LUÍS FERNANDO PANELLI CESAR PORTARIA Nº 247, DE 3 DE JUNHO DE 2016

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1 42 ISSN Nº 107, terça-feira, 7 de junho de 2016 Considerando o art. 5º da Lei nº 9.933/1999 que determina, às pessoas naturais e jurídicas que atuem no mercado, a observância e o cumprimento dos atos normativos e Regulamentos Técnicos expedidos pelo Conmetro e pelo ; Considerando que é dever de todo fornecedor oferecer produtos seguros no mercado nacional, cumprindo as determinações da Lei n o , de 11 de setembro de 1990, independentemente do atendimento integral aos requisitos mínimos estabelecidos pela autoridade regulamentadora, e que a certificação, conduzida por um organismo acreditado pelo, não afasta esta responsabilidade; Considerando a Portaria n.º 491, de 13 de dezembro de 2010, que aprova o procedimento para concessão, manutenção e renovação do Registro de Objeto, publicado no Diário Oficial da União de 15 de dezembro de 2010, seção 01, página 161; 2015, que aprova os Requisitos Gerais de Certificação de Produto - RGCP, publicada no Diário Oficial da União de 9 de março de 2015, seção 01, página 76 a 77; Considerando a oportunidade para adequação da nomenclatura utilizada para os tubos de aço-carbono para usos comuns na condução de fluídos que, doravante, passarão a ser denominados tubos de aço-carbono para usos comuns, visto poderem ser também utilizados em outras aplicações mecânicas, além da condução de fluídos; Considerando a necessidade de inclusão de requisitos mínimos de segurança para tubos de aço-carbono para usos em altas temperaturas; Considerando a importância de os tubos de aço-carbono para usos comuns e os tubos de aço-carbono para usos em altas temperaturas, comercializados no país, atenderem a requisitos mínimos de segurança, resolve baixar as seguintes disposições: Art. 1º Aprovar o aperfeiçoamento dos Requisitos de Avaliação da Conformidade para Tubos de Aço-Carbono para Usos Comuns e para Tubos de Aço-Carbono para Usos em Altas Temperaturas, disponibilizados no sitio ou no endereço abaixo: CEP Rio de Janeiro - RJ Art. 2º Cientificar que a consulta pública que colheu contribuições da sociedade em geral para elaboração dos Requisitos ora aprovados foi divulgada pela Portaria n.º 315, de 07 de julho de 2014, publicada no Diário Oficial da União de 08 de julho de 2014, seção 01, páginas 80 a 81. Art. 3º Cientificar que ficará mantida, no âmbito do Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade - SBAC, a certificação compulsória para Tubos de Aço-Carbono para Usos Comuns, a qual deverá ser realizada por Organismo de Certificação de Produto - OCP, estabelecido no Brasil, acreditado pelo, consoante o determinado nos Requisitos ora aprovados. Art. 4º Instituir, no âmbito do Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade - SBAC, a certificação compulsória para Tubos de Aço-Carbono para Usos em Altas Temperaturas, a qual deverá ser realizada por Organismo de Certificação de Produto - OCP, estabelecido no Brasil, acreditado pelo, consoante o determinado nos Requisitos ora aprovados. Art. 5º Determinar que as exigências dos Requisitos ora aprovados não se aplicarão aos tubos de aço-carbono para usos comuns e aos tubos de aço-carbono para usos em altas temperaturas destinados exclusivamente à exportação. 1º Os produtos acabados destinados exclusivamente à exportação deverão estar embalados e identificados inequivocamente, com documentação comprobatória da sua destinação. 2º Os produtos referenciados no caput, quando para fins de divulgação para exportação, só poderão ser colocados em exposição presencial ou por meio gráfico ou eletrônico quando claramente for identificado como produto destinado exclusivamente à exportação. Art. 6º Determinar que, após a certificação, os tubos de açocarbono para usos comuns e os tubos de aço-carbono para usos em altas temperaturas fabricados, importados, distribuídos e comercializados em território nacional, a título gratuito ou oneroso, deverão ser registrados na Autarquia, considerando a Portaria n.º 491, de 13 de dezembro de 2010, ou substitutivas, observado o prazo fixado no art. 12 desta Portaria. 1º A obtenção do Registro é condicionante para a autorização do uso do Selo de Identificação da Conformidade nos produtos certificados e para sua disponibilização no mercado nacional. 2º Os modelos de Selo de Identificação da Conformidade aplicáveis para tubos de aço-carbono para usos comuns e os tubos de aço-carbono para usos em altas temperaturas encontram-se no Anexo C desta Portaria, disponível em Art. 7º Determinar que os tubos de aço-carbono para usos comuns e os tubos de aço-carbono para usos em altas temperaturas importados, abrangidos pelos Requisitos ora aprovados, estarão sujeitos ao regime de licenciamento de importação não automático, devendo o importador obter anuência junto ao, considerando a Portaria n.º18, de 14 de janeiro de 2016, ou substitutivas, observado o prazo fixado no art. 12 desta Portaria. Art. 8º Determinar que todos os tubos de aço-carbono para usos comuns e os tubos de aço-carbono para usos em altas temperaturas, abrangidos pelos Requisitos ora aprovados, estarão sujeitos, em todo o território nacional, às ações de acompanhamento no mercado, executadas pelo e entidades de direito público a ele pelo código Art. 9º Determinar que as ações de acompanhamento no mercado poderão ser realizadas através de metodologias e amostragens diferentes das utilizadas para a certificação do produto, mantidas as possibilidades de defesa e recurso, previstas na legislação específica. 1º O fornecedor detentor do registro será responsável por repor as amostras do produto, eventualmente retiradas do comércio pelo ou por seus órgãos delegados, para fins de acompanhamento no mercado. 2º O fornecedor detentor do registro que tiver amostras submetidas ao acompanhamento no mercado deverá prestar ao, quando solicitado ou notificado administrativamente, todas as informações requeridas em um prazo máximo de 10 (dez) dias úteis. Art. 10. Cientificar que, caso sejam identificadas não conformidades nos produtos durante as ações de acompanhamento no mercado, o notificará o fornecedor detentor do registro, determinando providências e respectivos prazos. Parágrafo único. O processamento da investigação decorrente da ação de acompanhamento no mercado ocorre de forma independente do processo de aplicação de penalidades previstas na Lei. Art.11. Determinar que, caso as não conformidades identificadas durante as ações de acompanhamento no mercado sejam consideradas sistêmicas e desencadeiem, ao longo de todo o ciclo de vida do objeto, riscos potenciais ao meio ambiente, ou à saúde ou à segurança do consumidor, o obrigará o fornecedor, detentor do registro, a retirada do produto do mercado. Parágrafo único. O informará o fato aos órgãos competentes de defesa do consumidor. Art. 12. Determinar que, a partir de 18 (dezoito) meses, contados da data de publicação desta Portaria, os Tubos de Aço- Carbono para Usos Comuns e os Tubos de Aço-Carbono para Usos em Altas Temperaturas deverão ser fabricados e importados somente em conformidade com os Requisitos ora aprovados e devidamente registrados no. Parágrafo único. A partir de 06 (seis) meses contados do término do prazo fixado no caput, os Tubos de Aço-Carbono para Usos Comuns e os Tubos de Aço-Carbono para Usos em Altas Temperaturas deverão ser comercializados no mercado nacional, por fabricantes e importadores, somente em conformidade com os Requisitos ora aprovados e devidamente registrados no. Art. 13. Determinar que a partir de 36 (trinta e seis) meses, contados da data de publicação desta Portaria, os Tubos de Aço- Carbono para Usos Comuns e os Tubos de Aço-Carbono para Usos em Altas Temperaturas deverão ser comercializados, no mercado nacional, somente em conformidade com os Requisitos ora aprovados e devidamente registrados no. aplicável aos fabricantes e importadores, que deverão observar os prazos fixados no artigo anterior. Art. 14. Os prazos previstos no art. 12 deverão ser observados pelos fornecedores detentores da certificação obtida com base na Portaria n.º 15/2009, independentemente da validade do Certificado de Conformidade anteriormente concedido. Art. 15. Determinar que a fiscalização do cumprimento das estará a cargo do e das entidades de direito público a ele Parágrafo único. A fiscalização observará os prazos fixados nos artigos 12 e 13 desta Portaria. Art. 16. Revogar a Portaria n.º 15, de 19 de janeiro de 2009, publicada no Diário Oficial da União de 22 de janeiro de 2009, seção 01, página 53, no prazo de 36 (trinta e seis) meses após a publicação deste Instrumento Legal. Art. 17. Revogar a Portaria n.º 277, de 12 de julho de 2010, publicada no Diário Oficial da União de 15 de julho de 2010, seção 01, página 105, no prazo de 36 (trinta e seis) meses após a publicação deste Instrumento Legal. Art. 18. Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação PORTARIA Nº 247, DE 3 DE JUNHO DE 2016 Considerando a alínea f do item 4.2 do Termo de Referência pela Resolução Conmetro n.º 04, de 02 de dezembro de 2002, que outorga ao competência para estabelecer diretrizes e critérios para a atividade de avaliação da conformidade; Considerando que o, ou entidade por ele acreditada, consoante o disposto no 1º do art. 4º, do Decreto Federal n.º , de 18 de maio de 1988, que aprova o Regulamento para o Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos, deve atestar a adequação dos veículos e dos equipamentos rodoviários destinados ao transporte de produtos perigosos, nos termos dos seus regulamentos técnicos; Considerando o disposto no inciso I do art. 22 do Decreto Federal n.º /1988, referente à expedição, pelo ou entidade por ele acreditada, do Certificado de Inspeção para o Transporte de Produtos Perigosos - CIPP; Considerando os artigos constantes do Capítulo IV do Regulamento supracitado, que trata dos deveres, das obrigações e das responsabilidades dos fabricantes, dos contratantes, dos expedidores, dos destinatários, e dos transportadores que operam na área de produtos perigosos; Considerando o disposto na Resolução ANTT n.º 420, de 12 de fevereiro de 2004, referente às Instruções Complementares ao Regulamento supracitado, e suas alterações; Considerando a necessidade de aperfeiçoamento da Lista de Grupos de Produtos Perigosos e do Registro de Não Conformidade (RNC), aprovados pela Portaria n.º 473, de 13 de dezembro de 2011, publicada no Diário Oficial da União de 14 de dezembro de 2011, seção 1, página 89, resolve baixar as seguintes disposições: Art. 1º Aprovar o aperfeiçoamento da Lista de Grupos de Produtos Perigosos e do Registro de Não Conformidade (RNC), em anexo, disponibilizados no sítio ou no endereço abaixo: Rua da Estrela 67-3º andar - Rio Comprido Rio de Janeiro - RJ da sociedade em geral para a elaboração do instrumento ora aprovado foi divulgada pela Portaria n.º 196, de 13 de abril de 2015, publicada no Diário Oficial da União de 14 de abril 2015, seção 01, página 67; Art. 3º Determinar que, a partir de 01 (um) mês após a data de publicação desta Portaria no Diário Oficial da União, os Organismos de Inspeção Acreditados - Produtos Perigosos (OIA-PP) e os representantes da Rede Brasileira de Metrologia Legal e Qualidade- (RBMLQ-I) deverão utilizar, no preenchimento dos documentos técnicos concernentes às inspeções de veículos e equipamentos rodoviários destinados ao transporte de produtos perigosos, a Lista de Grupos de Produtos Perigosos e o Registro de Não Conformidade (RNC) ora aprovados. Art. 4º Revogar, 01 (um) mês após a data de publicação desta Portaria no Diário Oficial da União, a Portaria n.º 473/2011 e as demais disposições em contrário. Art. 5º Publicar esta Portaria no Diário Oficial da União, quando iniciará a sua vigência. PORTARIA Nº 248, DE 3 DE JUNHO DE 2016 que outorga ao competência para estabelecer diretrizes e pelo, publicada no Diário Oficial da União de 09 de maio de Considerando a Portaria n.º 44, de 27 de janeiro de 2014, que aprova o Regulamento Técnico da Qualidade para Corrente de Transmissão de Motocicletas, Motonetas, Ciclomotores, Triciclos e Quadriciclos, publicada no Diário Oficial da União de 29 de janeiro de 2014, seção 01, página 89; Considerando a Portaria n.º 45, de 27 de janeiro de 2014, que aprova o Regulamento Técnico da Qualidade para Coroas publicada no Diário Oficial da União de 29 de janeiro de 2014, seção 01, página 89; Considerando a Portaria n.º 47, de 27 de janeiro de 2014, que aprova o Regulamento Técnico da Qualidade para Pinhões publicada no Diário Oficial da União de 29 de janeiro de 2014, seção 01, página 89; Considerando a Portaria n.º 50, de 28 de janeiro de 2014, que aprova o Regulamento Técnico da Qualidade para Escapamentos de Motocicletas, Motonetas, Ciclomotores, Triciclos e Quadriciclos, publicada no Diário Oficial da União de 30 de janeiro de 2014, seção 01, página 113; Considerando a Portaria n.º 123, de 19 de março de 2014, que aprova os Requisitos de Avaliação da Conformidade para Componentes Automotivos de Motocicletas, Motonetas, Ciclomotores, Triciclos e Quadriciclos, publicada no Diário Oficial da União de 24 de março de 2014, seção 01, páginas 94/95; Considerando a Portaria n.º 472, de 12 de outubro de 2014, que institui, no âmbito do Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade - SBAC, a Declaração de Conformidade do Fornecedor, compulsória, para os componentes automotivos importados, abrangidos pelas Portarias n.º 156/2009, n.º 157/2009, n.º 445/2010, n.º 301/2011 e suas complementares, publicada no Diário Oficial da União de 24 de outubro de 2014, seção 01, páginas 78 a 79; Considerando o 8º do art. 3º da Portaria n.º 123/2014, ao determinar que os componentes automotivos de motocicletas, motonetas, ciclomotores, triciclos e quadriciclos, de baixos volumes de importação e de produção, destinados a veículos es-

2 Nº 107, terça-feira, 7 de junho de ISSN peciais, veículos de coleção ou de aplicação especial, serão considerados componentes especiais e deverão ser analisados pelo quanto à necessidade de atendimento aos Requisitos aprovados; Considerando a necessidade de estabelecer regras adequadas para o processo de importação de baixo volume de componentes automotivos; Considerando que o processo de anuência das importações permite, ao regulamentador, evidenciar a comprovação e efetuar o respectivo controle dos componentes enquadrados na condição de baixo volume; Considerando o dever de as montadoras, em atendimento à Lei n.º 8.078, de 11 de setembro de 1990, que dispõe sobre a proteção do consumidor, disponibilizarem peças de reposição para os veículos por elas comercializados, independentemente do volume vendido; Considerando a importância de estabelecer mecanismos de avaliação da conformidade compatíveis com as prioridades do mercado e com a melhor relação custo/benefício para a sociedade; Considerando a necessidade de adequar os critérios do Programa de Avaliação da Conformidade para Componentes Automotivos resolve baixar as seguintes disposições: Art. 1º Instituir regras para o processo de importação de baixo volume e a exata correspondência entre o Regulamento Técnico da Qualidade e os Requisitos de Avaliação da Conformidade para Componentes Automotivos de Motocicletas, Motonetas, Ciclomotores, Triciclos e Quadriciclos, disponibilizados no sítio ou no endereço abaixo: da sociedade em geral para a elaboração dos Requisitos ora aprovados foi divulgada pela Portaria n.º 598, de 17 de dezembro de 2015, publicada no Diário Oficial da União de 18 de dezembro de 2015, seção 01, página 115. Art. 3º Incluir o inciso IX, no 3º do art. 3º da Portaria n.º 123/2014, com a "IX - aos componentes destinados exclusivamente às minimotos, motos de competição e às motocicletas ou similares que não se destinam a trafegar em vias públicas." Art. 4º Incluir no 4º, do art. 3º da Portaria n.º 123/2014, a seguinte opção de frase para fins de referenciar sua exclusão do escopo desta regulamentação: - "Este componente não está sujeito à certificação compulsória, conforme determina o art. 3º da Portaria n.º 123/2014". Art. 5º Estabelecer que o art. 4º da Portaria n.º 123/2014 passará a viger com a "Art. 4º Determinar que a partir de 42 (quarenta e dois) meses, contados da data de publicação desta Portaria, os componentes automotivos de motocicletas, motonetas, ciclomotores, triciclos e quadriciclos deverão ser fabricados e importados somente em conformidade com os Requisitos ora aprovados e devidamente registrados no. Parágrafo único. A partir de 6 (seis) meses, contados do término do prazo fixado no caput, os componentes automotivos de motocicletas, motonetas, ciclomotores, triciclos e quadriciclos deverão ser comercializados, no mercado nacional, por fabricantes e importadores, somente em conformidade com os Requisitos ora aprovados e devidamente registrados no." Art. 6º Determinar que o art. 5º da Portaria n.º 123/2014 passará a viger com a "Art. 5º Determinar que a partir de 60 (sessenta) meses, contados da data de publicação desta Portaria, os componentes automotivos de motocicletas, motonetas, ciclomotores, triciclos e quadriciclos deverão ser comercializados, no mercado nacional, somente em conformidade com os Requisitos ora aprovados e devidamente registrados no. aplicável aos fabricantes e importadores que deverão observar os prazos fixados no artigo anterior." Art. 7º Incluir no subitem do Anexo da Portaria n.º 123/2014, no subitem do Anexo da Portaria n.º 44/2014, no subitem do Anexo da Portaria n.º 45/2014, no subitem do Anexo da Portaria n.º 47/2014 e no subitem do Anexo da Portaria n.º 50/2014, a "- aos componentes destinados exclusivamente às minimotos, motos de competição e às motocicletas ou similares que não se destinam a trafegar em vias públicas." Art. 8º Determinar que os subitens e do Anexo Específico I, da Portaria n.º 123/2014, passarão a viger com a "1.1.1 A família de pinhão deve ser constituída por modelos que apresentem o mesmo número da corrente, passo (mm), diâmetro do rolo (mm) e distância entre as placas internas (mm) A família de pinhão deve apresentar a seguinte nomenclatura: Art. 9º Incluir Nota na Tabela 1 do Anexo Específico I, da Portaria n.º 123/2014, e no subitem da Portaria n.º 47/2014, com a "Nota: O Ensaio de dureza Vickers pode ser realizado em outra escala de ensaio de dureza desde que seja caracterizada a equivalência entre as escalas pelo laboratório acreditado e pelo OCP." pelo código Art. 10. Determinar que os subitens e do Anexo Específico II da Portaria n.º 123/2014 passarão a viger com a "1.1.1 A família de coroa deve ser constituída por modelos que apresentem o mesmo número da corrente, passo (mm), diâmetro do rolo (mm) e distância entre as placas internas (mm) A família de coroa deve apresentar a seguinte nomenclatura: Art. 11. Determinar que os subitens e do Anexo Específico III da Portaria n.º 123/2014 passarão a viger com a "1.1.1 A família de corrente de transmissão deve ser constituída por modelos que apresentem o mesmo número da corrente, passo (mm), diâmetro do rolo (mm), distância entre as placas internas (mm) A família de corrente de transmissão deve apresentar a seguinte nomenclatura: Art. 12. Excluir do item 4 dos Anexos Específicos I, II e III da Portaria n.º 123/2014 a "- Diâmetro do pino remanchado (mm): - Largura da placa (mm): - Espessura nominal da placa (mm):" Art. 13. Excluir da Tabela 1 do Anexo Específico III da Portaria n.º 123/2014 a "Ensaio de impacto item do RTQ para Corrente Art. 14. Determinar que para os ensaios dimensionais contemplados pela norma ISO 10190:2008 Motorcyclechains - Characteristics and testmethods, contidos nos Anexos Específicos I, II e III da Portaria n.º 123/2014, nos subitens 5.1 e 7.1 da Portaria n.º 44/2014, nos subitens 5.1 e 7.1 da Portaria n.º 45/2014 e nos subitens 5.1 e 7.1 da Portaria n.º 47/2014, poderão ser consideradas as dimensões contempladas nos anexos da norma técnica ABNT NBR Art. 15. Determinar que os ensaios referentes ao atendimento à legislação em vigor quanto às emissões e ruído, de acordo com as Resoluções CONAMA do Anexo Específico IV da Portaria n.º 123/2014 poderão ser realizados somente por cilindrada, excluindo-se a necessidade de ser por modelo ou marca. Art. 16. Inserir os subitens 6.3 e 6.4, no Anexo Específico IV, da Portaria n.º 123/2014 com a "6.3 A identificação da conformidade referenciada no subitem 6.2 pode ser soldada ou adesivada no produto, de forma clara e não violável, contendo o selo com o símbolo do, o número do registro e a logomarca do OCP, podendo seguir um dos modelos do Selo de Identificação da Conformidade descritos no Anexo A, na figura B, e especificamente para a aposição adesivada, esta deve ser resistente à temperatura e às intempéries ambientais, considerando uma força de adesão maior ou igual a 1,2 kgf/pol sob as seguintes condições: - no mínimo 48h em temperatura ambiente; - no mínimo 240h, submetida ao calor em temperatura maior ou igual a 120 C; - no mínimo 240h, submetida à água quente a 40 C; - no mínimo 240h, submetida à umidade a 50 C. 6.4 Cabe ao OCP a avaliação do cumprimento dos critérios estabelecidos no subitem 6.3." Art. 17. Excluir a referência à norma técnica ABNT NBR ISO 148-1: Materiais metálicos - Ensaio de impacto por pêndulo Charpy - Parte 1: Método de ensaio e o subitem da Portaria n.º 44/2014. Art. 18. Determinar que o art. 1º da Portaria n.º 472/2014 passará a viger com a "Art. 1º Instituir, no âmbito do Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade - SBAC, a Declaração de Conformidade do Fornecedor, compulsória, para os componentes automotivos importados, abrangidos pelas Portarias n.º 156/2009, n.º 157/2009, n.º 445/2010, n.º 301/2011, n.º 123/2014 e suas complementares, exclusivamente enquadrados pelo como baixo volume, de acordo com os limites estabelecidos neste Regulamento, a qual deverá ser realizada de acordo com a Portaria ora aprovada." Art. 19. Incluir na Tabela contida no Anexo E da Portaria n.º 472/2014 a "Componente Automotivo Número máximo por modelo de componente por ano Quantidade máxima por componente por ano (exclusivo para Mo- tocicletas, Motonetas, Ciclomotores, Triciclos e Quadriciclos) Pinhão Coroa Corrente de transmissão Escapamento Art. 20. Determinar que a fiscalização do cumprimento das estará a cargo do e das entidades de direito público a ele Art. 21. Cientificar que as infrações aos dispositivos insertos nesta Portaria e nos Requisitos que aprova, sujeitarão o infrator às penalidades previstas no art. 8º, da Lei n.º 9.933, de 20 de dezembro de Art. 22. Cientificar que as demais disposições mencionadas nas Portarias n.º 44/2014, n.º 45/2014, n.º 47/2014, n.º 50/2014, n.º 123/2014 e n.º 472/2014 permanecerão inalteradas. Art. 23. Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação PORTARIA Nº 249, DE 3 DE JUNHO DE 2016 O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE ME de suas atribuições, conferidas no 3º do art. 4º da Lei n.º 5.966, de 9.933, de 20 de dezembro de 1999, e no inciso V do art. 18 da de 28 de novembro de 2007; pela Resolução Conmetro n.º 04, de 02 de dezembro de 2002, que outorga ao competência para estabelecer diretrizes e critérios para a atividade de avaliação da conformidade; Considerando os Requisitos de Avaliação da Conformidade (RAC) para Artigos para Festas, aprovados pela Portaria n.º 545, de 25 de outubro de 2012, publicada no Diário Oficial da União - DOU de 29 de outubro de 2012, seção 01, páginas 77 a 78; Considerando a Portaria n.º 603, de 12 de dezembro de 2013, publicada no Diário Oficial da União de 16 de dezembro de 2013, seção 01, páginas 86 a 87, e n.º 270, de 02 de junho de 2015, publicada no Diário Oficial da União - DOU de 03 de junho de 2015, seção 01, páginas 63 e 64, que promovem ajustes e esclarecimentos para o Programa de Avaliação da Conformidade para Artigos de Festas; resolve; Art. 1º Dar nova redação ao art. 3º da Portaria n.º 545/2012 que passará a viger com a "Art. 3º Determinar que, a partir de 01 de maio de 2017, os artigos para festas deverão ser fabricados e importados somente em conformidade com os Requisitos ora aprovados e devidamente registrados no. Parágrafo único. A partir de 01 de maio de 2018, os artigos para festas deverão ser comercializados, no mercado nacional, por fabricantes e importadores, somente em conformidade com os Requisitos ora aprovados e devidamente registrados no." Art. 2º Dar nova redação ao art. 4º da Portaria n.º 545/2012 que passará a viger com a "Art. 4º Determinar que, a partir de 01 de maio de 2019, os artigos para festas deverão ser comercializados, no mercado nacional, somente em conformidade com estes Requisitos ora aprovados e devidamente registrados no. aplicável aos fabricantes e importadores que deverão observar os prazos fixados no artigo anterior." Art. 3º Revogar os art. 1º e 2º da Portaria n.º 270/2015. Art. 4º Cientificar que ficarão mantidas as demais disposições insertas nas Portarias nº 545/2012, n.º 603/2013 e n.º 270/2015 Ȧrt. 5º Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação

3 44 ISSN PORTARIA Nº 250, DE 3 DE JUNHO DE 2016 que outorga ao competência para estabelecer diretrizes e Considerando a necessidade de atualizar a Portaria n.º 294, de 14 de junho de 2012, publicada no Diário Oficial da União em 19 de junho de 2012, seção 01, página 85; 2015, que aprova os Requisitos Gerais de Certificação de Produto - RGCP, publicada no Diário Oficial da União de 09 de março de 2015, seção 01, página 76-77; Considerando que o utiliza as informações do Sistema de Produtos e Serviços com Conformidade Avaliada - ProdCert - para validar os certificados emitidos por Organismos Acreditados no processo de anuência e registro de objetos; Considerando que o ProdCert destina-se a produtos e serviços certificados exclusivamente com base em Programas de Avaliação da Conformidade de caráter compulsório ou voluntário estabelecidos pelo e que a responsabilidade pela alimentação do banco de dados, incluindo o seu conteúdo, é dos Organismos de Avaliação da Conformidade acreditados; Considerando a necessidade de harmonizar o preenchimento das informações dos objetos com a conformidade avaliada no Prod- Cert e as informações mínimas que devem constar no Certificado de Conformidade; Considerando a necessidade de definição de critérios para emissão de certificados, tanto para as certificações realizadas com base em Requisitos de Avaliação da Conformidade regidos pelo RGCP como também para aquelas que ainda não o são; Considerando que os Organismos Acreditados devem emitir um certificado de conformidade exclusivo, com numeração distinta, para cada modelo (no caso de certificação por modelo) ou cada família (no caso de certificação por família), objeto da solicitação de certificação, e que o certificado de conformidade deve relacionar todos os modelos abrangidos pela família, de acordo com o determinado no RGCP;Considerando que, após a Avaliação de Recertificação, o Organismo Acreditado deve emitir um novo Certificado de Conformidade, com numeração distinta, para cada modelo ou para cada família, conforme definido no RGCP; Considerando que, caso seja publicada portaria de aperfeiçoamento dos Requisitos de Avaliação da Conformidade - RAC, com previsão de revogação do RAC vigente, o OCP deve conduzir um novo processo de certificação, respeitados os prazos de adequação previstos, e emissão de um novo Certificado de Conformidade, com numeração distinta, para cada modelo ou para cada família, conforme estabelecido no RGCP; Considerando que os Organismos Acreditados devem manter atualizadas as informações acerca dos produtos certificados no Prod- Cert, para o qual têm o prazo de até 5 (cinco) dias úteis após a emissão do Certificado de Conformidade ou de alteração em seu status, de acordo com o determinado no RGCP, resolve baixar as seguintes disposições: Art. 1º Determinar que os requisitos desta Portaria deverão ser aplicáveis a todos os processos de certificação de produtos, conduzidos com base em Requisitos de Avaliação da Conformidade regidos ou não pelo RGCP. Art. 2º Determinar que os subitens e do Anexo da Portaria n.º 118/2015 passarão a ser aplicáveis aos processos de certificação de produtos conduzidos com base em Requisitos de Avaliação da Conformidade não regidos pelo RGCP. Art. 3º Determinar que o certificado deverá identificar o modelo com: I - sua designação comercial e código(s) de referência comercial das versões, quando existentes no produto e/ou na embalagem; II - marca(s) relacionada(s); III - características técnicas definidas no Programa de Avaliação da Conformidade específico do objeto, quando aplicáveis ao produto, a saber: a) identificação do produto; b) matéria-prima; c) dimensões; d) texturas e/ou revestimentos; e) partes e/ou assessórios; f) outras características construtivas previstas no RAC específico para o objeto. IV - códigos de barras GTIN (Global Trade Item Number), quando existentes no produto, de todas as versões dos modelos certificados; 1º. Para efeito do previsto no inciso IV, serão aceitos, no caso de produtos importados, o código de barras do país de origem. 2º. Caso o código de barras de origem vier a ser alterado no Brasil, sem que seja violada a embalagem original do produto, deverão ser informados, no certificado, ambos os códigos, nacional e estrangeiro. Art. 4º Determinar que versões de modelo do produto não poderão constar no certificado como modelos. 1º Nas situações em que o Programa de Avaliação da Conformidade - PAC específico do objeto não definir características técnicas de modelo, caberá ao OCP distinguir o modelo de sua(s) versão (ões). 2º Para efeito do disposto no parágrafo anterior, deverá ser considerada como versão a existência de uma característica cuja presença não afete qualquer dos requisitos técnicos verificáveis previstos para avaliação do produto, conforme estabelecido no RAC específico do objeto. Art. 5º Determinar que a notação do modelo no certificado deverá permitir a identificação das informações previstas no art. 3º, distinguindo cada modelo de suas versões. Parágrafo único. No Anexo A desta Portaria serão apresentados exemplos de representação da forma de notação exigida. Art. 6º Determinar que a data de emissão do certificado será única e corresponderá à data de sua assinatura. 1º A validade do certificado, definida no RAC específico para o objeto, deverá ser contada a partir da data de emissão do certificado. 2º Alterações no certificado, realizadas entre a data de emissão e o final da validade, serão consideradas revisões e não ensejarão alteração de numeração ou codificação do mesmo. 3º As revisões aludidas no parágrafo anterior deverão estar evidenciadas e justificadas no corpo do certificado, constando a data em que a alteração foi realizada como "data de revisão" e, não, como data de emissão. 4º A Avaliação de Manutenção não ensejará a emissão de um novo Certificado de Conformidade e sim o documento "Confirmação da Manutenção", como definido no RGCP. Art. 7º Determinar que uma mesma marca/modelo, de uma mesma unidade fabril, não poderá constar em mais de um certificado ativo, para um mesmo solicitante da certificação. Art. 8º Determinar que os Organismos de Certificação de Produtos deverão preencher o ProdCert de acordo com o Manual de Operação disponível no sitio do, através do link respeitando todas as regras estabelecidas para preenchimento dos campos do sistema. Parágrafo único. As informações cadastradas no ProdCert deverão retratar fielmente o conteúdo do certificado. 1 Nº 107, terça-feira, 7 de junho de 2016 Art. 9º Determinar que, além dos dados do solicitante da certificação, deverão ser preenchidos no ProdCert os dados da empresa fabricante do produto, nacional ou estrangeira, não podendo ser omitido o nome e endereço do fabricante. Art. 10. Determinar que os campos do ProdCert, na tela de "Inclusão de Produto", deverão ser preenchidos considerando os seguintes critérios: I - no campo "Marca" deverá ser inserida a marca do produto, conforme descrito no certificado; II - no campo "Modelo" deverá ser inserido o modelo - designação comercial -, conforme descrito no certificado; III - no campo "Descrição" deverá ser inserida a descrição técnica do modelo e a família, quando aplicável, conforme descrito no certificado. 1º A mesma marca/modelo somente poderá ser cadastrada uma única vez no Sistema ProdCert, para um mesmo certificado ativo e considerada a mesma unidade fabril e o mesmo solicitante da certificação. 2º Será proibida a inclusão de caracteres estranhos à descrição/designação do modelo definida pelo fornecedor. Art. 11. Esclarecer que a revisão do certificado para inclusão/exclusão de modelos na família ou alteração da descrição não ensejará o cadastramento de um novo certificado no ProdCert. Parágrafo único. As alterações deverão ser feitas no certificado cadastrado originalmente, de acordo com o estabelecido no art.6º desta Portaria. Art. 12. Determinar que o atendimento dos requisitos ora aprovados será obrigatório a todos os Organismos para as certificações de objetos com conformidade avaliada, compulsória ou voluntariamente, pelo. Art. 13. Esclarecer que as informações coincidentes, havidas entre o Sistema ProdCert e as informações inseridas por ocasião do Registro de Objetos ou Anuência no, deverão ser condição para a adequada análise e deferimento dos processos solicitados por fornecedores de produtos e serviços regulamentados pelo. Art. 14. Determinar que o Prodcert deverá ser alimentado com certificados emitidos somente com base em Requisitos de Avaliação da Conformidade publicados pelo, no campo compulsório ou voluntário. Art. 15. Determinar que os Organismos de Certificação de Produtos deverão se adequar aos requisitos ora aprovados na emissão de novos certificados e nas recertificações que vierem a ocorrer a partir da data de publicação desta Portaria. Art. 16. Cientificar que a Consulta Pública que colheu contribuições de técnicos do setor e da sociedade em geral para a elaboração dos requisitos ora aprovados foi divulgada pela Portaria nº 540, de 26 de outubro de Art. 17. Revogar a Portaria n.º 294/2012. Art. 18. Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação ANEXO A1. A notação do modelo no certificado deve obedecer ao padrão exemplificado a seguir: A1.1 Certificação por modelo* (quando código de referência comercial existente): Fili Luxo Baby. Ref. com.: (branco), (amarelo), Berço madeira, laqueado, 1000x650mm, rodízio c/ trava (4). Informar todos os códigos de barras padrão GTIN, quando existentes, (branco com capota e trocador), (amarelo com capota e trocador). *Cor e presença de acessórios constituem, no exemplo, versões de modelo. Marcas e designações comerciais são fictícias. A1.2 Certificação por modelo* (quando código de referência comercial inexistente): Sono Happy Child. Cores branco, azul e rosa. Com ou sem capota e/ou Berço madeira, laqueado, 1000x650mm, rodízio c/ trava (4). Informar todos os códigos de barras padrão GTIN, quando existentes, t r o c a d o r. *Cor e presença de acessórios constituem, no exemplo, versões de modelo. Marcas e designações comerciais são fictícias. A1.3 Certificação por família* (quando código de referência comercial existente): Bras Mix Lista. Ref.com: (50 unidades), (100 unidades). Copo plástico descartável, de polipropileno, 120 ml, branco, Informar todos os códigos de barras padrão GTIN, quando existentes, estriado. Bras Mix Liso. Ref.com: (50 unidades), (100 unidades). Copo plástico descartável, de polipropileno, 120 ml, incolor, Informar todos os códigos de barras padrão GTIN, quando existentes, liso. CopoBrax Mix Liso. Ref.com: (50 unidades), (100 unidades). Copo plástico descartável, de polipropileno, 120 ml, incolor, Informar todos os códigos de barras padrão GTIN, quando existentes, de todas as liso. versões. *Número de unidades na manga constitui, no exemplo, versão de modelo. Marcas e designações comerciais são fictícias. pelo código

4 Nº 107, terça-feira, 7 de junho de ISSN A1.4 Certificação por família* (quando código de referência comercial inexistente): Bras Mix Lista. 50 ou 100 unidades. Copo plástico descartável, de polipropileno, 120 ml, branco, estriado. Informar todos os códigos de barras padrão GTIN, quando existentes, de Bras Mix Liso. 50 ou 100 unidades. Copo plástico descartável, de polipropileno, 120 ml, incolor, liso. Informar todos os códigos de barras padrão GTIN, quando existentes, de CopoBrax Mix Liso. 50 ou 100 unidades. Copo plástico descartável, de polipropileno, 120 ml, incolor, liso. Informar todos os códigos de barras padrão GTIN, quando existentes, de *Número de unidades na manga constitui, no exemplo, versão de modelo. Marcas e designações comerciais são fictícias. A2. Uma forma de apresentação diferente de tabela pode ser utilizada desde que as informações dos campos "Marca", "Modelo" e "Descrição" estejam dispostas de tal forma que fique evidente a identificação de cada modelo e suas versões. PORTARIA Nº 251, DE 3 DE JUNHO DE 2016 que outorga ao competência para estabelecer diretrizes e pelo, publicada no Diário Oficial da União de 09 de maio de Considerando o impacto na certificação de pneus decorrente do aperfeiçoamento dos Requisitos Gerais de Certificação de Produtos - RGCP, aprovados pela Portaria n.º 118, de 06 de março de 2015, publicada no Diário Oficial da União de 09 de março de 2015, seção 01, páginas 76 e 77; Considerando as dificuldades relacionadas à disponibilidade de infraestrutura de laboratórios para realização dos ensaios de desempenho, ainda que aplicadas às regras de utilização de laboratórios de ensaios previstas no RGCP; Considerando o impacto decorrente da referida indisponibilidade de infraestrutura de laboratórios na realização dos ensaios em todas as famílias de pneus a cada etapa de recertificação; Considerando a necessidade de adequar e esclarecer os critérios do Programa de Avaliação da Conformidade para Pneus Novos, aprovado pela Portaria n.º 544, de 29 de outubro de 2012, publicada no Diário Oficial da União de 29 de outubro de 2012, seção 01, página 77, resolve baixar as seguintes disposições: Art. 1º Aprovar a adequação e esclarecimento dos Requisitos de Avaliação da Conformidade para Pneus Novos, disponibilizados no sítio ou no endereço abaixo: Art. 2º Cientificar que a Consulta Pública que contou com a colaboração de técnicos do setor e da sociedade em geral para a elaboração dos Requisitos ora aprovados foi divulgada pela Portaria n.º 593, de 27 de novembro de 2015, publicada no Diário Oficial da União de 30 de novembro de 2015, seção 01, página 105. Art. 3º Determinar que o subitem do Anexo da Portaria n.º 544/2012 passará a vigorar com a " A cada 12 (doze) meses devem ser realizados todos os ensaios de desempenho estabelecidos na Tabela 2 deste RAC, em pelo menos 2,5% das famílias certificadas, de acordo com os critérios de amostragem definidos no subitem deste RAC, excetuando-se o disposto em e Nota: O percentual definido em não pode considerar as famílias que envolvam os pneus excluídos pelo subitem deste RAC." Art. 4º Determinar que os subitens 6.4, e do Anexo da Portaria n.º 544/2012 passarão a vigorar com a "6.4 Avaliação de Recertificação A avaliação de recertificação deve ser programada pelo OCP, de acordo com os critérios estabelecidos no subitem 6.2 deste documento, aplicando-se, entretanto, as regras de amostragem previstas em 6.3. O prazo para a recertificação deve ser de 4 (quatro) anos Tratamento de não conformidades na etapa de Avaliação de Recertificação Devem ser observadas as orientações descritas em deste RAC e em seus subitens. pelo código Confirmação da Recertificação A confirmação da recertificação pelo OCP é baseada na decisão tomada após a análise crítica, incluindo as informações sobre a documentação, auditorias, ensaios, tratamento de não conformidades, acompanhamento de mercado e tratamento de reclamações, observando a orientação do subitem deste RAC, de que o atendimento aos requisitos foi demonstrado. Cumpridos os requisitos exigidos neste RAC específico para o produto, o OCP emite o novo Certificado da Conformidade." Art. 5º Determinar a inclusão do subitem 6.5 no Anexo aprovado pela Portaria n.º 544/2012, com a "6.5 Outras disposições Para aplicação do disposto no subitem do RGCP, a avaliação inicial deve ser programada pelo OCP, de acordo com os critérios estabelecidos no subitem 6.2 deste RAC, aplicando-se, entretanto, as regras de amostragem previstas em 6.3, observando-se as demais disposições previstas nos subitens e do R G C P Quando da inclusão de novas famílias no processo de certificação de uma mesma fábrica vinculada, para efeitos de realização dos ensaios iniciais de desempenho, a aplicação do percentual de 10% das famílias deve considerar o quantitativo das famílias que estão sendo incluídas no processo de certificação." Art. 6º Determinar que as informações do Memorial Descritivo inserto no Anexo A e da Tabela de Desempenho no Anexo D da Portaria n.º 544/2012 deverão ser incluídas no sistema informatizado específico para pneus novos, disponível no sitio para efeitos de aprovação do Organismo de Certificação do Produto, respeitando o prazo fixado no caput do art. 4º da Portaria n.º 544/2012, em substituição a estes documentos. 1º As instruções de como utilizar o sistema informatizado específico para pneus novos serão encontradas nos sítios e logo após a sua disposição em ambiente operacional. 2º Processos já em andamento, quando da disponibilidade em ambiente operacional do referido sistema, terão o prazo de adequação de acordo com a sua primeira Avaliação de Manutenção. 3º A data de disponibilização do referido sistema será informada às partes interessadas mediante Ofício Circular emitido pelo. Art. 7º Determinar que a fiscalização do cumprimento das estará a cargo do e das entidades de direito público a ele Art. 8º Cientificar que as demais disposições aprovadas pela Portaria n.º 544/2012 permanecerão inalteradas. Art. 9º Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação PORTARIA Nº 252, DE 3 DE JUNHO DE 2016 de 28 de novembro de 2007, resolve: do Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade - SBAC, aprovado pela Resolução Conmetro n.º 04, de 02 de dezembro de 2002, que outorga ao competência para estabelecer diretrizes e 2015, que aprova os Requisitos Gerais de Certificação de Produtos - RGCP, publicada no Diário Oficial da União de 09 de março de 2015, seção 01, página 76 a 77; Considerando a necessidade de realizar ajustes e esclarecer requisitos da referida Portaria, resolve baixar as seguintes disposições: Art. 1º Aprovar os ajustes nos Requisitos Gerais de Certificação de Produtos - RGCP, estabelecidos nesta Portaria. da sociedade em geral para a elaboração dos ajustes ora aprovados foi divulgada pela Portaria n.º 10, de 14 de janeiro de 2016, publicada no Diário Oficial da União de 19 de janeiro de 2016, seção 01, página 64. Art. 3º Determinar que o subitem 3.2 do Anexo da Portaria n.º 118/2015 passará a vigorar com a "Portaria n.º 274/2014 e substitutivas. Portaria n. 248/2015 e substitutivas. Portaria Ministério da Justiça n.º 487/2012 Aprova o Regulamento para o Uso das Marcas, dos Símbolos, dos Selos e das Etiquetas do. Aprova o Vocabulário de Avaliação da Conformidade com termos e definições usualmente utilizados pela Diretoria de Avaliação da Conformidade do. Disciplina o procedimento de chamamento dos consumidores ou recall de produtos e serviços que, posteriormente à sua introdução no mercado de consumo, forem considerados nocivos ou perigosos." Art. 4º Determinar que a alínea "i" do subitem do Anexo da Portaria n.º 118/2015 passará a vigorar com a "i) Informações da razão social, endereço e CNPJ do Fornecedor solicitante da certificação, bem como apresentação do contrato social, ou outro instrumento de constituição, que comprove sua condição de Fornecedor." Art. 5º Determinar que a alínea "m" do subitem do Anexo da Portaria n.º 118/2015 passará a vigorar com a "m) Documentação que comprove o atendimento ao item 7 deste documento (Tratamento de Reclamações) para todas as marcas comercializadas, em todos os locais, próprio(s) do solicitante da certificação ou por ele diretamente terceirizado(s), onde a atividade do Tratamento de Reclamações for exercida." Art. 6º Determinar a inclusão, no subitem do Anexo da Portaria n.º 118/2015, da alínea "s", com a seguinte redação: "s) Documentação que comprove a classificação como micro e pequena empresa - MPE, do fabricante, solicitante da certificação, quando aplicável." Art. 7º Determinar a inclusão, no subitem do Anexo da Portaria n.º 118/2015, da Nota 5, com a "Nota 5: A documentação referida na alínea "m" fica dispensada de apresentação no caso de o OCP optar por realizar a auditoria prevista na Nota do subitem 7.3." Art. 8º Determinar a inclusão, no subitem do Anexo da Portaria n.º 118/2015, da Nota, com a "Nota: A auditoria do SGQ deve ser realizada com base na edição vigente da Norma ISO 9001 ou Norma ABNT NBR ISO 9001, respeitando o período de transição estabelecido pelo IAF." Art. 9º Determinar que a Nota 3 do subitem do Anexo da Portaria n.º 118/2015 passará a vigorar com a "Nota 3: Quando se tratar de modelo 1b de certificação, a seleção e o lacre das amostras deve ocorrer em território nacional, não se aplicando as amostragens de contraprova e testemunha." Art. 10. Determinar a inclusão do subitem no Anexo da Portaria n.º 118/2015 com a " Caso haja reprovação do lote nas certificações conduzidas pelo modelo 1b, este não poderá ser liberado para comercialização e o fornecedor deve providenciar a destruição do mesmo ou a devolução ao país de origem (quando tratar-se de importação) com documentação comprobatória da providência que foi adotada." Art. 11. Determinar que o subitem do Anexo da Portaria n.º 118/2015 passará a vigorar com a " O OCP deve adotar laboratórios de ensaio considerando-se a ordem de prioridade definida a seguir: 1º Laboratório designado pelo ; 2º Laboratório de 3ª parte, nacional ou estrangeiro, acreditado pelo /Cgcre ou signatário dos acordos de reconhecimento mútuo ILAC ou IAAC, na totalidade dos ensaios previstos no RAC específico do objeto; 3º Laboratório de 1ª parte, nacional ou estrangeiro, acreditado pelo /Cgcre ou signatário dos acordos de reconhecimento mútuo ILAC ou IAAC, na totalidade dos ensaios previstos no RAC específico do objeto; 4º Laboratório de 3ª parte, nacional ou estrangeiro, acreditado pelo /Cgcre ou signatário dos acordos de reconhecimento mútuo ILAC ou IAAC, em parte (acima de 70% do total) dos ensaios previstos no RAC específico do objeto; 5º Laboratório de 1ª parte, nacional ou estrangeiro, acreditado pelo /Cgcre ou signatário dos acordos de reconhecimento mútuo ILAC ou IAAC, em parte (acima de 70% do total) dos ensaios previstos no RAC específico do objeto;

5 Nº 107, terça-feira, 7 de junho de ISSN e4) Nos casos de revogação da suspensão, qual ação corretiva possibilitou tal revogação; f) data da auditoria de encerramento (no caso de cancelamento por encerramento); g) data da suspensão ou cancelamento ou de revogação da suspensão; h) assinatura do signatário do OCP. Nota 1: O deve ser enviado com o campo "assunto" preenchido conforme segue: Assunto: "tipo de comunicado (cancelamento ou suspensão)/escopo/portaria do RAC - Motivo " Nota 2: O motivo deve ser indicado conforme descrito a seguir: Motivo Descrição I Suspensão ou cancelamento por reprovação em ensaios; II Suspensão ou cancelamento por outros tipos de não conformidades não relacionadas a ensaios; III Suspensão ou Cancelamento por abandono/rompimento de contrato (não cumprimento da etapa de manutenção ou recertificação); IV Cancelamento por transferência de OCP; V Cancelamento à pedido por encerramento da fabricação/importação; VI Cancelamento por adequação a novo RAC (vencimento do 1º prazo de adequação). " Art. 34. Determinar a inclusão dos subitens , e no Anexo da Portaria n.º 118/2015, com a seguinte redação: " No caso de cancelamento da acreditação pela Cgcre/, o OCP deverá cancelar os certificados emitidos na data de conclusão da migração para o OCP receptor ou, não havendo migração, na data de manutenção ou renovação do certificado emitido, o que ocorrer primeiro, bem como atualizar o Sistema Prodcert no prazo de 5 (cinco) dias Disponibilizar, quando solicitado, ao /Dconf todos os registros e informações referentes aos processos de certificação realizados pelo OCP, no prazo máximo de 5 (cinco) dias úteis." Planejar as atividades de manutenção e recertificação de forma a atender tempestivamente os prazos de adequação previstos na regulamentação e suas atualizações." Art. 35. Determinar a exclusão do subitem 14.6 do Anexo da Portaria n.º 118/2015. Art. 36. Determinar que o item 16 do Anexo da Portaria n.º 118/2015 passará a vigorar com a "16 DENÚNCIAS, RECLAMAÇÕES E SUGESTÕES A Ouvidoria do recebe denúncias, reclamações e sugestões, através dos seguintes canais: sitio: telefone: endereço para correspondência: Ouvidoria - Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia () Rua Santa Alexandrina, térreo Rio Comprido - Rio de Janeiro - RJ CEP " Art. 37. Determinar a inclusão de Nota no item do Anexo B, com a "Nota: O certificado deve trazer, de forma destacada, a expressão Repasse de Certificação." Art. 38. Determinar a inclusão do subitem no Anexo B, com a " Para efeitos de rastreabilidade, a forma de notação dos modelos no certificado emitido deve permitir identificar o modelo correspondente do certificado repassado." Art. 39. Cientificar que as demais disposições da Portaria n.º 118/2015 permanecerão inalteradas. Art. 40. Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação PORTARIA Nº 253, DE 3 DE JUNHO DE 2016 TROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA -, no uso de suas atribuições que lhe confere o 3º do artigo 4º da Lei 5.966, de 11 de dezembro de 1973, e o que dispõem os artigos 143, 148 e 149, da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, tendo em vista o inciso VII, do art. 18 da Estrutura Regimental da Autarquia, aprovada pelo Decreto nº 6.275, de 28 de novembro de 2007, com a redação alterada pelos Decretos n.ºs 7.938, de 19 de fevereiro de 2013, e 8.671, de 16 de fevereiro de 2016; que outorga ao competência para estabelecer diretrizes e pelo, publicada no Diário Oficial da União de 09 de maio de Considerando a Portaria n.º 255, de 29 de maio de 2014, que aprova os Requisitos de Avaliação da Conformidade para Caldeiras e Vasos de Pressão de Produção Seriada, publicada no Diário Oficial da União de 02 de junho de 2014, seção 01, página 92; pelo código Considerando a importância da viabilização da infraestrutura necessária para a certificação de caldeiras e vasos de pressão de produção seriada, uma vez que, até o momento, não foi constatada a acreditação de organismos de certificação de produtos para este escopo; Considerando a necessidade de adequar os critérios do Programa de Avaliação da Conformidade para Caldeiras e Vasos de Pressão de Produção Seriada, resolve baixar as seguintes disposições: Art. 1º Aprovar a adequação de prazos para atendimento ao Programa de Avaliação da Conformidade para Caldeiras e Vasos de Pressão de Produção Seriada, disponibilizada no sítio ou no endereço abaixo: Art. 2º Cientificar que a Consulta Pública foi divulgada pela Portaria n.º 57, de 1 de fevereiro de 2016, editada no Diário Oficial da União de 2 de fevereiro de 2016, seção 01, página 71, e contou com a colaboração de técnicos do setor e da sociedade em geral para a elaboração dos Requisitos ora aprovados. Art. 3º Determinar que o art. 4º da Portaria n.º 255/2014 passará a viger com a "Art. 4º Determinar que a partir de 48 (quarenta e oito) meses, contados da data de publicação desta Portaria, as caldeiras e vasos de pressão de produção seriada deverão ser fabricados e importados somente em conformidade com os Requisitos ora aprovados e devidamente registrados no. Parágrafo único. A partir de 6 (seis) meses, contados do término do prazo fixado no caput, as caldeiras e vasos de pressão de produção seriada deverão ser comercializados, no mercado nacional, por fabricantes e importadores, somente em conformidade com os Requisitos ora aprovados e devidamente registrados no." Art. 4º Determinar que o art. 5º da Portaria n.º255/2014 passará a viger com a "Art. 5º Determinar que a partir de 66 (sessenta e seis) meses, contados da data de publicação desta Portaria, as caldeiras e vasos de pressão de produção seriada deverão ser comercializados, no mercado nacional, somente em conformidade com os Requisitos ora aprovados e devidamente registrados no. aplicável aos fabricantes e importadores, que observarão os prazos fixados no artigo anterior." Art. 5º Determinar que a fiscalização do cumprimento das estará a cargo do e das entidades de direito público a ele Art. 6ºCientificar que as infrações aos dispositivos desta Portaria e dos Requisitos que aprova, sujeitarão o infrator às penalidades da Lei n.º 9.933/1999. Art. 7º Cientificar que as demais disposições insertas na Portaria n.º 255/2014 e nos Requisitos por ela aprovados permanecerão inalteradas. Art. 8º Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação PORTARIA Nº 254, DE 3 DE JUNHO DE 2016 TROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA -, no uso de suas atribuições, conferidas pelo parágrafo 3º do artigo 4º da Lei n , de 11 de dezembro de 1973, e tendo em vista o disposto nos incisos II e III do artigo 3 da Lei n , de 20 de dezembro de 1999, no inciso V do artigo 18 da Estrutura Regimental do, aprovada pelo Decreto nº 6.275, de 28 de novembro de 2007, e pela alínea "a" do subitem 4.1 da Regulamentação Metrológica aprovada pela Resolução n. 11, de 12 de outubro de 1988, do Conselho Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - Conmetro, Considerando a Resolução MERCOSUL GMC n 17/2001 que aprova o Regulamento Técnico para termômetros clínicos de mercúrio em vidro; Considerando a necessidade de atualização da regulamentação sobre termômetros clínicos de mercúrio em vidro, de forma a harmonizá-la com a Resolução MERCOSUL GMC n.º 30/2015 que aprova o Regulamento Técnico para termômetros clínicos de líquido termométrico em vidro, resolve: Art. 1º Aprovar o Regulamento Técnico Metrológico que estabelece as condições que devem ser atendidas pelos termômetros clínicos de líquido termométrico em vidro, com dispositivo de máxima, destinados a medir a temperatura do corpo humano, disponibilizado no sítio Art. 2º Determinar que as aprovações de modelo e as verificações iniciais de termômetros clínicos com base nos requisitos estabelecidos no Regulamento Técnico Metrológico, ora aprovado, deverão ser realizadas em 06 (seis) meses, após a publicação desta portaria. Parágrafo único. Durante o prazo de 06 (seis) meses, fixado no caput, as aprovações de modelo e as verificações iniciais serão realizadas de acordo com a Portaria n.º 127, de 05 de setembro de Art. 3º Revogar a Portaria n.º 127/2001, após 06 (seis) meses da publicação deste instrumento legal. Art. 4º Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação DIRETORIA DE METROLOGIA LEGAL PORTARIA Nº 109, DE 3 DE JUNHO DE 2016 O Diretor de Metrologia Legal do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia -, no exercício da delegação de competência outorgada pelo Senhor Presidente do, através da Portaria nº 257, de 12/11/1991, conferindo-lhe as atribuições dispostas no item 4.1, alínea "g" da Regulamentação Metrológica aprovada pela Resolução nº 11, de 12 de outubro de 1988, do Conmetro, De acordo com o Regulamento Técnico Metrológico para medidores de velocidade de veículos automotores, aprovado pela Portaria nº 544/2014; e Considerando constante do Processo nº /2016e do Sistema Orquestra nº , resolve: Autorizar a utilização de dispositivo indicador, no modelo VSIS-01 de medidor de velocidade, aprovado pela Portaria /Dimel n 012, de 12 de janeiro de A íntegra da portaria encontra-se disponível no sítio do : LUIZ CARLOS GOMES DOS SANTOS PORTARIA Nº 112, DE 3 DE JUNHO DE 2016 O Diretor de Metrologia Legal do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia -, no exercício da delegação de competência outorgada pelo Senhor Presidente do, através da Portaria n.º 257, de 12 de novembro de 1991, conferindolhe as atribuições dispostas no subitem 4.1, alínea "g", da regulamentação metrológica aprovada pela Resolução n.º 11, de 12 de outubro de 1988, do Conmetro, De acordo com o Regulamento Técnico Metrológico para medidor de volume de água, tipo mecânico, aprovado pela Portaria n.º 246/2000 e alterado pela Portaria n.º 436/2011; e Considerando o constante do processo n.º / , resolve: Aprovar o modelo flowiq 3100, de medidor de volume de água, tipo eletrônico, marca Kamstrup, e condições de aprovação especificadas na íntegra da portaria. A íntegra da portaria encontra-se disponível no sítio do : LUIZ CARLOS GOMES DOS SANTOS SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR CIRCULAR N o 34, DE 6 DE JUNHO DE 2016 O SECRETÁRIO DE COMÉRCIO EXTERIOR DO MI- NISTÉRIO DA INDÚSTRIA, COMÉRCIO EXTERIOR E SERVI- ÇOS, nos termos do Acordo sobre a Implementação do Artigo VI do Acordo Geral sobre Tarifas e Comércio - GATT 1994, aprovado pelo Decreto Legislativo n o 30, de 15 de dezembro de 1994, e promulgado pelo Decreto n o 1.355, de 30 de dezembro de 1994, de acordo com o disposto nos arts. 59 a 63 do Decreto n o 8.058, de 26 de julho de 2013, e tendo em vista o que consta do Processo MDIC/SECEX / , decide tornar públicos os prazos que servirão de parâmetro para o restante da revisão da medida antidumping instituída pela Resolução CAMEX nº 8, de 28 de fevereiro de 2011, aplicada às importações brasileiras de objetos de vidro para mesa, comumente classificadas nos itens , e da Nomenclatura Comum do MERCOSUL - NCM, originárias da Argentina, China e Indonésia: Disposição legal - Prazos Decreto n o 8.058, de 2013 art.59 Encerramento da fase probatória da investigação art. 60 Encerramento da fase de manifestação sobre os dados e as informações constantes dos autos art. 61 Divulgação da nota técnica contendo os fatos essenciais que se encontram em análise e que serão considerados na determinação final art. 62 Encerramento do prazo para apresentação das manifestações finais pelas partes interessadas e Encerramento da fase de instrução do processo art. 63 Expedição, pelo DE- COM, do parecer de determinação final Datas previstas 5 de setembro de de setembro de de outubro de de outubro de de novembro de 2016 DANIEL MARTELETO GODINHO

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