SUMÁRIO 1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS ESCOPO MANUTENÇÃO REFERÊNCIAS NORMATIVAS DEFINIÇÕES...4

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SUMÁRIO 1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS ESCOPO MANUTENÇÃO REFERÊNCIAS NORMATIVAS DEFINIÇÕES...4"

Transcrição

1 Página 1 de 34 SUMÁRIO 1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS ESCOPO MANUTENÇÃO REFERÊNCIAS NORMATIVAS DEFINIÇÕES QUALIFICAÇÃO DA EQUIPE DE AUDITORES CONDIÇÕES GERAIS MECANISMO DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE ETAPAS DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE TRATAMENTO DE RECLAMAÇÕES ATIVIDADES EXECUTADAS POR OAC ESTRANGEIROS ENCERRAMENTO DO PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO SELO DE IDENTIFICAÇÃO DA CONFORMIDADE AUTORIZAÇÃO PARA USO DO SELO DE IDENTIFICAÇÃO DA CONFORMIDADE RESPONSABILIDADE E OBRIGAÇÕES ACOMPANHAMENTO NO MERCADO PENALIDADES ANEXO A: MODELOS PARA O SELO DE IDENTIFICAÇÃO DA CONFORMIDADE E DA ENCE... 32

2 Página 2 de HISTÓRICO DE MUDANÇAS PÁGINA SUMÁRIO DE MUDANÇA DATA ELABORADO APROVADO Todas 1a Emissão 18/05/2012 Vinicius Rezende Walter Laudísio 3, 4, 6, 9, 10, 14 e 29 4 a 9, 11 a 14, 17 a 20, 22, 24 a 31 Adequação à Portaria 174, em substituição à Portaria 499 (Regulamento Técnico de Qualidade para fornos de micro-ondas). Inclusão de definições e revisão geral nos itens 7.3; 7.4; e Revisão para adequação à Portaria nº 361, de 06/09/2011. (Requisitos Gerais de Certificação de Produtos). 01/11/2012 André M. Ferraro Paulo R. Facchini 08/11/2012 André M. Ferraro Paulo R. Facchini

3 INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA AVALIAÇÃO DA Página 3 de ESCOPO 2.1. Esta Instrução Técnica tem por finalidade definir os requisitos de avaliação da conformidade para fornos de micro-ondas, através do mecanismo da Certificação, com utilização da Etiqueta Nacional de Conservação de Energia ENCE, pertencente ao Programa Brasileiro de Etiquetagem PBE, visando à eficiência energética e à segurança. Os requisitos ora definidos são complementados pelos Requisitos Gerais de Certificação de Produtos RGCP, para obter a conformidade com esse documento Esta Instrução Técnica deve ser usada para a certificação do objeto, em associação com os procedimentos e as normas técnicas correspondentes. 3. MANUTENÇÃO 3.1. A responsabilidade pela manutenção e atualização desta Instrução Técnica é do Coordenador Técnico da área de Eletrodomésticos A responsabilidade pela aprovação desta Instrução Técnica é da Gerência Técnica. 4. REFERÊNCIAS NORMATIVAS GP01P-BR Procedimento para Certificação de Produtos IA 02P Processo de Qualificação e Contratação de Laboratórios IA 31-BR Portaria INMETRO no. 497, de 28 de dezembro de 2011 Portaria INMETRO n.º 174, de 10 de abril de ABNT ISO IEC Guia 67 Decreto nº 4.059, de 19 de dezembro de 2001 Lei n.º 8078, de 11 de setembro de 1990 Lei nº 9933/1999 Qualificação e Classificação de Competência de Auditores Produto Requisitos de Avaliação da Conformidade para Fornos de Micro-ondas Regulamento Técnico da Qualidade para Fornos de Microondas Avaliação de Conformidade Fundamentos de Certificação de Produtos Regulamenta a Lei 10295, de 17 de outubro de 2001, e institui o Comitê Gestor de Indicadores e Níveis de Eficiência Energética (CGIEE) Dispõe sobre a proteção do consumidor e dá outras providências Dispõe sobre as competências do Conmetro e do Inmetro, institui a Taxa de Serviços Metrológicos, e dá outras providências.

4 Página 4 de 34 Lei nº , de 17 de outubro de 2001 ABNT NBR ISO 9001 ABNT NBR ISO/IEC ABNT NBR ISO/IEC Portaria INMETRO/MDIC número 179, de 16 de junho de 2009 Resolução Conmetro n.º 04, de 02 de dezembro de 2002 Resolução Conmetro n.º 05, de 06 de maio de 2008, Portaria INMETRO nº 361, de 06 de setembro de 2011 Dispõe sobre a Política Nacional de Conservação de Uso Racional de Energia Sistemas de Gestão da Qualidade Requisitos Avaliação da conformidade Vocabulário e Princípios Gerais Requisitos Gerais para a Competência de Laboratório de Ensaio e Calibração Regulamento para uso das Marcas, dos Símbolos de Acreditação, de Reconhecimento da Conformidade aos Princípios das Boas Práticas de Laboratório BPL e, dos Selos de Identificação do Inmetro Dispõe sobre a aprovação do Termo de Referência do Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade (SBAC) e do Regimento Interno do Comitê Brasileiro de Avaliação da Conformidade (CBAC) Aprovação do Regulamento para o Registro de Objeto com Conformidade Avaliada Compulsória, através de programa coordenado pelo INMETRO Requisitos Gerais de Certificação de Produtos 5. DEFINIÇÕES OCP OAC OCS SBAC ABNT Cgcre Conmetro DOU Dqual ENCE IAAC IEC ILAC Organismo de Certificação de Produtos Organismo de Avaliação da Conformidade Organismo de Certificação de Sistema de Gestão da Qualidade Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade Associação Brasileira de Normas Técnicas Coordenação Geral de Acreditação Conselho Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Diário Oficial da União Diretoria de Qualidade Etiqueta Nacional de Conservação de Energia Interamerican Accreditation Cooperation International Electrotechnical Commission International Laboratory Accreditation Cooperation

5 Página 5 de 34 ISO NBR PBE Procel RTQ SGQ MPE MOU Acompanhamento de mercado Acreditação Amostra Amostragem Auditoria Autorização para o uso do Selo de Identificação da Conformidade International Organization for Standardization Norrma Brasileira Programa Brasileiro de Etiquetagem Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica Regulamento Técnico da Qualidade Sistema de Gestão da Qualidade Micro e Pequenas Empresas Memorando de Entendimento (Memorandum of Understanding) Processo sistematizado que tem por objetivo monitorar, no mercado, os objetos regulamentados, ou com a conformidade avaliada, no âmbito do SBAC, identificando o atendimento ou não aos requisitos estabelecidos, através de ações de fiscalização ou verificação da conformidade, visando a retirada dos objetos irregulares do mercado ou o aperfeiçoamento dos Programas de Avaliação da Conformidade. É a atestação de terceira parte relacionada a um organismo de avaliação da conformidade, comunicando a demonstração formal da sua competência para realizar tarefas específicas de avaliação da conformidade. Consiste em uma ou mais unidades de produto, retiradas do universo a ser inspecionado, de forma aleatória, que seja representativa deste. Fornecimento de uma amostra do objeto da avaliação da conformidade, de acordo com um procedimento. Processo sistemático, independente e documentado para evidenciar registros, afirmações de fatos ou outras informações pertinentes e avaliálos de maneira objetiva para determinar a extensão na qual os requisitos especificados são atendidos. Autorização dada pelo Inmetro, com base nos princípios e políticas adotadas no âmbito do SBAC, e de acordo com os requisitos estabelecidos em regulamento pertinente, quanto ao direito de utilizar o Selo de Identificação da Conformidade em produtos, processos, serviços e sistemas regulamentados pelo Inmetro. De acordo com a Portaria no. 179/2009, o uso do Selo é restrito a objetos que tenham sido avaliados com base em Programas de Avaliação da Conformidade implantados pelo Inmetro. Para produto certificado passível de Registro, conforme Resolução Conmetro nº 05/2008, a autorização para o uso do Selo de Identificação da Conformidade será concedida na forma e nas hipóteses previstas nesta Instrução Técnica, que autoriza condicionado à existência do Certificado de Conformidade (Certificado de Aprovação), a utilização do Selo de Identificação da Conformidade e a comercialização do produto.

6 Página 6 de 34 Autorização para o uso do Selo de Identificação da Conformidade em material publicitário Autorização dada pelo Inmetro, para o uso do Selo de Identificação da Conformidade em material publicitário referente a produtos regulamentados pelo Inmetro, em atendimento à Portaria Inmetro nº 179/2009. Avaliação da Conformidade Base Normativa Certificação Certificado de Conformidade Componentes Críticos Confirmação da Manutenção Consumidor Ensaio Inicial Ensaio de Manutenção Etiqueta Nacional de Conservação de Energia (ENCE) Família Família de Fornos de Micro-ondas Processo sistematizado, com regras pré-estabelecidas, devidamente acompanhado e avaliado, de forma a propiciar adequado grau de confiança de que um produto, processo ou serviço, ou ainda um profissional, atende a requisitos pré-estabelecidos pela base normativa, com o menor custo possível para a sociedade. Documento que estabelece os requisitos técnicos a serem observados pelo objeto submetido ao processo de Avaliação da Conformidade, podendo ser uma Norma Técnica, RTQ, IN, ou outro meio. Atestação da conformidade de um objeto realizada por terceira parte. Emissão de uma afirmação, baseada numa decisão feita após a análise crítica, de que o atendimento aos requisitos especificados foi demonstrado. Aquele cujas características impactam diretamente a segurança, interferência eletromagnética ou a eficiência energética do produto final. Emissão de uma afirmação, baseada numa decisão feita após a análise crítica, de que o atendimento aos requisitos de manutenção especificados foi demonstrado. Consumidor é toda pessoa física ou jurídica que adquire ou utiliza produto ou serviço como destinatário final. Ensaio realizado durante a avaliação inicial, de forma a analisar que o produto, cuja avaliação da conformidade esteja prescrita em Instrução Técnica, está em conformidade com requisitos pré-estabelecidos pela base normativa. Ensaio periódico realizado durante a avaliação de manutenção, de forma a garantir que o produto, cuja avaliação da conformidade esteja prescrita em Instrução Técnica, mantém conformidade com requisitos préestabelecidos pela base normativa. Tipo de Selo de Identificação da Conformidade que apresenta aos consumidores informações técnicas do objeto e de eficiência energética. Agrupamento de modelos do produto, para um mesmo fim, de um mesmo fabricante, de uma mesma unidade fabril, de um mesmo processo produtivo, que possuem em comum alguma(s) da(s) seguinte(s) característica(s): dimensões, massa, matéria-prima, configuração, uso, entre outras. Para fins desta Instrução Técnica, definem uma família: 1. Tensão de alimentação; 2. Volume Útil; 3. Presença de Dorador; 4. Tipo, quantidade e alimentação das válvulas magnetron; 5. Placas de comando diferentes (As placas de comando podem ser mecânicas, eletrônicas ou digital- mecânicas.

7 Página 7 de 34 Fiscalização Fornecedor Instrução Normativa - IN Laboratório Acreditado Lote Mecanismos de Avaliação da Conformidade Memorial Descritivo Modelo de Produto Modelo de Certificação Modelo de Certificação 5 Modalidade de acompanhamento no mercado, dotada de poder de polícia administrativa, executada pelo Inmetro ou por entidades públicas por ele delegadas, que constituem a Rede Brasileira de Metrologia Legal e Qualidade - Inmetro (RBMLQ-I), a partir de orientações definidas previamente pelo Inmetro, feita por meio de inspeção visual da presença do selo de identificação da conformidade e de informações obrigatórias exigidas para objetos regulamentados ou com a conformidade avaliada compulsoriamente. Pessoa física ou jurídica, pública ou privada, nacional ou estrangeira, legalmente estabelecida no país, que desenvolve atividades de produção, criação, construção, montagem, transformação, recuperação, reparação, importação, exportação, distribuição, comercialização do produto ou prestação de serviços. O fornecedor é, necessariamente, o solicitante da certificação, podendo ser o próprio fabricante. Documento estabelecido, em caráter excepcional, que define os requistos técnicos a serem atendidos pelo objeto, no campo voluntário, quando da inexistência de norma técnica e até que esta exista. Entidade pública, privada ou mista, acreditada pelo Cgcre/Inmetro de acordo com os critérios por ele estabelecidos, com base nos princípios e políticas adotadas no âmbito do SBAC, para a realização de ensaios. Conjunto de produtos com especificações próprias, classificados em uma mesma família. Principal ferramenta utilizada para atestar a conformidade, no âmbito do SBAC, podendo ser Certificação, Declaração da Conformidade do Fornecedor, Inspeção, Ensaio e Etiquetagem. Documento apresentado pelo fornecedor que descreve o projeto do objeto a ser avaliado e o identifica sem ambigüidade, com o objetivo de explicitar, de forma sucinta, as informações mais importantes, em especial às relativas aos detalhes construtivos e funcionais do produto. Conjunto com especificações próprias, estabelecidas por características construtivas, ou seja, mesmo projeto, processo produtivo, dimensões e demais requisitos normativos, podendo também ser identificado por apresentar a mesma referência comercial. É o modelo adotado considerando-se a natureza do produto, processo produtivo, características da matéria-prima, aspectos econômicos e nível de confiança necessário, respeitando-se a Instrução Técnica específica do objeto. É um modelo baseado, como os anteriores, no ensaio de tipo, mas acompanhado de avaliação das medidas tomadas pelo fabricante para o Sistema de Gestão da Qualidade de sua produção, seguido de um acompanhamento regular, por meio de auditorias, do controle da qualidade da fábrica, e de ensaios de verificação em amostras coletadas no comércio e na fábrica. Este modelo é o mais utilizado no SBAC e proporciona um sistema confiável e completo de avaliação da conformidade de uma produção em série e em grande escala.

8 Página 8 de 34 Modelo de Certificação 7 Norma Técnica Objeto Operação Especial de Fiscalização Organismo de Acreditação Órgão Delegado Planilha de Especificações Técnicas (PET) Plano de Ensaios Procedimento Programa de Avaliação da Conformidade (PAC) Reconhecimento Registro de Objeto Regulamento Técnico da Qualidade RTQ É o modelo no qual as amostras tomadas de um lote de produtos, podendo ser proveniente de uma importação ou não, são submetidas a ensaios, emitindo-se a partir dos resultados uma avaliação sobre sua conformidade a uma dada especificação. Documento estabelecido por consenso e emitido por um organismo reconhecido, que fornece para uso comum e repetido, regras, diretrizes ou características para produtos, serviços, bens, pessoas, processos ou métodos de produção, cujo cumprimento não é obrigatório. Pode também tratar de terminologia, símbolos, requisitos de embalagem, marcação ou rotulagem aplicáveis a um produto. Qualquer material, produto, instalação, processo, sistema, pessoa ou organismo particular, ao qual a Avaliação da Conformidade é aplicada. Fiscalização simultânea, em todo o território nacional, do objeto com conformidade avaliada compulsoriamente, em geral associada à época de seu grande consumo. Organismo autorizado a executar a acreditação. Instituição pública nacional, federal, estadual ou municipal, integrante da Rede Brasileira de Metrologia Legal e Qualidade (RBMLQ), conveniada com o Inmetro. Planilha modelo contendo as principais características do objeto, que deve ser preenchida conforme resultados de ensaios para a(s) família(s) em questão. Plano que descreve a natureza dos ensaios, os métodos de análise a serem utilizados e a amostragem a ser coletada. Forma especificada de executar uma atividade ou processo. Programa que define os requisitos para avaliação da conformidade do objeto em relação aos requisitos pré-estabelecidos pela base normativa, propiciando adequado grau de confiança na conformidade, com o menor custo possível para a sociedade. É composto pelo RAC específico para o objeto, requisitos pré-estabelecidos pela base normativa e pelo RGCP, tanto no campo compulsório quanto no voluntário. Forma através da qual o Inmetro autoriza um OAC ou laboratório estrangeiro, que seja signatário de um acordo de reconhecimento mútuo do qual o Inmetro faça parte (sejam: IAAC e ILAC), a participar de um programa de avaliação da conformidade. Ato pelo qual o Inmetro, no campo compulsório, na forma e nas hipóteses previstas na resolução Conmetro no. 05/2008 autoriza, condicionado à existência do Certificado de Conformidade (Certificado de Aprovação), a utilização do Selo de Identificação da Conformidade e a comercialização do objeto. Documento que define os requisitos técnicos que o produto, processo, serviço, pessoa ou sistema deve atender no campo compulsório. São estabelecidos através de Portaria, para atendimento pelos fornecedores, pelos Organismos de Avaliação da Conformidade - OACs e demais partes impactadas. A depender da autoridade regulamentadora, quando o

9 INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA AVALIAÇÃO DA Página 9 de 34 Inmetro atuar por delegação da mesma, pode ter outra denominação. Representante legal Requisitos de Avaliação da Conformidade (RAC) Profissional formalmente vinculado e legalmente autorizado pelo fornecedor ou fabricante a responder judicialmente por este. Documento que contém requisitos específicos e estabelece tratamento sistêmico à avaliação da conformidade de um determinado objeto, de acordo com os requisitos pré-estabelecidos pela base normativa, e com RGCP. São elaborados e estabelecidos pelo Inmetro, através de Portaria, para o atendimento pelos fornecedores, pelos Organismos de Avaliação da Conformidade - OACs e demais partes impactadas. Requisitos Gerais de Certificação de Produto RGCP Documento que define os requisitos gerais aplicáveis a todos os Programas de Avaliação da Conformidade PACs que adotem o Mecanismo da Certificação. Responsável técnico Selo de Identificação da Conformidade Selo Procel Tabela de Eficiência Energética Tabela de Eficiência Energética Fora de Linha Termo de Compromisso Verificação da Conformidade pelo Inmetro em objetos com PAC Profissional formalmente vinculado com o fornecedor ou fabricante, legalmente habilitado e devidamente registrado no respectivo órgão de classe, capacitado para responder tecnicamente pelas atividades realizadas. Identificação que indica que o objeto avaliado está em conformidade com os critérios estabelecidos em RAC, RGCP e na Portaria Inmetro nº 179/2009 e com características definidas no RAC e no Manual de Aplicação de Selos de Identificação da Conformidade do Inmetro. É o Selo desenvolvido e concedido pelo Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica (Procel), coordenado pelo Ministério de Minas e Energia (MME), com sua Secretaria-Executiva mantida pelas Centrais Elétricas Brasileiras S.A (Eletrobrás). Tem por objetivo orientar o consumidor no ato da compra, indicando os produtos que apresentam os melhores níveis de eficiência energética dentro de cada categoria. Tabela que informa todos os produtos certificados pertencentes a um determinado PAC, destacando informações relativas à eficiência energética de cada produto. Tabela que informa todos os produtos certificados fora de linha, ou seja, de fabricação ou importação descontinuada, destacando informações relativas à eficiência energética. Documento emitido pelo fornecedor e assinado por seu representante legal, no qual declara que conhece e cumpre todas as disposições legais e normativas referentes ao objeto registrado, como também os comandos das Leis nº 9.933/1999 e 5.966/1973, sujeitando-se às penalidades cabíveis no caso de descumprimento dos mesmos. Modalidade de acompanhamento no mercado, de caráter proativo, que avalia, por meio da realização de ensaios em amostras coletadas pela Rede Brasileira de Metrologia Legal e Qualidade (RBMLQ), o objeto com conformidade avaliada voluntária ou compulsoriamente, com o objetivo de evidenciar se são mantidas as condições nas quais a conformidade do produto foi atestada, para identificar possíveis aperfeiçoamentos para o Programa de Avaliação da Conformidade, ou aplicação de medidas punitivas.

10 Página 10 de QUALIFICAÇÃO DA EQUIPE DE AUDITORES 6.1. A equipe de auditores para avaliação da conformidade definida nesta Instrução Técnica deve atender aos requisitos de qualificação de auditores e especialistas do Bureau Veritas Certification, conforme definido no procedimento IA31-BR. 7. CONDIÇÕES GERAIS 7.1. O Bureau Veritas Certification tem responsabilidade pela implementação do programa de avaliação da conformidade definido nesta Instrução Técnica A identificação da certificação pelo Bureau Veritas Certification, no âmbito do SBAC, no produto tem por objetivo indicar a existência de um nível adequado de confiança de que os produtos estão em conformidade com as normas e procedimentos definidos nesta Instrução Técnica. 7.3 O uso do selo de identificação da conformidade em produtos passíveis de Registro no âmbito do SBAC, conforme Resolução Conmetro nº 05/2008, é autorizado pelo Inmetro na forma e nas hipóteses previstas nesta Resolução. Tal autorização, concedida mediante a existência do Certificado de Conformidade (Certificado de Aprovação), permite a utilização do Selo de Identificação da Conformidade e a comercialização do produto O Certificado de Aprovação deve conter, no mínimo, os dados definidos no item desta Instrução Técnica e no procedimento GP01P-BR. 8. MECANISMO DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE 8.1. O mecanismo de Avaliação da Conformidade utilizado por esta Instrução Técnica no âmbito do SBAC, é a certificação compulsória, com foco na segurança e na eficiência energética do aparelho. A conformidade do aparelho é evidenciada através da Etiqueta Nacional de Conservação de Energia (ENCE) Esta Instrução Técnica estabelece a possibilidade de escolha entre 02 (dois) modelos de certificação distintos para obtenção do Atestado de Conformidade: a. Modelo de Certificação 5 composto por ensaio de tipo, avaliação e aprovação do Sistema de Gestão da Qualidade do fabricante, acompanhamento através de auditorias no fabricante e ensaio em amostras retiradas no comércio e no fabricante. b. Modelo de Certificação 7 composto por ensaio de lote. 8.3 Todas as etapas do sistema de certificação previsto nesta Instrução Técnica devem ser conduzidas pelo Bureau Veritas Certification.

11 Página 11 de ETAPAS DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE 9.1. Definição do(s) Modelo(s) de Certificação utilizado(s) Os modelos de certificação compulsória utilizados para os objetos contemplados por este RAC são os modelos 5 ou O processo de avaliação da conformidade é constituído por várias etapas. Cada etapa obedecerá a uma seqüência de procedimentos, de acordo com o modelo de Certificação adotado Modelos de Certificação 5 e 7 - Avaliação Inicial Neste item são descritas as etapas iniciais do processo de avaliação da conformidade, que culminam na atestação da conformidade do aparelho Solicitação de Certificação Deve ser encaminhada toda a documentação solicitada no RGCP mais as seguintes: a) modelos que compõem a família do objeto em questão e respectivas configurações; b) memorial descritivo, referenciando sua descrição técnica funcional, especificações nominais, recursos, facilidades, uso de acessórios, limitações de uso, cuidados especiais e outros dados relevantes; c) foto do produto; d) manuais de operação e serviço No caso do Modelo 7, deve constar em anexo a definição e a identificação do lote objeto da Certificação e a Licença de Importação, no caso de objetos importados. Nota: o lote deve ser composto de produtos de um mesmo fabricante, mesmo modelo e números de série sequenciais No caso do Modelo 5 devem ser apresentados ao Bureau Veritas Certification os documentos referentes ao Sistemas de Gestão da Qualidade, aplicável ao processo produtivo do modelo ou família do objeto a ser certificado Análise da Solicitação e da Conformidade da Documentação O Bureau Veritas Certification, ao receber a documentação especificada, deve abrir um processo de avaliação da conformidade e realizar uma análise quanto à pertinência da solicitação, além de uma avaliação da conformidade da documentação encaminhada pelo solicitante da certificação.

12 Página 12 de Caso seja identificada não conformidade na documentação recebida, esta deve ser formalmente encaminhada ao fornecedor para a sua correção e devida formalização junto ao Bureau Veritas Certification, visando evidenciar a implementação das ações corretivas para nova análise Auditoria Inicial dos Sistemas de Gestão da Qualidade Esta auditoria tem por objetivo verificar a efetiva implantação do Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ) do processo produtivo do produto A data da visita para a auditoria deve ser agendada em comum acordo com o fornecedor O Bureau Veritas Certification avalia o SGQ do processo produtivo do produto, bem como realiza auditoria na unidade fabril com o objetivo de verificar a conformidade do processo produtivo à documentação encaminhada, tendo como referência a Tabela 1 do item para o SGQ A avaliação do SGQ do processo produtivo do aparelho deve ser feita pelo Bureau Veritas Certification com base na abrangência do processo de Certificação, e conforme os requisitos da norma ABNT NBR ISO 9001, definidos a seguir. Tabela 1: Itens de verificação da norma ABNT NBR ISO 9001 Requisitos do SGQ ABNT NBR ISO 9001 Controle de documentos Controle de registros Comunicação com o cliente Processo de aquisição Verificação do produto adquirido Controle de produção e prestação de serviço Identificação e rastreabilidade Preservação do produto Controle de equipamento de monitoramento e medição 7.6. Satisfação do cliente Monitoramento e medição do produto Controle de produto não conforme 8.3. Ação corretiva Ação preventiva

13 Página 13 de O Bureau Veritas Certification pode, sob sua análise e responsabilidade, optar por não avaliar o SGQ previsto nessa Instrução Técnica durante a etapa de avaliação inicial, mediante a apresentação por parte do fornecedor de um certificado do SGQ dentro de seu prazo de validade. O certificado deve ter sido emitido por um OCP acreditado pelo Inmetro ou membro do MLA do IAF, para o escopo de acreditação adequado e segundo as edições vigentes das normas ABNT NBR ISO A certificação deve ser válida para o processo produtivo na unidade fabril do aparelho a ser certificado. Neste caso, o fornecedor deve colocar à disposição do Bureau Veritas Certification todos os documentos correspondentes a esta certificação, e apresentar os registros do processo produtivo onde conste claramente a identificação do aparelho a ser certificado. O Bureau Veritas Certification deve analisar a documentação pertinente para assegurar que os requisitos descritos na Tabela 1, do item foram atendidos para o SGQ Qualquer alteração no processo produtivo deve ser informada ao Bureau Veritas Certification, e poderá implicar em uma nova avaliação O não atendimento aos requisitos descritos na Tabela 1 deve ser comunicado à Cgcre/Inmetro, para aqueles casos em que o fornecedor apresentar Certificado válido de SGQ emitido por outro OAC Os certificados e relatórios de ensaios, emitidos por um OAC estrangeiro, devem estar acompanhados de tradução juramentada no idioma português, quando estes forem emitidos em idioma distinto do inglês ou espanhol. Os demais documentos referentes ao Sistema de Gestão, que estiverem em idioma distinto do inglês ou espanhol, devem estar traduzidos para o português O Bureau Veritas Certification, após a auditoria, deve emitir relatório, registrando seu resultado, tendo como referência esta Instrução Técnica O relatório de auditoria deve ser assinado pelo menos pela equipe auditora, sendo que uma cópia deve ser disponibilizada ao fornecedor Plano de Ensaios Iniciais O Plano de ensaio deve prever os ensaios de segurança, eficiência energética, consumo modo espera e cálculo dos volumes, conforme o RTQ do objeto, cabendo ao Bureau Veritas a elaboração do Plano de Ensaios.

14 Página 14 de Definição dos Ensaios a serem realizados Os ensaios iniciais devem comprovar que o objeto da avaliação da conformidade atende ao previsto no RTQ Definição da Amostragem O Bureau Veritas Certification é responsável pelo lacre, coleta e envio das amostras das diferentes famílias dos objetos a serem certificados. A quantidade das amostras é determinada, conforme tabela abaixo. Tabela 3: Amostragem para os ensaios iniciais Ensaios Segurança Eficiência Energética e consumo modo espera Amostragem Prova Contraprova Testemunha Nota 1: o número de modelos diferentes ensaiados na família dependerá da quantidade de modelos que essa família possui. Para famílias com até 5 (cinco) modelos, será selecionado e ensaiado um aparelho. Para famílias que possuem de 6 (seis) a 10 (dez) modelos, serão selecionados e ensaiados 2 (dois) aparelhos diferentes, e assim sucessivamente para número de modelos maior que 10 (dez). Nota 2: produtos que sejam protótipos podem ser enviados diretamente ao laboratório, cabendo ao Bureau Veritas Certification a responsabilidade de assegurar que o protótipo ensaiado seja o produto que será produzido. Neste caso, a amostragem inicial será constituída apenas pela prova do produto, dispensando-se a contraprova e testemunha Os valores declarados na ENCE para a família ao qual o produto pertence serão os obtidos nos ensaios de eficiência energética, consumo modo espera e cálculo dos volumes (conforme o descrito nos itens e do RTQ). Estes valores deverão estar registrados no relatório de ensaio, emitidos por laboratórios que atendam ao especificado no item Caso haja alteração em componente crítico sob o aspecto da segurança dentro de uma mesma família, será necessário que os aparelhos com essas características sejam submetidos a ensaios para verificar a conformidade relativa à segurança Caso não haja mudança em componente crítico sob o aspecto da segurança entre equipamentos de famílias diferentes, é possível que haja o agrupamento de mais de uma família para

15 Página 15 de 34 fins do ensaio de segurança. Os objetos ensaiados deverão apresentar a configuração mais desfavorável e serão escolhidos pelo Bureau Veritas Certification. Para que o agrupamento seja possível, o Bureau Veritas Certification deverá certificar-se que não há impactos sobre os riscos relacionados à energia, mecânicos, fogo, aquecimento, radiação, químicos e compatibilidade eletromagnética. Nota: a possibilidade de agrupamento descrita acima, não exime da necessidade da realização de ensaios de eficiência energética para cada família Critério de Aceitação e Rejeição A família será aprovada somente se atender aos critérios de segurança e eficiência energética. Havendo uma reprovação na família, todos os modelos pertencentes estarão reprovados Em relação aos ensaios de segurança, deve ser aprovada a família em que não forem constatadas pelo(s) modelo(s) ensaiado(s) não conformidades em relação aos ensaios previstos no RTQ do objeto Para a eficiência energética, o critério de aceitação é o atendimento do(s) modelo(s) ensaiado(s) ao índice mínimo estabelecido pelo RTQ. Nota 1: caso haja mais de um modelo ensaiado por família, a diferença encontrada entre os modelos deve estar no intervalo de ± 5 % (cinco por cento), calculado em relação ao valor de eficiência energética mais alta entre os modelos. Caso a diferença seja maior que a encontrada, deve haver uma nova distribuição por famílias. Caso não seja, o valor declarado na ENCE dessa família é a média entre os valores encontrados Nessa etapa, a medição do consumo modo espera é informativa, não havendo reprovação por este motivo Constatadas não conformidades, o processo de Certificação interrompe-se, até que o fabricante inicie as medidas para adequação do seu objeto Definição do Laboratório O Bureau Veritas Certification deve adotar laboratórios acreditados pela Cgcre no escopo dos ensaios especificados nesta Instrução Técnica, tomando com base os critérios definidos na IA 02P Processo de Qualificação e Contratação de Laboratório. No caso de laboratórios não

16 Página 16 de 34 acreditados, o Bureau Veritas Certification deve registrar, através de documentos comprobatórios, os motivos que o levaram a selecionar o laboratório, registrando ainda os resultados das avaliações feitas para efeito de sua qualificação Para a definição dos laboratórios devem ser considerados os seguintes itens: a. os laboratórios definidos devem ser de 3 a parte acreditados pela Cgcre; b. em caráter excepcional e precário, desde que condicionado a uma avaliação e aprovação pelo Bureau Veritas Certification, poderá ser utilizado laboratório não acreditado para o escopo específico, quando configurada uma das hipóteses abaixo descritas: I. quando não houver laboratório acreditado para o escopo específico relativo ao Programa de Avaliação da Conformidade; II. quando houver somente um laboratório acreditado e o Bureau Veritas Certification evidenciar que o preço das análises do laboratório não acreditado, acrescido dos custos decorrentes da avaliação pelo Bureau Veritas Certification, em comparação com o acreditado é, no mínimo, inferior a 50%; III. quando o(s) laboratório(s) acreditado(s) não puder(em) atender em, no máximo, dois meses ao prazo para o início das análises ou dos ensaios previstos nesta Instrução Técnica. c. quando não existirem laboratórios de 3ª parte acreditados no devido escopo, o Bureau Veritas Certification deve seguir a seguinte ordem de prioridade na seleção do laboratório: I. laboratório de 1ª parte acreditado; II. laboratório de 3ª parte acreditado para outro(s) escopo(s) de ensaio(s); III. laboratório de 1ª parte acreditado para outro(s) escopo(s) de ensaio(s); IV. laboratório de 3ª parte não acreditado; e, V. laboratório de 1ª parte não acreditado; d. quando da designação pelo Inmetro de laboratório não acreditado, este tem o prazo de 18 meses para obter sua acreditação, sem o que não participará mais do programa de avaliação da conformidade em questão; e. a avaliação realizada pelo Bureau Veritas Certification no laboratório não acreditado deve ser feita por profissional do Bureau Veritas Certification que possua registro de treinamento de, no mínimo, 16 horas/aula na Norma ABNT NBR ISO IEC vigente, além de comprovação formal de experiência e conhecimento técnico específico quanto aos ensaios a serem avaliados; f. no caso de contratação de laboratório de 1ª parte, o Bureau Veritas Certification deve acompanhar a execução de todos os ensaios, cada vez que o laboratório executar este serviço;

17 Página 17 de 34 g. no caso de contratação de laboratório não acreditado, ou de 1ª ou 3ª parte acreditados para outro(s) escopo(s) de ensaio(s), o Bureau Veritas Certification deve avaliar os requisitos discriminados no Anexo A do RGCP; h. para os ensaios realizados por laboratórios estrangeiros, desde que acordado pelo regulamentador, deve ser obervada e documentada a equivalência do método de ensaio e da metodologia de amostragem estabelecida. Além disso, esses laboratórios devem ser acreditados pelo Inmetro ou por um Organismo de Acreditação que seja signatário de um acordo de reconhecimento mútuo do qual o Inmetro também faça parte. São eles: I. Interamerican Accreditation Cooperation IAAC; II. International Laboratory Accreditation Cooperation ILAC. Nota: na etapa de ensaios iniciais, os ensaios de segurança, eficiência energética, consumo modo espera e as medições de volume poderão ser realizados por laboratório de 1ª parte acreditados Tratamento de não conformidades na etapa de Avaliação Inicial Caso seja identificada alguma não conformidade na avaliação inicial, o fornecedor deve acordar prazo com o Bureau Veritas Certification para que tome as devidas ações corretivas para sanar as não conformidades A análise crítica das causas das não conformidades, bem como a proposição de ações corretivas, é responsabilidade do fornecedor Os produtos não conformes devem ser documentados, identificados e estocados em áreas separadas, para que não haja possibilidade de mistura com o produto conforme Fica a critério do Bureau Veritas Certification a necessidade de nova auditoria para verificar a implementação das ações corretivas Caso o fornecedor não cumpra o prazo estabelecido, o processo de solicitação deve ser cancelado Novos prazos podem ser acordados, desde que formalmente solicitados pelo fornecedor, justificados e considerada a pertinência pelo Bureau Veritas Certification. Estes prazos também se aplicam para não conformidades ou pendências identificadas na análise da solicitação A evidência objetiva do tratamento das não conformidades é requisito para a emissão do Certificado de Conformidade (Certificado de Aprovação).

18 Página 18 de O Bureau Veritas Certification deve avaliar a eficácia das ações corretivas implementadas Emissão do Certificado de Conformidade (Certificado de Aprovação) O Bureau Veritas Certification deve realizar uma análise crítica incluindo as informações sobre a documentação, auditorias, ensaios e tratamento de não conformidades Cumpridos os requisitos exigidos no RGCP e nesta Instrução Técnica, o Bureau Veritas Certification emite o Certificado de Conformidade (Certificado de Aprovação), seguindo as orientações gerais descritas no RGCP. A concessão da certificação é de responsabilidade do BUREAU VERITAS CERTIFICATION, conforme critérios definidos no Procedimento GP01P-BR Comissão de Certificação O Bureau Veritas Certification deve constituir e manter em funcionamento uma Comissão de Certificação, de caráter consultivo, que deverá se reunir, pelo menos a cada 3 (três) meses, com a finalidade de realizar uma análise crítica nos certificados emitidos, renovados, suspensos, cancelados ou encerrados neste período As reuniões poderão ser realizadas por videoconferência desde que os membros da Comissão tenham acesso a toda documentação, a sua livre escolha A Comissão de Certificação tem caráter permanente e consultivo. Sua função é analisar os processos de certificação A Comissão de Certificação do Bureau Veritas Certification deve estar livre de quaisquer pressões comerciais, financeiras e outras, que possam influenciar em suas decisões, e ter uma estrutura cujos membros são escolhidos, de forma a existir um equilíbrio de interesses, no qual não predomine interesse particular. Sua composição conta com representantes das entidades de classe, consumidores, representantes de órgãos de defesa do consumidor e órgãos de normalização, entre outros, com reconhecida representatividade e/ou capacitação em sua área de atuação O parecer da Comissão de Certificação tem caráter consultivo e, de forma alguma, isenta o Bureau Veritas Certification da responsabilidade nos certificados concedidos, mantidos ou renovados Certificado de Conformidade (Certificado de Aprovação) O Certificado de Conformidade (Certificado de Aprovação) tem sua validade de 3 (três) anos, quando se tratar de certificação segundo o Modelo 5 e para este modelo deve conter a seguinte

19 Página 19 de 34 redação: A validade deste Certificado está atrelada à realização das avaliações de manutenção e tratamento de possíveis não conformidades de acordo com as orientações do Bureau Veritas Certification e previstas no RAC específico O Certificado de Conformidade (Certificado de Aprovação), como um instrumento formal emitido pelo Bureau Veritas Certification, deve conter no mínimo: a. razão social, CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica) e nome fantasia do fornecedor do objeto da certificação, quando aplicável; b. endereço completo; c. razão social, CNPJ, quando aplicável, endereço completo e nome fantasia do fabricante; d. data de emissão e validade do Certificado de Conformidade (Certificado de Aprovação); e. identificação dos modelos abrangidos pelo Certificado de Conformidade (Certificado de Aprovação); f. nome, número de registro e assinatura do responsável pelo Bureau Veritas Certification; g. identificação do lote (obrigatório no caso de avaliação da conformidade de lote) Avaliação de Manutenção O processo de Avaliação de Manutenção ocorre entre a certificação inicial do produto e a recertificação do mesmo. Durante esse processo todos os ensaios previstos na avaliação inicial devem ser realizados e são pré-requisitos para a recertificação Auditoria de Manutenção Depois da concessão do Certificado de Conformidade (Certificado de Aprovação), o controle da Certificação é realizado pelo Bureau Veritas Certification, o qual programa novas auditorias para constatar se as condições técnico-organizacionais que deram origem à concessão inicial da certificação continuam sendo cumpridas As auditorias de manutenção no fornecedor devem contemplar as seguintes etapas: a. análise da documentação (original) anteriormente enviada, em particular quanto a sua disponibilidade, organização e recuperação; b. análise dos registros, em especial os relatórios de ensaios do Controle da Qualidade dos insumos, do processo e do produto; c. tratamento de não conformidades na avaliação de manutenção As auditorias de manutenção devem ocorrer anualmente após a auditoria inicial.

20 Página 20 de Plano de Ensaios de Manutenção Estes ensaios devem comprovar a manutenção da conformidade após a avaliação inicial e obedecendo a mesma periodicidade das auditorias de manutenção Definição dos Ensaios a serem realizados Os objetos deverão ser ensaiados em eficiência energética, segurança, consumo modo espera e medição do volume, conforme disposto no RTQ Definição da Amostragem de Manutenção O Bureau Veritas Certification é responsável pelo lacre, coleta e envio das amostras das diferentes famílias. A quantidade das amostras é determinada, conforme tabela abaixo. Tabela 4: Amostragem para os ensaios iniciais Ensaios Segurança Eficiência Energética e Consumo modo espera Amostragem Prova Contraprova Testemunha Nota 1: os itens da amostragem devem ser selecionados pelo OCP nas instalações do fornecedor ou no comércio. Nota 2: o fornecedor pode optar por não ter o seu produto coletado/comprado para amostras de contraprova e testemunha. Neste caso, sendo reprovada a amostra de prova, a certificação fica suspensa até que o fornecedor sane as não conformidades identificadas O Bureau Veritas Certification deve realizar novos ensaios, por determinação do Inmetro, em caso de denúncia fundamentada Na fase de coleta/compra de amostras, para realização dos ensaios de manutenção, o Bureau Veritas Certification deve, obrigatoriamente, coletá-las/comprá-las no comércio, sendo que a cada nova rodada de ensaios, as amostras devem ser coletadas/adquiridas em diferentes pontos de venda. Caso o fornecedor comprove, através de nota fiscal, que o produto não é de prateleira, a expedição do processo produtivo neste caso será considerada ponto de coleta A definição da amostragem e a periodicidade da coleta/compra das amostras devem estar descritas na IT.

21 Página 21 de Considerando o histórico de não conformidades apresentado pelo fornecedor, o Bureau Veritas Certification pode determinar a realização de um novo ensaio Critério de aceitação e rejeição A família somente será aprovada se atender cumulativamente aos critérios de segurança, eficiência energética, consumo modo espera e medição do volume de acordo com o previsto no RTQ. Se for apresentada alguma não conformidade pelo(s) modelo(s) ensaiado(s) daquela família, todos os modelos pertencentes a ela estarão reprovados Para os ensaios de segurança são válidos os mesmos critérios da avaliação inicial Para os ensaios de eficiência energética o critério de aceitação é, além do índice mínimo que deve ser respeitado, a diferença entre a eficiência declarada na ENCE do objeto e a eficiência encontrada no ensaio realizado na Etapa de Manutenção. Se a diferença encontrada estiver no intervalo de ± 5 % (cinco por cento) em relação ao valor declarado na ENCE, a família está aprovada. Caso contrário, a família estará reprovada. Nota 1: caso haja mais de um modelo em uma determinada família, a cada vez que esta se submeta a novos ensaios, os modelos devem ser alternadamente escolhidos. Nota 2: O valor de ± 5% é calculado em cima do valor declarado na ENCE. Como exemplo, caso a eficiência energética informada na ENCE seja 50%, será admitida uma tolerância de ± 2,5% para o modelo ora ensaiado Deve ser realizada a medição do consumo modo espera pelos laboratórios. A tolerância máxima admitida é ± 0,5W em relação ao valor declarado na ENCE Em relação aos volumes informados na etiqueta, será admitida uma tolerância máxima de ± 10% Definição do Laboratório Devem ser observadas as orientações descritas no subitem deste documento Tratamento de não conformidades na etapa de Avaliação da Manutenção Caso seja identificada alguma não conformidade durante a auditoria de manutenção, o fornecedor deve ter prazo acordado com o Bureau Veritas Certification para sanar as não conformidades.

22 Página 22 de A identificação de alguma não conformidade, sem evidências de tratamento, na avaliação de manutenção acarretará na suspensão imediata do Certificado e da Autorização para o Uso do Selo de Identificação da Conformidade para o modelo/ família não conforme. O Bureau Veritas Certification deve notificar o fornecedor por escrito, informando que só poderá retomar o processo de certificação quando as não conformidades encontradas forem sanadas Caso a não conformidade evidenciada venha a comprometer outros modelos, a suspensão da certificação também será estendida a estes modelos O fornecedor deverá apresentar o plano de ações corretivas em até 15 (quinze) dias corridos a partir da suspensão da sua certificação. A certificação volta a vigorar quando as ações corretivas forem consideradas efetivas pelo Bureau Veritas Certification. A efetividade das ações corretivas deverá ser confirmada por meio de ensaios Novos prazos podem ser acordados desde que formalmente solicitados pelo fornecedor, justificados, e avaliada a pertinência pelo Bureau Veritas Certification Caso o fornecedor não atenda aos prazos estabelecidos, e desde que não tenha sido acordado novo prazo, a certificação será cancelada O fornecedor deve tomar ações de controle imediatas que impeçam que o modelo/família reprovada sejam enviados para o mercado No caso de ocorrência de produtos não conformes no mercado e, dependendo do comprometimento que a não conformidade identificada possa impor ao uso do produto, deve ser considerada pelo Bureau Veritas Certification a necessidade de retirada do produto do mercado, ficando o fornecedor responsável por esta decisão e ação Independente da decisão do fornecedor cabe ao Bureau Veritas Certification a decisão pelo cancelamento ou não do Certificado de Conformidade (Certificado de Aprovação), e ao regulamentador pela solicitação de recall ao Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor Em caso de recusa do fornecedor em implementar as ações corretivas, o Bureau Veritas Certification deve cancelar o Certificado de Conformidade (Certificado de Aprovação) para a(s) família(s) de aparelho(s) certificado(s) e comunicar formalmente ao Inmetro, para as devidas providências.

23 Página 23 de Na hipótese em que o produto não possa ser coletado, o Certificado será suspenso, a critério do Bureau Veritas Certification Confirmação da Manutenção O Bureau Veritas Certification deve emitir a confirmação da manutenção após a análise crítica, incluindo as informações sobre a documentação, auditorias, ensaios, tratamento de não conformidades, acompanhamento de mercado e tratamento de reclamações, observando os requisitos pertinentes do subitem de que o atendimento aos requisitos foi demonstrado Cumpridos os requisitos exigidos no RGCP e nesta Instrução Técnica, o Bureau Veritas Certification emite o documento formalizando que a certificação está mantida, seguindo as orientações gerais descritas no RGCP. A confirmação da manutenção da certificação é de responsabilidade do BUREAU VERITAS CERTIFICATION, conforme critérios definidos no Procedimento GP01P-BR. 9.4 Recertificação Observando os critérios utilizados para a confirmação da manutenção, o Bureau Veritas Certification deve emitir um novo Certificado de Conformidade (Certificado de Aprovação) do produto avaliado, com validade conforme estabelecido no item Os critérios para Avaliação de Recertificação, o Tratamento de não conformidades e a Confirmação de Recertificação devem seguir as condições do item 9.3 desta IT Modelo de Certificação 7 Ensaio de Lote Devem-se seguir os itens 9.2.1, 9.2.2, 9.2.4, e acrescentados pelos itens listados a seguir Definição de Amostragem Devem ser realizados os ensaios de segurança, modo espera, medição dos volumes e eficiência energética em cada lote, em amostras coletadas conforme a norma ABNT NBR 5426 e 5427, com plano de amostragem simples normal, nível especial de inspeção S2 e NQA de 2, O Bureau Veritas Certification é responsável pela escolha, lacre e envio das amostras para o laboratório acreditado Critérios de aceitação e rejeição A verificação da conformidade será atestada conforme os critérios técnicos descritos no RTQ. Serão aprovados somente os lotes que atenderem aos critérios de aceitação estabelecidos para a segurança elétrica e eficiência energética.

24 Página 24 de 34 Nota: é considerada não conformidade em eficiência o não atendimento ao índice mínimo de eficiência energética O valor divulgado na ENCE para a classificação de eficiência energética e o consumo modo espera de um determinado modelo devem ser determinados pela média aritmética dos valores obtidos nos equipamentos ensaiados. 10. TRATAMENTO DE RECLAMAÇÕES O tratamento de reclamações descrito neste documento se aplica aos fornecedores e ao Bureau veritas Certification O processo de tratamento de reclamações deve contemplar: a. uma política para tratamento das reclamações, assinada pelo responsável formalmente designado para tal, que evidencie que o fornecedor e o Bureau Veritas Certification: I. valoriza e dá efetivo tratamento às reclamações apresentadas por seus clientes; II. conhece e compromete-se a cumprir e sujeitar-se às penalidades previstas nas leis, especificamente na Lei n.º 8078/1990; III. analisa criticamente os resultados, bem como toma as providências devidas, em função das reclamações recebidas; IV. define responsabilidades quanto ao tratamento das reclamações; V. compromete-se a responder ao Inmetro qualquer reclamação no prazo de 15 (quinze) dias corridos; VI. compromete-se a responder ao reclamante quanto ao recebimento, tratamento e conclusão da reclamação, conforme prazos estabelecidos internamente. b. uma sistemática para o tratamento de reclamações de seus clientes contendo o registro de cada uma, o tratamento dado e o estágio atual; c. a indicação formal de uma pessoa ou equipe, devidamente capacitada e com liberdade para o tratamento das reclamações; d. número de telefone ou outros meios para atendimento às reclamações e formulário de registro de reclamações O fornecedor e o Bureau Veritas Certification devem ainda realizar anualmente uma análise crítica das reclamações recebidas e evidências da implementação das correspondentes ações corretivas, bem como das oportunidades de melhorias, registrando seus resultados.

25 Página 25 de ATIVIDADES EXECUTADAS POR OAC ESTRANGEIROS As atividades de avaliação da conformidade executadas por um organismo estrangeiro podem ser aceitas, desde que observadas todas as seguintes condições: a) O Bureau Veritas Certification, que é acreditado pelo Inmetro, deve possuir um MoU com o organismo estrangeiro. b) O organismo estrangeiro deve ser acreditado pelas mesmas regras internacionais adotadas pelo Inmetro, para o mesmo escopo ou equivalente. c) As atividades realizadas pelo OAC no exterior devem ser equivalentes àquelas regulamentadas pelo Inmetro. d) O Bureau Veritas Certification deve emitir o certificado em conformidade à regulamentação brasileira, e assumir todas as responsabilidades pelas atividades realizadas no exterior e decorrentes desta emissão, como se o próprio tivesse conduzido todas as atividades. e) O Bureau Veritas Certification deve ser o responsável pelo julgamento e concessão de certificados de conformidade O MoU será objeto de verificação nas avaliações periódicas da acreditação realizada pela Cgcre e deve conter os requisitos mínimos abaixo: a. as partes concordam em manter a signatária informada sobre alteração de situação de sua acreditação no país de origem; b. as partes devem acordar que quando este for emitido em idioma distinto do inglês ou espanhol, deve estar acompanhado de tradução juramentada no idioma português; c. as partes devem esclarecer as atividades que estão cobertas pelo MoU, como por exemplo, avaliação de relatórios de ensaio e avaliação de relatório de auditoria. 12. ENCERRAMENTO DO PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO O encerramento da certificação dar-se-á nas hipóteses de cancelamento da fabricação ou importação dos produtos certificados ou de transferência para outro OAC O Bureau Veritas Certification deve assegurar que os produtos certificados antes desta decisão estejam em conformidade com esta Instrução Técnica O Bureau Veritas Certification deverá programar uma auditoria extraordinária para verificação e registro dos seguintes requisitos: a. Data de fabricação dos últimos lotes do objeto certificado e seus tamanhos. b. Material disponível em estoque para novas produções. c. Quantidade de produto acabado em estoque e qual a previsão da empresa certificada para que este lote seja consumido.

26 Página 26 de 34 d. Se os requisitos previstos nesta Instrução Técnica foram cumpridos desde a última auditoria de acompanhamento. e. Ensaios de rotina realizados nos últimos lotes produzidos Quando julgar necessário, o Bureau Veritas Certification poderá programar, também, a coleta de amostras e a realização de ensaios para avaliar a conformidade dos produtos em estoque processo produtivo Caso o resultado desses ensaios apresente alguma não conformidade, o Bureau Veritas Certification, antes de considerar o processo cancelado, solicitará à empresa certificada o tratamento pertinente, definindo as disposições e os prazos de implementação No caso de ocorrência de produtos não conformes no mercado, antes de considerar o processo encerrado, e, dependendo do comprometimento que a não conformidade identificada possa impor ao uso do produto, deve ser considerada pelo Bureau Veritas Certification a necessidade de retirada do produto do mercado, ficando o fornecedor responsável por esta ação No caso de produtos importados, avaliados compulsoriamente, o fornecedor não pode mais importar tais produtos a partir do encerramento do contrato com o Bureau Veritas Certification Uma vez concluídas as etapas acima, o Bureau Veritas Certification deve notificar o encerramento ao Inmetro. 13. SELO DE IDENTIFICAÇÃO DA CONFORMIDADE A conformidade do objeto avaliado será evidenciada através da ENCE Devem ser obedecidas as disposições contidas na Portaria Inmetro nº 179, de 16 de junho de 2009, no Manual de Aplicação dos Selos de Identificação da Conformidade e as instruções contidas no Anexo A deste documento As dimensões da ENCE e as informações técnicas que devem estar contidas na mesma estão descritas no Anexo A deste documento Quaisquer alterações nas informações da ENCE devem ser formalmente autorizadas pelo Inmetro.

27 Página 27 de A ENCE deve estar aposta ao produto e/ou à sua embalagem nos postos de venda. No caso de ponto de venda virtual, a ENCE deve ser apresentada junto às informações técnicas do produto A autorização do uso da ENCE é realizada quando o objeto está em conformidade com os critérios definidos neste RAC, mediante a concessão do Registro do Objeto A validade da ENCE está vinculada à validade do Registro do Objeto O Inmetro disponibilizará as Tabelas de Eficiência Energética, em seu sítio contendo as informações apresentadas na ENCE e as demais características avaliadas no objeto. 14. AUTORIZAÇÃO PARA USO DO SELO DE IDENTIFICAÇÃO DA CONFORMIDADE A Autorização para uso do Selo de Identificação da Conformidade é concedida depois de cumpridos todos os requisitos exigidos no RGCP e nesta instrução Para produto certificado passível de Registro, conforme Resolução Conmetro nº 05/2008, autorização para o uso do Selo de Identificação da Conformidade será concedida na forma e nas hipóteses previstas nesta Resolução, que autoriza condicionado à existência do Certificado de Conformidade, a utilização do Selo de Identificação da Conformidade e a comercialização do produto De acordo com esta Resolução, os produtos passíveis de registro são aqueles com conformidade avaliada, por meio de PAC coordenado pelo Inmetro, sendo o programa compulsório, e o Inmetro regulamentador ou na condição de delegação formal para registrar produto regulamentado por outro órgão Nos demais casos a autorização é concedida quando o produto está em conformidade com os critérios estabelecidos neste documento e no RAC, sendo dispensado o Registro pelo Inmetro A autorização, tanto para produto passível de registro ou não, terá sua validade vinculada à validade da certificação e na condição de não suspenso ou cancelado. 15. RESPONSABILIDADES E OBRIGAÇÕES Obrigações do Fornecedor Acatar todas as condições estabelecidas nesta Instrução Técnica, nas disposições legais e nas disposições contratuais referentes à autorização da ENCE, independente de suas transcrições.

28 Página 28 de Aplicar a ENCE em todos os produtos certificados, conforme critérios estabelecidos nesta Instrução Técnica Acatar as decisões pertinentes à certificação tomadas pelo Bureau Veritas Certification, recorrendo ao Inmetro, nos casos de reclamações e apelações, via canal de Ouvidoria Facilitar ao Bureau Veritas Certification, ou ao seu contratado, mediante comprovação desta condição, os trabalhos de auditoria e os de acompanhamento, assim como a realização dos ensaios e outras atividades de certificação previstas nesta Instrução Técnica Manter as condições técnico-organizacionais que serviram de base para a obtenção da autorização para uso da ENCE, informando, previamente, ao Bureau Veritas Certification qualquer modificação que pretenda fazer no produto ao qual foi concedida a autorização Comunicar imediatamente ao Bureau Veritas Certification no caso de cessar, definitivamente, a fabricação ou importação do produto certificado Não utilizar a mesma codificação para um produto certificado e um produto não certificado (código e modelo). Além disso, os produtos só podem ser codificados considerando os requisitos préestabelecidos pela base normativa pelos quais foram certificados Submeter previamente ao Inmetro, para autorização, todo o material de divulgação onde figure a ENCE O fornecedor tem responsabilidade técnica, civil e penal referente aos produtos certificados, bem como a todos os documentos referentes à certificação, não havendo hipótese de transferência desta responsabilidade Cumprir os requisitos descritos no Capítulo 12 em caso de encerramento da certificação Retirar do mercado produtos certificados que apresentem irregularidades, e dar disposição final obedecendo à legislação vigente Solicitar ao Inmetro o registro do objeto, nos casos onde a regulamentação exigir Fornecer ao Inmetro todas as informações solicitadas por este, referentes ao processo de certificação do produto objeto do RAC, encaminhando, quando necessário, documentos comprobatórios.

29 Página 29 de Obrigações do Bureau Veritas Certification Implementar o programa de avaliação da conformidade, conforme os requisitos estabelecidos nesta Instrução Técnica, dirimindo obrigatoriamente as dúvidas com o Inmetro Utilizar o sistema de banco de dados fornecido pelo Inmetro para manter atualizadas as informações acerca dos produtos certificados no prazo de 5 (cinco) dias úteis após a emissão do Certificado de Conformidade ou alteração em seu status Notificar em até 5 (cinco) dias úteis a Diretoria de Qualidade do Inmetro, no caso de suspensão, extensão, redução e cancelamento da certificação, através de meio físico ou eletrônico, bem como alimentar, no mesmo período de tempo, o sistema de banco de dados fornecido pelo Inmetro Submeter à Cgcre, para análise e aprovação da utilização, os Memorandos de Entendimento, no escopo desta Instrução Técnica, estabelecidos com outros organismos de Certificação Escolher o laboratório a ser usado no processo de Certificação, com base nos requisitos estabelecidos neste documento Coletar, a qualquer tempo e hora, por determinação do Inmetro, amostras no mercado para realização dos ensaios definidos nesta Instrução Técnica, seguindo os critérios de amostragem previstos, arcando com os custos referentes à coleta e aos ensaios Possuir um Sistema de Tratamento de Reclamações, conforme previsto no capítulo 10 desta Instrução Técnica Não possuir pendências com o Inmetro Caso o Bureau Veritas Certification tenha sua acreditação cancelada, deverá: Comunicar imediatamente a seus clientes a sua condição e instruí-los no processo de transição para outro OAC que esteja com sua acreditação ativa, ressaltando que os certificados já emitidos permanecerão válidos até o término dos prazos de manutenção ou renovação, o que ocorrer primeiro Disponibilizar, quando solicitado, à Diretoria da Qualidade do Inmetro todos os registros e informações relativas aos processos de certificação por ele realizados.

30 Página 30 de Disponibilizar a seus clientes todos os registros, certificados, relatórios e demais documentos referentes ao(s) seu(s) processo(s) de certificação para subsidia-los quando da contratação de outro OAC acreditado para a continuidade da sua certificação Informar à Diretoria da Qualidade do Inmetro todas as ações realizadas durante o processo de migração das empresas detentoras de certificados com o objetivo de evitar danos aos fornecedores e aos consumidores O OAC cancelado não pode realizar as atividades de manutenção ou renovação dos certificados emitidos para os Programas de Avaliação da Conformidade estabelecidos pelo Inmetro Apresentar ao Inmetro versão atualizada da Tabela de Eficiência Energética, devidamente preenchida, toda vez que houver inclusão ou modificação no objeto certificado. O modelo de Tabela a ser enviada ao Inmetro encontra-se disponível no site: ACOMPANHAMENTO NO MERCADO Verificação da Conformidade Os aparelhos certificados são submetidos ao acompanhamento no mercado pelo Inmetro através da verificação da conformidade, dentre outras formas O fornecedor é responsável por repor as amostras do produto certificado retiradas do mercado pelo Inmetro ou seus órgãos delegados, para fins de análise da verificação da conformidade O fornecedor que tiver o produtoo certificado submetido à verificação da conformidade se compromete a prestar ao Inmetro, quando solicitado, todas as informações sobre o processo de Certificação, no prazo máximo de 5 (cinco) dias úteis Caso seja encontrada alguma não conformidade, considerada, pelo regulamentador, sistêmica ou de risco potencial à saúde, segurança ou meio ambiente, em alguma das amostras ensaiadas na Verificação da Conformidade, o fornecedor deve realizar a retirada do aparelho da comercialização em todo o território nacional As não conformidades identificadas pela verificação da conformidade poderão acarretar a aplicação das penalidades previstas no capítulo 17 desta Instrução Técnica.

31 Página 31 de Acompanhamento no Mercado pelo Bureau Veritas Certification Sempre que determinado pelo Inmetro, em caso de denúncia devidamente fundamentada, coletar, a qualquer tempo e hora, amostras no mercado para realização de ensaios definidos na IT, seguindo os critérios de amostragem previstos, arcando com os custos referentes à coleta e aos ensaios A coleta de amostras poderá ser realizada pelo Inmetro, que providenciará a entrega das mesmas ao Bureau Veritas Certification. Neste caso, o Inmetro será o responsável pelo ônus da coleta das amostras e envio ao Bureau Veritas Certification. 17. PENALIDADES A inobservância das prescrições compreendidas nas Portarias e nesta Instrução Técnica acarretará a aplicação pelo Bureau Veritas Certification a seus infratores, das penalidades de advertência, suspensão e cancelamento da Certificação, bem como seu Registro de Objeto. No caso dos Programas de Avaliação da Conformidade compulsórios, aplicam-se também as penalidades previstas na Lei n.º 9.933, de 20 de dezembro de 1999.

32 Página 32 de 34 ANEXO A: Modelos para o selo de identificação da conformidade e da Etiqueta Nacional de Eficiência Energética (ENCE) A.1. Modelos para a Etiqueta Nacional de Eficiência Energética (ENCE) A.1.1. A ENCE deve ser impressa em fundo branco e com texto na cor preta. As faixas de eficiência devem obedecer ao padrão de cores CMYK (ciano,magenta, amarelo e preto), conforme Quadro 1, ou no padrão de cores RGB (vermelho, verde e azul), conforme Quadro 2. Quadro 1: Padrão CMYK formador das cores da ENCE Quadro 2: Padrão RGB formador das cores da ENCE

Fornos de Micro-ondas

Fornos de Micro-ondas Página: 1/14 Elaborado por: João Damião Verificado por: Karen Carolina Martins Aprovado por: Arnaldo Barbulio Data Aprovação: 07/01/2013 1 - OBJETIVO Este documento apresenta os critérios complementares

Leia mais

REQUISITOS GERAIS DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTOS

REQUISITOS GERAIS DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTOS REQUISITOS GERAIS DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTOS ANEXO DA PORTARIA INMETRO Nº 361/2011 1 OBJETIVO Este documento estabelece os Requisitos Gerais de Certificação de Produtos comuns a todos os Programas de

Leia mais

Portaria nº 361, de 06 de setembro de 2011.

Portaria nº 361, de 06 de setembro de 2011. Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria nº 361, de 06 de setembro de 2011. O PRESIDENTE

Leia mais

INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE PARA AS EMPRESAS REQUALIFICADORAS DE RECIPIENTES TRANSPORTÁVEIS DE AÇO PARA GLP

INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE PARA AS EMPRESAS REQUALIFICADORAS DE RECIPIENTES TRANSPORTÁVEIS DE AÇO PARA GLP Página 1 de 15 SUMÁRIO 1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS... 2 2. ESCOPO... 3 3. MANUTENÇÃO... 3 4. REFERÊNCIAS... 3 5. DEFINIÇÕES... 4 6. QUALIFICAÇÃO DA EQUIPE DE AUDITORES... 5 7. CONDIÇÕES GERAIS... 5 8. SELO

Leia mais

INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE DE DISPOSITVOS DE PROTEÇÃO CONTRA SOBRETENSÃO SUMÁRIO & '! () " (%)& %

INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE DE DISPOSITVOS DE PROTEÇÃO CONTRA SOBRETENSÃO SUMÁRIO & '! ()  (%)& % SUMÁRIO! " # $% & %!! & '! %! () " (%)& % () 1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS PÁGINA SUMÁRIO DE MUDANÇA DATA ELABORADO APROVADO Todas Primeira Emissão 29/06/2005 Renata Moura Walter Laudisio Todas Segunda Emissão

Leia mais

1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS ESCOPO MANUTENÇÃO REFERÊNCIAS DEFINIÇÕES QUALIFICAÇÃO DA EQUIPE DE AUDITORES...

1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS ESCOPO MANUTENÇÃO REFERÊNCIAS DEFINIÇÕES QUALIFICAÇÃO DA EQUIPE DE AUDITORES... Página 1 de 12 SUMÁRIO 1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS...2 2. ESCOPO...3 3. MANUTENÇÃO...3 4. REFERÊNCIAS...3 5. DEFINIÇÕES...3 6. QUALIFICAÇÃO DA EQUIPE DE AUDITORES...4 7. CONDIÇÕES GERAIS...4 8. MARCA DE CONFORMIDADE...4

Leia mais

Certificação de cabos isolados com policloreto de vinila (PVC) para tensões nominais de 450/750 V, sem cobertura para instalações fixas

Certificação de cabos isolados com policloreto de vinila (PVC) para tensões nominais de 450/750 V, sem cobertura para instalações fixas 1/9 Palavras-chave: Certificação, cabos, isolados. Exemplar nº: Sumário 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Documentos complementares 4 Definições 5 Procedimento 6 Referências Anexo A Ensaios Anexo B Avaliação do

Leia mais

INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA AVALIAÇÃO DA

INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA AVALIAÇÃO DA SUMÁRIO! " # $% & %! & '! %! () " (%)& % () 1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS PÁGINA SUMÁRIO DE MUDANÇA DATA ELABORADO APROVADO Todas Primeira Emissão 23/09/2003 Wellington Julio Fonseca Todas Revisão Geral 20/06/2005

Leia mais

PROCEDIMENTO GERAL PARA CERTIFICAÇÃO DE PRODUTOS

PROCEDIMENTO GERAL PARA CERTIFICAÇÃO DE PRODUTOS Página 1 de 34 PROCEDIMENTO GERAL PARA CERTIFICAÇÃO DE Por ser parte integrante do Sistema de Gestão da Qualidade da BRICS, este Procedimento para Certificação de Produtos tem vedada sua reprodução total

Leia mais

SUMÁRIO # $% & '! () " (%)& % Ref.: IT- 502C - BR

SUMÁRIO # $% & '! ()  (%)& % Ref.: IT- 502C - BR SUMÁRIO! " # $% & %! & '! %! () " (%)& % () 1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS PÁGINA SUMÁRIO DE MUDANÇA DATA ELABORADO APROVADO Todas Primeira Emissão 23/09/2003 Wellington Julio Fonseca Todas Revisão Geral 18/08/2005

Leia mais

1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS ESCOPO MANUTENÇÃO REFERÊNCIAS DEFINIÇÕES QUALIFICAÇÃO DA EQUIPE DE AUDITORES...

1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS ESCOPO MANUTENÇÃO REFERÊNCIAS DEFINIÇÕES QUALIFICAÇÃO DA EQUIPE DE AUDITORES... Página 1 de 12 SUMÁRIO 1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS...2 2. ESCOPO...3 3. MANUTENÇÃO...3 4. REFERÊNCIAS...3 5. DEFINIÇÕES...3 6. QUALIFICAÇÃO DA EQUIPE DE AUDITORES...4 7. CONDIÇÕES GERAIS...4 8. MARCA DE CONFORMIDADE...4

Leia mais

INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA AVALIAÇÃO DA

INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA AVALIAÇÃO DA SUMÁRIO! " # $% & %!! & '! %! () " (%)& % () 1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS PÁGINA SUMÁRIO DE MUDANÇA DATA ELABORADO APROVADO Todas Primeira Emissão 17/01/2006 Antonio Olivieri Walter Laudisio Mudança do logo

Leia mais

INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA AVALIAÇÃO DA

INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA AVALIAÇÃO DA SUMÁRIO! " # $% & %! & '! %! () " (%)& % () 1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS PÁGINA SUMÁRIO DE MUDANÇA DATA ELABORADO APROVADO Todas Primeira Emissão 23/09/2003 Wellington Julio Fonseca Todas Revisão Geral 18/08/2005

Leia mais

PSGQ 006 Transferência, Suspensão, Cancelamento, Extensão e Redução de Escopo de Certificação

PSGQ 006 Transferência, Suspensão, Cancelamento, Extensão e Redução de Escopo de Certificação rev 06 28/09/2016 Aprovado por PAG 1 / 5 PROCEDIMENTO PARA SUSPENSÃO, CANCELAMENTO, EXTENSÃO E REDUÇÃO DO ESCOPO DA CERTIFICAÇÃO E TRANSFERÊNCIA DE CERTIFICAÇÃO 1 Objeto Este procedimento tem por objetivo

Leia mais

Mangueiras de PVC Plastificado para Instalação Doméstica de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP)

Mangueiras de PVC Plastificado para Instalação Doméstica de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) Página: 1/1 Elaborado por: Eduardo Augusto Di Marzo Verificado por: Karen Carolina Martins Aprovado por: Igor Moreno Data Aprovação: 27/04/2015 1 OBJETIVO Este documento apresenta os critérios complementares

Leia mais

A responsabilidade pela revisão desta Norma é da DINQP/DICEP. Critérios para o Credenciamento de Organismo de Certificação de Produto

A responsabilidade pela revisão desta Norma é da DINQP/DICEP. Critérios para o Credenciamento de Organismo de Certificação de Produto REGRA ESPECÍFICA PARA FÓSFOROS DE SEGURANÇA NORMA N o NIE-DINQP-094 APROVADA EM AGO/99 N o /10 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de Aplicação 3 Responsabilidade 4 Documentos Complementares 5 Siglas e Abreviaturas

Leia mais

Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - MDIC Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial Inmetro

Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - MDIC Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial Inmetro Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - MDIC Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial Inmetro Portaria nº 50, de 28 de março de 2002 O PRESIDENTE DO

Leia mais

INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE DE PILHAS SUMÁRIO & '! () # # # (%)& %

INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE DE PILHAS SUMÁRIO & '! () # # # (%)& % Página 1 de 13 SUMÁRIO! " # $% & %! & '! %! () # # # (%)& % () Página 2 de 13 1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS PÁGINA SUMÁRIO DE MUDANÇA DATA ELABORADO APROVADO Todas Primeira Emissão 07/01/2006 Todas Mudança

Leia mais

1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS ESCOPO MANUTENÇÃO REFERÊNCIAS DEFINIÇÕES QUALIFICAÇÃO DA EQUIPE DE AUDITORES...

1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS ESCOPO MANUTENÇÃO REFERÊNCIAS DEFINIÇÕES QUALIFICAÇÃO DA EQUIPE DE AUDITORES... NBR 14633 Página 1de 15 SUMÁRIO 1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS...2 2. ESCOPO...3 3. MANUTENÇÃO...3 4. REFERÊNCIAS...3 5. DEFINIÇÕES...4 6. QUALIFICAÇÃO DA EQUIPE DE AUDITORES...4 7. CONDIÇÕES GERAIS...4 8. MARCA

Leia mais

SUMÁRIO &'! " " (%)& % ( )

SUMÁRIO &'!   (%)& % ( ) SUMÁRIO! " # $% & %!! &'! %! ()" " " (%)& % ( ) 1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS PÁGINA SUMÁRIO DE MUDANÇA DATA ELABORADO APROVADO Todas Primeira Emissão 12/07/2005 Renata Moura Walter Laudisio Mudança do logo

Leia mais

PROCEDIMENTO GERAL PARA CERTIFICAÇÃO DE PRODUTOS

PROCEDIMENTO GERAL PARA CERTIFICAÇÃO DE PRODUTOS Página 1 de 48 PROCEDIMENTO GERAL PARA CERTIFICAÇÃO DE Por ser parte integrante do Sistema de Gestão da Qualidade da BRICS, este Procedimento para Certificação de Produtos tem vedada sua reprodução total

Leia mais

Certificação de cabos ou cordões flexíveis para tensões até 750 V, com isolação/cobertura extrudada de policloreto de vinila (PVC)

Certificação de cabos ou cordões flexíveis para tensões até 750 V, com isolação/cobertura extrudada de policloreto de vinila (PVC) 1/9 Palavras-chave: Certificação, cabos, cordões, flexíveis. Exemplar nº: Sumário 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Documentos complementares 4 Definições 5 Procedimento 6 Referências Anexo A Ensaios Anexo B Avaliação

Leia mais

01 de agosto de 2017 Observação: 1.1. Avaliação Inicial para Certificação

01 de agosto de 2017 Observação: 1.1. Avaliação Inicial para Certificação 01 de agosto de 2017 Observação: Este documento apresenta um breve descritivo sobre o processo de auditoria de certificação para o CERFLOR, qualquer informação adicional deve ser solicitada ao Imaflora

Leia mais

Avaliação da Conformidade aplicada às. Partículas (PFF)

Avaliação da Conformidade aplicada às. Partículas (PFF) Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia Avaliação da Conformidade aplicada às Peças Semifaciais Filtrante para Partículas (PFF) Carlos E. de L. Monteiro Inmetro / Dconf / Dipac Fundacentro,

Leia mais

CARRINHOS PARA CRIANÇAS

CARRINHOS PARA CRIANÇAS Doc:709-CRC-009 Revisão: 02 Página 1 de 11 Elaborado por: Robynson Molinari Verificado por: João Gustavo L. Junqueira Aprovado por: Regina Toscano Data Aprovação: 04/12/2013 1 OBJETIVO Estabelecer os critérios

Leia mais

1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS ESCOPO MANUTENÇÃO REFERÊNCIAS DEFINIÇÕES QUALIFICAÇÃO DA EQUIPE DE AUDITORES...

1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS ESCOPO MANUTENÇÃO REFERÊNCIAS DEFINIÇÕES QUALIFICAÇÃO DA EQUIPE DE AUDITORES... Página 1 de 14 SUMÁRIO 1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS...2 2. ESCOPO...3 3. MANUTENÇÃO...3 4. REFERÊNCIAS...3 5. DEFINIÇÕES...4 6. QUALIFICAÇÃO DA EQUIPE DE AUDITORES...4 7. CONDIÇÕES GERAIS...4 8. MARCA DE CONFORMIDADE...5

Leia mais

COMUNICADO. Notificação de alteração de requisitos Certificação de fios, cabos e cordões elétricos.

COMUNICADO. Notificação de alteração de requisitos Certificação de fios, cabos e cordões elétricos. COMUNICADO Notificação de alteração de requisitos Certificação de fios, cabos e cordões elétricos. Prezados clientes, No final de 2012, o Inmetro, publicou a Portaria nº 640, estabelecendo modificações

Leia mais

Portaria n.º 446, de 27 de agosto de 2012.

Portaria n.º 446, de 27 de agosto de 2012. Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 446, de 27 de agosto de 2012. O PRESIDENTE

Leia mais

Manual da Qualidade. Auditorias. Controle de Documentos. Treinamento

Manual da Qualidade. Auditorias. Controle de Documentos. Treinamento 1. OBJETIVO Este procedimento estabelece os critérios para o Programa de Avaliação da Conformidade para o produto ARTIGOS PARA FESTA, através do mecanismo de certificação compulsória, atendendo aos requisitos

Leia mais

COMPLEMENTO A REGRA DE CERTIFICAÇÃO

COMPLEMENTO A REGRA DE CERTIFICAÇÃO Página: 1/1 Elaborado por: Telma Canotilho Verificado por: Karen Martins Aprovado por: Airton Alves Data Aprovação: 20/07/2014 1. Objetivo: Este documento estabelece os Requisitos Gerais de Certificação

Leia mais

INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE PARA AS EMPRESAS DISTRIBUIDORAS DE GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO (GLP) SUMÁRIO & '!

INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE PARA AS EMPRESAS DISTRIBUIDORAS DE GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO (GLP) SUMÁRIO & '! Página 1 de 11 SUMÁRIO! " #$ % & $! & '! $ " () % %% % ($)& $ Página 2 de 11 1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS PÁGINA SUMÁRIO DE MUDANÇA DATA ELABORADO APROVADO Todas Liberação do documento 07/07/2001 Todas Todas

Leia mais

Certificação de cabos de potência com isolação sólida extrudada de cloreto de polivinila (PVC) para tensões de 0,6/1 kv

Certificação de cabos de potência com isolação sólida extrudada de cloreto de polivinila (PVC) para tensões de 0,6/1 kv 1/10 Palavras-chave: Certificação, cabos, potência. Exemplar nº: Sumário 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Documentos complementares 4 Definições 5 Procedimento 6 Referências Anexo A Ensaios Anexo B Avaliação do

Leia mais

O papel do INMETRO e os Requisitos de Avaliação da Conformidade para a Produção Integrada Agropecuária PI Brasil

O papel do INMETRO e os Requisitos de Avaliação da Conformidade para a Produção Integrada Agropecuária PI Brasil O papel do INMETRO e os Requisitos de Avaliação da Conformidade para a Produção Integrada Agropecuária PI Brasil Aline Cristine Garcia de Oliveira Pesquisadora-Tecnologista do Inmetro Agenda Sobre o Inmetro

Leia mais

Certificação compulsória para sistemas de aquecimento solar de água

Certificação compulsória para sistemas de aquecimento solar de água Certificação compulsória para sistemas de aquecimento solar de água 22-12-2014 São Paulo/SP Por que certificar Sistemas de Aquecimento Solar (SAS)? Todo equipamento certificado por um Organismo de Certificação

Leia mais

Certificação de Serviço de Inspeção de Recipientes de GLP realizado por Empresas Distribuidoras de GLP

Certificação de Serviço de Inspeção de Recipientes de GLP realizado por Empresas Distribuidoras de GLP Página: 1/7 Elaborado por: Gerson Allegretti Verificado por: Robynson Molinari Gabriela Halphen Karen Martins Aprovado por: Arnaldo Barbulio Filho Data Aprovação: 18/03/2013 1 OBJETIVO Este documento apresenta

Leia mais

1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS ESCOPO MANUTENÇÃO REFERÊNCIAS DEFINIÇÕES QUALIFICAÇÃO DA EQUIPE DE AUDITORES...

1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS ESCOPO MANUTENÇÃO REFERÊNCIAS DEFINIÇÕES QUALIFICAÇÃO DA EQUIPE DE AUDITORES... Página 1de 16 SUMÁRIO 1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS...2 2. ESCOPO...3 3. MANUTENÇÃO...3 4. REFERÊNCIAS...3 5. DEFINIÇÕES...4 6. QUALIFICAÇÃO DA EQUIPE DE AUDITORES...4 7. CONDIÇÕES GERAIS...4 8. MARCA DE CONFORMIDADE...5

Leia mais

1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS ESCOPO MANUTENÇÃO REFERÊNCIAS DEFINIÇÕES QUALIFICAÇÃO DA EQUIPE DE AUDITORES...

1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS ESCOPO MANUTENÇÃO REFERÊNCIAS DEFINIÇÕES QUALIFICAÇÃO DA EQUIPE DE AUDITORES... NBR IEC 60670-1 Página 1de 16 SUMÁRIO 1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS...2 2. ESCOPO...3 3. MANUTENÇÃO...3 4. REFERÊNCIAS...3 5. DEFINIÇÕES...4 6. QUALIFICAÇÃO DA EQUIPE DE AUDITORES...4 7. CONDIÇÕES GERAIS...4

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL-INMETRO

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL-INMETRO MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL-INMETRO Portaria n.º 175, de 19 de outubro de 2004. O PRESIDENTE

Leia mais

SUMÁRIO 1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS ESCOPO MANUTENÇÃO REFERÊNCIAS DEFINIÇÕES... 4

SUMÁRIO 1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS ESCOPO MANUTENÇÃO REFERÊNCIAS DEFINIÇÕES... 4 Página 1 de 38 SUMÁRIO 1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS... 2 2. ESCOPO... 3 3. MANUTENÇÃO... 3 4. REFERÊNCIAS... 3 5. DEFINIÇÕES... 4 6. QUALIFICAÇÃO DA EQUIPE DE AUDITORES... 6 7. CONDIÇÕES GERAIS... 6 8. CONCESSÃO

Leia mais

BUREAU VERITAS CERTIFICATION MANUAL DE UTILIZAÇÃO DAS MARCAS DE CONFORMIDADE DE PRODUTO

BUREAU VERITAS CERTIFICATION MANUAL DE UTILIZAÇÃO DAS MARCAS DE CONFORMIDADE DE PRODUTO BUREAU VERITAS CERTIFICATION MANUAL DE UTILIZAÇÃO DAS MARCAS DE CONFORMIDADE DE PRODUTO Versão 4 Agosto de 2014 INDICE 1 Introdução 2 Utilização das Marcas de Conformidade no Produto 3 Utilização das Marcas

Leia mais

Procedimento geral para certificação de produtos

Procedimento geral para certificação de produtos 1. OBJETIVO Este procedimento estabelece os Requisitos Gerais de Certificação de Produtos comuns a todos os Programas de Avaliação da Conformidade que utilizem o Mecanismo de Certificação de Produtos.

Leia mais

Agulhas Hipodérmicas Estéreis para Uso Único e Agulhas Gengivais Estéreis para Uso Único

Agulhas Hipodérmicas Estéreis para Uso Único e Agulhas Gengivais Estéreis para Uso Único Complemento de Regra de Certificação Doc: 703-CRC-002 Página: 1/11 Elaborado por: Eliana T. Shimoda Verificado por: Afonso Martins Cristian Kendi Higuchi Aprovado por: Lester Amaral Data Aprovação: 28/09/2016

Leia mais

1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS ESCOPO MANUTENÇÃO REFERÊNCIAS DEFINIÇÕES QUALIFICAÇÃO DA EQUIPE DE AUDITORES...

1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS ESCOPO MANUTENÇÃO REFERÊNCIAS DEFINIÇÕES QUALIFICAÇÃO DA EQUIPE DE AUDITORES... Página 1 de 25 SUMÁRIO 1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS...2 2. ESCOPO...3 3. MANUTENÇÃO...3 4. REFERÊNCIAS...3 5. DEFINIÇÕES...3 6. QUALIFICAÇÃO DA EQUIPE DE AUDITORES...5 7. CONDIÇÕES GERAIS...5 8. SELO DE IDENTIFICAÇÃO

Leia mais

Complemento de Regra de Certificação ARTIGOS DE FESTAS

Complemento de Regra de Certificação ARTIGOS DE FESTAS Doc. 733-CRC-004 Página: 1/66 Elaborado por: Diego dos Santos Moreira Maria Lucia Hayashi Verificado por: Karen Martins Aprovado por: Arnaldo Barbulio Data Aprovação: 10/12/2013 1 OBJETIVO Este documento

Leia mais

Reguladores de baixa pressão para Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) com capacidade de vazão de até 04 Kg/h

Reguladores de baixa pressão para Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) com capacidade de vazão de até 04 Kg/h Página: 1/11 Elaborado por: Eduardo Augusto Di Marzo Verificado por: Karen Martins Aprovado por: Igor Moreno Data Aprovação: 27/04/2015 1 OBJETIVO Este documento apresenta os critérios complementares da

Leia mais

Procedimento Geral de Certificação de Produtos e Serviços

Procedimento Geral de Certificação de Produtos e Serviços Pág. 1 de 40 1. OBJETIVO Este documento estabelece os Requisitos Gerais de Certificação de Produtos comuns a todos os Programas de Avaliação da Conformidade que utilizem o Mecanismo de Certificação de

Leia mais

ABRACE Avaliações Brasil da Conformidade e Ensaios

ABRACE Avaliações Brasil da Conformidade e Ensaios Embalagem para Transporte Terrestre de Produtos Perigosos Pág. 1 de 6 1. OBJETIVO Informar, de forma simplificada, as condições e critérios para a concessão, manutenção e cancelamento da Autorização para

Leia mais

ANEXO DA PORTARIA INMETRO Nº 124 / 2008 REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE PARA BLOCOS CERÂMICOS PARA ALVENARIA ESTRUTURAL E DE VEDAÇÃO

ANEXO DA PORTARIA INMETRO Nº 124 / 2008 REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE PARA BLOCOS CERÂMICOS PARA ALVENARIA ESTRUTURAL E DE VEDAÇÃO REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE PARA BLOCOS CERÂMICOS PARA ALVENARIA ESTRUTURAL E DE VEDAÇÃO 1 OBJETIVO Estabelecer os critérios para o programa de avaliação da conformidade para Blocos Cerâmicos,

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR-MDIC

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR-MDIC MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR-MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL-INMETRO Portaria nº 139, de 17 de outubro de 2001. O PRESIDENTE DO

Leia mais

1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS ESCOPO MANUTENÇÃO REFERÊNCIAS DEFINIÇÕES QUALIFICAÇÃO DA EQUIPE DE AUDITORES...

1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS ESCOPO MANUTENÇÃO REFERÊNCIAS DEFINIÇÕES QUALIFICAÇÃO DA EQUIPE DE AUDITORES... Página 1 de 15 SUMÁRIO 1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS... 2 2. ESCOPO... 3 3. MANUTENÇÃO... 3 4. REFERÊNCIAS... 3 5. DEFINIÇÕES... 4 6. QUALIFICAÇÃO DA EQUIPE DE AUDITORES... 5 7. CONDIÇÕES GERAIS... 6 8. PROCESSO

Leia mais

Portaria n.º 456, de 01 de dezembro de 2010

Portaria n.º 456, de 01 de dezembro de 2010 Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL-INMETRO Portaria n.º 456, de 01 de dezembro de

Leia mais

1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS ESCOPO MANUTENÇÃO REFERÊNCIAS DEFINIÇÕES QUALIFICAÇÃO DA EQUIPE DE AUDITORES...

1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS ESCOPO MANUTENÇÃO REFERÊNCIAS DEFINIÇÕES QUALIFICAÇÃO DA EQUIPE DE AUDITORES... Página 1 de 22 SUMÁRIO 1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS...2 2. ESCOPO...3 3. MANUTENÇÃO...3 4. REFERÊNCIAS...3 5. DEFINIÇÕES...4 6. QUALIFICAÇÃO DA EQUIPE DE AUDITORES...5 7. CONDIÇÕES GERAIS...5 8. SELO DE IDENTIFICAÇÃO

Leia mais

Considerando que é dever do Estado prover concorrência justa no País, resolve baixar as seguintes disposições:

Considerando que é dever do Estado prover concorrência justa no País, resolve baixar as seguintes disposições: MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL-INMETRO Portaria n.º 122, de 16 de junho de 2005. O PRESIDENTE

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA - INMETRO

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA - INMETRO Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA - INMETRO Portaria n.º 443, de 23 de novembro de 2011 O PRESIDENTE

Leia mais

CRITÉRIOS PARA A CONCESSÃO DO SELO PROCEL DE ECONOMIA DE ENERGIA PARA SISTEMAS E EQUIPAMENTOS PARA AQUECIMENTO SOLAR DE ÁGUA

CRITÉRIOS PARA A CONCESSÃO DO SELO PROCEL DE ECONOMIA DE ENERGIA PARA SISTEMAS E EQUIPAMENTOS PARA AQUECIMENTO SOLAR DE ÁGUA CRITÉRIOS PARA A CONCESSÃO DO SELO PROCEL DE ECONOMIA DE ENERGIA PARA SISTEMAS E EQUIPAMENTOS PARA AQUECIMENTO SOLAR DE ÁGUA Revisão I 27/02/2007 ELETROBRÁS/PROCEL DTD DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DA

Leia mais

Embalagens e Contentores Intermediários para Granéis (IBC) para Transporte Terrestre de Produtos Perigosos

Embalagens e Contentores Intermediários para Granéis (IBC) para Transporte Terrestre de Produtos Perigosos Pág. 1 de 6 1. OBJETIVO Demonstrar de forma simplificada, as condições e critérios para a concessão, manutenção, suspensão e cancelamento da Autorização para o Uso do Selo de Identificação da Conformidade,

Leia mais

Portaria n.º 270, de 05 de agosto de 2008.

Portaria n.º 270, de 05 de agosto de 2008. Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL-INMETRO Portaria n.º 270, de 05 de agosto de 2008.

Leia mais

INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE DE RECIPIENTE DE PARA TRANSPORTE DE GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO (GLP)

INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE DE RECIPIENTE DE PARA TRANSPORTE DE GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO (GLP) Página 1 de 38 SUMÁRIO 1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS... 2 2. ESCOPO... 3 3. MANUTENÇÃO... 3 4. REFERÊNCIAS... 3 5. DEFINIÇÕES... 4 6. QUALIFICAÇÃO DA EQUIPE DE AUDITORES... 7 7. CONDIÇÕES GERAIS... 7 8. SELO

Leia mais

Processo de Certificação Áudio, Vídeo e Aparelhos Eletrônicos Similares

Processo de Certificação Áudio, Vídeo e Aparelhos Eletrônicos Similares Processo de Certificação Áudio, Vídeo e Aparelhos Eletrônicos Similares ABNT NBR IEC 60065: 2009 Esta norma refere-se à certificação voluntária, abrangendo somente de aspectos de segurança dos Aparelhos

Leia mais

Revisão 12 Página 1/8 Emissão Fev/2016

Revisão 12 Página 1/8 Emissão Fev/2016 Página 1/8 SUMÁRIO 1. OBJETIVO 2. ABRANGÊNCIA E RESPONSABILIDADE 3. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 4. DEFINIÇÕES E SIGLAS 5. MÉTODO 6. ANEXOS 7. ALTERAÇÕES REALIZADAS NO DOCUMENTO Elaborado por: Encarregado

Leia mais

COMPLEMENTO A REGRA DE CERTIFICAÇÃO

COMPLEMENTO A REGRA DE CERTIFICAÇÃO Página: 1/52 Elaborado por: Joe Luiz Tolezano Verificado por: Suzete Schipa Suzuki Aprovado por: Regina Toscano Data Aprovação: 02/12/2013 1. Objetivo: Este documento estabelece os Requisitos Gerais de

Leia mais

Portaria n.º 252, de 03 de junho de 2016.

Portaria n.º 252, de 03 de junho de 2016. Serviço Público Federal MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA, COMÉRCIO EXTERIOR E SERVIÇOS INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 252, de 03 de junho de 2016. O PRESIDENTE DO

Leia mais

INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE DE TAMPÕES E GRELHAS DE FERRO FUNDIDO SUMÁRIO () " (%)& %

INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE DE TAMPÕES E GRELHAS DE FERRO FUNDIDO SUMÁRIO ()  (%)& % Página 1 de 14 SUMÁRIO! " # $% & % & ' %! () " (%)& % () Página 2 de 14 1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS PÁGINA SUMÁRIO DE MUDANÇA DATA ELABORADO APROVADO Todas Primeira Emissão 02/02/06 Eduardo R. Walter Laudisio

Leia mais

Certificação para Lâmpadas LED com Dispositivo Integrado à Base

Certificação para Lâmpadas LED com Dispositivo Integrado à Base 1/15 Palavras-chave: Certificação, Lâmpadas, LED. Exemplar nº: Sumário 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Documentos complementares 4 Definições 5 Procedimento 6 Referências 1 Objetivo Este Procedimento tem como

Leia mais

Portaria nº 118, de 06 de março de 2015.

Portaria nº 118, de 06 de março de 2015. Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria nº 118, de 06 de março de 2015. O PRESIDENTE

Leia mais

Programa de Certificação de Produtos. Requisitos Gerais

Programa de Certificação de Produtos. Requisitos Gerais 1/9 Programa de Certificação de Produtos Requisitos Gerais 2/9 Programa de Certificação de Produtos 1. Geral 1.1 É considerada elegível à obtenção de um produto certificado, toda e qualquer empresa que

Leia mais

RDC Nº 32, DE 29 DE MAIO DE 2007

RDC Nº 32, DE 29 DE MAIO DE 2007 página 1/6 RDC Nº 32, DE 29 DE MAIO DE 2007 D.O.U. - Diário Oficial da União; Poder Executivo, de 01 de junho de 2007 Versão Republicada 01.06.2007 RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 32, DE 29 DE

Leia mais

Portaria n.º 106, de 25 de fevereiro de 2015. CONSULTA PÚBLICA

Portaria n.º 106, de 25 de fevereiro de 2015. CONSULTA PÚBLICA Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 106, de 25 de fevereiro de 2015. CONSULTA

Leia mais

Portaria n.º418, de 05 de novembro de 2010.

Portaria n.º418, de 05 de novembro de 2010. Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO ETERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL-INMETRO Portaria n.º418, de 05 de novembro de 2010.

Leia mais

Considerando a importância de os capacetes de segurança para uso na indústria, comercializados no país, apresentarem requisitos mínimos de segurança;

Considerando a importância de os capacetes de segurança para uso na indústria, comercializados no país, apresentarem requisitos mínimos de segurança; Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL-INMETRO Portaria n.º 118, de 05 de maio de 2009

Leia mais

Informações ao público - OCP Senai Paraná

Informações ao público - OCP Senai Paraná ASSUNTOS PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO... 2 ETAPAS DO PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO CUMPRIDAS PELO OCP SENAI PARANÁ... 2 Tipo de Esquema (Modelo) 2... 2 Tipo de Esquema (Modelo) 5... 3 Tipo de Esquema (Modelo) 7

Leia mais

8 - CNPJ 21 - INSC.MUNIC/ ESTADUAL. SISTEMA 5 - Avaliação do Sistema da Qualidade do Fabricante e Ensaios no Produto

8 - CNPJ 21 - INSC.MUNIC/ ESTADUAL. SISTEMA 5 - Avaliação do Sistema da Qualidade do Fabricante e Ensaios no Produto 2 - EMPRESA 3 - ENDEREÇO 4 - BAIRRO 17 MUNICÍPIO / UF 5 - CEP 18 - PAÍS 6 - TELEFONE 19 - TELEFAX 7 - E-MAIL 20 - SITE 8 - CNPJ 21 - INSC.MUNIC/ ESTADUAL 9 - CONTATO 22 - RESP. TÉCNICO / LEGAL 10 - IMPORTADOR?

Leia mais

Consultoria para certificação de produtos e sistemas

Consultoria para certificação de produtos e sistemas Consultoria para certificação de produtos e sistemas Quer conseguir o selo do INMETRO? Contate-nos! Obtenha o certificado INMETRO para seus produtos com o nosso apoio. Conheça as condições para você colocar

Leia mais

Certificação de Produtos: Artigos Escolares

Certificação de Produtos: Artigos Escolares Pág.: 1/51 Elaboração Revisão Análise Crítica e Aprovação Data Clider Silva Gerente Técnico Bianca Schwerdt Zilli Assistente de Certificação Fabio Eduardo Barbosa Executivo Sênior 13/05/2016 1. OBJETIVO

Leia mais

Portaria n.º 351, de 06 de julho de 2012.

Portaria n.º 351, de 06 de julho de 2012. Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 351, de 06 de julho de 2012. O PRESIDENTE

Leia mais

Portaria n.º 545, de 25 de outubro de 2012.

Portaria n.º 545, de 25 de outubro de 2012. Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 545, de 25 de outubro de 2012. O PRESIDENTE

Leia mais

SEGURANÇA DE CHUPETAS

SEGURANÇA DE CHUPETAS Página: 1/21 Elaborado por: Maria Lucia Hayashi Verificado por: João Gustavo L. Junqueira Aprovado por: Regina Toscano Data Aprovação: 10/12/2013 1 OBJETIVO Este documento apresenta os critérios complementares

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - MDIC

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - MDIC MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - MDIC Portaria n.º 87, de 20 de maio de 2003. O PRESIDENTE DO INSTITUTO

Leia mais

Portaria n.º 51, de 01 de fevereiro de 2013.

Portaria n.º 51, de 01 de fevereiro de 2013. Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 51, de 01 de fevereiro de 2013. O PRESIDENTE

Leia mais

Portaria n.º 481, de 07 de dezembro de 2010.

Portaria n.º 481, de 07 de dezembro de 2010. Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL-INMETRO Portaria n.º 481, de 07 de dezembro de

Leia mais

Portaria n.º 178, de 18 de maio de CONSULTA PÚBLICA

Portaria n.º 178, de 18 de maio de CONSULTA PÚBLICA Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL-INMETRO Portaria n.º 178, de 18 de maio de 2010.

Leia mais

Regras Específicas para a Certificação de Equipamentos Eletromédicos

Regras Específicas para a Certificação de Equipamentos Eletromédicos Regras Específicas para a Certificação de Equipamentos Eletromédicos 1 OBJETIVO Esta Norma estabelece as condições para a certificação compulsória ou voluntária de equipamentos eletromédicos. 2 CAMPO DE

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO Portaria n.º 85, de 26 de maio de 2003. O PRESIDENTE DO

Leia mais

1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS ESCOPO MANUTENÇÃO REFERÊNCIAS DEFINIÇÕES QUALIFICAÇÃO DA EQUIPE DE AUDITORES...

1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS ESCOPO MANUTENÇÃO REFERÊNCIAS DEFINIÇÕES QUALIFICAÇÃO DA EQUIPE DE AUDITORES... Página 1 de 22 SUMÁRIO 1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS... 2 2. ESCOPO... 3 3. MANUTENÇÃO... 3 4. REFERÊNCIAS... 3 5. DEFINIÇÕES... 4 6. QUALIFICAÇÃO DA EQUIPE DE AUDITORES... 4 7. CONDIÇÕES GERAIS... 4 8. MARCA

Leia mais

Portaria nº 118, de 06 de março de 2015.

Portaria nº 118, de 06 de março de 2015. Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria nº 118, de 06 de março de 2015. O PRESIDENTE

Leia mais

Portaria n.º 002, de 13 de janeiro de CONSULTA PÚBLICA

Portaria n.º 002, de 13 de janeiro de CONSULTA PÚBLICA Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL-INMETRO Portaria n.º 002, de 13 de janeiro de

Leia mais

CERTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA DE COLCHÕES E COLCHONETES DE ESPUMA

CERTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA DE COLCHÕES E COLCHONETES DE ESPUMA CERTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA DE COLCHÕES E COLCHONETES DE ESPUMA Com a publicação da Portaria INMETRO nº 79 - REQUISITOS DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE PARA COLCHÕES E COLCHONETES DE ESPUMA FLEXÍVEL DE POLIURETANO,

Leia mais

1.1.1 Este RAC se aplica aos seguintes utensílios:

1.1.1 Este RAC se aplica aos seguintes utensílios: REQUISITOS DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE PARA PANELAS METÁLICAS DE USO DOMÉSTICO COM CAPACIDADE VOLUMÉTRICA DE ATÉ 30 LITROS Anexo da Portaria Inmetro Nº 419/2012 (Revisão MAR/2014) 1 OBJETIVO Estabelecer

Leia mais

Inspeção em cilindros de aço, sem costura, para gases

Inspeção em cilindros de aço, sem costura, para gases REGRA ESPECÍFICA PARA EMPRESAS REQUALIFICADORAS DE CILINDRO DE AÇO PARA GÁS METANO VEICULAR NORMA N o NIE-DINQP-040 APROVADA EM DEZ/99 N o 01/07 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de Aplicação 3 Responsabilidade

Leia mais

Histórico das Revisões. Aprovação

Histórico das Revisões. Aprovação PSQM-DO-007 04 Regulamento para Uso de Certificado e Logomarca 1/8 Histórico das Revisões Revisão Itens Alterados Elaboração Análise Critica Aprovação Data 01 Emissão Inicial Assessora da Qualidade 02

Leia mais

Serviço de Certificação de Produtos

Serviço de Certificação de Produtos PARTE 1: Página Serviço de Certificação de Produtos Serviço de Certificação de Produtos O objetivo do serviço é fornecer garantia escrita de que os produtos certificados estão em conformidade com os requisitos

Leia mais

Serviço de Certificação de Produtos INFORMAÇÕES TÉCNICAS

Serviço de Certificação de Produtos INFORMAÇÕES TÉCNICAS Serviço de Certificação de Produtos INFORMAÇÕES TÉCNICAS Processo de Certificação Política de imparcialidade Etapas do Processo de Certificação Cumpridas pelo OCP Senai / PR Certificação Informações Gerais

Leia mais

1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS ESCOPO MANUTENÇÃO REFERÊNCIAS DEFINIÇÕES QUALIFICAÇÃO DA EQUIPE DE AUDITORES...

1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS ESCOPO MANUTENÇÃO REFERÊNCIAS DEFINIÇÕES QUALIFICAÇÃO DA EQUIPE DE AUDITORES... Página 1de 13 SUMÁRIO 1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS... 2 2. ESCOPO... 3 3. MANUTENÇÃO... 3 4. REFERÊNCIAS... 3 5. DEFINIÇÕES... 4 6. QUALIFICAÇÃO DA EQUIPE DE AUDITORES... 4 7. CONDIÇÕES GERAIS... 4 8. MARCA

Leia mais