei nº , de 2011, e no art 4º, inciso I, e o art. 17, 1º e 4º, da Instrução Normativa RFB nº 1.436, de 2013, a empresa cuja atividade principal, nos termos da legislação, esteja enquadrada em grupo CNAE disposto no inciso IV do art. 7º da Lei nº , de 2011, deve considerar na base de cálculo da CPRB as receitas de todas as suas atividades, inclusive, aquelas de estabelecimento cuja atividade não esteja abrangida pela desoneração. Com base no disposto nos arts. 14 e 15 da Instrução Normativa RFB nº 1.436, de 2013, a contribuição previdenciária em substituição às contribuições previstas nos incisos I e III do art. 22 da Lei nº 8.212, de 1991, de que trata o art. 7º da Lei nº , de 2011, que deve ser recolhida por empresa do setor de construção civil enquadrada nos grupos 412, 432, 433 ou 439 da CNAE 2.0, aplica-se também aos segurados que prestam serviços na parte administrativa. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 8.212, de 1991, art. 22, incisos I e III; Lei n.º , de 2011, art. 7º, inciso IV, e art. 9º, 9º e 10; Instrução Normativa RFB nº 1.436, de 2013, art. 4º, inciso I, arts. 14 e 15, e art. 17, 1º e 4º; Solução de Consulta Cosit nº 179, de Fernando Mombelli Coordenador-Geral ASSUNTO: Contribuições Sociais Previdenciárias CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 5.028, de EMENTA: CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA SUBSTITUTIVA. SIMPLES NACIONAL. EMPRESAS ENQUADRADAS NOS GRUPOS 421, 422, 429 OU 431 DA CNAE 2.0. Aplica-se a contribuição previdenciária substitutiva de que trata o inciso VII do art. 7º da Lei nº , de 2011, às empresas enquadradas nos grupos 421, 422, 429 ou 431 da CNAE 2.0 sujeitas ao Simples Nacional na forma do 5º-C do art. 18 da Lei Complementar nº 123, de 2006, nos termos do disposto no inciso II do art. 19 da Instrução Normativa RFB nº 1.436, de 30 de dezembro de 2013, com redação dada pela Instrução Normativa RFB nº 1.523, de 5 de dezembro de SOLUÇÃO DE CONSULTA VINCULADA À SOLUÇÃO DE CONSULTA COSIT Nº 327, DE 17 DE NOVEMBRO DE DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 13, VI, e art. 18, 5º-C; Lei nº 8.212, de 1991, art. 22, I e III; Lei nº , de 2011, arts. 7º e 9º; Lei nº , de 2013, arts. 13 e 14; Instrução Normativa RFB nº 971, de 2009, art. 189, II; Instrução Normativa RFB 1.436, de 2013, art. 19, II, com redação dada pela IN RFB 1.523, de Milena Rebouças Nery Montalvão Chefe ASSUNTOS TRABALHISTAS PORTARIA Nº 448/14 - PORTARIA Nº 130/09 PORTARIA Nº 460, de O SECRETÁRIO DE INSPEÇÃO DO TRABALHO, no uso de sua competência regimental Art.1º Torna sem efeito o art. 5º da Portaria nº 448, de 2 de outubro de 2014, publicada no DOU de 3 de outubro de ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA DEZEMBRO 52/
4 Art. 2º Fica restaurado o inteiro teor da Portaria nº 130, de 15 de dezembro de 2009, publicada no DOU de 17 de dezembro de 2009, a partir da publicação desta Portaria. 1º Ficam validados todos os atos praticados no período de 03 de outubro de 2014 até a publicação desta Portaria pelos Auditores Fiscais do Trabalho, no efetivo exercício de suas competências legais, nos termos do art. 10 do Regulamento de Inspeção do Trabalho, aprovado pelo Decreto nº 4.552, de 27 de dezembro de 2002, com as alterações do Decreto 4.870, de 30 de outubro de º Fica prorrogado o prazo do art. 1º, 2º da Portaria restaurada no caput deste artigo para o dia 28 de fevereiro de Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Paulo Sérgio de Almeida ICMS CONVÊNIO ICMS Nº 144/12 CONVÊNIO ICMS Nº 142, de Altera o Convênio ICMS nº 144/12, que autoriza o Estado do Acre a dispensar ou reduzir juros e multas mediante parcelamento de débitos fiscais relacionados com o ICMS, na forma que especifica. O CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ, na sua 232ª reunião extraordinária, realizada em Brasília, DF, no dia 17 de dezembro de 2014, tendo em vista o disposto na Lei Complementar nº 24, de 7 de janeiro de 1975, RESOLVE celebrar o seguinte CONVÊNIO CLÁUSULA PRIMEIRA Fica alterado o inciso II da cláusula terceira do Convênio ICMS 144/12, de 17 de dezembro de 2012, que passa a vigorar com a seguinte redação: "II - A legislação do Estado fixará prazo máximo de opção do contribuinte, que não poderá exceder a 31 de março de 2015;". CLÁUSULA SEGUNDA este convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional. CONVÊNIO ICMS 56/2012 CONVÊNIO ICMS N 143, de Altera a cláusula primeira do Convênio ICMS 56/12, que dispõe sobre a instituição de crédito presumido em substituição aos estornos de débitos decorrentes das prestações de serviços de telecomunicações. O CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ, na sua 232ª reunião extraordinária, realizada em Brasília, DF, no dia 17 de dezembro de 2014, tendo em vista o disposto na Lei Complementar nº 24/75, de 7 de janeiro de 1975, RESOLVE celebrar o seguinte CONVÊNIO CLÁUSULA PRIMEIRA A cláusula primeira do Convênio ICMS 56/12, de 22 de junho de 2012, passa a vigorar com a seguinte redação: "Cláusula primeira Em substituição ao procedimento de estorno de débitos previsto nos 3º a 9º da cláusula terceira do Convênio ICMS 126/98, de 11 de dezembro de 1998, ou a qualquer outra sistemática de repetição de indébito de mesma natureza vigente, fica autorizada cada unidade federada, mediante termo de acordo, a conceder crédito fiscal no percentual de até 1% (um por cento) do valor dos débitos de ICMS relacionados à prestação de serviços de telecomunicação, cujo documento fiscal seja emitido em via única, nos termos do Convênio ICMS 115/03, de 12 de dezembro de 2003.". CLÁUSULA SEGUNDA Este convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir do primeiro dia do segundo mês subsequente ao da publicação da ratificação nacional. CONVÊNIO ICMS N 85/2012 CONVÊNIO ICMS N 144, de Altera o Convênio ICMS 85/12, que autoriza o Estado de Rondônia a reduzir juros e multas previstos na legislação tributária, e a conceder parcelamento de débito fiscal, relacionados com o ICM e ICMS. ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA DEZEMBRO 52/
5 O CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ, na sua 232ª reunião extraordinária, realizada em Brasília, DF, no dia 17 de dezembro de 2014, tendo em vista o disposto na Lei Complementar nº 24, de 7 de janeiro de 1975, RESOLVE celebrar o seguinte CONVÊNIO CLÁUSULA PRIMEIRA O dispositivo a seguir indicado do Convênio ICMS 85/12, de 31 de agosto de 2012, passa a vigorar com a seguinte redação: II - o caput da cláusula segunda: "Cláusula segunda Para usufruir os benefícios do programa, o sujeito passivo deve formalizar sua adesão, que se efetivará com o pagamento de parcela única ou da primeira parcela, até 30 de junho de 2015.". CLÁUSULA SEGUNDA Este convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional. PROTOCOLO ICMS N 41/2008 PROTOCOLO ICMS 103, de Altera o Protocolo ICMS 41/08, que dispõe sobre a substituição tributária nas operações interestaduais com autopeças. OS ESTADOS de Acre, Alagoas, Amapá, Amazonas, Bahia, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Roraima, Santa Catarina e São Paulo e o Distrito Federal, neste ato representados pelos Secretários de Fazenda, Finanças ou Tributação e Gerente de Receita, considerando o disposto nos arts. 102 e 199 do Código Tributário Nacional, Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966, e no art. 9º da Lei Complementar nº 87, de 13 de setembro de 1996, RESOLVEM celebrar o seguinte PROTOCOLO CLÁUSULA PRIMEIRA O 2 da cláusula segunda do Protocolo ICMS 41/08, de 4 de abril de 2008, passa a vigorar com a seguinte redação: " 2º A MVA-ST original é: I - 36,56% (trinta e seis inteiros e cinquenta e seis centésimos por cento), tratando-se de: a) saída de estabelecimento de fabricante de veículos automotores, para atender índice de fidelidade de compra de que trata o art. 8º da Lei federal nº 6.729, de 28 de novembro de 1979; b) saída de estabelecimento de fabricante de veículos, máquinas e equipamentos agrícolas ou rodoviários, cuja distribuição seja efetuada de forma exclusiva, mediante contrato de fidelidade. II - 71,78% (setenta e um inteiros e setenta e oito centésimos por cento): nos demais casos.". CLÁUSULA SEGUNDA Este protocolo entra em vigor na data da sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir do primeiro dia do segundo mês subsequente ao da publicação. Parágrafo único. Para as operações destinadas ao Estado do Rio de Janeiro a partir da data prevista em decreto do Poder Executivo. Manuel dos Anjos Marques Teixeira IMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO INOVAR-AUTO HABILITAÇÃO PORTARIA Nº 310, de Habilitação ao Programa de Incentivo à Inovação Tecnológica e Adensamento da Cadeia Produtiva de Veículos Automotores - INOVAR- AUTO. O MINISTRO DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR, no uso das atribuições que lhe confere o inciso II do parágrafo único do art. 87 da Constituição Federal, e tendo em vista o disposto no 3º do art. 40 da Lei nº , de 17 de setembro de 2012, com nova redação dada pelas Leis nº , de 19 de julho de 2013, e nº , de 18 de junho de 2014, bem como o disposto no inc. II do art. 3º do Decreto nº 7.819, de 3 de outubro de 2012, alterado pelos Decretos nº 8.015, de 17 de maio de 2013, e nº 8.294, de 12 de agosto de 2014, ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA DEZEMBRO 52/
6 Art. 1º Habilitar, nos termos do inciso III do art. 2º do Decreto nº 7.819, de 2012, a empresa FOTON AUMARK DO BRASIL IMPORTAÇÃO, EXPORTAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE VEÍCULOS LTDA., CNPJ/MF: / , conforme processo nº / , de 18 de julho de Parágrafo único. As obrigações e os direitos da empresa habilitada constarão de Termo de Compromisso, o qual deverá ser entregue, firmado pelos responsáveis pela empresa, com firma reconhecida, em até trinta dias da data de publicação desta Portaria. Art. 2º A habilitação tem vigência de 1º de dezembro de 2014 até 30 de novembro de 2015, período em que a empresa habilitada poderá usufruir dos benefícios definidos no Decreto nº 7.819, de 2012, desde que cumpridos os requisitos definidos no mesmo ato. Art. 3º A empresa está sujeita à verificação do cumprimento dos requisitos assumidos no requerimento de habilitação, previstos nos arts. 4º e 5º do Decreto nº 7.819, de 2012, e ao cancelamento da habilitação, nas condições estabelecidas pelo art. 9º desse mesmo Decreto. Art. 4º A empresa poderá apurar crédito presumido do Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI, nos termos dos arts. 13 e 16 do Decreto nº 7.819, de 2012, para os veículos apresentados no projeto de investimento aprovado. 1º Para fins do disposto no inciso I do art. 16 do Decreto nº 7.819, de 2012, a quantidade de veículos importados que dará direito à apuração de crédito presumido de IPI fica limitada a quatro mil duzentas e cinqüenta unidades, no período de 1º de dezembro de 2014 até 31 de maio de º Para fins do disposto no 1º do art. 16 do Decreto nº 7.819, de 2012, a quantidade de veículos importados que dará direito à apuração de crédito presumido de IPI fica limitada a quatro mil duzentas e cinquenta unidades, no período de 1º de dezembro de 2014 até 31 de maio de º Para fins do disposto no inciso I do art. 16 do Decreto nº 7.819, de 2012, a quantidade de veículos importados que dará direito à apuração de crédito presumido de IPI fica limitada a quatro mil duzentas e cinqüenta unidades, no período de 1º de junho de 2015 até 30 de novembro de º Para fins do disposto no 1º do art. 16 do Decreto nº 7.819, de 2012, a quantidade de veículos importados que dará direito à apuração de crédito presumido de IPI fica limitada a quatro mil duzentas e cinquenta unidades, no período de 1º de junho de 2015 até 30 de novembro de º A fruição do disposto nos 3º e 4º deste artigo está vinculada à aprovação, por ato da Secretaria de Desenvolvimento da Produção, do cumprimento do cronograma físico-financeiro constante do projeto de investimento de que trata o inciso II do 1º do art. 13 do Decreto nº 7.819, de º Para fins do disposto no 5º deste artigo, a empresa habilitada deverá apresentar relatório de acompanhamento da execução do projeto de investimento, conforme modelo definido em ato deste Ministério, até o dia 15 de abril de 2015, e consoante o disposto nos arts. 18 e 19 do Decreto nº 7.819, de Art. 5º Para fins de fruição da redução da alíquota do IPI de que tratam os arts. 13 e 16 do Decreto nº 7.819, de 2012, o saldo das quotas definidas na Portaria MDIC nº 354, de 27 de novembro de 2013, poderá ser utilizado posteriormente, desde que observado o disposto no inciso I do 1º e no 4º do art. 13 do Decreto nº 7.819, de Art. 6º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, retroagindo os seus efeitos a 1º de dezembro de Ricardo Schaefer TRIBUTOS FEDERAIS INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.300/2012 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1.529, de Altera a Instrução Normativa RFB nº 1.300, de 20 de novembro de 2012, que estabelece normas sobre restituição, compensação, ressarcimento e reembolso, no âmbito da Secretaria da Receita Federal do Brasil, e dá outras providências. O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos III e XXVI do art. 280 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, e tendo em vista o disposto no art. 46 da Lei nº , de 20 de dezembro de 2010, nos arts. 21 a 29 da Lei nº , de 13 de novembro de 2014, e no Decreto nº 8.304, de 12 de setembro de 2014, Art. 1º Os arts. 8º, 9º, 56 e 60 da Instrução Normativa RFB nº 1.300, de 20 de novembro de 2012, passam a vigorar com a seguinte redação: "Art. 8º º O disposto no caput e no 2º aplica-se à Contribuição para o Plano de Seguridade Social do Servidor (CPSS), de qualquer dos Poderes da União, incluídas suas autarquias e fundações." (NR) "Art. 9º... ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA DEZEMBRO 52/
7 ... 4º O disposto no caput não se aplica ao valor retido relativo ao IRPJ, à CSLL, à Contribuição para o PIS/Pasep, à Cofins, às contribuições previdenciárias de que trata o inciso I do parágrafo único do art. 1º e à CPSS." (NR) "Art. 56. O sujeito passivo que apurar crédito relativo às contribuições previdenciárias previstas nas alíneas "a" a "d" do inciso I do parágrafo único do art. 1º, passível de restituição ou de reembolso, inclusive o crédito relativo à Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta (CPRB), poderá utilizá-lo na compensação de contribuições previdenciárias correspondentes a períodos subsequentes.?... 7º A compensação deve ser informada em GFIP na competência de sua efetivação, observado o disposto no 8º. 8º A compensação de débitos da CPRB com os créditos de que trata o caput será efetuada, a partir de 1º de janeiro de 2015, por meio do formulário eletrônico Compensação de Débitos de CPRB, disponível no sítio da RFB na Internet, no endereço < e observará o disposto no parágrafo único do art. 26 da Lei nº , de 16 de março de 2007." (NR) "Art. 60.?...?... 3º O saldo remanescente em favor do sujeito passivo poderá ser compensado nas competências subsequentes, observado o disposto nos 7º e 8º do art. 56, ou poderá ser objeto de restituição, na forma dos arts. 17 a " (NR) Art. 2º A Instrução Normativa RFB nº 1.300, de 2012, passa a vigorar acrescida dos arts. 10-A, 35-A e 35-B: "Art. 10-A. Na hipótese de retenção ou recolhimento indevido ou em valor maior do que o devido, relativo à CPSS, o servidor ativo, aposentado ou pensionista terá direito à restituição do valor correspondente. 1º O requerimento de restituição deverá ser apresentado ao órgão pagador, que processará a restituição na folha de pagamento e reterá na fonte o imposto sobre a renda. 2º O valor restituído será acrescido às demais vantagens pagas no mês pela fonte pagadora e deverá ser incluído como rendimento tributável na DIRPF correspondente ao ano-calendário em que se efetivou a restituição. 3º Na hipótese de retenção indevida ou a maior sobre valores pagos por intermédio de precatório ou requisição de pequeno valor, a restituição deverá ser pleiteada mediante apresentação à RFB do formulário Pedido de Restituição ou Ressarcimento constante do Anexo I a esta Instrução Normativa, acompanhado de documentação comprobatória do direito creditório, devendo o valor restituído ser incluído como rendimento tributável na DIRPF da pessoa física correspondente ao ano-calendário em que se efetivou a restituição." "Art. 35-A. Os créditos apurados no âmbito do Reintegra instituído pela Medida Provisória nº 540, de 2 de agosto de 2011, convertida na Lei nº , de 14 de dezembro de 2011, bem como os créditos apurados no âmbito do Reintegra reinstituído pela Medida Provisória nº 651, de 9 de julho de 2014, convertida na Lei nº , de 13 de novembro de 2014, poderão ser utilizados pela pessoa jurídica somente para solicitar seu ressarcimento em espécie ou para efetuar compensação com débitos próprios, vencidos ou vincendos, relativos a tributos administrados pela RFB. 1º O crédito relativo ao Reintegra instituído pela Medida Provisória nº 540, de 2011, poderá ser apurado somente a partir de 1º de dezembro de 2011, sendo esse regime aplicável às exportações realizadas até 31 de dezembro de º O crédito relativo ao Reintegra reinstituído pela Medida Provisória nº 651, de 2014, poderá ser apurado somente a partir de 1º de outubro de 2014." "Art. 35-B. O pedido de ressarcimento de crédito relativo ao Reintegra será efetuado pelo estabelecimento matriz da pessoa jurídica, mediante a utilização do programa PER/DCOMP ou, na impossibilidade de sua utilização, mediante o formulário Pedido de Restituição ou Ressarcimento constante do Anexo I a esta Instrução Normativa, acompanhado de documentação comprobatória do direito creditório. 1º O pedido de ressarcimento de crédito relativo ao Reintegra poderá ser transmitido somente depois do encerramento do trimestrecalendário a que se refere o crédito e da averbação do embarque. 2º Cada pedido de ressarcimento deverá referir-se a um único trimestre-calendário e ser efetuado pelo valor total do crédito apurado no período. 3º Para fins de identificação do trimestre-calendário a que se refere o crédito, será levada em consideração a data de saída constante da nota fiscal de venda. 4º Ao requerer o ressarcimento do valor apurado no âmbito de aplicação do Reintegra, a pessoa jurídica deverá declarar que o percentual de insumos importados não ultrapassou o limite percentual do preço de exportação definido: I - pelo Decreto nº 7.633, de 1º de dezembro de 2011, no caso de os créditos serem referentes ao Reintegra instituído pela Medida Provisória nº 540, de 2011; ou II - pelo Decreto nº 8.304, de 12 de setembro de 2014, no caso de os créditos serem referentes ao Reintegra reinstituído pela Medida Provisória nº 651, de º Os códigos de enquadramento das operações de exportação passíveis de gerarem direito ao Reintegra são os constantes em Ato Declaratório Executivo da RFB. 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8 6º O Reintegra não se aplica a operações com base em notas fiscais cujo Código Fiscal de Operações e Prestações (CFOP) não caracterize uma operação de exportação direta ou de venda à comercial exportadora. 7º É vedado o ressarcimento do crédito relativo a operações de exportação cujo valor possa ser alterado total ou parcialmente por decisão definitiva em processo administrativo ou judicial. 8º Ao requerer o ressarcimento, o representante legal da pessoa jurídica deverá prestar declaração, sob as penas da lei, de que o crédito pleiteado não se encontra na situação mencionada no 7º. 9º O pedido de ressarcimento poderá ser solicitado no prazo de 5 (cinco) anos, contado do encerramento do trimestre-calendário ou da data de averbação de embarque, o que ocorrer por último. 10. A declaração de compensação deverá ser precedida de pedido de ressarcimento." Art. 3º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. Art. 4º Ficam revogados os arts. 34 e 35 da Instrução Normativa RFB nº 1.300, de 20 de novembro de Carlos Alberto Freitas Barreto ACOMPANHAMENTO ECONÔMICO-TRIBUTÁRIO PORTARIA RFB Nº 2.193, de Estabelece parâmetros para a indicação das pessoas físicas a serem submetidas ao acompanhamento econômico-tributário diferenciado no ano de 2015 e dá outras providências. O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso da atribuição que lhe confere o inciso III do art. 280 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, e tendo em vista o disposto na Portaria RFB nº 2.356, de 14 de dezembro de 2010, Art. 1º Esta Portaria estabelece os parâmetros para a indicação das pessoas físicas a serem submetidas ao acompanhamento econômicotributário diferenciado no ano de CAPÍTULO I DA INDICAÇÃO AO ACOMPANHAMENTO DIFERENCIADO Art. 2º Para fins do disposto no art. 9º da Portaria RFB nº 2.356, de 14 de dezembro de 2010, deverão ser indicadas, para o acompanhamento econômico-tributário diferenciado a ser realizado no ano de 2015, as pessoas físicas: I - cujo valor total anual dos rendimentos declarados na Declaração de Ajuste Anual do Imposto de Renda das Pessoas Físicas (DIRPF), relativa ao ano-calendário de 2013, seja superior a R$ ,00 (treze milhões de reais) e, cumulativamente, cujo montante anual de lançamentos a crédito informados em Declarações de Informações sobre Movimentação Financeira (Dimof), relativas ao ano-calendário de 2013, seja superior a R$ ,00 (cinco milhões de reais); II - cujo valor total de bens e direitos informados na DIRPF, relativa ao ano-calendário de 2013, seja superior a R$ ,00 (setenta milhões de reais) e, cumulativamente, cujo montante anual de lançamentos a crédito informados em Dimof, relativas ao ano-calendário de 2013, seja superior a R$ ,00 (quinhentos mil reais); III - cujo montante anual de aluguéis recebidos informados em Declarações de Informações sobre Atividades Imobiliárias (Dimob), relativas ao ano-calendário de 2013, seja superior a R$ ,00 (dois milhões e quinhentos mil reais); ou IV - cujo valor total dos imóveis rurais, pertencentes ao titular ou aos seus dependentes, declarados na Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (DITR), relativa ao ano-calendário de 2013, seja superior a R$ ,00 (setenta e cinco milhões de reais). Parágrafo único. Além das pessoas físicas de que trata o caput, estarão sujeitas ao acompanhamento econômico-tributário diferenciado no ano de 2015 as pessoas físicas indicadas nos termos dos 1º e 2º do art. 9º da Portaria RFB nº 2.356, de CAPÍTULO II DAS GERAIS Art. 3º Para fins do enquadramento de que trata o art. 2º, serão consideradas as informações em poder da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) à época da definição da relação final dos contribuintes sujeitos ao acompanhamento econômico-tributário diferenciado. Art. 4º Expirado o período do acompanhamento de que trata esta Portaria, e na ausência de novo disciplinamento normativo, os contribuintes indicados na forma prevista no art. 2ºpermanecerão sob o acompanhamento nos anos subsequentes. Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. Carlos Alberto Freitas Barreto ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA DEZEMBRO 52/
9 ACOMPANHAMENTO ECONÔMICO-TRIBUTÁRIO PORTARIA Nº 2.194, de Estabelece parâmetros para a indicação das pessoas jurídicas a serem submetidas ao acompanhamento econômico-tributário diferenciado e especial no ano de 2015 e dá outras providências. O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso da atribuição que lhe confere o inciso III do art. 280 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, e tendo em vista o disposto na Portaria RFB nº 2.356, de 14 de dezembro de 2010, Art. 1º Esta Portaria estabelece os parâmetros para a indicação das pessoas jurídicas a serem submetidas ao acompanhamento econômicotributário diferenciado e especial no ano de CAPÍTULO I DA INDICAÇÃO AO ACOMPANHAMENTO DIFERENCIADO Art. 2º Para fins do disposto no art. 6º da Portaria RFB nº 2.356, de 14 de dezembro de 2010, deverão ser indicadas, para o acompanhamento econômico-tributário diferenciado a ser realizado no ano de 2015, as pessoas jurídicas: I - sujeitas à apuração do lucro real, presumido ou arbitrado, cuja receita bruta anual, no ano-calendário de 2013, seja superior a R$ ,00 (cento e cinquenta milhões de reais); II - cujo montante anual de débitos declarados nas Declarações de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF), relativas ao ano-calendário de 2013, seja superior a R$ ,00 (quinze milhões de reais); III - cujo montante anual de massa salarial informada nas Guias de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e Informações à Previdência Social (GFIP), relativas ao ano-calendário de 2013, seja superior a R$ ,00 (trinta e seis milhões de reais); ou IV - cujo total anual de débitos declarados nas GFIP, relativas ao ano-calendário de 2013, seja superior a R$ ,00 (doze milhões de reais). Parágrafo único Além das pessoas jurídicas de que trata o caput, estarão sujeitas ao acompanhamento econômico-tributário diferenciado no ano de 2015 as pessoas jurídicas indicadas nos termos dos 1º, 2º e 3º do art. 6º da Portaria RFB nº 2.356, de CAPÍTULO II DA INDICAÇÃO AO ACOMPANHAMENTO ESPECIAL Art. 3º Para fins do disposto no art. 6º da Portaria RFB nº 2.356, de 2010, deverão ser indicadas, para o acompanhamento econômicotributário especial a ser realizado no ano de 2015, as pessoas jurídicas: I - sujeitas à apuração do lucro real, presumido ou arbitrado, cuja receita bruta anual, no ano-calendário de 2013, seja superior a R$ ,00 (novecentos milhões de reais); II - cujo montante anual de débitos declarados nas DCTF, relativas ao ano-calendário de 2013, seja superior a R$ ,00 (noventa milhões de reais); III - cujo montante anual de massa salarial informada nas GFIP, relativas ao ano-calendário de 2013, seja superior a R$ ,00 (cento e vinte milhões de reais); ou IV - cujo total anual de débitos declarados nas GFIP, relativas ao ano-calendário de 2013, seja superior a R$ ,00 (quarenta milhões de reais). Parágrafo único Além das pessoas jurídicas de que trata o caput, estarão sujeitas ao acompanhamento especial no ano de 2015 as pessoas jurídicas indicadas nos termos dos 1º e 2º do art. 6º da Portaria RFB nº 2.356, de CAPÍTULO III DAS GERAIS Art. 4º Para fins do enquadramento de que tratam os arts. 2º e 3º, serão consideradas as informações em poder da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) à época da definição da relação final dos contribuintes sujeitos ao acompanhamento econômico-tributário diferenciado e especial. Art. 5º Expirado o período do acompanhamento de que trata esta Portaria, e na ausência de novo disciplinamento normativo, os contribuintes indicados na forma prevista nos arts. 2º e 3º permanecerão sob o acompanhamento nos anos subsequentes. Art. 6º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. Art. 7º Fica revogada a Portaria RFB nº 1.793, de 12 de dezembro de Carlos Alberto Freitas Barreto ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA DEZEMBRO 52/
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