PEDRO MILANEZ DE REZENDE 1 ALESSANDRO GUERRA DA SILVA 2 EDIVANDRO CORTE 3 ÉLBERIS PEREIRA BOTREL 4

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1 CONSÓRCIO SORGO-SOJA. VI. ESTUDO COMPARATIVO EM FUNÇÃO DA REBROTA DE CULTIVARES DE SORGO E SOJA CONSORCIADOS NA ENTRELINHA E EM MONOCULTIVO NO RENDIMENTO DE FORRAGEM. RESUMO - Com o objetivo de maximizar a produção de forragens de cultivares de sorgo e soja consorciadas na entrelinha em dois cortes, foi conduzido, no ano agrícola 1996/97, um ensaio no Departamento de Agricultura no Campus da Universidade Federal de Lavras, em Lavras, MG, em um Latossolo Roxo distrófico. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados, em esquema fatorial 4x4+4 com três repetições, sendo constituído por quatro híbridos de sorgo forrageiro (AG 2002, AG 2006, BR 601 e CMSXS 756) consorciado na entrelinha com quatro cultivares de soja (CAC-1, Doko RC, UFV-16 e UFV-17) e quatro tratamentos adicionais, correspondentes aos respectivos monocultivos de sorgo. No consórcio, foram realizados dois cortes, sendo que o primeiro feito à altura de 30 TERMOS PARA INDEXAÇÃO: Consórcio, rebrota, sorgo, soja, forragem PEDRO MILANEZ DE REZENDE 1 ALESSANDRO GUERRA DA SILVA 2 EDIVANDRO CORTE 3 ÉLBERIS PEREIRA BOTREL 4 cm, aos 60 dias após a emergência e o segundo, após a rebrota, rente ao solo, no estádio R 5 da cultura da soja (início da formação das sementes). No monocultivo de sorgo, o corte foi realizado uma única vez, rente ao solo, no estádio de grãos farináceos. Em geral, a combinação do híbrido AG 2002 com a cultivar UFV-16 foi a que mais se destacou no consórcio no rendimento de matéria seca e proteína bruta total. Dentre os híbridos de sorgo, o AG 2002 foi o que mais se destacou para o rendimento de massa verde e matéria seca total, acrescido do AG 2006 e BR 601 para o rendimento de proteína bruta total. Em condição de monocultivo, o maior destaque foi para o híbrido AG 2002 em todas as características analisadas. As cultivares de soja não proporcionaram diferenças significativas no rendimento total. SORGHUM SOYBEAN INTERCROPPING. VI. EVALUATION IN FUNCTION OF REGROWTH OF CULTIVARS OF SORGHUM AND SOYBEAN INTERCROPPED IN THE BETWEEN ROWS AND MONOCULTURE IN FORAGE PRODUCTION. ABSTRACT - With the objective of maximizing the forage production of sorghum and soybean intercropping in the between rows in two cuttings, a trial was conducted in the agricultural year of 1996/1997 at the Department of Agriculture on the campus of the Universidade Federal de Lavras, MG, in a dystrophic red dusky latosol. The experimental design utilized was that of randomized blocks, in a 4 x factorial scheme with three replications, being made up of four forage sorghum hybrids (AG-2002, AG-2006, BR-601 and CMSXS-756) mixed in the between rows with four soybean cultivars (CAC-1, Doko RC, UFV-16 and UFV-17) and four additional treatments corresponding to the respective monoculture of 1. Engenheiro Agrônomo, D. Sc., Professor Titular do Departamento de Agricultura da UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS(UFLA), Caixa Postal 37, Lavras - MG (Bolsista do CNPq). 2. Engenheiro Agrônomo, Pós graduando do Departamento de Agricultura da Universidade Federal de Lavras, Caixa Postal 37, , Lavras - MG. 3. Acadêmico do 9.º período de agronomia da Universidade Federal de Lavras -MG (Bolsista do CNPq). 4. Pós-graduando do curso de Doutorado em Fitotecnia Departamento de Agricultura da Universidade Federal de Lavras, Caixa Postal 37, , Lavras - MG.

2 216 of sorghum. In the intercropping, two cutting were performed, the first being done at the height of 30 cm, at 60 days after emergence and the second after regrowth, chose to the soil at R 5 stage of soybean crop (onset of seed set). In the monoculture of sorghum, the cutting was performed only one time, chose to the soil, with grains in mealy stage. In general, the combination of the hybrid AG-2002 with the cultivar UFV-16 was the one, which stood out the most in the intercropping INDEX TERMS: consortium, regrowth, sorghum, soybean, forage. in dry matter and total protein yield. Among the sorghum hybrids, AG-2002 was the one which stood out the most for green mass and total dry matter yield, added of both AG-2006 and BR-601 for total protein yield. In the monoculture conditions, the greatest distinction was the hybrid AG-2002 in all the characteristics analyzed. The soybean cultivars did not provide any significant differences in total yield. INTRODUÇÃO Os sistemas consorciados podem ser ótima opção de cultivo para produção de grãos ou até mesmo de forragens, principalmente nas áreas nas quais a mecanização é de difícil emprego ou nas pequenas propriedades agrícolas, onde os agricultores têm limitação no uso da área para o cultivo e têm a gramínea como cultura, tipicamente de subsistência. Dentre as inúmeras vantagens que estes sistemas apresentam, destacam-se a maior eficiência de utilização da terra (Orrego, 1981; Vieira, Ben e Marques, 1983 e Machado, Fleck e Souza, 1987), diminuição dos riscos de perdas totais e obtenção de maiores fontes de renda (Araújo, 1978; Silva, 1980 e Shan et al., 1991). No Sul do Estado de Minas Gerais, localiza-se uma das mais importantes bacias leiteiras do país. Nessa região, o consórcio sorgo-soja pode ser muito promissor, pois permite que a produção seja utilizada tanto para grãos, como para forragens. Nesse contexto, a planta de soja aparece com destaque, uma vez que o grão é componente protéico das rações comerciais podendo fornecer ainda forragem na forma de feno e/ou massa verde (Lima et al., 1971; Rezende, 1984; Cardoso, 1985 e Rezende, 1995). A planta de soja de conhecida capacidade de rebrota (Rezende, 1984; Rezende e Takahashi, 1990; Pônzio, 1993 e Rezende, Carvalho e Rezende, 1997), aliada ao sorgo (Loureiro, Monks e Centeno, 1979; Seiffert, Barreto e Prates, 1979; Silva, 1990; Bezerra et al., 1991 e McCormick et al., 1995), poderão fornecer em conjunto, mais forragem por unidade de área do que em monocultivo. Com a utilização da técnica de corte, o agropecuarista poderá ter a opção de utilizar ainda as plantas de soja cortadas na forma de feno. Essas plantas cortadas, permanecendo no campo, irão rebrotar, fornecendo massa que poderá ser utilizada novamente na forma de forragem ou de grãos, dependendo da necessidade do agricultor, o mesmo se verificando em função das plantas de sorgo. Nesse aspecto, como pesquisas com o corte das duas espécies em conjunto são escassos, propõe-se com este trabalho selecionar cultivares de sorgo e soja, adequadas para produção de forragem em consórcio com alta capacidade de rebrota. MATERIAL E MÉTODOS O ensaio foi instalado em Lavras-MG (latitude de 21 o 14 S, longitude 45 o 00W e altitude de 918 m) em Latossolo Roxo distrófico de textura argilosa fase cerrado (Tabela 1) no campo experimental do Departamento de Agricultura da UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS - UFLA, ano agrícola 1996/97. As variações diárias da temperatura média e da distribuição de chuvas durante a condução do ensaio encontram-se na Figura 1. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados, em esquema fatorial 4x4+4 com três repetições, constituído pelos quatro híbridos de sorgo forrageiro (AG 2002, AG 2006, BR 601 e CMSXS 756) consorciados na entrelinha com quatro cultivares de soja (CAC-1, Doko RC, UFV-16 e UFV- 17) acrescidos dos quatro híbridos de sorgo em monocultivo. Esses materiais foram avaliados em todas as combinações possíveis em consórcio, sendo as épocas de corte determinadas em função da planta de soja. Ambas as culturas foram cortadas duas vezes, sendo o primeiro corte realizado à altura de 30 cm do colo das plantas, aos 60 dias após a emergência das plântulas e o segundo corte, após a rebrota, rente ao solo, no estádio R 5 (início da formação das sementes) da cultura da soja (Fehr e Caviness, 1977). No monocultivo de sorgo, o corte foi realizado uma única vez, rente ao solo, no estádio de grãos farináceos, que segundo Faria (1986),

3 217 representa a melhor época de utilizar a cultura do sorgo como forragem. As parcelas de sorgo, tanto em consórcio como em monocultivo, foram constituídas por três linhas espaçadas de 0,8 m entre si com 5,0 m de comprimento, sendo considerada como área útil apenas a fileira central (4,0 m 2 de área útil). Para a cultura da soja foi utilizado o sistema de consórcio na entrelinha do sorgo, utilizando também uma linha como área útil. O desbaste foi realizado aos 25 dias após a emergência das plântulas, procurando-se manter 12 plantas por metro linear para a cultura do sorgo e 24 plantas por metro linear para a cultura da soja. Para ambas as culturas, a calagem e a adubação seguiram as recomendações feitas pela Comissão... (1989). Na cultura do sorgo, tanto em consórcio como em monocultivo, empregou-se por ocasião da semeadura, o equivalente a 20 kg de N, 120 kg de P 2 O 5 e 120 kg de K 2 O/ha, sendo que aos 30 e 45 dias após a emergência das plântulas, aplicou-se em cobertura, 60 kg de N/ha. Para a cultura da soja, em consórcio, aplicou-se por ocasião da semeadura, o correspondente a 80 kg de P 2 O 5 e 40 kg de K 2 O/ha. Sessenta dias antes da instalação do ensaio, aplicou-se o equivalente a 2,4 t de calcário calcítico/ha, utilizando-se o método de saturação de bases, V = 60%. TABELA 1 - Resultados das análises químicas da amostra de solo coletada na profundidade de 0-20cm na área experimental, UFLA, Lavras (MG), 1996.* Determinações Valores Classificação** PH em água 5,1 Médio P (mg/dm 3 ) 11 Alto K (mg/dm 3 ) 58 Médio Ca (cmolc/dm 3 ) 2,8 Médio Mg (cmolc/dm 3 ) 0,9 Médio Al (cmolc/dm 3 ) 0,2 Baixo H + Al (cmolc/dm 3 ) 5,0 Médio S (cmolc/dm 3 ) 3,8 Médio t (cmolc/dm 3 ) 4,0 Médio T (cmolc/dm 3 ) 8,8 Médio M (%) 5 Baixo v (%) 43 Baixo Mat. Org. (dag/dm 3 ) 3,1 Alto Areia (%) 30 Limo (%) 26 Argila (%) 44 *Análises realizadas no Instituto de Química John H. Wheelock do Departamento de Ciências do Solo da Universidade Federal de Lavras, Lavras (MG). **Interpretação dos resultados de acordo com a Comissão de Fertilidade do Solo do Estado de Minas Gerais (1989).

4 218 Precipitação (mm) Temperatura média ( 0 C) Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr FIGURA 1 - Variação diária da temperatura média do ar e precipitação pluvial de outubro de 1996 a abril de 1997, UFLA, Lavras (MG) - (Fonte: Estação Climatológica de Lavras - MG). Antes da semeadura realizada em 23/10/96 foi feita a inoculação das sementes de soja com Bradyrhizobium japonicum, utilizando o inoculante turfoso Nitral, na proporção de 200 g de inoculante para 40 kg de sementes. As semeaduras de ambas as culturas foram feitas manualmente na mesma profundidade, em sulcos de 2-3 cm. Para se efetuar o corte das plantas, foi utilizada uma roçadeira costal motorizada, sendo a altura determinada com auxílio de um cavalete de 30 cm. Efetuou-se o somatório dos rendimentos de cada cultura, obtendo os rendimentos de massa verde (kg/ha), matéria seca (determinado a partir de amostra de 200g de massa verde em estufa a 65 o C até peso constante e convertido em kg/ha) e de proteína bruta determinada na mesma amostra usada na matéria seca, utilizando-se o método Kjeldahl e transformando posteriormente os dados para kg/ha. As análises estatísticas foram realizadas para as características citadas anteriormente, utilizando-se o somatório das duas culturas (sorgo + soja). Para diferenciação das médias, foi utilizado o teste de Duncan a 5% e os resultados obtidos foram comparados com os respectivos monocultivos de sorgo, através do teste t de contraste. RESULTADOS E DISCUSSÃO Rendimento de massa verde e matéria seca total Os híbridos de sorgo em consórcio com a soja mostraram resposta diferenciada no rendimento de massa verde e matéria seca total, sendo que o híbrido AG 2002 apresentou o mais alto valor (73865 e kg/ha) diferindo-se dos demais. O pior rendimento foi obtido com o híbrido CMSXS 756 (25094 e 7342 kg/ha) não apresentando uma boa adaptação na região de instalação do ensaio (Tabela 2). Em função dos seus rendimentos, as cultivares de soja consorciadas puderam expressar todo o seu potencial de produção, ocorrendo uma complementação entre as culturas considerada como uma das principais vantagens do consórcio (Araújo, 1978; Silva, 1980 e Chagas, Araújo e Vieira, 1984). Mesmo ocorrendo um maior rendimento da leguminosa nessa situação, o rendimento total (sorgo + soja) com o híbrido CMSXS 756 não assemelhou-se aos do AG 2006 e BR 601. Um ponto importante quando se trata de consórcio é o desempenho desse sistema em relação ao monocultivo da gramínea. Neste estudo, verifica-se uma superioridade em relação à massa verde do consórcio na ordem de 69,38% ( kg/ha) em comparação ao monocultivo dos híbridos de sorgo. Todas as combinações apresentaram rendimentos superiores em relação ao monocultivo, entretanto diferença significativa somente foi observada com o híbrido AG 2006 consorciado com as cultivares CAC-1 e UFV-17. Esses resultados evidenciaram que as cultivares de soja, quando consorciadas na entrelinha, contribuíram de maneira expressiva para o rendimento final, visto que a cultura do sorgo não proporcionou sombreamento na cultura da soja por ocasião da rebrota, o que ocasionaria queda no rendimento.

5 219 TABELA 2 - Resultados médios de massa verde (MVT), matéria seca (MST) e proteína bruta total (PBT) de sorgo e soja (kg/ha) obtidos no ensaio de avaliação de cultivares de sorgo e soja em consórcio e monocultivo visando à produção de forragem, ano agrícola 1996/97, Lavras (MG).* Tratamento MVT (kg/ha) MST (kg/ha) PBT (kg/ha) CAC-1 + AG NS NS 1571 NS CAC-1 + AG * NS 2036** CAC-1 + BR NS NS 1899** CAC-1 + CMSXS NS 7022 NS 1091* Doko RC + AG NS NS 1876* Doko RC + AG NS NS 1880** Doko RC + BR NS NS 1785** Doko RC + CMSXS NS 8360 NS 1418** UFV-16 + AG NS NS 2136** UFV-16 + AG NS NS 1865** UFV-16 + BR NS NS 1721** UFV-16 + CMSXS NS 7346 NS 1144* UFV-17 + AG NS NS 1948** UFV-17 + AG * NS 1992** UFV-17 + BR NS NS 1522* UFV-17 + CMSXS NS 6638 NS 1041* CAC-1 + SORGO Doko RC + SORGO UFV-16 +SORGO UFV-17 + SORGO AG SOJA a a 1883 a AG SOJA b ab 1943 a BR SOJA b b 1732 a CMSXS SOJA c 7342 c 1174 b Média Monocultivo AG a a 1021 a AG b b 885 ab BR b b 649 b CMSXS c 3176 c 227 c Média CV% 23,19 17,95 16,11 *Médias com mesma letra minúscula na coluna não diferem entre si pelo teste de Duncan a 5% de probabilidade.** Significativo a 1%; Significativo a 5%; NS Não significativo.

6 220 Em relação à matéria seca total verifica-se que o sistema consorciado proporcionou rendimentos de 11,83% ( 1396 kg/ha) a mais quando comparado ao monocultivo. Este aumento, quando comparado com o obtido no rendimento de massa verde, é menor, por causa do alto grau de umidade presente na forragem dos híbridos de sorgo em ambos os cortes do consórcio, visto que essa gramínea contribuiu em maior proporção para o rendimento total. Apesar de não ter sido constatada significância em nenhuma das combinações no consórcio, a associação do híbrido AG 2002 com as cultivares CAC-1, Doko RC e UFV-17 acrescida desta última cultivar de soja com o híbrido BR 601, apresentaram rendimento inferior em relação aos respectivos monocultivos de sorgo. O maior rendimento foi observado com a cultivar UFV-16 consorciada com o híbrido AG 2002 ( kg/ha). Em condição de monocultivo, o híbrido AG 2002 se destacou apresentando maiores rendimentos de massa verde (56500 kg/ha) e massa seca (17943 kg/ha) distinguindo-se dos demais e a pior performance foi verificada com o híbrido CMSXS 756 que atingiu (5708 e 3176 kg/ha),conforme indica a (Tabela 2). Os resultados observados nessa condição de cultivo assemelhamse com os de vários autores (Cummins, McCullough e Dobson, 1970; Liseu,1981; Casela et al., 1986; Pereira et al., 1993 e Costa e Azevedo, 1996). Rendimento de proteína bruta total As cultivares de soja utilizadas, apesar de contribuírem de maneira efetiva no rendimento dessa característica, não apresentaram diferenças significativas entre si. Por outro lado, esses mesmos resultados não foram observados com os híbridos de sorgo. Verifica-se na Tabela 2 que os híbridos AG 2002, AG 2006 e BR 601 não apresentaram diferenças significativas entre si e o híbrido CMSXS 756 foi o que teve o menor rendimento (1174 kg/ha). Os híbridos AG 2006 e BR 601, em relação ao AG 2002, permitiu que as cultivares de soja pudessem proporcionar maior rendimento de forragem, possibilitando assim maior rendimento de proteína bruta. O primeiro corte imposto às culturas no estádio vegetativo também pode ter permitido um ambiente adequado para o melhor desempenho das cultivares de soja por ocasião da rebrota. O desempenho médio do sistema consorciado em relação ao monocultivo foi diferenciado para o rendimento de proteína bruta total. Na condição de consórcio, todas as combinações apresentaram rendimentos significativamente superiores em relação aos respectivos monocultivos de sorgo, a exceção do híbrido AG 2002 consorciado com a cultivar CAC-1. Na média geral, houve um acréscimo de 142,16% (988 kg/ha) no rendimento total a favor do consórcio, sendo que o maior rendimento foi observado com a cultivar UFV-16 consorciada com o híbrido AG 2002 (2136 kg/ha), valor este que representa 109,21% ao do monocultivo deste híbrido. Esses resultados concordam com os obtidos por (Carneiro e Rodriguez, 1980; Evangelista, 1986; Oliveira, 1986; Oliveira, 1989; Lima,1992; Sood e Sharma, 1992 e Rezende, 1995), que também evidenciaram a vantagem do sistema consorciado sobre o monocultivo. Em monocultivo, o híbrido AG 2002 se destacou com rendimento de 1021 kg/ha, de proteína bruta seguidos pelo AG 2006 (885 kg/ha), BR 601 (649 kg/ha) e pelo CMSXS 756 (227 kg/ha), de pior desempenho (Tabela 2). Os resultados obtidos neste ensaio para o AG 2002, são semelhantes aos de Pereira et al. (1993), que obtiveram rendimentos de 1,08t/ha de proteína bruta para o híbrido AG 2002 a 1,34 t/ha para o AG CONSIDERAÇÕES GERAIS Esse estudo teve como principal objetivo procurar combinação das duas espécies que apresentasse melhor complementação no sentido de se conseguirem os maiores rendimentos por unidade de área. Dos resultados obtidos verifica-se que apesar de o sistema consorciado ter superado o monocultivo em todas características analisadas, resultados significativos somente foram observados com a massa verde e proteína total, que se constitui na característica mais importante. Nessa condição, verifica-se que todas as combinações consorciadas superaram estatisticamente o monocultivo do sorgo, exceto a combinação CAC-1 x AG 2002 que apesar de maior rendimento no consórcio (1571 kg/ha) não superou o monocultivo que apresentou rendimento de (1021 kg/ha). Diante do exposto, verifica-se que o maior rendimento dessa característica foi observada na combinação UFV-16 x AG 2002 com 2136 kg/ha a que coincidentemente foi a maior matéria seca (18859 kg/ha) e massa verde total (84125 kg/ha) Outro ponto a considerar refere-se à época de corte das espécies consorciadas. No presente trabalho, a época de corte foi determinada em função da soja, com a hipótese de que se poderia obter maior rendimentos de proteína bruta total, o que realmente ocorreu.

7 221 CONCLUSÕES a) A combinação do híbrido AG 2002 com a cultivar UFV-16 foi a que mais se destacou no consórcio no rendimento de massa verde, matéria seca e proteína bruta total. b) No consórcio, os híbridos de sorgo alteraram todas as características analisadas. No rendimento de massa verde e matéria seca total, o híbrido AG 2002 foi o que mais se destacou, acrescido do AG 2006 e BR 601 para o rendimento de proteína bruta total. c) Em condição de monocultivo, o maior destaque foi para o híbrido AG 2002 em todas as características analisadas. d) As cultivares de soja não proporcionaram diferenças no rendimento total. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARAÚJO, A.G.de. Sistemas culturais milho - feijão: Efeito de cultivares e populações de plantas de milho em três sistemas de consorciação. Viçosa: UFV, p. (Tese - Mestrado em Fitotecnia). BEZERRA, E. da S.; TIESENHAUSEN, I.M.E.V.von.; OLIVEIRA, A.I.G.de; REZENDE, C.A.P.de; CASTRO, J.O.de. Composição química e consumo voluntário de silagens de milho (Zea mays L.) milho associado com sorgo (Sorghum vulgare, PERS.) e de rebrotas de sorgo. Ciência e Prática, Lavras, v.15, n.4, p , out./dez CARDOSO, D.A.del.B. Maximização da exploração da soja (Glycine max (L.) Merrill): Efeito do espaçamento, densidade e altura de corte na produção de feno e grãos da rebrota, cv. Cristalina. Lavras: ESAL, p. (Dissertação - Mestrado em Fitotecnia). CARNEIRO, A.M.; RODRIGUEZ, N.M. Influência da leguminosa na qualidade da silagem de milho. Arquivos da Escola de Veterinária da UFMG, Belo Horizonte, v.32, n.3, p , dez CASELA, C.R.; BORGONOVI, R.A.; SCHAFFERT, R.E.; SANTOS, F.G. Cultivares de sorgo. Informe Agropecuário, Belo Horizonte, v.12, n.144, p.40-43, dez CHAGAS, J.M.; ARAÚJO, G.A.A.; VIEIRA, C. O consórcio de culturas e razões de sua utilização. Informe Agropecuário, Belo Horizonte, v.10, n.118, p.10-12, out COMISSÃO DE FERTILIDADE DO SOLO DO ESTADO DE MINAS GERAIS. Recomendações para o uso de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais: 4a aproximação. Lavras, p. COSTA, N.de L.; AZEVEDO, D.M.P.de. Produção e composição química de cultivares de sorgo forrageiro. In: CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO, 21., 1996, Londrina. Resumos... Londrina: IAPAR, p.216. CUMMINS, D.G.; McCULLOUGH, M.E.; DOBSON, J.W. Evaluation of corn an sorghum hybrids for silage. Blairville: University of Georgia, p. (Research Report 72). EVANGELISTA, A.R. Consórcio milho-soja e sorgosoja: rendimento forrageiro, qualidade e valor nutritivo das silagens. Viçosa: UFV, p. (Tese - Doutorado em Zootecnia). FARIA, V.P.de. Técnicas de produção de silagens. In: SIMPÓSIO SOBRE MANEJO DE PASTAGENS, 8., 1986, Piracicaba. Anais... Piracicaba: FEALQ, p FEHR, W. R.; CAVINESS, C. E. Stage of soybean development. Ames: Lowa State University, p. (Special Report, 80). LIMA, J.A.de. Qualidade e valor nutritivo da silagem mista de capim-elefante (Pennisetum purpureum Schum) e soja (Glycine max L. Merrill), com e sem adição de farelo de trigo. Lavras: ESAL, p. (Dissertação - Mestrado em Zootecnia). LIMA, L.A.de; REZENDE, J.; PACHECO, E.; CARVALHO, M.M.de. Influência da idade e altura do corte de soja (Glycine max (L.) Merrill), na produção de massa verde e, grãos da rebrota. Agros, Lavras, v.1, n.1, p.22-25, 1971.

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