Portaria n.º 545, de 25 de outubro de 2012.

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1 Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 545, de 25 de outubro de O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA - INMETRO, no uso de suas atribuições, conferidas no 3º do artigo 4º da Lei n.º 5.966, de 11 de dezembro de 1973, nos incisos I e IV do artigo 3º da Lei n.º 9.933, de 20 de dezembro de 1999, e no inciso V do artigo 18 da Estrutura Regimental da Autarquia, aprovada pelo Decreto n 6.275, de 28 de novembro de 2007; Considerando a alínea f do subitem 4.2 do Termo de Referência do Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade, aprovado pela Resolução Conmetro n.º 04, de 02 de dezembro de 2002, que atribui ao Inmetro a competência para estabelecer as diretrizes e critérios para a atividade de avaliação da conformidade; Considerando a Resolução Conmetro n.º 05, de 06 de maio de 2008, que aprova o Regulamento para o Registro de Objeto com Conformidade Avaliada Compulsória, através de programa coordenado pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia Inmetro, publicado no Diário Oficial da União de 09 de maio de 2008, seção 01, páginas 78 a 80; Considerando a Portaria Inmetro n.º 491, de 13 de dezembro de 2010, que aprova o procedimento para concessão, manutenção e renovação do Registro de Objeto, publicado no Diário Oficial da União de 15 de dezembro de 2010, seção 01, página 161; Considerando o Regulamento Técnico da Qualidade para Artigos para Festas, aprovado pela Portaria Inmetro nº 414, de 29 de outubro de 2010, publicada no Diário Oficial da União DOU de 01 de novembro de 2010, seção 01, página 71; Considerando a necessidade de definir novos prazos de adequação ao Programa de Avaliação da Conformidade, tendo em vista a grande representatividade das micro e pequenas empresas que atuam no mercado nacional de artigos para festas; Considerando a pertinência de adequar os modelos de certificação, de forma a contemplar as características das micro e pequenas empresas que fabricam artigos para festas; Considerando a importância de estabelecer critérios para empresas que embalam artigos para festas certificados na origem; Considerando a necessidade de revisão do Programa de Avaliação da Conformidade para Artigos para Festas, aprovado pela Portaria Inmetro nº 006, de 04 de janeiro de 2011, publicada no Diário Oficial da União de 05 de janeiro de 2011, seção 01, página 59 a 60, mantendo sua compulsoriedade, resolve baixar as seguintes disposições: Art. 1º Aprovar a revisão dos Requisitos de Avaliação da Conformidade para Artigos para Festas, disponibilizado no sitio ou no endereço abaixo: Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia Inmetro Divisão de Programas de Avaliação da Conformidade Dipac Rua da Estrela n.º 67-2º andar Rio Comprido

2 Fl.2 da Portaria n 545/Presi, de 25/ 10 /2012 CEP Rio de Janeiro RJ Art. 2º Cientificar que ficará mantida, no âmbito do Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade SBAC, a certificação compulsória de Artigos para Festas, a qual deverá ser realizada por Organismo de Certificação de Produto OCP, acreditado pelo Inmetro, consoante o estabelecido nos Requisitos ora aprovados. 1º Estes Requisitos se aplicarão a todos os produtos listados no item 2 do Anexo F dos Requisitos de Avaliação da Conformidade ora aprovados. 2º Estarão excluídos os produtos listados no item 3 do Anexo F dos Requisitos de Avaliação da Conformidade ora aprovados, assim como outros produtos que não se enquadrarem na lógica estabelecida no 1º ou que seguirem a lógica dos exemplos apresentados no item supramencionado. Art. 3º Determinar que a partir de 12 (doze) meses, contados da data de publicação desta Portaria, os Artigos para Festas deverão ser fabricados e importados somente em conformidade com os Requisitos ora aprovados e devidamente registrados no Inmetro. Parágrafo Único A partir de doze meses, contados do término do prazo fixado no caput, os Artigos para Festas deverão ser comercializados, no mercado nacional, por fabricantes e importadores, somente em conformidade com os ora aprovados Requisitos e devidamente registrados no Inmetro. Art. 4º Determinar que a partir de 36 (trinta e seis) meses, contados da data de publicação desta Portaria, os Artigos para Festas deverão ser comercializados, no mercado nacional, somente em conformidade com estes Requisitos e devidamente registrados no Inmetro. Parágrafo Único A determinação contida no caput deste artigo não é aplicável aos fabricantes e importadores, que deverão observar os prazos fixados no artigo anterior. Art. 5º Cientificar que a fiscalização do cumprimento das disposições contidas nesta Portaria, em todo o território nacional, estará a cargo do Inmetro e das entidades de direito público a ele vinculadas por convênio de delegação. Parágrafo Único A fiscalização observará os prazos fixados nos artigos 4º e 5º desta Portaria. Art. 6º Revogar, na data de publicação deste instrumento, as Portarias Inmetro nº 006/2011,. n 481, de 15 de dezembro de 2011, publicada no Diário Oficial da União de 05 de janeiro de 2011, seção 01, página 59 a 60, e a de nº 373, de 17 de julho de 2012, publicada no Diário Oficial da União de 20 de julho de 2012, seção 01, página 111. Art. 7º Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. JOÃO ALZIRO HERZ DA JORNADA

3 REQUISITOS DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE PARA ARTIGOS PARA FESTAS 1 OBJETIVO Estabelecer os critérios para o Programa de Avaliação da Conformidade para Artigos para Festas, com foco na segurança, através do mecanismo de certificação, atendendo ao Regulamento Técnico da Qualidade (RTQ) para Artigos para Festas, visando uma redução de riscos associados ao uso do produto por crianças com idade inferior a 14 anos. 1.1 ESCOPO DE APLICAÇÃO Estes Requisitos se aplicam a todos os produtos listados no subitem 2 do Anexo F deste RAC Excluem-se destes Requisitos os produtos listados no subitem 3 do Anexo F deste RAC assim como os demais produtos que não se enquadrem na lógica estabelecida no subitem ou que sigam a lógica dos exemplos apresentados no subitem 3 do Anexo F deste RAC. 1.2 AGRUPAMENTO POR FAMÍLIA Para certificação e registro do objeto deste RAC, aplica-se o conceito de família A certificação e o registro de artigos para festas devem ser realizados para cada família de artigos para festas, que se constitui como um conjunto de modelos que apresentam a mesma característica construtiva, mesmo material, mesma configuração estrutural e mesma destinação de uso, obedecendo ao conceito de família estabelecido no Anexo E deste RAC Determinar que, para fins de registro no Inmetro, os artigos para festas de famílias diferentes, mas vendidos agrupados em mesma embalagem ao consumidor (kit), deverão ter sua família classificada no Certificado de Conformidade tendo como denominação da família o termo kit, acompanhado da relação dos produtos formadores deste kit. Nota: Deve constar no Certificado de Conformidade, no campo destinado à classificação de família, a definição do kit, conforme o seguinte exemplo: kit (listar cada produto certificado formador do kit). 2 SIGLAS Para fins deste RAC, são adotadas as siglas a seguir, complementadas pelas siglas contidas nos documentos complementares citados no Capítulo 3 deste RAC: ABNT Cgcre CNPJ Conmetro Dipac Dqual DOU IAAC IAF ILAC Inmetro ISO MoU Associação Brasileira de Normas Técnicas Coordenação Geral de Acreditação Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica Conselho Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial Divisão de Programas de Avaliação da Conformidade Diretoria da Qualidade Diário Oficial da União Interamerican Accreditation Cooperation International Accreditation Forum International Laboratory Accreditation Cooperation Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia International Organization for Standardization Memorandum of Understanding 1

4 NBR NCM OAC OCP OCS RAC RBMLQ-I RTQ SBAC SGQ Norma Brasileira Nomenclatura Comum Mercosul Organismo de Avaliação da Conformidade Organismo de Certificação de Produtos Organismo de Certificação de Sistema de Gestão da Qualidade Requisitos de Avaliação da Conformidade Rede Brasileira de Metrologia Legal e Qualidade Inmetro Regulamento Técnico da Qualidade Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade Sistema de Gestão da Qualidade 3 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES Para fins deste RAC, são adotados os seguintes documentos complementares: Lei n. 5966/1973 Institui o Sistema Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial, e dá outras providências. Lei n.º 8078/1990 Lei n.º 9933/1999 Resolução Conmetro n.º 04/2002 Resolução Conmetro n.º 05/2008 Portaria Inmetro n.º 179/2009 Portaria Inmetro n.º 491/2010 Portaria Inmetro n.º 414/2010 ABNT NBR ISO 9001 ABNT NBR ISO/IEC ABNT ISO/IEC Guia 28 Dispõe Sobre a Proteção do Consumidor e dá Outras Providências. Dispõe Sobre as Competências do Conmetro e do Inmetro, Institui a Taxa de Serviços Metrológicos, e dá Outras Providências. Dispõe sobre a aprovação do Termo de Referência do Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade SBAC e do Regimento Interno do Comitê Brasileiro de Avaliação da Conformidade CBAC. Dispõe sobre o Registro do Objeto de Avaliação da Conformidade no Inmetro. Aprova o Regulamento para uso das Marcas, dos Símbolos de Acreditação, de Reconhecimento da Conformidade aos Princípios das Boas Práticas de Laboratório BPL e dos Selos de Identificação do Inmetro. Aprova o procedimento para concessão, manutenção e renovação do Registro de Objeto. Aprova o Regulamento Técnico da Qualidade, contendo os requisitos de ensaios para Artigos para Festas. Sistemas de Gestão da Qualidade Requisitos. Requisitos Gerais para Competência de Laboratórios de Ensaio e Calibração. Avaliação da Conformidade Diretrizes Sobre Sistema de Certificação de Produtos por Terceira Parte. 2

5 4 DEFINIÇÕES Para fins deste RAC, são adotadas as definições a seguir, complementadas pelas contidas na documentação listada no Capítulo 3 deste RAC. 4.1 Amostra Consiste em uma ou mais unidades de produto, retiradas do universo a ser testado, de forma aleatória, que seja representativa deste. É a quantidade mínima de unidades suficientes de artigos para festas, para realizar uma bateria de ensaios de acordo com as normas ou regulamentos técnicos nacionais correspondentes. O número de unidades de produtos constitui o tamanho da amostra. 4.2 Artesão de Artigos para Festas Entendido como o indivíduo que tem domínio técnico sobre materiais, ferramentas e processos de produção artesanal de artigos para festas de sua especialidade, criando ou produzindo trabalhos que tenham dimensão cultural, utilizando técnica predominantemente manual, podendo contar com auxílio de equipamentos, desde que não sejam automáticos ou duplicadores de peças. 4.3 Artigo para Festas Qualquer objeto projetado e fabricado para ser usado quer seja em decoração, quer seja como utensílio ou recipiente para fins alimentícios, em festas nas quais participem crianças menores de 14 anos. Estão incluídos nesta definição todos os artigos para festas listados no subitem 2 do Anexo F deste RAC, e cujo critério para o enquadramento está estabelecido no Anexo G deste RAC. 4.4 Autorização para o uso do Selo de Identificação da Conformidade Autorização dada pelo Inmetro, com base nos princípios e políticas adotadas no âmbito do SBAC e de acordo com os requisitos estabelecidos em regulamento pertinente, quanto ao direito de utilizar o Selo de Identificação da Conformidade em produtos, processos, serviços e sistemas regulamentados pelo Inmetro. De acordo com a Portaria nº 179/2009 o uso do Selo é restrito a objetos que tenham sido avaliados com base em Programas de Avaliação da Conformidade implantados pelo Inmetro. Para produto certificado passível de Registro, conforme Resolução Conmetro nº 05/2008, a autorização para o uso do Selo de Identificação da Conformidade será concedida na forma e nas hipóteses previstas nesta Resolução, que autoriza condicionado à existência do Certificado de Conformidade, a utilização do Selo de Identificação da Conformidade e a comercialização do produto. 4.5 Cedente No processo de repasse de certificação, estabelecido no Anexo H do RAC, é o detentor da certificação do artigo para festas, que autoriza o repasse de certificação. 4.6 Cessionário No processo de Repasse de Certificação, estabelecido no Anexo H do RAC, é o solicitante do repasse de certificação, que se compromete a utilizar somente os produtos certificados na origem, e autorizados pelo cedente. 4.7 Embalador Pessoa física ou jurídica, legalmente estabelecida no país, que desenvolve exclusivamente atividades de reembalagem de artigos para festas certificados na origem. 4.8 Embalagem do Produto Envoltório que protege o artigo para festas e mantém a sua integridade, desde a fabricação até o uso pelo consumidor final. É a embalagem que é levada para uso do consumidor, e visa proteger o artigo para festas durante sua guarda pelo usuário. 3

6 4.9 Embalagem Expositora Envoltório que protege o artigo para festas e mantém a sua integridade desde a fabricação até a comercialização. É a embalagem que é visualizada pelo consumidor no ponto de venda, podendo ou não conter artigos para festas embalados a granel Ensaio Teste realizado em uma amostra do produto, representativa de um processo contínuo de fabricação, tendo como finalidade evidenciar a conformidade ao Regulamento Técnico da Qualidade RTQ para Artigos para Festas Família Variação de um modelo de artigo para festas, de um mesmo fabricante, de uma mesma unidade fabril, de um mesmo processo produtivo, que possuem em comum a mesma característica construtiva, mesmo material, mesma configuração estrutural e mesma destinação de uso, obedecendo ao conceito de família estabelecido no Anexo E deste RAC Fornecedor Pessoa física ou jurídica, pública ou privada, nacional ou estrangeira, legalmente estabelecida no país, que desenvolve atividades de produção, criação, construção, montagem, transformação, recuperação, reparação, importação, exportação, distribuição, comercialização do produto ou prestação de serviços Kit Agrupamento de dois ou mais artigos para festas diferentes numa mesma embalagem, vendida ao consumidor final, podendo apresentar também em sua composição produtos que não sejam objeto de certificação, os quais, neste caso, não devem ser avaliados de acordo com este RAC Lote de Certificação Conjunto de todas as unidades de artigos para festas apresentadas simultaneamente à avaliação para a certificação, oriundas de uma mesma unidade de fabricação e que constituam uma mesma família, de acordo com o conceito de família, descrito no Anexo E deste RAC Lote de Importação Conjunto de artigos para festas integrantes de uma mesma Licença de Importação, definidos e identificados pelo importador. O lote de importação não corresponde ao lote de certificação, uma vez que o lote de importação pode conter mais de uma família de artigos para festas objeto da certificação Memorial Descritivo Documento técnico, no idioma português, apresentado pelo fornecedor do produto, contendo a descrição das características construtivas do produto, suas especificações e informações complementares, com o objetivo de explicar, de forma sucinta, o projeto do objeto a ser regulamentado explicitando as informações mais importantes, referentes ao produto, em especial às informações relativas aos detalhes construtivos e funcionais do produto Modelo de Artigo para Festas Exemplar de artigo para festas que se distingue por atributos (cor, volume, matéria-prima, decoração e geometria) e que dispõe de referência comercial ou código específico. Trata-se de um conjunto de características próprias, estabelecidas pelo mesmo desenho, mesmas dimensões e destinação de uso Registro do Objeto Ato pelo qual o Inmetro, no campo compulsório, na forma e nas hipóteses previstas na Resolução Conmetro nº 05/2008 e na Portaria Inmetro n.º 491/2010, autoriza, condicionado à existência do 4

7 Certificado de Conformidade, a utilização do Selo de Identificação da Conformidade e a comercialização do objeto Repasse de Certificação Ato pelo qual o OCP e laboratório realizam certificação complementar de um processo de reembalagem de um produto certificado na origem, visando verificar se sua embalagem nova se mantém em cumprimento com os requisitos de segurança estabelecidos no RTQ para Artigos para Festas Selo de Identificação da Conformidade Identificação que indica que o objeto avaliado está em conformidade com os critérios estabelecidos neste RAC, na Portaria Inmetro nº 179/2009 e nas suas substitutivas, e no Manual de Aplicação de Selos de Identificação da Conformidade do Inmetro. 5 MECANISMO DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE Este RAC utiliza a Certificação Compulsória como mecanismo de avaliação da conformidade para artigos para festas. 5.1 Definição do Modelo de Certificação utilizado Este RAC estabelece 3 (três) modelos distintos para a certificação, conforme estabelecido a seguir: Modelo de Certificação com Ensaio de Tipo (Modelo 4)- Ensaio de tipo seguido de verificação através de ensaios em amostras retiradas no comércio Modelo de Certificação por Avaliação do Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ), associado a ensaios no produto (Modelo 5) - Ensaio de tipo, avaliação e aprovação do Sistema de Gestão da Qualidade do fabricante, acompanhamento através de auditorias no fabricante e ensaios Modelo de Certificação por Lote (Modelo 7) - Realizado por meio da Avaliação do Lote de certificação, onde a certificação estará somente vinculada ao lote avaliado. Neste caso, não serão permitidos processos para manutenção da certificação. Nota 1: É facultado ao fornecedor optar por um dos modelos de certificação para obter o Certificado de Conformidade. Entretanto, somente é permitido optarem pelo Modelo 4 de certificação os fabricantes de artigos para festas, nacionais ou estrangeiros, que comprovem sua classificação como Micro e Pequenas Empresas e/ou Artesãos nacionais. Nota 2: Os embaladores que embalem artigos para festas já certificados na origem, conforme definido em 4.7, devem cumprir o estabelecido no Anexo H deste RAC. Os embaladores que embalem artigos para festas que não estejam certificados na origem, deverão optar por um dos Modelos de Certificação estabelecidos neste Capítulo 5 deste RAC, obedecendo às limitações e exigências para o Modelo 4. 6 ETAPAS DA AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE Este capítulo estabelece o processo de avaliação da conformidade para a concessão e/ou manutenção do Certificado de Conformidade. 6.1 Modelo de certificação por ensaio de tipo seguido de verificação através de ensaios de amostras retiradas no comércio (Modelo 4) Exclusivo para micro e pequenas empresas e artesãos. 5

8 6.1.1 Condições Gerais Somente podem certificar os produtos, com base neste Modelo 4 de certificação, os fabricantes, nacionais ou estrangeiros, de artigos para festas que comprovem sua classificação como Micro e Pequenas Empresas MPE. Também será aceita a certificação neste Modelo 4 para Artesãos nacionais. Esta opção pelo Modelo 4 de certificação não se aplica aos importadores, comerciantes ou distribuidores de Artigos para Festas, limitando-se aos fabricantes Para a aceitação da certificação pelo Modelo 4 serão permitidas MPE estrangeiras, mediante apresentação ao OCP de declaração do Ministério da Indústria e Comércio de seu país, comprovando sua classificação como MPE, de acordo com a legislação específica para MPE de seu país. Esta declaração deve ser objeto de tradução juramentada para o português (Brasil) Para a aceitação da certificação pelo Modelo 4 serão permitidas MPE nacionais, mediante apresentação ao OCP dos documentos que comprovem a sua classificação, de acordo com o disposto na Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006 (ou em quaisquer de suas atualizações), e na legislação em vigor sobre a matéria Para a aceitação da certificação pelo Modelo 4 serão permitidos artesãos nacionais, mediante apresentação ao OCP de comprovação da sua classificação como artesão, devidamente registrados no Programa do Artesanato Brasileiro. Nota: Cabe ao OCP avaliar e registrar esta comprovação da classificação da MPE ou do Artesão Avaliação Inicial Solicitação de Certificação O fornecedor deve registrar, em um formulário fornecido pelo OCP, sua opção pelo Modelo de certificação por ensaio de tipo seguido de verificação através de ensaios em amostras retiradas no comércio (Modelo 4), visando assegurar a conformidade de uma ou mais famílias de artigos para festas, produzidas em uma única unidade de fabricação, devidamente definida e identificada. Nota: A identificação da unidade de fabricação deve ser feita de tal forma que permita sua clara distinção de outras possíveis unidades de fabricação do mesmo fabricante Na solicitação deve constar a denominação e a característica do produto a ser certificado, devendo ainda ser encaminhada ao OCP a seguinte documentação: a) formulário Solicitação do Certificado de Conformidade preenchido (Anexo A); b) opção pelo Modelo 4 de Certificação; c) endereço da unidade de fabricação do produto; d) memorial descritivo, elaborado de acordo com o estabelecido no Anexo D deste RAC; e) declaração formal original do fornecedor, com a indicação de seu Representante Legal; f) Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica - CNPJ e o contrato social da empresa contendo, no objeto, a descrição de suas atividades; g) descrição do Sistema de Atendimento e Tratamento de Reclamações, que contemple o disposto no subitem 7.2 deste RAC. h) Se MPE nacional, o enquadramento na Lei Complementar n 123, de 14 de dezembro de 2006 (ou em quaisquer de suas atualizações), e na legislação em vigor sobre a matéria. i) se MPE estrangeira, declaração comprovando a classificação como MPE, emitida pelo Ministério da Indústria e Comércio do país de origem, conforme sua legislação vigente para MPE. Esta declaração deve ser objeto de tradução juramentada para o português (Brasil). 6

9 j) se Artesão nacional, comprovação da sua classificação como artesão devidamente registrado no Programa do Artesanato Brasileiro. Nota: MPE estrangeira fica isenta do cumprimento da alínea f Os documentos relacionados no subitem devem ter sua autenticidade comprovada pelo OCP, com relação aos documentos originais Análise da Solicitação e da Conformidade da Documentação O OCP, antes de iniciar o processo de certificação, deve analisar a viabilidade de atendimento da solicitação, assim como verificar a documentação enviada. Caso a solicitação de certificação seja considerada inviável, o OCP deve comunicar formalmente ao fornecedor o motivo da inviabilidade do atendimento e devolver toda a documentação apresentada Caso seja identificada alguma não conformidade na documentação recebida, esta deve ser tratada conforme subitem 6.4 deste RAC Plano de Ensaios Iniciais O OCP é responsável por elaborar o Plano de Ensaios onde, como conteúdo mínimo, deve definir claramente a amostragem, os ensaios iniciais a serem realizados e os critérios de aceitação/rejeição para estes ensaios. O OCP deve coordenar a realização, por família de artigos para festas, de todos os ensaios aplicáveis, de acordo com os requisitos do RTQ para Artigos para Festas. Cabe ao OCP realizar a análise crítica dos relatórios de ensaio do laboratório, confrontando-os com o Plano de Ensaios previamente estabelecido Definição dos ensaios a serem realizados As certificações deverão se basear nos ensaios completos dos requisitos fixados pelo RTQ para Artigos para Festas. Os ensaios devem ser efetuados sobre o(s) artigo(s) para festas considerado(s) pai(s) da(s) família(s) a certificar, sendo este(s) considerado(s) pelo OCP o(s) artigo(s) para festas de maior risco para a segurança de seus usuários Definição de laboratórios Os ensaios devem ser realizados em laboratórios conforme definido no Capítulo 11 deste RAC Definição da Amostragem Para o Modelo 4 de Certificação, o OCP deve estabelecer o procedimento para a coleta das amostras (prova, contraprova e testemunha), em todas as famílias de artigos para festas objeto da certificação, de maneira a possibilitar a realização de todos os ensaios previstos no RTQ para Artigos para Festas O OCP deve obedecer ao conceito de pai de cada família de Artigo para Festas, de acordo com os critérios estabelecidos no Anexo E deste RAC, para a coleta das amostras para a realização dos ensaios. Nota: Esta atividade nunca deverá ser delegada ao fabricante ou solicitante da certificação O OCP é responsável pela coleta das amostras no processo produtivo do produto objeto da solicitação, desde que o produto já tenha sido inspecionado e liberado pelo controle de qualidade da fábrica, ou na área de expedição, em embalagens prontas para comercialização. 7

10 Somente no caso de lançamento de novo produto, deverá ser encaminhada amostra diretamente ao OCP, pelo fornecedor A amostragem para os ensaios na amostra de prova no Modelo 4 de Certificação deve seguir o descrito no plano de amostragem da Tabela 1: Tabela 1 Plano de Amostragem para ensaios de prova (Modelo 4) Tamanho da Amostra (em unidades) Químico Físicos e Mecânicos Elétricos Ftalatos Quantidade mínima de unidades do produto para cada ensaio A amostragem especificada na Tabela 1 é referente a todos os ensaios previstos no RTQ para Artigos para Festas e corresponde à quantidade necessária de produtos para a realização dos ensaios de prova. Para a realização dos ensaios de contraprova e testemunha, deve-se repetir a mesma quantidade amostral definida nesta tabela Os ensaios de prova Físicos e Mecânicos, de acordo com o RTQ, são divididos em 4 grupos (Ensaios de Abuso, Inflamabilidade, Acústico e Ensaios Específicos). As 12 unidades amostrais previstas na Tabela 1 serão divididas da seguinte forma, para efeitos de ensaios de prova: - Ensaios de Abuso: 3 (três) unidades amostrais; - Ensaios de Inflamabilidade: 3 (três) unidades amostrais; - Ensaios Acústicos: 3 (três) unidades amostrais; - Ensaios Específicos: 3 (três) unidades amostrais; Cada unidade amostral dos grupos acima deve ser testada nos ensaios previstos para aquele grupo e estar conforme em todos esses ensaios O laboratório de ensaios deve realizar a avaliação pertinente à embalagem do artigo para festas, em cumprimento ao estabelecido no Capítulo 5 do RTQ, devendo manter registro fotográfico desta avaliação. Esta avaliação deve ser realizada em uma unidade da amostra destinada aos ensaios Físicos e Mecânicos previstos pelo RTQ para Artigos para Festas Os ensaios dos kits de Artigos para Festas devem ser realizados por família de Artigo para Festas, conforme o conceito de família estabelecido no Anexo E deste RAC A aplicabilidade da realização de cada ensaio (Químico, Físicos e Mecânicos, Elétrico ou Ftalatos) depende das características de cada artigo para festas representante de uma família Critério de Aceitação e Rejeição Para a certificação é necessário que todas as unidades ensaiadas demonstrem conformidade com o RTQ para Artigos para Festas Os ensaios de prova devem ser realizados, aplicando-se a amostragem de prova estabelecida na Tabela 1. Caso haja aprovação nos ensaios de prova, a família representada pela amostra é considerada aprovada. Caso haja reprovação nos ensaios de prova, devem ser realizados os ensaios de contraprova, aplicando-se novamente a amostragem estabelecida na Tabela 1. 8

11 Havendo reprovação nos ensaios de contraprova, a família do artigo para festas submetida aos ensaios deve ser considerada reprovada. Caso haja aprovação nos ensaios de contraprova, devem ser realizados ensaios de testemunha, aplicando-se novamente a amostragem estabelecida na Tabela Se houver aprovação no ensaio de testemunha, a família de artigos para festas é considerada aprovada. Entretanto, havendo reprovação no ensaio de testemunha, a família de artigos para festas deve ser considerada reprovada Em caso de reprovação, a família de artigos para festas reprovada terá seu processo de certificação interrompido, até que a(s) não conformidade(s) seja(m) sanada(s). A família reprovada somente deverá ser novamente ensaiada mediante apresentação da devida evidência de implementação das ações corretivas ao OCP, no prazo máximo de 90 (noventa) dias corridos. Todos os ensaios (prova, contraprova e testemunha) devem ser realizados em novas amostras, tendo como base os requisitos do RTQ para Artigos para Festas Emissão do Certificado de Conformidade Caso não haja não conformidades nos ensaios iniciais, deve ser emitido pelo OCP o Certificado de Conformidade A certificação do cumprimento dos requisitos mínimos de segurança está associada à emissão de um Certificado de Conformidade por um Organismo de Certificação de Produtos (OCP) acreditado pelo Inmetro, devendo ainda estar indicada com o Selo de Identificação da Conformidade que identifique que o artigo para festas se encontra certificado, em conformidade com o disposto no RTQ para Artigos para Festas e de acordo com o estabelecido neste RAC Deve ser emitido o Certificado de Conformidade discriminando cada família certificada de artigos para festas, deixando clara a unidade de fabricação a que se aplica O Certificado de Conformidade, como um instrumento formal emitido pelo OAC, deve conter no mínimo: a) razão social, endereço completo, nome fantasia e CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica) do fornecedor do objeto da certificação, quando aplicável; b) data de emissão e validade do Certificado de Conformidade; c) identificação das famílias abrangidas pelo Certificado de Conformidade; d) nome, número de registro e assinatura do responsável pelo OAC; e) número e data do relatório de ensaio expedido pelo laboratório de ensaios O Certificado de Conformidade deve ter validade de 48 (quarenta e oito) meses a partir de sua emissão por parte do OCP, devendo conter a seguinte redação: A validade deste Certificado está atrelada à realização de avaliações de manutenção e tratamento de possíveis não conformidades de acordo com as orientações do OCP Avaliação de Manutenção Plano de Ensaios de Manutenção O OCP é responsável por elaborar o Plano de Ensaios onde, como conteúdo mínimo, deve definir claramente a amostragem, os ensaios de manutenção a serem realizados e os critérios de aceitação/rejeição para estes ensaios. O OCP deve coordenar a realização, por famílias de artigos para festas, de todos os ensaios aplicáveis, de acordo com os requisitos do RTQ para Artigos para Festas em todas as famílias 9

12 anteriormente ensaiadas, quando da concessão da certificação. Cabe ao OCP realizar a análise crítica dos relatórios de ensaio do laboratório, confrontando-os com o Plano de Ensaios previamente estabelecido Definição dos ensaios a serem realizados A manutenção da certificação deverá se basear nos ensaios completos dos requisitos fixados pelo RTQ para Artigos para Festas. Os ensaios devem ser realizados e estarem concluídos, no caso dos Artesãos, a cada 12 (doze) meses, e no caso das MPE, a cada 8 (oito) meses, e efetuados sobre o(s) artigo(s) para festa(s) considerado(s) pai(s) da(s) família(s) a certificar, sendo este(s) considerado(s) pelo OCP o(s) artigo(s) para festa(s) de maior risco para a segurança de seus usuários Definição de laboratórios Os ensaios devem ser realizados em laboratórios conforme definido no Capítulo 11 deste RAC Definição da Amostragem de Manutenção Para a realização dos ensaios de manutenção no Modelo 4 de Certificação, o OCP deve estabelecer o procedimento para a coleta das amostras (prova, contraprova e testemunha), em 100% das famílias de artigos para festas objeto da certificação, de maneira a possibilitar a realização de todos os ensaios previstos no RTQ para Artigos para Festas O OCP deverá obedecer ao conceito de pai de cada família de Artigo para Festas, de acordo com os critérios estabelecidos no Anexo E deste RAC, para a coleta das amostras para a realização dos ensaios Na fase de coleta de amostras, para realização dos ensaios de manutenção, o OAC deve, obrigatoriamente, coletá-las no comércio, sendo que a cada nova rodada de ensaios, as amostras devem ser coletadas em diferentes pontos de venda Somente no caso de lançamento de novo produto, deverá ser encaminhada amostra diretamente ao OCP, pelo fornecedor A amostragem para os ensaios do Modelo 4 de Certificação deve seguir o plano de amostragem estabelecido no item deste RAC Critério de Aceitação e Rejeição O critério de aceitação e rejeição obedece ao descrito no subitem deste RAC Confirmação da Manutenção A certificação do cumprimento dos requisitos mínimos de segurança está associada à emissão de uma Confirmação da Manutenção por um Organismo de Certificação de Produtos (OCP) acreditado pelo Inmetro, devendo ainda estar indicada com o Selo de Identificação da Conformidade, conforme Anexo B deste RAC, que identifique que o artigo para festas se encontra certificado, em conformidade com o disposto no RTQ e neste RAC As Certificações emitidas para o Modelo 4 de certificação terão uma validade de 48 (quarenta e oito) meses, a partir de sua emissão por parte do OCP, e suas manutenções ocorrerão a cada 12 (doze) meses Avaliação de Recertificação 10

13 A avaliação da recertificação deve ser programada pelo OCP, de acordo com os critérios deste RAC. O prazo para a recertificação será de 48 (quarenta e oito) meses. Para a recertificação, deve ser realizada uma auditoria e um ensaio na família certificada, antes do vencimento do Certificado de Conformidade anteriormente emitido Confirmação da Recertificação A confirmação da recertificação pelo OCP é baseada na decisão tomada após análise crítica, incluindo as informações sobre a documentação, avaliações, tratamento de não conformidades. Cumpridos os requisitos estabelecidos no RAC e no RTQ, o OCP emite o novo Certificado de Conformidade. 6.2 Modelo de certificação por avaliação do Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ), associado a ensaios no produto (Modelo 5) Avaliação Inicial Solicitação de início do processo O fornecedor deve registrar, em um formulário fornecido pelo OCP, sua opção pelo Modelo de certificação por avaliação do Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ), associado a ensaios no produto (Modelo 5), visando assegurar a conformidade de uma ou mais famílias de artigos para festas, produzidos em uma única unidade de fabricação, devidamente definida e identificada. Nota: A identificação da unidade de fabricação deve ser feita de tal forma que permita sua clara distinção de outras possíveis unidades de fabricação do mesmo fabricante Na solicitação deve constar a denominação e a característica do produto a ser certificado, devendo ainda ser encaminhada ao OCP a seguinte documentação: a) formulário Solicitação do Certificado de Conformidade preenchido (Anexo A); b) opção pelo Modelo 5 de Certificação; c) endereço da unidade de fabricação do produto; d) memorial descritivo, elaborado de acordo com o estabelecido no Anexo D deste RAC; e) documentação do Sistema de Gestão da Qualidade do fabricante, de acordo com os requisitos mínimos estabelecidos no Anexo C deste RAC; f) declaração formal original do fabricante, com a indicação de seu Representante Legal; g) Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica - CNPJ e o contrato social da empresa contendo, no objeto, a descrição de suas atividades; h) certificado do Sistema de Gestão da Qualidade ISO 9001, quando existente; i) descrição do Sistema de Atendimento e Tratamento de Reclamações, que contemple o disposto no subitem 7.1 deste RAC Os documentos relacionados no subitem devem ter sua autenticidade comprovada pelo OCP, com relação aos documentos originais Análise da Solicitação e da Conformidade da Documentação O OCP, antes de iniciar o processo de certificação, deve analisar a viabilidade de atendimento da solicitação, assim como verificar a documentação enviada. Caso a solicitação de certificação seja considerada inviável, o OCP deve comunicar formalmente ao fornecedor o motivo da inviabilidade do atendimento e devolver toda a documentação apresentada. 11

14 O OCP deve analisar a documentação especificada em , priorizando os controles referentes às etapas de fabricação dos produtos que serão certificados. O OCP deve analisar criteriosamente a documentação do Sistema de Gestão da Qualidade do fabricante (Anexo C), e deve verificar se o Memorial Descritivo encaminhado atende às especificações estabelecidas no Anexo D deste RAC Caso seja identificada alguma não conformidade na documentação recebida, esta deve ser tratada conforme subitem 6.4 deste RAC Auditoria Inicial Após análise e aprovação da solicitação e da documentação, o OCP, mediante acordo com o fornecedor, deve programar a realização da auditoria inicial no Sistema de Gestão da Qualidade do fabricante, bem como a coleta de amostras, na área de expedição da fábrica, para a realização do ensaio inicial. A auditoria deve ter como referência o estabelecido no Anexo C deste RAC, tendo como base os requisitos da ISO 9001 e do Guia ISO IEC A apresentação do Certificado de Sistema de Gestão da Qualidade válido e emitido no âmbito do SBAC, não isentará o detentor deste certificado das avaliações do Sistema de Gestão da Qualidade previstas neste RAC. O OCP deverá agendar uma auditoria na fábrica, onde verificará, de forma amostral, 5 (cinco) dos itens propostos na Tabela C.1 do Anexo C deste RAC, caso o Certificado para Sistema de Gestão da Qualidade apresentado atenda aos requisitos a seguir: a) tenha como referência a norma ABNT NBR ISO 9001; b) seja a certificação válida para a linha de produção dos artigos para festas objeto da solicitação; c) demonstre que a certificação foi realizada por auditor-líder com certificado de comprovação de capacitação de carga horária não inferior a 40 horas Empresas que fabriquem artigos para festas objeto da certificação em diferentes unidades fabris (sendo estes pertencentes ou não à mesma família) devem ter todas as suas unidades de fabricação avaliadas Plano de Ensaios Iniciais O OCP é responsável por elaborar o Plano de Ensaios onde, como conteúdo mínimo, deve definir claramente a amostragem, os ensaios iniciais a serem realizados e os critérios de aceitação/rejeição para estes ensaios. O OCP deve coordenar a realização, por famílias de artigos para festas, de todos os ensaios aplicáveis, de acordo com os requisitos do RTQ para Artigos para Festas. Cabe ao OCP realizar a análise crítica dos relatórios de ensaio do laboratório, confrontando-os com o Plano de Ensaios previamente estabelecido Definição dos ensaios a serem realizados As certificações deverão se basear nos ensaios completos dos requisitos fixados pelo RTQ para Artigos para Festas. Os ensaios devem ser efetuados sobre o(s) artigo(s) para festa(s) considerado(s) pai(s) da(s) família(s) a certificar, sendo este(s) considerado(s) pelo OCP o(s) artigo(s) para festa(s) de maior risco para a segurança de seus usuários Definição de laboratórios Os ensaios devem ser realizados em laboratórios conforme definido no Capítulo 11 deste RAC Definição da Amostragem 12

15 Para o Modelo 5 de Certificação, o OCP deve estabelecer o procedimento para a coleta das amostras (prova, contraprova e testemunha), em todas as famílias de artigos para festas objeto da certificação, de maneira a possibilitar a realização de todos os ensaios previstos no RTQ para Artigos para Festas O OCP deve obedecer ao conceito de pai de cada família de Artigo para Festas, de acordo com os critérios estabelecidos no Anexo E deste RAC, para a coleta das amostras para a realização dos ensaios O OCP deve coletar as amostras no processo produtivo do produto objeto da solicitação, desde que o produto já tenha sido inspecionado e liberado pelo controle de qualidade da fábrica, ou na área de expedição, em embalagens prontas para comercialização Somente no caso de lançamento de novo produto, deverá ser encaminhada amostra diretamente ao OCP, pelo fornecedor A amostragem para os ensaios na amostra de prova no Modelo 5 de Certificação deve seguir o descrito no plano de amostragem da Tabela 2: Tabela 2 Plano de Amostragem para ensaios de prova (Modelo 5) Tamanho da Amostra (em unidades) Químico Físicos e Mecânicos Elétricos Ftalatos Quantidade mínima de unidades do produto para cada ensaio A amostragem especificada na Tabela 2 é referente a todos os ensaios previstos no RTQ para Artigos para Festas e corresponde à quantidade necessária de produtos para a realização dos ensaios de prova. Para a realização dos ensaios de contraprova e testemunha, deve-se repetir a mesma quantidade amostral definida nesta tabela Os ensaios de prova Físicos e Mecânicos, de acordo com o RTQ, são divididos em 4 grupos (Ensaios de Abuso, Inflamabilidade, Acústico e Ensaios Específicos). As 12 unidades amostrais previstas na Tabela 2 serão divididas da seguinte forma, para efeitos de ensaios de prova: - Ensaios de Abuso: 3 (três) unidades amostrais; - Ensaios de Inflamabilidade: 3 (três) unidades amostrais; - Ensaios Acústicos: 3 (três) unidades amostrais; - Ensaios Específicos: 3 (três) unidades amostrais; Cada unidade amostral dos grupos acima deve ser testada nos ensaios previstos para aquele grupo e estar conforme em todos esses ensaios O laboratório de ensaios deve realizar avaliação pertinente à embalagem do artigo para festas, em cumprimento ao estabelecido no Capítulo 5 do RTQ, devendo manter registro fotográfico da avaliação. Esta avaliação deve ser realizada em uma unidade da amostra destinada aos ensaios Físicos e Mecânicos previstos pelo RTQ para Artigos para Festas Os ensaios dos kits de Artigos para Festas devem ser realizados por família de Artigo para Festas, conforme o conceito de família estabelecido no Anexo E deste RAC. 13

16 A aplicabilidade da realização de cada ensaio (Químico, Físicos e Mecânicos, Elétrico ou Ftalatos) depende das características de cada artigo para festas representante de uma família Critério de Aceitação e Rejeição Para a certificação é necessário que todas as unidades ensaiadas demonstrem conformidade com o RTQ para Artigos para Festas Os ensaios na amostra prova devem ser realizados, aplicando-se a amostragem de prova estabelecida na Tabela 2. Caso haja aprovação nos ensaios na amostra prova, a família representada pela amostra é considerada aprovada. Caso haja reprovação nos ensaios na amostra prova, devem ser realizados os ensaios na amostra contraprova, aplicando-se novamente a amostragem estabelecida na Tabela Havendo reprovação nos ensaios de contraprova, a família do artigo para festas submetida aos ensaios deve ser considerada reprovada. Caso haja aprovação nos ensaios na amostra contraprova, devem ser realizados ensaios na amostra testemunha, aplicando-se novamente a amostragem estabelecida na Tabela Se houver aprovação no ensaio na amostra testemunha, a família de artigos para festas é aprovada. Entretanto, havendo reprovação no ensaio na amostra testemunha, a família de artigos para festas deve ser considerada reprovada Em caso de reprovação nos ensaios, a família de artigos para festas reprovada terá sua certificação cancelada Emissão do Certificado de Conformidade Caso não haja não conformidades nos ensaios iniciais e na avaliação inicial do SGQ, será emitido, pelo OCP, o Certificado de Conformidade A certificação do cumprimento dos requisitos mínimos de segurança está associada à emissão de um Certificado de Conformidade por um Organismo de Certificação de Produtos (OCP) acreditado pelo Inmetro, devendo ainda estar indicada com o Selo de Identificação da Conformidade que identifique que o artigo para festas se encontra certificado, em conformidade com o disposto no RTQ para Artigos para Festas e de acordo com o estabelecido neste RAC Deve ser emitido o Certificado de Conformidade discriminando cada família certificada de artigos para festas, deixando clara a unidade de fabricação a que se aplica O Certificado de Conformidade, como um instrumento formal emitido pelo OAC, deve conter no mínimo: a) razão social, endereço completo, nome fantasia e CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica) do fornecedor do objeto da certificação, quando aplicável; b) data de emissão e validade do Certificado de Conformidade; c) identificação das famílias abrangidas pelo Certificado de Conformidade; d) nome, número de registro e assinatura do responsável pelo OAC; Certificado de Conformidade deve ter validade de 48 (quarenta e oito) meses a partir de sua emissão por parte do OCP devendo conter a seguinte redação: A validade deste Certificado está atrelada à realização de avaliações de manutenção e tratamento de possíveis não conformidades de acordo com as orientações do OCP. 14

17 6.2.2 Avaliação de Manutenção Planejamento da Avaliação de Manutenção Após a concessão do Certificado de Conformidade, o OCP exercerá o controle, planejando auditorias periódicas e ensaios para constatar se as condições técnico-organizacionais que originaram a concessão inicial da certificação estão sendo mantidas O OCP deve avaliar na auditoria a unidade de fabricação do fornecedor, de acordo com os requisitos definidos no Anexo C deste RAC Auditoria de Manutenção A primeira auditoria de manutenção, contemplando o SGQ, e as tratativas decorrentes desta, deverá estar concluída em até 4 (quatro) meses após a auditoria inicial Caso o fabricante apresente alguma não conformidade durante a auditoria de manutenção, contemplando o SGQ, a próxima auditoria de manutenção, e as tratativas decorrentes desta, ocorrerá novamente em até 4 (quatro) meses da realização da auditoria anterior, desde que o fabricante evidencie a adoção de ações corretivas adequadas às não-conformidades encontradas Caso o fabricante não apresente não conformidades durante a auditoria de manutenção, contemplando o SGQ, a próxima auditoria de manutenção, e as tratativas decorrentes desta, ocorrerá em até 8 (oito) meses da realização da auditoria anterior Caso o fabricante, durante a nova auditoria de manutenção do SGQ, apresente alguma não conformidade, a sua próxima auditoria de manutenção, e as tratativas decorrente desta, voltará a ocorrer em até 4 (quatro) meses da realização da auditoria anterior, desde que evidencie a adoção de ações corretivas adequadas às não-conformidades encontradas Se o fabricante, durante a nova auditoria de manutenção do SGQ, não apresentar não conformidades, a próxima auditoria de manutenção ocorrerá somente após 12 (doze) meses da última auditoria de manutenção A periodicidade das auditorias de manutenção pode ser de 4 (quatro) meses, 8 (oito) meses ou 12 (doze) meses. A periodicidade de 4 (quatro) e 12 (doze) meses são as mínimas e máximas possíveis, respectivamente, entre as auditorias. O aumento da periodicidade das auditorias está unicamente ligado à não identificação de não-conformidades nas auditorias de manutenção do SGQ. Neste caso, a periodicidade passa a ser a imediatamente superior. Entretanto, caso seja encontrada não conformidade nas auditorias de manutenção seguintes, a periodicidade é novamente reduzida para 4 (quatro) meses, reiniciando-se então novo ciclo O OCP deve emitir relatório de auditoria, registrando o resultado da mesma, tendo como referência este RAC. O relatório de auditoria deve ser assinado pelo fabricante e pelo OCP. Uma cópia deve ser disponibilizada ao fabricante Para o caso de fabricantes que possuam Sistema de Gestão da Qualidade certificado, de acordo com o estabelecido no subitem deste RAC, o OCP deve agendar a auditoria, realizá-la e concluir as tratativas decorrentes, dentro da mesma periodicidade estabelecida em , ou seja, até 4, 8 ou 12 meses, conforme o caso. Esta auditoria de manutenção deve ser realizada, de forma amostral, avaliando-se 3 (três) requisitos da Tabela C.1 do Anexo C deste RAC, sendo estes requisitos diferentes dos avaliados na auditoria de manutenção anterior Plano de Ensaios de Manutenção 15

18 O OCP é responsável por elaborar o Plano de Ensaios onde, como conteúdo mínimo, deve definir claramente a amostragem, os ensaios de manutenção a serem realizados e os critérios de aceitação/rejeição para estes ensaios. O OCP deve coordenar a realização, por famílias de artigos para festas, de todos os ensaios aplicáveis, de acordo com os requisitos do RTQ para Artigos para Festas em 100% das famílias anteriormente ensaiadas quando da concessão da certificação. Cabe ao OCP realizar a análise crítica dos relatórios de ensaio do laboratório, confrontando-os com o Plano de Ensaios previamente estabelecido Definição dos ensaios a serem realizados A manutenção da certificação deverá se basear nos ensaios completos dos requisitos fixados pelo RTQ para Artigos para Festas. Os ensaios devem ser realizados, e estarem concluídos, a cada 12 (doze) meses e efetuados sobre o(s) artigo(s) para festa(s) considerado(s) pai(s) da(s) família(s) a certificar, sendo este(s) considerado(s) pelo OCP o(s) artigo(s) para festa(s) de maior risco para a segurança de seus usuários Definição de laboratórios Os ensaios devem ser realizados em laboratórios conforme definido no Capítulo 11 deste RAC Definição da Amostragem Para a realização dos ensaios de manutenção no Modelo 5 de Certificação, o OCP deve estabelecer o procedimento para a coleta das amostras (prova, contraprova e testemunha), em 100% das famílias de artigos para festas objeto da certificação, de maneira a possibilitar a realização de todos os ensaios previstos no RTQ para Artigos para Festas O OCP deverá obedecer ao conceito de pai de cada família de Artigo para Festas, de acordo com os critérios estabelecidos no Anexo E deste RAC, para a coleta das amostras para a realização dos ensaios Na fase de coleta de amostras, para realização dos ensaios de manutenção, o OAC deve, obrigatoriamente, coletá-las no comércio, sendo que a cada nova rodada de ensaios, as amostras devem ser coletadas em diferentes pontos de venda Somente no caso de lançamento de novo produto, deverá ser encaminhada amostra diretamente ao OCP, pelo fornecedor A amostragem do Modelo 5 de Certificação deve seguir o plano de amostragem estabelecido no subitem deste RAC Critério de Aceitação e Rejeição O critério de aceitação e rejeição obedece ao descrito no subitem deste RAC Confirmação da Manutenção A certificação do cumprimento dos requisitos mínimos de segurança está associada à emissão de uma Confirmação da Manutenção por um Organismo de Certificação de Produtos (OCP) acreditado pelo Inmetro, devendo ainda estar indicada com o Selo de Identificação da Conformidade, conforme Anexo B deste RAC, que identifique que o artigo para festas se encontra certificado, em conformidade com o disposto no RTQ e neste RAC As Certificações emitidas para o Modelo 5 de certificação terão uma validade de 48 (quarenta e oito) meses, a partir de sua emissão por parte do OCP. 16

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